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UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE CURSO DE PEDAGOGIA COMPLEMENTAÇÃO DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS PARA INFORMÁTICA ANDRÉ MACHADO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ESTUDOS PEDAGÓGICOS PARA INFORMÁTICA CAÇADOR/SC 2011

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UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE CURSO DE PEDAGOGIA

COMPLEMENTAÇÃO DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS PARA INFORMÁTICA

ANDRÉ MACHADO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ESTUDOS PEDAGÓGICOS PARA INFORMÁTICA

CAÇADOR/SC 2011

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ANDRÉ MACHADO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ESTUDOS PEDAGÓGICOS PARA INFORMÁTICA

Relatório de Estágio Supervisionado em Pedagogia – Estudos Pedagógicos para Complementação em Informática, apresentado à Universidade Alto Vale do Rio do Peixe, Curso de Pedagogia, como pré-requisito para aprovação da Disciplina de Estágio, sob a orientação do Professor Msc. Paulo Roberto Gonçalves.

CAÇADOR/SC 2011

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

ANDRÉ MACHADO

Este Relatório de Estágio foi submetido ao processo de avaliação pela Banca

Examinadora para obtenção do Título de:

Licenciado em Informática

E aprovado na sua versão final em 30/07/2011, atendendo as normas da

legislação vigente da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe e Coordenação

do Curso de Pedagogia.

_________________________________________

Professor Msc. Paulo Roberto Gonçalves Coordenador de Curso

_________________________________________

Professor Msc. Paulo Roberto Gonçalves Orientador

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DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho a meus amados pais, a

meus irmãos e a meus amigos por terem me

dado carinho, compreensão e todo apoio

necessário para conclusão desta fase tão

importante em minha vida.

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AGRADECIMENTOS

A Deus, por ter me fortalecido nos momentos difíceis desta caminhada.

Aos meus pais, Olimpio e Ondina, pois recebi de vocês o dom mais

precioso do universo, a vida. Só por isso, serei infinitamente grato. Vocês

revestiram minha existência de amor e dedicação, cultivaram na criança, todos

os valores que me transformaram em uma pessoa consciente e responsável,

abriram a porta do meu futuro, iluminando o meu caminho com a luz mais

brilhante que puderam encontrar, o “estudo”.

Agradeço, em especial, ao meu orientador e mestre, Paulo Roberto

Gonçalves, que me mostrou os caminhos para que chegasse ao fim desta

jornada com muito sucesso.

Aos professores da escola onde realizei o projeto de estágio e em

especial professora Grace Úrsula Reiner que gentilmente abriram as portas e

se disponibilizaram o tempo todo para que pudesse desenvolver e aplicar o

estágio supervisionado.

Aos meus colegas e amigos, que me apoiaram e dividiram comigo

muitos momentos bons e difíceis também.

A Escola de Educação Básica Walmor Ribeiro que me deram todo o

apoio necessário para que alcançasse meus objetivos nesse estágio.

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RESUMO

Um dos grandes benefícios que a informática é sua capacidade de melhorar a qualidade, a disponibilidade de informações importantes para uma escola. O projeto de estágio nos remete a observar os benefícios que a informática pode nos proporciona a fim de conseguirmos alcançar nossos objetivos propostos de uma maneira mais livre e dinâmica, também com isso tornando o convívio entre professor-computador e aluno-computador algo mais costumeiro a fim de proporciona aulas mais um momento de interação constante entre a informática. Partimos do inicio com explicações e apresentando o assunto a ser trabalhado de forma que os alunos acompanhavam de forma que o assunto estabelece-se ponte entre sociedade e aluno. Proporcionar uma prática agradável do assunto que os alunos se interagissem com suas equipes para que pudesse ter um entendimento mais aprofundando do tema. Com as pesquisas do tema e com as consultas feitas a partir de visitas nos mercados obtivemos um parâmetro para que se pudesse realizar analise mais prática dos preços dos produtos da cesta básica. Nas atividades desempenhadas para as organizações dos trabalhos foram usadas ferramentas que auxiliaram no momento das pesquisas, na consulta desempenhada nos mercados e na montagem das apresentações. Ao final dos estudos os alunos puderam realmente realçar suas atividades em apresentações eletrônicas e de interação que faziam entre seus colegas de equipe e para o grande grupo de forma que nos proporcionar uma experiência nova na maneira de como de cria e aplica as atividades nos ambientes eletrônicos. Palavras-chave: Educação, Escola, Informática, pedagogia.

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ABSTRACT

One of the great benefits that computer technology is its ability to improve the quality, availability of information required for a school. The stage design leads us to observe the benefits that information technology can provide in order to achieve our goals proposed in a more open and dynamic, it also makes the interaction between teacher-student-computer and computer to something more usual classes to provide more time for a constant interaction between information technology. We start from the beginning with explanations and presenting the matter to be worked so that the students followed so that the subject is established bridge between society and student. Providing a practical matter nice students to interact with their teams so you could have a deeper understanding of the subject. With the theme of the research and consultations from visits made in the markets got a parameter so that you could make more practical analysis of prices for basic foodstuffs. Activities performed work for organizations that helped tools were used at the time of research, consultation carried out in the markets and assembly presentations. At the end of their studies students could really enhance their activities in electronic presentations and interaction that were among his teammates and the big group so give us a new experience in the way of how to create and apply the activities in electronic environments.

Keywords: Education, School, Information Technology, pedagogy.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ................................................................................................... 9

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................ 10

2.1. O COMPUTADOR CHEGA À ESCOLA ................................................. 10

2.2. OS COMPUTADORES TRANSFORMARÃO AS ESCOLAS? ............... 11

2.3. A RESISTÊNCIA A INFORMÁTICA ....................................................... 12

2.4. COMPUTADORES E AS MUDANÇAS NAS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS .............................................................................................. 12

2.5. O COMPUTADOR NA SALA DE AULA ................................................. 13

2.6. ALFABETIZAÇÃO EM INFORMÁTICA .................................................. 13

2.7. O PROFESSOR INFORMATIZADO ....................................................... 14

2.8. A FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFISSIONAL DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ............................................................................................... 14

2.9. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA EM RELAÇÃO TEÓRIA-PRÁTICA ....... 15

3. RELATOS .................................................................................................. 16

3.1. RELATOS DAS OBSERVAÇÕES .......................................................... 16

3.1.1. Identificação da Escola ....................................................................... 16

3.1.2. Projeto Político Pedagógico da Escola................................................ 17

3.1.3. Plano de Ensino da Escola ................................................................. 18

3.1.4. Plano de Ensino da Professora ........................................................... 18

3.1.5. Sala de Aula ........................................................................................ 19

3.1.6. Conteúdo Programático Desenvolvido ................................................ 20

3.1.7. Metodologia de Ensino Adotada ......................................................... 20

3.1.8. Atendimento e Relacionamento com os Alunos .................................. 21

3.1.9. Avaliação ............................................................................................. 22

3.1.10. Comentários da Professora ............................................................. 23

3.2. RELATOS DAS INTERVENÇÕES ......................................................... 23

3.2.1. Primeiro Dia ........................................................................................ 23

3.2.2. Segundo Dia ....................................................................................... 24

3.2.3. Terceiro Dia ......................................................................................... 25

3.2.4. Quarto Dia ........................................................................................... 25

3.2.5. Quinto Dia ........................................................................................... 26

3.2.6. Sexto Dia ............................................................................................. 27

3.2.7. Sétimo Dia ........................................................................................... 27

3.2.8. Oitavo Dia ........................................................................................... 28

3.2.9. Nono Dia ............................................................................................. 29

3.2.10. Décimo Dia ...................................................................................... 29

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................... 31

5. REFERÊNCIAS ......................................................................................... 32

ANEXOS .......................................................................................................... 33

APÊNDICES .................................................................................................... 34

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INTRODUÇÃO

O presente relatório procurou trazer às informações relevantes a

profissão dos professores de ensino em informática. A partir de relatos

procurou mostra a realidade da escola e como são planejadas as aulas para

que alunos possam aproveitar o máximo dos assuntos a fim de enriquecerem

seus conhecimentos e ampliar suas visões de carreira estudantil.

Partindo desse ponto procurou-se usar das aulas para aplicar o projeto

de cesta básica a fim de informar aos alunos as principais características e

importância que o assunto nos estabelecer na sociedade onde convivemos

diariamente com ele, mas, sem o conhece-los como deveria ser.

Com o intuído de proporciona ao aluno uma prática agradável do

assunto, foi usada de didáticas de modo que os alunos pudessem interagir não

apenas com os computadores, mais também com os integrantes de suas

equipes que, foram montadas para tornar as aulas de pesquisas e trabalhos

mais dinâmica e satisfatória a todos.

Em sala de aula informatizada, procuramos pesquisar sobre o assunto

discutido, realizar anotações, e criar apresentações eletrônicas a fim de

apresentar ao grande grupo os assuntos pesquisados.

