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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE MEDICINA Manual Manual Acadêmico Acadêmico Curso de Graduação em Curso de Graduação em Medicina Medicina ALUNOS VETERANOS 2019 Diretoria Técnica Acadêmica FMB / UNESP unesp

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  • UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE BOTUCATU

    FACULDADE DE MEDICINA

    ManualManualAcadêmicoAcadêmico

    Curso de Graduação emCurso de Graduação emMedicinaMedicina

    ALUNOS VETERANOS

    2019Diretoria Técnica Acadêmica

    FMB / UNESP

    unesp

  • Manual Acadêmico

    FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO DE LIVROS / OUTROS MATERIAISDIVISÃO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO – CÂMPUS DE BOTUCATU – UNESP

    BIBLIOTECÁRIA RESPONSÁVEL: SULAMITA SELMA CLEMENTE COLNAGO

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    Manual Acadêmico / Diretoria Técnica Acadêmica, Faculdade deMedicina de Botucatu, UNESP. -- Botucatu, 2019. 98.; 22 cm

    1. Escolas de Medicina CDD 610.071

  • Manual Acadêmico

    ManualManualAcadêmicoAcadêmico

    Curso de Graduação emCurso de Graduação emMedicinaMedicina

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  • Manual Acadêmico

    UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

    REITOR Prof. Tit. Sandro Roberto Valentini

    FACULDADE DE MEDICINA

    DIRETORProf. Tit. Pasqual Barretti

    VICE-DIRETORAProfª. Associada Maria Cristina Pereira Lima

    CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA

    COORDENADORAProfª Drª. Sumaia Inaty Smaira

    VICE-COORDENADORAProf. Dr. Aristides Augusto Palhares Neto

    HOSPITAL DAS CLÍNICAS

    SUPERINTENDENTE Prof. Associado André Luis Balbi

    CHEFE DE GABINETEProf. Dr. José Carlos Souza Trindade Filho

    DIRETORIA TÉCNICA ACADÊMICA

    DIRETORRivaldo Antonio Piacitelli

    DIVISÃO TÉCNICA ACADÊMICASEÇÃO TÉCNICA DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

    STAEPE (3880.1038)Supervisora Técnica de Seção: Cristiane Marta Servilha Coquemala

    SEÇÃO TÉCNICA DE GRADUAÇÃO ( 3880.1114)Supervisora Técnica de Seção: Shirlei Prado

    SEÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO ( 3880.1123)Supervisora Técnica de Seção: Janete Aparecida Herculano Nunes Silva

    SEÇÃO TÉCNICA ACADÊMICA ( 3880.1141)Supervisor Técnico de Seção: Marcos Antonio de C. Arakaki

    RESIDÊNCIA E APRIMORAMENTO PROFISSIONAL ( 3880.1119)Responsável: Orlando José Sauer

    HOME PAGE DA FMB/UNESP: www.fmb.unesp.brENDEREÇO ELETRÔNICO(E-mail): [email protected]

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  • Manual Acadêmico

    APRESENTAÇÃO

    É com orgulho que a Direção da Faculdade de Medicina deBotucatu – UNESP coloca à disposição de seus alunos de Medicina, oManual Acadêmico.

    Assim sendo, vimos cumprir determinação explícita da Leide Diretrizes e Bases da Educação, informando seu corpo discente detoda constituição acadêmica da Instituição, assim como da legislação daUNESP pertinente aos seus cursos de graduação.

    Acreditamos que, conhecendo melhor e maisprofundamente a Instituição, teremos maiores condições de convívio ede desenvolvimento.

    Prof. Tit. Pasqual BarrettiDiretor

    Profª. Associada Maria Cristina Pereira LimaVice-Diretora

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  • Manual Acadêmico

    SUMÁRIO

    Breve Histórico do Curso de Graduação em Medicina ...........….......08

    Dúvidas frequentes …........................................................................09

    Administração da Faculdade de Medicina ….....................................17

    ÓRGÃOS COLEGIADOS LOCAIS:

    1 - Congregação ….............................................................…...........17

    2 - Conselhos de Departamentos …..................................................18

    3- Conselho de Curso de Graduação ...............................................18

    4- Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP ............................….......…. 18

    Corpo Docente da Faculdade de Medicina. ….................................. 19

    Corpo Docente do Instituto de Biociências envolvidos no Curso deMédico …...................................................................................23

    Estrutura Curricular do Curso de Medicina .…...................................25

    BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA …................................…...... 32

    1. INICIAÇÃO CIENTÍFICA…………………………………………… 32

    2. PIBIC JÚNIOR……………………………………………………..… 33

    3. INICIAÇÃO CIENTÍFICA SEM BOLSA – ISB……………………...33

    2.FAPESP………………………………………………………..…....…34

    Bolsas e Auxílios.......................................................................….....36

    1.AUXÍLIOS DE PERMANÊNCIA ESTUDANTIL: AuxílioSocioeconômico, Aluguel e Moradia Estudantil …………………….. 36

    2.BOLSA DE APOIO ACADÊMICO E EXTENSÃO II (Bolsa deExtensão Universitária)…………………………………………………. 36

    3.BOLSA DE APOIO ACADÊMICO E EXTENSÃO III (Bolsa deIncentivo Técnico-Acadêmico)................................................….......36

    4.AUXÍLIO ACADÊMICO........................................................….......36

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  • Manual Acadêmico

    Apoio ao Estudante .................................................................….… 38

    Biblioteca …...............................................................................….… 39

    Laboratório de informática.......................................................…..… 40

    Atendimento psicológico: SEAPES.........................................….......41

    LEGISLAÇÃO…………………………………………………………….…. 42

    Portaria 097/96 – DFM/DTA - Regulamenta as atividades acadêmicasdo regime seriado de matrícula para o curso de Medicina..........….......43

    Portaria nº 141 de 20 de setembro de 2000 - Dispõe sobre aregulamentação dos estágios curriculares de internato para alunos daFaculdade de Medicina de Botucatu............................................….......64

    Portaria FM nº 651/11, de 15 de dezembro de 2011...............….......74

    Portaria do Diretor FM-087, de 16 de abril de 2013. - Dispõe sobre oRegulamento dos Conselhos de Classe......................................….......83

    Comissão de Assuntos Estudantis – Portaria FM nº 209/06, de 18 demaio de 2006...............................................................................….......89

    Trote Resolução Unesp nº 86, de 04 de novembro de 1999 . .….......93

    Licença Médica - Decreto Lei nº 1044 de 21 de outubro de 1969 -Dispõe sobre tratamento excepcional para alunos portadores dasafecções......................................................................................….......95

    Licença Maternidade - Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975. . .….......97

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  • Manual Acadêmico

    BREVE HISTÓRICO DO CURSO DE MEDICINA DA FACULDADE

    curso de Medicina da Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB)teve início em 1963, originalmente na extinta Faculdade deCiências Médicas e Biológicas de Botucatu (FCMBB), que

    oferecia os cursos de Medicina Humana, Medicina Veterinária e Biologia.Em 1965 foi criado o de Agronomia.

