universidade federal do vale do sÃo francisco …a disciplina terá as seguintes atividades...
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
PLANO DE ATIVIDADES REMOTAS
NOME DO COMPONENTE COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE
Geografia do Envelhecimento CGEO GEOG0053 Suplementar 2020.3
CARGA HORÁRIA TOTAL
SINCRONA ASSINCRONA
HORÁRIO: Síncrono - Terças e Quintas das 19h às 20h Assíncrono – 4 horas/Semana *dia livre
60h 20h 40h
CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS
Licenciatura em Geografia
PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) TITULAÇÃO
Pedro Ricardo da Cunha Nóbrega Doutorado
EMENTA
Teorias do envelhecimento (envelhecimento biológico, envelhecimento populacional, envelhecimento humano). O envelhecimento e a psicologia social. Historicidade dos estudos de envelhecimento na Geografia. A geografia do envelhecimento. Estudos do envelhecimento e as relações com as escalas local, regional e mundial.
OBJETIVOS
Geral: Possibilitar aos estudantes a introdução ao pensamento geográfico acerca do envelhecimento humano e as implicações do mesmo no processo de reprodução da vida de forma coletiva, entendendo as vinculações históricas, políticas, culturais, sociais e econômicas. Específicos:
• Resgatar a contribuição da Geografia para os estudos do Envelhecimento Humano;
• Revisitar as teorias do envelhecimento e diferenciar Envelhecimento Humano, Envelhecimento Populacional e Envelhecimento Biológico;
• Possibilitar a compreensão de algumas ferramentas metodológicas para os estudos da Geografia do Envelhecimento.
METODOLOGIA
Atividades Síncronas: Será utilizada a plataforma gratuita do Google Meet para realizar as aulas síncronas, através do link: << meet.google.com/yxu-paam-msh >> Estas aulas têm como finalidade promover a exposição de material pertinente à disciplina e proporcionar diálogo critico com os estudantes, problematizando as questões centrais destacadas para esse dia. Ocasionalmente os estudantes poderão se organizar em grupo ou de forma individual para realizar seminários digitais com o tema previamente selecionado. A aula síncrona será realizada com duração de 01 hora e terá a frequência de dois encontros semanais. O link da aula será disponibilizado para o estudante via e-mail e/ou grupo do WhatsApp, bem como será disponibilizado o link das aulas para a coordenação do curso a fim de que o mesmo seja direcionado a algum estudante que, porventura, não consiga o contato direto.
Atividades Assíncronas: Serão utilizadas três plataformas públicas e gratuitas para as atividades assíncronas, quais sejam: 1. E-mails para distribuição de material e orientações de forma individual e coletiva; 2. Grupo no Facebook específico para a disciplina; 3. Grupo de distribuição de material, dúvidas e orientação pelo aplicativo WhatsApp. As atividades assíncronas terão objetivos semanais a serem cumpridos e exigirão 04 horas de dedicação dos estudantes. Serão propostos estudos dirigidos, elaboração de material didático, estruturação de guia de entrevistas, realização de entrevistas remotas, sessões de cinema, vídeos de webaulas e vídeos disponíveis em canais do YouTube. Além do mais será solicitado ao estudante estabelecer revisões críticas de conteúdo.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Para as atividades síncronas a avaliação será realizada de forma processual e contínua através da participação e dos debates ocorridos no ambiente do Google Meet, através de apresentação de seminários e realização de atividades pedagógicas. Para as atividades assíncronas serão realizados acompanhamento e avaliação do material enviado semanalmente. O argumento classificatório em forma de nota será quantificado obedecendo três momentos: 1º momento: Participação nas atividades síncronas (de 0 a 10 pontos) 2º momento: Somatório das atividades assíncronas (de 0 a 10 pontos) 3º momento: Relatório sobre as entrevistas e análise das mesmas relacionadas à “Geografia do Envelhecimento” (de 0 a 10 pontos).
CONTEÚDOS DIDÁTICOS
Número Cronograma de atividades
01 Apresentação da disciplina, acordo pedagógico e primeiras definições de trabalho e dos encontros.
02 O que é velhice?
03 Velhice x Envelhecimento
04 Envelhecimento Humano x Envelhecimento Populacional x Envelhecimento Biológico
05 Qual a idade da velhice?
06 Idoso ou Velho?
07 História do Pensamento Geográfico sobre o Envelhecimento Humano
08 O que é a Geografia do Envelhecimento?
09 Como se fazer pesquisa sobre Geografia do Envelhecimento
10 Vida Cotidiana e Velhice
11 A produção do espaço e o envelhecimento
12 A cidade amiga do idoso: Guia da OMS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia básica:
BEAUVOIR, S. A velhice: o mais completo ensaio sobre a condição do idoso na contemporaneidade.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
GONZÁLEZ, D. S. Geografía del envejecimiento y sus implicaciones en Gerontología:
contribuciones geográficas a la Gerontología Ambiental y el envejecimiento de la población.
Saarbrücken: Editora Académica Española, 2011.
GONZÁLEZ, M. D. P.; GARCÍA, A. A. Las escalas territoriales del envejecimiento: In: SEMATA –
Ciências Sociais e Humanidades, vol. 18, 2006.
Bibliografia complementar:
CAMARANO, A. A. (Org.) Envelhecimento da população brasileira: Uma Contribuição
Demográfica. Rio de Janeiro: IPEA, 2002.
CAMARANO, A. A. (Org.). Muito além dos 60: os novos idosos brasileiros. 1. ed. Rio de Janeiro:
Editora IPEA, 1999. v. 1. 382p
COUTRIM, R. M. E. A velhice invisível: o cotidiano de idosos que trabalham nas ruas de Belo
Horizonte. São Paulo: AnnaBlume, 2010.
DAMIANI, A. L. População e Geografia. 7 ed. São Paulo: Contexto, 2002.
HAAD, E.G.M. O direito à velhice: os aposentados e a previdência social. São Paulo: Cortez, 1993.
31/08/2020 Pedro Ricardo da Cunha Nóbrega SIAPE: 1209379
_ / / DATA ASSINATURA DO PROFESSOR APROV. NO NDE COORD. DO COLEGIADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
PLANO DE ATIVIDADES REMOTAS
NOME DO COMPONENTE COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE
GEODIVERSIDADE E GEOCONSERVAÇÃO CGEO GEOG0048 Suplementar 2020.3
CARGA HORÁRIA TOTAL SINCRONA ASSINCRONA
HORÁRIO: HORÁRIOS: SEXTA 18:00 - 22:00
18 :00 – 19:30 (AULAS SÍNCRONAS)
19:30 – 22:00 (AULAS ASSÍNCRONAS)
60h 20h 40h
CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS
GEOGRAFIA e ECOLOGIA
PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) TITULAÇÃO
Natália Micheli Tavares do Nascimento Silva Mendes
Doutora
EMENTA
Geodiversidade, Patrimônio Geológico e Geoconservação. Valores e ameaças à Geodiversidade. Geodiversidade X Biodiversidade. Especificidades e métodos de trabalho relacionados ao patrimônio geológico. Usos do patrimônio geológico (geoparques e geoturismo).Geoconservação: origem, iniciativas, estratégias, situação atual.
