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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PLANO DE ATIVIDADES REMOTAS NOME DO COMPONENTE COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Geografia do Envelhecimento CGEO GEOG0053 Suplementar 2020.3 CARGA HORÁRIA TOTAL SINCRONA ASSINCRONA HORÁRIO: Síncrono - Terças e Quintas das 19h às 20h Assíncrono 4 horas/Semana *dia livre 60h 20h 40h CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS Licenciatura em Geografia PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) TITULAÇÃO Pedro Ricardo da Cunha Nóbrega Doutorado EMENTA Teorias do envelhecimento (envelhecimento biológico, envelhecimento populacional, envelhecimento humano). O envelhecimento e a psicologia social. Historicidade dos estudos de envelhecimento na Geografia. A geografia do envelhecimento. Estudos do envelhecimento e as relações com as escalas local, regional e mundial. OBJETIVOS Geral: Possibilitar aos estudantes a introdução ao pensamento geográfico acerca do envelhecimento humano e as implicações do mesmo no processo de reprodução da vida de forma coletiva, entendendo as vinculações históricas, políticas, culturais, sociais e econômicas. Específicos: Resgatar a contribuição da Geografia para os estudos do Envelhecimento Humano; Revisitar as teorias do envelhecimento e diferenciar Envelhecimento Humano, Envelhecimento Populacional e Envelhecimento Biológico; Possibilitar a compreensão de algumas ferramentas metodológicas para os estudos da Geografia do Envelhecimento. METODOLOGIA Atividades Síncronas: Será utilizada a plataforma gratuita do Google Meet para realizar as aulas síncronas, através do link: << meet.google.com/yxu-paam-msh >> Estas aulas têm como finalidade promover a exposição de material pertinente à disciplina e proporcionar diálogo critico com os estudantes, problematizando as questões centrais destacadas para esse dia. Ocasionalmente os estudantes poderão se organizar em grupo ou de forma individual para realizar seminários digitais com o tema previamente selecionado. A aula síncrona será realizada com duração de 01 hora e terá a frequência de dois encontros semanais. O link da aula será disponibilizado para o estudante via e-mail e/ou grupo do WhatsApp, bem como será disponibilizado o link das aulas para a coordenação do curso a fim de que o mesmo seja direcionado a algum estudante que, porventura, não consiga o contato direto.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

PLANO DE ATIVIDADES REMOTAS

NOME DO COMPONENTE COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE

Geografia do Envelhecimento CGEO GEOG0053 Suplementar 2020.3

CARGA HORÁRIA TOTAL

SINCRONA ASSINCRONA

HORÁRIO: Síncrono - Terças e Quintas das 19h às 20h Assíncrono – 4 horas/Semana *dia livre

60h 20h 40h

CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS

Licenciatura em Geografia

PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) TITULAÇÃO

Pedro Ricardo da Cunha Nóbrega Doutorado

EMENTA

Teorias do envelhecimento (envelhecimento biológico, envelhecimento populacional, envelhecimento humano). O envelhecimento e a psicologia social. Historicidade dos estudos de envelhecimento na Geografia. A geografia do envelhecimento. Estudos do envelhecimento e as relações com as escalas local, regional e mundial.

OBJETIVOS

Geral: Possibilitar aos estudantes a introdução ao pensamento geográfico acerca do envelhecimento humano e as implicações do mesmo no processo de reprodução da vida de forma coletiva, entendendo as vinculações históricas, políticas, culturais, sociais e econômicas. Específicos:

• Resgatar a contribuição da Geografia para os estudos do Envelhecimento Humano;

• Revisitar as teorias do envelhecimento e diferenciar Envelhecimento Humano, Envelhecimento Populacional e Envelhecimento Biológico;

• Possibilitar a compreensão de algumas ferramentas metodológicas para os estudos da Geografia do Envelhecimento.

METODOLOGIA

Atividades Síncronas: Será utilizada a plataforma gratuita do Google Meet para realizar as aulas síncronas, através do link: << meet.google.com/yxu-paam-msh >> Estas aulas têm como finalidade promover a exposição de material pertinente à disciplina e proporcionar diálogo critico com os estudantes, problematizando as questões centrais destacadas para esse dia. Ocasionalmente os estudantes poderão se organizar em grupo ou de forma individual para realizar seminários digitais com o tema previamente selecionado. A aula síncrona será realizada com duração de 01 hora e terá a frequência de dois encontros semanais. O link da aula será disponibilizado para o estudante via e-mail e/ou grupo do WhatsApp, bem como será disponibilizado o link das aulas para a coordenação do curso a fim de que o mesmo seja direcionado a algum estudante que, porventura, não consiga o contato direto.

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Atividades Assíncronas: Serão utilizadas três plataformas públicas e gratuitas para as atividades assíncronas, quais sejam: 1. E-mails para distribuição de material e orientações de forma individual e coletiva; 2. Grupo no Facebook específico para a disciplina; 3. Grupo de distribuição de material, dúvidas e orientação pelo aplicativo WhatsApp. As atividades assíncronas terão objetivos semanais a serem cumpridos e exigirão 04 horas de dedicação dos estudantes. Serão propostos estudos dirigidos, elaboração de material didático, estruturação de guia de entrevistas, realização de entrevistas remotas, sessões de cinema, vídeos de webaulas e vídeos disponíveis em canais do YouTube. Além do mais será solicitado ao estudante estabelecer revisões críticas de conteúdo.

FORMAS DE AVALIAÇÃO

Para as atividades síncronas a avaliação será realizada de forma processual e contínua através da participação e dos debates ocorridos no ambiente do Google Meet, através de apresentação de seminários e realização de atividades pedagógicas. Para as atividades assíncronas serão realizados acompanhamento e avaliação do material enviado semanalmente. O argumento classificatório em forma de nota será quantificado obedecendo três momentos: 1º momento: Participação nas atividades síncronas (de 0 a 10 pontos) 2º momento: Somatório das atividades assíncronas (de 0 a 10 pontos) 3º momento: Relatório sobre as entrevistas e análise das mesmas relacionadas à “Geografia do Envelhecimento” (de 0 a 10 pontos).

CONTEÚDOS DIDÁTICOS

Número Cronograma de atividades

01 Apresentação da disciplina, acordo pedagógico e primeiras definições de trabalho e dos encontros.

02 O que é velhice?

03 Velhice x Envelhecimento

04 Envelhecimento Humano x Envelhecimento Populacional x Envelhecimento Biológico

05 Qual a idade da velhice?

06 Idoso ou Velho?

07 História do Pensamento Geográfico sobre o Envelhecimento Humano

08 O que é a Geografia do Envelhecimento?

09 Como se fazer pesquisa sobre Geografia do Envelhecimento

10 Vida Cotidiana e Velhice

11 A produção do espaço e o envelhecimento

12 A cidade amiga do idoso: Guia da OMS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bibliografia básica:

BEAUVOIR, S. A velhice: o mais completo ensaio sobre a condição do idoso na contemporaneidade.

Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.

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GONZÁLEZ, D. S. Geografía del envejecimiento y sus implicaciones en Gerontología:

contribuciones geográficas a la Gerontología Ambiental y el envejecimiento de la población.

Saarbrücken: Editora Académica Española, 2011.

GONZÁLEZ, M. D. P.; GARCÍA, A. A. Las escalas territoriales del envejecimiento: In: SEMATA –

Ciências Sociais e Humanidades, vol. 18, 2006.

Bibliografia complementar:

CAMARANO, A. A. (Org.) Envelhecimento da população brasileira: Uma Contribuição

Demográfica. Rio de Janeiro: IPEA, 2002.

CAMARANO, A. A. (Org.). Muito além dos 60: os novos idosos brasileiros. 1. ed. Rio de Janeiro:

Editora IPEA, 1999. v. 1. 382p

COUTRIM, R. M. E. A velhice invisível: o cotidiano de idosos que trabalham nas ruas de Belo

Horizonte. São Paulo: AnnaBlume, 2010.