    OEm 1976, a FCMBB e mais 15 institutos públicos isolados

    de Ensino Superior do Estado de São Paulo passaram a constituir aUniversidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), pormeio da Lei 952, de 30 de janeiro.

    Atualmente a FMB oferece dois cursos em nível degraduação, Medicina e Enfermagem, os únicos da UNESP nessas áreasaté o momento.

    A estrutura curricular do Curso de Graduação em Medicinaestá balizada pela formação de profissional médico imbuído deprincípios éticos e humanísticos, com sólida formação geral eflexibilidade para se adequar às necessidades de saúde da população, àpolítica de saúde vigente no país, ao mercado de trabalho e ao rápidoprogresso científico e tecnológico.

    O currículo é dividido nos três ciclos: básico (1ª e 2ª séries),profissionalizante (3ª e 4ª séries) e internato (5ª e 6ª séries). Os cenáriosutilizados nas atividades de formação médica são: Hospital das Clínicasda FMB/UNESP, Hospital Estadual, Pronto Socorro Municipal e HospitalSorocabano de Botucatu, Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidadesde Saúde de Família (USF) da Secretaria Municipal de Saúde deBotucatu e Centro de Saúde Escola (CSE).

    O curso, com duração mínima de seis anos, em períodointegral, oferece 90 vagas por ano. Os alunos podem receber incentivos,como Bolsas de Iniciação Científica, Monitoria e Auxílios dePermanência Estudantil.

    Em 31 de dezembro de 2018, o Curso de Graduação emMedicina contava com 556 alunos matriculados.

    Até o ano de 2018 a Faculdade formou 4.551 médicos.No vestibular de 2019 a relação candidato/vaga para o

    curso de Graduação em Medicina foi de 307,8.

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  • Manual Acadêmico

    DÚVIDASFREQUENTES

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  • Manual Acadêmico

    Prezado(a) aluno(a),

    Caso necessite de outras informações teremos o maior prazer em recebê-lo na Seção Técnica de Graduação – Diretoria Técnica Acadêmica.

    COMO É ORGANIZADA A ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSODE MEDICINA?

    É organizada de forma a oferecer disciplinas obrigatórias,disciplinas optativas, estágios obrigatórios em regime de internato eoutras atividades.

    QUAL A PORCENTAGEM DE FREQUÊNCIA EXIGIDA?

    O aproveitamento escolar será aferido em cada disciplina ouconjunto de disciplinas, em função da frequência e do rendimentoescolar.

    O aluno que não frequentar pelo menos 70% da carga horáriaministrada (exemplo: se o professor ministrar 4 horas de aula em umdia e o aluno não compareceu, ele terá 4 horas de faltas) nasdisciplinas ou estágios estará automaticamente reprovado,independente de nota.

    Não há abono de faltas, qualquer que tenha sido a razão do nãocomparecimento do aluno, ressalvados os direitos previstos emlegislação própria.

    O comparecimento de alunos eleitos na forma regulamentar àsreuniões de Órgãos Colegiados quando oficialmente convocados,constitui o cumprimento do dever acadêmico, não podendo o aluno serconsiderado ausente em qualquer outro ato escolar a ser realizado namesma hora.

    O aluno deverá comprovar a participação junto à disciplina.

    COMO FUNCIONA A AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR?

    Será expressa em graus numéricos de 0 a 10 segundo osseguintes conceitos e notas, sendo a aprovação condicionada afrequência de 70%:

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  • Manual Acadêmico

    Aprovação por média: será considerado aprovado o aluno que, nasavaliações efetuadas no decorrer do ano letivo, obtiver média igual ousuperior a 7,0;

    Exame final: poderá submeter-se ao exame final o aluno que obtivernota de aproveitamento entre 3,0 e 6,9 devendo, para aprovação,obter nota mínima de 5,0;

    Segunda época: terá direito a prestar exame de segunda época oaluno que obtiver nota mínima de aproveitamento menor que 3,0 eaquele reprovado no exame final;

    Reprovado: será considerado reprovado o aluno que não obtiver notamínima de 5,0 nos exames em segunda época.

    O ALUNO SERÁ PROMOVIDO PARA A SÉRIE SUBSEQUENTEQUANDO:

    I - for aprovado em todas as disciplinas da série em que estivermatriculado.II - for aprovado em disciplinas cujo somatório de carga horária sejaigual ou superior a 75% da carga horária da série e inexistência dereprovação em qualquer disciplina que dado a sua natureza não possaser cursada em regime de dependência.III - O aluno promovido para a série subsequente, nas condiçõesprevistas no item II, cursará em regime de dependência as disciplinasem que foi reprovado, na forma proposta pelo Conselho de Curso.

    POSSO ME MATRICULAR EM DISCIPLINA DO INTERNATO (5ª e 6ªSÉRIES) SE ESTIVER DEVENDO DISCIPLINAS ANTERIORES?

    Será vedada a matrícula nos estágios de internato da 5ª sérieaos alunos que não tenham sido aprovados em todas as disciplinas atéo final da 4ª série do curso de Medicina.

    Será vedada a matrícula nos estágios de internato da 6ª sérieaos alunos que não tenham sido aprovados em todos os estágios da 5ªsérie do Curso de Graduação em Medicina.

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  • Manual Acadêmico

    QUANDO OCORRE RETENÇÃO NA SÉRIE?

    O aluno será retido na série, quando ocorrer:

    I - reprovação em duas ou mais disciplinas cujo somatório de cargahorária for superior a 25% do total da série.