Com visitas em mercados procurou fazer com que os alunos

conhecessem a real realidade da cesta básica e com pesquisa de campo

desenvolvida partiu-se para a criação de planilhas que ao final das aulas

proporcionaram aos alunos aprender a usar diversas ferramentas para que se

pudessem concluir os trabalhos.

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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Na fundamentação teórica procurou-se descrever sobre as relações que

se tem com a informática e pedagogia nos ambientes escolares, algumas

dificuldades e possibilidades que elas podem alcançar quando unidas para

estingar alunos e professores a conhecerem e tonar seus aprendizados mais

satisfatórios.

2.1. O COMPUTADOR CHEGA À ESCOLA

Hoje já é fato, a revolução da informática está tão presente do que

nunca, vivenciamos as mudanças de uma forma que nossos avôs não

poderiam prever a maneira que essa ciência se adaptar para alcançar cada vez

mais pessoas e espaços do nosso planeta. Coburn (1988, p. 1), diz que:

"Realmente, os computadores estão revolucionando nossas vidas". Apesar

dessa tecnologia está movendo civilizações para o conceito mais amplo,

percebemos que ainda, muitas pessoas não tiveram contato com essa

revolução ou presenciam pouco a era computacional por estarem tão pouco

despreparados para o uso dos computadores e dos desafios que ela ainda

impulsiona para nós, como educadores.

Pelo fato a didática com informática ser um fato recente, o computador

pressupõe uma escolha que esse instrumento está formando uma intensidade

que as escolas estão executando suas atividades pedagógicas de maneira que

possa fazer uma ponte entre a teoria e a realidade virtual dos assuntos tratados

em sala de aula (LOLLINI, 2001).

Lollini (2001), esclarece que esse recurso audiovisual faz com que o

usuário não se torne alguém passivo, mas, altamente ativo nas atividades

exercidas. Isso porque o computador fazer com que as pessoas interajam com

ele a todo o momento para realiza as devidas tarefas. Tornando assim uma alta

aprendizagem do aluno usuário com o equipamento.

Segundo Lollini (2001), com o computador na escola quando usado de

forma que possa enriquecer o aprendizado dos alunos de forma que suas

imaginações como o mundo virtual e real possa ser alcançados que os

conhecimentos repassados e aprendidos em sala de aula se tornem mais ricos

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quando também auxiliados com esses equipamentos a fim de objetivar uma

vivencia mais aprofundada das disciplinas.

Mesmo que haja alguns erros no percurso do aprendizado com o

computador ainda é possível de ajustar e realizar as devidas alterações sem

perder ou agravar prejuízos com o aprendizado.

Ainda conforme Lollini (2001), "A consequente gratificação encoraja a

enfrentar os problemas com inteligência e determinação." Isso no leva a

enfrentar de forma mais prática sem medo de errar, mas, sempre arremetendo

nossos esforços para que avaliassem as metodologias que usaremos para usar

essa ferramenta na escola para sim poder prever os possíveis problemas que

poderão surgir e assim então nos preparar para resolver e darmos a

continuidade na aula com o uso do computador sem que haja prejuízos com a

classe.

2.2. OS COMPUTADORES TRANSFORMARÃO AS ESCOLAS?

Coburn (1988), afirma que do ponto de vista as pessoas ligadas à escola

estão iniciando seu gosto pelo uso da informática para realizar as melhorias na

escola. Os computadores possibilitam os professores a não estarem repetindo

suas atividades administrativas. Assim, podem dar mais atenção a aspectos

personalizados do ensino.

Podemos observar que um crescente número de professores estão

utilizando a informática como ferramenta com o qual as crianças podem pensar

e aprender de forma intuidante e excitante. Alguns professores utilizam a

informática para tornarem mais eficiente os currículos regulares e a

metodologia de ensino (COBURN, 1988).

Atividades no uso da informática podem desenvolver formas mais

eficientes da informática para atingir permanentemente as finalidades da

educação como, as melhorias na alfabetização e habilidades com uso de

computadores, melhorando o ensino de conceitos, incentivando os

questionamentos dos alunos além de, fornecer um estilo personalizado ao

ensino e integração dos alunos com dificuldades de aprendizagem (CORBUN,

1988).

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2.3. A RESISTÊNCIA A INFORMÁTICA

Para Papert (1994), a resistência ao uso do computador na prática

didática está avaliada a cada professor que pode precisa dela ou não, porém

analisado que apenar que as tecnologias estão se adaptando cada vez mais

para o uso pessoal tornando esse processo algo próximo para aplicação na

escola.

Conforme Papert (1994), podemos encontrar problemas nessa

passagem de transição, alguns professores resistentes ainda com o uso do

computador não dificultem o uso das máquinas para auxilia-los, isso porque,

não se acham seguros suficientes para estarem com seus alunos em um

ambiente informatizado lecionando sua disciplina.

Mas com o andar das inovações e exigências do mercado inclusive para

as escolas será necessário não apenas que os professores tomem coragem

em trabalhar com a informática, isso claro ainda auxiliaria no gerenciamento da

manutenção de grande massa de informações da escola e, pode auxiliar e

servir como uma grande ferramenta para ser interagir com os alunos nos

assuntos trabalhados nas aulas (PAPERT, 1994).

2.4. COMPUTADORES E AS MUDANÇAS NAS INSTITUIÇÕES

EDUCACIONAIS

As diversas inovações propostas para ampliar o currículo escolar de

forma a auxiliar os educandos e também servir de apoio pedagogos para os

professores, assim tornando suas experiência de aula algo mais novo e

inovador além de proporcionar os temas trabalhados com ativos momentos

dinâmicos e interação entre aluno-professor e computador (ALMEIDA, 2000).

Mais a autora Almeida (2000), esclarece que no entanto para se dar

inicio ao desenvolvimento de projetos e aulas com o computador não se pode

esperar que todos os integrantes da instituição queiram encaixar-se a

tecnologia. Dessa forma propõe que a implantação inicie com os professores

interessados em adotar esse recurso as suas aulas e busque junto ao plano de

ensino da escola para incluir esses projetos nos currículos da escola a fim de

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enriquecer o aprendizado dos educandos e também fazer com que os

professores consigam interagir entre a educação pedagógica e a informática de

possa de forma medir uma ponte entre as duas áreas.

2.5. O COMPUTADOR NA SALA DE AULA

Corbun (1988), enfatiza que o computador pode nos ensina e ser

ensinado, por ser um servidor incansável sob comando de alunos e

professores que deseja fazer uso do mesmo para suas atividades. Um

computador nos possibilita a interação com o usuário, independente do que

seu usuário fará, a máquina responderá as necessidades dele, seja para

realizar a tarefa exigida ou de parada parcial à informa que não poderá realizar

o que foi lhe proposto.

Muitos professores educadores se utilizam dos computadores para

auxilio em suas atividades de ensino em sala de aula com as aplicações

desenvolvidas para auxiliar a aprendizagem. Para outros professores,

computadores são equipamentos que ajudam a raciocinar para poder se

aprender com eles, de forma muito semelhante aos seres humanos. Há

professores que acreditam que o uso de um computador pode ser treinado

conforme a leitura e, há professores que consideram que conhecer e operar os

computadores devem ser um objeto de ensino como as demais disciplinas

(CORBUN, 1988).

2.6. ALFABETIZAÇÃO EM INFORMÁTICA

Conforme Corbun (1988), a compreensão e as habilidades gerais

necessárias para participar efetivamente de uma sociedade quem, cada vez

mais dependente do computador e de seus periódicos de apoio e da própria

tecnologia da informação que se atualizará de forma constante, nos faz

imaginar que as facilidades que nós cobremos são tão abertas a mudanças

que acabamos se acostumando de forma que não precisamos mais nos

esforça para conseguir as coisas que nós cercamos.

Então fica claro que nós reflete que a alfabetização na informática é

importante para as crianças das escolas que convivemos, isso porque, com

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aplicativos educativos ou a simples Internet, pode nós levar a mundos que

antes não nós era possível conhecer a olho brando, mesmo não estando lá

podemos viajar por lugares e conhecer culturas fazendo com que nossas

mentes imaginem um mundo virtual adaptável quando estamos aprender algo

novo. (CORBUN, 1988).

2.7. O PROFESSOR INFORMATIZADO

De acordo com Lollini (2001), não é necessário torna-se um especialista

em informática para atuar como professor, porém precisa dos profissionais

conhecer e está atualizado para as novidades que a computação proporciona

ano a ano.

Ainda Lollini (2001), coloca que a introdução à informática nas escolas

além de serem cientificas precisam também de apoio pedagógico para que os

aprendizados sejam elencados juntos e assim possam tornar as aulas um

aprendizado bastante rico para os professores e alunos em um ambiente

informatizado.

