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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica 1/58 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Departamento de Nutrição Departamento de Nutrição Juiz de Fora – Setembro de 2010 I Semana da Nutrição da UFJF I Semana da Nutrição da UFJF Prof. Renato Moreira Nunes Nutricionista 1996 UFV Especialização farmacologia 1999 EFOA Mestre em Ciência da Nutrição 2004 UFV Doutorando Biologia Cel. Estrutural 2007- 2011 UFV Terceiro dia Terceiro dia Uso do alimento na promoção da saúde Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica” Perspectiva da Nutrigenômica”

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORADepartamento de NutriçãoDepartamento de Nutrição

Juiz de Fora – Setembro de 2010

I Semana da Nutrição da UFJFI Semana da Nutrição da UFJF

Prof. Renato Moreira Nunes Nutricionista 1996 UFV Especialização farmacologia 1999 EFOA Mestre em Ciência da Nutrição 2004 UFV Doutorando Biologia Cel. Estrutural 2007- 2011 UFV Professor Efetivo 2009 UFJF

Terceiro diaTerceiro dia

Uso do alimento na promoção da saúde Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica”Perspectiva da Nutrigenômica”

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

I Semana da Nutrição da UFJFAlimentando o Saber

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

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OBJETIVO

Levar o Estudante e o Profissional de Nutrição a vislumbrar novas perspectivas do conhecimento do alimento e a possível atuação do nutricionista dentro da visão molecular.

www.ufjf.br/renato_nunes

OBJETIVO

Levar o Estudante e o Profissional de Nutrição a vislumbrar novas perspectivas do conhecimento do alimento e a possível atuação do nutricionista dentro da visão molecular.

www.ufjf.br/renato_nunes

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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BIOLOGIA MOLECULAR

O advento da Biologia Molecular acrescenta novas abordagens ao diagnóstico e à compreensão da patogênese das doenças

Genoma23 pares de cromossomos, 22 autossômicos1 sexual (XX ou XY) 3 bilhões de nucleotídeos 5% representam 30 mil genes

BIOLOGIA MOLECULAR

O advento da Biologia Molecular acrescenta novas abordagens ao diagnóstico e à compreensão da patogênese das doenças

Genoma23 pares de cromossomos, 22 autossômicos1 sexual (XX ou XY) 3 bilhões de nucleotídeos 5% representam 30 mil genes

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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BIOLOGIA MOLECULAR

O Projeto Genoma Humano foi fundamental para os estudos da interação entre gene e meio ambiente, visto que cada ser humano sendo único possui um fenótipo diferente dos demais. Portanto, sua interação com o meio em que vive, certamente, mostra-se distinta também

Projeto Genoma

(Fujii, Medeiros et al., 2010)

BIOLOGIA MOLECULAR

O Projeto Genoma Humano foi fundamental para os estudos da interação entre gene e meio ambiente, visto que cada ser humano sendo único possui um fenótipo diferente dos demais. Portanto, sua interação com o meio em que vive, certamente, mostra-se distinta também

Projeto Genoma

(Fujii, Medeiros et al., 2010)

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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BIOLOGIA MOLECULAR

GenômicaTranscriptômicaProteômicaMetabolômica

(Van Ommen, 2004)(Guttmacher e Collins, 2002)

(Davis & Milner, 2004)

BIOLOGIA MOLECULAR

GenômicaTranscriptômicaProteômicaMetabolômica

(Van Ommen, 2004)(Guttmacher e Collins, 2002)

(Davis & Milner, 2004)

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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Regulação da Dieta

Regulação da Dieta

Processo de expressão Gênica

Processo de expressão Gênica

Técnicas de Genômica Funcional

Técnicas de Genômica Funcional

Genômica (seqüenciamento e identificação de polimorfismo)

Transcriptômica(microarrays)

Proteômica(Gel 2d e MS/MS)

Transcrição, processamento do RNA

Tradução,Modificação de proteínas

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Regulação

da Dieta

Regulação

da Dieta

Processo de expressão

Gênica

Processo de expressão

Gênica

Técnicas de Genômica Funcional

Técnicas de Genômica Funcional

Genômica (seqüenciamento e identificação de polimorfismo)

Transcriptômica(microarrays)

Proteômica(Gel 2d e MS/MS)

Transcrição, processamento do RNA

Tradução,Modificação de proteínas

Metaboloma

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BIOLOGIA MOLECULAR

Nutrigenética

Influência da variabilidade genética na resposta à dieta

(Jada, 2005)(Furlan, Ferraz et al., 2007)

BIOLOGIA MOLECULAR

Nutrigenética

Influência da variabilidade genética na resposta à dieta

(Jada, 2005)(Furlan, Ferraz et al., 2007)

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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BIOLOGIA MOLECULAR

Nutrigenômica

Refere-se às influências de fatores dietéticos sobre o genoma humano. Assim, o foco principal é a investigação de como os nutrientes modificam a expressão gênica nas células e nos tecidos de interesse