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Promover uma abordagem holística para o entendimento e conservação da natureza, oferecendo novas ferramentas no uso sustentável dos recursos naturais, combinando conceitos associados à avaliação da geodiversidade (geossítios, patrimônio geológico etc.), geoturismo e geoparques. Objetivos Específicos:
- Identificar a diversidade de materiais, formas e processos geológicos; - Estudar os conceitos de patrimônio geológico e geoconservação; - Examinar a relação entre Geodiversidade, patrimônio geológico e Geoconservação; - Discutir o sistema de geoparques; - Apresentar os principais métodos de inventariação e quantificação de geossítios. - Conhecer procedimentos metodológicos para elaboração de um plano de interpretação de Geoconservação. - Apresentar as principais relações entre o meio biótico e o abiótico; - Analisar as correlações entre a geodiversidade e os aspectos socioculturais.
METODOLOGIA
O conteúdo será abordado através de aulas expositivas em ambiente virtual, discussão de textos, pesquisas em sítios da internet. Como atividades práticas serão realizadas estudos específicos dos projetos de Geoparques brasileiros e Geoparques aspirantes. A atividade de campo será realizada de forma virtual. Materiais utilizados nas aulas: textos e slides, vídeos, visitas virtuais à geoparques e geossítios.
Atividades Síncronas: Para as aulas síncronas será utilizada a plataforma gratuita do Google Meet. O link da aula estará disponível no Google Sala de Aula código da turma: <<qduxw7c>> bem como será disponibilizado para o estudante via grupo do WhatsApp. As aulas síncronas terão duração de 1h30min. A atividade de campo será realizada de forma virtual (Campo I – atividade síncrona). Atividades Assíncronas:
Estas estarão organizadas no Google Sala de aula (código da turma: <<qduxw7c>>). As atividades assíncronas terão duração de 2h30min. Serão realizados estudos específicos dos projetos de Geoparques brasileiros e Geoparques aspirantes. A atividade de campo será
realizada de forma virtual (Campo II – aula assíncrona). Serão propostos estudos dirigidos. Vídeos de palestras disponíveis em canais do YouTube farão parte das atividades.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
A disciplina terá as seguintes atividades avaliativas:
ATIVIDADES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PESO
Seminário I (Projetos Geoparques CPRM – Geoparques aspirantes)
Clareza nas ideias e domínio dos conceitos
01
Seminário II (Campo virtual) Clareza nas ideias e domínio dos 01
conceitos
Atividades realizadas durante as aulas síncronas e assíncronas
Clareza nas ideias e domínio dos conceitos
01
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Numero TEMAS ABORDADOS/DETALHAMENTO DA EMENTA
1 Definindo Geodiversidade. 1.1 Um mundo diverso
1.2 Biodiversidade 1.3 Geodiversidade
1.4 Geodiversidade como recurso 1.5 Objetivos e estrutura do livro
2 Descrevendo a Geodiversidade. 2.1 Introdução
2.2 Origem da Terra 2.3 História inicial da Terra
2.4 Tectônica de Placas 2.5 Paisagens do interior das placas
2.6 Materiais Terrestres 2.7 Processos e formas geográficas
3 Identificando e Avaliando o geopatrimônio 3.1 Inventário do geopatrimônio ( geossítios/geomonumentos).
3.2 Principais metodologias de avaliação qualitativa e quantitativa do geopatrimônio 3.3 Avaliação em ambiente virtual do geopatrimônio: fotografias de geomonumentos de regiões Brasileiras e internacionais
(Atividade prática).
4 Geoconservação 4.1 Histórico da geoconservação. 4.2 – Proteção legal de geossítios
4.3 – A geoconservação e o SNUC. 4.4 – Valorização, divulgação e uso sustentável de geossítios.
4.5 – Geoturismo como ferramenta de geoconservação. 4.6 – Geoeducação.
5 Geoparques (Geoparks) 5.1 Conceito e histórico.
5.2 Redes regionais e globais de geoparques e entidades certificadoras. 5.3 Exemplos de geoparques no Brasil e no exterior.
5.4 Sítios eletrônicos (websites) de geoparques em língua portuguesa: análise crítica sobre conteúdo, linguagem e formato. (Atividade prática)
6 GEOCONSERVAÇÃO NO BRASIL E NO CONE SUL 6.1 Histórico da geoconservação no Brasil e no Cone Sul.
6.2 – SIGEP e Programa Geoparques da CPRM. 6.3 Análise das prospostas de geoparques da CPRM (Atividade Prática)
6.4 Campo virtual - Geoparque Araripe e Geoparque aspirante Seridó. (Atividade Prática) 6.5 Campo virtual - Geoparques internacionais (Atividade Prática).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia básica: Nascimento, Marcos A. L.; Ruchkys, Úrsula A.; Mantesso-Neto, Virginio. 2008. Geodiversidade, geoconservação e geoturismo: Trinômio importante para a proteção do patrimônio geológico. São Paulo: Sociedade Brasileira de Geologia, 86p. Gray, M. 2004. Geodiversity: valuingandconservingabioticnature. John Wiley & Sons Ltd., England, 434p. Urquí, LuisCarcavilla. Geoconservación. Madrid: Catarata. 126p. Bibliografia complementar: Brilha, J. 2005. Patrimônio Geológico e Geoconservação: a Conservação da Natureza na sua Vertente Geológica. Palimage Editores, 190p. Disponível em http://www.dct.uminho.pt/docentes/pdfs/jb_livro.pdf. Moreira, J.C. 2011. Geoturismo e Interpretação Ambiental. Editora UEPG, 157p. DIGNE. Declaração Internacional do Direito à Memória da Terra, disponível em:http://sigep.cprm.gov.br/destaques/Declaracao_Internacional_Direitos_a_Mem oria_da_Terra.pdf, 1991.
Data: 26/08/2020
Natália Mendes (Siape 1805036) ASSINATURA DO PROFESSOR
27/08/2020
HOMOLOGADONO COLEGIADO
________________________
COORD. DO COLEGIADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
PLANO DE ATIVIDADES REMOTAS
NOME DO COMPONENTE COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE
Núcleo Temático – APA Nascentes do Itapicuru CGEO Suplementar 2020.3
CARGA HORÁRIA TOTAL
SINCRONA ASSINCRONA HORÁRIO: Quartas Feiras 18:00 às 22:00. 120 40 80
CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS
Geografia – Ciências da Natureza – Ecologia
PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) TITULAÇÃO
Gustavo Hees de Negreiros
Marco Aurélio Rodrigues
Claudine Gonçalves de Oliveira
Airton de Deus Cysneiros Cavalcanti
Felipe Silva Ferreira
Ernani Machado de Freitas Lins Neto
Emanuela Lopes Franco
Icaro Maia
Doutores
EMENTA
Unidades de Conservação, política, grupos e categorias, e a Lei do Sistema Nacional de
Unidades de Conservação (SNUC). A Bacia do Rio Itapicuru, sua parte alta e as Serras da
Jacobina, caracterização espacial e territorial. A proposta da Área de Proteção Ambiental (APA)
das Nascentes do Rio Itapicuru. Caracterização física natural, ecológica, socioeconômica, da
sociodiversidade, do potencial econômico da área de abrangência da proposta da APA Nacentes
do Itapicuru. Relações e intrações políticas, sociais e econômicas do processo de criação de uma
uniudade de conservação no planejamento e gestão ambiental territorial. OBJETIVOS
Compreender os diferentes tipos e categorias de unidades de conservação no Brasil, os elementos principais da política de conservação no Brasil e no Estado da Bahia,e o
processo de criação de uma unidade de conservação.
