universidade de lisboa - início |...

66
UNIVERSIDADE DE LISBOA INSTITUTO DE GEOGRAFIA E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO SEMINÁRIO EM GEOGRAFIA FÍSICA O ESTUDO DAS DEFORMAÇÕES DAS ÁRVORES NA CARACTERIZAÇÃO DOS PADRÕES DE VENTO: APLICAÇÃO AO LITORAL ENTRE O CABO RASO E OEIRAS (PENÍNSULA DE LISBOA) Bruno Santana Meneses N.º 35 308 Luís Miguel Faria N.º 35 347

Upload: hoangkiet

Post on 03-Dec-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

0  

UNIVERSIDADE DE LISBOA

INSTITUTO DE GEOGRAFIA E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

SEMINÁRIO EM GEOGRAFIA FÍSICA

O ESTUDO DAS DEFORMAÇÕES DAS ÁRVORES NA CARACTERIZAÇÃO DOS

PADRÕES DE VENTO: APLICAÇÃO AO LITORAL ENTRE O CABO RASO E OEIRAS

(PENÍNSULA DE LISBOA)

Bruno Santana Meneses N.º 35 308

Luís Miguel Faria N.º 35 347

1  

Agradecimentos

Queremos agradecer a todas as pessoas que de forma directa ou indirecta contribuíram para a

realização deste trabalho nas suas diversas fases.

Aos Professores Marcelo Fragoso, Gonçalo Vieira, Catarina Ramos, Henrique Andrade, António

Lopes, Carlos Neto, Alina Esteves e Jorge Rocha que de alguma forma inspiraram, orientaram e

apoiaram o nosso trabalho sem os quais não teria sido possível atingir os objectivos a que nos

propusemos.

Ao Dr. Miguel Champalimaud, presidente da administração da Quinta da Marinha SGPS, Eng. João

Nunes e Sr. Tiago Rodrigues, pela disponibilidade e amabilidade com que nos receberam na sua

propriedade, em Cascais.

Ao Sr. Francisco Leitão, pela disponibilização dos dados recolhidos pela sua estação particular e

amabilidade com que nos recebeu em sua casa.

Aos colegas que nos ajudaram nas medições meteorológicas e nas várias sugestões que nos foram

dando.

Aos nossos amigos e familiares pela apoio que nos deram.

2  

Índice  

1. Introdução .......................................................................................................................................... 3

2. O vento – Algumas considerações teóricas ...................................................................................... 4

2.1. Vantagens da energia eólica ......................................................................................................... 4

2.2. Acção sobre a vegetação .............................................................................................................. 4

2.3. Fluxos atmosféricos e a orografia ................................................................................................. 5

3. Área de Cascais – Carcavelos ........................................................................................................... 7

4. Registos de vento ............................................................................................................................... 7

4.1. Estação Meteorológica de Sassoeiros/Oeiras ............................................................................... 8

4.2. Estação Meteorológica de Nova Oeiras (particular)..................................................................... 8

5. Metodologia ........................................................................................................................................ 8

5.1. Delimitação da Área de Estudo (A. E.) ........................................................................................ 8

5.2. Recolha dos dados ........................................................................................................................ 9

5.2.1. Directa ................................................................................................................................... 9

5.2.2. Indirecta ............................................................................................................................... 10

5.3. Selecção de Bio-indicadores ...................................................................................................... 10

5.4. Escolha e adaptação da escala de deformação das árvores ........................................................ 11

5.5. Cálculo do Índice de Deformação (ID) das árvores ................................................................... 12

6. Estudo de campos de vento baseado em bio-indicadores ............................................................. 13

6.1. Exposição dos resultados e dados obtidos a partir das árvores ............................................. 13

6.2. Direcção do vento a partir da orientação do porte das árvores ................................................... 14

6.3. Análise de variáveis na explicação do ID ................................................................................... 15

6.4. Direcção dominante do vento a partir do tronco da árvore ........................................................ 17

7. Locais de estudo em particular ...................................................................................................... 18

7.1. Caparide ..................................................................................................................................... 18

7.2. Vale da Ribeira dos Marmeleiros ............................................................................................... 19

8. Considerações finais ........................................................................................................................ 21

9. Bibliografia ...................................................................................................................................... 23

10. Webliografia .................................................................................................................................. 25

3  

1. Introdução

A escolha do tema deveu-se, essencialmente, ao grande interesse da nossa parte em investigar uma

área bem delimitada sobre a qual nunca se desenvolveu qualquer tipo de abordagem desta natureza. A

existência de apenas uma publicação efectuada neste domínio, a Norte da península de Lisboa

(Alcoforado, 1984), levou-nos a querer estudar, de modo a recriar os campos de vento dominantes na

península de Lisboa através do grau deformação das árvores e, assim, procurar saber como se

comportam os fluxos atmosféricos. Partindo deste pressuposto, a nossa problemática assentou na

seguinte questão:

De que forma o estudo das deformações das árvores na área de Cascais – Oeiras pode

contribuir para o conhecimento dos contrastes espaciais dos campos de vento?

As árvores enquanto elemento natural, estão sujeitas à acção de diversos elementos climáticos,

nomeadamente o vento. Este elemento, através da sua acção, conferindo formas específicas à

vegetação, condicionando o seu desenvolvimento natural. A partir desta deformação, podem

determinar-se campos de vento.

Atendendo ao facto da área onde se desenvolveu este estudo ser predominantemente urbana, o

conhecimento mais aprofundado sobre os comportamentos do vento sobre esta, permitirá um

planeamento mais eficaz, pois de acordo com estudos já realizados sobre esta temática e, dependendo

da perspectiva, o vento poderá ou não assumir-se como um elemento vantajoso.

Este estudo é composto por quatro partes que reflectem na íntegra o tema abordado. Na primeira parte

abordam-se aspectos relacionados com o vento, os factores que o condicionam/modificam e as suas

vantagens. Faz-se ainda uma breve caracterização da área entre Cascais e Carcavelos e descrevem-se

registos de vento das estações meteorológicas existentes.

Posteriormente, com a metodologia, pretende-se dar a conhecer o todo processo que envolve a recolha

dos dados e respectivo tratamento.

O desenvolvimento do estudo, inicia-se com uma breve análise estatística descritiva, representando-se

e descrevendo-se os resultados obtidos. Procedeu-se à análise estatística de diversas variáveis e

realizou-se, também, uma análise a alguns troncos cortados como complemento na determinação de

campos de vento. Seleccionaram-se, ainda, dois locais particulares com vista a comprovar as

características encontradas na vegetação resultantes da acção do vento.

Por fim, apresentam-se as grandes conclusões obtidas neste estudo.

O trabalho realizado é complementado por um caderno de anexos, que serve de apoio à sua

interpretação.

4  

2. O vento – Algumas considerações teóricas  

2.1. Vantagens da energia eólica

É inegável que a posição geográfica de Portugal lhe confere a capacidade de apostar em energias

renováveis1 (Ramos, C. 2005), possibilitando, desta forma, a redução do consumo de energias fósseis e

a consequente emissão de gases com efeito de estufa. Em particular, salientamos a energia eólica.

Tem-se assistido em Portugal a um investimento nesta energia, prova disso é o crescente aparecimento

de novas centrais eólicas. De acordo com o relatório divulgado pela Rede Eléctrica Nacional - REN (A

Energia Eólica em Portugal - 2008), a potência instalada nos parques eólicos ligados à rede pública

atingia um total de 2925 MVA correspondentes a uma potência máxima de ligação à rede de 2640

MW. É uma energia renovável, não poluente, onde actualmente tem havido uma participação positiva

tanto das entidades públicas como privadas, através de incentivos e consciencialização para o uso

deste tipo de energia.

2.2. Acção sobre a vegetação

A vegetação distribuiu-se no espaço segundo as suas necessidades ecológicas, formando comunidades

vegetais, isto quando as espécies apresentam necessidades muito idênticas. Factores como a altitude e

a variação climática são responsáveis pela distribuição e organização das comunidades vegetais

(Moreira et al. 2005), através da influência, directa ou indirecta, do vento e da temperatura. A acção

do vento é um dos factores limitativos no crescimento da vegetação e na sua deformação, pois

condiciona a distribuição das espécies no espaço e, do ponto de vista físico (no caso arbóreo), perturba

o desenvolvimento normal das copas e do tronco.

As árvores são um bom bio-indicador de vento, a partir das quais se podem obter resultados que

explicam de que forma os fluxos de ar se comportam superficialmente, i. e., em locais onde o vento

exerce alguma pressão sobre espécies menos flexíveis, resulta um dobramento e deformação do

tronco, ramos e copa, sendo também facilmente visível uma distribuição irregular da folhagem no

sentido dominante do rumo do vento. Por vezes, quando esta pressão é maior, pode resultar uma

fractura física no corpo principal da planta, afectando também as suas funções vitais, ou seja, segundo

Huetz de Lemps (1970) em Alcoforado (1984) um vento forte (velocidade superior a 2m/s) provoca a

redução do metabolismo da planta e do seu crescimento normal.

                                                            1 Portugal assinou o Protocolo de Quioto a 29 de Abril de 1998 e ratificou-o em 31 de Maio de 2002 - O protocolo de Quioto é o instrumento mais importante na luta contra as alterações climáticas. Integra o compromisso assumido pela maioria dos países industrializados de reduzirem em 5%, em média, as suas emissões de determinados gases com efeito de estufa responsáveis pelo aquecimento do planeta. 

5  

Segundo Shelford, em Odum (2004), a influência dos factores naturais na distribuição das biocenoses2

é definida pela Lei da Tolerância, que considera os princípios limitativos ao desenvolvimento dos

organismos através dos factores bióticos (predação, competição e parasitismo) e abióticos (clima, solo,

composição química da água, etc.), referindo que o excesso de um determinado factor também pode

ser limitativo (ex. água, luz, calor e vento) definindo um mínimo crítico e um nível máximo tolerável

para cada organismo.

Wade, J. et al (1979) refere que em áreas costeiras, os ventos fortes transportam partículas de sal

(spray) também responsáveis pela deformação e pelo condicionamento no desenvolvimento das

árvores junto à linha de costa.

2.3. Fluxos atmosféricos e a orografia

“…a nossa Terra parece, mas não é, uma bola de bilhar em tamanho gigante. Muitos dos fenómenos

interessantes que aqui observamos resultam de pequenas irregularidades da sua superfície, a que

chamamos montanhas”.

(Miranda, 2003)

A presença de uma topografia irregular provoca a mudança dos fluxos atmosféricos desde a escala

planetária à escala local. No caso concreto das montanhas, estas actuam como barreiras orográficas,

aumentando o atrito das massas de ar, levando a que os fluxos sejam forçados a mudar a sua direcção,

pois em função das suas dimensões (altura, comprimento e largura) os fluxos adquirem variados

comportamentos3 (Mora, 2006). Segundo Mora (2006), citando Barry, é importante perceber que a

morfologia do relevo influi constantemente sobre os fluxos atmosféricos, dado que esta influência se

verifica mesmo em elevações de 50m ou de altitude inferior. Também o comprimento do obstáculo

(leia-se montanha), é um factor importante a ter em linha de conta, pois a sua orientação em relação ao

vento regional (maior ou menor perpendicularidade em relação ao eixo da montanha) leva a que os

fluxos possam ascender, divergir ou deflectir. Quando o fluxo é divergente a barlavento, o ar pode

voltar a convergir a sotavento (anexo 1). Para além disso, os fluxos de vento, ao atravessar a

montanha, podem também ser canalizados ao longo de vales e portelas (Mora, 2006 citando                                                             2 Conjunto de seres vivos. 3 Eddies – Turbilhão a sotavento (lee eddie) ou a barlavento (bloster eddie) de um obstáculo devido a irregularidades na pressão, com sentido oposto ao fluxo dominante (Ahrens, 2003, p. g-5). Rotors – São eddies turbulentos que se formam no percurso descendente de uma massa de ar que se desloca sobre uma montanha e que criam condições de instabilidade a sotavento do obstáculo (Ahrens, 2003, p. g-12). Bolsters – Circulação a barlavento de um obstáculo, com direcção diferente e velocidade inferior à do fluxo dominante. Trata-se de ventos fracos e instáveis (Oke, 1987, p. 184).

 

6  

Whiteman). Quanto à largura, esta actua como incremento no efeito barreira que as montanhas

originam, uma vez que a estabilidade e velocidade de uma massa de ar são determinantes na sua

capacidade de ultrapassar ou não o obstáculo, ou seja, as massas de ar estáveis têm menos facilidade

em contornar os obstáculos, ao invés de uma massa de ar instável que os ultrapassa facilmente (Mora,

2006 citando Daveau e Whiteman).

Tendo ainda como referência as montanhas enquanto elemento modificador dos fluxos atmosféricos,

importa salientar a sua forma e orientação, pois estes factores são fundamentais no modo como os

ventos predominantes se comportam no seu encontro, i.e., nos casos em que as montanhas são

paralelas, oblíquas ou convexas em relação à direcção predominante do vento, as massas de ar mudam

frequentemente de direcção (Mora, 2006 citando Whiteman).

Um relevo positivo é um obstáculo aos fluxos atmosféricos (anexo 2) e, dependendo da sua exposição,

pode originar uma aceleração do vento na vertente exposta, registando os valores máximos dessa

aceleração no topo e a sotavento, formando-se como já referido, uma zona de turbulência.

Tal como os obstáculos naturais, os edifícios são um obstáculo ao vento, causando perturbações à sua

passagem, aumentando-a em altitude a jusante, onde se forma uma esteira4. Forma-se, também, uma

esteira em forma de ferradura a montante, estendendo-se por alguma distância para jusante após a

passagem pelo obstáculo (Esteves, 2004).

A vegetação pode formar uma barreira (anexo 3), constituída geralmente por árvores posicionadas

perpendicular ou obliquamente ao sentido do vento, com maior interferência no escoamento quando a

altura das árvores é maior (maior perturbação a jusante, prolongando-se por uma distância de 10 a 15

vezes a altura das árvores) e a porosidade5 é menor. Dependendo destes factores há aumento ou

diminuição da profundidade6 (Esteves, 2004).

Quando as árvores estão dispostas aleatoriamente, o efeito barreira é menor face às agrupadas,

havendo, segundo Wegley et al, 1980, uma redução da velocidade do vento na ordem dos 3 a 20%,

valores que dependem do tipo de folhagem da vegetação.

Para além dos efeitos referidos anteriormente, importa também salientar um tipo de circulação comum

nas áreas litorais, a brisa. Esta circulação ocorre devido às diferenças de temperatura entre a superfície

oceânica e a terrestre, nomeadamente, nos meses de Verão, quando a camada de solo superficial

aquece devido à radiação solar (Miranda, 2001) e em períodos de calma atmosférica conforme refere

Ferreira, D. (2005). Assim, o calor específico7 de cada superfície manifesta-se através do seu

aquecimento e arrefecimento diferencial. Refere Miranda (2001) que, através deste processo, pode                                                             4 Wake effect – OKE, T.R. (1987) 5 Percentagem de área aberta visível quando se observa uma barreira vegetal. 6 Distância necessária para a recuperação da energia inicial de um determinado escoamento. 7 O calor específico de uma substância é a quantidade de calor necessária para fazer subir de 1º C a temperatura da unidade de massa dessa substância. 

7  

obter-se nas áreas costeiras um gradiente de temperatura da ordem dos 10º C em poucas dezenas de

quilómetros, mostrando-se responsável pelo desencadeamento de uma circulação directa, i.e., o ar

quente continental tenderá a deslocar-se para cima em direcção ao mar, enquanto o ar frio marítimo

tenderá a deslocar-se para baixo em direcção ao continente. Conforme Cuadrat et al. (1997), o

comportamento térmico entre o mar e a terra origina diferenças de temperatura especialmente na linha

de costa diferenciadas entre o dia e a noite. Durante o dia a terra aquece mais do que o mar, no

entanto, o mar conserva mais calor do que a terra, prolongando-se pela noite. Estas diferenças térmicas

originam diferenças de densidade, proporcionando o aparecimento de circulações de ar (anexo 4), que

se denominam por circulações térmicas. De dia o ar mais frio e denso do oceano movimenta-se para a

superfície terrestre, na qual o ar ao aquecer ligeiramente, tem tendência a subir, organizando-se uma

circulação oceano-terra suportada numa contra corrente terra-oceano. Durante a noite a situação é

inversa à descrita anteriormente, pois as temperaturas mais elevadas situam-se sobre o oceano e as

mais baixas sobre a terra, resultando numa circulação terra-oceano.

3. Área de Cascais – Carcavelos

A Serra de Sintra (anexo 5) localiza-se a NNW da Península de Lisboa, com cerca de 20 km de

comprimento de leste para W, sobre uma dezena de quilómetros de largura (Pereira, 2004),

destacando-se na paisagem pela sua altitude (528m), onde estão presentes dois profundos valeiros com

orientação NNW-SSE. A Sul da Serra o relevo é constituído por vales dissimétricos entalhados pela

rede hidrográfica (anexo 6), evidenciando-se os vales das Ribeiras das Vinhas, Manique e Parreiras

(anexo 7); junto à linha de costa o declive é fraco, demarcando-se uma plataforma retalhada tanto a

ocidente como ao longo da costa sul da península de Lisboa.

4. Registos de vento

O recurso a estes dados é fundamental na comparação e interpretação dos resultados num estudo desta

natureza. Alcoforado (1984), refere que na latitude de Lisboa e a 500mb, o fluxo de W é predominante

tanto no Inverno como no Verão, referindo ainda que os trajectos de massas de ar superficiais são

modificados devido, em grande parte, às diferenças térmicas e higrométricas entre o oceano e a

Península Ibérica. Refere, também, que o registo de ventos de N e NW estão patentes na deformação

das árvores em torno da Serra de Sintra, onde as gemas de renovo das espécies destas áreas aparecem

8  

entre o mês de Fevereiro e a partir do Mês de Março, quando a nortada se torna mais frequente,

afectando os jovens rebentos desprotegidos, sensíveis à acção do vento.

4.1. Estação Meteorológica de Sassoeiros - Oeiras

Nesta estação os registos obtidos entre 1981-1990 (I.M.) demonstram que os ventos com velocidades

mais elevadas são provenientes dos octantes N a SE, com valores mais elevados a N (anexo 8). Nos

meses de Verão são os ventos de N que registam maior velocidade (nortada), contrastando com o

Inverno em que se verifica uma redução da velocidade de vento de N e um aumento de S.

Quanto à frequência anual, esta demonstra uma prevalência de rumos de N e NE com uma

percentagem de calmas na ordem dos 3%. Nos meses de Inverno a frequência de rumos predominantes

são, essencialmente, de NE e NW, verificando-se uma mudança nos meses de Verão em que os rumos

de N prevalecem sobre os restantes, reforçando a influência da nortada, onde a percentagem de calmas

reduziu de 3,22 para 1,175%, respectivamente.

4.2. Estação Meteorológica de Nova Oeiras (particular)  

Os dados registados por esta estação particular (Março a Dezembro de 2008), demonstram a

prevalência de rumos de vento de NNW, bem como velocidades mais elevadas de ventos provenientes

daquela direcção (anexo 9). Registou-se, neste período, uma percentagem de calmas na ordem dos

12,17%. São os rumos de SW e SE que registam menor prevalência e menores velocidades.