    II - reprovação em qualquer disciplina que dada a sua natureza nãopossa ser cursada em regime de dependência.

    III - reprovação em disciplina cursada em regime de dependência.IV - O aluno retido na série, em decorrência de reprovação emdisciplinas cursadas em regime de dependência, cursará apenas essasdisciplinas e aquelas que seja obrigado a cumprir em decorrência dealterações curriculares.

    COMO FUNCIONA A AVALIAÇÃO NOS ESTÁGIOS DEINTERNATO?

    Será expressa em graus numéricos de 0 a 10 sendo aaprovação condicionada a frequência de 70%.

    Será considerado aprovado o aluno que, nas avaliaçõesefetuadas no decorrer do ano letivo, obtiver média igual ou superior a7,0.

    A avaliação do estágio curricular será feita observando-se aparticipação do aluno nas atividades programadas e/ou provas dequalquer natureza.

    A frequência mínima será de 70% em cada estágio.O aluno que for reprovado em estágios da 5ª ou 6ª séries deverá

    repeti-lo integralmente durante os estágios regulares do próximo anoletivo.

    Não há dependência de estágio.Nos estágios curriculares compostos por mais de uma disciplina,

    a avaliação do rendimento escolar será efetuada no conjunto dedisciplinas, ou seja, deverá ser apurada uma única nota ao final doestágio a ser registrada no histórico escolar do aluno em conformidadecom o plano de ensino.

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  • Manual Acadêmico

    POSSO REALIZAR O ESTÁGIO OPTATIVO DA 5ª SÉRIE EMOUTRAS INSTITUIÇÕES?

    O aluno poderá fazer sua opção em cursar aqui na FMB dentreos estágios curriculares optativos listados na estrutura curricular docurso, para isso deverá comparecer na Seção de Graduação um mêsantes do início do estágio.

    Poderá também realizar o estágio em outras instituições deensino superior em conformidade com a legislação vigente da UNESP.

    POSSO SOLICITAR REVISÃO DE PROVA?

    A revisão de provas deverá ser solicitada, por escrito, ao Chefedo Departamento pelos alunos no prazo máximo de 3 (três) dias úteisapós a publicação da nota pela disciplina ou conjunto de disciplinas.

    A revisão de provas será feita por 2 (dois) professores indicadospelo Conselho do Departamento, além do docente que atribuiu a nota,junto com o aluno requerente.

    POSSO SOLICITAR SEGUNDA CHAMADA DE PROVAS?

    A critério de cada Departamento, deverá ser concedida segundachamada de provas ao aluno que solicitar por escrito ao Chefe doDepartamento, no prazo de até 3 (três) dias úteis após a realização daprova normal da disciplina ou conjunto de disciplinas.

    O QUE É BANCA ESPECIAL?

    O aluno reprovado por duas vezes consecutivas pelo mesmoprofessor numa mesma disciplina ou conjunto, terá direito a serexaminado por uma banca especial, indicada pelo Conselho doDepartamento e aprovada pela Congregação, ouvido o Conselho deCurso.

    Caberá ao aluno quando for se matricular pela terceira vez nadisciplina ou conjunto de disciplinas em que foi reprovado nas

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  • Manual Acadêmico

    condições referidas no caput do artigo, requerer a constituição daBanca.

    Esse direito não se aplica aos alunos reprovados por faltas.A banca especial avaliará o aluno no decorrer do período letivo,

    de acordo com as normas propostas pelo Conselho de Curso,aprovadas pela Congregação.

    A banca especial será composta por três docentes, podendoparticipar da mesma o docente que ministra a disciplina.

    O QUE SÃO EXERCÍCIOS DOMICILIARES?

    O regime de exercícios domiciliares e de atividades de recuperação doaprendizado é utilizado em compensação às ausências às aulas dealunos merecedores de tratamento excepcional, que estiveremtemporariamente impossibilitados de frequência, mas em condições deaprendizagem.

    São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos emcondição de incapacidade física temporária de frequência às aulas, mascom a conservação das condições intelectuais e emocionais necessáriasao prosseguimento dos estudos,

    Requerimento protocolado na Seção Técnica de Comunicações, dirigidoà Seção Técnica de Graduação, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteiscontados a partir do início da data do afastamento.

    LICENÇA SAÚDE

    Alunos impedidos de frequentar as aulas, mas não submetidos aoRegime de Exercícios Domiciliares, por não atenderem às disposiçõesestabelecidas na presente Portaria, terão suas ausências computadascomo faltas.

    Requerimento protocolado na Seção Técnica de Comunicações, dirigidoa Seção Técnica de Graduação, no prazo máximo de cinco dias úteiscontados a partir do início da data do afastamento.

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  • Manual Acadêmico

    POSSO SUSPENDER MINHA MATRICULA, CASO SEJANECESSÁRIO?

    A suspensão de matrícula implica na desistência por parte doaluno, da matrícula em todas as disciplinas.

    A suspensão da matrícula deverá ser requerida e justificada,cabendo à Congregação, ouvido o Conselho de Curso, autorizar asuspensão, uma única vez, pelo prazo máximo de 1 ano, prorrogável pormais um, sem que esse prazo entre no cômputo do tempo deintegralização do currículo.

    Não será concedida suspensão de matrícula na primeira série docurso, exceção feita ao aluno classificado em concurso vestibular,quando:

    - designado para incorporação, ou servindo às Forças Armadas, nasOrganizações Militares Ativas;- designando ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais daReserva.- impossibilitado de frequentar o curso por questões de saúde e nãopuder usufruir da aplicação do regime de exercícios domiciliares.

    POSSO APROVEITAR DISCIPLINAS CURSADAS EM OUTRASINSTITUIÇÕES?

    Desde que haja aprovação do Conselho de Curso de Graduação(órgão que coordena as atividades dos cursos de graduação), ouvido odocente responsável pela disciplina, os alunos poderão requereraproveitamento de disciplinas cursadas em outros cursos superiores.

    Deverão comparecer à Seção de Graduação, trazendo oPrograma da disciplina cursada e o histórico escolar.

    Não serão aceitos pedidos de aproveitamento de estudos após oinício das atividades das disciplinas envolvidas.

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  • Manual Acadêmico

    COMO FAÇO PARA OBTER O PASSE ESCOLAR?

