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Unidades Educacionais:
Habilidades e Atitudes (HA 404)
Comunicação
Interação Ensino-Serviços-
Comunidade (IESC 404)
Habilidades e Atitudes IV
2
GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL
Rodrigo Rollemberg
SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL – SES/DF E
PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA
SAÚDE - FEPECS
Fábio Gondim Pereira Costa
DIRETOR EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS
DA SAÙDE - FEPECS
Armando Martinho Barbou Raggio
DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - ESCS
Maria Dilma Alves Teodoro
COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA - CCM
Paulo Roberto Silva
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
3
Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS
Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS
Unidades Educacionais:
Habilidades e Atitudes (HA 404)
Comunicação
Interação Ensino-Serviços-Comunidade (IESC 404)
Coordenação da 4ª Série
Drª Márcia Cardoso Rodrigues
Brasília - DF
FEPECS/ESCS
2016
Habilidades e Atitudes IV
4
Copyright © 2016 - Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS
Curso de Graduação em Medicina – 4ª série
Unidades Educacionais: Habilidades e Atitudes (HA 404)
Comunicação
Interação Ensino-Serviços-Comunidade (IESC 404)
Período: De 02/02/2016 a 16/12/2016
A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS / ESCS.
Impresso no Brasil
Tiragem: 30 exemplares
Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/UAG/FEPECS
Editoração gráfica: Núcleo de Informática Médica – NIM/GEM/CCM/ESCS
Normalização Bibliográfica: Núcleo de Atendimento ao Usuário – NAU/BCE/FEPECS
Coordenador do Curso de Medicina: Paulo Roberto da Silva
Coordenador da 1ª Série: André Luiz de Almeida
Coordenador da 2ª Série: Getúlio Morato Filho
Coordenador da 3ª Série: Francisco Diogo Rios Mendes
Coordenadora da 4ª série: Márcia Cardoso Rodrigues
Coordenadora de Habilidades e Atitudes: Liú Campello Porto
Coordenadora de IESC: Vanessa Cardoso
Instrutores:
Adriana Graziano
Adriano Bueno Tavares
Alexandre Nikolay
Ana Cláudia Nogueira
Ana Raquel Macedo Franco
Ângela Zappalá
Antônio Santiago
Breno César Abreu Sena
Bruno Vaz da Costa
Cláudia da Silva Mota
Cristiane Gadelha
Dalton Cordeiro
Flavia Kanitz
Francisco Wanderlei Fernandes
Frederico Jorge V. Nitão
Gerson Gianini
Glécia Rocha
Guilherme Rocha
Kamilla Vasconcelos
Lucélia Martins P. Melgares
Luciana Buosi
Nancy Luiza C. Oliveira
Pamella Mendonça
Reginaldo Costa Porto
Renata Orlandi
Rosangeles Konrad Brito
Sérgio da Silva
Sérgio Henrique Veiga
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
NAU/BCE/FEPECS
SMHN – Quadra 03 – Conjunto A – Bloco I – Brasília-DF - CEP: 70707-700
Tel/Fax: 55 61 326-0433
Endereço eletrônico: http://www.saúde.df.gov.br/escs - E-mail: [email protected]
Unidades educacionais : habilidades e atitudes (HA 404) : comunicação : interação
ensino-serviços-comunidade (IESC 404) / Coordenadora da 4ª série Márcia
Cardoso Rodrigues. -- Brasília : Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências
da Saúde / Escola Superior de Ciências da Saúde, 2016.
21 p. (Curso de Medicina, HA, IESC módulo 404, 2016).
4ª Série do Curso de Medicina.
Adaptado do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina de Marília
(FAMEMA) – 4ª série, Interação comunitária, 2004.
1. Educação médica. 2. Aprendizagem baseada em problemas. 3. Saúde
da criança.4. Saúde da mulher. 5. Saúde do adulto. I. Rodrigues, Márcia Cardoso.
II. Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS.
CDU – 61:37
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO, p. 06
2 OBJETIVOS, p. 07
2.1 Objetivo geral, p. 07
2.2 Objetivos específicos, p. 07
3 ESTRATÉGIA, p. 08
4 CENÁRIOS, p. 08
5 DESEMPENHOS ESPERADOS, p. 08
6 CRONOGRAMA, p. 11
7 ELETIVAS, p. 13
8 PROGRAMAÇÃO DOS RODÍZIOS, p. 13
8.1 Clínica Médica – Ambulatório, p. 13
8.2 Ginecologia/Obstetrícia – Ambulatório, p. 14
8.3 Pediatria – Ambulatório, p. 16
8.4 Clínica Cirúrgica – Emergência, p. 17
8.5 Clínica Médica – Emergência, p. 19
8.6 Pediatria – Emergência, p. 20
Habilidades e Atitudes IV
6
1 APRESENTAÇÃO
As atividades dos eixos de Habilidades e Atitudes (HA), Comunicação e
Interação Ensino-Serviços-Comunidade
(IESC), na 4ª série, são executadas de forma
articulada em diferentes cenários de ensino-
aprendizagem.
O propósito é consolidar uma nova
concepção de formação de profissional de
saúde que atenda às necessidades de saúde da
população. Para tanto, faz-se necessário uma
parceria entre profissionais do serviço de
saúde, docentes, estudantes e membros da
comunidade.
Os eixos Habilidades e Atitudes,
Comunicação e Interação Ensino-Serviços-
Comunidade passam, progressivamente, a ser
entendidos como espaço de desenvolvimento
do conjunto de habilidades, adquiridas desde a
1ª série, que serão aplicadas no exercício das
tarefas de cuidado individual e coletivo da
saúde das pessoas, em conjunto com
profissionais de saúde que atuam numa
determinada área de abrangência, contando
também com maior participação dos
profissionais da saúde da rede.
SEJAM BEM-VINDOS!
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
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2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo geral Adquirir competências clínicas nos
atendimentos direcionados às crianças,
mulheres e adultos em diferentes cenários de
aprendizagem (unidades básicas de saúde e de
urgência-emergência hospitalares), enfocando
o indivíduo como um ser bio-psico-social e
conhecendo suas interrelações com o seu
contexto familiar, laboral e comunitário.