DAMIANI, A. L. População e Geografia. 7 ed. São Paulo: Contexto, 2002.

HAAD, E.G.M. O direito à velhice: os aposentados e a previdência social. São Paulo: Cortez, 1993.

31/08/2020 Pedro Ricardo da Cunha Nóbrega SIAPE: 1209379

_ / / DATA ASSINATURA DO PROFESSOR APROV. NO NDE COORD. DO COLEGIADO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

PLANO DE ATIVIDADES REMOTAS

NOME DO COMPONENTE COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE

GEODIVERSIDADE E GEOCONSERVAÇÃO CGEO GEOG0048 Suplementar 2020.3

CARGA HORÁRIA TOTAL SINCRONA ASSINCRONA

HORÁRIO: HORÁRIOS: SEXTA 18:00 - 22:00

18 :00 – 19:30 (AULAS SÍNCRONAS)

19:30 – 22:00 (AULAS ASSÍNCRONAS)

60h 20h 40h

CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS

GEOGRAFIA e ECOLOGIA

PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) TITULAÇÃO

Natália Micheli Tavares do Nascimento Silva Mendes

Doutora

EMENTA

Geodiversidade, Patrimônio Geológico e Geoconservação. Valores e ameaças à Geodiversidade. Geodiversidade X Biodiversidade. Especificidades e métodos de trabalho relacionados ao patrimônio geológico. Usos do patrimônio geológico (geoparques e geoturismo).Geoconservação: origem, iniciativas, estratégias, situação atual.

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Promover uma abordagem holística para o entendimento e conservação da natureza, oferecendo novas ferramentas no uso sustentável dos recursos naturais, combinando conceitos associados à avaliação da geodiversidade (geossítios, patrimônio geológico etc.), geoturismo e geoparques. Objetivos Específicos:

- Identificar a diversidade de materiais, formas e processos geológicos; - Estudar os conceitos de patrimônio geológico e geoconservação; - Examinar a relação entre Geodiversidade, patrimônio geológico e Geoconservação; - Discutir o sistema de geoparques; - Apresentar os principais métodos de inventariação e quantificação de geossítios. - Conhecer procedimentos metodológicos para elaboração de um plano de interpretação de Geoconservação. - Apresentar as principais relações entre o meio biótico e o abiótico; - Analisar as correlações entre a geodiversidade e os aspectos socioculturais.

METODOLOGIA

O conteúdo será abordado através de aulas expositivas em ambiente virtual, discussão de textos, pesquisas em sítios da internet. Como atividades práticas serão realizadas estudos específicos dos projetos de Geoparques brasileiros e Geoparques aspirantes. A atividade de campo será realizada de forma virtual. Materiais utilizados nas aulas: textos e slides, vídeos, visitas virtuais à geoparques e geossítios.

Atividades Síncronas: Para as aulas síncronas será utilizada a plataforma gratuita do Google Meet. O link da aula estará disponível no Google Sala de Aula código da turma: <<qduxw7c>> bem como será disponibilizado para o estudante via grupo do WhatsApp. As aulas síncronas terão duração de 1h30min. A atividade de campo será realizada de forma virtual (Campo I – atividade síncrona). Atividades Assíncronas:

Estas estarão organizadas no Google Sala de aula (código da turma: <<qduxw7c>>). As atividades assíncronas terão duração de 2h30min. Serão realizados estudos específicos dos projetos de Geoparques brasileiros e Geoparques aspirantes. A atividade de campo será

realizada de forma virtual (Campo II – aula assíncrona). Serão propostos estudos dirigidos. Vídeos de palestras disponíveis em canais do YouTube farão parte das atividades.

FORMAS DE AVALIAÇÃO

A disciplina terá as seguintes atividades avaliativas:

ATIVIDADES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PESO

Seminário I (Projetos Geoparques CPRM – Geoparques aspirantes)

Clareza nas ideias e domínio dos conceitos

01

Seminário II (Campo virtual) Clareza nas ideias e domínio dos 01

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conceitos

Atividades realizadas durante as aulas síncronas e assíncronas

Clareza nas ideias e domínio dos conceitos

01

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Numero TEMAS ABORDADOS/DETALHAMENTO DA EMENTA

1 Definindo Geodiversidade. 1.1 Um mundo diverso

1.2 Biodiversidade 1.3 Geodiversidade

1.4 Geodiversidade como recurso 1.5 Objetivos e estrutura do livro

2 Descrevendo a Geodiversidade. 2.1 Introdução

2.2 Origem da Terra 2.3 História inicial da Terra

2.4 Tectônica de Placas 2.5 Paisagens do interior das placas

2.6 Materiais Terrestres 2.7 Processos e formas geográficas

3 Identificando e Avaliando o geopatrimônio 3.1 Inventário do geopatrimônio ( geossítios/geomonumentos).

3.2 Principais metodologias de avaliação qualitativa e quantitativa do geopatrimônio 3.3 Avaliação em ambiente virtual do geopatrimônio: fotografias de geomonumentos de regiões Brasileiras e internacionais

(Atividade prática).

4 Geoconservação 4.1 Histórico da geoconservação. 4.2 – Proteção legal de geossítios

4.3 – A geoconservação e o SNUC. 4.4 – Valorização, divulgação e uso sustentável de geossítios.

4.5 – Geoturismo como ferramenta de geoconservação. 4.6 – Geoeducação.

5 Geoparques (Geoparks) 5.1 Conceito e histórico.

5.2 Redes regionais e globais de geoparques e entidades certificadoras. 5.3 Exemplos de geoparques no Brasil e no exterior.

5.4 Sítios eletrônicos (websites) de geoparques em língua portuguesa: análise crítica sobre conteúdo, linguagem e formato. (Atividade prática)

6 GEOCONSERVAÇÃO NO BRASIL E NO CONE SUL 6.1 Histórico da geoconservação no Brasil e no Cone Sul.

6.2 – SIGEP e Programa Geoparques da CPRM. 6.3 Análise das prospostas de geoparques da CPRM (Atividade Prática)

6.4 Campo virtual - Geoparque Araripe e Geoparque aspirante Seridó. (Atividade Prática) 6.5 Campo virtual - Geoparques internacionais (Atividade Prática).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bibliografia básica: Nascimento, Marcos A. L.; Ruchkys, Úrsula A.; Mantesso-Neto, Virginio. 2008. Geodiversidade, geoconservação e geoturismo: Trinômio importante para a proteção do patrimônio geológico. São Paulo: Sociedade Brasileira de Geologia, 86p. Gray, M. 2004. Geodiversity: valuingandconservingabioticnature. John Wiley & Sons Ltd., England, 434p. Urquí, LuisCarcavilla. Geoconservación. Madrid: Catarata. 126p. Bibliografia complementar: Brilha, J. 2005. Patrimônio Geológico e Geoconservação: a Conservação da Natureza na sua Vertente Geológica. Palimage Editores, 190p. Disponível em http://www.dct.uminho.pt/docentes/pdfs/jb_livro.pdf. Moreira, J.C. 2011. Geoturismo e Interpretação Ambiental. Editora UEPG, 157p. DIGNE. Declaração Internacional do Direito à Memória da Terra, disponível em:http://sigep.cprm.gov.br/destaques/Declaracao_Internacional_Direitos_a_Mem oria_da_Terra.pdf, 1991.

