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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária: C.C.B.S. Centro de Ciências e Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Núcleo Temático: Fármaco e Medicamentos Disciplina: Controle de Qualidade II Código da Disciplina: ENEX00911 Professor(es): DRT: Etapa: 6A Carga horária: 68 h ( x ) Teórica ( x ) Prática Semestre Letivo: 2º.sem./2014 Ementa: Estudo de estabilidade de medicamentos, da validação de metodologia analítica, do controle de qualidade de produtos sólidos e de produtos estéreis. Conhecimento dos principais métodos analíticos empregados em Controle de Qualidade Físico e Físico-químico. Principais pesquisas realizadas em Controle de Qualidade Microbiológico / Biológico. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores - Conhecer e correlacionar definições e conceitos que regem a elaboração de controle de qualidade em produtos acabados; - Reconhecer as principais formas farmacêuticas e cosméticas, matérias-primas e técnicas de análise dos acabados - Utilizar livros específicos da área, bem como periódicos que tratam de recentes avanços em Controle de Qualidade; - Ser consciente da relevância da ética e atitudes no tocante à qualidade do desenvolvimento das metodologias de análise e na escrituração dos laudos.

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Page 1: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE · Manual de soluções, reagentes e solventes: ... Livros Técnicos e Científicos, 2002.462p. MORITA, ... Rosely Maria Viegas. Manual de soluções,

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Unidade Universitária: C.C.B.S. – Centro de Ciências e Biológicas e da Saúde

Curso: Farmácia Núcleo Temático: Fármaco e Medicamentos

Disciplina: Controle de Qualidade II

Código da Disciplina:

ENEX00911

Professor(es):

DRT:

Etapa: 6A

Carga horária: 68 h ( x ) Teórica ( x ) Prática

Semestre Letivo: 2º.sem./2014

Ementa:

Estudo de estabilidade de medicamentos, da validação de metodologia analítica, do controle de qualidade de produtos sólidos e de produtos estéreis. Conhecimento dos principais métodos analíticos empregados em Controle de Qualidade Físico e Físico-químico. Principais pesquisas realizadas em Controle de Qualidade Microbiológico / Biológico.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

- Conhecer e correlacionar definições e conceitos que regem a elaboração de controle de qualidade em produtos acabados; - Reconhecer as principais formas farmacêuticas e cosméticas, matérias-primas e técnicas de análise dos acabados

- Utilizar livros específicos da área, bem como periódicos que tratam de recentes avanços em Controle de Qualidade;

- Ser consciente da relevância da ética e atitudes no tocante à qualidade do desenvolvimento das metodologias de análise e na escrituração dos laudos.

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Conteúdo Programático:

- Garantia de Qualidade: modelos de gestão; 5S, ISO, GMPc

- Avaliações Físicas em Laboratório: Viscosidade, pH, densidade relativa, aspecto, volume médio

- Espectrofotometria Molecular e Atômica na análise de fármacos em produtos acabados

- Cromatografia Líquida de Alta Eficácia e Infravermelho

- Controle de Qualidade em Farmácias Magistrais

- Controle de Qualidade em Farmácias Homeopáticas

- Estabilidade de medicamentos e cosméticos: planos, estudos, tipos, prazo de validade

- Análises de fármacos e insumos em produtos acabados

- Testes de eficácia biológica e segurança em cosméticos

- Testes físicos em formas farmacêuticas sólidas: dureza, friabilidade, peso-médio, espessura e diâmetro

- Dissolução: Perfil e Teste. Desintegração de formas farmacêuticas sólidas

- Avaliação de esterilidade e apirogenicidade de medicamentos

- Validação de metodologia analítica: Parâmetros farmacopéicos (Figuras de Mérito)

Metodologia:

Preleção dialogada com os conceitos de física, química, microbiologia, bioestatística, farmacotécnica, farmacognosia, cosmetologia e gestão utilizados em controle de qualidade.

Aulas expositivas que incluem conceitos e fundamentos envolvidos nas análises físicas, físico-químicas e biológicas de insumos farmacêuticos, materiais de acondicionamento e embalagem, formulações magistrais, especialidades farmacêuticas e produtos cosméticos.