5. Metodologia

5.1. Delimitação da Área de Estudo (A. E.)

Está limitada a Norte pela Auto-Estrada A5, a Este pela estrada que faz a ligação entre a EN 6 (Praia

da Torre - Oeiras) e a A5 (EN 6-7 - Ramo da EN 6), a Sul e a Oeste, limitada pela linha de costa

(anexo 10). Localiza-se no município de Cascais, tendo ainda sido considerada uma pequena área do

município de Oeiras, a fim de se compararem os dados meteorológicos fornecidos pelo proprietário da

estação particular; prolongando-se para Norte, em Cascais, para se verificar se a Serra de Sintra tem

influência na modificação dos fluxos atmosféricos, nomeadamente a nortada. Teve-se em conta alguns

factores condicionantes à delimitação desta área, principalmente, questões temporais, espaciais e

económicas.

9  

5.2. Recolha de dados

5.2.1. Directa

Foi elaborada em gabinete uma ficha de levantamento de campo (anexo 11), estabelecendo-se critérios

de classificação, com o intuito de sistematizar a informação, possibilitando o seu tratamento de forma

clara e objectiva, i.e., permitindo o registo de dados sobre as espécies identificadas. Para o

levantamento de campo foi construída uma régua graduada com características específicas, como

auxílio às medições efectuadas em cada local (anexo 12). Registou-se fotograficamente cada árvore,

para posterior tratamento (medições baseadas na escala, ou seja, a régua graduada que permitiu a

obtenção das dimensões reais, nomeadamente, a distância das copas maior e menor, altura da árvore e

o seu ângulo de inclinação).

Para cada árvore observada foi registada a orientação do porte em relação ao N e a sua localização

exacta com recurso a GPS.

Consideraram-se, também, alguns troncos cortados de árvores (excluindo aqueles que apresentavam

sinais de deterioração), visto que através da contagem dos anéis de crescimento se consegue obter a

idade da árvore (dendrocronologia)8. Estes anéis resultam da deposição sucessiva de camadas de

tecido lenhoso no fuste9, em razão da actividade cambial periódica10. A partir desta actividade há um

acrescentar ano após ano, de camadas justapostas que estruturam o material lenhoso, constituinte dos

anéis de crescimento. Esta técnica de análise mais detalhada dos troncos cortados, permite observar a

deformação dos anéis que é resultado da acção mecânica de vários elementos climáticos,

nomeadamente, o vento que interfere directamente no seu crescimento.

Efectuaram-se medições de vento em locais previamente seleccionados, de forma a compreender a

distribuição da vegetação e a influência do vento sobre esta, definindo-se cinco pontos específicos no

terreno, nos quais se mediram, em simultâneo, com recurso a anemómetros cedidos pelo CEG11. Estas

medições são resultado de reconhecimento prévio das áreas, onde se detectou uma distribuição

irregular da vegetação. Determinou-se que as medições deveriam coincidir com vento predominante

de N, pois notaram-se grandes contrastes na vegetação nos sectores a N e a S das áreas seleccionadas.

Todas estas medições foram realizadas em condições anticiclónicas, estando o céu limpo e sem nuvens

(anexo 13).

                                                            8 Técnica de datação que se baseia nos anéis de crescimento das árvores. Apoia-se no facto de que as árvores de uma determinada área apresentam todas um padrão uniforme nos seus anéis de crescimento devido às condições climáticas locais. 9 Parte das árvores que vai do solo às primeiras pernadas ou ramificações. 10 Actividade vegetativa e relativa ao repouso fisiológico da espécie. 11 Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa. 

10  

As campanhas de medições de vento realizaram-se em Caparide (antiga chaminé vulcânica), na

freguesia de São Domingos de Rana e no vale da Ribeira dos Marmeleiros, em Murches, freguesia de

Alcabideche, procedendo-se a cinco medições de vento em cada local, identificados como Área 1 e

Área 2, respectivamente, no anexo 5. Na Área 1, os cinco pontos de medição estão representados no

anexo 41, localizando-se um no topo da colina e quatro nas vertentes, com posições a N, S, E e W. Na

Área 2, efectuou-se uma medição no fundo de vale (C), duas em cada topo (A e E) e duas a meia

vertente (B e D). Com estas medições pretendeu-se perceber de que forma se realiza a canalização do

vento através do vale, bem como qual ou quais os sectores onde a velocidade do vento é maior.

Para estes levantamentos também se elaborou uma ficha de campo onde se registou por cada ponto as

100 observações efectuadas (anexo 14) e teve-se em conta que todas as medições fossem realizadas à

mesma hora. Pretendeu-se desta forma associar os dados recolhidos e tentar explicar as diferenças

morfológicas observadas inicialmente na vegetação (árvores), bem como a sua distribuição espacial.

5.2.2. Indirecta

A consulta bibliográfica foi essencial na elaboração das fichas de campo, pois permitiu reunir de

forma simplificada a informação necessária e tendente à utilização pretendida.

Foram adquiridos dados do Instituto de Meteorologia (Normais Climatológicas da Estação de

Sassoeiros - Oeiras) e cedidos, a título gracioso, dados recolhidos por uma estação meteorológica

particular, em Nova Oeiras, propriedade do Sr. Francisco Leitão, já mencionados e tratados

anteriormente (anexo 15).

Utilizou-se software específico no tratamento e análise dos dados adquiridos, gerando-se desta forma

nova informação. O programa STATISTICA 7 permitiu fazer a análise estatística de variáveis

quantitativas. Com recurso ao ArcGIS 9.3 foi possível representar espacialmente a análise dos dados

recolhidos e trabalhados. Através do WRPLOT, representaram-se graficamente os dados de vento.

Pretendia-se também proceder à sua representação espacial através do WAsP 9, o que não foi possível

devido à complexidade do formato dos dados que este programa aceita.

5.3. Selecção de Bio-indicadores

A utilização de árvores enquanto bio-indicadores de vento carece de alguns cuidados a ter em linha de

conta, nomeadamente o tipo de espécie, subespécie e copa que apresenta. É importante estar atento,

escolhendo os locais onde a deformação dos exemplares é significativa, pois esta selecção permite

11  

identificar as áreas onde o vento é mais forte e persistente. A existência de árvores deformadas

confirma e indica a persistência e velocidade do vento, no entanto, o facto de por vezes não se

observarem árvores com o seu porte deformado, não significa que no local onde se encontram os

ventos sejam de baixa velocidade, mas sim que existe uma grande variabilidade diária ou o indivíduo

está sob o efeito de abrigo (Hewson, E. W. et al., 1979).

Nem todas as árvores foram consideradas para este estudo, nomeadamente as palmeiras, que devido à

sua flexibilidade não apresentam sinais de influência do vento (anexo 16) e as sebes por serem

constantemente podadas. Seleccionaram-se apenas as acácias (Acacia sp.), ciprestes (Cupressus

sempervirens), choupo-branco ou faia-branca (Populus alba), eucalipto-comum (Eucalypus globulus),

figueiras (Ficus), oliveiras (Olea europaea var. europaea), pinheiros bravos (Pinus pinaster),

pinheiros de alepo (Pinus halepensis), pinheiros mansos (Pinus pinea) e plátanos (Platanus orientalis).

A sua identificação baseou-se na obra de Cabral, F.C. e Telles, 2001.

Sempre que as árvores estavam agrupadas, consideraram-se apenas as mais expostas ao vento, por

apresentarem um grau de deformação superior às que se seguem, ou seja, as que se encontram mais

expostas sofrem maior impacto funcionando como barreira de protecção.

As áreas urbanizadas condicionaram de certa forma o estudo, por um lado na redução da vegetação,

havendo áreas onde é nula e por outro na modificação do vento à superfície (efeito da rugosidade), o

que de algum modo limitou algumas áreas de levantamento na A.E., onde se pode verificar uma

elevada densidade de construção urbana (anexo 17).

5.4. Escolha e adaptação da escala de deformação das árvores

Putnam (1948) foi pioneiro na classificação de seis graus da deformação das árvores pelo vento

(brushing, flagging, wind olipping, tree carpets, winter killing and resurgence e ice deformation)

assumindo o autor que estas são bons indicadores da velocidade média anual do vento. Outros autores

também se empenharam na realização de diversos estudos sobre esta temática, como Yoshino (1973),

ou Wade e Hewson (1977). Existem várias escalas de deformação, representadas algumas delas em

Alcoforado (1984), tais como as de Barch e Weischet (1963) e de Yoshino (1973), optando-se neste

caso pela adaptação da escala proposta por Griggs e Putnam (anexo 18).

De acordo com Yoshino (1976), é nos locais onde a frequência ou velocidade do vento são mais

elevadas que a vegetação apresenta maior deformação e menor porte. A partir dessa observação é

possível relacionar o vento e a deformação.

12  

A escala adaptada de Griggs e Putnam é constituída por oito patamares de deformação, sendo 0 a

ausência de deformação (vento pouco significativo) e o grau VII (vento com velocidades de 10 m/s e

superiores) o nível de deformação máximo, em que a árvore se encontra completamente prostrada. Os

seis graus de deformação intermédia (I a VI) traduzem-se nas diversas formas que a árvore adquire em

função da velocidade e/ou frequência do vento a que está sujeita (deformação da copa e tronco).

Assim, para uma árvore exposta a ventos com velocidade de 3 a 4 m/s, a copa apresenta fraca

dissimetria (I), com ventos de velocidade de 4 a 5 m/s, a copa já se apresenta com forte dissimetria, em

que os ramos voltados a barlavento se apresentam dobrados em direcção ao lado abrigado (II). Quando

o vento atinge velocidades de 5 a 6 m/s, a árvore adquire a forma de uma “bandeira imperfeita” onde

os ramos expostos são escassos e a dissimetria é muito acentuada (III). A forma de “bandeira perfeita”

é originada por ventos de velocidade de 6 a 7 m/s, que impossibilitam a formação de ramos do lado

exposto e a copa desenvolve-se completamente no lado abrigado da árvore (IV). Os dois graus

seguintes (V e VI) resultam do vento com velocidades entre os 7 a 8 m/s a 8 a 9 m/s, respectivamente,

onde é visível um dobramento parcial do tronco no primeiro caso e um dobramento completo no

segundo caso.

5.5. Cálculo do Índice de Deformação (ID) das árvores

Para procedermos ao cálculo do ID das árvores observadas, foi necessário em campo fazer uma

fotografia para cada exemplar. Com auxílio da régua graduada, recriaram-se em gabinete as medidas

reais de cada árvore e assim obtiveram-se os valores de cada variável que dão corpo à fórmula descrita

(ID =A / B + G / 0.785) no anexo 19.

Nos cálculos efectuados, distinguiram-se as árvores com copa globosa, das árvores com copa cónica

face aos comportamentos diferenciados do vento sobre estas. Nas primeiras traçou-se um eixo paralelo

à régua (Z), por ser a nossa referência real e estar nivelada verticalmente. Em seguida fez-se outro eixo

(Y), partindo do ponto inicial do eixo anterior (junto ao solo) até à extremidade da copa a sotavento, e

a partir destes achou-se o ângulo de inclinação (G). Mediu-se a régua e através de uma regra de três

simples obteve-se as medidas reais. A copa foi medida em duas partes distintas, a copa menor (B),

correspondente à distância do eixo Z à extremidade do ramo mais afastado a barlavento e copa maior

(A), distância do eixo Z à extremidade do ramo mais afastado a sotavento (anexo 20). Nas segundas,

traçaram-se dois eixos coincidentes na extremidade da copa (ponto mais elevado), achando-se o

ângulo formado por estes e o eixo Z, diferenciados como no caso anterior pela copa menor e maior

(BRAD e ARAD, respectivamente). Para maior rigor, todos os ângulos em graus foram convertidos para

radianos.

13  

Com todas as árvores medidas procedeu-se ao cálculo do ID resultando uma base de dados (anexo 21)

que serviu de suporte a todas as análises espaciais efectuadas no ArcGIS 9.3.

6. Estudo de campos de vento baseado em bio-indicadores

Pela observação efectuada in loco verificaram-se grandes contrastes na vegetação ao longo de toda a

A.E., demarcando-se áreas com árvores onde o ID é mais elevado. Distinguiu-se também na linha de

costa uma faixa sem vegetação, devido à proximidade ao oceano (efeito da acção da salsugem) e ao

tipo de substrato presente nestas áreas (plataforma rochosa). As espécies menos halotolerantes

encontram-se mais distantes da linha de costa, no entanto, ainda se encontram marcas nestes bio-

indicadores provocadas pelo transporte dos sais através do vento. Isto permite explicar a limitação na

fixação da vegetação menos halotolerante, como é o caso dos pinheiros (anexo 22).

6.1. Exposição dos resultados e dados obtidos a partir das árvores  

A partir dos resultados obtidos do cálculo do ID (anexo 21), observou-se que a maioria das árvores

analisadas se insere na classe de deformação II (64 observações), conforme demonstra o gráfico do

anexo 23. Pode verificar-se uma redução de observações (com um ID superior) nas classes III e IV, já

as classes V, VI e VII apresentam valores muito próximos (entre 10 a 12 observações) havendo um

aumento significativo nesta última. A classe I é a que tem menor expressão no conjunto, devendo-se

essencialmente a todas as observações coincidirem com indivíduos que estavam sob o efeito de abrigo

(áreas edificadas ou núcleo12). A média do ID de todos os bio-indicadores insere-se na classe III (vento

com velocidade entre 5 a 6 m/s).

Quanto à orientação do porte das árvores observadas, estas apresentam duas direcções dominantes,

SE/S e S/SW (anexo 24), correspondendo a 40,6 e 28,2%, respectivamente, do total observado.

Também as direcções E/SE e SW/W e a direcção N/NE se fazem notar, com percentagens a rondar os

15%. Nos primeiros casos (SE/S e S/SW), a orientação do porte revela a prevalência de rumos de

N/NW e N/NE, confirmando de certa forma a informação recolhida através da Estação Meteorológica

de Oeiras - Sassoeiros (IM) bem como da estação particular já referida. As orientações compreendidas

entre W e N são pouco significativas, resultado de casos particulares observados na linha de costa

meridional da A.E..

                                                            12 O conjunto agregado de árvores, ou seja, pequeno agrupamento de árvores, com ou sem sub-bosque e distinto do coberto envolvente – Fonte: portal.min-agricultura.pt 

14  

6.2. Direcção do vento a partir da orientação do porte das árvores

A partir do tratamento dos dados recolhidos, foi possível representar graficamente várias

características, nomeadamente a orientação do porte das árvores, indicando-nos a prevalência dos

rumos do vento dominantes (anexo 25).

Pode observar-se um contraste entre a faixa costeira e o interior da área de estudo, considerando-se o

relevo um factor fundamental na explicação dos resultados obtidos. Pela observação do relevo,

verifica-se um aumento progressivo da altitude para N e nesta sequência, o rumo do vento, baseado na

orientação do porte das árvores, vai-se também alterando, observando-se que quanto mais afastado da

linha de costa, mais se evidencia o vento proveniente de NE. Junto à linha de costa há prevalência de

vento de NW, entre o Cabo Raso e a Praia do Guincho, bem como na área de Carcavelos, São Pedro e

São João do Estoril e Estoril, demarcando-se várias áreas na linha de costa onde predomina vento

proveniente de S/SSW (anexo 26), como por exemplo na área da Boca do Inferno (Cascais). No

interior da A.E. destacam-se alguns núcleos com orientação ENE/WSW.

Apraz-nos referir também que, no sector NW da A.E., na área compreendida entre Alcabideche e a

Praia do Guincho, há uma confluência de portes. Esta confluência indica-nos rumos de vento

predominantes de NW e de NE, deduzindo-se pela orientação na generalidade dos portes das árvores

no interior da A.E. para SW (sector mais a E) e para SE (sector W), manifestando-se aqui a influência

da Serra de Sintra na modificação dos fluxos atmosféricos.

O ID de nível VII, entre o Cabo Raso e a Praia do Guincho, é resultado da exposição directa a que a

vegetação se encontra relativamente ao vento proveniente de NW (anexo 27), onde a velocidade é

mais elevada, reduzindo substancialmente para o interior da A. E., devido ao efeito barreira que a

vegetação mais próxima à linha de costa proporciona (anexo 28). Junto à Boca do Inferno, a linha de

costa tem uma orientação NW/SE, verificando-se aqui um ID também muito elevado, coincidente com

a reentrância na plataforma que, quando confrontado com a orientação do porte das árvores se deduz a

existência de deflecção do vento predominante de NW para N ao longo do litoral entre o Cabo Raso e

o Estoril, que se comprova pela orientação das copas em sentido contrário a SE do Farol da Guia, ou

seja, orientadas para NW e em alguns sectores para N (anexo 29). Pode haver ainda influência da brisa

na explicação de valores elevados de ID nestes sectores e na orientação do porte destes casos

particulares. A deflecção entende-se pela ausência de deformação nos trechos de costa abrigados como

é o caso da costa a SE de Cascais, encontrando-se novamente registo de ID elevado já na Costa do

Estoril (sector desabrigado), onde se verifica que a orientação do porte das árvores é para NE.

15  

Nos vales também se verificou ID elevado, nomeadamente no Vale da Ribeira das Vinhas (Cascais) e

Ribeira dos Marmeleiros (Murches), devido à canalização do vento (tema desenvolvido no ponto

10.2.).

6.3. Análise de variáveis na explicação do ID

As análises de regressão e correlação simples são técnicas essenciais para a interpretação dos

comportamentos dos fenómenos geográficos. O modelo de regressão simples pressupõe que as

variáveis flutuem numa única direcção, isto é, da variável explicativa ou independente, para a variável

dependente, permitindo estimar o valor médio da variável dependente em termos de valores

conhecidos da explicativa. Já a análise de regressão múltipla pressupõe a existência de uma variável

dependente cuja variação é explicada por várias variáveis independentes. Pela complexidade do

fenómeno em estudo, neste trabalho recorremos à correlação e regressão múltiplas. A sua análise

permitiu-nos perceber quais os factores ou variáveis que mais contribuem para a explicação do índice

de deformação das árvores.

Considerámos como variável dependente o ID e variáveis independentes a altitude, distância ocidental

(Dist. Ocid.), distância meridional (Dist. Mer.), distância à Serra de Sintra (Dist. Serra), altura da

árvore (altura_arvore), largura do tronco (largura_tronc) e copa, considerando como Unidades de

Análise (UA) cada árvore deformada.

Recorrendo ao programa STATISTICA 7, inseriu-se os dados de todas as variáveis e em seguida

procedeu-se à sua análise através da regressão múltipla. Utilizou-se o método stepwise forward (anexo

30), onde as variáveis entram uma a uma, permitindo observar na entrada de cada variável o seu

contributo para a explicação da variável dependente.

No primeiro passo entrou a variável Dist. Ocid., considerando-se a variável mais significativa

justificando esta 8,4% da variação do ID. Esta variável tem uma associação negativa com a variável

dependente, ou seja, quanto maior a distância ocidental, menor o índice de deformação. No segundo

passo entrou a Altitude, passando estas duas variáveis a justificar 13.9%, e no 3º passo entrou a Dist.

Serra. A percentagem de explicação destas três variáveis aumentou para 16.5%, e todas têm uma

correlação negativa com o ID. Seguidamente, entrou a largura do tronco que aumentou para 17.1% a

proporção de explicação da variação de Y. Já a altura da árvore e a copa, com uma explicação muito

pouco significativa, aumentam a explicação no conjunto das variáveis para 17.6 e 17.8%,

respectivamente. A altura da árvore tem uma associação positiva com o ID, ao passo que a copa tem

uma correlação negativa. A explicação do ID por estas variáveis é muito baixa, no entanto deve ser

considerada, uma vez que o elevado número de UA permite uma amostra estatisticamente

significativa. Através do valor do teste F, certificámo-nos que em todos os passos de entrada das

16  

variáveis independentes, o valor do teste foi sempre superior ao valor crítico da tabela, admitindo

contudo uma pequena margem de erro. A variável Dist. Mer. foi excluída por haver redundância com

a variável Dist. Serra.