Data: 26/08/2020

Natália Mendes (Siape 1805036) ASSINATURA DO PROFESSOR

27/08/2020

HOMOLOGADONO COLEGIADO

________________________

COORD. DO COLEGIADO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

PLANO DE ATIVIDADES REMOTAS

NOME DO COMPONENTE COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE

Núcleo Temático – APA Nascentes do Itapicuru CGEO Suplementar 2020.3

CARGA HORÁRIA TOTAL

SINCRONA ASSINCRONA HORÁRIO: Quartas Feiras 18:00 às 22:00. 120 40 80

CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS

Geografia – Ciências da Natureza – Ecologia

PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) TITULAÇÃO

Gustavo Hees de Negreiros

Marco Aurélio Rodrigues

Claudine Gonçalves de Oliveira

Airton de Deus Cysneiros Cavalcanti

Felipe Silva Ferreira

Ernani Machado de Freitas Lins Neto

Emanuela Lopes Franco

Icaro Maia

Doutores

EMENTA

Unidades de Conservação, política, grupos e categorias, e a Lei do Sistema Nacional de

Unidades de Conservação (SNUC). A Bacia do Rio Itapicuru, sua parte alta e as Serras da

Jacobina, caracterização espacial e territorial. A proposta da Área de Proteção Ambiental (APA)

das Nascentes do Rio Itapicuru. Caracterização física natural, ecológica, socioeconômica, da

sociodiversidade, do potencial econômico da área de abrangência da proposta da APA Nacentes

do Itapicuru. Relações e intrações políticas, sociais e econômicas do processo de criação de uma

uniudade de conservação no planejamento e gestão ambiental territorial. OBJETIVOS

Compreender os diferentes tipos e categorias de unidades de conservação no Brasil, os elementos principais da política de conservação no Brasil e no Estado da Bahia,e o

processo de criação de uma unidade de conservação.

Entender as principais características da bacia hidrográfica do Rio Itapicuru, e a

importância da parte alta da bacia na dinâmica hídrica da bacia e no abastecimento regional de água para consumo humano e produção.

Analisar as principais características da parte alta da bacia do Rio Itapicuru, Serras da

Jacobina, quanto: a) fisicas naturais (geologia, morfologia, relevo e topografia, clima,

hidrologia e solos); b) características ecológicas (biomas, ambientes, fauna e flora,

habitats, espécies endêmicas e ameaçadas); c) socioeconômicas (história da ocupação,

população e sociodiversidade, atividades econômicas e sua distribuição), e d) de

potenciais econômicos ambientais (potencial de visitação, turismo e serviços ambientais

diversos).

Descrever a região e gerar informações críticas das relações políticas, sociais, econômicas e ambietais sobre a proposta de implantação da APA Nascentes do

Itapicuru. METODOLOGIA

A disciplina será ministrada de forma virtual em atividades síncronas e assincronas via

plataforma Google Meet, com apoio do Moodle e outras ferramentas digitais. A disciplina será

dividida em três grandes partes. A primeira parte será compasta de pelastras e discussões sobre

os diferentes temas. A segunda parte de desenvolvimento de atividades de pesquisa em grupos

sobre orientação dos professores. Uma terceira será a apresentação e discussão dos resultados

das pesquisas em forma de seminário online, aberto para toda a comunidade.

Divisão de carga horária:

Gustavo Hees de Negreiros – 60 horas

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Marco Aurélio Rodrigues – 30 horas

Claudine Gonçalves de Oliveira – 30 horas

Airton de Deus Cysneiros Cavalcanti – 30 horas

Felipe Silva Ferreira– 30 horas

Ernani Machado de Freitas Lins Neto – 30 horas

Emanuela Lopes Franco – 30 horas

Icaro Maia – 30 horas

Cada professor será responsável por um número máximo de orientação de cinco discentes,

totalizando 40 alunos matriculados.

Haverá a participação de profissionais e professores de outras instituições na disciplina

auxiliando na instrução, orientação indireta e discussão dos assuntos tratados. FORMAS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina dar-se-á de forma processual e contínua por meio de uma atenta

observação da participação dos alunos na realização das atividades propostas. Ao final, será

verificado em que medida a turma demonstra compreensão dos conhecimentos estudados, as

notas serão somadas para a composição da média final do aluno, tendo em vista os seguintes

itens:

Participação nos seminários e palestras e nas atividades de pesquisa (N1)

Apresentação do trabalho no seminário (N2)

Avaliação do relatório final (N3)

3

321 NNNNFINAL

CONTEÚDOS DIDÁTICOS

Número Cronograma de atividades

Diferentes tipos e categorias de unidades de conservação no Brasil, os elementos

principais da política de conservação no Brasil e no Estado da Bahia,e o processo de

criação de uma unidade de conservação. Principais características da bacia hidrográfica do Rio Itapicuru, e a importância da

parte alta da bacia na dinâmica hídrica da bacia e no abastecimento regional de água

para consumo humano e produção

Principais características da parte alta da bacia do Rio Itapicuru, Serras da Jacobina:

a) fisicas naturais (geologia, morfologia, relevo e topografia, clima, hidrologia e

solos);

b) características ecológicas (biomas, ambientes, fauna e flora, habitats, espécies

endêmicas e ameaçadas);

c) socioeconômicas (história da ocupação, população e sociodiversidade,

atividades econômicas e sua distribuição), e

d) potenciais econômicos ambientais (potencial de visitação, turismo e serviços

ambientais diversos). Relações políticas, sociais, econômicas e ambietais sobre a proposta de implantação da

APA Nascentes do Itapicuru.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bibliografia básica:

BRASIL 2000. Lei 9.985 de 18 de julho de 2000.

SOUZA, M.F.R. de, Política pública para unidades de conservação no Brasil :

diagnóstico e propostas para uma revisão. UFPR. 2012.

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PUREZA, F; PELIM, A. e PADUA, C. Unidades de Conservação. Editora Matrix, 240 páginas.

2015

OLIVEIRA, J.C.C. & BARBOSA, J.H. – Roteiro para Criação de Unidades de Conservação

Municipais. MMA/Brasil – Brasília, 72pg. 2010.

Bibliografia complementar:

A bibliografia complementar será construída na medida em que as discussões na

disciplina forem evoluindo ao longo do semestre.

_ / / DATA ASSINATURA DO PROFESSOR APROV. NO NDE COORD. DO COLEGIADO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

PLANO DE ATIVIDADES REMOTAS

NOME DO COMPONENTE COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE

Geografia, trabalho e ontologia do ser social: uma análise

da essência da relação sociedade-natureza.

CGEO GEOG0051 Suplementar 2020.3

CARGA

HORÁRIA

TOTAL

SINCRONA ASSINCRONA

HORÁRIO:

Síncrono: Sexta das 19h às 21h

Assíncrona: 4 horas semanais/ *dias livres 60h 20h 40h

CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS

Licenciatura em Geografia

PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) TITULAÇÃO

Átila de Menezes Lima

Doutorado

EMENTA

Compreensão ontológica; ontologia inorgânica, ontologia orgânica, ontologia do ser social; trabalho

enquanto categoria ontológica e em sua forma histórico-conceitual; trabalho abstrato e concreto; a

relação sociedade-natureza numa perspectiva ontológica; o trabalho e a produção do espaço geográfico;

geografia do trabalho.

OBJETIVOS

Estabelecer um debate sobre o trabalho enquanto categoria ontológica e em sua forma histórico-

conceitual, ressaltando seu papel nas relações sociedade-natureza e na produção do espaço

geográfico.

Objetivos específicos:

Destacar a importância de uma geografia do trabalho como perspectiva analítica para a

apreensão dos sujeitos e mediações contidos na produção do espaço.

Estabelecer uma visão materialista da relação sociedade-natureza.

Discutir os embates teóricos da geografia do trabalho.

Compreender a relação contraditória da sociedade-natureza em Senhor do Bonfim-BA, no

território do Itapicuru e regiões próximas.

METODOLOGIA

Atividades Síncronas:

Aulas expositivas, dialogadas e debatidas com utilização de recursos audiovisuais, textos, livros. Será

utilizada a plataforma gratuíta Google Meet no qual disponibilizaremos link para os estudantes via e-

mail e whatsApp e também para o e-mail da coordenação. Serão ofertadas 20 vagas para a disciplina.

Atividades Assíncronas:

Utilizaremos plataformas públicas e gratuitas para as atividades assíncronas, quais sejam:

E-mails para distribuição de materiais e orientações;

WhatsApp para criação de grupo de distribuição de material, dúvidas e orientação pelo aplicativo.