Entender as principais características da bacia hidrográfica do Rio Itapicuru, e a
importância da parte alta da bacia na dinâmica hídrica da bacia e no abastecimento regional de água para consumo humano e produção.
Analisar as principais características da parte alta da bacia do Rio Itapicuru, Serras da
Jacobina, quanto: a) fisicas naturais (geologia, morfologia, relevo e topografia, clima,
hidrologia e solos); b) características ecológicas (biomas, ambientes, fauna e flora,
habitats, espécies endêmicas e ameaçadas); c) socioeconômicas (história da ocupação,
população e sociodiversidade, atividades econômicas e sua distribuição), e d) de
potenciais econômicos ambientais (potencial de visitação, turismo e serviços ambientais
diversos).
Descrever a região e gerar informações críticas das relações políticas, sociais, econômicas e ambietais sobre a proposta de implantação da APA Nascentes do
Itapicuru. METODOLOGIA
A disciplina será ministrada de forma virtual em atividades síncronas e assincronas via
plataforma Google Meet, com apoio do Moodle e outras ferramentas digitais. A disciplina será
dividida em três grandes partes. A primeira parte será compasta de pelastras e discussões sobre
os diferentes temas. A segunda parte de desenvolvimento de atividades de pesquisa em grupos
sobre orientação dos professores. Uma terceira será a apresentação e discussão dos resultados
das pesquisas em forma de seminário online, aberto para toda a comunidade.
Divisão de carga horária:
Gustavo Hees de Negreiros – 60 horas
Marco Aurélio Rodrigues – 30 horas
Claudine Gonçalves de Oliveira – 30 horas
Airton de Deus Cysneiros Cavalcanti – 30 horas
Felipe Silva Ferreira– 30 horas
Ernani Machado de Freitas Lins Neto – 30 horas
Emanuela Lopes Franco – 30 horas
Icaro Maia – 30 horas
Cada professor será responsável por um número máximo de orientação de cinco discentes,
totalizando 40 alunos matriculados.
Haverá a participação de profissionais e professores de outras instituições na disciplina
auxiliando na instrução, orientação indireta e discussão dos assuntos tratados. FORMAS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina dar-se-á de forma processual e contínua por meio de uma atenta
observação da participação dos alunos na realização das atividades propostas. Ao final, será
verificado em que medida a turma demonstra compreensão dos conhecimentos estudados, as
notas serão somadas para a composição da média final do aluno, tendo em vista os seguintes
itens:
Participação nos seminários e palestras e nas atividades de pesquisa (N1)
Apresentação do trabalho no seminário (N2)
Avaliação do relatório final (N3)
3
321 NNNNFINAL
CONTEÚDOS DIDÁTICOS
Número Cronograma de atividades
Diferentes tipos e categorias de unidades de conservação no Brasil, os elementos
principais da política de conservação no Brasil e no Estado da Bahia,e o processo de
criação de uma unidade de conservação. Principais características da bacia hidrográfica do Rio Itapicuru, e a importância da
parte alta da bacia na dinâmica hídrica da bacia e no abastecimento regional de água
para consumo humano e produção
Principais características da parte alta da bacia do Rio Itapicuru, Serras da Jacobina:
a) fisicas naturais (geologia, morfologia, relevo e topografia, clima, hidrologia e
solos);
b) características ecológicas (biomas, ambientes, fauna e flora, habitats, espécies
endêmicas e ameaçadas);
c) socioeconômicas (história da ocupação, população e sociodiversidade,
atividades econômicas e sua distribuição), e
d) potenciais econômicos ambientais (potencial de visitação, turismo e serviços
ambientais diversos). Relações políticas, sociais, econômicas e ambietais sobre a proposta de implantação da
APA Nascentes do Itapicuru.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia básica:
BRASIL 2000. Lei 9.985 de 18 de julho de 2000.
SOUZA, M.F.R. de, Política pública para unidades de conservação no Brasil :
diagnóstico e propostas para uma revisão. UFPR. 2012.
PUREZA, F; PELIM, A. e PADUA, C. Unidades de Conservação. Editora Matrix, 240 páginas.
2015
OLIVEIRA, J.C.C. & BARBOSA, J.H. – Roteiro para Criação de Unidades de Conservação
Municipais. MMA/Brasil – Brasília, 72pg. 2010.
Bibliografia complementar:
A bibliografia complementar será construída na medida em que as discussões na
disciplina forem evoluindo ao longo do semestre.
_ / / DATA ASSINATURA DO PROFESSOR APROV. NO NDE COORD. DO COLEGIADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
PLANO DE ATIVIDADES REMOTAS
NOME DO COMPONENTE COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE
Geografia, trabalho e ontologia do ser social: uma análise
da essência da relação sociedade-natureza.
CGEO GEOG0051 Suplementar 2020.3
CARGA
HORÁRIA
TOTAL
SINCRONA ASSINCRONA
HORÁRIO:
Síncrono: Sexta das 19h às 21h
Assíncrona: 4 horas semanais/ *dias livres 60h 20h 40h
CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS
Licenciatura em Geografia
PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) TITULAÇÃO
Átila de Menezes Lima
Doutorado
EMENTA
Compreensão ontológica; ontologia inorgânica, ontologia orgânica, ontologia do ser social; trabalho
enquanto categoria ontológica e em sua forma histórico-conceitual; trabalho abstrato e concreto; a
relação sociedade-natureza numa perspectiva ontológica; o trabalho e a produção do espaço geográfico;
geografia do trabalho.
OBJETIVOS
Estabelecer um debate sobre o trabalho enquanto categoria ontológica e em sua forma histórico-
conceitual, ressaltando seu papel nas relações sociedade-natureza e na produção do espaço
geográfico.
Objetivos específicos:
Destacar a importância de uma geografia do trabalho como perspectiva analítica para a
apreensão dos sujeitos e mediações contidos na produção do espaço.
Estabelecer uma visão materialista da relação sociedade-natureza.
Discutir os embates teóricos da geografia do trabalho.
Compreender a relação contraditória da sociedade-natureza em Senhor do Bonfim-BA, no
território do Itapicuru e regiões próximas.
METODOLOGIA
Atividades Síncronas:
Aulas expositivas, dialogadas e debatidas com utilização de recursos audiovisuais, textos, livros. Será
utilizada a plataforma gratuíta Google Meet no qual disponibilizaremos link para os estudantes via e-
mail e whatsApp e também para o e-mail da coordenação. Serão ofertadas 20 vagas para a disciplina.
Atividades Assíncronas:
Utilizaremos plataformas públicas e gratuitas para as atividades assíncronas, quais sejam:
E-mails para distribuição de materiais e orientações;
WhatsApp para criação de grupo de distribuição de material, dúvidas e orientação pelo aplicativo.
As atividades assíncronas consistirão na leitura de textos e livros, pesquisas sobre as temáticas da disciplina,
elaboração de fichamentos, resenha e para sessões de vídeos disponíveis em canais do YouTube, etc. Além do mais
será solicitado ao estudante estabelecer revisões críticas de conteúdo.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Participação nas atividades, fichamento, resenha, seminário, assiduidades.