(Schuch, Voigt et al., 2010)

BIOLOGIA MOLECULAR

Nutrigenômica

Refere-se às influências de fatores dietéticos sobre o genoma humano. Assim, o foco principal é a investigação de como os nutrientes modificam a expressão gênica nas células e nos tecidos de interesse

(Schuch, Voigt et al., 2010)

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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Gene

Nutriente

NutrigenéticaPolimorfismo

NutrigenômicaExpressão de Genes

Adaptado de: (Steemburgo, Azevedo et al., 2009)

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Em resumo, a nutrigenética aborda estudos das diferenças entre indivíduos em relação à resposta a um nutriente ou uma dieta em particular, enquanto a nutrigenômica estuda as diferenças entre os nutrientes com relação à expressão gênica.

(Schuch, Voigt et al., 2010)

Em resumo, a nutrigenética aborda estudos das diferenças entre indivíduos em relação à resposta a um nutriente ou uma dieta em particular, enquanto a nutrigenômica estuda as diferenças entre os nutrientes com relação à expressão gênica.

(Schuch, Voigt et al., 2010)

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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ENTENDENDO A NUTRIGENÔMICA

Sabemos que as diferenças na ação de uma mesma vitamina, por exemplo, dependem da herança genética.

E que essa mesma herança pode influenciar o curso de certas doenças.

Hoje não podemos mais prescindir desses conhecimentos para o pleno exercício da medicina e, particularmente, da nutrição.

Tudo isso se relaciona com a expressão gênica

(Vannucchi, 2008)

ENTENDENDO A NUTRIGENÔMICA

Sabemos que as diferenças na ação de uma mesma vitamina, por exemplo, dependem da herança genética.

E que essa mesma herança pode influenciar o curso de certas doenças.

Hoje não podemos mais prescindir desses conhecimentos para o pleno exercício da medicina e, particularmente, da nutrição.

Tudo isso se relaciona com a expressão gênica

(Vannucchi, 2008)

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICA

Enzimas, peptídeos, receptores, neurotrofinas, canais iônicos e moléculas de adesão, entre outros, são regulados pela expressão gênica. Modificações no padrão dessa expressão acarretam alterações de respostas celulares a estímulos de neurotransmissores, peptídeos e de outras moléculas sinalizadoras.

(Vannucchi, 2008)

ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICA

Enzimas, peptídeos, receptores, neurotrofinas, canais iônicos e moléculas de adesão, entre outros, são regulados pela expressão gênica. Modificações no padrão dessa expressão acarretam alterações de respostas celulares a estímulos de neurotransmissores, peptídeos e de outras moléculas sinalizadoras.

(Vannucchi, 2008)

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ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICA

Diversos são os fatores que alteram a expressão gênica: Consumo de medicamentos; Exposição a poluentes; Práticas de exercício físico; Estresse Alimentação.

Considerando que os alimentos representam o fator ambiental ao qual estamos constantemente expostos, destaca-se que são hábitos alimentares os principais responsáveis pelas alterações na expressão gênica.

(Ong e Moreno, 2009)

ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICA

Diversos são os fatores que alteram a expressão gênica: Consumo de medicamentos; Exposição a poluentes; Práticas de exercício físico; Estresse Alimentação.

Considerando que os alimentos representam o fator ambiental ao qual estamos constantemente expostos, destaca-se que são hábitos alimentares os principais responsáveis pelas alterações na expressão gênica.

(Ong e Moreno, 2009)

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ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICA

Nutrientes e compostos bioativos podem influenciar a expressão genética de forma direta ou indireta. Na forma direta: no interior do núcleo da célula. Se ligam a fatores de transcrição e induzem ou inibem a transcrição do gene.

Na forma indireta: sua ação ocorre a partir da interação de nutrientes e compostos bioativos com receptores de membrana ou quinases com a ativação e/ou inativação de diferentes proteínas citoplasmáticas, que resultará na ativação ou inativação de um fator de trasncrição.

(Ong e Moreno, 2009)

ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICA

Nutrientes e compostos bioativos podem influenciar a expressão genética de forma direta ou indireta. Na forma direta: no interior do núcleo da célula. Se ligam a fatores de transcrição e induzem ou inibem a transcrição do gene.

Na forma indireta: sua ação ocorre a partir da interação de nutrientes e compostos bioativos com receptores de membrana ou quinases com a ativação e/ou inativação de diferentes proteínas citoplasmáticas, que resultará na ativação ou inativação de um fator de trasncrição.