2.2 Objetivos específicos
- Acolher os usuários do sistema de saúde
nos diferentes cenários de maneira educada
e respeitosa, apresentando-se e
esclarecendo o seu papel no atendimento,
explicando o(s) procedimento(s) e
solicitando a permissão (consentimento) /
concordância dos mesmos;
- Realizar história clínica sistematizada
comunicando-se com o paciente e seus
familiares, estabelecendo uma relação
médico-paciente orientada pelo respeito às
diferenças culturais e de valores e
compromisso com a qualidade do cuidado;
- Realizar o exame clínico sistematizado dos
diversos sistemas e aparelhos (respeitando
os valores, as crenças e as preocupações
das pessoas) e articulando a busca e
achados de exames com os dados da
história clínica;
- Utilizar corretamente os equipamentos
requeridos para o exame clínico em
diferentes situações clínicas, considerando
as medidas de biossegurança necessárias,
explicando e solicitando consentimento
dos usuários;
- Elaborar hipóteses diagnósticas integrando
os conhecimentos de fisiopatologia,
epidemiologia e medicina baseada em
evidências com os dados da história e do
exame clínico;
- Registrar, de forma clara e sistematizada,
as informações relevantes sobre cada
atendimento, de forma a possibilitar o
acompanhamento clínico individual
adequado;
- Reconhecer que os usuários têm, como
cidadãos, direito de acesso às informações
registradas;
- Participar da tomada de decisão na
elaboração do diagnóstico, do plano de
cuidados e de terapêutica, esclarecendo de
forma clara os procedimentos a serem
realizados e solicitando permissão dos
pacientes/responsáveis para a realização
dos mesmos;
- Desenvolver práticas educativas
reconhecendo-as como parte do exercício
profissional e como medidas efetivas para
a promoção e recuperação da saúde;
- Reconhecer-se como membro da equipe
multidisciplinar e multiprofissional,
responsáveis pelos cuidados de saúde da
população da área de abrangência e pela
qualidade do atendimento a cada usuário;
- Conhecer os dados disponíveis sobre o
perfil epidemiológico da área de atuação
para avaliar a relevância e o impacto das
atividades que desenvolve;
- Reconhecer-se em sua prática clínica,
como agente de intervenção no coletivo,
por meio da notificação e participação no
sistema de vigilância epidemiológica e à
saúde;
- Reconhecer os serviços de saúde como
local de aprendizagem, de produção de
conhecimento e de transformação das
práticas de saúde;
- Reconhecer como os princípios éticos
interferem na sua prática e na relação com
os usuários e a equipe de trabalho;
Habilidades e Atitudes IV
8
3 ESTRATÉGIA O período de atuação dos estudantes
em cada cenário será de 6 - 7 semanas, com
uma carga horária semanal de 16 horas. Os
estudantes atuarão em cenários de emergência
e atendimento ambulatorial em centros de
saúde, na atenção à saúde da criança, do adulto
e da mulher.
4 CENÁRIOS
Centros de Saúdes:
- Centro de Saúde nº 08 Asa Sul, EQS
514/515. Brasília - Distrito Federal -
Brasil.
- Unidade Mista da Asa Sul, EQS 508/509.
Brasília - Distrito Federal - Brasil.
- Centro de Saúde nº 02 Varjão, Quadra 05,
Conjunto A, Lote 17. Varjão - Distrito
Federal - Brasil.
- Centro de Saúde nº 02 Núcleo
Bandeirante, Rua 3ª Avenida s/n. Núcleo
Bandeirante - Distrito Federal - Brasil.
- Centro de Saúde nº 09 Cruzeiro Novo.
SHCES, Quadra 611, Lote 01, Área
Especial. Cruzeiro Novo - Distrito Federal
- Brasil.
- Centro de Saúde nº 13 Asa Norte, EQN
114/115 Asa Norte. Brasília - Distrito
Federal - Brasil.
- Centro de Saúde nº 01 São Sebastião. Área
Especial, Quadra 02. São Sebastião -
Distrito Federal - Brasil.
- Centro de Saúde nº 07 Asa Sul, SGAS,
Quadra 612, Lotes 38/39. Brasília -
Distrito Federal - Brasil.
- Centro de Saúde nº 02 Sobradinho, Área
Especial, Quadra 03, Conjuntos D/E.
Sobradinho - Distrito Federal - Brasil.
Hospitais:
- Hospital de Base do Distrito Federal
(HBDF). Setor Médico Hospitalar Sul
(SMHS), Quadra 101, Área Especial.
Brasília - Distrito Federal - Brasil.
- Hospital Regional da Asa Norte (HRAN).
Setor Médico Hospitalar Norte (SMHN),
Quadra 101, Área Especial. Brasília -
Distrito Federal - Brasil.
- Hospital Regional de Sobradinho (HRS).
Quadra 12 - Área Especial. Sobradinho -
Distrito Federal - Brasil.
- Hospital Regional da Asa Sul (HRAS).
Av. L2 Sul, Quadra 608, Módulo A.
Brasília - Distrito Federal - Brasil.
5 DESEMPENHOS ESPERADOS a) Organização do Cuidado
- Conhecer a organização do trabalho dos
serviços de saúde da rede;
- Recepcionar / acolher de maneira educada
e respeitosa o usuário no consultório,
demonstrando interesse pelo paciente e
suas dúvidas e inseguranças;
- Explicar de maneira clara e solicitar
permissão aos usuários dos diferentes
procedimentos antes de realizá-los;
- Explicar de maneira clara e compreensível
para os usuários sobre o uso dos
medicamentos, dietas alimentares e outras
orientações;
- Organizar os agendamentos dos pacientes;
- Participar com a equipe na execução das
tarefas prescritas;
- Apresentar-se adequadamente trajado de
branco e/ou jaleco e identificado.
b) Planejamento das atividades:
- Revisar o prontuário do paciente;
- Sumarizar os pontos mais importantes;
- Executar a atividade com base nas
prioridades e novas demandas no
atendimento.
c) História/Evolução clínica:
- Realizar as diferentes etapas da história e
da evolução clínica de forma
sistematizada, abordando todos os aspectos
fisiopatológicos e psicossociais relevantes;
- Registrar as informações obtidas no
prontuário, com letra legível, de forma
clara, objetiva e sistematizada;
- Comunicar-se com clareza, objetividade e
cordialidade, demonstrando cuidado e
respeito;
- Estabelecer uma boa relação médico
paciente;
- Respeitar o paciente e o instrutor;
- Desenvolver capacidade de observação.