CONTEÚDOS DIDÁTICOS
Número Cronograma de atividades
1 Bases para análise ontológica da relação sociedade-natureza
O que é ontologia? Perspectivas gnosiológica e ontológica de análise da realidade a centralidade da objetividade no padrão greco-medieval do conhecimento; A centralidade da subjetividade da ciência moderna Afinal, o que é natureza? O que é sociedade?
2. Ontologia e trabalho Ontologia inorgânica. Ontologia orgânica. Ontologia do ser social O trabalho como categoria fundante do ser social (categoria)
3. Práxis social, trabalho e reprodução. O trabalho como conceito histórico no capitalismo (trabalho abstrato)
A alienação da natureza, do trabalho e do ser em si.
“A separação da natureza e do homem” – a alienação capitalista da relação sociedade-natureza
A produção da reprodução da natureza mercadoria e da humanidade como força de trabalho alienada e
estranhada.
A reprodução de um mundo alienado e estranhado de si mesmo
4. A produção do espaço geográfico e por uma geografia do trabalho Trabalho como categoria analítica de entendimento da produção do espaço
Trabalho e técnica, um debate necessário: ontologia do trabalho x ontologia do espaço pela técnica.
Geografia do trabalho: elementos teórico-metodológicos
A geografia do trabalho na resistência das contradições de expropriação da natureza-sociedade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia básica:
LIMA, Átila de Menezes. Geografia: Filosofia das técnicas? Reflexões para se pensar uma geografia
do trabalho. Revista Pegada – Vol. 15, nº 2. São Paulo, Dezembro de 2014.
LUKÁCS, György. Para uma ontologia do ser social II. São Paulo: Boitempo, 2013.
MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo: Boitempo, 2008.
Bibliografia complementar:
ANTUNES, Ricardo. O privilégio da servidão [recurso eletrônico]: o novo proletariado dos serviços
na era digital. – 1ed. São Paulo: Boitempo, 2018.
LESSA, Sérgio. Para compreender a ontologia de Lukács. 4ª. Edição, Instituto Lukács, São Paulo,
2015.
MARX, Karl.O Capital: crítica da economia política: livro I: o processo de produção do capital. São
Paulo: Boitempo, 2013.
THOMAZ JÚNIOR, A. Por uma Geografia do Trabalho. Pegada, v.3, Número Especial, agosto de
2002a. Presidente Prudente, CEGeT, 2002b. Disponível também: www.prudente.unesp.br/ceget.
TONET, Ivo. Método cíentífico: uma abordagem ontológica. São Paulo: Instituto Lukács, 2013.
31/08/2020 Átila de Menezes Lima
SIAPE: 22 _ / /
DATA ASSINATURA DO PROFESSOR APROV. NO NDE COORD. DO COLEGIADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
PROGRAMA DE DISCIPLINA
NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTR
E
GEOGRAFIA DA ÁFRICA
CGEO
2020.3
CARGA
HORÁRIA
SINCRONA
30
ASSÍNCRONA
30
HORÁRIOS: Sincrónos: Terças 19:00 as 21:00
Assíncronos: 2 horas/ semana – horário livre
CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS
LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
PROFESSOR A RESPONSÁVEL TITULAÇÃO
LÚCIA FABIANA DA SILVA
MESTRE
EMENTA
Geografia do continente africano. África como berço da humanidade e das primeiras civilizações; Territorialidade
africana, diversidade e complexidade; Invenção e reinvenção da África. África no contexto da expansão mercantil e
da organização do sistema-mundo moderno-colonial. Diáspora africana no Brasil. Neocolonialismo e a partilha da
África. Pan-africanismo. Os dilemas contemporâneos do continente africano. Territorialidades da população
afrodescendente. Formas de organização espacial dos africanos em diáspora no Brasil: Os Quilombos. Racismo
Institucional e epistêmico. A exclusão do negro na educação brasileira. O movimento negro, o feminismo negro e a
luta contra o racismo. Desafios da educação para a igualdade racial. Ensino da história e cultura afro-brasileira e
africana.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL:
Fomentar discussões acerca dos processos epistêmicos da geografia do continente africano, bem como os
desdobramentos que marcaram/marcam as especificidades da África no tempo e no espaço, elucidando as
implicações da colonialidade que persistem pela negação da historicidade, da cultura, da arte, e da intelectualidade
constituída no continente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Discutir as concepções de África difundida na ciência e suas implicações no processo de compreensão do
sistema mundo;
• Analisar as diferentes concepções histórico/geográfica nas dimensões tempo e espaço do continente
africano;
• Compreender que o território africano e brasileiro foram/são, espaços produzidos pelas relações sociais
estabelecidas historicamente, gerando desigualdades e contradições;
• Apresentar novos referenciais para a construção do conhecimento que não tenham o modelo eurocêntrico
como base;
• Apontar referências e perspectivas para a efetivação de uma educação antirracista para discentes de
Licenciatura em Geografia, pautado nas lutas do movimento negro e do feminismo negro.
METODOLOGIA (recursos, materiais e procedimentos)
Atividades Síncronas:
Como indicado e orientado pela instituição será utilizada a plataforma http://www.pemd.univasf.edu.br/moodle , na
qual o estudante também terá acesso ao material e as proposta de atividades assíncronas.
Com finalidade promover a exposição de material pertinente à disciplina e proporcionar diálogo critico com os
estudantes, problematizando as questões centrais de cada proposta de aula.
Haverá a proposição de seminários virtuais, onde os estudantes conduzirão as discussões propostas e previamente
acertadas, como também haverá a possibilidade de participações de outras/outros docentes que ampliem nosso
debate sobre as temáticas preteridas. A aula síncrona será realizada com duração de 02 horas em encontros semanais.
Obs: Em caso de problemas com conectividade ou acessibilidade dos estudantes, haverá a utilização do google meet,
onde o link da aula será disponibilizado para o estudante via e-mail e/ou grupo do WhatsApp, bem como para a
coordenação do curso a fim de que o mesmo seja direcionado a algum estudante que, porventura, não consiga o
contato direto.
https://meet.google.com/qnm-cirr-cof
Atividades Assíncronas:
As atividades terão 2 horas semanais entre os itens expostos abaixo:
1. E-mail para distribuição de material e orientações de forma individual e coletiva;
2. Grupo de WhatsApp específico para a disciplina;
3. . O componente curricular terá como metodologia de aprendizagem ainda, leituras e fichamentos, sessões de
cinema, vídeos de web aulas e vídeos disponíveis em canais do YouTube, entrevistas com estudantes e
professoras/es, bem como processos autorreflexivos sobre as questões abordadas.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Atividades síncronas:
Avaliação será de forma processual e contínua através da participação e dos debates ocorridos no ambiente
virtual utilizado, através de apresentação de seminários e realização de atividades, frequência e pontualidade.
Atividades assíncronas:
Através do acompanhamento e avaliação do material enviado semanalmente e prazo estipulado para cada
demanda.