(Ong e Moreno, 2009)

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ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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ENTENDENDO A NUTRIGENÔMICA

1 - Nutrientes e compostos bioativos de alimentos podem atuar no genoma, direta ou indiretamente, para alterar a expressão e estrutura do gene;

2 - Em determinadas circunstâncias e em certos indivíduos, a alimentação pode ser um importante fator de risco para certas doenças;

3 - O grau com que a alimentação influencia o balanço entre saúde e doença depende da estrutura genética do indivíduo;

(Ong e Moreno, 2009)(Kaput e Rodriguez, 2004)

(Ridner, Gamberale et al., 2009)

ENTENDENDO A NUTRIGENÔMICA

1 - Nutrientes e compostos bioativos de alimentos podem atuar no genoma, direta ou indiretamente, para alterar a expressão e estrutura do gene;

2 - Em determinadas circunstâncias e em certos indivíduos, a alimentação pode ser um importante fator de risco para certas doenças;

3 - O grau com que a alimentação influencia o balanço entre saúde e doença depende da estrutura genética do indivíduo;

(Ong e Moreno, 2009)(Kaput e Rodriguez, 2004)

(Ridner, Gamberale et al., 2009)

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ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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ENTENDENDO A NUTRIGENÔMICA

4 - Genes modulados pela alimentação parecem ter papel importante na incidência, progressão e/ou gravidade de doenças crônicas não-transmissíveis;

5 – Intervenções dietéticas baseadas na necessidade e no estado nutricional, bem como no genótipo, podem ser utilizadas para desenvolver uma nutrição personalizada que otimize a saúde e previna ou atenue as DCNT.

(Ong e Moreno, 2009)(Kaput e Rodriguez, 2004)

(Ridner, Gamberale et al., 2009)

ENTENDENDO A NUTRIGENÔMICA

4 - Genes modulados pela alimentação parecem ter papel importante na incidência, progressão e/ou gravidade de doenças crônicas não-transmissíveis;

5 – Intervenções dietéticas baseadas na necessidade e no estado nutricional, bem como no genótipo, podem ser utilizadas para desenvolver uma nutrição personalizada que otimize a saúde e previna ou atenue as DCNT.

(Ong e Moreno, 2009)(Kaput e Rodriguez, 2004)

(Ridner, Gamberale et al., 2009)

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ConceitosConceitos

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PolimorfismoPolimorfismo

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ENTENDENDO A NUTRIGENÔMICA

Estas interações entre o alimento e a expressão gênica é diretamente influenciada por mecanismos que podem mediar a regulação da expressão gênica:1 – Ativação de fatores de transcrição atuando como ligantes;2 – Alteração das concentrações de substratos intermediários das rotas metabólicas;3 – Influência (positiva ou negativa) sobre as rotas de sinalização

(Ridner, Gamberale et al., 2009)(Kaput e Rodriguez, 2004)

ENTENDENDO A NUTRIGENÔMICA

Estas interações entre o alimento e a expressão gênica é diretamente influenciada por mecanismos que podem mediar a regulação da expressão gênica:1 – Ativação de fatores de transcrição atuando como ligantes;2 – Alteração das concentrações de substratos intermediários das rotas metabólicas;3 – Influência (positiva ou negativa) sobre as rotas de sinalização

(Ridner, Gamberale et al., 2009)(Kaput e Rodriguez, 2004)

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ConsideraçõesConsiderações

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PolimorfismoPolimorfismo

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ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICA

Como ficam as recomendações nutricionais para a população a partir de agora?

(Ong e Moreno, 2009)

ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICA

Como ficam as recomendações nutricionais para a população a partir de agora?

(Ong e Moreno, 2009)

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ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICA

O estatus nutricional durante a fase de desenvolvimento fetal pode alterar o estado epigenético do genoma, afetando os níveis da expressão gênica durante toda a vida pós-natal.

(Stover, 2004)

ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICA

O estatus nutricional durante a fase de desenvolvimento fetal pode alterar o estado epigenético do genoma, afetando os níveis da expressão gênica durante toda a vida pós-natal.

(Stover, 2004)

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ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICA

Ações diretas: ácidos graxos e vitaminas A e D

Ações indiretas: resveratrol (vinho tinto), catequinas (chá verde), genisteína (soja), fitoalexina (proteína enzimática (endoglicanase) da parede celular vegetal); pisatina (ervilha)), o curcumin (açafrão da Índia), a capsaicina (pimenta), partenolide + Vitamina D3 (Crisântemo), própolis, selênio e zinco, que são capazes de inibir a ativação do fator nuclear de transcrição kappa B (NFkB), associado à oncogênese.

(Ong e Moreno, 2009)

ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICA

Ações diretas: ácidos graxos e vitaminas A e D

Ações indiretas: resveratrol (vinho tinto), catequinas (chá verde), genisteína (soja), fitoalexina (proteína enzimática (endoglicanase) da parede celular vegetal); pisatina (ervilha)), o curcumin (açafrão da Índia), a capsaicina (pimenta), partenolide + Vitamina D3 (Crisântemo), própolis, selênio e zinco, que são capazes de inibir a ativação do fator nuclear de transcrição kappa B (NFkB), associado à oncogênese.