2.8. A FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFISSIONAL DA INFORMÁTICA

NA EDUCAÇÃO

Conforme Almeida (2000), a formação não se encerra com a conclusão

do curso, mas sim, ampliar a visão do profissional para um maior entendimento

dos recursos que são criados ano a ano. Para que haja uma maior habilidade

com a informática e educação, precisam-se procurar sempre novas formações

para estar sempre atualizado e, encontrar e trazer novas modalidades de

aprendizagem para a sala de aula onde poderá socializar seus conhecimentos

adquiridos em cursos e aplicar e experimentar junto aos alunos de forma a

proporcionar a eles uma gama maior de experiências e de recursos que

enriquecem seus aprendizados além de ser uma tática excelente para o

professor se sentir cada vez mais seguro nas suas atividades relacionando a

pedagogia com a informática.

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2.9. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA EM RELAÇÃO TEÓRIA-PRÁTICA

Conforme Almeida (2000, p. 172), “Os fundamentos pedagógicos da

Informática na Educação são desenvolvidos simultaneamente às atividades de

uso do computador, a reflexão sobre eles se dá em articulação com a prática

pedagógica." Isso nos remete a lembra-se que esses fundamentos nos leva as

perspectiva dos fatores educacionais, afetivos, históricos e afetivos para que as

metodologias adotadas sejam possíveis de unir as vivencias com os recursos

da informática e pedagogia tornando assim as duas áreas fortes e amplas para

proporciona um alcance mais objetivo do aprendizado.

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3. RELATOS

Os relatos foram desenvolvidos em base das técnicas pedagógica

desempenhadas pelo professor estágio do Curso de Complementação

Pedagógica em Informática, que foram aplicadas em escola pública estadual.

3.1. RELATOS DAS OBSERVAÇÕES

Os relatos de observações foram baseados em analise na entidade

escolar do município de Ibirama, em parceria com a mesma e o professor

estagiário. A unidade escolar denominada Escola de Educação Básica Walmor

Ribeiro, localizada no endereço Avenida Missler, número 989 no bairro de

Dalbérgia.

3.1.1. Identificação da Escola

A escola disponibiliza de um excelente espaço físico onde as atividades

escolares são desempenhadas de forma bem livre e organizada. Conta com o

tal de (13) treze salas de aulas, todas especificas para cada professor onde

eles desenvolvem suas atividades com os alunos, as salas de aula estão

equipadas com lousa de vidro esmaltado para uma melhor condição de uso,

televisão e videocassete também compõem os equipamentos usados nas salas

de aula para auxilio das atividades, a própria escola ainda disponibiliza um

refeitório onde são feitas refeições diárias por uma empresa terceirizada,

também conta um ginásio de esporte múltiplo esportes onde são desenvolvidas

diversas atividades além de eventos eventuais da escola. Um galpão anexo à

escola também usado para atividades extras e sessões cívicas onde toda

semana são reunidos os alunos para fazer esclarecimentos e homenagens.

Uma sala reservada para reuniões de professores e de uma secretaria

com divisões especifica para ajudar no atendimento de pais, alunos, e

comunidade. A escola ainda disponibiliza um jardim e um pequeno fruteiro e

uma área reservada para horta.

Por está a cerca de 9 km do centro da cidade, a escola conta com uma

estrutura de infraestrutura adequada para suas atividades. Água tratada, e

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saneamento bem construído. Sistema de água filtrada para os alunos e

professores.

Em relação à comunicação conta com uma linha de telefone e fax, e

duas linhas de dados sendo uma especifica para as atividades exclusivas da

mesma sendo segura e fornecidas pela FAPESC-CIASC em parceria com a

operadora de telecomunicação da região, uma linha ADSL de sinal de alta

velocidade destinada a Sala Informatizada. Além desses serviços a escola

também disponibiliza serviço WIFI na área escolar para comunicação de dados

de professores e secretaria.

Em relação a colaboradores a escola conta ao todo de x profissionais

entre esses três são para serviços gerais, fazendo parte de zeladoria e

manutenção do ambiente.

Os demais são professores que se distribuem em dois grupos, os

efetivos e os ACTs no total de 36 docentes graduados e desses a grande

maioria tem especialização nas suas áreas tornando a escola com uma grade

de professores em excelência nas suas formações acadêmicas, fazendo com

que os alunos que frequentam a unidade tenham uma maior experiência de

estarem em mãos de excelentes profissionais da educação.

Desse grupo de professores possuímos (5) cinco professores que atuam

na área de administração da unidade escolar. A diretora geral da unidade que

possui formação em artes e especialização em artes cênicas e de gestão

educacional com (11) onze anos de ensino, um assessor de direção com

formação de pedagogia e especialização na área com mais de (21) vinte um

anos de magistério, dois assistentes pedagógicos, um com formação em

pedagogia com mais de () anos no magistério e, outro com formação em

pedagogia e letras e especialização em pedagogia e (12) doze anos no

magistério. Uma assistente de educação que trabalha na função e atendimento

realizando manutenções em documentações de alunos, professores, é formada

em pedagogia com especialização e com (7) anos no magistério.

3.1.2. Projeto Político Pedagógico da Escola

Desenvolvido em base das características necessárias que a escola

necessita nas suas atividades educacionais, abrange desde o ensino

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fundamental de 1º à 5º ano e, 6ª à 8ª série do ensino fundamental, esse

modelo de sistema de operar com dois sistema de ensino faz com que a escola

se adapte, porém, é temporário até que todas as suas turmas sejam

alcançadas no o sistema de anos tornando-se de 1º à 9º ano de ensino

fundamental. Conta ainda com o ensino médio que opera apenas no período

noturno.

Nesse Plano Político Pedagógico descreve todas as regras e deveres

que os alunos e professores e administrativo seguem. Nesse comtempla as

atividades curriculares que a escola usar nos seus planos de ensino e aulas

conforme as atividades desenvolvidas pelos professores da unidade.

Contempla também os projetos que a escola desenvolve na sua própria

unidade, para atender os alunos em horários extraclasse onde, eles

desenvolvem atividades de língua inglesa, dança e fanfarra incentivando assim

em seus alunos atividades de cultura e cidadania.

3.1.3. Plano de Ensino da Escola

O Plano de Ensino da Escola está baseado nas estruturas do Plano

Nacional de Educação que delimita as regras das atividades curriculares

obrigatórias, como a escola está vinculada ao Estado de Catarina, muitas das

observações relevantes sobre os Planos de Ensino estão sediadas a Secretaria

da Educação do presente estado que por sua vez fiscaliza e coordena as

atividades desempenhadas pela unidade escolar para que a mesma cumprir

com suas obrigações com seus clientes que nesse caso denominados alunos

da rede estadual de ensino.

Conforme delimitado no PPP da escola, o plano dever ser seguido

obedecendo as regras da Secretaria da Educação e do Plano Nacional que

estabelece ainda os dias efetivos de aula no mínimo de 200 dias.

3.1.4. Plano de Ensino da Professora

O Plano de Ensino da Professora foi desenvolvido junto com o professor

aplicador do estágio de forma que foram analisadas as devidas viabilidade para

que o projeto pudesse ser colocado em prático e desenvolvido com os alunos

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da turma da professora.

Buscando uma maneira de trazer o tema Cesta Básica para a sala de

aula, procurou-se fazer pesquisas e averigua como os alunos fariam as

atividades. Também foram verificados os equipamentos que os alunos

utilizariam nas aulas do projeto, analisado se as ferramentas estariam em

conformidade para a prática da aula.

Ao finalizar essas verificações de praxe, iniciamos a montagem dos

planos de aula para no quais descreveram o que iriamos desenvolver e aplicar

com os alunos.

3.1.5. Sala de Aula

A sala utilizada para as atividades do estágio é denominada Sala

Informatizada, localizada nas dependências da escola está bem posicionada.

Possui um sistema de segurança que serve para fiscalização e monitoramento

de atividades e seguranças de atividades aleias. Possui um sistema de

comunicação de dados especifico para as atividades de pesquisas e acesso a

Internet, usando sinal de dados de alta velocidade - ADSL, esse serviços está

distribuído em duas formas de comunicação de dados, uma via cabeamento de

dados que são usados computadores de operam com acesso a rede por cabo

e, uma com serviço de acesso a rede e Internet sem fio para os computadores

Proinfo que utilizam dessa tecnologia.

Nas suas dependências possui dois tipos de acesso, um denominado

como Bancadas de Comunicação ou Mesa Computadorizadas que utiliza

sistema de ThinClient para comunicação com um servidor de Aplicação, essas

bancadas são utilizadas de forma dupla, dois monitores e dois ThinClient e um

Hub para acesso a rede para comunicação com o servidor, no total a sala

conta com 6 bancadas cada uma delas composta por 2 terminais de acesso.

Para isso, esse sistema utiliza um servidor que faz a tarefa de processar as

atividades dos terminais e retorna a eles de forma que pareça que estão em

um computador normal, porém, de forma remota. Outro sistema usado é o do

projeto Proinfo Urbano que utiliza uma forma semelhante as das bancadas,

mas, com computadores normais, apenas com uma adaptação para acesso a

vários monitores, funcionando de forma chamada de multiterminais.