Aulas práticas que incluem a apresentação de diferentes testes envolvidos na descrição, identificação, ensaios de pureza e determinações de insumos farmacêuticos, materiais de acondicionamento e embalagem, formulações magistrais, especialidades farmacêuticas e produtos cosméticos.

Apresentação de seminário interdisciplinar com as disciplinas de tecnologia farmacêutica e tecnologia de fitoterápicos.

Recursos audio-visuais utilizados: quadro, retroprojetor e multimídia.

Grupos de estudos para resolução de Cases adaptados de casos reais.

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Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(AIx5) + (PAFEx5)] / 10

Onde: MF 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado) AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final;

O aluno que obter média das avaliações intermediárias 7,5 e que tiver frequência 75,0% estará dispensado da prova final (PAFE)

Detalhamento das avaliações intermediárias: - Avaliação Teórica Parcial: 25% - Case 1, 2 e 3: 05% - Seminário Interdisciplinar: 10% - Case 4 (avaliação parcial 2): 10%

Bibliografia Básica: FARMACOPÉIA Brasileira. 5.ed. Brasília. ANVISA. Vol1 e Vol2. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/volume1.pdf; http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/volume2.pdf GIL,E.S.; ORLANDO, R.M. Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 1.ed. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2005. 437p. PINTO, T.J.A.; KANEKO, T.M.; OHARA, M.T. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 325p. GENNARO, A. In: Remington´s: The Practice of Pharmaceutical Sciences. 20ªEd. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005.

Bibliografia Complementar: HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 5.ed. Rio de janeiro: LTC Editora, 2001.862p. KOROLKOVAS, A. Análise farmacêutica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1988. 208p. VOGEL, A.I. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.462p. FARMACOPÉIA Brasileira. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1988. pt.1. MORITA, Tokio; ASSUMPÇÃO, Rosely Maria Viegas. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação, purificação indicadores de segurança descarte de produtos químicos. 2. ed., reimpr. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 675 p.

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Curso: Farmácia Núcleo Temático: Farmácia Clínica

Disciplina: TOXICOLOGIA ANALÍTICA Código da Disciplina: ENEX01090

Carga horária: 68 h/a ( x ) Teóricas – 34 h/a ( x ) Práticas – 34 h/a

Etapa: 6ª integral

Ementa: Estudo dos fundamentos da Toxicologia analítica, permitindo ao egresso conhecer os diferentes métodos analíticos empregados na detecção dos toxicantes, seus produtos de biotransformação ou alterações bioquímicas precoces dependendo da finalidade da análise toxicológica, da matriz analítica e metodologia disponível. Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Compreender a finalidade da análise e do conhecimento da toxicocinética/ toxicodinâmica do agente na seleção da matriz e da metodologia analítica.

Reconhecer a importância dos parâmetros de segurança analítica na interpretação do resultado obtido.

Aplicar os conhecimentos adquiridos na avaliação da exposição nas diversas áreas de estudo da Toxicologia.

Selecionar metodologia adequada para a pesquisa do agente tóxico ou alteração decorrente da exposição.

Construir plano de estudo para validação dessa metodologia analítica. .

1. Preocupar-se com as tomadas de decisões frente ao objetivo da analise toxicológica

2. Observar os parâmetros de segurança analítica as boas práticas de laboratório.

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Conteúdo Programático: PARTE I: Fundamentos Teóricos das Análises Toxicológicas

1. Introdução as análises toxicológicas.

2. Parâmetros utilizados na seleção de um método analítico.

3. Validação de método analítico.

PARTE II: Aplicação dos Fundamentos analíticos nas áreas de estudo

3. Toxicologia de medicamentos. Monitorização terapêutica

4. Toxicologia Ocupacional. Monitorização ambiental (limites de exposição) e biológica (Biomarcadores de dose interna, efeito e suscetibilidade). Principais contaminantes do ambiente de trabalho: solventes, metais, gases e vapores.

5. Toxicologia de Alimentos. Limite Máximo de Resíduos e Ingestão Diária Aceitável (IDA).

Contaminantes químicos em alimentos.