(Ong e Moreno, 2009)

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ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICA

Mecanismos que controlam a expressão gênica, como é o caso da metilação dos resíduos de citosina, podem ser influenciados pela alimentação;

O estabelecimento dos padrões de metilação ocorre na fase inicial do desenvolvimento e pode se propagar pela vida toda.

Um dos fatores que exerce grande influência no padrão de metilação é a disponibilidade celular das vitaminas que participam do metabolismo do carbono (B6, B12 e ácido fólico).

(Furlan, Ferraz et al., 2007)

ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICA

Mecanismos que controlam a expressão gênica, como é o caso da metilação dos resíduos de citosina, podem ser influenciados pela alimentação;

O estabelecimento dos padrões de metilação ocorre na fase inicial do desenvolvimento e pode se propagar pela vida toda.

Um dos fatores que exerce grande influência no padrão de metilação é a disponibilidade celular das vitaminas que participam do metabolismo do carbono (B6, B12 e ácido fólico).

(Furlan, Ferraz et al., 2007)

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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Histonas

Metilação

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DOENÇASNuma pesquisa comandada pelo geneticista Michael Skinner, da Universidade de Washington, ratos foram expostos a um tipo de inseticida. A substância causou a metilação de dois genes relacionados à produção de esperma e os animais passaram a produzi-lo em menor quantidade. A deficiência se perpetuou por quatro gerações. Mais de 90% dos machos descendentes das cobaias apresentavam os mesmos problemas, sem nunca terem sido expostos ao inseticida.

DOENÇASNuma pesquisa comandada pelo geneticista Michael Skinner, da Universidade de Washington, ratos foram expostos a um tipo de inseticida. A substância causou a metilação de dois genes relacionados à produção de esperma e os animais passaram a produzi-lo em menor quantidade. A deficiência se perpetuou por quatro gerações. Mais de 90% dos machos descendentes das cobaias apresentavam os mesmos problemas, sem nunca terem sido expostos ao inseticida.

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ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICAA S-adenosilmetionina metaboliza nutrientes provenientes da dieta, como a colina, metionina, ácido fólico, vitamina B6 (piridoxina), B12 (cobalamina) e B2 (riboflavina) .

Portanto, a deficiência desses nutrientes leva à alterações no metabolismo do carbono, prejudicando a metilação do DNA e aumentando o risco de doenças crônicas, como o câncer e doenças cardiovasculares.

No entanto a expressão dos gentes possui um padrão individual (polimorfismo)

(Fujii, Medeiros et al., 2010)

ALTERAÇÃO A EXPRESSÃO GÊNICAA S-adenosilmetionina metaboliza nutrientes provenientes da dieta, como a colina, metionina, ácido fólico, vitamina B6 (piridoxina), B12 (cobalamina) e B2 (riboflavina) .

Portanto, a deficiência desses nutrientes leva à alterações no metabolismo do carbono, prejudicando a metilação do DNA e aumentando o risco de doenças crônicas, como o câncer e doenças cardiovasculares.

No entanto a expressão dos gentes possui um padrão individual (polimorfismo)

(Fujii, Medeiros et al., 2010)

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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POLIMORFISMO

As diferenças no genoma são de aproximadamente 0,1%.

Isto se deve à presença de polimorfismos, que são variações comuns de pelo menos 1% no DNA.

Menos do que 1% = mutações. O Polimorfismo pode ocorrer por deleção ou por polimorfismo de nucleotídeo único (SNP).

Pode ocorrer no promotor, no intron e no exon.

(Ong e Moreno, 2009)

POLIMORFISMO

As diferenças no genoma são de aproximadamente 0,1%.

Isto se deve à presença de polimorfismos, que são variações comuns de pelo menos 1% no DNA.

Menos do que 1% = mutações. O Polimorfismo pode ocorrer por deleção ou por polimorfismo de nucleotídeo único (SNP).

Pode ocorrer no promotor, no intron e no exon.

(Ong e Moreno, 2009)

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

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POLIMORFISMO

Doenças associadas a polimorfismos são consideradas multifatoriais, pois são causadas por um conjunto de fatores ambientais e pelo somatório de vários alelos de diferentes genes relacionados, aumentando a suscetibilidade para a patologia.

(Schuch, Voigt et al., 2010)

POLIMORFISMO

Doenças associadas a polimorfismos são consideradas multifatoriais, pois são causadas por um conjunto de fatores ambientais e pelo somatório de vários alelos de diferentes genes relacionados, aumentando a suscetibilidade para a patologia.

(Schuch, Voigt et al., 2010)

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

475AG LEU47PRO

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

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POLIMORFISMOImportância prática de um SNP (“snips”) no contexto da nutrigenética: Genes que respondem a alimentação e que se encontrem cronicamente ativados nas doenças; Genes que codificam proteínas envolvidas no metabolismo em pontos chaves; Conseqüência funcional importante; Alta prevalência na população de interesse; Presente em genes com biomarcadores associados.

