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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UnB Administração de Recursos Materiais Prof. Guillermo Asper “Gestão de Estoques na Cadeia Logística Integrada” Bruno Araujo Nóbrega (autor) 07_44646 Daniela Ramos 06_29669 Thiago Henrique Vieira Soares 07_55338

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Page 1: UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UnB Administração de Recursos Materiais Prof. Guillermo Asper Gestão de Estoques na Cadeia Logística Integrada Bruno Araujo

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UnB

Administração de Recursos MateriaisProf. Guillermo Asper

“Gestão de Estoques na Cadeia Logística Integrada”

Bruno Araujo Nóbrega (autor) 07_44646Daniela Ramos 06_29669

Thiago Henrique Vieira Soares 07_55338

Page 2: UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UnB Administração de Recursos Materiais Prof. Guillermo Asper Gestão de Estoques na Cadeia Logística Integrada Bruno Araujo

Logística de distribuição

• Trata das relações empresa – cliente – consumidor;• As demandas dos clientes moldam padrões de distribuição:

I – ServiçoII – CustoIII – Velocidade Nível de serviço / Qualidade / diminuição de devoluções / responder à demanda

• Eliminação de atividades que não agregam valor à empresa;• Reposição de produtos baseada na real necessidade;• Venda Eficiente;

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Papel dos distribuidores

• Consolidação e estreitamentos das bases do fornecedor;• Desregulamentação dos transportes;• Algumas atividades tradicionais têm sido descartadas devido

ao avanço da tecnologia;• Adoção de supply chain;• Nesse contexto, o distribuidor deve focar áreas nas quais

agrega valor;Otimização de RedeMaximização de Mercado

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Maximização da eficiência dos recursos utilizados na distribuição

Associação de recursos Obstáculos: volume insuficiente, local de estocagem,

transporte. Conceito de distribution utility; CROSS DOCKING: combinação de distribuição baseada no

mercado com entrega parcelada ou menor que carga de caminhão;

Pode ser definido como sistema de distribuição onde os produtos são recebidos, selecionados e encaminhados para outro veículo, sem abrir mão de grande exatidão com relação à entrada e saída de produtos.

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Níveis de CROSS DOCKING

• Paletizado• C.D. com separação• C.D. com separação e embalagem.

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Para alcançar a eficiência no transporte

• Compradores de transação e de relação;• Capacidade gerencial por trás do perfil de

compradores;• Existem três tipos (níveis) de compradores:

a) Inexperientes: visam preço e descontos;b) Experientes: análise de seus movimentos;c) Maduros: utiliza a performance como critério de

seleção.

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Indicadores do desempenho em distribuição

• Tempo de ciclo do pedido;• Entrega a tempo;• Ciclo de tempo para reposição dos centros de

distribuição;• Dias de estoque de produto acabado;• Taxa de atendimento de pedidos e produtos

(primeira vez)• Tempo de atendimento nos casos de urgência;• Custo de manter o estoque.

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Estudo de Competitividade (anexo)

• Desempenho dos japoneses;• Ingleses x Europa;• Produtos: bancos, escapamentos e freios;• De 71, apenas 13 fábricas foram consideradas

como de “qualidade mundial”;• As empresas mais eficientes produzem 50% a

mais pode m2 e as vendas por hora trabalhada são 35% maiores.

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Fábricas de classe mundial

• Controle de processo e gestão da cadeia logìstica;

• Critérios: produtividade e qualidade;• Produção Enxuta: fluxo integrado + prevenção

+ produção puxada + envolvimento na solução de problemas raiz + integração do fluxo da MP ao cliente final +operadores multifuncionais.

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Controle do Processo ao longo do Supply Chain

• Qualidade;• Inventário;• Tempo;• Programação.

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Análise por país

• Japão na liderança, e com consistência;• Descentralização da indústria americana de

autopeças;• As fábricas atuam como filtro de qualidade

para seus clientes;• A dispersão geográfica influencia de modo

positivo no caso do Japão; • Os japoneses tem o maior giro de estoque.