6. Toxicologia ambiental. Conceitos. Poluição atmosférica provocada pelos contaminantes do ambiente de trabalho

Metodologia: Aulas expositivas; Discussão e exercícios baseados em textos que abordem os temas constantes no programa; Pesquisa pelos alunos junto ao acervo da biblioteca e em bases de dados disponíveis na Internet; Aulas práticas.

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Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(Aix5) + (PAFx5)] / 10

Onde: MF 6,0 e 75% de frequência (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado) AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; *** Prova substitutiva Detalhamento das avaliações intermediárias: P1 : Prova escrita parcial I (2,0) P2: Prova escrita parcial II (2,0) P3: Projeto integrado (1,0) PAF: Prova de Avaliação final escrita (5,0)

O aluno(a) que obtiver média das avaliações intermediárias 7,5 e que tiver freqüência 75% é dispensado da prova final.

O aluno(a) que estiver com a média 7,5, se desejar, poderá fazer a prova final, porém precisa alcançar pelo menos a média 6 para aprovação. Se sua média for inferior a 6,0 ficará reprovado. Nota de participação: De 01 (um) ponto para o(a) aluno(a) que tiver 100% de de freqüência as aulas à 0 (zero) para o(a) aluno(a) que tiver 75% de freqüência as aulas. Que será acrescida a média final.

Bibliografia Básica: OGA, S.; BATISTUZZO, J.A.; CAMARGO, M.M. Fundamentos de Toxicologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2008. OGA, S. Fundamentos de Toxicologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2003. MOREAU, R.L.M.; SIQUEIRA, M.E.P.B. Toxicologia Analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar: AZEVEDO F.S; CHASIN, A.A.M. A ecotoxicologia na análise do risco químico . Salvador: CRA, 2004. p. 32 – 38. [Cadernos de Referência Ambiental, v.16]. FLANAGAN, R.J. Fundamentals of analytical toxicology. West Sussex: John Wiley & Sons, 2007. KLAASSEN, C.D. Casarett and Doull´s Toxicology: the basic science of poisons. 6ed. New York: McGraw-Hill, 2001. EWING, Galen Wood. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. 2 v. VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2011. xviii, 462 p.

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Unidade Universitária: C.C.B.S. – Centro de Ciências e Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Núcleo Temático: Fármaco e Medicamentos

Disciplina: Práticas em Indústria Farmacêutica

Código da Disciplina: ENEX01381

Professor(es):

DRT:

Etapa: 6ª integral

Carga horária: 68 h ( ) Teóricas ( x ) Práticas - 68h/a

Semestre Letivo: 2º.sem./2014

Ementa: Proporcionar aos alunos noções de como atuar numa indústria farmacêutica; administrando recursos humanos, materiais e financeiros; manipular em grande e pequena escala as formas farmacêuticas e cosméticas, desenvolvimento, controle de qualidade, almoxarifado e elaborando rotinas de documentações utilizadas na indústria farmacêutica e cosmética.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

- Conhecer e correlacionar definições e conceitos que regem o desenvolvimento, produção e controle de produtos acabados; - Reconhecer as principais técnicas de gestão de pessoas, equipamentos e diversos recursos num laboratório farmacêutico.

- Utilizar livros específicos da área, bem como periódicos que tratam de recentes avanços em indústria farmacêutica.

- Ser consciente da relevância da habilidade técnica e emocional além da postura ética e relacionamento interpessoal no ambiente da indústria farmacêutica. - Proporcionar gestão, hierarquia, liderança e colaboração entre setores do laboratório, além da gestão de documentos.

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Conteúdo Programático:

Treinamento em GMPc = BPFa

Fabricação de produtos farmacêuticos: Líquidos, Semi-sólidos e Sólidos

Desenvolvimento de produtos farmacêuticos

Controle de Qualidade de produtos acabados e matérias-primas

Monitoramento ambiental

Garantia de Qualidade como sistema de gestão

Controle de Estoque para produtos acabados e insumos farmacêuticos

Gestão de equipe, pessoas, equipamentos, processos e insumos

Garantia de Qualidade: modelos de gestão; 5S, ISO, GMPc

Metodologia: Preleção dialogada com os conceitos de física, química, microbiologia, bioestatística, farmacotécnica, farmacognosia, cosmetologia e gestão utilizados em controle de qualidade.