d) Exame clínico:
- Preparar o ambiente e o paciente para
realização do exame clínico, respeitando a
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
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autonomia, a privacidade e a dignidade do
mesmo;
- Esclarecer e solicitar permissão do
paciente para realização do exame clínico;
- Utilizar equipamentos necessários com
medidas de biossegurança;
- Realizar exame físico geral e orientado
com técnica apropriada;
- Reconhecer e interpretar as alterações dos
sistemas;
- Registrar as informações obtidas no
prontuário e formulários pertinentes.
e) Raciocínio clínico-epidemiológico:
- Utilizar os princípios da aprendizagem
baseada em problemas adaptados para a
discussão clínica;
- Apresentar seu raciocínio sustentado no
conhecimento científico disponível;
- Integrar conhecimentos epidemiológicos e
de fisiopatologia;
- Utilizar os achados relevantes na história e
exame clínicos;
- Desenvolver raciocínio diagnóstico;
- Reconhecer e eleger, por prioridades, as
lacunas de conhecimento referente ao caso;
- Descrever estratégias para resolução das
lacunas encontradas.
f) Plano dos cuidados e da terapêutica:
- Selecionar os recursos de apoio
diagnóstico e terapêutico (custo-
efetividade);
- Apoiar suas decisões/discussões em
evidências encontradas na literatura;
- Considerar o contexto sócio-econômico na
tomada de decisão clínica;
- Planejar o cuidado e participar da sua
resolução com o apoio da equipe;
- Permitir ao paciente participar do processo
de tomada de decisão;
- Demonstrar capacidade para realizar
aconselhamento e orientação à família
visando à prevenção, promoção e
recuperação da saúde;
- Elaborar prescrição que permita o
entendimento do plano terapêutico pelo
paciente.
g) Apresentação do caso:
- Apresentar o caso com objetividade e
organização cronológica dos fatos;
- Apresentar proposta de seguimento
h) Estudo de caso:
- Realizar um estudo de caso clínico
utilizando os princípios da ética aplicada à
pesquisa;
- Justificar a escolha do caso a partir de
critérios explicitados;
- Analisar os dados de história, exame
clínico exames complementares e os
integrar;
- Analisar a conduta de intervenção proposta
pela equipe de saúde;
- Entrevistar, caso seja possível ou
necessário, o sujeito do caso escolhido;
- Analisar a evolução do caso;
- Realizar a apresentação do caso clínico de
forma clara, objetiva e sistematizada;
- Discutir o caso, à luz da revisão da
literatura;
- Utilizar os princípios da medicina baseada
em evidências;
- Elaborar relatório do estudo de caso.
i) Trabalho de grupo / Práticas educativas:
- Participar dos trabalhos de grupo junto
com os profissionais da equipe;
- Utilizar recursos pedagógicos e técnicas de
dinâmica, nos grupos.
j) Trabalho em equipe multiprofissional:
- Reconhecer o trabalho/competência dos
profissionais da equipe;
- Respeitar a opinião/oposição dos diversos
profissionais da equipe;
- Reconhecer o trabalho em equipe como
parte do processo de trabalho;
- Assumir a tarefa com responsabilidade;
- Compartilhar valores e decidir
coletivamente.
Os instrutores devem observar
continuamente o desempenho dos estudantes,
reconhecer as dificuldades que interferem na
aprendizagem, proporcionar devolutiva
imediata e pactuar estratégias educacionais
para superação das dificuldades.
Os estudantes, ao tomar conhecimento dos
erros devem refletir sobre os mesmos e
modificar as ações para vencer as dificuldades.
Ao final de cada rodízio o aluno deverá
tomar ciência do seu desempenho no caderno
de avaliação do estudante, que será preenchido
pelo(s) instrutor(es) responsável(éis), e para ser
considerado aprovado, no rodízio, deverá obter
Habilidades e Atitudes IV
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o conceito SATISFATÓRIO nos seguintes
itens:
A. História clínica;
B. Exame físico;
C. Raciocínio clínico;
D. Tomada de decisão;
E. Profissionalismo;
F. Avaliação cognitiva.
Ao término da unidade educacional, o
instrutor deve preencher o Formato F3 HA e
formalizar uma síntese de todas as avaliações
formativas do desempenho do estudante, que
ficará com conceito INSATISFATÓRIO caso
tenha mais de um INADEQUADO nos
rodízios ou no último, e as recuperações serão
no período de 21/11 a 09/12/2016.
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
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6 CRONOGRAMA
TABELA 01 – Distribuição dos Grupos por Período
Centro de Saúde 02/02 a 18/03 22/03 a 06/05 10/05 a 17/06 21/06 a 19/08 11/07 a 29/07 23/08 a 30/09 04/10 a 18/11
Clínica Médica Asa Sul/Varjão A K C I Recesso E G
Núcleo Bandeirante B L D J Recesso F H
Ginecologia/Obstetrícia Núcleo Bandeirante C I E G Recesso A K
Cruzeiro Novo D J F H Recesso B L
Pediatria Asa Norte/São Sebastião E G A K Recesso C I
Asa Sul/Sobradinho F H B L Recesso D J
Emergência 02/02 a 18/03 22/03 a 06/05 10/05 a 17/06 21/06 a 19/08 11/07 a 29/07 23/08 a 30/09 04/10 a 18/11
Clínica Cirúrgica HBDF G A K C Recesso I E
HRAN H B L D Recesso J F
Clínica Médica HRAN I E G A Recesso K C
HRS J F H B Recesso L D
Pediatria HRAS K C I E Recesso G A
HRAN L D J F Recesso H B
Endereços:
Centros de Saúdes:
- Centro de Saúde nº 08 Asa Sul, EQS 514/515. Brasília - Distrito Federal - Brasil.
- Unidade Mista da Asa Sul, EQS 508/509. Brasília - Distrito Federal - Brasil.
- Centro de Saúde nº 02 Varjão, Quadra 05, Conjunto A, Lote 17. Varjão - Distrito Federal - Brasil.
- Centro de Saúde nº 02 Núcleo Bandeirante, Rua 3ª Avenida s/n. Núcleo Bandeirante - Distrito Federal - Brasil.