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3.1.6. Conteúdo Programático Desenvolvido

O conteúdo trabalhado com a turma foi relacionado ao tema proposto

Cesta Básica que foi desenvolvido nas aulas.

Todas as aulas foram informadas aos alunos de forma clara e objetiva

que os mesmos tiveram o tempo adequando aos seus desempenhos para que

fossem compridos conforme explanado pelo professor.

As primeiras aulas foram de explicação e justificativa do porque do

projeto de aula em relação a Cesta Básica. Foram apresentados aos alunos as

ferramentas que seriam usadas em todas as aulas, desde editores de texto,

editores de apresentação eletrônica, planilhas eletrônicas e os navegadores de

Internet.

No primeiro momento foram apresentados a funcionalidade de cada

ferramenta e a criação das equipes que iriam trabalhar no projeto. No segundo

momento trabalhamos com as pesquisas na Internet e coleta de informações

referente ao tema. No terceiro momento procuramos por imagens que fariam

parte do corpo do projeto para ilustrações dos itens da Cesta Básica. No quarto

momento procuramos organizar as atividades feitas com as pesquisas e então

iniciamos as atividades de criarmos as apresentações eletrônicas. No quinto

momento partimos para a apresentação dos itens de uma Cesta Básica para

podermos criar uma planilha de dados onde compararíamos com dois

mercados locais do bairro. No sexto momento depois de organizar o que

faríamos, partirmos para as consultas nos mercados dos itens da Cesta Básica.

No sétimo momento com os dados coletados e as equipes unidas, iniciamos a

alimentação da planilha criada com os alunos, nela já iriamos comparando os

itens e as diferenças que cada mercado tinha sobre os itens. No oitavo

momento realizamos as apresentações de cada equipe e da planilha dos itens

da Cesta Básica.

3.1.7. Metodologia de Ensino Adotada

A metodologia adotada nas aulas foi baseada em estudos dirigidos de

forma que os educandos pudesse analisar o que era informado a eles. Em

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todos os momentos o professor aplicador do estágio procurou mediar às aulas

de forma a buscar a partir de questionamentos diretos para os alunos para que

eles conseguissem interagir com o assunto que era colocado a eles de forma

oral e visual.

No primeiro momento procurou-se aplicar a didática de orientação e

questionamento com os alunos. Logo após procurou-se explicar aos alunos as

primeiras ferramentas que utilizariam para poder guardar o que eram informado

e analisado as pesquisas na Internet sobre o assunto tratado.

No segundo momento procurou-se mostrar e ensinar os alunos a

trabalharem com outra ferramenta de apresentação de trabalhos onde eles

partiriam em buscar de estudar o que haviam pesquisado para construir suas

apresentações. Nesse momento foram utilizados equipamentos eletrônicos

como auxilia e para torna o entendimento mais fácil para os alunos.

No terceiro momento procuramos unir o que era trabalhado como os

itens de uma Cesta Básica a fim de pudermos realizarem uma pesquisa junto

aos mercados do bairro. Nesse momento procuramos montar uma lista em que

cada aluno iniciaria seu trabalho junto a sua equipe e assim alcançar o objetivo

de buscar os itens e preços nos dois mercados.

No quarto momento procuramos desenvolver uma planilha de dados

para que pudéssemos analisar a pesquisa que havíamos realizado a fim

também dos alunos conhecerem uma ferramenta onde eles podem juntamente

com outros professores aplicarem outras pesquisas de analise a fim de

enriquecer as aulas e seus conhecimentos.

No quinto momento procuramos organizar as apresentações e as

planilhas a fim de realizar uma grande apresentação para o grupo completo.

Nesse momento realizamos uma pequena avaliação descritiva a fim de saber o

que os alunos aprendizes havia obtidos com as aulas aplicadas pelo professor

estagiário.

3.1.8. Atendimento e Relacionamento com os Alunos

O atendimento prestado pelo professor estagiário junto aos alunos da

turma que foi aplicado o estágio supervisionado e da própria escola foi de

forma bastante respeitosa das duas partes.

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Os educandos sempre procuravam questionar o professor estagiário de

forma que pudesse ser bem colocados com os tons e as palavras junto ao

aplicador do estágio. Além da professora também deixar o professor estágio

livre para mediar as aulas tornando assim as mesmas uma forma bem

agradável com os educando em todos os momentos.

Sendo que não ocorreu nenhuma falta de atenção e atendimento com os

alunos e professora observadora das aulas. Ainda quando questionado por

assuntos mais específicos por alunos o professor estágiario procurou

esclarecer e trazer as informações necessárias para que fosse saciadas no

grande grupo.

3.1.9. Avaliação

A avaliação iniciada no inicio das aulas até o final das mesmas. Nesse

parâmetro foi aplicada uma maneira que abrangesse diversas maneiras

avaliativas que atende-se os propósitos do professor estagiário para com os

educandos.

Procuramos realizar a avaliação em quatro momentos onde assim os

educandos pudessem realizar as atividades de forma ordeira e organizada para

que ao final das fases pudesse ser avaliados.

No primeiro momento onde as aulas foram mediadas pelo professor

estágio de forma que as mesmas se tornassem explicativas e de fácil

entendimento para que os alunos pudessem acompanha as informações que

eram colocadas no momento. Nesse momento ainda aplicamos a avaliação de

observação e de interação onde os educandos eram mediados e mediadores

de forma que o professor pudesse elevar e analisar o conhecimento que os

educandos tinham referente ao assunto.

No segundo momento os educandos foram avaliados nas atividades

práticas que estavam trabalhando individualmente e em equipe, nessa

avaliação observamos o que os educandos conseguissem realizar as

pesquisas e o uso das ferramentas que eram colocadas a eles para auxiliar nos

trabalhos. Ainda nesse momento buscamos analisar como as ideias eram

trocadas entre os educandos e suas respectivas equipes e como eles

interagiam para que suas tarefas podasse ser compridas para com o grande

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grupo.

No terceiro momento avaliamos a interação que os educandos tinham

em relacionar o que era aprendido em sala e aplicado na pesquisa nos

mercados onde foram realizadas pesquisas para comparação de preços e itens

da Cesta Básica tema do projeto aplicado pelo professor estagiário.

No quarto momento avaliamos os educandos de maneira onde foi

observado como cada aluno elencava suas tarefas individualmente e em

equipe e ao final para o grande grupo onde analisamos como os educandos

colocavam o que foi aprendido nas aulas e como conseguiam relacionar o que

haviam aprendido em sala e como tornariam os ensinamentos uma forma

prática no dia a dia.

3.1.10. Comentários da Professora

O estagiário do Curso de Pedagogia em Estudos em Complementação

em Informática André Machado, responsável pela Sala Informatizada, mostrou-

se sempre prestativo, pronto para orientar os alunos. Atenciosamente procurou

esclarecer dúvidas e ensina-los a encontrar caminhos ou atalhos de acesso

mais rápido.

Procura interagir-se dos conteúdos a serem pesquisados e trabalhados

de forma a mediando a aprendizagem dos alunos.

3.2. RELATOS DAS INTERVENÇÕES

Os relatos das intervenções foram baleados em analise e didática

aplicada na escola em duas semanas, onde o professor aplicador do estágio

pode desenvolver seu projeto de estágio a fim de lecionar suas aulas. Nesses

passos foram observadas as aulas lecionadas e assim descritas abaixo para

verificação de aprendizado.

3.2.1. Primeiro Dia

No primeiro dia foram apresentados aos alunos o projeto que iriamos

trabalhar ao logo das aulas, esse projeto foi baseado na Cesta Básica que foi

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adotado para demostrar aos alunos como é, e como é formada uma Cesta

Básica.

Iniciamos a aula demostrando aos alunos o que é uma Cesta Básica,

para que serve e para que se destina, a aula foi e forma de explanação do

conteúdo que seria trabalhado nas decorrentes aulas.

Após a apresentação do tema a ser trabalhado e das explanações sobre

o assunto, partirmos para as apresentações de ferramentas e criação das

equipes que iriam interagir para montar o grande trabalho, fazendo que os

alunos desempenhasse o trabalho em equipe.

Das ferramentas o navegador de Internet e editor de texto foram os mais

explicados além de terem sidos orientados sobre noções de como criar pastas

e salvar os devidos documentos que estavam a ser iniciados.

Como trabalhamos com 15 alunos, isso foi possível ser trabalhado com

os equipamentos da Proinfo Urbano, usando como sistema operacional o Linux

Educacional e o pacote de ferramentas de escritório o BrOffice onde foram

desenvolvidos as atividades do início ao fim das aulas.

Com o tempo passando procuramos fazer as consultas sobre o assunto

e logo recolhendo no editor de texto para mais tarde ser trabalhado nas

atividades que iriamos usar com o andamento das aulas.