Na análise da tabela de correlação (anexo 31), verificou-se que todas as variáveis estão

correlacionadas negativamente com o ID, sendo a Dist. Ocid. a que apresenta um valor mais elevado

(-0.290), significando que quanto mais afastado da linha de costa entre Cabo Raso e Praia do Guincho,

menor o ID; já a Altitude apresenta um valor de -0.208, indicando que quanto mais elevadas as áreas

onde se localizam os bio-indicadores, menor será o ID; a Dist. Serra, tem um valor de correlação mais

reduzido (-0,162) o que significa que quanto mais próximo à Serra de Sintra mais acentuado é o ID; a

largura do tronco tem uma correlação fraca (-0.133), traduzindo-se por quanto mais largo o tronco,

menor o ID; a copa com uma correlação de -0.124, significa que quanto maior a copa menor o ID e

com uma correlação muito fraca, apresenta-se a altura da árvore (-0.052), significando que quanto

mais alta a árvore, menor o ID. Apesar de bastante baixos, os valores de coeficiente de correlação de

Pearson são estatisticamente significativos e não resultam de um acaso estatístico, pois confrontamos

estes valores com a tabela de valores críticos, admitindo uma pequena margem de erro de 5%.

A análise dos resíduos resultante desta regressão, ou seja, a diferença entre os valores observados de

ID e os respectivos valores esperados, permite-nos identificar as árvores deformadas com valores

observados de ID que se afastam muito do que seria de esperar em termos de deformação, para

determinados níveis de altitude, distância ocidental, distância à serra, etc. Encontrámos casos

interessantes, por se afastarem muito da tendência geral do conjunto das unidades de análise. Esta

análise permitiu-nos também verificar, através da comparação com a representação das formas básicas

de parcela residual de Clark. (1986), que no modelo de regressão não há problemas (anexo 32),

comprovando que a escolha das variáveis independentes não apresenta qualquer irregularidade que

pudesse afectar o modelo.

O cálculo dos valores estimados de ID representa-se pela expressão (ver anexo 33):

ID = 7.08044 (intercepto) - 0.00006 ( B de Dist. Ocid.) – 0.02582 (B da Altitude) – 0.00024 (B de Dist.

Serra) – 1.04192 ( B da Largura do tronco) + 0.04589 (B da Altura da árvore) - 0.02651 (B da Copa)

O cálculo dos resíduos obtém-se pela diferença entre Y observado e Y esperado ou estimado.

Do total das 178 UA, 62% apresenta resíduos negativos e 38% positivos (anexo 34).

17  

Analisando a tabela do anexo 37, os resíduos negativos com valores mais elevados destacáveis são

referentes à árvore N.º 129 (Cabo Raso), onde se verificou que os pinheiros bravos mais expostos

apresentam um ID de 1.98, sendo previsto para este local um ID de 4.48, devendo-se neste caso ao

facto do bio-indicador estar localizado já a uma distância considerável da linha de costa, onde se

verificam as maiores deformações e estar sob o efeito de abrigo de arbustos a barlavento (anexo 35).

Para a árvore N.º 152, observou-se um ID de 1.97, sendo previsto neste ponto um ID de 4.15,

justificando-se pelo efeito de abrigo da Duna Consolidada de Oitavos e da vegetação arbórea em seu

redor. A árvore N.º 164 localizada na Rua da Pedra da Nau (Cascais), apresenta um ID de 1.8,

prevendo-se para esta área um ID de 3.92, que não se verificou devido ao efeito de abrigo do

edificado.

Os resíduos positivos mais elevados, verificam-se nas árvores N.os 18, 30 e 67, pois nestes casos o

valor de ID é superior ao que seria de esperar. No primeiro caso (próximo da Av. General Eduardo

Galhardo - Carcavelos), o bio-indicador apresenta um ID de 5.98, esperando-se para este local um ID

de 2.11, justificando-se este valor elevado pelas características físicas da árvore (tronco muito delgado

e altura muito elevada); o segundo caso verificou-se junto à Quinta do Pinhal (Caparide), na base de

uma antiga chaminé vulcânica, onde o ID deste bio-indicador é de 6.76, prevendo-se para esta área um

ID de 2.86; os factores que justificam o valor observado são o facto de a N haver uma área aberta sem

qualquer obstáculo e estar localizado no final do vale da Ribeira de Manique, onde registamos vento

com velocidade elevada (ver ponto 10.1). Por fim, a árvore N.º 67 (anexo 36) na proximidade da Rua

da Índia (Estoril), com um ID de 6.58, sendo previsto para este caso um ID de 2.82, valor justificado

pelo facto de esta árvore estar localizada numa área onde a intervenção antrópica teve influência (corte

das árvores a N e escavação da área para construção, formando-se um corredor que deixa este bio-

indicador exposto ao vento vindo desta direcção).

6.4. Direcção dominante do vento a partir do tronco da árvore

Pode observar-se a prevalência do vento ao longo dos vários anos através da forma dos anéis do

tronco. Verifica-se nos casos analisados uma menor espessura dos anéis a barlavento (sector exposto

ao vento) e maior espessura a sotavento, ou seja, sector abrigado. A menor espessura dos anéis é

resultado da compressão exercida pelo vento sobre o tronco. Quanto mais elevada for a velocidade do

vento, menor será a espessura dos anéis expostos a barlavento. Pode obter-se a média anual do vento

para anos anteriores pelas diferentes espessuras entre os anéis, tantos quanto o número de anéis, visto

que cada anel corresponde a um ano. Para a obtenção destes dados será necessário saber pelo menos a

velocidade média anual do vento de um ano, e a partir deste calcular individualmente para cada anel.

18  

Verificou-se também através da comparação entre a orientação da copa das árvores e os troncos

cortados, que ambos se desenvolvem mais para sotavento, ou seja, no sentido do sector com menor

espessura entre os anéis, para o sector com maior espessura. A validação deste bio-indicador fez-se

pela comparação aos bio-indicadores deformados (árvores) no seu redor e também pela comparação

dos resultados da análise do vento das estações meteorológicas já referidas.

No tronco observado na Casa da Guia – Cascais (anexo 38) pode verificar-se que a distância a

sotavento entre o centro do primeiro anel e a casca é 42,9 % superior à distância do mesmo ponto

central até à casca a barlavento, verificando-se que no local onde se localiza este tronco o ID é de nível

V, o que se reflecte na deformação do tronco aqui representado (vento com velocidade elevada). A

prevalência da direcção obtida a partir deste bio-indicador corresponde à direcção do porte das árvores

no seu redor (vento prevalecente de SW). Observação feita in loco.

Nos troncos localizados em Carcavelos (anexos 39 e 40), embora de espécies diferentes, ambos

apresentam deformação (mais acentuada no tronco de pinheiro bravo), dos quais se obteve a direcção

de prevalência do vento, complementando o estudo em desenvolvimento, visto que a informação

obtida a partir destes é coincidente. A direcção obtida a partir deste indica-nos vento prevalecente de

NW.

7. Locais de estudo em particular  

Durante o levantamento de campo efectuado na A.E., deparamo-nos com casos específicos que no

nosso entendimento deveriam ser objecto de uma análise complementar. Esta intenção decorreu do

facto de se observar elevados valores de ID em áreas particularmente elevadas e também nos vales,

pelo que se pressupôs no primeiro caso existir modificação dos fluxos atmosféricos pelo relevo e no

segundo caso a canalização do vento ao longo do vale.

7.1. Caparide

Na antiga chaminé vulcânica, junto à Quinta do Pinhal (Caparide), observou-se irregularidades na

distribuição da vegetação. A orografia, como já referido anteriormente, constitui um dos elementos

mais importantes na caracterização dos fluxos e, neste caso, a forma em “cone” da chaminé

proporciona um comportamento diferenciado, tanto nas vertentes, como na base e topo. O terreno

plano a N e a falta de obstáculos (edifícios, árvores e outros), permite um aceleramento do vento vindo

desta direcção, visto que a N desta elevação localiza-se o vale da Ribeira de Manique, com uma

orientação N/S o que de certa forma, pela sua morfologia, tem influência sobre a deformação da

19  

vegetação presente, estando de acordo com a leitura já efectuada dos dados de vento da estação

meteorológica de Oeiras - Sassoeiros (predominância de N).

Analisando os dados recolhidos das medições efectuadas in loco, observou-se uma disparidade da

velocidade média do vento em m/s (Vm) entre as vertentes. Na vertente W (junto à base) a Vm

registada foi de 5.76 m/s, valores muito próximos dos verificados no topo (6.38m/s), já as vertentes N,

E e S apresentam valores mais reduzidos (2.42, 1.5 e 1.05m/s, respectivamente), verificando-se maior

velocidade do vento no Ponto 4, face ao Ponto 1 (anexo 41). A rajada máxima atinge valores muito

próximos nos Pontos 1, 2, 4 e 5 (8 a 9m/s) à excepção do Ponto 3 (4.1m/s), onde se verificou direcções

inconstantes durante as medições, atribuídas à turbulência causada pela passagem do vento no topo da

antiga chaminé (Ponto 5 onde a Vm atinge valores elevados) - anexo 42.

No ponto 1, o rumo predominante do vento foi de N, verificando-se a ausência de vegetação arbórea e

arbustiva, resultado da acção directa do vento neste local, ao passo que no ponto 2 a vegetação

existente apresenta um valor de ID elevado (anexo 43), comprovando a presença de ventos fortes

(anexo 44). Quanto ao Ponto 3, localizado a sotavento, verificou-se irregularidades no que respeita ao

rumo, mantendo-se a sua direcção inconstante durante o período de medições, o que vem demonstrar a

presença de turbulência já referida anteriormente. Neste sector, a taxa de ocupação arbórea é superior

a qualquer outro ponto desta colina (anexo 45), diminuindo o ID à medida que se vai descendo do topo

para a base, reforçando a existência de um efeito de abrigo. No Ponto 4, as árvores embora não

apresentem valores de ID elevado, a Vm registada foi muito elevada, notando-se uma divisão bem

demarcada entre a presença versus ausência da vegetação, ou seja, entre as posições N e S desta

vertente, bem como o topo e a base, subentendendo-se por estas observações existir efeito de

ferradura. Ponto 5; destaca-se de todos os outros, pela ausência de vegetação, uma vez que foi neste

local que se registaram os valores mais elevados de Vm, comprovando a aceleração do vento neste

sector, conforme defendido por Esteves (2004). Os rumos observados, foram diversificados durante o

período de medições, conforme o anexo 44.

7.2. Vale da Ribeira dos Marmeleiros

O vale onde se efectuaram as medições possui uma orientação N/S (anexo 46) e, visto que a

predominância do rumo do vento é de N e NW, verificou-se a canalização do vento ao longo do vale.

Consolidando esta constatação, a orientação do porte das árvores para S testemunha a prevalência de

ventos com as orientações supracitadas (N e NW) e representadas na cartografia correspondente.

Por outro lado, tendo por base a mesma área de observação, e após comparação dos resultados obtidos

pelas medições efectuadas, constatou-se uma dissimetria de valores entre as duas vertentes (anexo 47),

20  

i.e., na vertente E registaram-se valores superiores em relação à vertente W, cujo efeito está patente na

paisagem (o coberto vegetal da primeira é essencialmente de natureza herbácea e arbustiva, enquanto

que a segunda é ocupada por vegetação arbustiva e arbórea, conforme o anexo 48). Estes resultados

confirmam a disposição da cobertura vegetal encontrada.

O resultado das observações demonstra um comportamento diferenciado do vento na vertente E, pois

nesta esperava-se uma maior velocidade no topo, em relação ao fundo de vale e ao meio da vertente, o

que não se constatou, levando-nos a considerar que a aceleração do vento a meio desta vertente é

provocada, essencialmente, pela disposição do relevo (Vm nos Pontos A, B, C, D e E de 3.2, 3.5, 2.4,

8.8 e 5.6, respectivamente).

21  

8. Considerações finais

A área estudada está sujeita a ventos predominantes de N e NW, conforme se demonstrou ao longo

deste relatório. Confirma-se esta constatação pela comparação entre os dados das estações

meteorológicas utilizadas (oficial e particular) e o resultado do tratamento dos dados obtidos através

dos bio-indicadores.

As árvores demonstram ser bons indicadores da direcção e velocidade do vento prevalecente, através

do seu grau de deformação. Na A.E. os contrastes do ID observados permitiram a representação dos

campos de vento e, pela análise do seu porte, a representação dos rumos dominantes. Os contrastes

espaciais observados retratam a modificação dos fluxos atmosféricos explicada em parte pelo relevo,

como por exemplo a influência Serra de Sintra, verificando-se deformações mais elevadas quando nos

aproximamos desta, pois à medida que a distância aumenta a sua influência parece diminuir.

Há um grande contraste entre a linha de costa ocidental e meridional, pois na primeira observou-se os

valores mais elevados de ID, sendo estes, produto de uma exposição directa dos bio-indicadores aos

ventos dominantes (NW). No interior da A.E. verificou-se uma redução do ID, resultado da menor

influência do vento sobre a vegetação, levando-nos a concluir que quanto mais avançamos para o

interior, menor é a velocidade do vento.

Na ausência de estações meteorológicas, a utilização do grau de deformação das árvores, permite

determinar o rumo e a velocidade do vento dominantes (campos de vento), pelo que, numa aplicação

futura, poder-se-á tornar vantajoso, sobretudo no que respeita ao baixo custo inerente, dispensando a

construção de infra-estruturas (estações), evitando desta forma alterações na paisagem. Permite ainda

conhecer as áreas onde o potencial eólico é maior, a partir do qual se pode planear actividades ligadas

ao aproveitamento desta fonte de energia (parques eólicos, desporto,....) contribuindo para um

planeamento sustentável no que concerne à localização de áreas urbanas (conforto climático).

Este método de determinação de campos de vento, embora demonstre ser vantajoso, torna-se moroso

no que respeita ao levantamento dos bio-indicadores, estando condicionado pela ocupação urbana.

Atento o facto da área de estudo estar inserida na sua quase totalidade no município de Cascais

(exceptuam-se apenas 3 observações realizadas em área do município de Oeiras), entendemos que o

estudo efectuado vai ao encontro do espírito de algumas premissas que a autarquia de Cascais está a

levar a cabo, no que respeita ao desenvolvimento sustentável, através da elaboração da Matriz

Energética13, com vista a conhecer o potencial de produção energética do município, assente nas

energias renováveis, onde a energia eólica se insere.

                                                            13 Agência Cascais Energia, E.M. 

22  

Foi-nos permitido verificar, e atendendo à elevada ocupação urbana, que determinadas áreas sujeitas a

ventos fortes poderão pôr em causa o conforto climático da população (linha de costa no sector Casa

da Guia - Guincho). Por outro lado, no que respeita à poluição atmosférica nestes núcleos urbanos, o

vento pode contribuir para o arejamento das áreas edificadas e melhoramento da qualidade do ar.

Desta forma, seria desejável que o planeamento tomasse em consideração os comportamentos do

vento sobre o território.

Por estas premissas, entendemos que este estudo deve ter continuidade, dado que, atendendo às

limitações já citadas, não foi possível explorar com maior detalhe toda a área estudada.

23  

9. Bibliografia

ALCOFORADO, M.J. (1984) - Representação Cartográfica das árvores deformadas: ventos dominantes

em torno da Serra de Sintra. Finisterra, Vol. 19, N.º 38; Lisboa.

ALCOFORADO, M.J (1988) - O Clima da Região de Lisboa – Contrastes e Ritmos Térmicos.

Dissertação de Doutoramento em Geografia Física, Universidade de Lisboa.

ALCOFORADO, M.J ET AL. (2005) – Orientações Climáticas para o Ordenamento em Lisboa. Área de

Investigação de Geo-Ecologia, C.E.G., Universidade de Lisboa.

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE GEOMORFÓLOGOS (2004) - O Relevo de Portugal – Grandes Unidades

Regionais. APGeom, Coimbra.

CABRAL, F.C. E TELLES (2001) - A árvore em Portugal. Assírio & Alvim, Lisboa.

CARTA MILITAR DE PORTUGAL, folha 429 (Cascais), Série M 888 – Edição 4 do Serviço Cartográfico

do Exército – 1992.

CARTA MILITAR DE PORTUGAL, folha 430 (Oeiras), Série M 888 – Edição 4 do Serviço Cartográfico

do Exército – 1992.

CLARK, W. ET AL. (1996) - Statistical Methods for Geographers. New York.

CUADRAT, J. M ET AL. (1997) – Climatología. Cátedra Geografia. Ediciones Cátedra, S.A. Madrid.

EBDON D. (1985) - Statistics in geographie. Blackwell Publishing, UK.

ESTEVES, T. (2004) - Base de Dados do Potencial Energético do Vento em Portugal – Metodologia e

Desenvolvimento, Dissertação de Mestrado em Ciências e Engenharia da Terra, Faculdade de Ciências

da Universidade de Lisboa.

HEWSON, E. W. ET AL. (1977) - Biological Wind Prospecting, Third Biennial Conference and

Workshop on Wind Energy Conversion Systems, Washington.

LANCASTER, N.(1998) - Influence of Vegetation Cover on Sand Transport by Wind –field studies at

OensLake, Earth Surface processes and land forms – Chichester; California.

LOPES, A. (2003) - Modificações no clima urbano de Lisboa como consequência do crescimento

urbano. Vento, ilha de calor de superfície e balanço energético. Dissertação de Doutoramento

apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

24  

MEDEIROS, C. (2005) - Geografia de Portugal - O Ambiente Físico, Vol. 1, Círculo de Leitores, Rio de

Mouro.

MEDEIROS, C. (2005) - Geografia de Portugal – Actividades económicas e espaço geográfico, Vol. 3,

Círculo de Leitores, Rio de Mouro.

MIRANDA, P.(2001) - Meteorologia e Ambiente – Fundamentos de Meteorologia e Ambiente, clima e

ambiente atmosférico, Universidade Aberta, Lisboa.

MIRANDA, P.(2003) - O papel das montanhas na circulação atmosférica, Universidade de Lisboa.

MORA, C. (2006) – Climas da Serra da Estrela - Características regionais e particularidades locais

dos planaltos e do alto vale do Zêzere. Dissertação de Doutoramento, Universidade de Lisboa.

ODUM, E. (2004) – Fundamentos de Ecologia – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.

PEIXOTO E OORT (1992) - Physics of Climate, American Institute of Physics, New York.

WADE, J. ET AL. (1979) – Trees as a Local Climatic Wind Indicator, Journal of Applied Meteorology,

Department of Atmospheric Sciences, Oregon, USA.

WEGLEY, H.L. ET AL. (1980) - A Siting Handbook for SmallWind Energy Conversion Systems,

Windbooks, Washigton,USA.

YOSHINO, M. M. (1973) - Studies of Wind-Shaped Trees: their classification, distribution and

significance as a climatic indicator, Climatological Notes, 12, Toyko, Japan.