    Retirar o formulário na empresa, preenchê-lo e, se houvercampo no formulário, cole a foto para que possamos carimbá-la. Parapreencher corretamente os dados da instituição, disponibilizamosmodelo na Seção Técnica de Graduação, onde você deve deixar seuformulário para assinatura do supervisor.

    COMO FAÇO PARA OBTER O CRACHÁ?

    Preencha o formulário que será fornecido pela Seção Técnica deGraduação, cole uma fotografia 3x4 nele e entregue na Assessoria deSegurança – 2º andar do prédio da Administração da FMB.

    COMO FAÇO PARA ACESSAR O SISTEMA DEGRADUAÇÃO?

    Você deverá acessar nossa página www.fmb.unesp.br e clicarem Graduação – SISGRAD – Acesso ao Sistema – “Primeiro acesso”.Preencha com seus dados e aguarde e-mail com as instruções. O sitepara acesso direto é https://sistemas.unesp.br/central.

    COMO FAÇO PARA SOLICITAR ATESTADO DE MATRÍCULAE/OU HISTÓRICO ESCOLAR?

    Acessar o SISGRAD, clicar em Documentos e em Solicitação.Fazer download dos documentos com certificação digital ou solicitardocumento assinado, com direito à primeira via gratuita, devendorecolher na Seção Técnica de Finanças taxa afixada pela reitoria para asdemais vias assinadas de que precisar.

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  • Manual Acadêmico

    ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA

    ÓRGÃOS COLEGIADOS LOCAIS:

    1. CONGREGAÇÃO:

    Órgão normativo e deliberativo em matéria de ensino,pesquisa e extensão universitária e administrativa da Faculdade deMedicina de Botucatu. A Congregação é composta pelo Diretor(Presidente), Vice-Diretor, Chefes dos Departamentos, Supervisores dasUnidades Auxiliares, cinco representantes docentes, um representanteda associação C local, um representante dos Coordenadores dosCursos de Graduação, um representante dos Coordenadores dosCursos de Pós-Graduação, um representante docente de cadaComissão Permanente, representantes do corpo discentes erepresentantes técnico-administrativos.

    A congregação tem as seguintes ComissõesPermanentes:

    Comissão Permanente de Ensino: CPEComposta pelos Coordenadores dos Cursos de

    Graduação e Pós-Graduação, representantes docentes, discentes etécnicos e administrativos.

    Comissão Permanente de Pesquisa: CPPComposta por Coordenadores de grupos de Pesquisa e

    Coordenadores de Cursos de Pós-Graduação, representantes docentes,com titulação mínima de doutor, representantes de Unidades Auxiliares ede Centros interdepartamentais, representantes discentes e técnicos eadministrativos.

    Comissão Permanente de Extensão UniversitáriaCPEU:

    Composta pelo Vice-Diretor (Presidente membro nato), trêsrepresentantes docentes indicados pela Congregação, Supervisores deUnidades Auxiliares e Coordenadores de Centros Interdepartamentais,representantes discentes e técnicos administrativos. A CPEU conta comum grupo assessor:

    Comissão de seleção de Bolsas de Apoio ao Estudante

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  • Manual Acadêmico

    2. CONSELHOS DE DEPARTAMENTOS

    Órgão máximo de deliberação a nível departamental. Écomposto pelo Chefe (presidente nato) e Vice-Chefe, cincorepresentantes docentes, dois representantes discentes e umrepresentante do corpo técnico e administrativo.

    3. CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

    A Coordenação das atividades do curso de Graduação emMedicina é feita pelo Conselho de Curso.

    4. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO - NAP

    OBJETIVO GERAL

    Assessorar a direção e os colegiados da Faculdade deMedicina de Botucatu na análise e discussão de políticas e modelospedagógicos para o ensino da enfermagem e na criação de mecanismosde avaliação, visando ao desenvolvimento da Docência e do Ensino deGraduação, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais.

    O NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO (NAP) ÉCONSTITUÍDO PELAS SEGUINTES FRENTES DEATUAÇÃO

    As Frentes de Atuação do NAP são:a) Avaliação de Programab) Avaliação do Estudantec) Avaliação Institucional

    d) Desenvolvimento da Docência e) Ensino na Comunidade

    f) Estrutura Curricular g) Infraestrutura e Tecnologia da Informação no Ensino em Saúde

    h) Pesquisa no Ensino em Saúde

    Secretaria do NAP: (14) 3880-1027

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  • Manual Acadêmico

    CORPO DOCENTE DA FACULDADE DE MEDICINA

    ANESTESIOLOGIA

    Fernanda Bono Fukushima Leandro Gobbo BrazGuilherme A. Moreira de Barros Norma Sueli Pinheiro MódoloLaís Helena Navarro e Lima Paulo do Nascimento Júnior

    CIRURGIA E ORTOPEDIA

    Alexandre Bakonyi Neto Marcone Lima SobreiraAntonio José Maria Catâneo Matheus BertanhaAristides Augusto Palhares Neto Mauro dos Santos VolpiBonifácio Katsunori Takegawa Mauro Masson LercoCelso Vieira de Souza Leite Nelson L. Kerdahi L. de CamposCésar Tadeu Spadella Patrícia Pintor dos ReisDaniele Cristina Catâneo Paulo Roberto de A. SilvaresEmilio Carlos Curceli Pedro Luiz T. de A. LourençãoErica Nishida Hasimoto Raul Lopes Ruiz JuniorÉrika Veruska Paiva Ortolan Regina MouraFausto Viterbo de Oliveira Neto Rogério Saad HossneGilberto José Cação Pereira Rozemeire Garcia MarquesHamilton da Rosa Pereira Sérgio Swain Müller Írio Gonçalves Junior Trajano SardenbergJosé Lúcio Martins Machado Walmar Kerche de OliveiraJuan Carlos Llanos Winston Bonetti YoshidaLuiz Henrique Cury Saad

    CLÍNICA MÉDICA

    Adriana Camargo Ferrasi Katashi OkoshiAdriana Lúcia Mendes Leonardo A. M. ZornoffAdriana Polachini do Valle Ligia Niero de MeloAlessandro Lia Mondelli Ligia Yukie SassakiAna Lucia dos A. Ferreira Lucilene Silva Ruiz e ResendeAna Lucia Gut Luis Cuadrado MartinsAndré Luis Balbi Marcos Ferreira Minicucci