Práticas que incluem a apresentação de diferentes testes envolvidos na descrição, identificação, ensaios de pureza e determinações de insumos farmacêuticos, materiais de acondicionamento e embalagem, formulações magistrais, especialidades farmacêuticas e produtos cosméticos.

Práticas que incluem o desenvolvimento do senso de liderança e trabalho em equipe

Distribuições de metas individuais e por setor do laboratório

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Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(AIx5) + (PAFEx5)] / 10

Onde: MF 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado)

Se o Aluno Obtiver nota acima de 7,5 nas atividades parciais, estará dispensado de PAFE AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; Detalhamento das avaliações intermediárias:

PAFE (Prova de Avaliação Final e Escrita) 50%

Avaliação técnica (índice produtividade) 30%

Relatório Final 20%

O índice de produtividade é composto de 1 (uma) avaliação ao término de cada um dos ciclos previstos

Bibliografia Básica:

FARMACOPÉIA Brasileira. 5.ed. Brasília: Anvisa, 2010

FARMACOPÉIA Brasileira. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1996-2004. pt.1 e 2. fascículos 1, 2, 3, 4 e 5.

GIL,E.S.; ORLANDO, R.M. Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 1.ed. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2005. 437p.

PINTO, T.J.A.; KANEKO, T.M.; OHARA, M.T. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 325p.

Bibliografia Complementar:

HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 5.ed. Rio de janeiro: LTC Editora, 2001.862p.

KOROLKOVAS, A. Análise farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 208p.

VOGEL, A.I. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.462p.

MORITA, Tokio; ASSUMPÇÃO, Rosely Maria Viegas. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação, purificação. São Paulo: Edgard Blücher, 1968. 627p.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde Legis – Sistema de legislação da saúde. < http://portal2.saude.gov.br/saudelegis/leg_norma_pesq_consulta.cfm>

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Unidade Universitária: C.C.B.S. – Centro de Ciências e Biológicas e da Saúde

Curso: Farmácia Núcleo Temático: Fármaco e Medicamentos

Disciplina: Tecnologia Farmacêutica

Código da Disciplina: ENEX01080

Professor(es): DRT:

Etapa: 6ª - Integral

Carga horária: 60h. ( X ) Teórica ( X ) Prática

Semestre Letivo: 2º sem./2014

Ementa: Aspectos gerais da Tecnologia Farmacêutica; Indústria Farmacêutica e Normas de Produção; Desenvolvimento e Produção Industrial de: Formas Farmacêuticas Líquidas; Formas Farmacêuticas Semissólidas; Formas Farmacêuticas Sólidas; Formas Farmacêuticas Estéreis; Novas formas farmacêuticas e novos sistemas de liberação de fármacos.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer e correlacionar definições e conceitos que regem o desenvolvimento e a produção industrial de medicamentos sob várias formas, do ponto de vista teórico-prático;

- Utilizar livros específicos da área, bem como em periódicos que tratam de recentes avanços da Tecnologia Farmacêutica, visando novas formas de liberação de fármacos;

- Ter ciência da tecnologia envolvida, controle de qualidade e de estabilidade dos produtos desenvolvidos, bem como eficácia e segurança dos mesmos.

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Conteúdo Programático: 1) Indústria Farmacêutica e Normas de Produção: Estrutura operacional

2) Aspectos gerais da Tecnologia Farmacêutica

2.1. Introdução e conceitos 2.2. B.P.F. – Boas Práticas de Fabricação 2.3. Desenvolvimento Farmacotécnico 2.4. Biofarmácia

3) Produção industrial de Formas Farmacêuticas Sólidas 3.1. Pós 3.2. Granulados 3.3. Comprimidos 3.4. Comprimidos Revestidos 3.5. Cápsulas 3.6. Formas farmacêuticas de ação modificada

4) Produção industrial de Formas Farmacêuticas Líquidas 4.1. Soluções 4.2. Suspensões 4.3. Loções e linimentos

5) Produção industrial de Formas Farmacêuticas Semi-Sólidas 5.1. Emulsões: Cremes 5.2. Pomadas 5.3. Pastas 5.4. Géis 5.5. Supositórios e Óvulos

6) Produção industrial de Formas Farmacêuticas Estéreis 6.1. Injetáveis 6.2. Colírios 6.3. Produtos liofilizados

7) Produção industrial de novos sistemas de liberação de fármacos

Metodologia:

Aulas expositivas que incluem conceitos e fundamentos envolvidos nas formulações preparadas industrialmente, cálculos e conversões envolvidos na utilização dos diferentes insumos farmacêuticos.