25  

10. Webliografia  

Sitos da internet consultados no período compreendido entre Dezembro de 2008 e Maio de 2009.

http://www.actahort.org

http://www.afn.minagricultura.pt

http://aguiar.hvr.utad.pt

http://ams.allenpress.com

http://apps1.eere.energy.gov

http://arvoresdeportugal.free.fr

http://www.bbc.co.uk

http://www.ceg.ul.pt/finisterra

http://www.centrodeinformacao.ren.pt

http://crpit.com

http://www.dartmouth.edu

http://e-geographica.com

http://earthobservatory.nasa.gov

http://www.eurojournals.com

http://europa.eu

http://fastonline.org

http://www.gaisma.com

http://gcmd.gsfc.nasa.gov

http://www.geomorph.org

http://www.ghcc.msfc.nasa.gov

http://www.hidrografico.pt

http://iambiente.pt

http://www.ibge.gov.br

http://www.igeo.pt

http://www.ineti.pt

http://www.klimadiagramme.de

http://www.metcheck.com

http://www.meteo.pt

http://msucares.com

http://penamacorweather.no.sapo.pt

http://www.pluridoc.com 

http://portal.icnb.pt 

http://portal.min-agricultura.pt 

http://satelite.cptec.inpe.br

http://www.scielo.br

http://www.stoller-eser.com

http://www.theweatheroutlook.com

http://treelink.org

http://www.urbanforestrysouth.org

http://www.weblakes.com

http://www.wetter3.de

http://www.wetterzentrale.de

17  

 

Árvore Nº Longitude Latitude Foto Data e hora do

levantamento Altitude (m) Espécie (nome científico)

Espécie (nome vulgar)

Tipo de copa

Orientação do porte ao N (graus)

Inclinação do tronco (Graus)

Distância da copa maior A

(m)

Distância da copa menor B

(m)

Inclinação do tronco em Radianos

V (m/s)

Altura da árvore

Medida da largura do tronco (m)

Distância da copa

(m)ID

Índice de deformação das árvores

1 -9,330972222 38,68011111 1 21-02-2009 08:32 11 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 60 64 2,45 1,50 1,12 5,03 5,64 0,18 3,95 3,1 III2 -9,331111111 38,67988889 2 21-02-2009 08:36 12 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 60 55 1,79 0,74 0,96 5,29 4,13 0,11 2,53 3,6 IV3 -9,331277778 38,67977778 3 21-02-2009 08:37 12 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 60 50 1,64 1,06 0,87 4,84 4,67 0,13 2,70 2,7 III4 -9,331527778 38,68147222 4 21-02-2009 08:49 11 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 170 38 2,86 1,43 0,66 4,93 12,31 0,23 4,29 2,8 III5 -9,332166667 38,68188889 5 21-02-2009 08:53 14 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 250 49 1,43 0,48 0,86 5,50 8,00 0,15 1,90 4,1 IV6 -9,330888889 38,68208333 6 21-02-2009 08:58 17 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 130 54 4,03 1,38 0,94 5,52 5,17 0,33 5,41 4,1 IV7 -9,331972222 38,68486111 7 21-02-2009 09:14 12 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 170 30 0,90 0,39 0,52 5,00 8,00 0,07 1,29 3,0 III8 -9,330944444 38,68613889 8 21-02-2009 09:21 20 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 150 6 4,50 1,29 0,10 5,29 12,64 0,32 5,79 3,6 IV9 -9,337444444 38,68672222 9 21-02-2009 09:34 26 Acacia sp. Acácia globosa 250 30 1,69 1,65 0,52 4,40 4,13 0,11 3,34 1,7 II10 -9,336861111 38,68636111 10 21-02-2009 09:37 26 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 180 13 3,10 1,67 0,23 4,61 7,11 0,22 4,78 2,1 II11 -9,336861111 38,68580556 11 21-02-2009 09:39 25 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 120 40 4,32 5,30 0,70 4,40 9,00 0,47 9,62 1,7 II12 -9,337972222 38,68391667 12 21-02-2009 09:46 22 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 190 26 3,36 1,44 0,45 4,96 7,11 0,18 4,80 2,9 III13 -9,337861111 38,68383333 13 21-02-2009 09:46 20 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 0 42 3,27 2,57 0,73 4,63 5,56 0,13 5,84 2,2 II14 -9,341722222 38,687 14 21-02-2009 09:59 20 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 160 28 4,00 2,57 0,49 4,62 9,00 0,33 6,57 2,2 II15 -9,342416667 38,68675 15 21-02-2009 10:03 20 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 180 29 5,22 4,52 0,51 4,45 10,80 0,32 9,74 1,8 II16 -9,3605 38,69036111 16 21-02-2009 10:16 25 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 180 12 4,81 4,81 0,21 4,20 10,80 0,48 9,63 1,3 I17 -9,359305556 38,69511111 17 21-02-2009 10:36 52 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 210 41 2,78 1,67 0,72 4,81 9,14 0,29 4,44 2,6 III18 -9,359416667 38,69602778 18 21-02-2009 10:36 51 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 210 15 7,53 1,33 0,26 6,37 14,40 0,56 8,87 6,0 VI19 -9,34425 38,69594444 19 21-02-2009 10:53 47 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 180 35 6,00 6,00 0,61 4,44 12,00 0,67 12,00 1,8 II20 -9,345611111 38,69611111 20 21-02-2009 11:00 52 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 210 12 6,25 7,88 0,21 4,11 18,67 0,67 14,13 1,1 I21 -9,344055556 38,69266667 21 21-02-2009 11:04 44 Olea europeia var sativa Oliveira globosa 180 37 2,81 2,59 0,65 4,50 6,60 0,28 5,41 1,9 II22 -9,326333333 38,69347222 22 21-02-2009 11:28 31 Juniperus angustifolia Cedro das ilhas cónica 150 14 11,11 8,33 0,24 4,38 9,09 0,42 9,00 1,6 II23 -9,323555556 38,69347222 23 21-02-2009 11:43 33 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 220 12 3,28 3,12 0,21 4,23 12,92 0,33 6,40 1,3 I24 -9,323527778 38,69369444 24 21-02-2009 11:45 35 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 260 36 7,80 6,00 0,63 4,59 12,00 0,56 13,80 2,1 II25 -9,367361111 38,69886111 25 21-02-2009 13:06 63 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 200 7 1,92 0,88 0,12 4,70 5,23 0,06 2,80 2,3 II26 -9,367333333 38,69913889 26 21-02-2009 13:08 69 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 200 13 2,42 0,47 0,23 6,14 10,86 0,17 2,88 5,5 VI27 -9,361305556 38,69675 27 21-02-2009 13:26 67 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 200 22 2,06 0,41 0,38 6,15 6,18 0,07 2,48 5,5 VI28 -9,363527778 38,71363889 28 21-02-2009 13:40 82 Plantanus acerifolia Plátano globosa 190 17 8,46 9,62 0,30 4,20 13,60 0,80 8,00 1,3 I29 -9,363361111 38,71380556 29 21-02-2009 13:42 83 Plantanus acerifolia Plátano globosa 190 38 4,35 3,46 0,66 4,59 7,11 0,40 7,81 2,1 II30 -9,369805556 38,71041667 30 21-02-2009 13:56 47 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 190 83 1,71 0,35 1,45 6,73 7,38 0,31 2,05 6,8 VII31 -9,371027778 38,70841667 31 21-02-2009 14:03 72 Cupressus Cipreste conica 190 3 4,25 1,50 0,05 4,95 8,06 0,33 5,75 2,9 III32 -9,371138889 38,70975 32 21-02-2009 14:11 61 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 190 11 2,12 1,52 0,19 4,38 5,02 0,14 3,64 1,6 II33 -9,3715 38,71455556 33 21-02-2009 14:27 60 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 110 43 1,83 0,69 0,75 5,28 10,18 0,11 2,52 3,6 IV34 -9,372 38,71463889 34 21-02-2009 14:30 67 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 190 27 2,10 1,03 0,47 4,84 9,14 0,11 3,13 2,7 III35 -9,371916667 38,71416667 35 21-02-2009 14:33 65 Eucaliptus globulus Eucalipto globosa 190 5 3,22 2,11 0,09 4,37 12,40 0,16 5,33 1,6 II36 -9,372666667 38,71738889 36 21-02-2009 14:43 77 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 190 16 6,00 4,50 0,28 4,40 9,14 0,57 10,50 1,7 II37 -9,379861111 38,70338889 37 21-02-2009 14:53 34 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 110 16 11,33 6,00 0,28 4,65 15,20 0,80 7,00 2,2 II38 -9,379944444 38,70358333 38 21-02-2009 14:55 33 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 260 55 2,97 1,41 0,96 5,15 6,18 0,29 4,38 3,3 III39 -9,386055556 38,71077778 39 21-02-2009 15:15 68 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 140 36 3,59 3,08 0,63 4,52 12,00 0,32 6,67 2,0 II40 -9,387083333 38,71063889 40 21-02-2009 15:22 72 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 190 24 5,00 2,14 0,42 4,94 12,40 0,32 7,14 2,9 III41 -9,388 38,71602778 41 21-02-2009 15:39 69 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 210 21 3,13 1,63 0,37 4,72 11,33 0,33 4,75 2,4 II42 -9,390055556 38,71369444 42 21-02-2009 15:51 71 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 150 28 3,44 1,44 0,49 5,01 9,71 0,23 4,87 3,0 III43 -9,392361111 38,70927778 43 21-02-2009 16:01 42 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 130 16 6,96 3,65 0,28 4,66 16,52 0,52 10,61 2,3 II44 -9,391166667 38,70711111 44 21-02-2009 16:08 46 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 210 45 1,48 0,59 0,79 5,23 10,40 0,28 2,07 3,5 IV45 -9,39375 38,70894444 45 21-02-2009 16:25 66 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 210 26 5,93 3,07 0,45 4,77 15,60 0,40 9,00 2,5 III46 -9,393722222 38,71077778 46 21-02-2009 16:29 71 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 210 24 5,55 2,45 0,42 4,90 8,25 0,30 8,00 2,8 III47 -9,394416667 38,71819444 47 21-02-2009 16:41 106 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 200 14 5,87 3,33 0,24 4,57 12,14 0,29 9,20 2,1 II48 -9,393805556 38,71369444 48 21-02-2009 16:57 78 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 210 20 1,70 1,32 0,35 4,42 5,56 0,13 3,02 1,7 II49 -9,38525 38,71691667 49 21-02-2009 17:06 70 Eucaliptus globulus Eucalipto globosa 190 23 5,00 3,89 0,40 4,45 18,00 0,40 8,89 1,8 II50 -9,385138889 38,71675 50 21-02-2009 17:08 69 Pinus pinaster Pinheiro bravo cónica 240 7 1,62 0,81 0,12 4,61 4,92 0,12 2,43 2,2 II51 -9,382 38,71572222 51 21-02-2009 17:16 78 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 210 8 10,06 6,77 0,14 4,39 11,07 0,36 6,00 1,7 II52 -9,380555556 38,71486111 52 21-02-2009 17:20 71 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 110 11 5,00 2,90 0,19 4,53 10,57 0,40 7,90 2,0 II53 -9,379611111 38,71377778 53 21-02-2009 17:28 58 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 110 23 6,26 5,22 0,40 4,41 15,50 0,40 11,48 1,7 II54 -9,378694444 38,71555556 54 21-02-2009 17:34 58 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 210 24 5,83 1,83 0,42 5,33 8,64 0,36 7,67 3,7 IV55 -9,377583333 38,71141667 55 21-02-2009 17:40 53 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 210 16 5,15 3,35 0,28 4,49 8,86 0,46 8,50 1,9 II56 -9,377222222 38,71613889 56 21-02-2009 17:54 79 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 200 11 3,84 2,96 0,19 4,33 12,80 0,32 6,80 1,5 II57 -9,376 38,71663889 57 21-02-2009 18:00 83 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 210 6 8,38 4,95 0,10 4,46 14,35 0,52 13,33 1,8 II58 -9,375916667 38,71594444 58 21-02-2009 18:04 79 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 200 19 9,57 2,70 0,33 5,45 16,50 0,70 12,26 4,0 IV59 -9,379944444 38,71047222 59 21-02-2009 18:22 60 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 190 32 8,19 4,19 0,56 4,85 12,80 0,72 12,38 2,7 III60 -9,381083333 38,71069444 60 21-02-2009 18:29 68 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 190 23 2,84 1,16 0,40 4,98 17,00 0,30 4,00 3,0 III61 -9,384861111 38,69991667 61 28-02-2009 08:53 20 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 170 65 1,83 1,00 1,13 5,13 9,05 0,29 2,83 3,3 III62 -9,384305556 38,69961111 62 28-02-2009 08:55 20 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 40 54 2,26 0,83 0,94 5,43 7,89 0,21 3,09 3,9 IV63 -9,393416667 38,70275 63 28-02-2009 09:04 18 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 40 27 2,86 1,57 0,47 4,73 6,67 0,24 4,43 2,4 II64 -9,398416667 38,70463889 64 28-02-2009 09:12 11 Ficus Figueira globosa 10 39 7,78 2,78 0,68 5,31 13,20 0,48 10,56 3,7 IV65 -9,397444444 38,70586111 65 28-02-2009 09:16 17 Cupressus Cipreste cónica 0 72 2,29 1,14 1,26 5,28 11,60 0,56 3,43 3,6 IV66 -9,398083333 38,70986111 66 28-02-2009 09:24 43 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 220 52 3,29 1,27 0,91 5,35 5,77 0,15 4,56 3,8 IV67 -9,397083333 38,71272222 67 28-02-2009 09:28 60 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 220 12 8,10 1,28 0,21 6,65 9,64 0,43 9,38 6,6 VII68 -9,395805556 38,71452778 68 28-02-2009 09:34 73 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 200 31 4,40 2,40 0,54 4,78 10,29 0,23 6,80 2,5 III69 -9,398416667 38,71375 69 28-02-2009 09:38 83 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 210 57 6,00 4,00 0,99 4,89 15,45 0,36 10,00 2,8 III70 -9,400638889 38,71491667 70 28-02-2009 09:42 99 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 260 40 1,86 0,86 0,70 5,03 5,78 0,13 2,71 3,1 III71 -9,403222222 38,71302778 71 28-02-2009 09:47 85 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 220 51 3,11 2,14 0,89 4,81 9,21 0,32 5,25 2,6 III72 -9,403361111 38,71097222 72 28-02-2009 09:52 66 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 190 59 4,00 3,93 1,03 4,69 15,50 0,40 7,93 2,3 II73 -9,403916667 38,70863889 73 28-02-2009 09:59 45 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 220 41 2,99 0,60 0,72 6,34 5,50 0,25 3,58 5,9 VI74 -9,401416667 38,70791667 74 28-02-2009 10:04 40 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 210 50 4,90 4,32 0,87 4,65 15,50 0,60 9,23 2,2 II75 -9,399111111 38,70744444 75 28-02-2009 10:13 27 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 10 37 5,22 4,13 0,65 4,58 9,70 0,61 9,35 2,1 II76 -9,40275 38,70516667 76 28-02-2009 10:20 26 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 260 59 3,25 1,25 1,03 5,42 4,72 0,28 4,51 3,9 IV77 -9,404555556 38,71041667 77 28-02-2009 10:28 45 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 230 49 4,77 2,95 0,86 4,86 10,67 0,47 7,73 2,7 III78 -9,404055556 38,71652778 78 28-02-2009 10:35 86 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 190 67 2,22 0,74 1,17 5,69 16,47 0,35 2,96 4,5 IV79 -9,403833333 38,72025 79 28-02-2009 10:46 69 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 200 54 7,63 3,85 0,94 5,08 13,53 0,59 11,48 3,2 III80 -9,406222222 38,7145 80 28-02-2009 10:55 62 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 230 39 4,57 2,17 0,68 4,98 8,00 0,29 6,74 3,0 III81 -9,406472222 38,71972222 81 28-02-2009 11:02 70 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 220 59 5,79 5,38 1,03 4,72 10,50 0,80 11,17 2,4 II82 -9,411305556 38,72458333 82 28-02-2009 11:10 103 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 220 33 6,60 4,00 0,58 4,72 9,14 0,69 10,60 2,4 II83 -9,413972222 38,7185 83 28-02-2009 11:21 67 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 190 46 5,41 3,71 0,80 4,76 10,40 0,40 9,12 2,5 II84 -9,414833333 38,72488889 84 28-02-2009 11:27 101 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 200 15 7,58 1,52 0,26 6,07 10,50 0,10 9,09 5,3 V85 -9,417833333 38,72094444 85 28-02-2009 11:32 94 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 180 52 7,61 1,94 0,91 5,96 15,00 0,30 9,55 5,1 V86 -9,413666667 38,70763889 86 28-02-2009 11:46 51 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 200 49 2,26 1,72 0,86 4,73 5,33 0,13 3,97 2,4 II87 -9,414833333 38,70783333 87 28-02-2009 11:55 68 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 280 16 1,12 0,73 0,28 4,49 8,33 0,14 1,85 1,9 II88 -9,41425 38,70305556 88 28-02-2009 12:01 43 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 200 67 6,58 3,75 1,17 5,11 17,50 0,38 10,33 3,2 III89 -9,413444444 38,70369444 89 28-02-2009 12:06 39 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 180 22 2,86 1,43 0,38 4,77 8,75 0,13 4,29 2,5 II90 -9,413333333 38,70458333 90 28-02-2009 12:10 41 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 160 35 1,21 0,91 0,61 4,59 9,47 0,32 2,12 2,1 II91 -9,412527778 38,70425 91 28-02-2009 12:22 26 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 210 68 3,53 1,65 1,19 5,30 12,40 0,32 5,18 3,7 IV92 -9,412833333 38,70388889 92 28-02-2009 12:26 28 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 210 44 8,06 2,44 0,77 5,59 14,40 0,32 10,50 4,3 IV93 -9,421888889 38,70258333 93 28-02-2009 13:56 17 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 230 52 4,35 1,30 0,91 5,69 10,00 0,44 5,65 4,5 IV94 -9,422722222 38,70208333 94 28-02-2009 13:58 14 Cupressus sempervirens Cipreste cónica 210 57 3,83 3,62 0,99 4,69 9,62 0,46 7,45 2,3 II95 -9,424166667 38,70136111 95 28-02-2009 14:08 32 Cupressus sempervirens Cipreste cónica 190 63 4,68 2,05 1,10 5,32 10,67 0,40 6,73 3,7 IV96 -9,424805556 38,70283333 96 28-02-2009 14:11 37 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 160 45 2,60 1,40 0,79 4,93 7,66 0,30 4,00 2,9 III97 -9,4275 38,70641667 97 28-02-2009 14:20 17 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 220 57 4,14 1,59 0,99 5,40 8,67 0,27 5,73 3,9 IV98 -9,426583333 38,70827778 98 28-02-2009 14:25 16 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 210 51 4,00 1,67 0,89 5,25 14,50 0,30 5,67 3,5 IV99 -9,426055556 38,70825 99 28-02-2009 14:32 41 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 160 57 1,39 0,63 0,99 5,21 3,60 0,10 2,03 3,5 III100 -9,426361111 38,70880556 100 28-02-2009 14:53 20 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 260 20 3,00 0,63 0,35 6,03 6,55 0,22 3,63 5,2 V101 -9,426611111 38,70972222 101 28-02-2009 14:56 19 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 270 75 3,02 0,94 1,31 5,86 8,73 0,25 3,96 4,9 V102 -9,427694444 38,71261111 102 28-02-2009 15:04 23 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 140 48 5,47 1,29 0,84 6,06 13,33 0,17 6,76 5,3 V103 -9,427722222 38,71297222 103 28-02-2009 15:05 25 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 260 28 2,00 0,49 0,49 5,77 6,27 0,06 2,49 4,7 V104 -9,427138889 38,71408333 104 28-02-2009 15:10 24 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 240 48 3,28 1,60 0,84 5,05 8,57 0,11 4,88 3,1 III105 -9,428305556 38,71355556 105 28-02-2009 15:19 50 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 120 55 1,83 1,11 0,96 4,94 4,75 0,18 2,94 2,9 III106 -9,429583333 38,71377778 106 28-02-2009 15:22 51 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 200 60 1,65 0,85 1,05 5,13 5,00 0,10 2,49 3,3 III107 -9,42775 38,70997222 107 28-02-2009 15:31 49 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 180 54 4,46 1,95 0,94 5,23 15,20 0,40 6,41 3,5 III108 -9,427527778 38,70805556 108 28-02-2009 15:37 43 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 260 60 5,81 1,38 1,05 6,18 18,00 0,60 7,19 5,6 VI109 -9,430222222 38,70922222 109 28-02-2009 15:53 51 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 200 37 6,11 2,78 0,65 5,01 13,20 0,40 8,89 3,0 III110 -9,431305556 38,71588889 110 28-02-2009 15:59 78 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 170 59 3,46 3,15 1,03 4,73 6,25 0,25 6,62 2,4 II111 -9,436472222 38,72125 111 28-02-2009 16:07 96 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 230 38 8,77 1,62 0,66 6,51 12,78 0,44 10,38 6,3 VI112 -9,441194444 38,72111111 112 28-02-2009 16:15 83 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 220 28 4,44 0,83 0,49 6,36 10,00 0,26 5,28 6,0 VI113 -9,434666667 38,72252778 113 28-02-2009 16:22 101 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 220 51 2,86 1,07 0,89 5,37 11,07 0,21 3,93 3,8 IV114 -9,429694444 38,71783333 114 28-02-2009 16:33 42 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 210 45 5,83 2,50 0,79 5,15 12,00 0,44 8,33 3,3 III115 -9,426916667 38,71438889 115 28-02-2009 16:38 41 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 130 56 8,24 4,24 0,98 5,09 15,56 0,33 12,48 3,2 III116 -9,426083333 38,71022222 116 28-02-2009 16:45 49 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 200 55 3,38 0,80 0,96 6,13 9,14 0,29 4,18 5,5 V117 -9,424361111 38,70563889 117 28-02-2009 16:50 50 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 160 64 4,07 1,67 1,12 5,40 12,86 0,29 5,73 3,9 IV118 -9,422972222 38,70741667 118 28-02-2009 17:01 48 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 150 39 5,88 3,31 0,68 4,83 11,25 0,33 9,19 2,6 III119 -9,421055556 38,70644444 119 28-02-2009 17:12 66 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 10 64 2,97 0,54 1,12 6,80 9,60 0,40 3,51 6,9 VII120 -9,407277778 38,70338889 120 28-02-2009 17:25 16 Plantanus acerifolia Plátano globosa 30 59 4,47 3,16 1,03 4,87 8,33 0,33 7,63 2,7 III121 -9,3945 38,70277778 121 28-02-2009 17:33 26 Cupressus sempervirens Cipreste cónica 110 45 3,89 2,36 0,79 4,84 6,40 0,32 6,25 2,6 III122 -9,372027778 38,69397222 122 28-02-2009 17:49 21 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 110 59 1,14 0,29 1,03 6,06 3,95 0,05 1,43 5,3 V123 -9,442916667 38,69622222 123 07-03-2009 14:34 47 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 150 41 6,56 1,25 0,72 6,45 13,64 0,36 7,81 6,2 VI124 -9,448138889 38,69561111 124 07-03-2009 14:46 36 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 40 0 3,96 1,28 0,00 5,05 5,74 0,17 5,23 3,1 III125 -9,451638889 38,69538889 125 07-03-2009 14:53 33 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 340 45 3,82 1,64 0,79 5,15 10,43 0,35 5,45 3,3 III126 -9,467805556 38,7 126 07-03-2009 14:59 22 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 90 58 1,20 1,00 1,01 4,77 5,60 0,16 2,20 2,5 II127 -9,469166667 38,70422222 127 07-03-2009 15:02 60 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 210 0 4,00 3,10 0,00 4,21 5,67 0,57 7,10 1,3 I128 -9,475444444 38,70286111 128 07-03-2009 15:09 16 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 100 31 2,24 1,12 0,54 4,86 4,19 0,19 3,37 2,7 III129 -9,476111111 38,70275 129 07-03-2009 15:11 16 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 140 43 2,50 2,44 0,75 4,53 6,88 0,19 4,94 2,0 II130 -9,483722222 38,70766667 130 07-03-2009 15:16 22 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 140 64 3,28 0,59 1,12 6,84 2,50 0,18 3,87 7,0 VII131 -9,474333333 38,72683333 131 07-03-2009 15:20 22 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 140 64 3,02 0,54 1,12 6,84 2,00 0,16 3,56 7,0 VII132 -9,467333333 38,72511111 132 07-03-2009 15:28 47 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 160 11 6,19 3,81 0,19 4,48 7,25 0,25 10,00 1,9 II133 -9,465222222 38,72116667 133 07-03-2009 15:33 63 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 190 55 3,44 8,44 0,96 4,37 12,63 0,58 11,88 1,6 II134 -9,462194444 38,71736111 134 07-03-2009 15:39 69 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 160 16 6,19 5,00 0,28 4,35 10,00 0,37 11,19 1,6 II135 -9,454472222 38,7175 135 07-03-2009 15:44 75 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 140 8 5,83 2,50 0,14 4,78 8,00 0,34 8,33 2,5 III136 -9,4635 38,71258333 136 14-03-2009 14:01 43 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 170 7 5,19 3,50 0,12 4,37 8,67 0,33 8,69 1,6 II137 -9,464111111 38,70947222 137 14-03-2009 14:06 45 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 200 0 6,77 5,61 0,00 4,18 10,33 0,47 12,39 1,2 I138 -9,4625 38,70736111 138 14-03-2009 14:09 46 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 160 12 3,71 2,50 0,21 4,43 12,59 0,37 6,21 1,8 II139 -9,463111111 38,70944444 139 14-03-2009 14:15 53 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 160 8 4,67 2,80 0,14 4,47 9,33 0,27 7,47 1,8 II140 -9,460833333 38,71216667 140 14-03-2009 14:21 55 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 220 26 4,38 0,94 0,45 6,03 11,76 0,29 5,31 5,2 V141 -9,460833333 38,71547222 141 14-03-2009 14:25 57 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 140 32 7,22 3,33 0,56 4,94 15,56 0,44 10,56 2,9 III142 -9,458527778 38,71016667 142 14-03-2009 14:33 58 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 170 23 13,33 10,40 0,40 4,44 17,78 0,89 5,00 1,8 II143 -9,458944444 38,7085 143 14-03-2009 14:37 58 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 160 8 5,17 3,79 0,14 4,33 10,33 0,47 8,97 1,5 II144 -9,465416667 38,71066667 144 14-03-2009 14:44 64 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 170 44 4,43 1,29 0,77 5,65 8,57 0,36 5,71 4,4 IV145 -9,467277778 38,71447222 145 14-03-2009 14:52 67 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 190 55 1,54 1,46 0,96 4,67 7,41 0,33 3,00 2,3 II146 -9,467222222 38,71255556 146 14-03-2009 15:00 72 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 190 47 2,33 1,86 0,82 4,68 5,58 0,23 4,19 2,3 II147 -9,468833333 38,71041667 147 14-03-2009 15:03 55 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 170 20 4,55 1,93 0,35 4,91 10,69 0,41 6,48 2,8 III148 -9,468138889 38,70758333 148 14-03-2009 15:08 50 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 220 17 2,92 2,31 0,30 4,38 10,74 0,22 5,23 1,6 II149 -9,466694444 38,70661111 149 14-03-2009 15:16 49 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 190 34 3,06 1,94 0,59 4,69 10,86 0,23 5,00 2,3 II150 -9,466944444 38,70108333 150 14-03-2009 15:23 22 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 160 21 5,67 1,58 0,37 5,49 8,44 0,27 7,26 4,1 IV151 -9,466277778 38,7 151 14-03-2009 15:26 22 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 180 88 2,86 2,14 1,54 5,13 9,29 0,36 5,00 3,3 III152 -9,463833333 38,69991667 152 14-03-2009 15:40 26 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 210 46 1,43 1,50 0,80 4,53 7,64 0,15 2,93 2,0 II153 -9,464583333 38,70269444 153 14-03-2009 15:45 41 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 190 0 3,53 1,76 0,00 4,54 6,67 0,24 5,29 2,0 II154 -9,463611111 38,71494444 154 14-03-2009 15:58 69 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 210 24 2,44 1,56 0,42 4,59 6,09 0,22 4,00 2,1 II155 -9,458111111 38,72188889 155 14-03-2009 16:15 77 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 160 51 7,11 2,89 0,89 5,27 7,37 0,42 10,00 3,6 IV156 -9,456222222 38,72802778 156 14-03-2009 16:26 84 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 60 0 6,57 1,07 0,00 6,44 9,86 0,43 7,64 6,1 VI157 -9,450777778 38,72858333 157 14-03-2009 16:37 78 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 210 17 3,94 2,63 0,30 4,48 7,84 0,27 6,56 1,9 II158 -9,445055556 38,72808333 158 14-03-2009 16:48 82 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 200 27 1,81 1,61 0,47 4,41 13,33 0,30 3,42 1,7 II159 -9,442722222 38,72369444 159 14-03-2009 16:59 82 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 210 43 3,24 2,06 0,75 4,78 12,57 0,23 5,29 2,5 III160 -9,446527778 38,71130556 160 14-03-2009 17:11 54 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 160 25 7,06 3,24 0,44 4,88 11,67 0,83 10,29 2,7 III161 -9,445444444 38,70541667 161 14-03-2009 17:22 62 Pinus pinea Pinheiro manso globosa 70 3 5,48 3,55 0,05 4,36 6,25 0,50 9,03 1,6 II162 -9,445777778 38,69644444 162 14-03-2009 17:33 38 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 140 20 3,31 1,56 0,35 4,80 7,94 0,24 4,88 2,6 III163 -9,452027778 38,69947222 163 14-03-2009 17:44 51 Pinus pinaster Pinheiro bravo globosa 140 15 3,33 2,00 0,26 4,54 10,34 0,28 5,33 2,0 II164 -9,426388889 38,69119444 164 14-03-2009 17:55 23 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 170 21 2,00 1,50 0,37 4,45 9,27 0,29 3,50 1,8 II165 -9,422638889 38,69747222 165 14-03-2009 18:06 23 Pinus halepensis Pinheiro alepo globosa 170 62 2,57 1,71 1,08 4,94 14,29 0,29 4,29 2,9 III166 -9,480472222 38,71508333 166 14-03-2009 18:17 11 Juniperus phoenicea Sabina das praias globosa 140 64 4,92 0,88 1,12 6,84 6,00 0,10 5,81 7,0 VII167 -9,482361111 38,70661111 167 14-03-2009 18:28 12 Juniperus phoenicea Sabina das praias globosa 140 64 6,03 1,08 1,12 6,84 9,10 0,28 7,11 7,0 VII168 -9,470805556 38,72288889 168 14-03-2009 18:39 23 Juniperus phoenicea Sabina das praias globosa 140 64 6,98 1,25 1,12 6,84 11,38 0,34 8,23 7,0 VII169 -9,470805556 38,72333333 169 14-03-2009 18:50 12 Juniperus phoenicea Sabina das praias globosa 140 64 7,66 1,40 1,12 6,80 13,66 0,41 9,06 6,9 VII170 -9,475638889 38,71658333 170 14-03-2009 19:01 15 Juniperus phoenicea Sabina das praias globosa 130 64 8,49 1,52 1,12 6,84 15,17 0,70 10,01 7,0 VII171 -9,476833333 38,71063889 171 14-03-2009 19:12 16 Juniperus phoenicea Sabina das praias globosa 120 64 9,11 1,63 1,12 6,84 18,21 0,55 10,74 7,0 VII172 -9,469055556 38,73125 172 14-03-2009 19:23 16 Juniperus phoenicea Sabina das praias globosa 120 64 9,52 1,73 1,12 6,80 19,24 0,93 11,25 6,9 VII173 -9,469055556 38,73125 173 14-03-2009 19:34 11 Juniperus phoenicea Sabina das praias globosa 45 64 2,15 0,38 1,12 6,84 5,33 0,17 2,53 7,0 VII174 -9,480277778 38,70363889 174 14-03-2009 19:45 13 Juniperus phoenicea Sabina das praias globosa 32 60 5,81 1,38 1,05 6,18 4,14 0,14 7,19 5,6 VI175 -9,472861111 38,70013889 175 14-03-2009 19:57 13 Juniperus phoenicea Sabina das praias globosa 20 60 5,88 1,38 1,05 6,20 4,28 0,07 7,25 5,6 VI176 -9,459583333 38,69702778 176 14-03-2009 20:08 15 Juniperus phoenicea Sabina das praias globosa 20 60 5,81 1,38 1,05 6,18 4,62 0,14 7,19 5,6 VI177 -9,437638889 38,69325 177 14-03-2009 20:19 13 Juniperus phoenicea Sabina das praias globosa 20 60 5,81 1,38 1,05 6,18 4,14 0,14 7,19 5,6 VI178 -9,4375 38,69305556 178 14-03-2009 20:30 15 Juniperus phoenicea Sabina das praias globosa 20 60 3,28 0,59 1,05 6,80 4,48 0,07 3,87 6,9 VII

