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USP-SP
PUC-RS
DOR TORÁCICA
CCQ 1:
Saber que a pericardite é um critério definido para cardiopatia lúpica
CLÍNICA MÉDICA
CCQ 2:
Saber que o tratamento para um ataque de pânico pode ser feito com Alprazolam e Paroxetina
CLÍNICA MÉDICA
CCQ 3:
Saber que na SCA com supra de ST, o manejo inicial inclui dupla antiagregação plaquetária +
cinecoronariografia
CLÍNICA MÉDICA
CCQ 4:
Saber que IECA/BRA, betabloqueador e espironolactona alteram a mortalidade na IC com
fração de ejeção reduzida
CLÍNICA MÉDICA
CCQ 5:
Saber que sinais de choque (como extremidades frias e PA convergente) classificam o paciente em
categoria D na dengue
CLÍNICA MÉDICA
CCQ 6:
Saber que o tratamento primário da cetoacidose diabética é a reposição hidroeletrolítica
CLÍNICA MÉDICA
CCQ 7:
Saber que o tratamento de primeira linha para neuropatia diabética inclui antidepressivos e
antiepilépticos
CLÍNICA MÉDICA
CCQ 8:
Saber que pacientes HIV+ e sob tratamento anti-retroviral eficaz estão mais propensos a doenças
autoimunes, principalmente sarcoidose e doença de Graves
CLÍNICA MÉDICA
CCQ 9:
Saber que urina coletada por sonda vesical com apenas 100 unidades formadoras de colônia já é
classificada como infecção urinária
CLÍNICA MÉDICA
CCQ 10:
Na artrite séptica, a artrocentese mostra líquido turvo, com leucometria aumentada,
polimorfonucleares, glicose reduzida e LDH e proteínas elevados, e o tratamento é imediato com antibioticoterapia e drenagem do líquido sinovial
CLÍNICA MÉDICA
CCQ 1:
Saber que mulheres com infecção urinária por germes produtores de urease são mais propensas a cálculo renal de
fosfatos amônio magnesiano (estruvita)
CIRURGIA GERAL
BACTERIAS PRODUTORAS
DE UREASE:KLEBISIELLA E
PROTEUS
CIRURGIA GERAL
CCQ 2:
Conhecer como a dosagem de PSA varia nos vários cenários clínicos
CIRURGIA GERAL
CCQ 3:
Saber que o tratamento da pancreatite aguda de origem biliar é a estabilização clínica e
colecistectomia após resolução do quadro
CIRURGIA GERAL
PILARES DO TRATAMENTO DA PANCREATITE :
1- DIETA ZERO2- HIDRATAÇÃO3- ANALGESIA
4- TRATAMENTO DA CAUSA BASE
CIRURGIA GERAL
CCQ 4:
Saber que a raquianestesia alta pode causar depressão miocárdica e vasodilatação
CIRURGIA GERAL
CIRURGIA GERAL
CCQ 5:
Conhecer a anatomia da região inguinal
CIRURGIA GERAL
Canal Inguinal: ANT - Aponeurose M.
Oblicuo Externo; POST - Fáscia transversal;
INF - lig inguinal; SUP- bordas arqueadas
dos mm. oblíquo interno e transverso;
TRIANGULO DE HASSELBACH
CIRURGIA GERAL
CCQ 6:
Reconhecer a sacroileíte bilateral da espondilite anquilosante na radiografia
CIRURGIA GERAL
CIRURGIA GERAL
CCQ 7:
Saber que pacientes com alto risco (histórico familiar positivo) para câncer colorretal iniciam rastreio aos
40 anos
CIRURGIA GERAL
CCQ 8:
Saber que o sinal mais característico de insuficiência arterial crônica é a claudicação intermitente
CIRURGIA GERAL
CCQ 9:
Saber que toda úlcera gástrica deve ser biopsiada
CIRURGIA GERAL
CIRURGIA GERAL
CCQ 10:
Saber que o paciente politraumatizado instável hemodinamicamente necessita do FAST para
investigação de sangramento abdominal
CIRURGIA GERAL
CIRURGIA GERAL
CCQ 1:
Sequência dos passos iniciais do atendimento ao recém-nascido - colocar sob calor radiante, posicionar a cabeça em leve extensão, aspirar boca e narinas se necessário, secar e
desprezar os campos úmidos, reposicionar a cabeça.
PEDIATRIA
CCQ 2:Criança com febre > 5 dias + edema em mãos e pés + exantema
maculopapular + adenomegalia cervical + conjuntivite = lembrar de doença de Kawasaki.
PEDIATRIA
CCQ 3:
3-6 semanas após a vacina BCG pode haver adenomegalia homolateral de até 3cm de diâmetro e a conduta é expectante.
PEDIATRIA
CCQ 4:
A vacinação de bloqueio após exposição a varicela pode ser realizada em até 5 dias do contato para crianças a partir de 9
meses e que sejam imunocompetentes.
PEDIATRIA
CCQ 5:
Pneumonia em crianças ≥ 5 anos com quadro clínico arrastado de afecção de VAS, devemos pensar em
Mycoplasma pneumoniae, cujo tratamento é feito com macrolídeos.