Ao fim dessa aula foi possível observar a interação dos alunos com o

editor de texto e navegador de Internet. Todos conseguiram trabalhar com as

ferramentas e fazer a pesquisa conforme explicado pelos professores.

3.2.2. Segundo Dia

No segundo dia de aula procuramos esclarecer as dúvidas que ainda

rondavam os alunos, procuramos ainda fazer uma didática de aula onde

relembramos os assuntos tratados nas aulas anteriores, com isso ainda foi

possível observar o conhecimento e a capacidade dos alunos de conseguirem

trazer o que foi repassado em aulas anteriores para ser usado no momento da

continuidade da nova aula.

Com esse passo aprovado, partirmos para a continuidade dos demais

assuntos relacionados à Cesta Básica, e claro terminar a coleta de dados.

Ainda no segundo dia, procuramos iniciar as devidas formatações dos

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documentos para usar nas próximas aulas e assim ter como a possibilidade de

continuar as demais atividades propostas.

3.2.3. Terceiro Dia

No terceiro dia, iniciamos nossas atividades mostrando aos alunos as

possíveis possibilidades de poder usar o assunto de forma lúdica, recordando o

que foi repassado nas aulas anteriores, adiantando e indo mais a frente e

mostramos aos alunos onde e como o assunto pode nós auxiliar nas rotinas

diárias.

Logo após as interações entre professor e alunos, partirmos para a

organização dos conteúdos recolhidos para realizar uma apresentação

eletrônica de cada equipe do que pesquisado.

Continuamos a aula mostrando uma nova ferramenta que os alunos não

conheciam, a ferramenta de apresentação de eletrônica Impress do pacote de

ferramentas para escritório do BrOffice.

Realizamos então como usar a ferramenta e as possibilidades que se

poder usar para enriquecer um simples trabalho. Com uma pequena base e

dicas explicadas aos alunos, começamos a montar nossas apresentações.

Com cada equipe organizada seus integrantes recolhiam o que havia

pesquisado e assim trocando informações para analisar o que iriam inserir de

fato em cada lamina de apresentação.

Nessa atividade foi possível analisar a interação que os alunos tinham

entre trabalhar individualmente e em equipe para realizar as devidas atividades

proposta pelo professor. Conseguiram de fato alcançar seus objetivos e

concluir algumas laminas, porém, com a aula se encurtando, explicamos aos

alunos como realizar as tarefas de guardar as apresentações eletrônicas para

terminarmos nas próximas aulas.

3.2.4. Quarto Dia

No quarto dia, continuamos as atividades que havíamos iniciado, com o

intuído de concluir essa tarefa, procuramos nos organizar para que ao longo da

aula déssemos uma parada e voltaríamos para mais uma atividade que ainda

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não havia sido concluída.

Realizamos a divisão das equipes para essa tarefa sem que ele

comprometesse a tarefa que estava em curso. Com dois integrantes de cada

equipe realizar pesquisas na Internet para encontrar imagens dos referidos

itens da Cesta Básica.

Com a distribuição das equipes e assim todos puderam trabalhar para

ajudar suas equipes.

Mais uma vez nessa aula foi observado o sincronismo dos integrantes

para suas equipes, as tarefas foram compridas e então, iniciamos a integração

das imagens recolhidas e dos assuntos selecionados para compor as lâminas

eletrônicas. Procuramos demostrar aos integrantes como se realizava a

atividade que se entendeu de forma que as equipes apesar do tempo

conseguiram juntar as lâminas de imagens e de conteúdo dos assuntos.

3.2.5. Quinto Dia

No quinto dia, procuramos diversificar as atividades de forma que os

alunos interagissem com outras pessoas para pesquisar sobre o assunto

proposto, Cesta Básica, iniciamos a aula com sugestões de estender nossas

aulas virtuais com a informática a fim de buscar a habilidades de

relacionamentos pessoais e de consultas em ambientes fora das áreas

escolares. Explicamos aos alunos que iriamos fazer uma pesquisa nos

mercados do bairro que fica bem próximo da escola procuraram os

responsáveis dos locais para levar os alunos nos seus estabelecimentos, além

de pedir autorização junto à direção.

Com esses passos encaminhados, na Sala Informatizada, organizamos

com os alunos uma lista com os itens de uma Cesta Básica, nessa lista

procuramos fazer em dois passos para consultar os dois mercados que iriamos

visitar nas próximas aulas.

Com as listas organizadas e prontas, imprimirmos e guardamos para

usar no dia seguinte da continuidade das atividades.

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3.2.6. Sexto Dia

No sexto dia, apresentamos aos alunos um pequeno esquema da

maneira que iriamos usar para fazer a pesquisa nos mercados, dividimos as

devidas equipes conforme seus subtemas e fomos as pesquisa de campo.

Ao chegar a cada estabelecimento se identificávamos e então eram

iniciadas as pesquisas. Procuramos auxiliares os alunos a esclarecerem as

dúvidas que iriam surgindo além de analisar a maneira que eles se interagiam

entre si e os funcionários dos mercados para pedir informações ou tirar

dúvidas.

Percebemos que os alunos achavam a pesquisa de itens e de preços

além de marcas um momento de interesse bastante novidade, pois, a grande

maioria dos alunos nunca havia observado essas diferenças entre os produtos

quando acompanhavam seus pais em compras em um mercado.

Outra observação que analisamos foi as diferentes maneiras que eles

interagiam com os funcionários a respeito de cada produto que estavam

pesquisados, além de analisarem e questionarem as diferenças de preços e

diversas variedades dos itens da Cesta Básica de um mercado para outro.

Com a pesquisa de campo realizada, voltamos para a escola onde

guardarmos as pesquisas para serem apreciadas num próximo momento.

3.2.7. Sétimo Dia

No sétimo dia, agora na Sala Informatizada, antes de entregar as

pesquisas realizadas pelos alunos, procuramos saber deles o que tinham

aprendido da aula passado e o que acharam da maneira de como foi conduzido

a aula de se entender da Sala Informatizada para um ambiente externo o

mercado.

Com as discussões se enriquecendo procuramos orienta-los dos muitos

benefícios que se tem em realizar consultas, não apenas da pesquisa orientada

Cesta Básica, mais em uma gama geral de produtos para seus consumos e

satisfação.

Continuamos a aula apresentando aos alunos mais uma ferramenta que

iriamos trabalhar para demostrar a eles uma maneira nova de analisa a

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pesquisa que havíamos realizado. Apresentamos o Calc mais um produto do

BrOffice que esse serve para trabalhar com planilhas eletrônicas. Procuramos

mostra aos alunos as possibilidades que poderíamos fazer com o uso dessa

ferramenta, realizamos algumas demonstrações simples para que os alunos

tivesse a possibilidade de se familiarizar-se com a ferramenta.

Continuamos a aula de forma prática onde iniciamos a criação das

nossas tabelas onde iriamos inserir os dados pesquisados nos mercados para

analisa os preços e diferenças entre mercados.

Com o horário chegando ao fim, mostramos aos alunos como salvar

seus conteúdos trabalhados para podermos dar continuidade nas próximas

aulas.

3.2.8. Oitavo Dia

No oitavo dia, continuamos com nossas atividades iniciada no dia

anterior, mas, com um objetivo já traçado de fazer uma tabela de comparação

de preços entre os mercados do bairro dos itens pesquisados da Cesta Básica.

Continuamos com a montagem da tabela, inserindo item a item para

podermos informar na planilha eletrônica os itens pesquisados nos mercados.

Conseguimos realizar essa primeira tarefa de montar uma planilha dos

itens para analisa e comparar o que havíamos realizado dias antes. Com a

planilha pronta realizada por cada equipe, realizamos uma dinâmica que

possibilitaria a interação entre todas as equipes o cadastro dos preços de cada

mercado nos referentes itens de seu campo analisado conforme montada já

nas primeiras aulas. Três equipes distribuídas entre (5) cinco integrantes em

cada uma pesquisaram nos mercados três categorias da Cesta Básica que são

Alimentos, Materiais de Higiene Pessoal e Materiais de Limpeza. Nessa

organização todas as equipes iriam inserindo os dados na planilha de cada

equipe referente as categoria de responsabilidade a pesquisar. Feito essa

dinâmica os alunos puderam observa nas planilhas cadastradas os valores de

preço que havia entre um mercado e outro do mesmo bairro. Além de

analisarem e compararem preços, propormos mais uma dinâmica agora sem

se locomover entre equipe. Iniciamos uma tarefa simples nas planilhas prontas,

a montagem de um comparador de carrinho de comprar para os alunos

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observar as diferenças entre fazer compras em diversos mercados, mas, sem

analisar os preços mais em conta e realizar essa minuciosa analise antes de

colocar o produto no carrinho.

Com a dinâmica aplicada, procuramos juntos com os alunos analisam

como se podem realizar compras dos itens de uma Cesta Básica em diversos

mercados para economiza sem perder nas qualidades dos produtos. No fim da

aula guardar e salvamos as tabelas para utilizar em outro momento.