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  • Manual Acadêmico

    Bertha Furlan Polegato Marina Politi Okoshi Carlos Antonio Caramori Newton Key HokamaCélia Regina Nogueira Pasqual BarrettiEdison Iglesias de Oliveira Vidal Paula Schimidt A. GaiolllaFernando Gomes Romeiro Paula de O. Montandon HokamaGiovanni Faria Silva Paulo Eduardo ArbexGláucia Maria F. da Silva Mazeto Paulo José Fortes Villas BoasHugo Hyung Bok Yoo Roberto Jorge da Silva FrancoIrma de Godoy Sérgio Alberto Rupp de PaivaJacqueline S. C.Teixeira Caramori Silméia Garcia Zanati BazanJoão Carlos Hueb Vânia dos Santos Nunes

    DERMATOLOGIA E RADIOTERAPIAHélio Amante Miot Maria Regina C. SilvaresJuliano Vilaverde Schmitt Silvia Regina C. S. BarravieraLuciana Patrícia F. Abbade Silvio Alencar MarquesMarco A. Rodrigues Fernandes Vidal Haddad Júnior

    DOENÇAS TROPICAIS E DIAGNÓSTICO POR IMAGEMAlexandre Naime Barbosa Katia Hiromoto KogaAltamir Santos Teixeira Lenice do R. de SouzaAndré Petean Trindade Ricardo Augusto M. B. AlmeidaBenedito Barraviera Seizo YamashitaCarlos Magno C. B. Fortaleza Sergio Marrone RibeiroDiana Rodrigues de Pina Miranda Sônia Marta Moriguchi

    ENFERMAGEMRegina Célia Popim

    GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

    Daniel Spadoto Dias Joélcio Francisco AbbadeEliana Aguiar Petri Nahás José Carlos PeraçoliHeloisa Maria de Luca Vespoli Roberto Antonio de Araújo CostaIzildinha Maestá Vera Therezinha Medeiros Borges

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  • Manual Acadêmico

    NEUROLOGIA, PSICOLOGIA E PSIQUIATRIA

    Adriano Yacubian Fernández Luiz Eduardo G. Garcia BettingAlbina Rodrigues Torres Marco Antonio ZaniniArthur Oscar Schelp Maria Cristina Pereira LimaCarlos Clayton Macedo de Freitas Niura Aparecida de M.R. PadulaDoralina Guimarães Brum Souza Rodrigo BazanElenice Bertanha Consonni Ronaldo Guimarães FonsecaFernando Coronetti G. Rocha Sueli Terezinha Ferreira MartinsFlavia Helena Pereira Padovani Sumaia Inaty Smaira

    OFTALMOLOGIA, OTORRINOLARINGOLOGIA E CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇOAntonio Carlos Lottelli Rodrigues José Vicente TagliariniEdson Nacib Jorge Regina Helena Garcia MartinsEliane Chaves Jorge Silke Anna Theresa WeberJair Cortez Montovani

    PATOLOGIA

    Carla Adriene da Silva Franchi Márcia Guimarães da SilvaDeilson Elgui de Oliveira Maria Ap. Custódio DominguesFlávio de Oliveira Lima Maria Aparecida M.R. KobayasiJúlio Defaveri Mariângela Esther A. MarquesLuciane Alarcão Dias Melicio Rosa Marlene Viero

    PEDIATRIA

    Alice Yamashita Prearo Ligia Maria Suppo de S. RugoloAntonio Rugolo Junior Márcia Camegaçava RiyuzoCatia Regina Branco da Fonseca Maria Regina BentlinCilmery Suemi Kurokawa Mário Ferreira CarpiClaudia Saad Magalhães Mary de Assis CarvalhoFrancisca Teresa V. Faleiros Miriam HashimotoGiesela F. Ferrari Nilton Carlos MachadoJaime Olbrich Neto Rossano César BonattoJoão Cesar Lyra Saskia Maria W. FeketeJoelma Gonçalves Martin Solange Ramires Daher

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  • Manual Acadêmico

    José Roberto Fioretto Tamara Beres Lederer GoldbergJuliana de Oliveira Sato

    SAÚDE PÚBLICA

    Adriano Dias Ildeberto Muniz de AlmeidaAntonio de Pádua P. Cyrino Karina Pavão PatrícioCarlos Alberto Macharelli Margareth Aparecida S. AlmeidaCristiane Murta R. Nascimento Maria Dionísio do Amaral DiasElen Rose Lodeiro Castanheira Roberto Carlos BuriniEliana Goldfarb Cyrino Rodolfo Franco Puttini

    UROLOGIA

    Carlos Márcio Nóbrega de Jesus João Luiz AmaroElenice Deffune José Carlos Souza Trindade FilhoHamilto Akihissa Yamamoto Paulo Roberto Kawano

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  • Manual Acadêmico

    CORPO DOCENTE DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS ENVOLVIDO NO CURSO MÉDICO

    ANATOMIA

    Camila Contin D. de A. Francia Patricia Fernanda F. PinheiroCintia Yuri Matsumura Raquel Fantin DomeniconiFrancisco Eduardo Martines Renato FerrettiJosé de Anchieta de C. e Horta Jr Selma Maria M. MatheusLuiz Gustavo de A. Chuffa Wílson de Mello Júnior

    BIOESTATÍSTICA

    José Eduardo Corrente Lídia Raquel de Carvalho

    FARMACOLOGIA

    André Sampaio Pupo Celso Acácio R. de A. CostaErick José Ramo da Silva Luiz Claudio Di StasiCarlos Alan Candido Dias Jr. Marcia Gallacci

    FÍSICA E BIOFÍSICA

    José Ricardo de A. Miranda Roberto Morato FernandezMarcos Roberto de M. Fontes Vladimir Eliodoro Costa Paulo Roberto R. Ramos

    FISIOLOGIA

    Clélia Akiko H. LIma Lúcia Regina Machado da RochaHelton Carlos Delicio Patrícia Fidelis de OliveiraJuliana Irani F. De Gobbi Silvia M. Nishida