LegendaA - Distância entre o eixo Z e o ponto mais afastado horizontalmente na copa a sotavento (m)B - Distância entre o eixo Z e o ponto mais afastado horizontalmente na copa a barlavento (m)G - Ângulo formado entre o eixo Z e Y (graus)RAD - radianos V - velocidade do vento em funçao do ID (m/s), 30 m acima do soloID - Indice de deformação da árvore, adaptaçao segundo Griggs e Putnam Coordenadas (Datum: WG84)

Anexo 22. Características das árvores

1  

O ESTUDO DAS DEFORMAÇÕES DAS ÁRVORES NA CARACTERIZAÇÃO DOS

PADRÕES DE VENTO: APLICAÇÃO AO LITORAL ENTRE O CABO RASO E OEIRAS

(PENÍNSULA DE LISBOA)

Anexos

Anexo 1. Efeito de ferradura originado pela modificação do vento em relevos de baixa altitude .......... 3 

Anexo 2. Aceleração do vento sobre uma elevação (baseado em Esteves, 2004) .................................. 3 

Anexo 3. Escoamento a jusante de uma barreira vegetal (Wegley, 1980) .............................................. 4 

Anexo 4. Circulação de ar entre o oceano e a superfície terrestre (adaptado de Cuadrat et al, 1997) .... 4 

Anexo 5. Morfologia da Serra de Sintra e área envolvente ..................................................................... 5 

Anexo 6. Variação de altitude e declive (Perfil A) ................................................................................. 6 

Anexo 7. Variação de altitude e declive (Perfil B) ................................................................................. 6 

Anexo 8. Velocidades e Frequências médias do vento por rumo registados na estação meteorológica

de Sassoeiros (1981-1990) ...................................................................................................................... 7 

Anexo 9. Velocidade e direcção do vento em Oeiras (Março a Dezembro de 2008) ............................. 7 

Anexo 10. Área de Estudo ...................................................................................................................... 8 

Anexo 11. Modelo da ficha de levantamento de campo ......................................................................... 9 

Anexo 12. Régua graduada ................................................................................................................... 10 

Anexo 13. Carta sinóptica ..................................................................................................................... 11 

Anexo 14. Modelo da ficha de medições de vento ............................................................................... 11 

Anexo 15. Estação meteorológica particular (Oeiras) .......................................................................... 12 

Anexo 16. Árvores deformadas e não deformadas (Estoril) ................................................................. 12 

Anexo 17. Ocupação urbana na A.E. .................................................................................................... 13 

Anexo 18. Escala de deformação (adaptado de Griggs e Putnam) ....................................................... 14 

Anexo 19. Representação da aplicação da fórmula do ID .................................................................... 15 

Anexo 20. Exemplo das medições efectuadas nas árvores (ponto 144) ................................................ 16 

Anexo 21. Características das árvores .................................................................................................. 17 

Anexo 22. Efeito da salsugem na vegetação (Cabo Raso) .................................................................... 18 

Anexo 23. Quantidade de árvores por classe de deformação ................................................................ 19 

Anexo 24. Quantidade de árvores com o porte orientado na mesma direcção por octante ................... 19 

Anexo 25. Rumo predominante do vento a partir da orientação do porte das árvores .......................... 20 

Anexo 26. Influência de fluxos de vento na orientação do porte das árvores (Cascais - Casa da Guia)21 

Anexo 27. Índice de deformação das árvores ....................................................................................... 22 

2  

Anexo 28. Influência do vento na vegetação (Cabo Raso) ................................................................... 23 

Anexo 29. Oliveira junto ao Farol da Guia ........................................................................................... 23 

Anexo 30. Regressão múltipla (passos de entrada de variáveis) ........................................................... 24 

Anexo 31. Correlação entre variáveis ................................................................................................... 25 

Anexo 32. Dispersão dos resíduos ........................................................................................................ 25 

Anexo 33. Sumário da regressão da variável dependente (ID) ............................................................. 26 

Anexo 34. Classificação dos bio-indicadores com resíduos mais elevados .......................................... 26 

Anexo 35. Pinheiro bravo localizado no Cabo Raso (ponto 129) ......................................................... 27 

Anexo 36. Pinheiro manso localizado no Estoril (ponto 67) ................................................................ 27 

Anexo 37. Tabela de valores observados, previstos e resíduos do ID nas 178 UA .............................. 28 

Anexo 38.Tronco de pinheiro alepo cortado (Casa da Guia – Cascais) ................................................ 29 

Anexo 39. Tronco de pinheiro alepo cortado (Carcavelos)................................................................... 29 

Anexo 40. Tronco de pinheiro bravo cortado (Carcavelos) .................................................................. 30 

Anexo 41. Representação tridimensional de antiga chaminé vulcânica (Área 1) ................................. 31 

Anexo 42. Representação gráfica das medições de vento (Caparide) ................................................... 32 

Anexo 43. Pinheiro bravo com ID VII .................................................................................................. 32 

Anexo 44. Velocidade do vento estimado em função do ID e velocidade média das medições em

Caparide ................................................................................................................................................ 33 

Anexo 45. Cobertura vegetal (Caparide)............................................................................................... 34 

Anexo 46. Modelo Digital de Terreno do Vale da Ribeira dos Marmeleiros (Área 2) ......................... 35 

Anexo 47. Representação gráfica das medições de vento (Murches) ................................................... 36 

Anexo 48. Cobertura vegetal (Caparide)............................................................................................... 37 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

3  

Anexo 1. Efeito de ferradura originado pela modificação do vento em relevos de baixa altitude

Anexo 2. Aceleração do vento sobre uma elevação (baseado em Esteves, 2004)

 

 

4  

Anexo 3. Escoamento a jusante de uma barreira vegetal (Wegley, 1980)

 

 

 

 

Anexo 4. Circulação de ar entre o oceano e a superfície terrestre (adaptado de Cuadrat et al, 1997)

 

 

 

 

 

5  

Anexo 5. Morfologia da Serra de Sintra e área envolvente

 

6  

Anexo 6. Variação de altitude e declive (Perfil A)

 

Anexo 7. Variação de altitude e declive (Perfil B)

 

7  

Anexo 8. Velocidades e Frequências médias do vento por rumo registados na estação meteorológica de Sassoeiros (1981-1990)

 

 

Anexo 9. Velocidade e direcção do vento em Oeiras (Março a Dezembro de 2008)

 

 

8  

Anexo 10. Área de Estudo

 

9  

Anexo 11. Modelo da ficha de levantamento de campo

 

Pontos Posição W Posição N Data Localização Altitude (m)

Espécie (nome vulgar)

Copa Orientação do porte ao N

Efeito de abrigo

Observacões

Pontos - N.º do ponto para representação gráfica (corresponde a uma árvore)Posicao W - LongitudePosicao N - LatitudeData - Data do levantamentoLocalização - Local do levantamentoAltitude (m) - Altitude verificada no GPSCopa - Globosa ou cónicaOrientação do porte ao N - Azimute em grausEfeito de abrigo - Observação de possiveis obstáculos na envolvente da árvore (abrigado, semi-abrigado ou desabrigado)

Ficha de Levantamento Nº_____

 

10  

Anexo 12. Régua graduada

11  

Anexo 13. Carta sinóptica

 

 

 

Anexo 14. Modelo da ficha de medições de vento

 

 

 

12  

Anexo 15. Estação meteorológica particular (Oeiras)

 

 

 

 

Anexo 16. Árvores deformadas e não deformadas (Estoril)

 

13  

.