Aulas práticas que incluem estudo crítico de formulações, apresentação de diferentes operações farmacêuticas envolvidas na fabricação industrial de medicamentos.

Grupos de estudos.

Visitas técnicas em indústrias farmacêuticas.

Recursos audio-visuais utilizados: DVD player e projetor multimídia.

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Critério de Avaliação: MP: média parcial; MF: média final; PAFE: Prova de Avaliação Final Escrita. Detalhamento das avaliações intermediárias: - 1ª Avaliação Teórica Parcial: 15% - 2ª Avaliação Teórica Parcial:15% - Seminário: 10% - Trabalho (Projeto Interdisciplinar): 10%

MP = 50% (Valor: zero a dez pontos)

PAFE = 50% (Valor: zero a dez pontos)

MF=(MP + MF)/2

Onde:

MP ≥ 7,5 e 75% de frequência (aluno aprovado)

MF ≥ 6,0 e 75% de frequência (aluno aprovado)

MF ˂ 6,0 e 75% de frequência (aluno reprovado)

Bibliografia Básica: AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2.ed. Porto Alegre: Artemed, 2005. 677p. LACHMAN, L., et al. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. 3.ed. 2 volumes Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. REMIGNTON, J.P. A ciência e a prática da farmácia. 20.ed. Easton: Mack, 2000.

Bibliografia Complementar: ANSEL, H.C., POPOVICH, N.G. ALLEN JR, L.V. Farmacotécnica - formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6.ed. São Paulo: Premier, 2000. EBADI, M. Pharmacodynamics basis of herbal medicine, New York, CRC Press, 2002. GRABLEY, S., THIERICKA, R. Drug discovery from nature, New York, Springer, 2000. MARTINDALE: The complete Drug Reference. U.S.A., Pharmaceutical Press, 1999. RAYMOND C. ROWE, PAUL J. SHESKEY, PAUL J. WELLER. Handbook of Pharmaceutical Excipients. AMERICAN PHARMACEUTICAL ASSOCIATION PRISTA, L.N., ALVES A.C., MORGADO, R. Tecnologia Farmacêutica. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995.

Revistas: Pharmaceutical Coumponding. Rx editora. Anfarmag – Associação dos Farmacêuticos Magistrais Pharmacia Brasileira – Conselho Federal de Farmácia

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Unidade Universitária: C.C.B.S. – Centro de Ciências e Biológicas e da Saúde

Curso: Farmácia Núcleo Temático: Fármaco e Medicamentos

Disciplina: Tecnologia de Cosméticos

Código da Disciplina: ENEX01079

Professora:

DRT:

Etapa: 6ª integral

Carga horária: 68 h/a ( x ) Teórica - 34 h/a ( x ) Prática - 34 h/a

Semestre Letivo: 2º.sem./2014

Ementa: Estudo da anatomia e fisiologia da pele. Composição e desenvolvimento das formulações cosméticas. Compatibilidade de produtos cosméticos com a pele. Formas cosméticas. Cosméticos para higiene, protetores, reparadores e decorativos. Boas práticas de fabricação de cosméticos. Eficácia e segurança de cosméticos.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

- Conhecer e correlacionar definições e conceitos que regem o desenvolvimento e a produção industrial de produtos cosméticos; - Reconhecer as principais formas cosméticas, matérias-primas e técnicas de produção de produtos cosméticos;

- Utilizar livros específicos da área, bem como em periódicos que tratam de recentes avanços da Cosmetologia;

- Ter ciência da relevância da qualidade do desenvolvimento de produtos cosméticos.