As atividades assíncronas consistirão na leitura de textos e livros, pesquisas sobre as temáticas da disciplina,

elaboração de fichamentos, resenha e para sessões de vídeos disponíveis em canais do YouTube, etc. Além do mais

será solicitado ao estudante estabelecer revisões críticas de conteúdo.

FORMAS DE AVALIAÇÃO

Participação nas atividades, fichamento, resenha, seminário, assiduidades.

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CONTEÚDOS DIDÁTICOS

Número Cronograma de atividades

1 Bases para análise ontológica da relação sociedade-natureza

O que é ontologia? Perspectivas gnosiológica e ontológica de análise da realidade a centralidade da objetividade no padrão greco-medieval do conhecimento; A centralidade da subjetividade da ciência moderna Afinal, o que é natureza? O que é sociedade?

2. Ontologia e trabalho Ontologia inorgânica. Ontologia orgânica. Ontologia do ser social O trabalho como categoria fundante do ser social (categoria)

3. Práxis social, trabalho e reprodução. O trabalho como conceito histórico no capitalismo (trabalho abstrato)

A alienação da natureza, do trabalho e do ser em si.

“A separação da natureza e do homem” – a alienação capitalista da relação sociedade-natureza

A produção da reprodução da natureza mercadoria e da humanidade como força de trabalho alienada e

estranhada.

A reprodução de um mundo alienado e estranhado de si mesmo

4. A produção do espaço geográfico e por uma geografia do trabalho Trabalho como categoria analítica de entendimento da produção do espaço

Trabalho e técnica, um debate necessário: ontologia do trabalho x ontologia do espaço pela técnica.

Geografia do trabalho: elementos teórico-metodológicos

A geografia do trabalho na resistência das contradições de expropriação da natureza-sociedade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bibliografia básica:

LIMA, Átila de Menezes. Geografia: Filosofia das técnicas? Reflexões para se pensar uma geografia

do trabalho. Revista Pegada – Vol. 15, nº 2. São Paulo, Dezembro de 2014.

LUKÁCS, György. Para uma ontologia do ser social II. São Paulo: Boitempo, 2013.

MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo: Boitempo, 2008.

Bibliografia complementar:

ANTUNES, Ricardo. O privilégio da servidão [recurso eletrônico]: o novo proletariado dos serviços

na era digital. – 1ed. São Paulo: Boitempo, 2018.

LESSA, Sérgio. Para compreender a ontologia de Lukács. 4ª. Edição, Instituto Lukács, São Paulo,

2015.

MARX, Karl.O Capital: crítica da economia política: livro I: o processo de produção do capital. São

Paulo: Boitempo, 2013.

THOMAZ JÚNIOR, A. Por uma Geografia do Trabalho. Pegada, v.3, Número Especial, agosto de

2002a. Presidente Prudente, CEGeT, 2002b. Disponível também: www.prudente.unesp.br/ceget.

TONET, Ivo. Método cíentífico: uma abordagem ontológica. São Paulo: Instituto Lukács, 2013.

31/08/2020 Átila de Menezes Lima

SIAPE: 22 _ / /

DATA ASSINATURA DO PROFESSOR APROV. NO NDE COORD. DO COLEGIADO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

PROGRAMA DE DISCIPLINA

NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTR

E

GEOGRAFIA DA ÁFRICA

CGEO

2020.3

CARGA

HORÁRIA

SINCRONA

30

ASSÍNCRONA

30

HORÁRIOS: Sincrónos: Terças 19:00 as 21:00

Assíncronos: 2 horas/ semana – horário livre

CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS

LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

PROFESSOR A RESPONSÁVEL TITULAÇÃO

LÚCIA FABIANA DA SILVA

MESTRE

EMENTA

Geografia do continente africano. África como berço da humanidade e das primeiras civilizações; Territorialidade

africana, diversidade e complexidade; Invenção e reinvenção da África. África no contexto da expansão mercantil e

da organização do sistema-mundo moderno-colonial. Diáspora africana no Brasil. Neocolonialismo e a partilha da

África. Pan-africanismo. Os dilemas contemporâneos do continente africano. Territorialidades da população

afrodescendente. Formas de organização espacial dos africanos em diáspora no Brasil: Os Quilombos. Racismo

Institucional e epistêmico. A exclusão do negro na educação brasileira. O movimento negro, o feminismo negro e a

luta contra o racismo. Desafios da educação para a igualdade racial. Ensino da história e cultura afro-brasileira e

africana.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL:

Fomentar discussões acerca dos processos epistêmicos da geografia do continente africano, bem como os

desdobramentos que marcaram/marcam as especificidades da África no tempo e no espaço, elucidando as

implicações da colonialidade que persistem pela negação da historicidade, da cultura, da arte, e da intelectualidade

constituída no continente.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Discutir as concepções de África difundida na ciência e suas implicações no processo de compreensão do

sistema mundo;

• Analisar as diferentes concepções histórico/geográfica nas dimensões tempo e espaço do continente

africano;

• Compreender que o território africano e brasileiro foram/são, espaços produzidos pelas relações sociais

estabelecidas historicamente, gerando desigualdades e contradições;

• Apresentar novos referenciais para a construção do conhecimento que não tenham o modelo eurocêntrico

como base;

• Apontar referências e perspectivas para a efetivação de uma educação antirracista para discentes de

Licenciatura em Geografia, pautado nas lutas do movimento negro e do feminismo negro.

METODOLOGIA (recursos, materiais e procedimentos)

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Atividades Síncronas:

Como indicado e orientado pela instituição será utilizada a plataforma http://www.pemd.univasf.edu.br/moodle , na

qual o estudante também terá acesso ao material e as proposta de atividades assíncronas.

Com finalidade promover a exposição de material pertinente à disciplina e proporcionar diálogo critico com os

estudantes, problematizando as questões centrais de cada proposta de aula.

Haverá a proposição de seminários virtuais, onde os estudantes conduzirão as discussões propostas e previamente

acertadas, como também haverá a possibilidade de participações de outras/outros docentes que ampliem nosso

debate sobre as temáticas preteridas. A aula síncrona será realizada com duração de 02 horas em encontros semanais.

Obs: Em caso de problemas com conectividade ou acessibilidade dos estudantes, haverá a utilização do google meet,

onde o link da aula será disponibilizado para o estudante via e-mail e/ou grupo do WhatsApp, bem como para a

coordenação do curso a fim de que o mesmo seja direcionado a algum estudante que, porventura, não consiga o

contato direto.

https://meet.google.com/qnm-cirr-cof

Atividades Assíncronas:

As atividades terão 2 horas semanais entre os itens expostos abaixo:

1. E-mail para distribuição de material e orientações de forma individual e coletiva;

2. Grupo de WhatsApp específico para a disciplina;

3. . O componente curricular terá como metodologia de aprendizagem ainda, leituras e fichamentos, sessões de

cinema, vídeos de web aulas e vídeos disponíveis em canais do YouTube, entrevistas com estudantes e

professoras/es, bem como processos autorreflexivos sobre as questões abordadas.

FORMAS DE AVALIAÇÃO

Atividades síncronas:

Avaliação será de forma processual e contínua através da participação e dos debates ocorridos no ambiente

virtual utilizado, através de apresentação de seminários e realização de atividades, frequência e pontualidade.

Atividades assíncronas:

Através do acompanhamento e avaliação do material enviado semanalmente e prazo estipulado para cada

demanda.