1º Avaliação: Participação nas atividades síncronas e seminário virtual (de 0 a 10 pontos)
2º Avaliação: Produção de material didático sobre o continente Africano (de 0 a 10 pontos)
3º momento: Análise de entrevistas com professores e estudantes sobre geografia da África (de 0 a 10 pontos).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Numero TEMAS ABORDADOS/DETALHAMENTO DA EMENTA
1. Os Estudos de História da África., primeiras civilizações;
2. Caminhos e Fronteiras da África: o povoamento do planeta a partir da África
3. África de muitas sociedades e estados, organização do espaço geográfico africano;
4. A invenção da África pelos navegadores e viajantes europeus;
5. Comércio Negreiro: escravismo e antropofagia;
6. África dominada: colonização e independência dos países africanos
7. África e Brasil: diáspora e Pan-africanismo;
8. As contribuições africanas quanto à formação do território brasileiro e nos ciclos econômicos;
9. Território das comunidades quilombolas: dinâmica, importância. Quilombolas na atualidade
brasileira; 10. O racismo institucional e suas implicações na ocupação do espaço urbano e rural vivenciados pela
população negra , pós-abolição e na atualidade; 11. A luta antirracista não é algo recente: Frente Negra brasileira, feminismo negro e o MNU; 12. Caminhos para a construção da decolonialidade nos estudos de geografia da África no Brasil.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia básica:
ANJOS, Rafael Sanzio Araújo. Cartografia e quilombos: territórios étnicos africanos no brasil. In: AFRICANA
STUDIA, Nº 9, 2006, Edição do Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto (CEAUP). Disponível em:
https://ojs.letras.up.pt/index.php/1_Africana_2/article/viewFile/7286/6676 . Acesso em: 22/08/2020.
ANJOS, Rafael Sanzio Araújo. Cartografia da diáspora África – Brasil .In: Revista da ANPEGE, v. 7, n. 1,
número especial, p. 261-274, out. 2011. http://www.revistas.usp.br/geousp/article/download/102810/105686./0 .
Acesso em: 25/08/2020.
BOAHEN Albert Adu. História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 / editado por–
2.ed. rev. – Brasília: UNESCO, 2010.
CARNEIRO, Sueli. "Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma
perspectiva de gênero". In: ASHOKA EMPREENDIMENTOS SOCIAIS; TAKANO CIDADANIA (Org.).
Racismos contemporâneos. Rio de Janeiro: Takano Editora, 2003. p. 49-58.
KI-ZERBO, J. História Geral da África: metodologia e pré-História da África. vol. I. São Paulo: Ática; Paris:
UNESCO, 1982.
MOORE, Carlos. Novas bases para o ensino da História da África no Brasil. 2. Ed. Belo Horizonte: nadyala, 2005.
MUNANGA, Kabengelê. Origem e histórico do quilombo na África. Revista USP, São Paulo (28): 56-63,
dezembro 1995/1996.
NASCIMENTO, ABDIAS. Quilombismo: um conceito emergente do processo históricocultural da população
afro-brasileira. In: NASCIMENTO, Elisa Larkin (ORG). Afrocentricidade: Uma abordagem epistemológica
inovadora. São Paulo: Selo Negro, 2009.
NASCIMENTO, Elisa. Larkin. (org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: selo Negro, 2008. (Sankofa:
matrizes africanas da cultura brasileira - 1)
OLIVEIRA, Denílson Araújo de. Por uma geografia nova do ensino de África no Brasil. In: Gênero e Diversidade
na Escola – Espaço e Diferença: Abordagens geográficas das diferenciações étnica, racial e de gênero. Disponível
em: https://producao.ciar.ufg.br/ebooks/genero-e-diversidade-na-escola/conteudo/parte1/01.html acesso em:
21/08/2020.
SANTOS, Antônio Bispo dos. Colonização, Quilombos - Modos e significados. CNPQ. Brasília, 2015.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA, Silvio Luis de. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte: Letramento, 2018.
ANTONIO, Carlindo Fausto. Africa e diáspora: as vias de aproximação -Livro África e Brasil: História, Cultura e
Educação. In: Capoeira – Revista de Humanidades e Letras | Vol.2 | Nº. 1 | Ano 2015. Disponível
em:http://www.capoeirahumanidadeseletras.com.br/ojs-2.4.5/index.php/capoeira/article/view/46/40
CARNEIRO, Sueli. Mulheres em movimento. In: ESTUDOS AVANÇADOS 17 (49), 2003. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/ea/v17n49/18400.pdf. Acesso em: 23/08/2020.
CORDEIRO, P. R. Essa Terra é para filhos e netos não vende e não pode trocar: a disputa entre o território
tradicional quilombola-pesqueiro de Rio dos Macacos e o território militarizado da Marinha do Brasil. Dissertação
(Mestrado em Geografia) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2018.
JESUS, F. N.de. Da roça ao território: identidade e prática socioespacial quilombola de circularidade cosmogônica
no Piemonte da Diamantina, Bahia. Tese (Doutorado em Geografia) - Instituto de Geociências, Universidade
Estadual de Campinas. Campinas-SP, 2019.
MOURA, Clovis. Quilombos. Resistência ao escravismo. São Paulo: Editora Ática, 1993.
MUNANGA, Kabengele. (org). Superando o Racismo na escola. 2ª edição revisada /organizador. – [Brasília]:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.
RATTS, Alex. A perspectiva do “mundo negro”: notas para o ensino de Geografia da África no Brasil. In: Gênero
e Diversidade na Escola – Espaço e Diferença: Abordagens geográficas das diferenciações étnica, racial e de
gênero. Disponível em: https://producao.ciar.ufg.br/ebooks/genero-e-diversidade-na-
escola/conteudo/parte1/01.html acesso em: 21/08/2020.
SILVA, Ana Célia da. A representação social do negro no livro didático: o que mudou? por que mudou? / Ana
Célia da Silva. – Salvador: EDUFBA, 2011.
SILVA, Alberto Da Costa e. O Brasil, a África e o Atlântico no século XIX.In:.Estudos Avançados
v. vol.8 no.21 São Paulo May/Aug. 1994. Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141994000200003&lng=en&nrm=iso . Acesso
em: 25/08/2020.
____/____/____
__DATA
________________________
___ASSINATURA DO
PROFESSOR
____/____/______
HOMOLOGADO NO
COLEGIADO
________________________
___
COORD. DO
COLEGIADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
PLANO DE ATIVIDADES REMOTAS
NOME DO COMPONENTE COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE
MANEJO DE RECURSOS NATURAIS CECO ECOL0068
Suplementar 2020.3
CARGA
HORÁRIA TOTAL SINCRONA ASSINCRONA
HORÁRIO:
Atividades Síncronas:
Quarta-Feira 14h às 16h.
60h 10h 50h
CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS
GEOGRAFIA
PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) TITULAÇÃO
MARCO AURÉLIO RODRIGUES DOUTORADO
EMENTA
Histórico e evolução das áreas naturais protegidas; Conservação da biodiversidade e o Sistema
Nacional de Unidades de Conservação; Categorias de unidades de conservação; Planejamento, manejo
e gestão de unidades de conservação; Degradação de recursos naturais e ameaças à biodiversidade;
Política e legislação ambiental aplicadas ao manejo e conservação de recursos naturais e proteção da
biodiversidade em áreas naturais protegidas.
OBJETIVOS
GERAL:
Compreender a importância do manejo de recursos naturais para manutenção e sustentação da
biodiversidade do planeta.
ESPECÍFICOS:
Conhecer as estratégias de conservação e preservação de recursos naturais do Brasil.
Compreender o sistema nacional de unidades de conservação – SNUC.
Compreender a legislação sobre terras indígenas.
Conhecer sobre planejamento, manejo e gestão de áreas naturais protegidas.