(Schuch, Voigt et al., 2010)

POLIMORFISMOImportância prática de um SNP (“snips”) no contexto da nutrigenética: Genes que respondem a alimentação e que se encontrem cronicamente ativados nas doenças; Genes que codificam proteínas envolvidas no metabolismo em pontos chaves; Conseqüência funcional importante; Alta prevalência na população de interesse; Presente em genes com biomarcadores associados.

(Schuch, Voigt et al., 2010)

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

32/58

Posso ir embora? Eu não quero mais brincar disso!!!!

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

33/58

COLOCANDO EM PRÁTICA A NUTRIGENÔMICACOLOCANDO EM PRÁTICA A NUTRIGENÔMICA

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

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DOENÇAS

Câncer, a obesidade, a diabetes e doenças cardiovasculares, são multifatoriais , sua etiologia está relacionada tanto a fatores ambientais quanto genéticos (grande número).

Primeiro nível de interação: fase fetal, primeira interação gene-nutriente;

Segunda: erro congênito no metabolismo,

Terceiro nível: doenças multifatoriais, longa exposição ao mesmo tipo de dieta

(Schuch, Voigt et al., 2010)

DOENÇAS

Câncer, a obesidade, a diabetes e doenças cardiovasculares, são multifatoriais , sua etiologia está relacionada tanto a fatores ambientais quanto genéticos (grande número).

Primeiro nível de interação: fase fetal, primeira interação gene-nutriente;

Segunda: erro congênito no metabolismo,

Terceiro nível: doenças multifatoriais, longa exposição ao mesmo tipo de dieta

(Schuch, Voigt et al., 2010)

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

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DOENÇAS

CÃNCER

O fator de transcrição nuclear NF-kappaB Ativo em 85% dos tumores malignos humanos; A sua ativação promove a progressão do ciclo celular, a angiogênese , a migração celular (metastase) e a supressão da apoptose; Ativado por: Infecção, Lesões ambientais (hipoxia ,pH ácido, isquemia, metais tóxicos, radiação, cigarro), Drogas, Estresse oxidativo, Indutores de apoptose, Carcinógenos, Citocinas.

DOENÇAS

CÃNCER

O fator de transcrição nuclear NF-kappaB Ativo em 85% dos tumores malignos humanos; A sua ativação promove a progressão do ciclo celular, a angiogênese , a migração celular (metastase) e a supressão da apoptose; Ativado por: Infecção, Lesões ambientais (hipoxia ,pH ácido, isquemia, metais tóxicos, radiação, cigarro), Drogas, Estresse oxidativo, Indutores de apoptose, Carcinógenos, Citocinas.

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

36/58

DOENÇAS

CÃNCER

O ácido fólico e a vitamina B12 estão entre as substâncias originárias da dieta que já foram determinadas como possuindo ação protetora para o dano de DNA.

Diminuição dos níveis de homocisteína, que além de estar relacionada com aumento do risco cardiovascular, parece possuir também um papel deletério sobre o DNA

(Fenech et al. 1997, Fenech et al. 1998).

DOENÇAS

CÃNCER

O ácido fólico e a vitamina B12 estão entre as substâncias originárias da dieta que já foram determinadas como possuindo ação protetora para o dano de DNA.

Diminuição dos níveis de homocisteína, que além de estar relacionada com aumento do risco cardiovascular, parece possuir também um papel deletério sobre o DNA

(Fenech et al. 1997, Fenech et al. 1998).

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

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DOENÇAS

CÃNCER

O papel protetor da dieta parece ser mais efetivo com relação ao risco de câncer em indivíduos que não possuem a deleção do gene GSTT1, assim como indivíduos classificados como acetiladores rápidos para o gene NAT2 tendem a um risco aumentado de câncer, na presença de uma dieta rica em carne vermelha .

(Schuch, Voigt et al., 2010)

DOENÇAS

CÃNCER

O papel protetor da dieta parece ser mais efetivo com relação ao risco de câncer em indivíduos que não possuem a deleção do gene GSTT1, assim como indivíduos classificados como acetiladores rápidos para o gene NAT2 tendem a um risco aumentado de câncer, na presença de uma dieta rica em carne vermelha .

(Schuch, Voigt et al., 2010)

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

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DOENÇAS

CÃNCER

Atualmente, pode-se afirmar que compostos bioativos da dieta como a curcumina, a genisteína, o resveratrol, o ácido ursólico, o licopeno, a capsaisina, a silimarina, as catequinas, as isoflavonas, o indol-3-carbinol, as saponinas, os fitoesteróis, a luteína, a vitamina C, o folato, o beta caroteno, a vitamina E, os flavonoides, o selênio e as fibras dietéticas atuam como agentes protetores contra o câncer.