PEDIATRIA
CCQ 6:
Manchas de koplik são patognomônicas de sarampo.
PEDIATRIA
CCQ 7:
O tratamento primordial da crise asmática é o b2-agonistas de curta duração e corticoterapia sistêmica.
PEDIATRIA
CCQ 8:
Na sífilis congênita, se o líquor for normal, o tratamento pode ser realizado com penicilina procaína.
PEDIATRIA
CCQ 9:
Diante da suspeita de doença celíaca, pode-se solicitar antitransglutaminase IgA e IgA total
PEDIATRIA
CCQ 10:
Amolecimento dos ossos (parietal e occipital) = craniotabes, sinal que pode indicar raquitismo carencial (hipovitaminose D).
PEDIATRIA
CCQ 1:
O genograma é um instrumento de abordagem familiar capaz de identificar repetições de padrão e relações afetivas
entre os membros da família
PREVENTIVA
CCQ 1:
PREVENTIVA
CCQ 1:
PREVENTIVA
CCQ 2:
"Entender a pessoa como um todo" é o segundo componente do método clínico
centrado na pessoa
PREVENTIVA
CCQ 2:
PREVENTIVA
Anteriormente, o MCCP era composto por seis elementos, no entanto, a versão mais atual conta com quatro elementos:
1. Explorando a Saúde, a Doença e a Experiência da Doença;2. Entendendo a Pessoa como um Todo; 3. Elaborando um Plano Conjunto de Manejo dos Problemas; 4. Intensificando a Relação entre a Pessoa e o Médico.
Método Clínico Centrado na Pessoa (MCCP)
Entender não só a sua doença, mas sim a experiência e vivência da pessoa em seus processos de vida,
saúde e doença.
Cuidado integral
CCQ 3:
Equidade é o princípio ético do SUS que indica tratar cada um de acordo com sua necessidade
PREVENTIVA
CCQ 4:
A universalidade como princípio do SUS é a garantia de saúde a todo e qualquer cidadão
PREVENTIVA
CCQ 5:
O princípio de integralidade busca contemplar o indivíduo em todos os níveis de atenção,
considerando sua inserção em um contexto social, familiar e cultural
PREVENTIVA
Princípios do SUS:
PREVENTIVA
Princípios do SUS:
PREVENTIVA
CCQ 6:
A coorte é o estudo mais adequado para gerar uma hipótese prognóstica
PREVENTIVA
CCQ 6:
PREVENTIVA
CCQ 7:
Para evitar o erro aleatório e aumentar a precisão, deve-se repetir as medições
PREVENTIVA
CCQ 8:
O viés de informação é aquele que depende da memória do paciente para dar um
determinado dado
PREVENTIVA
CCQ 9:
A prevenção secundária visa o diagnóstico precoce ainda no período assintomático e a
prevenção de invalidez
PREVENTIVA
CCQ 10:
Prevenção quaternária é evitar iatrogenias
PREVENTIVA
Níveis de prevenção:
PREVENTIVA
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
CCQ 1:
Saber que a cirurgia conservadora + avaliação dos linfonodos axilares + radioterapia é tão eficaz quanto a
mastectomia radical
Atenção: Uma questão por ano (doenças malignas das mamas)!
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
● Cirurgia conservadora: Segmentectomia ou quadrantectomia
Relação tumor/mama de até 20% e ausência de metástases a distância!
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
● Avaliação dos linfonodos axilares:
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
● Radioterapia pós-operatória: Cirurgia conservadora = RT adjuvante (pós-operatória)
Atenção: Como a RT é contraindicada nas gestantes, não podemos indicar cirurgia conservadora nesses casos!
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
CCQ 2:
Saber que para que o rastreamento do câncer de colo seja encerrado aos 64 anos é preciso ter dois exames negativos
nos últimos 5 anos
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Rastreamento CA de colo● 25-64 anos: Anualmente. Caso existam dois exames negativos -> 3 em 3 anos
● >64 anos com exame prévio: Interromper rastreamento se dois exames negativos nos últimos 5 anos
● >64 anos sem exame prévio: Realizar dois exames no intervalo de 1-3 anos. Se dois negativos -> interromper rastreamento
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Rastreamento CA de colo
● HIV: Iniciar rastreamento semestral após sexarca. Dois exames negativos -> anual
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
CD4 <200, manter de 6 em 6 meses!