- Centro de Saúde nº 09 Cruzeiro Novo. SHCES, Quadra 611, Lote 01, Área Especial. Cruzeiro Novo - Distrito Federal - Brasil.
- Centro de Saúde nº 13 Asa Norte, EQN 114/115 Asa Norte. Brasília - Distrito Federal - Brasil.
- Centro de Saúde nº 01 São Sebastião. Área Especial, Quadra 02. São Sebastião - Distrito Federal - Brasil.
- Centro de Saúde nº 07 Asa Sul, SGAS, Quadra 612, Lotes 38/39. Brasília - Distrito Federal - Brasil.
- Centro de Saúde nº 02 Sobradinho, Área Especial, Quadra 03, Conjuntos D/E. Sobradinho - Distrito Federal - Brasil.
Hospitais:
- Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). Setor Médico Hospitalar Sul (SMHS), Quadra 101, Área Especial. Brasília - Distrito Federal - Brasil.
- Hospital Regional da Asa Norte (HRAN). Setor Médico Hospitalar Norte (SMHN), Quadra 101, Área Especial. Brasília - Distrito Federal - Brasil.
- Hospital Regional de Sobradinho (HRS). Quadra 12 - Área Especial. Sobradinho - Distrito Federal - Brasil.
- Hospital Regional da Asa Sul (HRAS). Av. L2 Sul, Quadra 608, Módulo A. Brasília - Distrito Federal - Brasil.
Habilidades e Atitudes IV
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TABELA 02 – Distribuição de Docentes por Cenário.
Centro de Saúde Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Clínica Médica
Asa Sul/Varjão Reginaldo Porto
Sérgio da Silva
Reginaldo Porto
Luciana Buosi
Cristiane Gadelha
Luciana Buosi
Cristiane Gadelha
Sérgio da Silva
Núcleo Bandeirante Antônio Santiago
Pamella Mendonça
Antônio Santiago
Pamella Mendonça
Antônio Santiago
Pamella Mendonça
Antônio Santiago
Pamella Mendonça
Ginecologia/Obstetrícia
Núcleo Bandeirante Breno Sena
Kamilla Vasconcelos
Breno Sena
Kamilla Vasconcelos
Breno Sena
Kamilla Vasconcelos
Breno Sena
Kamilla Vasconcelos
Cruzeiro Novo Adriano Tavares
Gerson Gianini
Adriano Tavares
Gerson Gianini Adriano Tavares Adriano Tavares
Pediatria
Asa Norte/São Sebastião Alexandre Nikolay
Ana Raquel Franco
Alexandre Nikolay
Ana Raquel Franco
Alexandre Nikolay
Ana Raquel Franco
Alexandre Nikolay
Ana Raquel Franco
Asa Sul/Sobradinho Lucélia Melgares
Flávia Kanitz Lucélia Melgares
Lucélia Melgares
Flávia Kanitz
Lucélia Melgares
Emergência Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Clínica Cirúrgica HBDF
Dalton Cordeiro
Guilherme Rocha Guilherme Rocha Guilherme Rocha
Dalton Cordeiro
Guilherme Rocha
HRAN Wanderley Fernandes Dalton Cordeiro Dalton Cordeiro Wanderley Fernandes
Clínica Médica
HRAN Glécia Rocha
Rosângeles Konrad
Glécia Rocha
Rosângeles Konrad
Ana Cláudia Nogueira
Frederico Nitão
Ana Cláudia Nogueira
Frederico Nitão
HRS Ângela Zapalá
Nancy Collareda
Ângela Zapalá
Nancy Collareda
Ângela Zapalá
Reginaldo Porto
Ângela Zapalá
Reginaldo Porto
Pediatria
HRAN Claúdia Mota
Renata Orlandi
Claúdia Mota
Adriana Graziano
Claúdia Mota
Renata Orlandi
Claúdia Mota
Adriana Graziano
HRAS Bruno Vaz
Sérgio Veiga
Bruno Vaz
Renata Orlandi
Bruno Vaz
Sérgio Veiga
Bruno Vaz
Renata Orlandi
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
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7 ELETIVAS
Período: De 21/11/2016 a 16/12/2016 (04
semanas).
Entrega dos projetos pelos discentes: até
22/09/2016.
Entrega dos projetos pelos docentes: até
07/10/2016.
Divulgação das vagas: até 17/10/2016.
Período das inscrições: de 17 a 20/10/2016.
Publicação da distribuição dos alunos: até
24/10/2016.
Critérios de classificação:
1º) Teste de progresso;
2º) Critérios de desempates: menor
quantitativo de insatisfatórios nos EACs
até o Módulo 403 (Dispneia, Dor Torácica
e Edemas);
3º) Persistindo o empate: menor quantitativo
de faltas até o Módulo 403 (Dispneia, Dor
Torácica e Edemas) e Habilidades e
Atitudes até o dia 30/09/2016.
OBS.: O regulamento das eletivas encontra-se
disponível na página da escola na internet.
8 PROGRAMAÇÃO DOS RODÍZIOS
8.1 Clínica Médica – Ambulatório
a) INSTRUTORES:
Terca-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Asa Sul/
Varjão
Reginaldo Porto
Sérgio da Silva
Reginaldo Porto
Luciana Buosi
Cristiane Gadelha
Luciana Buosi
Cristiane Gadelha
Sérgio da Silva
Núcleo
Bandeirantes
Antônio Santiago
Pamella Mendonça
Antônio Santiago
Pamella Mendonça
Antônio Santiago
Pamella Mendonça
Antônio Santiago
Pamella Mendonça
b) CENÁRIOS:
- Centro de Saúde nº 08 Asa Sul, EQS
514/515. Brasília - Distrito Federal -
Brasil.
- Unidade Mista da Asa Sul, EQS 508/509.
Brasília - Distrito Federal - Brasil.