    GENÉTICAClaudia Aparecida Rainho Maria Isabel Nogueira Cano

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  • Manual Acadêmico

    MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA

    Alexandrina Sartori Maria Terezinha S. PeraçoliEduardo Bagagli Rodrigo Tavanelli HernandesJoão Manuel G. Candeias Sandra Moraes G. BoscoJosias Rodrigues Vera Lucia M. Hall

    MORFOLOGIA

    Ariane Leite Rozza Luiz Fernando BarbisanArielle Cristina Arena Luis Antonio Justulin Jr.Cesar Martins Maeli Dal PaiClaudia H. Pellizzon Rafael Henrique NobregaClaudio de Oliveira Robson Francisco CarvalhoDaniela Carvalho dos Santos Sergio Luis FelisbinoElton Luiz Scudeler Wellerson Rodrigo ScaranoFlavia Kaina Delella Wilma de Grawa KempinasIrani Quagio Grassiotto

    PARASITOLOGIA

    Alessandro Francisco T. Amarante Paulo Eduardo M. RibollaLuciene M. Mascarini Reinaldo José da Silva Mônica Regina V. Amarante Semiramis G. Ferraz VianaNewton Goulart Madeira

    QUÍMICA E BIOQUÍMICA

    Ana Angélica Henrique Fernandes Igor Otávio Minatel Fernando Moreto Willian Fernando Zambuzzi

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    ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA

    Resolução UNESP 75, de dezembro de 2004 alterada pela Resolução UNESP 63/06

    DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

    1ª Série

    Anatomia Humana 432 Anatomia Radiológica 36 Bioestatística I 30 Bioestatística II 36 Biofísica 108 Biologia Celular 72 Bioquímica 144 Embriologia 108 Enfermagem Aplicada a Medicina 72 Histologia 144 Interação Universidade Serviço Comunidade I 100 Introdução à Medicina 42 Saúde Coletiva I (Bioética e Ética Médica –

    4hs, Ciências Sociais Aplicada à Saúde- 16hs,Epidemiologia 16hs)*

    36

    CARGA HORÁRIA TOTAL 1360 Educação Física (optativa) 30 Informática Aplicada a Medicina (optativa) 72

    * Conjunto de disciplinas

    25

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    DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

    2ª Série

    Bioestatística III 20 Fisiologia 360 Genética Humana e Molecular 144 Imunologia 108 Interação Universidade Serviço Comunidade II 100 Microbiologia 140 Moléstias Infecciosas e Parasitárias I –

    Relações entre Hospedeiro, Parasita e MeioAmbiente

    20

    Parasitologia 200 Patologia Geral 144 Saúde Coletiva II (Bioética e Ética Médica –

    4hs, Ciências Sociais Aplicada a Saúde – 18 hs,Epidemiologia – 30 hs)*

    52

    Semiologia em Clínica Médica I 180CARGA HORÁRIA TOTAL 1468

    * Conjunto de disciplinas

    26

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    DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

    3ª Série

    Farmacologia Geral 144 Interação Universidade Serviço Comunidade III 76 Neuroanatomia 72 Patologia Clínica I 54 Patologia Especial I (Cardiologia-45hs,

    Gastroenterologia-45hs, Hepatologia – 45hs,Ginecologia- 45hs)*

    180

    Psicologia Médica 108 Saúde Coletiva III (Bioética e Ética Médica –

    20hs, Ciências Sociais Aplicada a Saúde –28hs, Epidemiologia – 16hs, Administração emSaúde Pública – 48hs, Nutrição em SaúdePública- 58hs, Saúde Pública – 10hs)*

    180

    Semiologia em Clínica Médica II 216 Semiologia em Dermatologia 72 Semiologia em Ginecologia e Obstetrícia 72 Semiologia em Neurologia 72 Semiologia em Otorrinolaringologia e Cirurgia

    de Cabeça e Pescoço 36

    Semiologia em Pediatria 108 Semiologia em Psiquiatria 72 Semiologia Radiológica 24

    CARGA HORÁRIA TOTAL 1486* Conjunto de disciplinas

    27

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    DISCIPLINAS CARGAHORÁRIA

    4ª Série Anestesiologia Clínica 15 Cirurgia Cardiovascular 50 Cirurgia Pediátrica 30 Cirurgia Plástica 30 Clínica Médica (Cardiologia-70hs, Endocrinologia e Metabologia- 65

    hs, Gastroenterologia e Nutrição– 65hs, Reumatologia-15hs) * 215 Dermatologia Geral 30 Ginecologia e Fisiopatologia da Reprodução 72 Introdução à Medicina de Urgência 20 Medicina do Trabalho 75 Medicina Legal 30 Medicina Nuclear (disciplina de apoio) 20 Moléstias Infecciosas e Parasitárias II – História Natural das

    Doenças 60 Neurologia I (Neuropediatria) 12 Obstetrícia e Fisiopatologia da Reprodução 72 Oftalmologia 107 Oncologia 20 Ortopedia, Traumatologia e Cirurgia de Mão 15 Otorrinolaringologia e Cirurgia da Cabeça e Pescoço 20 Patologia Clínica II (disciplina de apoio) 24 Patologia Especial II (Nefrologia- 30hs, Pneumologia- 30hs, Neurol,

    Endocrinol. Dermatol.- 54 hs, Hematologia- 30hs) * 144 Pediatria I (Gastroenterologia Pediátrica e Suporte Nutricional-15hs,

    Metabolismo e Nutrição Pediátrica, 30hs, Nefrologia Pediátrica-15hs, Pneumologia Pediátrica e Alergia Respiratória- 15hs, Pediatria Social – 45hs, Clínica Pediátrica Geral- 45 hs, LaboratórioPediátrico – 15hs, Medicina do Adolescente- 15hs, Cardiologia Pediátrica – 15hs)*

    210

    Psicologia do Desenvolvimento I 50 Psicologia do Desenvolvimento II (disciplina de apoio) 10 Radiodiagnóstico (disciplina de apoio) * 20 Radioterapia (disciplina de apoio) 20 Reanimação e Assistência Ventilatória 15 Terapêutica Médica 22 Urologia (Urologia Geral- 45hs e Urologia Infantil- 15hs)* 60CARGA HORÁRIA TOTAL 1468

    * Conjunto de disciplinas

    28

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    DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