1º Avaliação: Participação nas atividades síncronas e seminário virtual (de 0 a 10 pontos)

2º Avaliação: Produção de material didático sobre o continente Africano (de 0 a 10 pontos)

3º momento: Análise de entrevistas com professores e estudantes sobre geografia da África (de 0 a 10 pontos).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Numero TEMAS ABORDADOS/DETALHAMENTO DA EMENTA

1. Os Estudos de História da África., primeiras civilizações;

2. Caminhos e Fronteiras da África: o povoamento do planeta a partir da África

3. África de muitas sociedades e estados, organização do espaço geográfico africano;

4. A invenção da África pelos navegadores e viajantes europeus;

5. Comércio Negreiro: escravismo e antropofagia;

6. África dominada: colonização e independência dos países africanos

7. África e Brasil: diáspora e Pan-africanismo;

8. As contribuições africanas quanto à formação do território brasileiro e nos ciclos econômicos;

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9. Território das comunidades quilombolas: dinâmica, importância. Quilombolas na atualidade

brasileira; 10. O racismo institucional e suas implicações na ocupação do espaço urbano e rural vivenciados pela

população negra , pós-abolição e na atualidade; 11. A luta antirracista não é algo recente: Frente Negra brasileira, feminismo negro e o MNU; 12. Caminhos para a construção da decolonialidade nos estudos de geografia da África no Brasil.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bibliografia básica:

ANJOS, Rafael Sanzio Araújo. Cartografia e quilombos: territórios étnicos africanos no brasil. In: AFRICANA

STUDIA, Nº 9, 2006, Edição do Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto (CEAUP). Disponível em:

https://ojs.letras.up.pt/index.php/1_Africana_2/article/viewFile/7286/6676 . Acesso em: 22/08/2020.

ANJOS, Rafael Sanzio Araújo. Cartografia da diáspora África – Brasil .In: Revista da ANPEGE, v. 7, n. 1,

número especial, p. 261-274, out. 2011. http://www.revistas.usp.br/geousp/article/download/102810/105686./0 .

Acesso em: 25/08/2020.

BOAHEN Albert Adu. História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 / editado por–

2.ed. rev. – Brasília: UNESCO, 2010.

CARNEIRO, Sueli. "Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma

perspectiva de gênero". In: ASHOKA EMPREENDIMENTOS SOCIAIS; TAKANO CIDADANIA (Org.).

Racismos contemporâneos. Rio de Janeiro: Takano Editora, 2003. p. 49-58.

KI-ZERBO, J. História Geral da África: metodologia e pré-História da África. vol. I. São Paulo: Ática; Paris:

UNESCO, 1982.

MOORE, Carlos. Novas bases para o ensino da História da África no Brasil. 2. Ed. Belo Horizonte: nadyala, 2005.

MUNANGA, Kabengelê. Origem e histórico do quilombo na África. Revista USP, São Paulo (28): 56-63,

dezembro 1995/1996.

NASCIMENTO, ABDIAS. Quilombismo: um conceito emergente do processo históricocultural da população

afro-brasileira. In: NASCIMENTO, Elisa Larkin (ORG). Afrocentricidade: Uma abordagem epistemológica

inovadora. São Paulo: Selo Negro, 2009.

NASCIMENTO, Elisa. Larkin. (org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: selo Negro, 2008. (Sankofa:

matrizes africanas da cultura brasileira - 1)

OLIVEIRA, Denílson Araújo de. Por uma geografia nova do ensino de África no Brasil. In: Gênero e Diversidade

na Escola – Espaço e Diferença: Abordagens geográficas das diferenciações étnica, racial e de gênero. Disponível

em: https://producao.ciar.ufg.br/ebooks/genero-e-diversidade-na-escola/conteudo/parte1/01.html acesso em:

21/08/2020.

SANTOS, Antônio Bispo dos. Colonização, Quilombos - Modos e significados. CNPQ. Brasília, 2015.

Bibliografia complementar:

ALMEIDA, Silvio Luis de. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte: Letramento, 2018.

ANTONIO, Carlindo Fausto. Africa e diáspora: as vias de aproximação -Livro África e Brasil: História, Cultura e

Educação. In: Capoeira – Revista de Humanidades e Letras | Vol.2 | Nº. 1 | Ano 2015. Disponível

em:http://www.capoeirahumanidadeseletras.com.br/ojs-2.4.5/index.php/capoeira/article/view/46/40

CARNEIRO, Sueli. Mulheres em movimento. In: ESTUDOS AVANÇADOS 17 (49), 2003. Disponível em:

https://www.scielo.br/pdf/ea/v17n49/18400.pdf. Acesso em: 23/08/2020.

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CORDEIRO, P. R. Essa Terra é para filhos e netos não vende e não pode trocar: a disputa entre o território

tradicional quilombola-pesqueiro de Rio dos Macacos e o território militarizado da Marinha do Brasil. Dissertação

(Mestrado em Geografia) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2018.

JESUS, F. N.de. Da roça ao território: identidade e prática socioespacial quilombola de circularidade cosmogônica

no Piemonte da Diamantina, Bahia. Tese (Doutorado em Geografia) - Instituto de Geociências, Universidade

Estadual de Campinas. Campinas-SP, 2019.

MOURA, Clovis. Quilombos. Resistência ao escravismo. São Paulo: Editora Ática, 1993.

MUNANGA, Kabengele. (org). Superando o Racismo na escola. 2ª edição revisada /organizador. – [Brasília]:

Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.

RATTS, Alex. A perspectiva do “mundo negro”: notas para o ensino de Geografia da África no Brasil. In: Gênero

e Diversidade na Escola – Espaço e Diferença: Abordagens geográficas das diferenciações étnica, racial e de

gênero. Disponível em: https://producao.ciar.ufg.br/ebooks/genero-e-diversidade-na-

escola/conteudo/parte1/01.html acesso em: 21/08/2020.

SILVA, Ana Célia da. A representação social do negro no livro didático: o que mudou? por que mudou? / Ana

Célia da Silva. – Salvador: EDUFBA, 2011.

SILVA, Alberto Da Costa e. O Brasil, a África e o Atlântico no século XIX.In:.Estudos Avançados

v. vol.8 no.21 São Paulo May/Aug. 1994. Disponível em:

https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141994000200003&lng=en&nrm=iso . Acesso

em: 25/08/2020.

____/____/____

__DATA

________________________

___ASSINATURA DO

PROFESSOR

____/____/______

HOMOLOGADO NO

COLEGIADO

________________________

___

COORD. DO

COLEGIADO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

PLANO DE ATIVIDADES REMOTAS

NOME DO COMPONENTE COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE

MANEJO DE RECURSOS NATURAIS CECO ECOL0068

Suplementar 2020.3

CARGA

HORÁRIA TOTAL SINCRONA ASSINCRONA

HORÁRIO:

Atividades Síncronas:

Quarta-Feira 14h às 16h.

60h 10h 50h

CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS

GEOGRAFIA

PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) TITULAÇÃO

MARCO AURÉLIO RODRIGUES DOUTORADO

EMENTA

Histórico e evolução das áreas naturais protegidas; Conservação da biodiversidade e o Sistema

Nacional de Unidades de Conservação; Categorias de unidades de conservação; Planejamento, manejo

e gestão de unidades de conservação; Degradação de recursos naturais e ameaças à biodiversidade;

Política e legislação ambiental aplicadas ao manejo e conservação de recursos naturais e proteção da

biodiversidade em áreas naturais protegidas.

OBJETIVOS

GERAL:

Compreender a importância do manejo de recursos naturais para manutenção e sustentação da

biodiversidade do planeta.

ESPECÍFICOS:

Conhecer as estratégias de conservação e preservação de recursos naturais do Brasil.

Compreender o sistema nacional de unidades de conservação – SNUC.

Compreender a legislação sobre terras indígenas.

Conhecer sobre planejamento, manejo e gestão de áreas naturais protegidas.

METODOLOGIA

Para as atividades síncronas (10h) serão ministradas aulas virtuais de forma expositiva-explorativa, pautadas na

demonstração de elementos teóricos para a reflexão e aprendizagem. As aulas ocorrerão na plataforma gratuita

Google Meets disponível no link de acesso permanente: https://meet.google.com/abz-tdab-yrc

Para as atividades Assíncronas (50h) serão utilizados textos, vídeos e a plataforma Moodle no apoio ao processo

de ensino e aprendizagem e também no acompanhamento e avaliação da participação dos estudantes.