- Centro de Saúde nº 02 Varjão, Quadra 05,
Conjunto A, Lote 17. Varjão - Distrito
Federal - Brasil.
c) OBJETIVO GERAL: Proporcionar ao
aluno a oportunidade de adquirir
competências clínicas no atendimento ao
adulto.
d) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Capacitar o aluno a realizar um
atendimento clínico de forma completa,
abordando desde a recepção do paciente ao
consultório (cumprimento, apresentação,
informação sobre nosso papel e solicitar
seu consentimento); passando pelo
atendimento em si (anamnese e exame
físico) até o processo de elaboração das
hipóteses diagnósticas e tomada de decisão
(solicitação de exames, prescrição,
orientações e encaminhamento médico
especializado se necessário);
- Sedimentar o enfoque sobre o indivíduo
como um todo sem deixar de observar sua
inserção no meio em que vive,
correlacionando seu contexto familiar,
laboral e comunitário;
- Cumprir sempre com os preceitos
estabelecidos pelo Código de Ética
médica;
- Esclarecer e fomentar a participação ativa,
do paciente e/ou seu responsável, na
abordagem diagnóstica e terapêutica de sua
patologia;
- Adquirir capacidade para elaborar
condutas que propiciem melhor adesão do
paciente ao tratamento instituído;
- Fixar a importância da medicina
preventiva a nível primário, sobretudo nas
patologias com maior participação nos
eventos cardiovasculares. Desta forma,
atuar sempre com mentalidade na redução
da morbi-mortalidade das doenças mais
prevalentes em nosso meio.
Habilidades e Atitudes IV
14
e) TEMAS SUGERIDOS PARA ESTUDO:
- Hipertensão arterial sistêmica.
- Diabetes mellitus.
- Dislipidemia.
- Síndrome metabólica.
- Doença arterial coronariana.
- Acidente vascular encefálico.
- ICC.
- Obesidade.
- DPOC.
- Asma.
- Pneumonia adquirida na
comunidade
- Sinusite aguda e crônica.
- Cefaléia.
- Úlcera péptica.
- Labirintopatias.
- Depressão.
- Ansiedade.
- Insônia.
- Doenças do refluxo gastro-
esofágico.
- Gastrite.
- Gota.
- Fibromialgia.
- Artrite reumatóide.
- Micoses superficiais.
- Alergias.
- Antibioticoterapia.
- Epilepsia.
f) BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
BRUNTON, L. L. et al. As bases
farmacológicas da terapêutica de Goodman
e Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
2112 p.
BRUNTON, L. L. et al. Manual de
farmacologia e terapêutica de Goodman e
Gilman. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
1216 p.
GOLDMAN, L.; AUSIELLO D. Cecil: tratado
de medicina interna. 24. ed. São Paulo:
Elsevier, 2014. 2 v.
GREENBERG, D. A.; AMINOFF, M. J.;
Simon, R. P. Neurologia clínica. 8. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2014. 488p.
HAMMER, G. D.; MCPHEE, S. J.
Fisiopatologia da doença: uma introdução à
medicina clínica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH,
2016. 784p.
LONGO, D. L. et al. Medicina interna de
Harrison. 18. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
4016 p. 2 v.
LOPES, A. C. Clínica médica: diagnóstico e
tratamento. São Paulo: Atheneu, 2013. 6912p.
6 v.
MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. 8.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 888p.
PORTO, C. C. Semiologia médica. 7. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
RIVITTI, E. A. Manual de dermatologia
clínica de Sampaio e Rivitti. São Paulo: Artes
Médicas, 2014. 748p.
SADOCK, B. et al. Manual de farmacologia
psiquiátrica de Kaplan e Sadock. 6. Ed.
Porto Alegre: Artmed, 2015. 344p.
SILVEIRO, S. P.; SATLER, F. (Org.).
Rotinas em endocrinologia. Porto Alegre:
Artmed, 2015. 464p.
TITAN, S. (Org.). Princípios básicos de
nefrologia. Porto Alegre: Artmed, 2013. 296
p.
8.2 Ginecologia/Obstetrícia –
Ambulatório
a) INSTRUTORES:
Terca-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Núcleo
Bandeirante
Breno Sena
Kamilla Vasconcelos
Breno Sena
Kamilla Vasconcelos
Breno Sena
Kamilla Vasconcelos
Breno Sena
Kamilla Vasconcelos
Cruzeiro
Novo
Adriano Tavares
Gerson Gianini
Adriano Tavares
Gerson Gianini Adriano Tavares Adriano Tavares
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
15
b) CENÁRIOS:
- Centro de Saúde nº 02 Núcleo
Bandeirante, Rua 3ª Avenida s/n.
Núcleo Bandeirante - Distrito Federal -
Brasil.
- Centro de Saúde nº 09 Cruzeiro Novo.
SHCES, Quadra 611, Lote 01, Área
Especial. Cruzeiro Novo - Distrito
Federal - Brasil.
c) OBJETIVO GERAL: Adquirir
competências clínicas no atendimento
às mulheres, gestantes ou não, nas
unidades básicas de saúde, enfocando
o indivíduo como um todo, procurando
correlacioná-lo com seu contexto
familiar, laboral e comunitário.
d) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Acolher as usuárias na Unidade Básica
de Saúde, de forma educada e
respeitosa, apresentando-se e
informando a mesma sobre seu papel e
os procedimentos a serem realizados,
solicitando seu consentimento;
- Conhecer e respeitar as normas da
Unidade Básica de Saúde;
- Conhecer, interagir respeitosamente
com os membros da Unidade Básica
de Saúde, agindo como membro de
uma equipe multidisciplinar e
multiprofissional;
- Respeitar as características raciais,
educacionais, éticas, morais, religiosas
e regionais das pacientes;
- Ser capaz de colher dados para a
montagem de uma história clínica
voltada para a especialidade,
ordenando as informações de forma
inteligível, cronológica e racional.