    5ª série

    Clínica Cirúrgica I (Cirurgia Vascular - 129hs,Cirurgia Torácica – 94 hs, Urologia Geral –100hs e Urologia Infantil – 29hs) 352

    Clínica Cirúrgica II (Ortopedia, Traumatologia eCirurgia da Mão) 176

    Dermatologia Infecciosa e Parasitária 88 Ginecologia e Obstetrícia I (Ginecologia – 152hs,

    Mastologia – 24hs e Obstetrícia – 176hs) 352

    Medicina Interna I (Clínica Médica Geral eEmergência Clínica – 79hs, Cardiologia – 35 hs,Reumatologia – 18hs e Gastroenteriologia –18hs, Geriatria e Gerontologia – 26hs)

    176

    Medicina Interna II (Nefrologia – 56hs,Hematologia – 52hs e Pneumologia – 36hs) 144

    Moléstia Infecciosas e Parasitárias III – Internato 120 Neurologia Clínica 88 Neurologia II (Neuropediatria) 20 Pediatria II (Pediatria Geral – 107hs, Medicina

    do Adolescente – 30 hs, GastroenterologiaPediátrica – 60 hs, Endocrinologia Pediátrica –30hs, Hepatologia Pediátrica – 15hs, ImunologiaPediátrica – 15hs, Reumatologia Pediátrica –30hs, Nefrologia Pediátrica – 30hs, PneumologiaPediátrica – 15hs)

    332

    Psiquiatria 88 Estágio Optativo (de livre escolha do aluno entre

    os relacionados abaixo)176

    CARGA HORÁRIA TOTAL 2112

    29

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    ESTÁGIOS OPTATIVOS

    1. Anestesiologia (Anestesiologia Clínica, Reanimação e Ass. Ventilatóriae Terapia Antálgica e Cuidados Paliativos)2. Cardiologia3. Cirurgia Cardiovascular4. Cirurgia Pediátrica5. Cirurgia Plástica6. Conduta Clín. e Molecular no Manejo de Cânceres Hereditários7. Dermatologia Infecciosa e Parasitária8. Diagnóstico por Imagem9. Endocrinologia e Metabologia10. Gastroenterologia11. Hematologia12. Medicina Desportiva Preventiva13. Medicina Intensiva14. Medicina Intensiva Pediátrica15. Medicina Nuclear16. Moléstias Infecciosas e Parasitárias 17. Nefrologia18. Neonatologia19. Nutrologia20. Oftalmologia21. Patologia Clínica 22. Patologia23. Pneumologia e Cirurgia Torácica24. Pneumologia Pediátrica e Alergia, Imunologia Pediátrica25. Reumatologia e Geriatria/ Gerontologia26. Transtornos Mentais ao Longo da Vida

    30

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    DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA6ª Série

    Clínica Cirúrgica III (Gastroenterologia Cirúrgica –240hs e Cirurgia Geral – 40hs)

    280

    Ginecologia e Obstetrícia II (Ginecologia – 120hs,Mastologia – 20hs e Obstetrícia – 140hs)

    280

    Medicina Interna III (Clínica Médica Geral eEmergência Clínica – 146hs, Endocrinologia eMetabologia – 42hs, Reumatologia – 14hs,Pneumologia – 14hs, Gastroenterologia – 14hs,Cardiologia – 28hs, Nutrologia – 16hs e Nefrologia –6hs)

    280

    Pediatria III (Pediatria Geral – 24hs, GastroenterologiaPediátrica – 10 hs, Hepatologia Pediátrica – 13hs,Imunologia Pediátrica – 13hs, Pneumologia Pediátrica– 13hs, Reumatologia Pediátrica – 13hs, NefrologiaPediátrica – 13hs, Cardiologia Pediátrica – 13hs,Medicina Intensiva Pediátrica – 28hs, Neonatologia –120hs e Medicina Intensiva Neonatal – 20hs)

    280

    Pronto Socorro (Medicina Intensiva – 70hs,Emergências Clínicas – 110hs, Cardiologia – 30hs,Cirurgia Geral – 70hs)

    280

    Saúde Coletiva IV (Bioética e Ética Médica – 14hs,Ciências Sociais Aplicada à Saúde – 42hs,Epidemiologia – 64hs, Administração em Saúde –62hs, Nutrição em Saúde Pública – 50hs e SaúdePública – 48hs)

    280

    Urgências e Emergências Cirúrgicas: Anestesiologia(Anestesiologia Clínica – 60hs, Reanimação eAssistência Ventilatória – 60hs, Terapia Antálgica eCuidados Paliativos-20hs), Otorrinolaringologia eCirurgia de Cabeça e Pescoço– 90hs, Neurocirurgia –50hs)

    280

    CARGA HORÁRIA TOTAL 1960TOTAL GERAL 9854

    31

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    BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

    1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNESP – PIBIC/PIBITIO Programa de Iniciação Científica foi criado como ferramenta deindução do pensamento científico e introdução da pesquisa e inovaçãoaos estudantes de graduação do ensino superior. Destinada a aluno regularmente matriculado em curso de graduação naUNESP ou de outras Instituições públicas ou privadas e ter no máximo15% de reprovações no seu histórico escolar. O pedido de bolsa pode ser feito nos primeiros meses do ano,obedecendo ao calendário da PROPe.O programa tem duração de 12 meses, com possibilidade de renovaçãopor mais 12 meses e o bolsista poderá receber a bolsa até o momentode sua colação de grau.

    O programa tem como metas:

    O incentivo à formação acadêmica, privilegiando a participaçãoativa de bons alunos em projetos de pesquisa;

    O desenvolvimento de projetos com qualidade acadêmica emérito científico, por meio de orientação adequada, individual econtinuada;

    A criação de condições favoráveis à continuidade da formaçãodo aluno, de modo particular em nível de Pós-Graduação.

    O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica emDesenvolvimento Tecnológico e Inovação – PIBITI foi criado no sentidode estimular estudantes do ensino técnico e superior nodesenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação.

    Objetivos gerais do PIBITI:

    • Propiciar o engajamento de discentes de graduação ematividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico einovação;

    • Contribuir para a difusão, entre graduandos, deprocedimentos e métodos de pesquisa relacionados aodesenvolvimento tecnológico e à inovação;

    32

  • Manual Acadêmico

    • Colaborar para a formação de recursos humanosqualificados que possam fortalecer a capacidadeinovadora das empresas no País.