(Fujii, Medeiros et al., 2010)

DOENÇAS

CÃNCER

Atualmente, pode-se afirmar que compostos bioativos da dieta como a curcumina, a genisteína, o resveratrol, o ácido ursólico, o licopeno, a capsaisina, a silimarina, as catequinas, as isoflavonas, o indol-3-carbinol, as saponinas, os fitoesteróis, a luteína, a vitamina C, o folato, o beta caroteno, a vitamina E, os flavonoides, o selênio e as fibras dietéticas atuam como agentes protetores contra o câncer.

(Fujii, Medeiros et al., 2010)

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

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DOENÇAS

CÃNCER

Em estudo de Davis e Uthus (2004), os autores listam componentes da dieta envolvidos com maior susceptibilidade do desenvolvimento de câncer, dentre eles se destacam: A deficiência de zinco, de selênio e de vitamina C; O excesso do consumo de álcool e de vitamina A; A exposição aos metais pesados como o níquel

(Fujii, Medeiros et al., 2010)

DOENÇAS

CÃNCER

Em estudo de Davis e Uthus (2004), os autores listam componentes da dieta envolvidos com maior susceptibilidade do desenvolvimento de câncer, dentre eles se destacam: A deficiência de zinco, de selênio e de vitamina C; O excesso do consumo de álcool e de vitamina A; A exposição aos metais pesados como o níquel

(Fujii, Medeiros et al., 2010)

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

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DOENÇAS

DIABETES 2

Os genes regulados pela dieta tem um papel central no seu desenvolvimento.

Indivíduos respondentes e refratários.

Identificação de alelos que contribuem para o desenvolvimento das doenças crônicas, de caráter poligênico.

(Marti, Moreno-Aliaga et al., 2005) (Furlan, Ferraz et al., 2007)

(Stover, 2004)

DOENÇAS

DIABETES 2

Os genes regulados pela dieta tem um papel central no seu desenvolvimento.

Indivíduos respondentes e refratários.

Identificação de alelos que contribuem para o desenvolvimento das doenças crônicas, de caráter poligênico.

(Marti, Moreno-Aliaga et al., 2005) (Furlan, Ferraz et al., 2007)

(Stover, 2004)

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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DOENÇASDIABETES 2

Vários genes estão envolvidos na regulação do metabolismo lipídico e na sensibilidade à insulina. Proteínas produzidas por estes genes possuem funções relacionadas com a síntese e catabolimo de ácidos graxos e resistência e resposta à insulina, e genes relacionados ao metabolismo lipídico, como das apolipoproteínas B e E.

SREBP´s; PPAR´s; IFABP; PPARG.(Shimano et al. 1997, Laudes et al,2004)

(Mutch et al. 2005)

DOENÇASDIABETES 2

Vários genes estão envolvidos na regulação do metabolismo lipídico e na sensibilidade à insulina. Proteínas produzidas por estes genes possuem funções relacionadas com a síntese e catabolimo de ácidos graxos e resistência e resposta à insulina, e genes relacionados ao metabolismo lipídico, como das apolipoproteínas B e E.

SREBP´s; PPAR´s; IFABP; PPARG.(Shimano et al. 1997, Laudes et al,2004)

(Mutch et al. 2005)

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

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Outros Genes

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Gene Polimorfismo Localização Ação Associação

IL-6 -174C/Gleucócitos e células endoteliais, tecido muscular e adiposo.

Efeito pro-inflamatórioprodução de citocinas

ObesidadeReistência a insulina, Síndrome metabólica e Diabetes2Diminuição da perda de peso

Asp358Ala(T/G)

Maior consumo de energiaObesidade abdominal

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

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UCP1 tecido Marron

Mecanismo de regulação da energia para gerar calor Proteínas carreadoras no interior da mitocôndria

UCP2 e UCP3

-866G/A.-55C/T,Int2-143G/C, Tyr99Tyr, Int3-47G/A, Int4-498C/T e Tyr210Tyr

Tecido muscular e no músculo esquelético

Risco aumentado de desenvolver obesidade.Ineficiência de dietas hipocalóricas

Gene Polimorfismo Localização Ação Associação

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

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Gene Polimorfismo Localização Ação Associação

LEPR Lys656Asn Tecido adiposo

Leptina Atuação no Hipotálamo

Menor resposta a dieta e apresentou menor redução de peso, IMC, circunferência abdominal, pressão arterial e de valores de leptina plasmática;Redução da leptina com dietas pobres em gordura, mas sem efeito com dietas pobres em carboidratos

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Gene Polimorfismo Localização Ação AssociaçãoMCRMCR3 Thr6Lys

Val81IlePresente no hipotálamo

MelanocortinaRelacionada ao controle de apetite

Crianças com obesidade e homozigotas para o alelo de risco dos polimorfismos (Lys e Ile, respectiva//) são mais propensas a tornar-se adultos obesos do que crianças heterozigotas;Dificulta a capacidade de oxidação de ácidos graxos,