3.2.9. Nono Dia

No nono dia, procuramos relembrar o que havíamos trabalhado nas

aulas anteriores com a ferramenta eletrônica de forma a organizar os trabalhos

que havíamos realizado. Nesse dia tivemos a possibilidade de testar nossas

apresentações eletrônicas e imprimir virtualmente nossas planilhas eletrônicas

para apresentação no último dia de aula sobre o assunto proposto Cesta

Básica.

A interação entre os alunos e suas equipes mais uma vez demostrou o

bom entrosamento que eles têm para poder realizar essas atividades. Nessa

aula conseguirmos organizar as apresentações e corrigir possíveis problemas

que poderia ocorrer na aula e corrigi-los.

3.2.10. Décimo Dia

No décimo dia, iniciamos e concluirmos nossas apresentações do

assunto trabalhado nos dias anteriores. Usando outra ferramenta, essa para

apresentar os trabalhos feitos no Impress, Apresentador Eletrônico e nossa

planilha eletrônica Calc com os itens inseridos das pesquisas realizadas na

Internet e consultados nos mercados do bairro foram observados a grandes

curiosidades que os integrantes das equipes tinham e ver seus trabalhos

prontos para ser apresentado no grande grupo. Usamos então um

equipamento eletrônico denominado Retroprojetor para as apresentações e por

final concluímos as aulas na Sala Informatizada.

Em outro momento partirmos para uma pequena avaliação para

comparar o que os alunos conseguiram agregar com as aulas anteriores e seus

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novos conhecimentos em um tema como a Cesta Básica no cotidiano de suas

vidas.

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao final desse estágio podemos observar como a informática nos

proporciona alcançar lugares que não era nos colocados as tentativas de irmos

com nossas aulas mais produtivas e dinâmicas de forma que todos participem

e se interaja para torna os conhecimentos uma maneira de se obter mais

simples e fácil.

Com o intuído de proporciona aos alunos uma ampla gama de

conhecimento, procuramos trabalhar com ferramentas que nós auxiliáramos

que pudéssemos concluir nossos trabalhos e realizar apresentações

eletrônicas para que cada aluno e sua equipe mostrasse o que foi aprendido

nas aulas de estágio em informática.

Com as dinâmicas de visitas e pesquisas em espaços esternos os da

escola para que os alunos pudesse conhecer uma realidade que antes, só era

encontrado em jornais e revistas. Para essas tarefas os alunos desenvolveram

com compreensão total entre os alunos e professores.

Nessas aulas pudemos proporcionar aos alunos uma maneira diferente

de ver o mundo real, além de torna os alunos seus instintos investigativos dos

fatos e ações que os mesmo podem causa nos seus cotidianos.

Portanto a informática é muito importante para que haja interações entre

professores e alunos de forma que possa elevar os assuntos de forma que

alcance muito mais os alvos propostos pela aprendizagem. As diversas

ferramentas permitem que sejam exercidas mais atividades, que estimulam os

alunos a inovarem em suas tarefas para que muitas pessoas e grupos

consigam de forma que se haja uma interação mutua constante.

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5. REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Maria Elizabeth. Informática e Formação de Professores. Brasília:

Ministério de Educação e Cultura, 2000.

COBURN, Peter. Informática na Educação. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1988.

LOLLINI, Paolo. Didática e Computador: Quando e Como a Informática na

Escola. 2.ed. São Paulo: Leopoldianum; Loyola, 2001.

PAPERT, Seymour. A Máquina das Crianças: Repensando a Escola na Era

da Informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

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ANEXOS

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APÊNDICES

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UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE CURSO DE PEDAGOGIA

COMPLEMENTAÇÃO DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS PARA INFORMÁTICA

ANDRÉ MACHADO

PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ESTUDOS PEDAGÓGICOS PARA INFORMÁTICA

CAÇADOR/SC 2011

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ANDRÉ MACHADO

PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ESTUDOS PEDAGÓGICOS PARA INFORMÁTICA

Relatório de Estágio Supervisionado em Pedagogia – Estudos Pedagógicos para Complementação em Informática, apresentado à Universidade Alto Vale do Rio do Peixe, Curso de Pedagogia, como pré-requisito para aprovação da Disciplina de Estágio, sob a orientação do Professor Msc. Paulo Roberto Gonçalves.

CAÇADOR/SC 2011

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SUMÁRIO

1. TEMA ........................................................... Erro! Indicador não definido.

2. JUSTIFICATIVA .......................................... Erro! Indicador não definido.

3. OBJETIVOS ................................................. Erro! Indicador não definido.

3.1. Objetivo Geral ............................................ Erro! Indicador não definido.

3.2. Objetivo Específico .................................... Erro! Indicador não definido.

4. REREFERENCIAL TEÓRICO ..................... Erro! Indicador não definido.

4.1. CONTEXTO HISTÓRICO DA CESTA BÁSICA ........ Erro! Indicador não definido.

4.2. COMO É COMPOSTA UMA CESTA BÁSICA ......... Erro! Indicador não definido.

4.3. A IMPORTANCIA DA CESTA BÁSICA PARA A ECONOMIA NACIONAL ......................................................... Erro! Indicador não definido.

4.4. COMO SÃO DETERMINADOS OS VALORES DA CESTA BÁSICAErro! Indicador não definido.

5. METODOLOGIA .......................................... Erro! Indicador não definido.

5.1. PRIMEIRO DIA .......................................... Erro! Indicador não definido.

5.2. SEGUNDO DIA ......................................... Erro! Indicador não definido.

5.3. TERCEIRO DIA ......................................... Erro! Indicador não definido.

5.4. QUARTO DIA ............................................ Erro! Indicador não definido.

5.5. QUINTO DIA .............................................. Erro! Indicador não definido.

5.6. SEXTO DIA ............................................... Erro! Indicador não definido.

5.7. SÉTIMO DIA .............................................. Erro! Indicador não definido.

5.8. OITAVO DIA .............................................. Erro! Indicador não definido.

5.9. NONO DIA ................................................. Erro! Indicador não definido.

5.10. DÉCIMO DIA .......................................... Erro! Indicador não definido.

6. RECURSOS ................................................. Erro! Indicador não definido.

6.1. RECURSOS MATERIAIS .......................... Erro! Indicador não definido.

6.2. RECURSOS HUMANOS ........................... Erro! Indicador não definido.

6.3. RECURSOS FINANCEIROS ..................... Erro! Indicador não definido.

7. CRONOGRAMA .......................................... Erro! Indicador não definido.

8. AVALIAÇÃO ................................................ Erro! Indicador não definido.

REFERÊNCIAS ................................................... Erro! Indicador não definido.

ANEXOS ............................................................. Erro! Indicador não definido.

APÊNDICES ....................................................... Erro! Indicador não definido.

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1. TEMA

O tema abordado nesse projeto de estágio partiu de incentivos e

pesquisas do professor estagiário que a partir de pesquisas avaliativas propôs

como tema a ser trabalhado a Cesta Básica.

2. JUSTIFICATIVA

A justificativa que se obteve a partir de pesquisas rápidas para levantar

um histórico dos alunos da unidade escolar que, uma grande maioria não

conhece o termo Cesta Básica, apesar de já terem seus familiares recebidos

algum exemplar que justifique o fato do assunto.

Para iniciarmos nossos trabalhos procuramos fazer algumas pesquisas

que nos fizeram ter uma noção com relação ao conhecimento da Cesta Básica

para a realidade dos alunos da escola que se aplicará o projeto. Não são todos

que não saber o que se trata uma Cesta Básica, mas em relação a qual sua

importância e quais itens básicos que compõe a mesma já não é conhecidos

pela grande maioria.

Em busca de aprofundar os conhecimentos dos alunos procuraremos

criar um projeto que trabalhará desde os assuntos mais relevantes a contextos

do dia a dia dos alunos, a fim de proporciona-los uma noção sobre o tema a ser

trabalhado.

3. OBJETIVOS

Nos objetivos estaremos descrevendo onde e como chegaremos nos

pontos a ser trabalhados a fim de aplicar em forma de aulas em um sala

informatizada para tornar as aulas mais efetivamente ativas e dinâmicas.

3.1. Objetivo Geral

Nosso objetivo principal é desenvolver com os alunos da escola uma

visão mais ampla sobre o tema Cesta Básica para que tornem em seus

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conhecimentos não apenas as importâncias da mesma, mas, aplicando e

conhecendo ferramentas que ajudarão em diversas disciplinas.