FORMAS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina dar-se-á de forma processual e contínua por meio de uma atenta observação da

participação dos alunos na realização dos exercícios propostos. Será verificado em que medida a turma

demonstra compreensão das informações estudadas, com a realização de exercícios, avaliações teóricas e um

trabalho final.

CONTEÚDOS DIDÁTICOS

Número Cronograma de atividades

I Introdução á disciplina – conceito de manejo e de recursos naturais

Conservação da biodiversidade

II Histórico e evolução das áreas naturais protegidas – Unidades de conservação e Terras

Indígenas

Aspectos legais

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Áreas protegidas

III Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC

Unidades de conservação de proteção integral

Unidades de conservação de uso sustentável

Zonas de amortecimento

IV Planejamento, manejo e gestão de áreas naturais protegidas

Plano de manejo

Plano de gestão territorial

Populações tradicionais e conservação da natureza

Àreas naturais protegidas e inclusão social

V Sistemas de áreas naturais protegidas, mosaicos de conservação, corredores ecológicos. Avaliação de efetividade de gestão

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Referências Básicas:

BRASIL. Lei nº 9.985 de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da

Natureza – SNUC. Regulamenta o art. 225, parágrafo 1º, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal. Diário

Oficial da União, Senado Federal, Brasília, DF, 19 jul. 2000. 26 p.

DIEGUES. A. C. Biodiversidade e comunidades tradicionais no Brasil. Os saberes tradicionais e a

biodiversidade no Brasil. São Paulo, SP, 1999.

MEDEIROS, R.J.; GARAY, I. Singularidade do sistema de áreas protegidas para a conservação e uso da

biodiversidade brasileira. In: GARAY, I.E.G.; BECKER, B.K. (Org.) As dimensões humanas da

biodiversidade: o desafio de novas relações sociedade-natureza no século XXI. Petrópolis: Editora Vozes,

2006. Parte II, p. 159-184.

Referências Complementares:

BENSUSAN, N. (org). Biodiversidade para comer, beber ou passar no cabelo. Para mudar o mundo. São

Paulo, SP. Peirópolis, 2006.

ERVIN, J. Metodologia do WWF para avaliação rápida e a priorização do manejo de unidades de

conservação (Rappam). Tradução: WWF-Brasil. São Paulo, SP: WWF-Brasil, 2003. 70 p.

IRVING, M. Áreas protegidas e inclusão social. Sinais Sociais, Rio de Janeiro, RJ. 2010.

28/08/2020 ____________________ / / ____________________

ASSINATURA DO PROFESSOR – SIAPE 1103800 APROV. NO NDE COORD. DO COLEGIADO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

PLANO DE ATIVIDADES REMOTAS

NOME DO COMPONENTE COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC CGEO GEOG0041 Suplementar 2020.3

CARGA HORÁRIA TOTAL

SINCRONA ASSINCRONA HORÁRIO:

Sábado de 08:00 às 12:00 90 30 60

CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS

Geografia

PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) TITULAÇÃO

Gustavo Hees de Negreiros Doutorado

EMENTA

Desenvolvimento do Trabalho de Curso (TCC), a partir de aplicação de conhecimentos teóricos práticos adquiridos ao longo do curso.

OBJETIVOS

Apresentação do TCC para banca examinadora.

METODOLOGIA

Orientação individual e coletiva de conteúdo com o professor via Google Meet, onde se poderá analisar e discutir sobre os conteúdos dos temas escolhido; Orientações metodológicas; Aulas expositivas com base nos princípios metodológicos como forma de apresentar os métodos de pesquisa com auxílio do Google Meet e do Moodle. FORMAS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será dada a partir da apresentação pública do TCC por parte do aluno via plataforma remota Google Meet.

CONTEÚDOS DIDÁTICOS

Número Cronograma de atividades

1 Revisão do Trabalho

Estruturação interna do trabalho

Revisão dos objetivos da pesquisa

Finalização da revisão de literatura

Coleta e análise dos dados

Revisão da escrita, estrutura, forma e normas para apresentação do TCC

Correções necessárias para a apresentação de trabalho científico

2 Apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso

Recursos audiovisuais

Didática de apresentação

Argumentação perante a banca avaliadora

Entrega da monografia e artigo científico REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básica: Diretamente relacionada ao tema proposto para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Complementar:

ASTI, V.A. Metodologia da Pesquisa Científica. Porto alegre: Globo, 1980. 223p.

BACHELARD G. O Novo Espirito Científico. Paris: PUF, 1968. 207p.

BUNGE ML. Investigación Cientifica. Barcelona, Arial, 1987. 955p.

CERVO, A.L. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 242p.

FREIRE-MAIA, N. A Ciências por dentro. Petrópolis: Vozes, 1991. 262p.

RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996. 178p. SANTOS, B.S. Introdução à Ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1989. 176p.

_ / / 27 / 08 /2020 ASSINATURA DO PROFESSOR APROV. NO NDE COORD. DO COLEGIADO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

PLANO DE ATIVIDADES REMOTAS

NOME DO COMPONENTE COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE

CONSTITUIÇÃO FÍSICA QUÍMICA E PROPRIEDADES DO

SOLO

GEOGRAFIA Suplementar 2020.3

CARGA HORÁRIA TOTAL

SINCRONA ASSINCRONA HORÁRIO: Terças feira 15h – 16h. Quinta feira 15h – 16h.

40h OBS 2 creditos 15h 25h

CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS

LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) TITULAÇÃO

DANIEL VIEIRA DE SOUSA DOUTORADO

EMENTA

Propriedades físicas do solo (textura, estrutura, densidade). Contituição química da Matéria Orgânica do Solo,

Gênese e formação dos solos, Sistema Brasileira de Classificação dos solos e Micropedologia.

OBJETIVOS

• Conhecer os conceitos de solo e sua constituição.

• Familiarizar os discentes com as propriedades físicas e químicas do solo

• Entender os fatores e processos de formação do solo

• Compreender como está estuturado o sistema brasileiro de classificação dos solos

• Entender as aplicações das observação do solo em escala microscópia, Micropedologia

METODOLOGIA

Para as atividades síncronas (30h) serão ministrados aulas virtuais de forma expositiva-explorativa, pautadas na

demonstração de elementos teóricos para a reflexão e aprendizagem. Tais aulas ocorrerão na plataforma gratuita

Google Meets disponível do link de acesso https://meet.google.com/twp-yauj-jfe. As aulas terão início no dia

15/09/2020.

Para as atividades Assíncronas (30h) serão utilizados textos, vídeos e a plataforma google class room no apoio ao

processo https://classroom.google.com/c/NTM1ODQ4MTY5MTNa?cjc=po4wjmn

FORMAS DE AVALIAÇÃO

- Prova individual (2)

- Exercícios (1)

- Trabalho Final (1)

Média Final = (AV. 01 + AV. 02 + Exercícios + Trabalho Final) /4

CONTEÚDOS DIDÁTICOS

Número Cronograma de atividades

1 Conceito de solo e sua evolução histórica 2 Química da Matéria orgânica (Ádicos Fulvicos, Ácidos Humicos e Humina)

3 Propriedades físicas do solo

4 Formação e evoluçao do solo (Pedogênese) Fatores de formação do solo; Fatores de formação do solo -

Matéria de Origem, Clima, Relevo, Organismos

5 Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS);

6 Princípios básicos de Micropegologia

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bibliografia básica: CLAESSEN, M. E. Manual de Métodos de Análise de Solos. 2ª edição. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1997. Disponível em: <http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Manual+de+Metodos_000fzvhotqk02wx5ok0

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q43a0ram31wtr.pdf>.