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Conteúdo Programático: 1) Aspectos gerais da Cosmetologia

1.1. Introdução e conceitos 1.2. Histórico 1.3. Cosmetologia na atualidade e pesquisa científica

2) Produtos cosméticos

2.1. Formas cosméticas 2.2. Emprego dos cosméticos 2.3. Nomenclatura utilizada em insumos e produtos cosméticos 2.4. B.P.F. – Boas Práticas de Fabricação

3) Anatomia e fisiologia da pele 3.1. Estrutura e composição 3.2. Principais aspectos fisiológicos 3.3. Anexos da pele 3.4. Funções da pele 3.5. Biotipos de pele

4) Cosméticos de aplicação capilar 4.1. Anatomia e fisiologia do cabelo 4.2. Xampus 4.3. Condicionadores capilares 4.4. Tinturas, descolorantes, ondulantes e alisantes 4.5. Produtos depilatórios 4.6. Produtos para barba

5) Sabonetes 6) Desodorantes e antiperspirantes 7) Produtos dentifrícios 8) Produtos para limpeza e tratamento da pele 9) Produtos anti-acnéicos 10) Proteção solar e fotoprotetores 11) Produtos cosméticos para celulites 12) Produtos cosméticos para estrias 13) Cosméticos para unhas

14) Produtos de maquilagem (decorativos)

14.1. Pós faciais 14.2. Produtos para a área dos olhos 14.3. Produtos para os lábios

15) Legislação para produtos cosméticos

Metodologia:

Aulas expositivas que incluem conceitos e fundamentos envolvidos nas formulações cosméticas, cálculos e conversões envolvidos na utilização dos diferentes insumos de uso cosmético.

Grupos de estudos.

Recursos audio-visuais utilizados: DVD player e projetor multimídia.

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(AIx5) + (PAFEx5)] / 10

Onde: MF 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado) AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final;

Se o aluno obtiver média maior ou igual a 7,5 resultante das avaliações intermediárias, estará dispensado da PAFE

Detalhamento das avaliações intermediárias: - Avaliação Teórica Parcial: 20% - Avaliação Prática Parcial: 20% - Trabalho / Seminário: 10% - Prova de Avaliação Final Escrita (PAFE) – 50 %

Bibliografia Básica: BARATA, E. Princípios Básicos de Cosmetologia. Ed. Tecnopress, São Paulo, 2002. HARRY, R.G. Harry’s Cosmeticology. London: Leonard Hill, 1994.

REVISTA: COSMETICS AND TOILETRIES. – São Paulo: Tecnopress Editora.

Bibliografia Complementar:

BRANDÃO, L., Index ABC. Ingredientes para a indústria de produtos de higiene pessoal. Cosméticos e Perfumes. 2º ed. – Cotia: SRC – 2000.

CAMPOS. P.M.B.G. Formulário Dermocosmético. Tecnopress: São Paulo, 1995, 139p.

FONSECA, A. , PRISTA, L.N.. Manual de Terapêutica Dermatológica e Cosmetológica. Livraria Nova São Paulo, 1995. 436p.

PEYREFITTE, G., MARTINI, M., CHIVOT, M. Cosmetologia, Biologia Geral, Biologia da Pele. Organização Andrei Ed. Ltda: São Paulo, 1998. 507p.

VIGLIOGLIA, P.A. & RUBIN, J. Cosmiatria II. Buenos Aires. AP Americana de Publicaciones SA, 1989.

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS

Curso: FARMÁCIA Núcleo Temático: Fármaco e Medicamentos

Disciplina: FITOTERAPIA

Código da Disciplina: ENEX00378

Carga horária: 34 h/a ( X ) Teória Semestre Letivo: Etapa: 6ª integral e 7ª noturno

Ementa: Estudo e orientação da produção, sistema de garantia, legislação e do uso e aplicações dos Medicamentos Fitoterápicos e Plantas Medicinais; da implantação da Fitoterapia na Atenção Básica de acordo com a Politíca Nacional das Praticas Integrativas e Complementares - SUS.

Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Descrever e discutir as propriedades das plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos, os procedimentos para preparo e avaliação das formas farmacêuticas, a aplicação dos mesmos nos vários setores da indústria farmacêutica e farmácias de manipulação, bem como a importância e a implantação da Política Nacional de Plantas Medicinal e Fitoterápico.

Planejar e executar a gestão da qualidade da produção ou manipulação de plantas medicinais e fitoterápicas, e na implantação da Política Nacional de Plantas Medicinal e Fitoterápico.