MCR4 V1031I Influência no IMC com aumento do risco para obesidade de 18% a 30%;Associação positiva com alto consumo de carboidratos

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

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Gene Polimorfismo Ação Associação

FABp2

Ala54/Thr54 A absorção de ácidos graxos (AG) da dieta pela mucosa intestinal, é carreada pela proteína denominada proteína transportadora de ácidos graxos 2

Redução na sensibilidade periférica à insulina bem como maiores valores de ácidos graxos livres séricos, no uso de dieta rica em ácidos graxos saturados, em comparação em monoinsaturados ou em carboidratos;Possível efeito deletério do consumo de gordura saturada no polimorfismo, em especial, no DMT

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

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Gene PolimorfismoIL-6 -174C/G; Asp358Ala (T/G)

PPARs PPAR-gama1; PPAR-gama2; (Pro12Ala)ADRBs ADRB2; (Arg16Gly); (Gln27Glu)*UCP2 e UCP3 -866G/A; -55C/T; Int2-143G/C, Tyr99Tyr, Int3-47G/A,

Int4-498C/T e Tyr210Tyr

LEPR Lys656AsnMCR3 Thr6Lys; Val81IleMCR4; V1031IFTO rs9939609 A/TLIPC -514C > T; adipoQ -11391G>A; -11377C > G; 45T > G; e 276G > T

PGC-1alfa Gly482SeFABp2 Ala54/Thr54ApoA G 75 A ApoE -219G→T

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

49/58 Fonte: (Fujii, Medeiros et al., 2010)

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

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ÉTICA

Aspectos Bioéticos da Nutrigenômica

ÉTICA

Aspectos Bioéticos da NutrigenômicaBio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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PREPARAÇÃO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO

Estamos preparados?

A regulação da expressão gênica por nutrientes representa uma das principais fronteiras de estudo na área de nutrição.

Apesar disso, durante a década de 90, a nutrição foi bastante lenta na aplicação das oportunidades oferecidas pela biologia molecular

(Ong e Moreno, 2009)

PREPARAÇÃO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO

Estamos preparados?

A regulação da expressão gênica por nutrientes representa uma das principais fronteiras de estudo na área de nutrição.

Apesar disso, durante a década de 90, a nutrição foi bastante lenta na aplicação das oportunidades oferecidas pela biologia molecular

(Ong e Moreno, 2009)

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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O FUTUROAplicações da proteômica na área de nutrição, incluindo as intervenções nutricionais, distúrbios intestinais elucidação imunorelacionados, caracterização de ingredientes funcionais (tais como probióticos em leite ou soja.

A intervenção nutricional baseada no conhecimento das exigências nutricionais, estado nutricional e do genótipo pode ser usado para prevenir, atenuar ou curar doenças crônicas.

O FUTUROAplicações da proteômica na área de nutrição, incluindo as intervenções nutricionais, distúrbios intestinais elucidação imunorelacionados, caracterização de ingredientes funcionais (tais como probióticos em leite ou soja.

A intervenção nutricional baseada no conhecimento das exigências nutricionais, estado nutricional e do genótipo pode ser usado para prevenir, atenuar ou curar doenças crônicas.

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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Uso do alimento na promoção da saúde Perspectiva da Nutrigenômica

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O FUTURONo futuro, o estudo das respostas do organimo em particular de componentes da dieta em níveis de metaboloma, proteoma e transcriptoma podem mostrar padrões onganoespecíficos de grande valor.

O desafio para os próximos anos é o de traduzir a nutrigenômica em dados e predizer com precisão o efeito benéfico ou prejudicial para a saúde dos componentes da dieta.

Por último, a indústria de alimentos pode usar o conhecimento derivado de nutrigenômica para desenvolver produtos com base em provas.

O FUTURONo futuro, o estudo das respostas do organimo em particular de componentes da dieta em níveis de metaboloma, proteoma e transcriptoma podem mostrar padrões onganoespecíficos de grande valor.

O desafio para os próximos anos é o de traduzir a nutrigenômica em dados e predizer com precisão o efeito benéfico ou prejudicial para a saúde dos componentes da dieta.

Por último, a indústria de alimentos pode usar o conhecimento derivado de nutrigenômica para desenvolver produtos com base em provas.