Anexo 17. Ocupação urbana na A.E. 

14  

Anexo 18. Escala de deformação (adaptado de Griggs e Putnam)

 

 

 

 

 

 

15  

Anexo 19. Representação da aplicação da fórmula do ID

 

 

 

 

 

 

16  

Anexo 20. Exemplo das medições efectuadas nas árvores (ponto 144)

 

 

 

 

 

17  

Anexo 21. Características das árvores

 

 

Longitude Latitude Tipo Pontos Descricão Altitude Topográfica

Espécie (nome científico)

Espécie (nome vulgar) Copa Orientação do

porte ao N Observacões Foto Dist. obs . régua (cm)

Dist. copa maior A (cm)

Dist. copa menor B (cm) Graus Dist. real copa

maior A (m)Dist. real copa menor B (m)

Dist. real régua (m) A (m) B (m) G RAD. ID V

(m/s)

-9.330972222 38.68011111 Ponto 1 2/21/2009 8:32 11 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 60 B. º Torre 1 7.6 9.3 5.7 64 2.45 1.50 2 2.447368421 1.5 64 1.11701 3.1 5.03-9.331111111 38.67988889 Ponto 2 2/21/2009 8:36 12 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 60 B. º Torre 2 8.6 7.7 3.2 55 1.79 0.74 2 1.790697674 0.744186047 55 0.95993 3.6 5.29-9.331277778 38.67977778 Ponto 3 2/21/2009 8:37 12 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 60 3 6.6 5.4 3.5 50 1.64 1.06 2 1.636363636 1.060606061 50 0 .872664 2.7 4.84-9.331527778 38.68147222 Ponto 4 2/21/2009 8:49 11 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 170 4 2.8 4 2 38 2.86 1.43 2 2.857142857 1.428571429 38 0 .663225 2.8 4.93-9.332166667 38.68188889 Ponto 5 2/21/2009 8:53 14 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 250 5 4.2 3 1 49 1.43 0.48 2 1.428571429 0.476190476 49 0 .855211 4.1 5.50-9.330888889 38.68208333 Ponto 6 2/21/2009 8:58 17 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 130 6 6.1 12.3 4.2 54 4.03 1.38 2 4.032786885 1 .37704918 54 0 .942477 4.1 5.52-9.331972222 38.68486111 Ponto 7 2/21/2009 9:14 12 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 170 7 3.1 1.4 0.6 30 0.90 0.39 2 0.903225806 0.387096774 30 0 .523598 3.0 5.00-9.330944444 38.68613889 Ponto 8 2/21/2009 9:21 20 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 150 8 2.8 6.3 1.8 6 4.50 1.29 2 4.5 1.285714286 6 0.10472 3.6 5.29-9.337444444 38.68672222 Ponto 9 2/21/2009 9:34 26 acacia sp. Acacia globosa 250 9 8.5 7.2 7 30 1.69 1.65 2 1.694117647 1.647058824 30 0 .523598 1.7 4.40-9.336861111 38.68636111 Ponto 10 2/21/2009 9:37 26 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 180 10 4.9 7.6 4.1 13 3.10 1.67 2 3.102040816 1.673469388 13 0 .226893 2.1 4.61-9.336861111 38.68580556 Ponto 11 2/21/2009 9:39 25 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 120 11 3.7 8 9.8 40 4.32 5.30 2 4.324324324 5.297297297 40 0 .698131 1.7 4.40-9.337972222 38.68391667 Ponto 12 2/21/2009 9:46 22 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 190 12 5 8.4 3.6 26 3.36 1.44 2 3.36 1.44 26 0 .453785 2.9 4.96-9.337861111 38.68383333 Ponto 13 2/21/2009 9:46 20 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 0 13 4.9 8 6.3 42 3.27 2.57 2 3.265306122 2.571428571 42 0 .733038 2.2 4.63-9.341722222 38.687 Ponto 14 2/21/2009 9:59 20 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 160 14 3.5 7 4.5 28 4.00 2.57 2 4 2.571428571 28 0 .488692 2.2 4.62-9.342416667 38.68675 Ponto 15 2/21/2009 10:03 20 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 180 15 2.3 6 5.2 29 5.22 4.52 2 5.217391304 4 .52173913 29 0 .506145 1.8 4.45

-9.3605 38.69036111 Ponto 16 2/21/2009 10:16 25 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 180 16 2.7 6.5 6.5 12 4.81 4.81 2 4.814814815 4.814814815 12 0 .209439 1.3 4.20-9.359305556 38.69511111 Ponto 17 2/21/2009 10:36 52 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 210 17 3.6 5 3 41 2.78 1.67 2 2.777777778 1.666666667 41 0 .715584 2.6 4.81-9.359416667 38.69602778 Ponto 18 2/21/2009 10:36 51 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 210 18 3 11.3 2 15 7.53 1.33 2 7.533333333 1.333333333 15 0 .261799 6.0 6.37

-9.34425 38.69594444 Ponto 19 2/21/2009 10:53 47 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 180 19 3 9 9 35 6.00 6.00 2 6 6 35 0 .610865 1.8 4.44-9.345611111 38.69611111 Ponto 20 2/21/2009 11:00 52 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 210 20 1.6 5 6.3 12 6.25 7.88 2 6.25 7.875 12 0 .209439 1.1 4.11-9.344055556 38.69266667 Ponto 21 2/21/2009 11:04 44 Olea europeia var sativa oliveira globosa 180 21 5.4 7.6 7 37 2.81 2.59 2 2.814814815 2.592592593 37 0 .645771 1.9 4.50-9.326333333 38.69347222 Ponto 22 2/21/2009 11:28 31 Juniperus angustifolia cedro das ilhas conica 150 22 3.6 20 15 14 11.11 8.33 2 11.11111111 8.333333333 14 0 .244346 1.6 4.38-9.323555556 38.69347222 Ponto 23 2/21/2009 11:43 33 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 220 23 2.5 4.1 3.9 12 3.28 3.12 2 3.28 3.12 12 0 .209439 1.3 4.23-9.323527778 38.69369444 Ponto 24 2/21/2009 11:45 35 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 260 24 3 11.7 9 36 7.80 6.00 2 7.8 6 36 0 .628318 2.1 4.59-9.367361111 38.69886111 Ponto 25 2/21/2009 13:06 63 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 200 25 7.5 7.2 3.3 7 1.92 0.88 2 1.92 0.88 7 0 .122173 2.3 4.70-9.367333333 38.69913889 Ponto 26 2/21/2009 13:08 69 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 200 26 4.3 5.2 1 13 2.42 0.47 2 2.418604651 0.465116279 13 0 .226893 5.5 6.14-9.361305556 38.69675 Ponto 27 2/21/2009 13:26 67 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 200 27 6.3 6.5 1.3 22 2.06 0.41 2 2.063492063 0.412698413 22 0 .383972 5.5 6.15-9.363527778 38.71363889 Ponto 28 2/21/2009 13:40 82 Plantanus acerifolia Plátano globosa 190 28 2.6 11 12.5 17 8.46 9.62 2 8.461538462 9.615384615 17 0 .296706 1.3 4.20-9.363361111 38.71380556 Ponto 29 2/21/2009 13:42 83 Plantanus acerifolia Plátano globosa 190 29 5.2 11.3 9 38 4.35 3.46 2 4.346153846 3.461538462 38 0 .663225 2.1 4.59-9.369805556 38.71041667 Ponto 30 2/21/2009 13:56 47 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 190 30 7.5 6.4 1.3 83 1.71 0.35 2 1.706666667 0.346666667 83 1 .448622 6.8 6.73-9.371027778 38.70841667 Ponto 31 2/21/2009 14:03 72 cupressus cip reste conica 190 31 4 8.5 3 3 4.25 1.50 2 4.25 1.5 3 0.05236 2.9 4.95-9.371138889 38.70975 Ponto 32 2/21/2009 14:11 61 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 190 32 6.6 7 5 11 2.12 1.52 2 2.121212121 1.515151515 11 0 .191986 1.6 4.38

-9.3715 38.71455556 Ponto 33 2/21/2009 14:27 60 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 110 33 5.8 5.3 2 43 1.83 0.69 2 1.827586207 0.689655172 43 0 .750491 3.6 5.28-9.372 38.71463889 Ponto 34 2/21/2009 14:30 67 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 190 34 3.9 4.1 2 27 2.10 1.03 2 2.102564103 1.025641026 27 0 .471239 2.7 4.84

-9.371916667 38.71416667 Ponto 35 2/21/2009 14:33 65 Eucaliptus globulus eucalip to globosa 190 35 3.6 5.8 3.8 5 3.22 2.11 2 3.222222222 2.111111111 5 0 .087266 1.6 4.37-9.372666667 38.71738889 Ponto 36 2/21/2009 14:43 77 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 190 36 4 12 9 16 6.00 4.50 2 6 4.5 16 0 .279252 1.7 4.40-9.379861111 38.70338889 Ponto 37 2/21/2009 14:53 34 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 110 37 3 17 9 16 11.33 6.00 2 11.33333333 6 16 0 .279252 2.2 4.65-9.379944444 38.70358333 Ponto 38 2/21/2009 14:55 33 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 260 38 6.4 9.5 4.5 55 2.97 1.41 2 2.96875 1.40625 55 0.95993 3.3 5.15-9.386055556 38.71077778 Ponto 39 2/21/2009 15:15 68 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 140 39 3.9 7 6 36 3.59 3.08 2 3.58974359 3.076923077 36 0 .628318 2.0 4.52-9.387083333 38.71063889 Ponto 40 2/21/2009 15:22 72 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 190 40 2.8 7 3 24 5.00 2.14 2 5 2.142857143 24 0 .418879 2.9 4.94

-9.388 38.71602778 Ponto 41 2/21/2009 15:39 69 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 210 41 3.2 5 2.6 21 3.13 1.63 2 3.125 1.625 21 0 .366519 2.4 4.72-9.390055556 38.71369444 Ponto 42 2/21/2009 15:51 71 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 150 42 3.9 6.7 2.8 28 3.44 1.44 2 3.435897436 1.435897436 28 0 .488692 3.0 5.01-9.392361111 38.70927778 Ponto 43 2/21/2009 16:01 42 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 130 43 2.3 8 4.2 16 6.96 3.65 2 6.956521739 3.652173913 16 0 .279252 2.3 4.66-9.391166667 38.70711111 Ponto 44 2/21/2009 16:08 46 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 210 44 5.4 4 1.6 45 1.48 0.59 2 1.481481481 0.592592593 45 0 .785398 3.5 5.23

-9.39375 38.70894444 Ponto 45 2/21/2009 16:25 66 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 210 45 2.8 8.3 4.3 26 5.93 3.07 2 5.928571429 3.071428571 26 0 .453785 2.5 4.77-9.393722222 38.71077778 Ponto 46 2/21/2009 16:29 71 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 210 46 4.4 12.2 5.4 24 5.55 2.45 2 5.545454545 2.454545455 24 0 .418879 2.8 4.90-9.394416667 38.71819444 Ponto 47 2/21/2009 16:41 106 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 200 47 3 8.8 5 14 5.87 3.33 2 5.866666667 3.333333333 14 0 .244346 2.1 4.57-9.393805556 38.71369444 Ponto 48 2/21/2009 16:57 78 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 210 48 5.3 4.5 3.5 20 1.70 1.32 2 1.698113208 1.320754717 20 0 .349066 1.7 4.42

-9.38525 38.71691667 Ponto 49 2/21/2009 17:06 70 Eucaliptus globulus eucalip to globosa 190 49 1.8 4.5 3.5 23 5.00 3.89 2 5 3.888888889 23 0 .401425 1.8 4.45-9.385138889 38.71675 Ponto 50 2/21/2009 17:08 69 Pinus Pinaster pinheiro bravo cónica 240 50 7.4 6 3 7 1.62 0.81 2 1.621621622 0.810810811 7 0 .122173 2.2 4.61

-9.382 38.71572222 Ponto 51 2/21/2009 17:16 78 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 210 51 3.1 15.6 10.5 8 10.06 6.77 2 10.06451613 6.774193548 8 0 .139626 1.7 4.39-9.380555556 38.71486111 Ponto 52 2/21/2009 17:20 71 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 110 52 4 10 5.8 11 5.00 2.90 2 5 2.9 11 0 .191986 2.0 4.53-9.379611111 38.71377778 Ponto 53 2/21/2009 17:28 58 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 110 53 2.3 7.2 6 23 6.26 5.22 2 6.260869565 5.217391304 23 0 .401425 1.7 4.41-9.378694444 38.71555556 Ponto 54 2/21/2009 17:34 58 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 210 54 2.4 7 2.2 24 5.83 1.83 2 5.833333333 1.833333333 24 0 .418879 3.7 5.33-9.377583333 38.71141667 Ponto 55 2/21/2009 17:40 53 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 210 55 4 10.3 6.7 16 5.15 3.35 2 5.15 3.35 16 0 .279252 1.9 4.49-9.377222222 38.71613889 Ponto 56 2/21/2009 17:54 79 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 200 56 2.5 4.8 3.7 11 3.84 2.96 2 3.84 2.96 11 0 .191986 1.5 4.33

-9.376 38.71663889 Ponto 57 2/21/2009 18:00 83 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 210 57 2.1 8.8 5.2 6 8.38 4.95 2 8.380952381 4.952380952 6 0.10472 1.8 4.46-9.375916667 38.71594444 Ponto 58 2/21/2009 18:04 79 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 200 58 2.3 11 3.1 19 9.57 2.70 2 9.565217391 2.695652174 19 0 .331612 4.0 5.45-9.379944444 38.71047222 Ponto 59 2/21/2009 18:22 60 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 190 59 2.1 8.6 4.4 32 8.19 4.19 2 8.19047619 4 .19047619 32 0 .558505 2.7 4.85-9.381083333 38.71069444 Ponto 60 2/21/2009 18:29 68 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 190 60 1.9 2.7 1.1 23 2.84 1.16 2 2.842105263 1.157894737 23 0 .401425 3.0 4.98-9.384861111 38.69991667 Ponto 61 2/28/2009 8:53 20 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 170 61 6 5.5 3 65 1.83 1 2 1.833333333 1 65 1 .134463 3.3 5.13-9.384305556 38.69961111 Ponto 62 2/28/2009 8:55 20 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 40 62 5.3 6 2.2 54 2.26 0.83 2 2.264150943 0.830188679 54 0 .942477 3.9 5.43-9.393416667 38.70275 Ponto 63 2/28/2009 9:04 18 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 40 Estoril (Casino) 63 7 10 5.5 27 2.86 1.57 2 2.857142857 1.571428571 27 0 .471239 2.4 4.73-9.398416667 38.70463889 Ponto 64 2/28/2009 9:12 11 ficus figueira globosa 10 64 3.6 14 5 39 7.78 2.78 2 7.777777778 2.777777778 39 0 .680678 3.7 5.31-9.397444444 38.70586111 Ponto 65 2/28/2009 9:16 17 cupressus cip reste cónica 0 "Por cima do Casino Estoril" 65 3.5 4 2 72 2.29 1.14 2 2.285714286 1.142857143 72 1 .256636 3.6 5.28-9.398083333 38.70986111 Ponto 66 2/28/2009 9:24 43 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 220 66 7.9 13 5 52 3.29 1.27 2 3.291139241 1.265822785 52 0.90757 3.8 5.35-9.397083333 38.71272222 Ponto 67 2/28/2009 9:28 60 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 220 67 3.9 15.8 2.5 12 8.10 1.28 2 8.102564103 1.282051282 12 0 .209439 6.6 6.65-9.395805556 38.71452778 Ponto 68 2/28/2009 9:34 73 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 200 68 5 11 6 31 4.40 2.40 2 4.4 2.4 31 0 .541052 2.5 4.78-9.398416667 38.71375 Ponto 69 2/28/2009 9:38 83 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 210 69 3 9 6 57 6.00 4.00 2 6 4 57 0 .994837 2.8 4.89-9.400638889 38.71491667 Ponto 70 2/28/2009 9:42 99 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 260 R. de D. Dinis 70 7 6.5 3 40 1.86 0.86 2 1.857142857 0.857142857 40 0 .698131 3.1 5.03-9.403222222 38.71302778 Ponto 71 2/28/2009 9:47 85 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 220 71 5.6 8.7 6 51 3.11 2.14 2 3.107142857 2.142857143 51 0 .890117 2.6 4.81-9.403361111 38.71097222 Ponto 72 2/28/2009 9:52 66 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 190 72 2.8 5.6 5.5 59 4.00 3.93 2 4 3.928571429 59 1 .029743 2.3 4.69-9.403916667 38.70863889 Ponto 73 2/28/2009 9:59 45 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 220 73 6.7 10 2 41 2.99 0.60 2 2.985074627 0.597014925 41 0 .715584 5.9 6.34-9.401416667 38.70791667 Ponto 74 2/28/2009 10:04 40 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 210 Próximo Casino Estoril 74 3.1 7.6 6.7 50 4.90 4.32 2 4.903225806 4.322580645 50 0 .872664 2.2 4.65-9.399111111 38.70744444 Ponto 75 2/28/2009 10:13 27 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 10 75 4.6 12 9.5 37 5.22 4.13 2 5.217391304 4.130434783 37 0 .645771 2.1 4.58

-9.40275 38.70516667 Ponto 76 2/28/2009 10:20 26 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 260 76 5.1 8.3 3.2 59 3.25 1.25 2 3.254901961 1.254901961 59 1 .029743 3.9 5.42-9.404555556 38.71041667 Ponto 77 2/28/2009 10:28 45 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 230 77 4.4 10.5 6.5 49 4.77 2.95 2 4.772727273 2.954545455 49 0 .855211 2.7 4.86-9.404055556 38.71652778 Ponto 78 2/28/2009 10:35 86 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 190 78 2.7 3 1 67 2.22 0.74 2 2.222222222 0.740740741 67 1.16937 4.5 5.69-9.403833333 38.72025 Ponto 79 2/28/2009 10:46 69 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 200 Estádio do Estoril 79 2.7 10.3 5.2 54 7.63 3.85 2 7.62962963 3.851851852 54 0 .942477 3.2 5.08-9.406222222 38.7145 Ponto 80 2/28/2009 10:55 62 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 230 80 4.6 10.5 5 39 4.57 2.17 2 4.565217391 2.173913043 39 0 .680678 3.0 4.98-9.406472222 38.71972222 Ponto 81 2/28/2009 11:02 70 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 220 81 2.9 8.4 7.8 59 5.79 5.38 2 5.793103448 5.379310345 59 1 .029743 2.4 4.72-9.411305556 38.72458333 Ponto 82 2/28/2009 11:10 103 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 220 82 5 16.5 10 33 6.60 4.00 2 6.6 4 33 0 .575958 2.4 4.72-9.413972222 38.7185 Ponto 83 2/28/2009 11:21 67 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 190 Junto A5 83 3.4 9.2 6.3 46 5.41 3.71 2 5.411764706 3.705882353 46 0 .802851 2.5 4.76-9.414833333 38.72488889 Ponto 84 2/28/2009 11:27 101 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 200 84 6.6 25 5 15 7.58 1.52 2 7.575757576 1.515151515 15 0 .261799 5.3 6.07-9.417833333 38.72094444 Ponto 85 2/28/2009 11:32 94 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 180 Av. da Argentina 85 3.1 11.8 3 52 7.61 1.94 2 7.612903226 1.935483871 52 0.90757 5.1 5.96-9.413666667 38.70763889 Ponto 86 2/28/2009 11:46 51 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 200 86 7.8 8.8 6.7 49 2.26 1.72 2 2.256410256 1.717948718 49 0 .855211 2.4 4.73-9.414833333 38.70783333 Ponto 87 2/28/2009 11:55 68 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 280 87 4.1 2.3 1.5 16 1.12 0.73 2 1.12195122 0.731707317 16 0 .279252 1.9 4.49