- Ser capaz de realizar o exame
clínico/físico requerido como básico
para a especialidade, respeitando a
intimidade das pacientes;
- Ser capaz de correlacionar os dados da
história clínica, exame físico e exames
complementares para elaborar
hipóteses diagnósticas;
- Ser capaz de, a partir das hipóteses
elaboradas, construir um plano de
cuidados e de terapêutica, orientando e
esclarecendo a paciente quanto a sua
necessidade;
- Ser capaz de solicitar e interpretar os
exames complementares necessários
para o melhor acompanhamento das
pacientes;
- Ao final do período na Unidade
Básica, espera-se que o aluno seja
capaz de identificar as situações
específicas e os processos patológicos
básicos da especialidade bem como as
condutas conforme descrito:
A. História clínica dirigida
(ginecologia e pré-natal);
B. Exame físico específico
(ginecologia/obstetrícia/mastol
ogia;
C. Exames complementares em
ginecologia/rotina pré-natal;
D. Identificação/diagnóstico
sindrômico de processos
patológicos como dor pélvica
aguda e crônica,
cérvicovaginites, DST;
E. Orientação básica em
planejamento familiar;
F. Acompanhamento em pré-
natal de baixo risco;
G. Identificação de fatores de
risco em pré-natal;
H. Prevenção de câncer
ginecológico e mamário.
e) TEMAS SUGERIDOS PARA
ESTUDO:
- Planejamento Familiar / Métodos
Anticoncepcionais
- Rotina mínima do pré-natal:
A. Exames complementares e sua
interpretação;
B. Mudanças fisiológicas ocasionadas
pela gravidez;
C. Orientações gerais à gestante.
- Cervicovaginites mais comuns:
Cândida, Trichomonas e Vaginose
bacteriana.
- Epidemiologia e diagnóstico do câncer
de mama e colo do útero.
- Síndrome Climatérica e Menopausa.
- Síndromes Hipertensivas na Gestação.
- DST.
Habilidades e Atitudes IV
16
f) BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
FEBRASGO. Manual prático de
ginecologia e obstetrícia. 2015.
Disponível em:
<http://www.febrasgo.org.br/manuais.htm
>. Acesso em: 12 jan. 2016.
GOODWIN, T. M. et al. Current
diagnosis and treatment: obstetrics and
gynecology. 11 th. New York: McGraw
Hill, 2012. 1024 p.
REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B.
Obstetrícia fundamental. 13. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
TOY, E. C. et al. Casos clínicos em
ginecologia e obstetrícia. 4. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2014. 568 p.
.
8.3 Pediatria – Ambulatório
a) INSTRUTORES:
Terca-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Asa Norte/São
Sebastião
Alexandre Nikolay
Ana Raquel Franco
Alexandre Nikolay
Ana Raquel Franco
Alexandre Nikolay
Ana Raquel Franco
Alexandre Nikolay
Ana Raquel Franco
Asa
Sul/Sobradinho
Lucélia Melgares
Flávia Kanitz Lucélia Melgares
Lucélia Melgares
Flávia Kanitz Lucélia Melgares
b) CENÁRIOS:
- Centro de Saúde nº 01 São Sebastião.
Área Especial, Quadra 02. São
Sebastião - Distrito Federal - Brasil.
- Centro de Saúde nº 13 Asa Norte,
EQN 114/115 Asa Norte. Brasília -
Distrito Federal - Brasil.
- Centro de Saúde nº 07 Asa Sul, SGAS,
Quadra 612, Lotes 38/39. Brasília -
Distrito Federal - Brasil.
- Centro de Saúde nº 02 Sobradinho,
Área Especial, Quadra 03, Conjuntos
D/E. Sobradinho - Distrito Federal -
Brasil.
c) OBJETIVO GERAL: Adquirir
competências clínicas no atendimento
a criança, nas unidades básicas de
saúde, enfocando a criança como um
todo, procurando integrar o processo
saúde/doença com seu contexto
familiar e comunitário.
d) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Desenvolver comportamentos que
favoreçam uma boa relação médico-
paciente (criança) família.
- Dominar a execução da consulta
pediátrica (anamnese e exame físico)
no atendimento ambulatorial.
- Desenvolver o raciocínio clínico.
- Saber informar o diagnóstico, planos
de tratamento e prognóstico.
- Desenvolver as posturas de promotor
de saúde e educador, sensibilizando o
discente para a efetiva atuação do
médico no nível da atenção básica.
- Conhecer os principais marcos de
crescimento e desenvolvimento
infantil.
- Conhecer as principais patologias
ambulatoriais em pediatria.
- Conhecer os exames complementares
de maior utilidade na prática pediátrica
e saber interpretá-los
e) TEMAS SUGERIDOS PARA
ESTUDO:
- Avaliação do crescimento.
Interpretação de Curvas e Comparação
entre Curvas de crescimento utilizadas
- OMS, NCHS e CDC.
- Diferença entre Percentil e Desvio
padrão.
- Estadiamento de Tanner e seu uso/
marcos puberais de referência.
- Curva de crescimento linfóide.
- Crescimento próximo ao estirão de
crescimento.
- Utilização das curvas de crescimento
convencionais para Bebês prematuros.
- Desenvolvimento.
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
17
- Aquisições no primeiro e segundo anos
de vida.
- Reflexos primitivos.
- Controle esfincteriano.
- Aquisição da linguagem.
- Imunizações
- Comparar características gerais de
vacinas de microorganismos
vivos/atenuados/outros tipos e suas
características gerais
(imunogenicidade/ segurança/ efeitos
adversos).
- Comparar os calendários do GDF, MS
e Sociedade Brasileira de Pediatria.
- Vacinas: principio ativo, esquema,
reações adversas e contra-indicações.
- Alimentação no primeiro ano de vida.
- Aleitamento materno e tipos de
aleitamento materno.
- Alimentação complementar.
- Suplementação de ferro e vitamina D.
- “Os dez passos para a alimentação
saudável”. Características das fórmulas
infantis: de partida, de seguimento,
semi-elementares, elementares.
- Características do leite de vaca ”in-
natura”.
- Diarréia aguda e desidratação
- Infecção de vias aéreas superiores
(Resfriado comum, Faringite viral e
Bacteriana, OMA, Sinusite e
Laringite)
- Infecção urinária
- Anemiasrropriva.
- Parasitoses intestinais
- Dermatoses mais comuns na infância.
f) BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
BRUNTON, L. L. et al. As bases
farmacológicas da terapêutica de
Goodman e Gilman. 12. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2012. 2112 p.
______. Manual de farmacologia e
terapêutica de Goodman e Gilman. 2.
ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. 1216 p.
HAY, W. W. et al. Current pediatria:
diagnóstico e tratamento. 22. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2016.
LOPEZ, F. A. Tratado de pediatria. 3.
ed. São Paulo: Manole, 2014. 3640 p. 2 v.
OLIVEIRA, Z. N. P. Pediatria:
dermatologia pediátrica. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2012.