3.2. Objetivo Específico

Trazer aos alunos informações referente ao assunto Cesta Básica;

Procurar interagir com questionamentos a fim de analisar o que os alunos

conhecem sobre o assunto;

Esclarecer dúvidas e encaminhar os aprendizes a pesquisa de forma

organizada para que possa relatar o que foi visto com as consultas;

Criar equipes para distribuir o tema a fim de torna-lo mais objetivo para

uma apresentação coerente;

Delimitar tempos das tarefas a fim de proporcionar os aprendizes maneiras

de se organizarem com seus tempos em relação a trabalhos e atividades

do seu cotidiano;

Tornar o uso de ferramentas de apoio a estudo para criar as tarefas e

trabalhos mais organizado e legível a fim de poder trocar ideias para torna

mais produtiva;

Usar de editores, apresentadores e planilhas eletrônicas a fim de

proporcionar ao aluno o uso de recursos que lhe apoie nas suas rotinas

escolas;

Desenvolver no editor de texto uma lista dos itens básico da Cesta Básica

a ser pesquisado e analisado;

Ampliar o campo de pesquisas dos alunos em dois supermercados do

bairro a fim de realizar consultas dos itens da cesta básica;

Desenvolver com os aprendizes uma planilha de dados para analisar as

consultas feitas nos mercados e;

Demonstrar como usar a pesquisa para outras atividades em diversas

disciplinas;

Demostrar e desenvolver apresentações eletrônicas a fim de realizar uma

grande apresentação ao grupo sobre o assunto trabalhado;

Aplicar um pequeno questionário para avalia-los sobre o que aprenderam

nas aulas.

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4. REREFERENCIAL TEÓRICO

Nesse referencial teórico procuraremos apresentar tópicos sobre o tema

Cesta Básicos a fim de trabalharmos com os alunos para fortalecer seus

conhecimentos sobre o tema trabalhado.

4.1. CONTEXTO HISTÓRICO DA CESTA BÁSICA

A cesta básica conhecida pela grande massa da população brasileira

como simples sacolão, foi constituído no final dos anos 30 como apoio a

suporte a determinação aos trabalhadores que ainda nessa regra se

beneficiam com mais produtos criados pelo governo federal da época

(SENADO FEDERAL, 1938).

O então Presidente da República do Brasil Getúlio Vargas decreta como

projeto de lei pacotes para auxilio aos trabalhadores, com isso as pessoas que

não podia ter acesso a serviços e produtos básicos assim poderia goza desses

benefícios sem esforços ou até mesmo sem tê-los (SENADO FEDERAL, 1938).

Nesse projeto de lei instituía para a Cesta Básica itens necessários para

que uma família pudesse passar um mês inteiro sem passar por necessidades.

Ainda nesse mesmo projeto constava uma quantidade necessária e os itens

para que pudesse assim alcançar todo o território do Brasil (SENADO

FEDERAL, 1938).

Conforme o DIEESE, (1995?) a cesta básica é vista para o governo

como um índice de verificação de inflação ao longo de sua história, onde

sempre se procurou vê a realidade da cesta para que fosse tomadas medidas

de apoio social nos governos. Ainda o próprio DIEESE, (1995?) esclarece que

desde sua criação em 1955 é um dos órgãos que é responsável por pesquisar

analisa preços para verificar aumento de inflação nos produtos da cesta básica.

Em parceria para auxiliar as pesquisas realizadas em cima da cesta

básica, outros órgãos se manifestaram para trabalhar o governo tivesse mais

de um meio de informações das pesquisas realizadas em todo o país.

Conforme o Procon-SP (2000?) em 1989 o DIEESE e Procon-SP

firmaram parceria para pesquisar e analisa os preços, qualidade dos produtos

da cesta básica, no primeiro momento era apenas para o estado de São Paulo

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e, mais tarde se expandiu por todo o Brasil.

4.2. COMO É COMPOSTA UMA CESTA BÁSICA

De acordo com o DIEESE (1995?) a cesta básica é composta por três

grandes categorias denominadas como Alimentos, Materiais de Limpeza e de

Higiene Pessoal. Dessas categorias estão distribuídos os itens básicos para

que uma família possa ter como se manter pelo menos por um mês.

Conforme Procon-SP (2000?), uma cesta básica é definida por

pesquisas de hábitos de famílias para que possam então os órgãos estudarem

a quantidade necessária por pessoal e ao final ter por uma quantidade padrão

de familiares que servirão de base nas investigações dos órgãos responsáveis

pela pesquisa nacional.

Dessa maneira o DIEESE (1995?) defini como os itens da cesta básica o

total de (31) trinta e um produtos sendo desses (22) vinte e dois da categoria

de alimentos, (5) cinco de higiene pessoal e (4) quatro de materiais de limpeza.

Desses podemos citar o arroz, feijão, macarrão, azeite, farinha de trigo, carne

como alimentos da cesta, o papel higiênico, creme dental como material de

higiene, água sanitária, sabão em pó como itens de materiais de limpeza.

4.3. A IMPORTANCIA DA CESTA BÁSICA PARA A ECONOMIA

NACIONAL

Segundo o Procon-SP (2000?) a cesta básica é um importante

parâmetro de analise para o governo pode se espelhar para se planejar nas

atividades, Ainda é valido que a pesquisa feita pelos órgãos são usadas para

segmentos que haveriam de estabilizar a economia do país.

Com esses parâmetros as pessoas podem então tomar decisões mais

amplas sobre a cesta básica e outros produtos que podem acompanhar o

cotidiano das pessoas.

4.4. COMO SÃO DETERMINADOS OS VALORES DA CESTA BÁSICA

O valor da cesta básica é calculado a partir de média de preços obtidos

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nas pesquisas realizadas pelos instituídos. Não são observadas as marcas dos

produtos, apenas o item a ser pesquisado, sem menciona nome ou marca que

possa se usado para questões de aprovações judiciais.

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5. METODOLOGIA

A metodologia adotada para que as aulas pudessem dar continuidade e

sincronismo foi a adaptação de diversas técnicas que auxiliasse o professor

estágio a aplicar suas aulas de forma à alcançar os objetivos gerais propostos.

No primeiro momento procurou-se trazer aos alunos enunciados e

informações para serem discutidas em sala a fim equilibrar os conhecimentos

dos alunos aprendizes e, para que o professor pudesse aproximar e trazer

mais dados que pudesse enriquecer as discussões.

No segundo momento procuramos trazer aos alunos outra visão das

informações discutidas em sala, usado da Internet para pesquisar em sites de

busca para que os aprendizes pudessem procurar mais informações e

trocarem ideias entre si, tornando esse momento de reflexão. Nesse momento

montamos as equipes que iriam trabalhar cada assunto da Cesta Básica a fim

de dinamizar os trabalhos, também procuramos trabalhar com ferramentas que

nos auxiliasse na coleta dos dados para utilizar em um momento futura a fim de

construir nossos trabalhos sobre o tema trabalhado.

No terceiro momento procuramos organizar um documento onde

montaríamos uma tabela com os itens da Cesta Básica a fim de realizar

pesquisas externo do ambiente escolar para proporcionar ao aluno uma

maneira de realizar consultas e, procurar incentivar a investigação continuada

com as pessoas da comunidade.

No quarto momento, visitamos os dois mercados do bairro para então

realizar a consulta de produtos e preços, com isso, podemos observar como os

aprendizes se interagiam para então terminar suas pesquisas com ênfase total.

No quinto momento procuramos criar uma planilha para que possamos

analisar o que pesquisado nos mercados. Nesse momento foi demonstrado

como a ferramenta poderia nos auxiliar em diversas atividades além da

desempenhada nas aulas correntes.

No sexto momento procuramos organizar os dados colhidos no

momento três a fim de criar nossas apresentações eletrônicas. Conseguimos

então depois de organizar aplicar nossas apresentações para o grande grupo.

Nossas apresentações usamos de ferramentas e equipamentos que nos

auxiliasse como o DataShow que nós mostrou uma maneira de apresentação

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mais harmoniosa e de fácil manuseio, além de torna mais livres e dinâmicos

para concluirmos nossas atividades.

5.1. PRIMEIRO DIA

No primeiro dia procuramos trazer informações sobre o assunto que

iriamos trabalhar nas aulas de estágio, nesse encontro realizamos alguns

questionamentos aos alunos para que pudéssemos adotar nossas metas a fim

de torna as aulas um momento de total interação com professor e aluno.

Nesse encontro também criamos as equipes que iriam trabalhar no

assunto de forma que houvesse trabalhos repetidos e poderiam não

contextualizar todos os pontos de cada categoria da Cesta Básica.

Iniciamos nossas pesquisas nessa aula usando a Internet para auxiliar o

que havíamos discutido no começo da aula. Usamos para tal pesquisa as

ferramentas do Linux Educacional que nele foi finalizado as aulas decorrentes.

5.2. SEGUNDO DIA

No segundo dia continuamos com as pesquisas do assunto tratado,

procuramos esclarecer as dúvidas que ainda havia com a prática de uma

didática que interagisse com o aluno de forma que ele relembrasse o que tinha

aprendido na aula anterior.

Para organizar nossas pesquisas procuramos iniciar a formatação dos

documentos que já havia armazenado para possíveis alterações e

complementos.