Sistema Brasiliero de Classificação de Solos

https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/199517/1/SiBCS-2018-ISBN-9788570358004.pdf

KER, J. C.;CURI, N.; SCHAEFER, C. E. G. R.; TORRADO, P. V., Pedologia: Fundamentos, Viçosa, MG,

SBCS, 343p. 2012

Bibliografia complementar:

GUERRA, J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, M., R. G. Erosão e conservação de solos: conceitos, temas e aplicações. 3ª ed. Rio de Janeiro Bertrand Brasil, 340 p. 2007

Ab’ SABER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil,: otencialidades paisagísticas, São Paulo, 159p. 2003

TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R. & TAIOLI, F. Decifrando a Terra. Oficina de Textos, São Paulo, 2000. 568p.

_ / / DATA ASSINATURA DO PROFESSOR APROV. NO NDE COORD. DO COLEGIADO

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PLANO DE ATIVIDADES REMOTAS

NOME DO COMPONENTE COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE

CONSTRUÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA GEOGRAFIA Suplementar 2020.3

CARGA HORÁRIA TOTAL

SINCRONA ASSINCRONA HORÁRIO: Quarta feira 15h – 16h. Sexta feira 15h – 16h.

20h 5h 15h

CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS

LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) TITULAÇÃO

DANIEL VIEIRA DE SOUSA DOUTORADO

EMENTA

Ciência e Conhecimento Ciêntífico, Referencias Bibliográficas, Mapas mentais, Estrutura de um projeto de Pesquisa:

Introdução, Revisão de Literatura, Hipóteses e Perguntas, Materais e Métodos.

OBJETIVOS

• Compreender como se estrutura a pesquisa científica

• Entender o que são Hipóteses e Perguntas

• Familiarizar os discentes com as etapas e a estutura de um projeto de pesquisa

METODOLOGIA

Para as atividades síncronas (10h) serão ministrados aulas virtuais de forma expositiva-explorativa, pautadas na

demonstração de elementos teóricos para a reflexão e aprendizagem. Tais aulas ocorrerão na plataforma gratuita

Google Meets disponível do link de acesso https://meet.google.com/twp-yauj-jfe. As aulas iniciarão dia

16/09/2020

Para as atividades Assíncronas (10h) serão utilizados textos, vídeos e a plataforma google class room no apoio ao

processo https://classroom.google.com/c/NTM1ODQ4MTY5MTNa?cjc=po4wjmn

FORMAS DE AVALIAÇÃO

- Exercícios (3)

- Trabalho Final (1)

Média Final = ( Exercícios + Trabalho Final) /2

CONTEÚDOS DIDÁTICOS

Número Cronograma de atividades

1 Ciência e Desensenvolvimento científico, a importância de fazer perguntas 2 Metodos de Pesquisa, da pesquisa qualitativa a quantitativa

3 Mapas mentais

4 Se referindo ao passado para saber onde chegar no futuro (Revisão de Literatura e Referências

Bibliográficas)

5 Apectos de um projet de pesquisa

6 Montando um projeto de pesquisa

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bibliografia básica:

Prodanov, Cleber Cristiano. Metodologia do trabalho científico [recurso eletrônico] : métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico / Cleber Cristiano Prodanov, Ernani Cesar de Freitas. – 2. ed. – Novo Hamburgo: Feevale,

http://www.feevale.br/Comum/midias/8807f05a-14d0-4d5b-b1ad-1538f3aef538/E-book%20Metodologia%20do%20Trabalho%20Cientifico.pdf

PEREIRA, S. A., et al., Metodologia do Trabalho Científico, 2018.

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http://arquivos.eadadm.ufsc.br/EaDADM/UAB_2014_2/Modulo_1/Metodologia/material_didatico/Livro%20text

o%20Metodologia%20da%20Pesquisa.pdf

SILVA, A. J. H. Metodologia de pesquisa: conceitos gerais

http://repositorio.unicentro.br:8080/jspui/bitstream/123456789/841/1/Metodologia-da-pesquisa-

cient%C3%ADfica-conceitos-gerais.pdf

Bibliografia complementar:

GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa ed. Atlas, 2017

MARCONI, M. & LLAKATOS, E. M., Metodologia do Trabalho Científico, ed. Atlas, 2017.

_ / / DATA ASSINATURA DO PROFESSOR APROV. NO NDE COORD. DO COLEGIADO

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PLANO DE ATIVIDADES REMOTAS

NOME DO COMPONENTE COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO CGEO Suplementar 2020.3

CARGA HORÁRIA

TOTAL SINCRONA ASSINCRONA

HORÁRIO: ATIVIDADES SINCRONAS: QUI 19H ÀS 21H

60 h 15 h 45 h

CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS

LICENCIATURA EM GEOGRAFIA (40 VAGAS)

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA (5 VAGAS)

PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) TITULAÇÃO

REGINALDO PEREIRA DOS SANTOS JUNIOR

DOUTOR

EMENTA

A Psicologia como estudo científico; Estudo das teorias que fundamentam os processos de

construção dos saberes e aprendizagens em diferentes tempos, dimensões e espaços; A Psicologia

aplicada à educação e seu papel na formação do professor; O papel das teorias do

desenvolvimento e da aprendizagem nas práticas pedagógicas do ensino-aprendizagem; a relação

desenvolvimento e aprendizagem.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL:

Apresentar as principais correntes psicológicas e suas contribuições, desdobramentos e

aplicações ao trabalho pedagógico, destacando os pontos de convergência para o saber docente.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Percorrer os itinerários da Psicologia e suas múltiplas correntes: noções gerais.

Analisar as relações entre a Psicologia e a Educação: pontos de convergência e

complementações.

Estudar as diferentes correntes da Psicologia: Estruturalista, Funcionalista, Humanista,

A Psicanálise de Freud e Jung, Gestalt e Behaviorismo.

Estabelecer diálogos com Piaget, Vigotski e Wallon: teóricos e teorias da

aprendizagem.

Conhecer os Princípios e fases do desenvolvimento, bem como as variáveis que interferem

no processo de aprendizagem.

Questionar a produção do fracasso escolar.

METODOLOGIA

Para as atividades Síncronas (15h):

Aulas virtuais dialogadas e webinários no google meet ou RPN; plantões de orientação e dúvidas

em chats do moodle.

Para as atividades Assíncronas (45h):

Fóruns virtuais no moodle pautados sobre o conteúdo programático do componente curricular;

produção e envio de tarefas e atividades avaliativas no moodle;

Obs.: proposta de desenvolvimento modular, com cerca de 10h semanais (2h síncronas e 8h assincronas) com duração prevista para ocorrer em cerca de 50 dias, contados a partir do início do componente, proposto para 17/09/2020.

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FORMAS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será feita de forma processual e gradativa a partir do desenvolvimento das atividades

realizadas nos encontros virtuais e no ambiente virtual de aprendizagem.

No desenvolvimento deste Componente Curricular, serão atribuídas 3 (três) notas, numa escala

de 0 a 10: uma referente à elaboração de um fichamento (AV1) enviada no moodle; outra

referente à realização de uma atividade de coletiva (AV2), que será constituída junto com a

turma; a terceira referente à participação virtual nos fóruns (AV3).

MÉDIA FINAL = AV1 + AV2 +AV3 ÷ 3.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Numero TEMAS ABORDADOS/DETALHAMENTO DA EMENTA

1. Apresentar o Programa de Disciplina analisando / constituindo coletivamente sua proposta de avaliação. 2. Percorrer os itinerários da Psicologia e suas múltiplas correntes: noções gerais.

3. Analisar as relações entre a Psicologia e a Educação: pontos de convergência e complementações.

4. Estudar as diferentes correntes da Psicologia: Estruturalista, Funcionalista, Humanista, A Psicanálise

de Freud e Jung, Gestalt e Behaviorismo.

5. Estabelecer diálogos com Piaget, Vigotski e Wallon: teóricos e teorias da aprendizagem.

6. Compreender os princípios e fases do desenvolvimento.

7. Discutir as variáveis que interferem no processo de aprendizagem.

8. Refletir sobre a relação professor-aluno: falando de mediação pedagógica. 9. Debater a produção do fracasso escolar.

10. Realização das atividades avaliativas e fechamento do componente curricular.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEAUDOIN, Marie-Nathalie; TAYLOR, Maureen. Bullying e desrespeito: como acabar com essa

cultura na escola. Porto Alegre, RS: ArtMed, 2006.