Ser consciente da garantia do uso correto das plantas medicinais e fitoterápicas e da importância do uso dos mesmos na rede pública.

Conteúdo Programático:

Conceitos gerais sobre fitoterápicos e fitofármacos.

Legislação sobre fitoterápicos.

Métodos de pulverização e extração.

Grau de pureza de reagentes e matérias-primas.

Padrões e substâncias químicas de referência.

Ensaios-limite para impurezas inorgânicas.

Principais métodos analíticos físicos, físico-químicos e biológicos para matérias-primas, medicamentos e cosméticos;

Formas farmacêuticas usuais em fitoterapia.

Boas Práticas de Fabricação.

Farmacologia Fitoterápica

Uso Racional de Fitoterápicos

Cuidados Farmacêuticos na Fitoterapia: Uso e indicação

Plantas Medicinais e Fitoterápicos no Sistema Oficial de Saúde

Politica Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos

Método: 4. Aulas expositivas com participação dos alunos através de discussões. 5. Aulas práticas que incluem a apresentação de diferentes testes envolvidos na

descrição, identificação, ensaios de pureza e doseamentode insumos farmacêuticos, materiais de acondicionamento e embalagem, formulações magistrais, especialidades

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farmacêuticas e produtos fitoterápicos. 6. Apresentação de seminário sobre assunrtos de interesse. 7. Recursos audio-visuais utilizados: quadro negro, retroprojetor, e projetor multimídia.

Critérios de Avaliação: Resolução 29/2013 de 19 de dezembro de 2013. Atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas para a disciplina e demais atividade acadêmica será considerado aprovado o aluno que:

I- Independentemente da avaliação final escrita, o aluno que obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,5, correspondente à média das notas das avaliações intermediárias realizadas durante o semestre.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: P1 (Primeira avaliação parcial) – 0 a 10,0 pontos (Peso 4,0) P2 (Segunda avaliação parcial) – 0 a 10,0 pontos (Peso 4,0) P3 (Atividade Interdisciplinar) – 0 a 10,0 pontos (peso 2,0) A média Final Intermediária (MFI) será definida a partir da seguinte fórmula: MFI= (4,0 x P1) + (4,0 x P2) + (2,0 x P3) / 10 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- -- -- - - - -- - - - - - - OBS: O aluno que não satisfazer o estabelecido na situação I deverá realizar a avaliação final escrita, enquadrando-se na situação II, conforme descrito abaixo.

II- Mediante avaliação final, necessariamente escrita, o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0, correspondente à média aritmética simples da nota de aproveitamento do semestre letivo e da avaliação final.

Para efeito do cálculo da média final, a média das avaliações intermediárias terá peso

5,0 (cinco) e a avaliação final peso 5,0 (cinco).

A média Final (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= (5,0 x MFI) + (5,0 x PF) / 10 Onde: MFI – Média final intermediária PF – Prova final escrita Substitutiva O discente terá a oportunidade de substituir apenas uma das avaliações intermediárias por uma prova substitutiva escrita, em cada disciplina cursada no semestre, caso tenha deixado de comparecer a qualquer das avaliações intermediárias ou com objetivo de substituir a menor nota obtida. - A avaliação substitutiva de que trata o caput deste artigo será realizado em um único evento, ao final do semestre letivo.

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A prova substitutiva deverá comtemplar todo conteúdo programático da disciplina.

Bibliografia Básica:

SIMÕES, C. Farmacognosia: Da planta ao medicamento, 6ª.ed., Rio Grande do Sul, Ed. Da Universidade, 2005.

FINTELMANN FINTELMANN, Manual de Fitoterapia, 11ª. ed., Rio de Janeiro, 2010. Ed. Guanabara Koogan S.A.

CANIGUERAL. S. Fitoterapia Vademecum de prescripcion: Plantas Medicinales.

Bibliografia Complementar:

Formulário Nacional de Fitoterapia 1ª. Ed. 2012 -

www.anvisa.gov.br/.../Formulario_de_Fitoterapicos_da_Farmacopeia

Farmacopéia Brasileira 5.ed. – Volume 2 – 2010 - www.anvisa.gov.br/hosite/cd_farmacopepia/pdf

EBADI, M. Pharmacodynamics basis of herbal medicine, New York, CRC Press, 2002.