CCQ 3:
Lembrar que a história familiar de câncer de mama não contraindica a TRH e não modifica o tipo de reposição
prescrita
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Terapia de Reposição Hormonal
Atenção: Ter útero = Estrógeno + Progestágeno
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
CCQ 4:
Saber que a história de doença inflamatória pélvica nos últimos 3 meses contraindica a colocação do DIU
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Contraindicações absolutas DIU● Doença inflamatória pélvica ou DST atual, recorrente ou recente
(últimos 3 meses)● Cavidade uterina severamente deturpada● Hemorragia vaginal inexplicada● Câncer cervical ou endometrial ● Doença trofoblástica maligna● Alergia ao cobre (DIUs-Cu)
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Contraindicações absolutas - DIU● Doença inflamatória pélvica ou DST atual, recorrente ou recente
(últimos 3 meses)● Cavidade uterina severamente deturpada● Hemorragia vaginal inexplicada● Câncer cervical ou endometrial ● Doença trofoblástica maligna
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
CCQ 5:
Saber que a doença inflamatória pélvica e a endometriose são causas de infertilidade por fator tuboperitoneal
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Fator tuboperitoneal● Comprometimento da função e permeabilidade tubária
● Causas: Doença inflamatória pélvica, endometriose e cirurgia pélvica
● Investigação: Histerossalpingografia
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Fator tuboperitoneal● Comprometimento da função e permeabilidade tubária
● Causas: Doença inflamatória pélvica, endometriose e cirurgia pélvica
● Investigação: Histerossalpingografia
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Prova de Cotte (+) = tubas permeáveis, contraste “vazou” para a cavidade!
Fator tuboperitoneal● Comprometimento da função e permeabilidade tubária
● Causas: Doença inflamatória pélvica, endometriose e cirurgia pélvica
● Investigação: Histerossalpingografia
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Prova de Cotte (+) = tubas permeáveis, contraste “vazou” para a cavidade!
CCQ 6:
Entender que quando a dilatação cervical atinge a linha de ação o trabalho de parto não está evoluindo
adequadamente
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Se os triângulos pretos ultrapassarem a linha de alerta (linha mais à esquerda), é um sinal de evolução lenta do parto, o que, na prova, pode significar uma fase ativa prolongada
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIASe os triângulos pretos ultrapassarem a 2ª linha (linha de ação), especialmente se a dilatação estacionar num período de duas horas, trata-se de provável parada secundária da dilatação
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Atenção: Antes de tomar qualquer conduta confira se o partograma foi iniciado no momento correto (contrações rítmicas e organizadas
+ dilatação mínima de 3cm!
CCQ 7:
Lembrar que as malformações congênitas ocorrem apenas no DM prévio
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
OBS: As malformações só ocorrem quando a hiperglicemia está presente no período da organogênese!
CCQ 8:
Saber que as gestantes suscetíveis para toxoplasmose devem repetir a sorologia a cada 2 a 3 meses
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Cuidados com as gestantes suscetíveis IgM e IgG (-):● Evitar consumo de água não filtrada● Lavar frutas, legumes e verduras, bem como lavar as mãos ao manipular
os alimentos● Evitar contato com solo e a terra de jardim● Não consumir produtos lácteos não pasteurizados● Não ingerir carnes cruas ou mal cozidas (exceção ->)
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Pegadinhas:● As gestantes suscetíveis podem ter gatos domésticos!
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Pegadinhas:● As gestantes suscetíveis podem ter gatos domésticos!
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Pegadinhas:● As gestantes suscetíveis podem ter gatos domésticos!
● Sushi está liberado (o consumo de peixes crus não está relacionado à infecção)
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Pegadinhas:● As gestantes suscetíveis podem ter gatos domésticos!
● Sushi está liberado (o consumo de peixes crus não está relacionado à infecção)
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
CCQ 9:
Pensar em insuficiência istmo cervical frente a uma mulher com histórico de abortamentos tardios e/ou partos prematuros extremos na ausência de outras causas
identificáveis
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Avaliação do colo uterino na gestação:
Em todas as gestantes: Medida do colo uterino no USG morfológico do segundo trimestre
Se colo curto (</= 25mm) -> progesterona por via vaginal até as 36 semanas de gestação
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Avaliação do colo uterino na gestação:
História clássica de IIC: Dois abortamentos com mais de 14 semanas e/ou partos prematuros até 28 semanas
Cerclagem profilática entre 14-16 semanas
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Avaliação do colo uterino na gestação:
Não fechou IIC, mas parece: Uma perda gestacional com mais de 16 semanas ou parto prematuro espontâneo até 34 semanas de gestação
Avaliação do colo a cada 2 semanas entre a 16ª e 24ª de gestação
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Avaliação do colo uterino na gestação:
Não fechou IIC, mas parece: Uma perda gestacional com mais de 16 semanas ou parto prematuro espontâneo até 34 semanas de gestação
Avaliação do colo a cada 2 semanas entre a 16ª e 24ª de gestaçãoConsiderar cerclagem se colo </= a 25mm, principalmente se </= 15mm
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
CCQ 10:
Saber que, em gestantes com eclâmpsia, o parto está indicado após a administração do sulfato de magnésio
e a tentativa de estabilização com os anti-hipertensivos
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
● Sulfato de magnésio: Previne a recorrência da convulsão
● Anti-hipertensivos: Dar preferência para hidralazina IVSe refratária à terapêutica
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
● Sulfato de magnésio: Previne a recorrência da convulsão
● Anti-hipertensivos: Dar preferência para hidralazina IV
Se refratária à terapêutica a solução continua sendo o parto
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
● Sulfato de magnésio: Previne a recorrência da convulsão
● Anti-hipertensivos: Dar preferência para hidralazina IV
Se refratária à terapêutica a solução continua sendo o parto
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Atenção: A via de parto continua sendo uma indicação obstétrica!