universidade federal rural de pernambuco conselho nacional de desenvolvimento conselho nacional de...

34
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO (IPA) INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO (IPA) COMERCIAL PAINEIRAS (SUZANO) COMERCIAL PAINEIRAS (SUZANO) GESSO ALIAN GESSO ALIAN ÇA-TRINDADE/PE ÇA-TRINDADE/PE FLORESTAS ENERGÉTICAS NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE-PE Fernando H. L. Gadelha Departamento de Ciência Florestal (DCFL/ UFRPE)

Upload: internet

Post on 18-Apr-2015

117 views

Category:

Documents


3 download

TRANSCRIPT

Page 1: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq)CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq)INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO (IPA)INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO (IPA)COMERCIAL PAINEIRAS (SUZANO)COMERCIAL PAINEIRAS (SUZANO)GESSO ALIANGESSO ALIANÇA-TRINDADE/PEÇA-TRINDADE/PE

FLORESTAS ENERGÉTICAS NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE-PE

Fernando H. L. GadelhaDepartamento de Ciência Florestal (DCFL/

UFRPE)

Page 2: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

(ATECEL, 2006).

Matriz energética

3% Energia Elétrica 5% Óleo Diesel

5% Óleo BPF10% Coque dePetróleo

77% Biomassa Florestal (Lenha)

As indústrias de pequeno porte usam

exclusivamente a lenha como fonte energética

Page 3: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

Consumo específico34 kg de óleo

BPF1 ton. de gesso

1 metro de lenha empilhada (st)

1 ton. de gesso

ARAÚJO, 2004

1 kg de óleo BPF

R$ 1,30

1 ton. de gessoR$ 44,20

1 metro de lenha

R$ 22,00

1 ton. de gessoR$ 22,00

44,77% mais barato; menor impacto ambiental; maior segurança energética

Page 4: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

Eucalyptus

Originário da Austrália e de outras ilhas da Oceania.

Introdução na América do Sul (Chile, 1823)

No Brasil

Frederico de Albuquerque, 1868, no Rio Grande do Sul

Navarro de Andrade, 1903, Horto de Jundiaí

Page 5: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

Utilidades do eucaliptos

Page 6: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

Utilidades do eucaliptos

Page 7: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

Utilidades do eucaliptos

Page 8: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

A apicultura consorciada com o cultivo de eucalipto é

apreciada pelos especialistas. “Produzimos um mel 100%

orgânico com alto grau de pureza”, destaca o apicultor

Sérgio Ferrari. Segundo ele, isso ocorre “porque o cultivo

de eucalipto demanda pequena aplicação de defensivos, o

que não deixa resíduos químicos no produto”. Há quatro

anos, Ferrari mantém colmeias em um povoamento de

eucaliptos. Com 105 caixas de abelhas instaladas, ele

espera colher 2 toneladas de mel em 2003. Fonte: www.veracel.com.br

Apicultura e plantios de eucaliptos

Page 9: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

O gênero Eucalyptus

745 espécies;

Gênero de grande plasticidade e de dispersão

mundial;

Elevados índices de produtividade;

Características energéticas;

Gênero mais utilizado no plantio de florestas

energéticas.

(LIMA, 1996; MORA e GARCIA, 2000)

Eucaliptocultura

Page 10: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

Aumento da produtividade das florestas plantadas e a redução da

devastação das florestas nativas. (HARRISON et al., 2000)

Eucaliptocultura

Page 11: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

Culturas Exóticas Plantadas no Brasil

A definição diz: exótica é aquela espécie que foi estabelecida pela primeira vez em um local situado a distâncias significativas de sua região de ocorrência natural.

•Milho

•Trigo

•Arroz

•Batata

•Mandioca

•Soja •Cana de açúcar

•Café

•Sorgo

•Algodão

•Pinus

•Algaroba

•Acácia

• Leucena

• Eucaliptos

Page 12: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

EUCALIPTOS SECAM SOLOS?

Cultura Consumo de água (mm/ano)

Cana de açúcar 1000 – 2000

Café 800 – 1200

Citrus 600 – 1200

Milho 400 – 1000

Feijão 300 – 600

Eucaliptos 800 – 1200Fontes: Cader et al. 1993 e Lima, W.P. 1993

Tabela 1: Consumo de água em milímetro por ano para diversas culturas agrícolas e o eucaliptos.

Page 13: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO
Page 14: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

PRODUÇÃO DE BIOMASSA

Cultura Kg de biomassa / litro de água

Cana de açúcar 500 L

Milho 1000 L

Batata 2000 L

Cerrado 2500 L

Eucaliptos 350 L

Fonte: Novais et al. 1996

Tabela 2: Produção de biomassa em kg por litro de água consumido por culturas agrícolas , vegetação nativa do cerrado e o eucaliptos

Page 15: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

Florestas energéticas

Page 16: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

Figura 2: Área de floresta energética e a lenha utilizada na geração de energia térmica.Fonte: Módulo de Experimentação Florestal para o Pólo Gesseiro do Araripe

Plano Nacional de Energia – 2030 prevê a criação de centrais de produção de energia que podem funcionar à base de biomassa florestal, mantendo a matriz energética brasileira limpa (BRASIL, 2007).

Florestas energéticas

Page 17: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

Planejamento florestal

Page 18: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

Em 2001, foi aprovado pelo conselho nacional de desenvolvimento científico e tecnológico (CNPq) o projeto de pesquisa intitulado “Módulo de Experimentação Florestal para o Pólo Gesseiro do Araripe - PE”;

 O experimento conduzido na estação experimental do IPA, localizada na Chapada do Araripe;

Foram testados 15 clones de eucaliptos e outras 9 espécies arbóreas entre nativas e exóticas, constituindo 25 tratamentos.