METODOLOGIA
Para as atividades síncronas (10h) serão ministradas aulas virtuais de forma expositiva-explorativa, pautadas na
demonstração de elementos teóricos para a reflexão e aprendizagem. As aulas ocorrerão na plataforma gratuita
Google Meets disponível no link de acesso permanente: https://meet.google.com/abz-tdab-yrc
Para as atividades Assíncronas (50h) serão utilizados textos, vídeos e a plataforma Moodle no apoio ao processo
de ensino e aprendizagem e também no acompanhamento e avaliação da participação dos estudantes.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina dar-se-á de forma processual e contínua por meio de uma atenta observação da
participação dos alunos na realização dos exercícios propostos. Será verificado em que medida a turma
demonstra compreensão das informações estudadas, com a realização de exercícios, avaliações teóricas e um
trabalho final.
CONTEÚDOS DIDÁTICOS
Número Cronograma de atividades
I Introdução á disciplina – conceito de manejo e de recursos naturais
Conservação da biodiversidade
II Histórico e evolução das áreas naturais protegidas – Unidades de conservação e Terras
Indígenas
Aspectos legais
Áreas protegidas
III Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC
Unidades de conservação de proteção integral
Unidades de conservação de uso sustentável
Zonas de amortecimento
IV Planejamento, manejo e gestão de áreas naturais protegidas
Plano de manejo
Plano de gestão territorial
Populações tradicionais e conservação da natureza
Àreas naturais protegidas e inclusão social
V Sistemas de áreas naturais protegidas, mosaicos de conservação, corredores ecológicos. Avaliação de efetividade de gestão
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referências Básicas:
BRASIL. Lei nº 9.985 de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da
Natureza – SNUC. Regulamenta o art. 225, parágrafo 1º, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal. Diário
Oficial da União, Senado Federal, Brasília, DF, 19 jul. 2000. 26 p.
DIEGUES. A. C. Biodiversidade e comunidades tradicionais no Brasil. Os saberes tradicionais e a
biodiversidade no Brasil. São Paulo, SP, 1999.
MEDEIROS, R.J.; GARAY, I. Singularidade do sistema de áreas protegidas para a conservação e uso da
biodiversidade brasileira. In: GARAY, I.E.G.; BECKER, B.K. (Org.) As dimensões humanas da
biodiversidade: o desafio de novas relações sociedade-natureza no século XXI. Petrópolis: Editora Vozes,
2006. Parte II, p. 159-184.
Referências Complementares:
BENSUSAN, N. (org). Biodiversidade para comer, beber ou passar no cabelo. Para mudar o mundo. São
Paulo, SP. Peirópolis, 2006.
ERVIN, J. Metodologia do WWF para avaliação rápida e a priorização do manejo de unidades de
conservação (Rappam). Tradução: WWF-Brasil. São Paulo, SP: WWF-Brasil, 2003. 70 p.
IRVING, M. Áreas protegidas e inclusão social. Sinais Sociais, Rio de Janeiro, RJ. 2010.
28/08/2020 ____________________ / / ____________________
ASSINATURA DO PROFESSOR – SIAPE 1103800 APROV. NO NDE COORD. DO COLEGIADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
PLANO DE ATIVIDADES REMOTAS
NOME DO COMPONENTE COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC CGEO GEOG0041 Suplementar 2020.3
CARGA HORÁRIA TOTAL
SINCRONA ASSINCRONA HORÁRIO:
Sábado de 08:00 às 12:00 90 30 60
CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS
Geografia
PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) TITULAÇÃO
Gustavo Hees de Negreiros Doutorado
EMENTA
Desenvolvimento do Trabalho de Curso (TCC), a partir de aplicação de conhecimentos teóricos práticos adquiridos ao longo do curso.
OBJETIVOS
Apresentação do TCC para banca examinadora.
METODOLOGIA
Orientação individual e coletiva de conteúdo com o professor via Google Meet, onde se poderá analisar e discutir sobre os conteúdos dos temas escolhido; Orientações metodológicas; Aulas expositivas com base nos princípios metodológicos como forma de apresentar os métodos de pesquisa com auxílio do Google Meet e do Moodle. FORMAS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será dada a partir da apresentação pública do TCC por parte do aluno via plataforma remota Google Meet.
CONTEÚDOS DIDÁTICOS
Número Cronograma de atividades
1 Revisão do Trabalho
Estruturação interna do trabalho
Revisão dos objetivos da pesquisa
Finalização da revisão de literatura
Coleta e análise dos dados
Revisão da escrita, estrutura, forma e normas para apresentação do TCC
Correções necessárias para a apresentação de trabalho científico
2 Apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso
Recursos audiovisuais
Didática de apresentação
Argumentação perante a banca avaliadora
Entrega da monografia e artigo científico REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica: Diretamente relacionada ao tema proposto para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Complementar:
ASTI, V.A. Metodologia da Pesquisa Científica. Porto alegre: Globo, 1980. 223p.
BACHELARD G. O Novo Espirito Científico. Paris: PUF, 1968. 207p.
BUNGE ML. Investigación Cientifica. Barcelona, Arial, 1987. 955p.
CERVO, A.L. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 242p.
FREIRE-MAIA, N. A Ciências por dentro. Petrópolis: Vozes, 1991. 262p.
RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996. 178p. SANTOS, B.S. Introdução à Ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1989. 176p.
_ / / 27 / 08 /2020 ASSINATURA DO PROFESSOR APROV. NO NDE COORD. DO COLEGIADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
PLANO DE ATIVIDADES REMOTAS
NOME DO COMPONENTE COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE
CONSTITUIÇÃO FÍSICA QUÍMICA E PROPRIEDADES DO
SOLO
GEOGRAFIA Suplementar 2020.3
CARGA HORÁRIA TOTAL
SINCRONA ASSINCRONA HORÁRIO: Terças feira 15h – 16h. Quinta feira 15h – 16h.
40h OBS 2 creditos 15h 25h
CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS
LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) TITULAÇÃO
DANIEL VIEIRA DE SOUSA DOUTORADO
EMENTA
Propriedades físicas do solo (textura, estrutura, densidade). Contituição química da Matéria Orgânica do Solo,
Gênese e formação dos solos, Sistema Brasileira de Classificação dos solos e Micropedologia.
OBJETIVOS
• Conhecer os conceitos de solo e sua constituição.
• Familiarizar os discentes com as propriedades físicas e químicas do solo
• Entender os fatores e processos de formação do solo
• Compreender como está estuturado o sistema brasileiro de classificação dos solos
• Entender as aplicações das observação do solo em escala microscópia, Micropedologia
METODOLOGIA
Para as atividades síncronas (30h) serão ministrados aulas virtuais de forma expositiva-explorativa, pautadas na
demonstração de elementos teóricos para a reflexão e aprendizagem. Tais aulas ocorrerão na plataforma gratuita
Google Meets disponível do link de acesso https://meet.google.com/twp-yauj-jfe. As aulas terão início no dia
15/09/2020.