-9.41425 38.70305556 Ponto 88 2/28/2009 12:01 43 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 200 Atrás do Ex-Hotel Estoril Sol 88 2.4 7.9 4.5 67 6.58 3.75 2 6.583333333 3.75 67 1.16937 3.2 5.11-9.413444444 38.70369444 Ponto 89 2/28/2009 12:06 39 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 180 89 4.2 6 3 22 2.86 1.43 2 2.857142857 1.428571429 22 0 .383972 2.5 4.77-9.413333333 38.70458333 Ponto 90 2/28/2009 12:10 41 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 160 Parque C.M. Cascais 90 6.6 4 3 35 1.21 0.91 2 1.212121212 0.909090909 35 0 .610865 2.1 4.59-9.412527778 38.70425 Ponto 91 2/28/2009 12:22 26 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 210 91 3.4 6 2.8 68 3.53 1.65 2 3.529411765 1.647058824 68 1 .186823 3.7 5.30-9.412833333 38.70388889 Ponto 92 2/28/2009 12:26 28 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 210 92 3.6 14.5 4.4 44 8.06 2.44 2 8.055555556 2.444444444 44 0 .767944 4.3 5.59-9.421888889 38.70258333 Ponto 93 2/28/2009 13:56 17 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 230 93 4.6 10 3 52 4.35 1.30 2 4.347826087 1.304347826 52 0.90757 4.5 5.69-9.422722222 38.70208333 Ponto 94 2/28/2009 13:58 14 cupressus sempervirens cip reste cónica 210 94 4.7 9 8.5 57 3.83 3.62 2 3.829787234 3.617021277 57 0 .994837 2.3 4.69-9.424166667 38.70136111 Ponto 95 2/28/2009 14:08 32 cupressus sempervirens cip reste cónica 190 95 4.4 10.3 4.5 63 4.68 2.05 2 4.681818182 2.045454545 63 1 .099557 3.7 5.32-9.424805556 38.70283333 Ponto 96 2/28/2009 14:11 37 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 160 Fundo de Vale 96 5 6.5 3.5 45 2.60 1.40 2 2.6 1.4 45 0 .785398 2.9 4.93

-9.4275 38.70641667 Ponto 97 2/28/2009 14:20 17 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 220 97 4.4 9.1 3.5 57 4.14 1.59 2 4.136363636 1.590909091 57 0 .994837 3.9 5.40-9.426583333 38.70827778 Ponto 98 2/28/2009 14:25 16 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 210 Meia Vertente 98 3 6 2.5 51 4.00 1.67 2 4 1.666666667 51 0 .890117 3.5 5.25-9.426055556 38.70825 Ponto 99 2/28/2009 14:32 41 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 160 Fundo de Vale 99 14.5 10.1 4.6 57 1.39 0.63 2 1.393103448 0.634482759 57 0 .994837 3.5 5.21-9.426361111 38.70880556 Ponto 100 2/28/2009 14:53 20 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 260 Fundo de Vale 100 8 12 2.5 20 3.00 0.63 2 3 0.625 20 0 .349066 5.2 6.03-9.426611111 38.70972222 Ponto 101 2/28/2009 14:56 19 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 270 Fundo de Vale 101 5.3 8 2.5 75 3.02 0.94 2 3.018867925 0.943396226 75 1 .308996 4.9 5.86-9.427694444 38.71261111 Ponto 102 2/28/2009 15:04 23 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 140 Fundo de Vale 102 3.4 9.3 2.2 48 5.47 1.29 2 5.470588235 1.294117647 48 0 .837757 5.3 6.06-9.427722222 38.71297222 Ponto 103 2/28/2009 15:05 25 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 260 Fundo de Vale 103 9.7 9.7 2.4 28 2.00 0.49 2 2 0.494845361 28 0 .488692 4.7 5.77-9.427138889 38.71408333 Ponto 104 2/28/2009 15:10 24 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 240 Topo Vertente 104 5 8.2 4 48 3.28 1.60 2 3.28 1.6 48 0 .837757 3.1 5.05-9.428305556 38.71355556 Ponto 105 2/28/2009 15:19 50 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 120 Topo Vertente 105 11.5 10.5 6.4 55 1.83 1.11 2 1.826086957 1.113043478 55 0.95993 2.9 4.94-9.429583333 38.71377778 Ponto 106 2/28/2009 15:22 51 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 200 Topo Vertente 106 8.5 7 3.6 60 1.65 0.85 2 1.647058824 0.847058824 60 1 .047197 3.3 5.13

-9.42775 38.70997222 Ponto 107 2/28/2009 15:31 49 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 180 Topo Vertente 107 3.9 8.7 3.8 54 4.46 1.95 2 4.461538462 1.948717949 54 0 .942477 3.5 5.23-9.427527778 38.70805556 Ponto 108 2/28/2009 15:37 43 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 260 108 3.2 9.3 2.2 60 5.81 1.38 2 5.8125 1.375 60 1 .047197 5.6 6.18-9.430222222 38.70922222 Ponto 109 2/28/2009 15:53 51 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 200 R. Mariana Vilar 109 3.6 11 5 37 6.11 2.78 2 6.111111111 2.777777778 37 0 .645771 3.0 5.01-9.431305556 38.71588889 Ponto 110 2/28/2009 15:59 78 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 170 110 5.2 9 8.2 59 3.46 3.15 2 3.461538462 3.153846154 59 1 .029743 2.4 4.73-9.436472222 38.72125 Ponto 111 2/28/2009 16:07 96 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 230 111 2.6 11.4 2.1 38 8.77 1.62 2 8.769230769 1.615384615 38 0 .663225 6.3 6.51-9.441194444 38.72111111 Ponto 112 2/28/2009 16:15 83 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 220 112 3.6 8 1.5 28 4.44 0.83 2 4.444444444 0.833333333 28 0 .488692 6.0 6.36-9.434666667 38.72252778 Ponto 113 2/28/2009 16:22 101 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 220 113 2.8 4 1.5 51 2.86 1.07 2 2.857142857 1.071428571 51 0 .890117 3.8 5.37-9.429694444 38.71783333 Ponto 114 2/28/2009 16:33 42 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 210 114 2.4 7 3 45 5.83 2.50 2 5.833333333 2.5 45 0 .785398 3.3 5.15-9.426916667 38.71438889 Ponto 115 2/28/2009 16:38 41 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 130 115 2.5 10.3 5.3 56 8.24 4.24 2 8.24 4.24 56 0 .977384 3.2 5.09-9.426083333 38.71022222 Ponto 116 2/28/2009 16:45 49 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 200 116 5.5 9.3 2.2 55 3.38 0.80 2 3.381818182 0.8 55 0.95993 5.5 6.13-9.424361111 38.70563889 Ponto 117 2/28/2009 16:50 50 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 160 117 3 6.1 2.5 64 4.07 1.67 2 4.066666667 1.666666667 64 1.11701 3.9 5.40-9.422972222 38.70741667 Ponto 118 2/28/2009 17:01 48 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 150 118 3.2 9.4 5.3 39 5.88 3.31 2 5.875 3.3125 39 0 .680678 2.6 4.83-9.421055556 38.70644444 Ponto 119 2/28/2009 17:12 66 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 10 119 3.7 5.5 1 64 2.97 0.54 2 2.972972973 0.540540541 64 1.11701 6.9 6.80-9.407277778 38.70338889 Ponto 120 2/28/2009 17:25 16 Plantanus acerifolia Plátano globosa 30 120 4.3 9.6 6.8 59 4.47 3.16 2 4.465116279 3.162790698 59 1 .029743 2.7 4.87

-9.3945 38.70277778 Ponto 121 2/28/2009 17:33 26 cupressus sempervirens cip reste cónica 110 121 7.2 14 8.5 45 3.89 2.36 2 3.888888889 2.361111111 45 0 .785398 2.6 4.84-9.372027778 38.69397222 Ponto 122 2/28/2009 17:49 21 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 110 122 7 4 1 59 1.14 0.29 2 1.142857143 0.285714286 59 1 .029743 5.3 6.06-9.442916667 38.69622222 Ponto 123 3/7/2009 14:34 47 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 150 123 3.2 10.5 2 41 6.56 1.25 2 6.5625 1.25 41 0 .715584 6.2 6.45-9.448138889 38.69561111 Ponto 124 3/7/2009 14:46 36 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 40 124 4.7 9.3 3 0 3.96 1.276595745 2 3.957446809 1.276595745 0 0 3.1 5.05-9.451638889 38.69538889 Ponto 125 3/7/2009 14:53 33 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 340 125 2.2 4.2 1.8 45 3.82 1.636363636 2 3.818181818 1.636363636 45 0 .785398 3.3 5.15-9.467805556 38.7 Ponto 126 3/7/2009 14:59 22 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 90 126 5 3 2.5 58 1.20 1 2 1.2 1 58 1.01229 2.5 4.77-9.469166667 38.70422222 Ponto 127 3/7/2009 15:02 60 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 210 127 6 12 9.3 0 4.00 3.1 2 4 3.1 0 0 1.3 4.21-9.475444444 38.70286111 Ponto 128 3/7/2009 15:09 16 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 100 128 4.1 4.6 2.3 31 2.24 1.12195122 2 2.243902439 1 .12195122 31 0 .541052 2.7 4.86-9.476111111 38.70275 Ponto 129 3/7/2009 15:11 16 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 140 129 3.2 4 3.9 43 2.50 2.4375 2 2.5 2.4375 43 0 .750491 2.0 4.53-9.483722222 38.70766667 Ponto 130 3/7/2009 15:16 22 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 140 130 3.4 5.58 1 64 3.28 0.588235294 2 3.282352941 0.588235294 64 1.11701 7.0 6.84-9.474333333 38.72683333 Ponto 131 3/7/2009 15:20 22 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 140 131 3.7 5.58 1 64 3.02 0.540540541 2 3.016216216 0.540540541 64 1.11701 7.0 6.84-9.467333333 38.72511111 Ponto 132 3/7/2009 15:28 47 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 160 132 4.2 13 8 11 6.19 3.80952381 2 6.19047619 3 .80952381 11 0 .191986 1.9 4.48-9.465222222 38.72116667 Ponto 133 3/7/2009 15:33 63 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 190 133 3.2 5.5 13.5 55 3.44 8.4375 2 3.4375 8.4375 55 0.95993 1.6 4.37-9.462194444 38.71736111 Ponto 134 3/7/2009 15:39 69 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 160 134 4.2 13 10.5 16 6.19 5 2 6.19047619 5 16 0 .279252 1.6 4.35-9.454472222 38.7175 Ponto 135 3/7/2009 15:44 75 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 140 135 3.6 10.5 4.5 8 5.83 2.5 2 5.833333333 2.5 8 0 .139626 2.5 4.78

-9.4635 38.71258333 Ponto 136 3/14/2009 14:01 43 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 170 Q. Marinha 136 3.2 8.3 5.6 7 5.19 3.5 2 5.1875 3.5 7 0 .122173 1.6 4.37-9.464111111 38.70947222 Ponto 137 3/14/2009 14:06 45 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 200 Q. Marinha 137 3.1 10.5 8.7 0 6.77 5.612903226 2 6.774193548 5.612903226 0 0 1.2 4.18

-9.4625 38.70736111 Ponto 138 3/14/2009 14:09 46 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 160 Q. Marinha 138 2.8 5.2 3.5 12 3.71 2.5 2 3.714285714 2.5 12 0 .209439 1.8 4.43-9.463111111 38.70944444 Ponto 139 3/14/2009 14:15 53 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 160 Q. Marinha 139 3 7 4.2 8 4.67 2.8 2 4.666666667 2.8 8 0 .139626 1.8 4.47-9.460833333 38.71216667 Ponto 140 3/14/2009 14:21 55 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 220 Q. Marinha 140 3.2 7 1.5 26 4.38 0.9375 2 4.375 0.9375 26 0 .453785 5.2 6.03-9.460833333 38.71547222 Ponto 141 3/14/2009 14:25 57 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 140 Q. Marinha 141 1.8 6.5 3 32 7.22 3.333333333 2 7.222222222 3.333333333 32 0 .558505 2.9 4.94-9.458527778 38.71016667 Ponto 142 3/14/2009 14:33 58 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 170 Q. Marinha 142 1.5 10 7.8 23 13.33 10.4 2 13.33333333 10.4 23 0 .401425 1.8 4.44-9.458944444 38.7085 Ponto 143 3/14/2009 14:37 58 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 160 Q. Marinha 143 2.9 7.5 5.5 8 5.17 3.793103448 2 5.172413793 3.793103448 8 0 .139626 1.5 4.33-9.465416667 38.71066667 Ponto 144 3/14/2009 14:44 64 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 170 Q. Marinha 144 2.8 6.2 1.8 44 4.43 1.285714286 2 4.428571429 1.285714286 44 0 .767944 4.4 5.65-9.467277778 38.71447222 Ponto 145 3/14/2009 14:52 67 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 190 Q. Marinha 145 5.2 4 3.8 55 1.54 1.461538462 2 1.538461538 1.461538462 55 0.95993 2.3 4.67-9.467222222 38.71255556 Ponto 146 3/14/2009 15:00 72 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 190 Q. Marinha 146 4.3 5 4 47 2.33 1.860465116 2 2.325581395 1.860465116 47 0 .820304 2.3 4.68-9.468833333 38.71041667 Ponto 147 3/14/2009 15:03 55 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 170 Q. Marinha 147 2.9 6.6 2.8 20 4.55 1.931034483 2 4.551724138 1.931034483 20 0 .349066 2.8 4.91-9.468138889 38.70758333 Ponto 148 3/14/2009 15:08 50 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 220 Q. Marinha 148 2.6 3.8 3 17 2.92 2.307692308 2 2.923076923 2.307692308 17 0 .296706 1.6 4.38-9.466694444 38.70661111 Ponto 149 3/14/2009 15:16 49 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 190 Q. Marinha 149 3.4 5.2 3.3 34 3.06 1.941176471 2 3.058823529 1.941176471 34 0 .593411 2.3 4.69-9.466944444 38.70108333 Ponto 150 3/14/2009 15:23 22 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 160 Q. Marinha 150 4.3 12.2 3.4 21 5.67 1.581395349 2 5.674418605 1.581395349 21 0 .366519 4.1 5.49-9.466277778 38.7 Ponto 151 3/14/2009 15:26 22 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 180 Q. Marinha 151 2.8 4 3 88 2.86 2.142857143 2 2.857142857 2.142857143 88 1 .535888 3.3 5.13-9.463833333 38.69991667 Ponto 152 3/14/2009 15:40 26 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 210 Q. Marinha 152 5.6 4 4.2 46 1.43 1.5 2 1.428571429 1.5 46 0 .802851 2.0 4.53-9.464583333 38.70269444 Ponto 153 3/14/2009 15:45 41 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 190 Q. Marinha 153 3.4 6 3 0 3.53 1.764705882 2 3.529411765 1.764705882 0 0 2.0 4.54-9.463611111 38.71494444 Ponto 154 3/14/2009 15:58 69 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 210 Q. Marinha 154 4.5 5.5 3.5 24 2.44 1.555555556 2 2.444444444 1.555555556 24 0 .418879 2.1 4.59-9.458111111 38.72188889 Ponto 155 3/14/2009 16:15 77 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 160 155 3.8 13.5 5.5 51 7.11 2.894736842 2 7.105263158 2.894736842 51 0 .890117 3.6 5.27-9.456222222 38.72802778 Ponto 156 3/14/2009 16:26 84 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 60 156 2.8 9.2 1.5 0 6.57 1.071428571 2 6.571428571 1.071428571 0 0 6.1 6.44-9.450777778 38.72858333 Ponto 157 3/14/2009 16:37 78 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 210 157 3.2 6.3 4.2 17 3.94 2.625 2 3.9375 2.625 17 0 .296706 1.9 4.48-9.445055556 38.72808333 Ponto 158 3/14/2009 16:48 82 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 200 158 3.1 2.8 2.5 27 1.81 1.612903226 2 1.806451613 1.612903226 27 0 .471239 1.7 4.41-9.442722222 38.72369444 Ponto 159 3/14/2009 16:59 82 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 210 159 3.4 5.5 3.5 43 3.24 2.058823529 2 3.235294118 2.058823529 43 0 .750491 2.5 4.78-9.446527778 38.71130556 Ponto 160 3/14/2009 17:11 54 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 160 160 3.4 12 5.5 25 7.06 3.235294118 2 7.058823529 3.235294118 25 0 .436332 2.7 4.88-9.445444444 38.70541667 Ponto 161 3/14/2009 17:22 62 Pinus Pinea pinheiro manso globosa 70 161 3.1 8.5 5.5 3 5.48 3.548387097 2 5.483870968 3.548387097 3 0.05236 1.6 4.36-9.445777778 38.69644444 Ponto 162 3/14/2009 17:33 38 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 140 162 3.2 5.3 2.5 20 3.31 1.5625 2 3.3125 1.5625 20 0 .349066 2.6 4.80-9.452027778 38.69947222 Ponto 163 3/14/2009 17:44 51 Pinus Pinaster pinheiro bravo globosa 140 163 3 5 3 15 3.33 2 2 3.333333333 2 15 0 .261799 2.0 4.54-9.426388889 38.69119444 Ponto 164 3/14/2009 17:55 23 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 170 164 4 4 3 21 2.00 1.5 2 2 1.5 21 0 .366519 1.8 4.45-9.422638889 38.69747222 Ponto 165 3/14/2009 18:06 23 Pinus halepensis pinheiro alepo globosa 170 165 3.5 4.5 3 62 2.57 1.714285714 2 2.571428571 1.714285714 62 1 .082103 2.9 4.94-9.480472222 38.71508333 Ponto 166 3/14/2009 18:17 11 juniperus phoenicea sabina das praias globosa 140 166 3.4 5.58 1 64 4.92 0.882352941 3 4.923529412 0.882352941 64 1.11701 7.0 6.84-9.482361111 38.70661111 Ponto 167 3/14/2009 18:28 12 juniperus phoenicea sabina das praias globosa 140 167 3.7 5.58 1 64 6.03 1.081081081 4 6.032432432 1.081081081 64 1.11701 7.0 6.84-9.470805556 38.72288889 Ponto 168 3/14/2009 18:39 23 juniperus phoenicea sabina das praias globosa 140 168 4 5.58 1 64 6.98 1.25 5 6.975 1.25 64 1.11701 7.0 6.84-9.470805556 38.72333333 Ponto 169 3/14/2009 18:50 12 juniperus phoenicea sabina das praias globosa 140 169 4.3 5.49 1 64 7.66 1.395348837 6 7.660465116 1.395348837 64 1.11701 6.9 6.80-9.475638889 38.71658333 Ponto 170 3/14/2009 19:01 15 juniperus phoenicea sabina das praias globosa 130 170 4.6 5.58 1 64 8.49 1.52173913 7 8.491304348 1 .52173913 64 1.11701 7.0 6.84-9.476833333 38.71063889 Ponto 171 3/14/2009 19:12 16 juniperus phoenicea sabina das praias globosa 120 171 4.9 5.58 1 64 9.11 1.632653061 8 9.110204082 1.632653061 64 1.11701 7.0 6.84-9.469055556 38.73125 Ponto 172 3/14/2009 19:23 16 juniperus phoenicea sabina das praias globosa 120 172 5.2 5.5 1 64 9.52 1.730769231 9 9.519230769 1.730769231 64 1.11701 6.9 6.80-9.469055556 38.73125 Ponto 173 3/14/2009 19:34 11 juniperus phoenicea sabina das praias globosa 45 173 5.2 5.58 1 64 2.15 0.384615385 2 2.146153846 0.384615385 64 1.11701 7.0 6.84-9.480277778 38.70363889 Ponto 174 3/14/2009 19:45 13 juniperus phoenicea sabina das praias globosa 32 174 3.2 9.3 2.2 60 5.81 1.375 2 5.8125 1.375 60 1 .047197 5.6 6.18-9.472861111 38.70013889 Ponto 175 3/14/2009 19:57 13 juniperus phoenicea sabina das praias globosa 20 175 3.2 9.4 2.2 60 5.88 1.375 2 5.875 1.375 60 1 .047197 5.6 6.20-9.459583333 38.69702778 Ponto 176 3/14/2009 20:08 15 juniperus phoenicea sabina das praias globosa 20 176 3.2 9.3 2.2 60 5.81 1.375 2 5.8125 1.375 60 1 .047197 5.6 6.18-9.437638889 38.69325 Ponto 177 3/14/2009 20:19 13 juniperus phoenicea sabina das praias globosa 20 177 3.2 9.3 2.2 60 5.81 1.375 2 5.8125 1.375 60 1 .047197 5.6 6.18