Experiência com eucaliptos no Pólo Gesseiro do Araripe

Page 19: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

DESCRIÇÃO DOS EXPERIMENTOS

A) 15 Clones de Eucalyptus da Comercial Paineiras (Suzano), Urbano Santos-Maranhão

B) Angico, Aroeira, Jurema Preta, Imburana, Pau D’arco, Acácia, Algaroba, Leucena e Sabiá

Page 20: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO
Page 21: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO
Page 22: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

Trat. Clone Descrição

01 C49 Híbrido de Eucalyptus tereticornis (cruzamento natural)

02 C80 Híbrido de E. urophylla x E. tereticornis de Laura (polinização controlada)

03 C315 Híbrido de E. urophylla x E. tereticornis de Laura (polinização controlada)

04 C101 Híbrido de E. urophylla x E. tereticornis de Laura (polinização controlada)

05 C78 Híbrido de E. urophylla x E. tereticornis de Laura (polinização controlada)

06 C156 Híbrido de E. urophylla x E. tereticornis x E. pellita (polinização controlada)

07 C39 Híbrido de E. urophylla (cruzamento natural)

08 C27 Híbrido de E. brassiana (cruzamento natural)

09 C51 Híbrido de E. urophylla x E. tereticornis de Laura (polinização controlada)

10 C158 Híbrido de E. urophylla x E. tereticornis de Laura (polinização controlada)

11 C41 Híbrido de E. urophylla (cruzamento natural)

12 C31 Híbrido de E. brassiana (cruzamento natural)

13 C25 Híbrido de E. brassiana (cruzamento natural)

14 C33 Híbrido de E. urophylla (cruzamento natural)

15 C11 Híbrido de E. brassiana (cruzamento natural)

Tabela 3: Lista de clones de eucaliptos utilizados no Módulo Experimental para o Pólo Gesseiro do Araripe..

.

.

Caracterização do experimento

.

Page 23: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

RESULTADOS PRELIMINARES

Page 24: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

Crescimento do eucaliptos no Pólo Gesseiro do Araripe

Figura 2: Curvas de incremento médio anual para os híbridos de Eucalyptus sp.

Page 25: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

Produção volumétrica

Espécie Produção volumétrica (%)

Sabiá 51,3Jurema Preta 46,4Angico 33,4Acácia 23,0Leucena 20,0Mata nativa (Caatinga) 18,6Ipê 12,2Algaroba 2,8

Tabela 4: Comparação do rendimento volumétrico por hectare, aos 7,5 anos, de várias espécies nativas e exóticas com a produção de média dos clones de Eucaliptos no Pólo Gesseiro do Araripe.

Page 26: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

Rendimento energético da lenha

(Toras)

Lenha de... (em Toras)

%

Sabiá 36Jurema Preta 44Angico 64Leucena 80Acácia 116Lenha mista 44Fonte: Barros, 2009

Tabela 5: Porcentagem do volume de madeira, em toras, consumido a mais em relação ao volume de madeira de eucalipto, utilizado na calcinação de 1 tonelada de gipsita, no Pólo Gesseiro do Araripe.

Page 27: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

Simulação da área de reflorestamento

(Toras)

Fonte: Gadelha, 2010

Figura 3: Porcentagem da área por ano sob intervenção necessária para atender a demanda de lenha de uma indústria de gesso com produção mensal de 2000 toneladas.

Page 28: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

Simulação da produção de gipsita (10 anos)

(Toras)

Fonte: Gadelha, 2010

Figura 4: Porcentagem do volume de madeira e toneladas de gesso produzido em um hectare após 10 anos de exploração, utilizando lenha em toras.

Page 29: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

Rendimento energético da lenha

(Cavacos)

Lenha de... (em Cavacos)

%

Algaroba 37PMF 37Fonte: Ugulino e Queiroga, 2004; Barros, 2009.

Tabela 6: Porcentagem do volume de madeira, em cavacos, consumido a mais em relação ao volume de madeira de eucalipto, utilizado na calcinação de 1 tonelada de gipsita, no Pólo Gesseiro do Araripe.

Page 30: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

Simulação da área de reflorestamento

(Cavacos)

Fonte: Gadelha, 2010

Figura 5: Porcentagem da área por ano sob intervenção necessária para atender a demanda de lenha de uma indústria de gesso com produção mensal de 2000 toneladas.

Page 31: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

Simulação da produção de gipsita (10 anos)

(Cavacos)

Fonte: Gadelha, 2010

Figura 6: Porcentagem do volume de madeira e toneladas de gesso produzido em um hectare após 10 anos de exploração, utilizando lenha em cavacos.

Page 32: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

Considerações finais

Diante dos resultados apresentados, pode-se afirmar que a lenha de eucaliptos produzida na Chapada do Araripe apresentou melhor rendimento volumétrico e energético quando comparada as outras fontes de biomassa florestal usadas, atualmente, pelas calcinadoras. Um mapeamento das classes de atividades florestais na região do Araripe existem disponíveis 470.000 ha para manejo florestal; 110.000 ha para reflorestamento; 267.000 ha para recuperação e 6.000 ha para unidade de conservação.(Sá, 2007 – Embrapa Semiárido)

Page 33: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

AGRADECIMENTOS

 

Page 34: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) INSTITUTO

OBRIGADO

Fernando [email protected]