Para as atividades Assíncronas (30h) serão utilizados textos, vídeos e a plataforma google class room no apoio ao
processo https://classroom.google.com/c/NTM1ODQ4MTY5MTNa?cjc=po4wjmn
FORMAS DE AVALIAÇÃO
- Prova individual (2)
- Exercícios (1)
- Trabalho Final (1)
Média Final = (AV. 01 + AV. 02 + Exercícios + Trabalho Final) /4
CONTEÚDOS DIDÁTICOS
Número Cronograma de atividades
1 Conceito de solo e sua evolução histórica 2 Química da Matéria orgânica (Ádicos Fulvicos, Ácidos Humicos e Humina)
3 Propriedades físicas do solo
4 Formação e evoluçao do solo (Pedogênese) Fatores de formação do solo; Fatores de formação do solo -
Matéria de Origem, Clima, Relevo, Organismos
5 Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS);
6 Princípios básicos de Micropegologia
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia básica: CLAESSEN, M. E. Manual de Métodos de Análise de Solos. 2ª edição. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1997. Disponível em: <http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Manual+de+Metodos_000fzvhotqk02wx5ok0
q43a0ram31wtr.pdf>.
Sistema Brasiliero de Classificação de Solos
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/199517/1/SiBCS-2018-ISBN-9788570358004.pdf
KER, J. C.;CURI, N.; SCHAEFER, C. E. G. R.; TORRADO, P. V., Pedologia: Fundamentos, Viçosa, MG,
SBCS, 343p. 2012
Bibliografia complementar:
GUERRA, J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, M., R. G. Erosão e conservação de solos: conceitos, temas e aplicações. 3ª ed. Rio de Janeiro Bertrand Brasil, 340 p. 2007
Ab’ SABER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil,: otencialidades paisagísticas, São Paulo, 159p. 2003
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R. & TAIOLI, F. Decifrando a Terra. Oficina de Textos, São Paulo, 2000. 568p.
_ / / DATA ASSINATURA DO PROFESSOR APROV. NO NDE COORD. DO COLEGIADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
PLANO DE ATIVIDADES REMOTAS
NOME DO COMPONENTE COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE
CONSTRUÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA GEOGRAFIA Suplementar 2020.3
CARGA HORÁRIA TOTAL
SINCRONA ASSINCRONA HORÁRIO: Quarta feira 15h – 16h. Sexta feira 15h – 16h.
20h 5h 15h
CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS
LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) TITULAÇÃO
DANIEL VIEIRA DE SOUSA DOUTORADO
EMENTA
Ciência e Conhecimento Ciêntífico, Referencias Bibliográficas, Mapas mentais, Estrutura de um projeto de Pesquisa:
Introdução, Revisão de Literatura, Hipóteses e Perguntas, Materais e Métodos.
OBJETIVOS
• Compreender como se estrutura a pesquisa científica
• Entender o que são Hipóteses e Perguntas
• Familiarizar os discentes com as etapas e a estutura de um projeto de pesquisa
METODOLOGIA
Para as atividades síncronas (10h) serão ministrados aulas virtuais de forma expositiva-explorativa, pautadas na
demonstração de elementos teóricos para a reflexão e aprendizagem. Tais aulas ocorrerão na plataforma gratuita
Google Meets disponível do link de acesso https://meet.google.com/twp-yauj-jfe. As aulas iniciarão dia
16/09/2020
Para as atividades Assíncronas (10h) serão utilizados textos, vídeos e a plataforma google class room no apoio ao
processo https://classroom.google.com/c/NTM1ODQ4MTY5MTNa?cjc=po4wjmn
FORMAS DE AVALIAÇÃO
- Exercícios (3)
- Trabalho Final (1)
Média Final = ( Exercícios + Trabalho Final) /2
CONTEÚDOS DIDÁTICOS
Número Cronograma de atividades
1 Ciência e Desensenvolvimento científico, a importância de fazer perguntas 2 Metodos de Pesquisa, da pesquisa qualitativa a quantitativa
3 Mapas mentais
4 Se referindo ao passado para saber onde chegar no futuro (Revisão de Literatura e Referências
Bibliográficas)
5 Apectos de um projet de pesquisa
6 Montando um projeto de pesquisa
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia básica:
Prodanov, Cleber Cristiano. Metodologia do trabalho científico [recurso eletrônico] : métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico / Cleber Cristiano Prodanov, Ernani Cesar de Freitas. – 2. ed. – Novo Hamburgo: Feevale,
http://www.feevale.br/Comum/midias/8807f05a-14d0-4d5b-b1ad-1538f3aef538/E-book%20Metodologia%20do%20Trabalho%20Cientifico.pdf
PEREIRA, S. A., et al., Metodologia do Trabalho Científico, 2018.
http://arquivos.eadadm.ufsc.br/EaDADM/UAB_2014_2/Modulo_1/Metodologia/material_didatico/Livro%20text
o%20Metodologia%20da%20Pesquisa.pdf
SILVA, A. J. H. Metodologia de pesquisa: conceitos gerais
http://repositorio.unicentro.br:8080/jspui/bitstream/123456789/841/1/Metodologia-da-pesquisa-
cient%C3%ADfica-conceitos-gerais.pdf
Bibliografia complementar:
GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa ed. Atlas, 2017
MARCONI, M. & LLAKATOS, E. M., Metodologia do Trabalho Científico, ed. Atlas, 2017.
_ / / DATA ASSINATURA DO PROFESSOR APROV. NO NDE COORD. DO COLEGIADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
PLANO DE ATIVIDADES REMOTAS
NOME DO COMPONENTE COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO CGEO Suplementar 2020.3
CARGA HORÁRIA
TOTAL SINCRONA ASSINCRONA
HORÁRIO: ATIVIDADES SINCRONAS: QUI 19H ÀS 21H
60 h 15 h 45 h
CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS
LICENCIATURA EM GEOGRAFIA (40 VAGAS)
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA (5 VAGAS)
PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) TITULAÇÃO
REGINALDO PEREIRA DOS SANTOS JUNIOR
DOUTOR
EMENTA
A Psicologia como estudo científico; Estudo das teorias que fundamentam os processos de
construção dos saberes e aprendizagens em diferentes tempos, dimensões e espaços; A Psicologia
aplicada à educação e seu papel na formação do professor; O papel das teorias do
desenvolvimento e da aprendizagem nas práticas pedagógicas do ensino-aprendizagem; a relação
desenvolvimento e aprendizagem.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL:
Apresentar as principais correntes psicológicas e suas contribuições, desdobramentos e
aplicações ao trabalho pedagógico, destacando os pontos de convergência para o saber docente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Percorrer os itinerários da Psicologia e suas múltiplas correntes: noções gerais.
Analisar as relações entre a Psicologia e a Educação: pontos de convergência e
complementações.
Estudar as diferentes correntes da Psicologia: Estruturalista, Funcionalista, Humanista,
A Psicanálise de Freud e Jung, Gestalt e Behaviorismo.
Estabelecer diálogos com Piaget, Vigotski e Wallon: teóricos e teorias da
aprendizagem.
Conhecer os Princípios e fases do desenvolvimento, bem como as variáveis que interferem
no processo de aprendizagem.
Questionar a produção do fracasso escolar.
METODOLOGIA
Para as atividades Síncronas (15h):
Aulas virtuais dialogadas e webinários no google meet ou RPN; plantões de orientação e dúvidas
em chats do moodle.
Para as atividades Assíncronas (45h):
Fóruns virtuais no moodle pautados sobre o conteúdo programático do componente curricular;
produção e envio de tarefas e atividades avaliativas no moodle;
Obs.: proposta de desenvolvimento modular, com cerca de 10h semanais (2h síncronas e 8h assincronas) com duração prevista para ocorrer em cerca de 50 dias, contados a partir do início do componente, proposto para 17/09/2020.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será feita de forma processual e gradativa a partir do desenvolvimento das atividades
realizadas nos encontros virtuais e no ambiente virtual de aprendizagem.