-9.4375 38.69305556 Ponto 178 3/14/2009 20:30 15 juniperus phoenicea sabina das praias globosa 20 178 3.4 5.58 1 60 3.28 0.588235294 2 3.282352941 0.588235294 60 1 .047197 6.9 6.80

Legenda

A - Distância entre o eixo Z e o ponto mais afastado horizontalmente na copa a sotavento (m)B - Distância entre o eixo Z e o ponto mais afastado horizontalmente na copa a barlavento (m)G - Ângulo formado entre o eixo Z e Y (graus)RAD - radianos V - velocidade do vento em funçao do ID (m/s), 3m acima do soloID - Indice de deformação da árvore, adaptaçao segundo Griggs e Putnam  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

18  

Anexo 22. Efeito da salsugem na vegetação (Cabo Raso)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

19  

Anexo 23. Quantidade de árvores por classe de deformação

 

Anexo 24. Quantidade de árvores com o porte orientado na mesma direcção por octante

 

20  

 

Anexo 25. Rumo predominante do vento a partir da orientação do porte das árvores

21  

Anexo 26. Influência de fluxos de vento na orientação do porte das árvores (Cascais - Casa da Guia)

 

 

 

 

 

 

22  

Anexo 27. Índice de deformação das árvores

23  

Anexo 28. Influência do vento na vegetação (Cabo Raso)

 

 

 

Anexo 29. Oliveira junto ao Farol da Guia 

 

24  

Anexo 30. Regressão múltipla (passos de entrada de variáveis)

 

 

 

 Multiple Regression Results (Step   0)    Multiple Regression Results (Step   3)    Multiple Regression Results (step   6, final solution)

  Dependent: ID               Multiple R = 0,00000000     F = 0,000000  Dependent: ID               Multiple R =  ,40621789     F = 11,46216  Dependent: ID               Multiple R =  ,42199678     F = 6,174962                                       R²= 0,00000000    df =   0,177                                       R²=  ,16501297    df =   3,174                                       R²=  ,17808129    df =   6,171  No. of cases: 178           adjusted R²= 0,00000000     p = ‐0,00000  No. of cases: 178           adjusted R²=  ,15061665     p =  ,000001  No. of cases: 178           adjusted R²=  ,14924203     p =  ,000007               Standard error of estimate: 1,609174116               Standard error of estimate: 1,483046988               Standard error of estimate: 1,484246559

 Intercept:  7,254666548  Std.Error: 1,091827  t(  174) = 6,6445  p =  ,0000  Intercept:  7,080436004  Std.Error: 1,149516  t(  171) = 6,1595  p =  ,0000                                                                                                                                                                    Dist_Ocid beta=‐,13      Altitude beta=‐,39    Dist_serra beta=‐,30       Dist_Ocid beta=‐,15      Altitude beta=‐,36    Dist_serra beta=‐,27     

  Largura_Tronc beta=‐,11 altura_arvore beta=,107          Copa beta=‐,05     

   Multiple Regression Results (Step   1)   Multiple Regression Results (Step   4)    Summary                                                                           

                                                                       Dependent: ID               Multiple R =  ,29075834     F = 16,25316  Dependent: ID               Multiple R =  ,41409952     F = 8,951416 Dependent: ID          Multiple R :  ,42199678     F = 6,174962                                       R²=  ,08454041    df =   1,176                                       R²=  ,17147842    df =   4,173                                  R²:  ,17808129    df =   6,171  No. of cases: 178           adjusted R²=  ,07933894     p =  ,000082  No. of cases: 178           adjusted R²=  ,15232185     p =  ,000001  No. of cases: 178      adjusted R²:  ,14924203     p =  ,000007               Standard error of estimate: 1,544020017               Standard error of estimate: 1,481557574          Standard error of estimate:  1,484246559  Intercept:  4,074098859  Std.Error: ,2258895  t(  176) = 18,036  p = 0,0000  Intercept:  7,426712224  Std.Error: 1,100735  t(  173) = 6,7470  p =  ,0000  Intercept:  7,080436004  Std.Error: 1,149516  t(  171) = 6,1595  p <  ,0000                                                                                                                                                                      Dist_Ocid beta=‐,29                                                           Dist_Ocid beta=‐,13      Altitude beta=‐,36    Dist_serra beta=‐,29                                       Largura_Tronc beta=‐,08                                                    

 Multiple Regression Results (Step   2)    Multiple Regression Results (Step   5)

  Dependent: ID               Multiple R =  ,37355579     F = 14,19026  Dependent: ID               Multiple R =  ,42059033     F = 7,393029                                       R²=  ,13954393    df =   2,175                                       R²=  ,17689622    df =   5,172  No. of cases: 178           adjusted R²=  ,12971014     p =  ,000002  No. of cases: 178           adjusted R²=  ,15296879     p =  ,000003               Standard error of estimate: 1,501187705               Standard error of estimate: 1,480992113  Intercept:  4,846132096  Std.Error: ,3186147  t(  175) = 15,210  p = 0,0000  Intercept:  7,082103005  Std.Error: 1,146991  t(  172) = 6,1745  p =  ,0000                                                                                                                                                                      Dist_Ocid beta=‐,31      Altitude beta=‐,24        Dist_Ocid beta=‐,14      Altitude beta=‐,37    Dist_serra beta=‐,27     

 Largura_Tronc beta=‐,14 altura_arvore beta=,098   

25  

Anexo 31. Correlação entre variáveis

 

Altitude 1,000000 -0,086539 -0,562865 0,295792 0,250015 0,288516 -0,208487Distância ocidental -0,086539 1,000000 0,671812 0,030311 -0,016327 -0,049341 -0,290758Distância à serra -0,562865 0,671812 1,000000 -0,188789 -0,132356 -0,152767 -0,162753Altura da árvore 0,295792 0,030311 -0,188789 1,000000 0,630204 0,550488 -0,052934Largura do tronco 0,250015 -0,016327 -0,132356 0,630204 1,000000 0,685328 -0,133113Copa 0,288516 -0,049341 -0,152767 0,550488 0,685328 1,000000 -0,124520Índice de deformação -0,208487 -0,290758 -0,162753 -0,052934 -0,133113 -0,124520 1,000000

Largura do tronco Copa Índice de 

deformaçãoVariável Altitude Distância ocidental

Distância à serra

Altura da árvore

 

 

Anexo 32. Dispersão dos resíduos

 

 

 

 

 

 

 

26  

Anexo 33. Sumário da regressão da variável dependente (ID)

 

Beta Std.Err. B Std.Err. t(171) p-levelof Beta of B

Intercepto 7,08044 1,149516 6,15949 0,000000Distância ocidental -0,149410 0,108309 -0,00006 0,000045 -1,37948 0,169549Altitude -0,361206 0,098420 -0,02582 0,007036 -3,67003 0,000324Distância à serra -0,268141 0,130192 -0,00024 0,000115 -2,05958 0,040954Largura do tronco -0,114573 0,104775 -1,04192 0,952817 -1,09352 0,275703Altura da árvore 0,107009 0,093933 0,04589 0,040281 1,13921 0,256210Copa -0,049028 0,098739 -0,02651 0,053392 -0,49654 0,620151

N=178

 

 

 

Anexo 34. Classificação dos bio-indicadores com resíduos mais elevados

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Residuos % Mais elevados3,864673,907403,75818-2,49822-2,17920-2,12052

Positivos

Negativos

60.7

39.3

27  

Anexo 35. Pinheiro bravo localizado no Cabo Raso (ponto 129)

 

 

 

Anexo 36. Pinheiro manso localizado no Estoril (ponto 67)

 

28  

Anexo 37. Tabela de valores observados, previstos e resíduos do ID nas 178 UA

Árvore nºValores

observadosValores

predictos Residuos Árvore nºValores

observadosValores

predictos Residuos Árvore nºValores

observadosValores

predictos Residuos Árvore nºValores

observadosValores

predictos Residuos

1 3,054521 2,578985 0,47554 46 2,792863 3,079197 -0,28633 91 3,654733 3,611828 0,04291 136 1,637777 3,207165 -1,569392 3,629091 2,649494 0,97960 47 2,071269 2,291795 -0,22053 92 4,273727 3,788088 0,48564 137 1,206897 3,069148 -1,862253 2,654531 2,642143 0,01239 48 1,730384 2,738971 -1,00859 93 4,489474 3,805599 0,68387 138 1,752516 3,438563 -1,686054 2,844872 2,788781 0,05609 49 1,797084 3,042623 -1,24554 94 2,326132 3,707654 -1,38152 139 1,844535 3,337507 -1,492975 4,089440 2,733819 1,35562 50 2,155634 2,948286 -0,79265 95 3,689598 3,828483 -0,13888 140 5,244737 3,417837 1,826906 4,129179 2,250282 1,87890 51 1,663582 2,615119 -0,95154 96 2,857649 3,887173 -1,02952 141 2,878138 3,270337 -0,392207 3,000338 2,719679 0,28066 52 1,968706 2,766806 -0,79810 97 3,867308 4,032034 -0,16473 142 1,793421 3,114042 -1,320628 3,633401 2,481792 1,15161 53 1,711370 3,090896 -1,37953 98 3,533907 4,208034 -0,67413 143 1,541504 3,142129 -1,600639 1,695576 2,532084 -0,83651 54 3,715422 2,904293 0,81113 99 3,462960 3,776798 -0,31384 144 2,829053 3,228310 -0,39926

10 2,142694 2,517413 -0,37472 55 1,893049 2,746913 -0,85386 100 5,244669 3,865987 1,37868 145 2,275473 3,106550 -0,8310811 1,705665 2,260332 -0,55467 56 1,541865 2,596576 -1,05471 101 4,867511 4,047767 0,81974 146 2,294973 2,999325 -0,7043512 2,911404 2,707748 0,20366 57 1,825709 2,249843 -0,42413 102 5,294479 4,512980 0,78150 147 2,801812 3,179561 -0,3777513 2,203647 2,676985 -0,47334 58 3,970823 2,252741 1,71808 103 4,664204 4,422372 0,24183 148 1,644636 3,632192 -1,9875614 2,178093 2,513289 -0,33520 59 2,666017 2,486811 0,17921 104 3,117207 4,304145 -1,18694 149 2,331696 3,615588 -1,2838915 1,798617 2,557762 -0,75915 60 2,965915 3,412760 -0,44685 105 2,863466 4,213462 -1,35000 150 4,055138 4,028919 0,0262216 1,266802 2,849616 -1,58281 61 3,278509 3,839315 -0,56081 106 3,278453 4,043497 -0,76504 151 3,289879 4,107443 -0,8175617 2,578239 2,278836 0,29940 62 3,927880 3,868790 0,05909 107 3,490081 3,986799 -0,49672 152 1,975121 4,154324 -2,1792018 5,983502 2,118828 3,86467 63 2,418486 3,885993 -1,46751 108 5,561281 3,937570 1,62371 153 2,000000 3,609971 -1,6099719 1,778172 1,683775 0,09440 64 3,667105 3,752307 -0,08520 109 3,022639 3,486615 -0,46398 154 2,105032 3,394216 -1,2891820 1,060452 1,929046 -0,86859 65 3,600810 3,676344 -0,07553 110 2,409336 3,561490 -1,15215 155 3,588453 2,982909 0,6055421 1,908353 2,011946 -0,10359 66 3,756141 3,315893 0,44025 111 6,273444 3,065776 3,20767 156 6,133333 3,267252 2,8660822 1,644602 2,102341 -0,45774 67 6,586802 2,828620 3,75818 112 5,955871 3,270545 2,68533 157 1,877969 3,415638 -1,5376723 1,318084 2,353385 -1,03530 68 2,522571 2,748573 -0,22600 113 3,800574 3,397071 0,40350 158 1,720304 3,558305 -1,8380024 2,100405 1,856930 0,24347 69 2,767308 2,740545 0,02676 114 3,333840 3,670434 -0,33659 159 2,527468 3,471163 -0,9437025 2,337452 2,694297 -0,35684 70 3,056006 2,353473 0,70253 115 3,188471 3,969194 -0,78072 160 2,737655 3,005994 -0,2683426 5,489035 2,789989 2,69905 71 2,583907 2,674505 -0,09060 116 5,450114 3,651403 1,79871 161 1,612155 3,010152 -1,3980027 5,489136 2,280020 3,20912 72 2,329957 3,115571 -0,78561 117 3,862942 3,958433 -0,09549 162 2,564670 3,716486 -1,1518228 1,257969 1,794147 -0,53618 73 5,911572 3,340573 2,57100 118 2,640690 3,498203 -0,85751 163 2,000169 3,555373 -1,5552029 2,100428 1,893288 0,20714 74 2,246002 3,549352 -1,30335 119 6,922942 3,697663 3,22528 164 1,800236 3,920754 -2,1205230 6,768456 2,861051 3,90740 75 2,085796 3,416888 -1,33109 120 2,723540 3,974292 -1,25075 165 2,878475 4,318286 -1,4398131 2,900034 2,509249 0,39078 76 3,905525 3,742962 0,16256 121 2,647565 3,732154 -1,08459 166 7,002943 4,802115 2,2008332 1,644568 2,839833 -1,19526 77 2,704825 3,138822 -0,43400 122 5,311775 3,774255 1,53752 167 7,002943 4,468488 2,5344633 3,606040 3,095903 0,51014 78 4,489643 3,073833 1,41581 123 6,161572 3,754675 2,40690 168 7,002943 4,511269 2,4916734 2,650304 2,985480 -0,33518 79 3,181377 2,632977 0,54840 124 3,100000 3,808343 -0,70834 169 6,912942 3,906656 3,0062935 1,637483 3,146075 -1,50859 80 2,967106 2,731044 0,23606 125 3,333840 3,906575 -0,57274 170 7,002943 3,646090 3,3568536 1,689069 1,970512 -0,28144 81 2,388698 2,323558 0,06514 126 2,489542 4,344422 -1,85488 171 7,002943 4,072497 2,9304537 2,244624 3,183412 -0,93879 82 2,383705 2,329680 0,05402 127 1,290323 2,926614 -1,63629 172 6,922942 3,656669 3,2662738 3,333952 3,375530 -0,04158 83 2,483057 2,833224 -0,35017 128 2,689238 4,379436 -1,69020 173 7,002943 4,775882 2,2270639 1,967072 3,139009 -1,17194 84 5,333502 2,642922 2,69058 129 1,981680 4,479897 -2,49822 174 5,561281 4,293614 1,2676740 2,866937 3,181754 -0,31482 85 5,089474 3,178459 1,91102 130 7,002943 4,417051 2,58589 175 5,606736 4,170341 1,4364041 2,389980 3,089683 -0,69970 86 2,402873 3,354426 -0,95155 131 7,002943 4,641955 2,36099 176 5,561281 3,963356 1,5979342 3,015394 3,300914 -0,28552 87 1,889069 3,553251 -1,66418 132 1,869568 3,733902 -1,86433 177 5,561281 3,853266 1,7080243 2,260498 3,104096 -0,84360 88 3,245198 4,046576 -0,80138 133 1,630249 3,310642 -1,68039 178 6,914009 3,844124 3,0698944 3,500506 3,801579 -0,30107 89 2,489136 4,051232 -1,56210 134 1,593831 3,199978 -1,6061545 2,508303 3,266236 -0,75793 90 2,111505 3,940439 -1,82893 135 2,511201 3,146796 -0,63559

29  

Anexo 38.Tronco de pinheiro alepo cortado (Casa da Guia – Cascais)

 

Anexo 39. Tronco de pinheiro alepo cortado (Carcavelos)

 

30  

Anexo 40. Tronco de pinheiro bravo cortado (Carcavelos)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

31  

 

 

Anexo 41. Representação tridimensional de antiga chaminé vulcânica (Área 1)

32  

Anexo 42. Representação gráfica das medições de vento (Caparide)

 

 

 

Anexo 43. Pinheiro bravo com ID VII

 

 

33  

Anexo 44. Velocidade do vento estimado em função do ID e velocidade média das medições em Caparide

34  

Anexo 45. Cobertura vegetal (Caparide)

35  

 

 

Anexo 46. Modelo Digital de Terreno do Vale da Ribeira dos Marmeleiros (Área 2)

36  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Anexo 47. Representação gráfica das medições de vento (Murches)

37  

Anexo 48. Cobertura vegetal (Caparide)

 

 

1

Luís Miguel Faria

De: Bruno Meneses [[email protected]]Enviado: segunda-feira, 9 de Janeiro de 2012 14:21Para: Luís Miguel FariaAssunto: Re: Pedido de autorização

Exmo. Sr. Dr. Miguel Faria,

Será uma honra a divulgação do nosso trabalho nos serviços referidos. Tens a minha autorização para o

usares e cederes a todos os interessados, pois trata-se de uma obra pioneira e de elevado interesse cientifico

que merece divulgação. Mais informo que estarei disponivel para o esclarecimento de eventuais dúvidas que

possam surgir decorrentes da leitura do mesmo.

Grato pela sua solicitação.

Um abraço

No dia 9 de Janeiro de 2012 12:26, Luís Miguel Faria <[email protected]> escreveu:

Olá Bruno,

Na sequência da nossa conversa telefónica, venho solicitar a tua autorização para divulgação do nosso trabalho final de curso na Câmara Municipal de Oeiras, intitulado “O estudo das deformações das árvores na caracterização dos padrões de vento: Aplicação ao Litoral entre o Cabo Raso e Oeiras (Península de Lisboa)” – Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa – 2009.

Obrigado.

Um abraço,

MIGUEL FARIA

C.M.OEIRAS | GAB. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA

Tel: 21 440 48 16 | EXT.52304 | [email protected]

__________________________________________________________

Edifício Atrium | R. do Coro de Santo Amaro de Oeiras – Nº 4 A | 2780 – 379 OEIRAS

2

--

Bruno MenesesBruno MenesesBruno MenesesBruno Meneses