8.4 Clínica Cirúrgica – Emergência
a) INSTRUTORES:
Terca-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
HBDF Dalton Cordeiro
Guilherme Rocha Guilherme Rocha Guilherme Rocha
Dalton Cordeiro
Guilherme Rocha
HRAN Wanderley Fernandes Dalton Cordeiro Dalton Cordeiro Wanderley Fernandes
b) CENÁRIOS:
- Hospital de Base do Distrito
Federal (HBDF). Setor Médico
Hospitalar Sul (SMHS), Quadra
101, Área Especial. Brasília -
Distrito Federal - Brasil.
- Hospital Regional da Asa Norte
(HRAN). Setor Médico Hospitalar
Norte (SMHN), Quadra101, Área
Especial. Brasília - Distrito
Federal - Brasil.
c) OBJETIVO GERAL: Inserir o aluno
de 4º ano de medicina nas rotinas de
atendimento em serviço de
emergência em Cirurgia Geral.
d) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Desenvolver a capacidade de
síntese na confecção de uma
história dirigida, porém contendo
dados relevantes;
- Desenvolver iniciativa, respeito e
ética;
Habilidades e Atitudes IV
18
- Conhecer e interpretar os
principais sinais pesquisados na
avaliação do abdome agudo;
- Diferenciar clinicamente as cinco
principais formas de abdome
agudo cirúrgico e saber utilizar a
propedêutica específica para cada
caso;
- Reconhecer clinicamente as
principais doenças que cursam
com abdome agudo, conhecendo
sua etiologia, fisiopatologia,
clínica e conduta a ser utilizada;
- Entender e efetuar as avaliações
primárias e secundárias, baseadas
nas preconizações do Advanced
Trauma Life Support (ATLS®);
- Conhecer a propedêutica utilizada
nos pacientes traumatizados;
- Conhecer a classificação das
lesões traumáticas de tegumento
assim como o conceito de
profundidade para estas lesões;
- Conhecer noções básicas de
assepsia e entissepsia;
- Conhecer técnicas básicas de
limpeza de feridas e técnica básica
de sutura;
- Conhecer os princípios de ação dos
anestésicos locais e como utilizá-
los com segurança;
- Conhecer as normas para
vacinação contra o tétano,
preconizadas pelo Ministério da
Saúde.
- Conhecer as normas de vacinação
contra raiva humana preconizadas
pelo Ministério da Saúde.
e) TEMAS SUGERIDOS PARA
ESTUDO:
- Politrauma (ATLS®).
- Ultrassonografia no trauma.
- Traumatismo torácico.
- Trauma abdominal.
- Traumatismo raquimedular.
- Traumatismo cranioencefálico.
- Trauma de partes moles.
- Tétano (profilaxia).
- Raiva (profilaxia).
- Doenças transmitidas por
mordedura e arranhadura de cães e
gatos.
- Ingestão de corpo estranho.
- Pneumotórax espontâneo.
- Pancreatite aguda.
- Apendicite aguda.
- Colecistite aguda.
- Diverticulite aguda.
- Obstrução intestinal.
- Perfuração de vísceras.
- Infecções de partes moles.
- Cicatrização de feridas.
- Tipos de suturas.
- Antibioticoterapia.
- Acidentes ofídicos.
- Noções básicas de assepsia e
entissepsia.
- Anestésicos locais (apresentação,
mecanismo de ação, dose e efeitos
adversos).
f) BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
BRUNTON, L. L. et al. As bases
farmacológicas da terapêutica de
Goodman e Gilman. 12. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2012. 2112 p.
______. Manual de farmacologia e
terapêutica de Goodman e Gilman. 2.
ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. 1216 p.
CAMERON, J. L.; CAMERON, A. M.
Current Surgical Therapy. 11. th. New
York: McGraw Hill, 2014.
COLÉGIO AMERICANO DOS
CIRURGIÕES. Suporte avançado de
vida no trauma para médicos. 9. ed.
Chicago: American College of
Surgeons, 2014.
MINTER, R. M. et al. Current
cirurgia: procedimentos. Porto Alegre:
AMGH, 2011. 400 p.
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
19
8.5 Clínica Médica – Emergência
a) INSTRUTORES:
Terca-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
HRAN Glécia Rocha
Rosângeles Konrad
Glécia Rocha
Rosângeles Konrad
Ana Cláudia Nogueira
Frederico Nitão
Ana Cláudia Nogueira
Frederico Nitão
HRS Ângela Zapalá
Nancy Collareda
Ângela Zapalá
Nancy Collareda
Ângela Zapalá
Reginaldo Porto
Ângela Zapalá
Reginaldo Porto
b) CENÁRIOS:
- Hospital Regional da Asa Norte
(HRAN). Setor Médico Hospitalar
Norte (SMHN), Quadra 101, Área
Especial, Asa Norte, Brasília -
Distrito Federal - Brasil.
- Hospital Regional de Sobradinho
(HRS). Quadra 12 - Área Especial
– Sobradinho - Distrito Federal -
Brasil.
c) OBJETIVO GERAL: Familiarizar
o discente, da 4ª série do curso de
graduação em Medicina, com as
rotinas de atendimento do pronto
socorro de Clínica Médica,
tornando-o capaz de diferenciar
urgência de emergência.
d) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Inserir o discente na dinâmica de
atendimento do pronto socorro de
Clínica Médica, por meio de um
rodízio nos setores: Enfermaria
intermediária, Pronto socorro, Box
de emergência e Unidade de
queimados;
- Estimular no discente: a disciplina,
a capacidade de síntese, a
iniciativa, o respeito e a ética;
- Treinar a habilidade para realizar
anamnese e exame físico de forma
resumida, porém contemplando
todos os dados relevantes;
- Treinamento em parada
cardiorrespiratória;
- Estimular o raciocínio clínico,
diagnóstico e terapêutico;
- Discutir, de forma objetiva, as
patologias prevalentes em pronto-
socorro de Clínica Médica, com
ênfase na fisiopatologia, quadro
clínico, complicações agudas,
diagnóstico diferencial,
diagnóstico e terapêutica.
e) TEMAS SUGERIDOS PARA
ESTUDO:
- Semiologia cardiológica.
- Queimaduras.
- Gasometria arterial.
- Distúrbios do equilíbrio ácido-básico.