5.3. TERCEIRO DIA

No terceiro dia procuramos mostrar aos alunos onde eles poderia usar

esse novo assunto no seu cotidiano de forma lúdica. Continuamos a aula

mostrando mais uma ferramenta de apoio a desenvolvimento de trabalhos e

apresentações eletrônicas.

Com suas equipes montadas procuramos que os alunos aprendizes se

relacionassem de forma que pudesse trocar informações entre si para seus

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grupos. Nesse momento ainda foi proposto à coleta de imagens para serem

trabalhadas nas apresentações.

5.4. QUARTO DIA

Nessa aula procuramos relembrar o que havíamos aprendido,

pesquisado e anotado, daríamos uma pequena parada para que as equipes

pudesse se organizar com seus integrantes a fim deles poderem troca as

informações e analisa as dúvidas.

5.5. QUINTO DIA

No quinto dia desenvolvemos mais uma aula que nós pudéssemos

interagir não apenas com os alunos aprendizes, mas, que eles também

interagissem com outras pessoas externas a fim de descobertas sobre o tema

trabalhado.

Procuramos organizar as equipes para que desenvolvessem uma tabela

de consulta da Cesta Básica, usando da ferramenta de edição de texto para

criar e organizar as devidas categorias a fim de simplificar e facilitar no

momento das consultas.

5.6. SEXTO DIA

No sexto dia, com as tabelas de consultas em mãos fomos aos

mercados do bairro fazer a pesquisa de campo, cada equipe dividida para que

as tarefas se tornassem mais organizada e que os alunos pudesse interagir

com mais ênfase com as pessoas externas e também com sua equipe.

5.7. SÉTIMO DIA

Nessa aula foi possível verificar de forma de questionamento aos alunos

o que havia realizado e com os dados em mãos realizamos uma pequena

reflexão para que eles se interagissem com trocas de ideias a fim de

enriquecer seus conhecimentos.

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Nesse momento iniciamos com os alunos aprendizes o uso de mais uma

ferramenta de apoio a tarefas. Usando da planilha eletrônica, construímos

nossa aula mostrando como poderíamos usar nossa pesquisa para realizar

analises de preço.

Com o intuído de construirmos uma planilha de verificação foram

demostradas as possíveis regras básicas de como se trabalha com a

ferramenta e, iniciamos nossa montagem da planilha para que pudéssemos

anotar os dados pesquisados nos mercados.

5.8. OITAVO DIA

No oitavo dia, continuamos com as atividades iniciada na aula passado

para que pudéssemos termina-la. Com nossas planilhas feitas e com os dados

em mãos iniciamos uma dinâmica em equipe.

Nessa dinâmica realizamos a seguinte tarefa de trocar as dados

pesquisados por cada equipe com suas planilhas de dados. A atividade ocorreu

normalmente e no final os alunos puderam analisar o que haviam feito.

Ainda nesse momento, propomos de fazer uma comparação de preços

entre os dois mercados iniciaram a confecção e ajuste da planilha. Por fim

poderíamos ver as diferenças que cada mercado tinha em relação aos itens da

cesta básica.

Nessa aula foi possível ainda de criarmos um pequeno simulador de

cesta de compras onde os alunos criaram junto com professor as regras para

serem inseridas na cesta a fim de verificar as diferenças entre os itens da

Cesta Básica mais elevada e menos elevada.

5.9. NONO DIA

No nono e penúltimo dia de aula, procuramos com os alunos aprendizes

relembrar o que havíamos trabalhado nas aulas anteriores e com as trocas de

ideias entre professor estagiário e alunos forma claramente nossas opiniões

sobre o assunto.

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Nesse momento continuamos com a organização dos trabalhos de forma

à desenvolver e concluir nossas apresentações eletrônicas do assunto que foi

desenvolvido nas aulas anteriores.

5.10. DÉCIMO DIA

No decimo dia realizamos nossas apresentações de forma que as

equipes com seus integrantes puderam expressar seus conhecimentos

adquiridos sobre o tema tratado. Para que nossa apresentação se tornasse

mais intuitiva utilizamos do retroprojetor que nos permitisse ter uma

visualização maior das laminas confeccionadas e da grande planilha de analise

e comparação de preços criada juntamente com os alunos da turma.

Ao fim do encontro o professor aplicou um pequeno questionário para

verificação de aprendizagem dos alunos aprendizes.

6. RECURSOS

Para que nossas aulas pudessem ser realizadas foi nos propostos

recursos que auxiliariam no desenvolvimento das atividades a fim de ter uma

boa prática de estagio com a turma escolhida.

6.1. RECURSOS MATERIAIS

Para as atividades desempenhadas no estágio supervisionado foram

utilizado os seguintes materiais de auxilio ao professor:

Papel A4 branco;

Papel amaço;

Lápis de escrever;

Borracha;

Caneta esferográfica azul, preta e vermelha;

Régua de 30 centímetros;

Lousa de vidro esmaltada;

Pincel para lousa nas cores azul, preto e vermelho;

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Apagador de lousa de vidro;

Retroprojetor;

Computadores com acesso a Internet;

Notebook;

Equipamentos multimídia;

Toner de tinta;

Fotocopiadora.

6.2. RECURSOS HUMANOS

Para que as aulas pudessem ser desempenhadas de forma organizada

e prática as pessoas abaixo foram necessárias para que tudo isso

acontecesse:

Acadêmico estagiário;

Professores e professoras de apoio;

Assistentes pedagógicos;

Assessor de direção;

Diretora;

Alunos da turma escolhida para ser desenvolvido o projeto de estágio.

6.3. RECURSOS FINANCEIROS

Para que as atividades fossem cumpridas não foram precisos

investimentos monetários, pois, todo o material usado e equipamentos partiram

do empréstimo da própria unidade escolar.

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7. CRONOGRAMA

O cronograma prosseguiu da seguinte maneira para as atividades de

estágio supervisionado:

Orientações foram obtidas desde o mês de março nos dias 18 e 19, no

mês de abril nos dias 08 e 09, no mês de junho nos dias 03 e 10.

O contato com a escola foi no mês de junho no dia 02 para informações

sobre a instituição de ensino.

A elaboração de projeto e o estágio foram realizados nos dias 11 á 22 de

julho para acompanhar os desempenhos que eram feito no estágio e informado

ao mesmo tempo com a elaboração para documentação do relatório.

A apresentação foi realizada entre os dias 25 à 30 do mês de julho,

tendo orientações de relatório até o final da apresentação final do estágio

supervisionado no dia 30 de julho de 2011.

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8. AVALIAÇÃO

Nas avaliações aplicaremos de forma que o aluno possa se enriquecer e

também procurar com ela melhorias para que seus desempenhos alcancem as

expectativas propostas pelos professores.

No primeiro momento avaliamos os alunos de forma individual com

pequenos questionamentos para procurar incentiva-los a participação em

grupo, também avaliamos o desempenho dos alunos aprendizes em realizar a

pesquisa sobre o tema de tratado usando o navegador de Internet.

No sendo momento iniciamos a avaliação do que os alunos conseguiram

relacionar sobre os assuntos tratados, com a proposta de realizarmos uma

pesquisa de campo em que os alunos montados em três equipes

representando as categorias da Cesta Básica para fazer pesquisas de preços

dos itens. Os alunos foram avaliados de forma observatória das atividades que

desempenhavam, para isso, usamos da avaliação individual e em equipe.

No terceiro momento avaliamos como os alunos conseguiam trocar

ideias entre sim para ajudar suas equipes a concluírem o trabalho. Também foi

observado como se comunicavam para interagir a procura do assunto.

No quarto momento verificamos a interação que tinham em ambiente

externo da escola para realizar a pesquisa de forma que pudesse propor uma

atividade diferente a usada diariamente em sala de aula.

No quinto momento avaliamos as apresentações dos alunos aprendizes,

a maneira que eles colocavam o que haviam aprendido para o grande grupo e,

por fim avaliamos com um pequeno questionário para analisar o que eles

adquiriram nas aulas.

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REFERÊNCIAS

DIEESE, Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos

Pesquisa Nacional da Cesta Básica. São Paulo, 1995?. Disponível em:

http://www.dieese.org.br/rel/rac/cesta.xml. Acessado em 12 de Julho de 2011.

SENADO FEDERAL. DECRETO-LEI N. 399 – DE 30 DE ABRIL DE 1938.

Brasília, 1938. Disponível em :

http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=12746.

Acessado em 12 de Julho de 2011.

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ANEXOS

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APÊNDICES

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Avaliação de Entendimento

1) Para você, o que é Cesta Básica?

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2) Para que serve a Cesta Básica?

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3) Quem criou a Cesta Básica?

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4) Com as pesquisas feitas nos mercados, oque você observou com as consultas?

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5) O que você aprendeu com as aulas sobre a Cesta Básica?

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Universidade Alto Vale do Rio do Peixe – UNIARP

Disciplina: Estágio Supervisionado

Professora Observadora: Grace Úrsula Reiner

Professor: André Machado