No desenvolvimento deste Componente Curricular, serão atribuídas 3 (três) notas, numa escala
de 0 a 10: uma referente à elaboração de um fichamento (AV1) enviada no moodle; outra
referente à realização de uma atividade de coletiva (AV2), que será constituída junto com a
turma; a terceira referente à participação virtual nos fóruns (AV3).
MÉDIA FINAL = AV1 + AV2 +AV3 ÷ 3.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Numero TEMAS ABORDADOS/DETALHAMENTO DA EMENTA
1. Apresentar o Programa de Disciplina analisando / constituindo coletivamente sua proposta de avaliação. 2. Percorrer os itinerários da Psicologia e suas múltiplas correntes: noções gerais.
3. Analisar as relações entre a Psicologia e a Educação: pontos de convergência e complementações.
4. Estudar as diferentes correntes da Psicologia: Estruturalista, Funcionalista, Humanista, A Psicanálise
de Freud e Jung, Gestalt e Behaviorismo.
5. Estabelecer diálogos com Piaget, Vigotski e Wallon: teóricos e teorias da aprendizagem.
6. Compreender os princípios e fases do desenvolvimento.
7. Discutir as variáveis que interferem no processo de aprendizagem.
8. Refletir sobre a relação professor-aluno: falando de mediação pedagógica. 9. Debater a produção do fracasso escolar.
10. Realização das atividades avaliativas e fechamento do componente curricular.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEAUDOIN, Marie-Nathalie; TAYLOR, Maureen. Bullying e desrespeito: como acabar com essa
cultura na escola. Porto Alegre, RS: ArtMed, 2006.
ENUMO, Sônia Regina Fiorim; QUEIROZ, Sávio Silveira de; GARCIA, Agnaldo. Desenvolvimento
humano e aprendizagem: algumas análises e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações a prática
pedagógica. Petrópolis. Vozes. 1997.
MOREIRA, Marco Antonio. Teoria da Aprendizagem Significativa e sua Implementação em Sala de Aula. Brasília: Universidade de Brasília, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COLL, Cesar; PALACIOS, Jesus & MARCHESI, Álvaro (orgs.). Desenvolvimento Psicológico e
Educação. (vol.1) Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
MOREIRA, Antonio Marcos. Ensino Aprendizagem: enfoques teóricos. S. P. Ed. Moraes. 1987.
FILMES/VÍDEOS
ATTA, mídia e educação. Coleção Grandes Educadores: John Dewey; Jean Piaget, Lev Vygotsky
e Henry Wallon.
_24_/_08_/ 2020 DATA
___________________________ASSINATURA DO PROFESSOR
____/____/______ HOMOLOGADO NO COLEGIADO
___________________________ COORD. DO COLEGIADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
PLANO DE ATIVIDADES REMOTAS
NOME DO COMPONENTE COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE
GEOGRAFIA DO SEMIÁRIDO CGEO GEOG0055
Suplementar 2020.3
CARGA
HORÁRIA TOTAL SINCRONA ASSINCRONA
HORÁRIO:
Atividades Síncronas:
Segunda-Feira 19h às 22h.
60h 30h 30h
CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS
LICENCIATURA EM GEOGRAFIA ; ECOLOGIA; CIÊNCIAS DA NATUREZA
PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) TITULAÇÃO
SIRIUS OLIVEIRA SOUZA
DOUTORADO
EMENTA
Propiciar ao educando interpretações de como se deu o processo de formação territorial da região
Nordeste, assim como da delimitação e caracterização do que conhecemos como semiárido brasileiro,
ressaltando as particularidades e a heterogeneidade destas, destacando os processos de uso, ocupação e
apropriação dos recursos naturais a partir dos ciclos econômicos. Debater o Bioma da Caatinga e
práticas de convivência com o semiárido a partir da agroecologia, a caprinocultura e gestão dos recursos
hídricos. A problemática das secas. Interações entre elementos bióticos e abióticos e o manejo dos
recursos naturais no Semiárido. Políticas públicas de recursos hídricos para o Semiárido. A degradação
ambiental, a resiliência, o fenômeno da desertificação: evolução do conceito, mitos e realidade.
OBJETIVOS
GERAL:
Compreender as características físicas e socioeconômicas do Semiárido brasileiro, tendo em vista as
relações de uso e ocupação ao longo do processo histórico.
ESPECÍFICOS:
Contextualizar os principais temas relacionados ao semiárido brasileiro.
Apresentar as principais divisões regionais que versem sobre a região Nordeste, sobre o domínio da
Caatinga e sobre a região do Semiárido.
Discutir as possibilidades didáticas para o ensino de geografia dos conteúdos semiáridos aplicados aos
diversos níveis de ensino.
METODOLOGIA
Para as atividades síncronas (30h) serão ministrados aulas virtuais de forma expositiva-explorativa, pautadas na
demonstração de elementos teóricos para a reflexão e aprendizagem. Tais aulas ocorrerão na plataforma gratuita
Google Meets disponível do link de acesso: https://meet.google.com/htd-otog-cnb.
Para as atividades Assíncronas (30h) serão utilizados textos, vídeos e a plataforma Moodle no apoio ao processo
de ensino e aprendizagem e também no acompanhamento e avaliação da participação dos estudantes.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina dar-se-á de forma processual e contínua por meio de uma atenta observação da
participação dos alunos na realização dos exercícios propostos. Será verificado em que medida a turma
demonstra compreensão das informações estudadas, com a realização de exercícios semanais, duas avaliações
teóricas e um trabalho final. Ao final as notas serão somadas para a composição da média aritmética simples
do aluno, conforme descrito na tabela e fórmula a seguir:
Média Final = AV. 01 + AV. 02 + Exercícios + Trabalho Final
3
Instrumento Nota
máxima
Atividade
Avaliativa 1
10.0
Atividade
Avaliativa 2
10.0
Exercícios 5.0
Trabalho Final 5.0
CONTEÚDOS DIDÁTICOS
Número Cronograma de atividades
I Introdução ao estudo da Região Semiárida
Revisando conceitos importantes (Região, Território, espaço, lugar).
Região Semiárida – Delimitações, histórico e características.
II Sistemas Naturais atuantes no semiárido brasileiro.
Clima semiárido – aspectos principais.
Geologia e Geomorfologia dos ambientes semiáridos brasileiros.
Pedologia, Hidrografia e biogeografia em ambientes semiáridos.
III Sistemas Antrópicos atuantes no semiárido brasileiro
Histórico de uso e ocupação do semiárido brasileiro.
Formação econômica e social do semiárido brasileiro.
Desenvolvimento periférico e a perspectiva neoliberal.
Estrutura e classes sociais no semiárido.
IV Sistemas Ambientais do semiárido brasileiro – conflitos, fragilidades e potencialidades.
Conflitos ambientais – entre riscos e vulnerabilidades.
Desertificação e degradação em ambiente semiárido.
Políticas públicas para o semiárido.
Tecnologias sociais enquanto estratégia de convivência com o semiárido.
V O Semiárido nordestino na sala de aula Transversalidades e propostas didáticas para o estudo dos ambientes semiáridos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referências Básicas:
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DATA ASSINATURA DO PROFESSOR APROV. NO NDE COORD. DO COLEGIADO