- Eletrocardiograma:
A. Normal.
B. Sobrecargas.
C. Bloqueios.
D. Isquemia, lesão e infarto agudo
do miocárdio.
E. Taquiarritmias
F. Bradiarritmias.
- Raios-X do tórax
- Pneumonia comunitária.
- Parada cardiorrespiratória (ACLS®).
- Emergência e urgência hipertensiva.
- Insuficiência cardíaca congestiva
- Edema agudo de pulmão.
- Asma aguda.
- TVP e tromboembolia pulmonar.
- Distúrbios hidroeletrolíticos.
- Cólica nefrética.
- Infecções urinárias.
- Pielonefrite aguda.
- Rabdomiólise.
- Complicações agudas do diabetes
mellitus.
- Hantavirose.
- Dengue, Zica Vírus e Chikungunya.
- Cefaléia.
- Convulsão.
- Acidente vascular encefálico
isquêmico e hemorrágico.
- Alterações do nível de consciência e
coma.
- Síndrome de abstinência ao álcool.
- Acidentes com animais peçonhentos.
- Reações alérgicas e anafilaxia.
Habilidades e Atitudes IV
20
- Rinossinusites agudas.
- Faringoamigdalites.
f) BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
AMERIAN HEART ASSOCIACION.
2015 American heart associacion
guidelines update for cardiopulmonary
resuscitation and emergency
cardiovascular care. Disponível em:
<medcoeur.com.br/mednews/novas-
diretrizes-acls-2015-aha>. Acesso em: 12
jan. 2016.
BRUNTON, L. L. et al. As bases
farmacológicas da terapêutica de
Goodman e Gilman. 12. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2012. 2112 p.
______. Manual de farmacologia e
terapêutica de Goodman e Gilman. 2. ed.
Porto Alegre: AMGH, 2015. 1216 p.
MARINO, P. L. Compêndio de UTI. 4. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2015. 1040 p.
MARTINS, H. S.; Damasceno M. C. T.;
AWADA, S. B. Pronto-Socorro: medicina
de emergência. 3. ed. São Paulo: Manole,
2012. 2320 p.
McPHEE S. J.; PAPADAKIS, M.;
RABOW, M. W. Current medical
diagnosis and treatment. 55. th. New
York: McGraw Hill, 2016.
QUEVEDO, J.; CARVALHO, A. F. (Org.).
Emergências psiquiátricas. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2014. 336 p.
STONE, C. K.; HUMPHRIES, R. L.
Current medicina de emergência:
diagnóstico e tratamento. 7. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2013. 1024 p.
THALER, M. S. ECG essencial:
eletrocardiograma na prática diária. 7. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2013. 344 p.
8.6 Pediatria – Emergência
a) INSTRUTORES:
Terca-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
HRAN Claúdia Mota
Renata Orlandi
Claúdia Mota
Adriana Graziano
Claúdia Mota
Renata Orlandi
Claúdia Mota
Adriana Graziano
HRAS Bruno Vaz
Sérgio Veiga
Bruno Vaz
Renata Orlandi
Bruno Vaz
Sérgio Veiga
Bruno Vaz
Renata Orlandi
b) CENÁRIOS:
- Hospital Regional da Asa Norte
(HRAN). Setor Médico Hospitalar
Norte (SMHN), Quadra 101, Área
Especial. Brasília - Distrito Federal -
Brasil.
- Hospital Regional da Asa Sul (HRAS).
Av. L2 Sul, Quadra 608, Módulo A.
Brasília - Distrito Federal - Brasil.
c) OBJETIVO GERAL: Adquirir
competências clínicas no atendimento
à criança e unidade de emergência
enfocando-a como um todo,
procurando correlacioná-la com seu
contexto familiar e comunitário.
d) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Desenvolver comportamentos que
favoreçam uma boa relação médico-
paciente-família;
- Desenvolver as posturas de promotor
de saúde e educador;
- Dominar a execução da consulta
pediátrica (anamnese e exame físico)
no atendimento em situações de
emergência;
- Desenvolver o raciocínio clínico;
- Conhecer as principais patologias na
emergência em pediatria;
- Conhecer os exames complementares
de maior utilidade na prática pediátrica
e saber interpretá-los;
- Saber informar o diagnóstico, planos
de tratamento e prognóstico.
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
21
e) TEMAS SUGERIDOS PARA
ESTUDO:
- Pneumonias comunitárias.
- Asma, Bronquiolite e Bebê chiador.
- ICC.
- Cardiopatias congênitas;
A. Cianóticas: Tetralogia de
Fallot; Transposição das
Grades Artérias
B. Acianóticas: CIA, CIV, PCA e
coarctação de Aorta.
- Meningites bacterianas.
- Cetoacidose diabética.
- GNDA (glomerulonefrite pós
estreptocócica) e Síndrome nefrótica
(lesão mínima).
- Dengue, Zica Vírus e Chikungunya.
- Doenças Exantemáticas comuns na
infância (sarampo, rubéola, exantema
súbito, eritema infeccioso, varicela,
mononucleose infeccciosa, escarlatina,
enteroviroses não- pólio).
- Abordagem da criança com febre na
emergência.
- Convulsões febris.
- Conduta na febre de etiologia não
definida.
- Abordagem do choque na infância:
hipovolêmico e séptico.
- Abordagem da criança em parada
cardiorrespiratória (PALS®).
- Antibioticoterpia.
f) BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
AEHLERT, B. PALS: suporte de vida
avançado em pediatria. 3. ed. São Paulo:
Elsevier, 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual
de atendimento da criança com
desnutrição grave em nível hospitalar.
Brasília, 2005.
BRUNTON, L. L. et al. As bases
farmacológicas da terapêutica de
Goodman e Gilman. 12. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2012. 2112 p.
______. Manual de farmacologia e
terapêutica de Goodman e Gilman. 2.
ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. 1216 p.
GILLIO, A. et al. Urgências e
emergências em pediatria geral –
HU/USP. Rio de Janeiro: Atheneu, 2015.
PASSARELLI, M. L. B. et al.
Emergências em pediatria: protocolos
da Santa Casa. 2. ed. São Paulo: Manole,
2013.
REIS, A. G.; SCHVARTSMAN, C.;
FARHAT, S. C. L. Pediatria: pronto-
socorro. 2. ed. São Paulo: Manole, 2013.