COSTA, A.F. Farmacognosia. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 6ª. Ed., 2002.

GRABLEY, S., THIERICKA, R. Drug discovery from nature, New York, Springer, 2000.

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Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Curso:Farmácia Núcleo Temático Assistência Farmacêutica

Disciplina: ATENÇÃO FARMACÊUTICA

Código da Disciplina: 061.1609.4

Professor : DRT:

Etapa: 6ª integral

Carga horária:34 horas (X) Teórica ( ) Prática

Semestre Letivo: 1º sem 2014

Ementa: Estabelecimento da relação entre a resposta terapêutica e os eventuais problemas relacionados a medicamentos (PRM). Utilização do método Dáder no estudo de casos clínicos.Aplicação dos protocolos de dispensação, indicação e seguimento farmacoterapeutico (SFT). Realização da Atenção Farmacêutica na atenção básica de saúde.Aplicação da Farmacovigilância e Educação Sanitária.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Identificar os potenciais e reais

problemas relacionados aos

medicamentos na prática da

Atenção Farmacêutica

Realizar a intervenção

farmacêutica de acordo com os

protocolos de dispensação,

indicação e SFT (seguimento

farmacoterapêutico), através da

aplicação de algoritmos para

resolução dos casos clínicos

Avaliar e monitorar a resposta

terapêutica apresentada pelos

pacientes e propor medidas de

intervenção para o alcance do

objetivo terapêutico

Conteúdo Programático:

Conceito e filosofia da prática de Atenção Farmacêutica (AF)

Semiologia e Entrevista Farmacêutica (Anamnese)

Dispensação, Indicação farmacêutica e Seguimento farmacoterapêutico(SFT)

Apresentação de algoritmos utilizados na AF (Naranjo)

Farmacovigilância e classificação das reações adversas a medicamentos (RAM)

Educação Sanitária e a prática da Atenção Farmacêutica

Casos Clínicos: Atenção Farmacêutica ao paciente com Diabete (DM) e com ASMA/DPOC (uso correto dos medicamentos, insulinas e dispositivos inalatórios)

Metodologia: Aulas expositivas Oficinas para resolução de casos clínicos

Workshop com as ferramentas úteis em AF

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Critério de Avaliação: Os alunos terão no decorrer do período letivo uma primeira nota (P1), uma segunda nota referente à apresentação do seminário(S) e a terceira nota do trabalho interdisciplinar (I).A avaliação dessas etapas (P1, SEM, INTER) acrescido da PAF, define a média final do aluno, conforme fórmula abaixo:

(P1 x 0,3) + (SEM X 0,1) + (I X 0,1) + (PAF x 0,5) = MF

Onde: MI ≥ 7,5 + frequência ≥ 75% (aluno aprovado)

MF < 6,0 (aluno reprovado)

P1-avaliação inicial

I- Avaliação do INTER

SEM- apresentação de seminários

PAF- Prova de avaliação final

MF- média final

Bibliografia Básica: Storpirtis, S., Mori, A. L. P. M., Yochiy, A., Ribeiro, E, Porta, V. Farmácia Clínica e

Atenção Farmacêutica. Guanabara Koogan,Rio de Janeiro. 1ªEd.2008.

Dáder, M.J.F; Muñoz, P.A.; Martinez,F.M:Atenção Farmacêutica: conceitos,

processos e casos práticos.RCN Editora Ltda,SP;1ªEd.2008

Aizenstein M.L. Fundamentos para o uso racional de medicamentos. : Artes

Médicas, São Paulo: 1ªEd. 2010.

Bibliografia Complementar:

Bachman, K.A; Lewis, J.D.; Fuller, M.A.; Bonfiglio, M.F. Interações medicamentosas e fitoterápicas. Editora Manole, Barueri-SP ,2ª Ed., 2006

Lacy, C.F.; Armstrong, L.L.; Goldman, M. P.; Lance, L. Medicamento: uma fonte

Abrangente para médicos e profissionais da saúde.

Editora Manole, Barueri-SP 1ª Ed., 2009

Lee, Anne; Reações adversas a medicamentos. Artmed Editora SA, Porto Alegre,2ª Ed.2009.