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ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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O FUTURO

Nutricionista como conselheiro genético

Bioeficácia nutricional

O FUTURO

Nutricionista como conselheiro genético

Bioeficácia nutricional

Bio MolBio Mol

ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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Bakker, G.C.Erk, M.J.v., et al. "An antiinflammatory dietary mix modulates inflammation and oxidative and metabolic stress in overweight men: a nutrigenomics approach." Americam Journal of Clinical Nutrition 91: 1044-1059.(2010)

Bergmann, M.M.Bodzioch, M., et al. "Bioethics in humam nutrigenomics reserch: European Nutrigenomics Organisation Workshop report." British Journal of Nutrition 95: 1024–1027.(2006)

Fujii, T.M.d.M., Medeiros, R.d., et al. "Nutrigenomics and nutrigenetics: important concepts for the nutrition science." Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr. = J. Brazilian Soc. Food Nutr. 35(1): 149-166.(2010)

Furlan, L.R., Ferraz, A.L.J., et al. "A genômica funcional no âmbito da produção animal: estado da arte e perspectivas." Revista Brasileira de Zootecnia 36(Suplemento Especial): 331-341.(2007)

Bakker, G.C.Erk, M.J.v., et al. "An antiinflammatory dietary mix modulates inflammation and oxidative and metabolic stress in overweight men: a nutrigenomics approach." Americam Journal of Clinical Nutrition 91: 1044-1059.(2010)

Bergmann, M.M.Bodzioch, M., et al. "Bioethics in humam nutrigenomics reserch: European Nutrigenomics Organisation Workshop report." British Journal of Nutrition 95: 1024–1027.(2006)

Fujii, T.M.d.M., Medeiros, R.d., et al. "Nutrigenomics and nutrigenetics: important concepts for the nutrition science." Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr. = J. Brazilian Soc. Food Nutr. 35(1): 149-166.(2010)

Furlan, L.R., Ferraz, A.L.J., et al. "A genômica funcional no âmbito da produção animal: estado da arte e perspectivas." Revista Brasileira de Zootecnia 36(Suplemento Especial): 331-341.(2007)

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ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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Guttmacher, A.E. eCollins, F.S. "Genomic Medicine - A Primer." The New England Journal of Medicine 347(19): 1512-1520.(2002)

Kaput, J. eRodriguez, R.L. "Nutritional genomics: the next frontier in the postgenomic era." Physiol. Genomics 16: 166-177.(2004)

Marti, A.Moreno-Aliaga, M.A.J., et al. "Avances en nutrición molecular: nutrigenómica y/o nutrigenética." Nutricion Hospitalaria XX(3): 157-164.(2005)

Muller, M. eKersten, S. "Nutrigenomics: goals and strategies." Nat. Rev. Genet. 4: 315-322.(2003)

Ong, T.P. eMoreno, F.S. Perspectivas de aplicação da biologia molecular na área de nutrição: nutrigenômica. Nutrição nas doenças Crônicas não-transmissiveis. L. Cuppari. São Paulo, Manole: 473-503.(2009)

Ridner, E.Gamberale, M.C., et al. "Nutrigenómica: revisión del estado actual y aplicaciones." Actualización en Nutrición 10(2): 114-123.(2009)

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Kaput, J. eRodriguez, R.L. "Nutritional genomics: the next frontier in the postgenomic era." Physiol. Genomics 16: 166-177.(2004)

Marti, A.Moreno-Aliaga, M.A.J., et al. "Avances en nutrición molecular: nutrigenómica y/o nutrigenética." Nutricion Hospitalaria XX(3): 157-164.(2005)

Muller, M. eKersten, S. "Nutrigenomics: goals and strategies." Nat. Rev. Genet. 4: 315-322.(2003)

Ong, T.P. eMoreno, F.S. Perspectivas de aplicação da biologia molecular na área de nutrição: nutrigenômica. Nutrição nas doenças Crônicas não-transmissiveis. L. Cuppari. São Paulo, Manole: 473-503.(2009)

Ridner, E.Gamberale, M.C., et al. "Nutrigenómica: revisión del estado actual y aplicaciones." Actualización en Nutrición 10(2): 114-123.(2009)

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ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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Schuch, a.B.Voigt, F., et al. "Nutrigenética: a interação entre hábitos alimentares e o perfil genético individual." Revista Brasileira de Biociência 8(1): 73-84.(2010)

Steemburgo, T., Azevedo, M.J.d., et al. "Interação entre gene e nutriente e sua associação à obesidade e ao diabetes melito." Arq Bras Endocrinol Metab 53(5): 497-508.(2009)

Stover, P.J. "Nutritional genomics." Physiologie Genomics 16: 161-165.(2004)

Swanson, K.S., Schook, L.B., et al. "Nutritional Genomics: implications for: implications for companion animals." Journal of Nutrition 133: 3033-3040.(2003)

Vannucchi, H. Avanços em nutrigenômica: A interação entre nutrientes e genes influenciando a saúde humana. Nestê Bio - Nutrição e Saúde. São Paulo: 04-11.(2008)

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Vannucchi, H. Avanços em nutrigenômica: A interação entre nutrientes e genes influenciando a saúde humana. Nestê Bio - Nutrição e Saúde. São Paulo: 04-11.(2008)

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ConceitosConceitos

ConsideraçõesConsiderações

ObjetivosObjetivos

PolimorfismoPolimorfismo

DoençasDoenças

ReferênciasReferências

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