ENUMO, Sônia Regina Fiorim; QUEIROZ, Sávio Silveira de; GARCIA, Agnaldo. Desenvolvimento

humano e aprendizagem: algumas análises e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações a prática

pedagógica. Petrópolis. Vozes. 1997.

MOREIRA, Marco Antonio. Teoria da Aprendizagem Significativa e sua Implementação em Sala de Aula. Brasília: Universidade de Brasília, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COLL, Cesar; PALACIOS, Jesus & MARCHESI, Álvaro (orgs.). Desenvolvimento Psicológico e

Educação. (vol.1) Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

MOREIRA, Antonio Marcos. Ensino Aprendizagem: enfoques teóricos. S. P. Ed. Moraes. 1987.

FILMES/VÍDEOS

ATTA, mídia e educação. Coleção Grandes Educadores: John Dewey; Jean Piaget, Lev Vygotsky

e Henry Wallon.

_24_/_08_/ 2020 DATA

___________________________ASSINATURA DO PROFESSOR

____/____/______ HOMOLOGADO NO COLEGIADO

___________________________ COORD. DO COLEGIADO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

PLANO DE ATIVIDADES REMOTAS

NOME DO COMPONENTE COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE

GEOGRAFIA DO SEMIÁRIDO CGEO GEOG0055

Suplementar 2020.3

CARGA

HORÁRIA TOTAL SINCRONA ASSINCRONA

HORÁRIO:

Atividades Síncronas:

Segunda-Feira 19h às 22h.

60h 30h 30h

CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS

LICENCIATURA EM GEOGRAFIA ; ECOLOGIA; CIÊNCIAS DA NATUREZA

PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) TITULAÇÃO

SIRIUS OLIVEIRA SOUZA

DOUTORADO

EMENTA

Propiciar ao educando interpretações de como se deu o processo de formação territorial da região

Nordeste, assim como da delimitação e caracterização do que conhecemos como semiárido brasileiro,

ressaltando as particularidades e a heterogeneidade destas, destacando os processos de uso, ocupação e

apropriação dos recursos naturais a partir dos ciclos econômicos. Debater o Bioma da Caatinga e

práticas de convivência com o semiárido a partir da agroecologia, a caprinocultura e gestão dos recursos

hídricos. A problemática das secas. Interações entre elementos bióticos e abióticos e o manejo dos

recursos naturais no Semiárido. Políticas públicas de recursos hídricos para o Semiárido. A degradação

ambiental, a resiliência, o fenômeno da desertificação: evolução do conceito, mitos e realidade.

OBJETIVOS

GERAL:

Compreender as características físicas e socioeconômicas do Semiárido brasileiro, tendo em vista as

relações de uso e ocupação ao longo do processo histórico.

ESPECÍFICOS:

Contextualizar os principais temas relacionados ao semiárido brasileiro.

Apresentar as principais divisões regionais que versem sobre a região Nordeste, sobre o domínio da

Caatinga e sobre a região do Semiárido.

Discutir as possibilidades didáticas para o ensino de geografia dos conteúdos semiáridos aplicados aos

diversos níveis de ensino.

METODOLOGIA

Para as atividades síncronas (30h) serão ministrados aulas virtuais de forma expositiva-explorativa, pautadas na

demonstração de elementos teóricos para a reflexão e aprendizagem. Tais aulas ocorrerão na plataforma gratuita

Google Meets disponível do link de acesso: https://meet.google.com/htd-otog-cnb.

Para as atividades Assíncronas (30h) serão utilizados textos, vídeos e a plataforma Moodle no apoio ao processo

de ensino e aprendizagem e também no acompanhamento e avaliação da participação dos estudantes.

FORMAS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina dar-se-á de forma processual e contínua por meio de uma atenta observação da

participação dos alunos na realização dos exercícios propostos. Será verificado em que medida a turma

demonstra compreensão das informações estudadas, com a realização de exercícios semanais, duas avaliações

teóricas e um trabalho final. Ao final as notas serão somadas para a composição da média aritmética simples

do aluno, conforme descrito na tabela e fórmula a seguir:

Média Final = AV. 01 + AV. 02 + Exercícios + Trabalho Final

Page 27: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO …A disciplina terá as seguintes atividades avaliativas: ATIVIDADES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PESO ... análise crítica sobre conteúdo,

3

Instrumento Nota

máxima

Atividade

Avaliativa 1

10.0

Atividade

Avaliativa 2

10.0

Exercícios 5.0

Trabalho Final 5.0

CONTEÚDOS DIDÁTICOS

Número Cronograma de atividades

I Introdução ao estudo da Região Semiárida

Revisando conceitos importantes (Região, Território, espaço, lugar).

Região Semiárida – Delimitações, histórico e características.

II Sistemas Naturais atuantes no semiárido brasileiro.

Clima semiárido – aspectos principais.

Geologia e Geomorfologia dos ambientes semiáridos brasileiros.

Pedologia, Hidrografia e biogeografia em ambientes semiáridos.

III Sistemas Antrópicos atuantes no semiárido brasileiro

Histórico de uso e ocupação do semiárido brasileiro.

Formação econômica e social do semiárido brasileiro.

Desenvolvimento periférico e a perspectiva neoliberal.

Estrutura e classes sociais no semiárido.

IV Sistemas Ambientais do semiárido brasileiro – conflitos, fragilidades e potencialidades.

Conflitos ambientais – entre riscos e vulnerabilidades.

Desertificação e degradação em ambiente semiárido.

Políticas públicas para o semiárido.

Tecnologias sociais enquanto estratégia de convivência com o semiárido.

V O Semiárido nordestino na sala de aula Transversalidades e propostas didáticas para o estudo dos ambientes semiáridos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Referências Básicas:

AB'SABER, A. N. Os domínios de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 2. ed. São Paulo: Ateliê Editorial,

2003. 158 p.

NASCIMENTO, F. R. O fenômeno da desertificação. 1 ed. Goiânia: Editora: UFG, 2013. 240 p.

OLIVEIRA, F. P. Noiva da Revolução; Elegia para uma re(li)gião. São Paulo: Boitempo, 2008.

Referências Complementares:

ANDRADE, M. C. A terra e o homem no Nordeste: contribuição ao estudo da questão agrária no Nordeste. 7 ed.

São Paulo: Cortez, 2006.

ARAÚJO, T. B. de. Nordeste, Nordestes: que Nordeste. In: AFFONSO, Rui de Brito Alvares & SILVA, Pedro Luiz

Barros (orgs.). Desigualdades regionais e desenvolvimento. São Paulo, FUNDAP, Editora da UNESP, p. 125–156. 1995.

BERNARDES, N. As Caatingas: Estudos Avançados, v. 13, n. 36, p. 69-78, 1999.

CAVALCANTI, L. C. S. Geossistemas do Semiárido Brasileiro: Considerações Iniciais. Caderno de Geografia, Belo

Horizonte, v. 26, n. 2, p. 214-228, dez. 2016.

NIMER. E. Desertificação: realidade ou mito? Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Geografia, v. 50, n.1, p.7-39, 1988.

SÁ, I. B.; SILVA, P. C. G. S. . Semiárido Brasileiro: pesquisa, desenvolvimento e inovação Pernambuco: Embrapa Semi-

Árido, 2010.

SAMPAIO, E. V. S. B.; SAMPAIO, Y.; VITAL, T.; ARAÚJO, M.S.B.; SAMPAIO, G.R. Desertificação no Brasil:

conceitos, núcleos e tecnologias de recuperação e convivência. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2003. 202. 196

SIQUEIRA FILHO, J. A. (Org). Guia de campo de árvores da Caatinga. Curitiba, PR: Editora Progressiva, 2013

____________________ / /

DATA ASSINATURA DO PROFESSOR APROV. NO NDE COORD. DO COLEGIADO