    2. PIBIC JÚNIOR

    O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação CientíficaPIBIC/JÚNIOR tem por objetivo despertar a vocação científica eincentivar talentos potenciais entre estudantes dos ensinos, médio eprofissional da Rede Pública de ensino, mediante sua participação ematividades de pesquisa científica ou tecnológica, orientadas por docente/pesquisador qualificado em instituições de ensino superior ouinstitutos/centros de pesquisa. Objetiva estimular no estudante odesenvolvimento do pensamento científico, tecnológico e artístico-cultural, com aprimoramento do espírito crítico e a aprendizagem detécnicas e métodos científicos.

    Poderão ser bolsistas do PIBIC/JÚNIOR estudantes que:a) Estejam regularmente matriculados no ensino profissional de escolaspúblicas do estado de São Paulo (Colégios Técnicos);b) Estejam regularmente matriculados no ensino médio da rede públicado Estado de São Paulo.c) Estejam desvinculados do mercado de trabalho;d) Tenham frequência igual ou superior a 80%;e) Que tenham bom desempenho acadêmico, avaliado pela análise dohistórico escolar;f) Tenha currículo Lattes cadastrado na plataforma Lattes do CNPq.

    3. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNESP SEM BOLSA -ISB

    O Programa de Iniciação Científica Sem Bolsa - ISB se configura emuma ferramenta de indução ao pensamento científico e introdução dapesquisa e inovação aos estudantes de graduação do ensino superior.

    Todas as informações necessárias e os respectivos editais podem serencontrados nos sites: www.unesp.br/prope ewww.fmb.unesp.br /pesquisa.

    33

    http://www.fmb.unesp.br/http://www.unesp.br/prope

  • Manual Acadêmico

    Demais informações: Comissão Permanente de PesquisaPrédio da Administração da Faculdade de Medicina de Botucatu – Térreo

    Presidente da CPP: Prof. Adj. Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza

    Secretária: Ana Paula Capela RomagnoliE-mail: [email protected]: (14) 3880-1026

    4. FAPESP

    As bolsas de iniciação científica da FAPESP (Fundação deAmparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), destinam-se a envolver osalunos em projetos de pesquisa sob responsabilidade e organização deProfessor Orientador, que tenha titulação mínima de Doutor. O pedido debolsa de iniciação científica pode ser feito em qualquer época do ano.Duração mínima de: seis meses, prorrogando por mais seis. Requisitos:bom desempenho acadêmico, plano de pesquisa, cadastro e currículodo pesquisador, alunos a partir do 2º ano de graduação.

    A solicitação deve ser realizada através do SAGE.

    CAPACITAÇÃO TÉCNICA

    O Programa de Capacitação de Recursos Humanos tem porobjetivo treinar e aperfeiçoar técnicos e alunos de cursos técnicos denível médio e superior que participem de atividades de apoio a projetosde pesquisa vigentes em Instituições do Estado de São Paulo,financiados pela FAPESP.

    Condições: a partir do 2º ano de graduação, orientador comtítulo de doutor, aluno com bom desempenho.

    OBS: Esta bolsa deve ser solicitada junto a pedido de auxílio pesquisaregular e temático (orçamento ordinário dos Auxílios a Pesquisa) eprograma de jovem pesquisador.

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    mailto:[email protected]

  • Manual Acadêmico

    A solicitação deve ser realizada através do SAGE.

    Posto de Serviço: Biblioteca do CampusMaiores informações: Marluci e NivaTelefone: 3880-3034 ou 3880-3035e-mail: [email protected]

    Horário de Funcionamento: Segunda à sexta das 13:00 às 17:00 horasSaída de malote: todas as terças-feiras às 17:00 horas

    35

    mailto:[email protected]

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    BOLSAS E AUXÍLIOS

    PROJETO DE BOLSAS E AUXÍLIOS DA UNESP

    É coordenado pelo Programa de Apoio ao Estudante da PROEX (Pró-Reitoria de Extensão Universitária), e administrado em cada UnidadeUniversitária pela CPEU (Comissão Permanente de ExtensãoUniversitária), cujo Presidente é o Vice-Diretor da Faculdade.

    O projeto de Bolsas e Auxílios tem por objetivo proporcionarapoio financeiro aos alunos para a realização de seus cursos, bem comopara o aprimoramento voltado às suas futuras carreiras. Compreendetrês modalidades de bolsas e dois auxílios:

    1. AUXÍLIOS DE PERMANÊNCIA ESTUDANTIL: AUXÍLIOSÓCIOECONÔMICO, ALUGUEL E MORADIA ESTUDANTIL

    Destina-se a alunos de graduação que comprovem carência econômica.A solicitação se faz através de formulário disponível na homepage: http://www.fmb.unesp.br – Seção de Graduação, com apresentação dedocumentos que deverão ser entregues na Seção de Graduação. Os documentos serão analisados por uma comissão da Faculdade deMedicina que estabelecerá uma ordem de classificação de acordo com asituação financeira de cada aluno.

    Inscrição: Fevereiro – para veteranosMarço – para ingressantesInformações: Seção Técnica de GraduaçãoFone: (14) 3880-1114

    2. BOLSA DE APOIO ACADÊMICO E EXTENSÃO II (Bolsa deExtensão Universitária):

    Destina-se a incentivar os alunos que atuam em programas, projetos ouatividades de extensão dos Departamentos ou desenvolvidos pelaUniversidade.

    36

    http://www.fmb.unesp.br/http://www.fmb.unesp.br/

  • Manual Acadêmico

    Os alunos interessados em participar de projetos de extensãoUniversitária deverão contactar os departamentos de Ensino para seinformarem sobre os possíveis projetos a serem desenvolvidos.

    Informações: DTA/CPEU- Fone: (14) 3880-1037

    3. BOLSA DE APOIO ACADÊMICO E EXTENSÃO III (Bolsa deIncentivo Técnico-Acadêmico):

    Monitoria, Informática e outras atividades. Destina-se a alunos de graduação que atuam em programas eprojetos de caráter técnico acadêmico de interesse da Universidade,não incluídos nas outras modalidades de Bolsas.Os critérios para seleção são estabelecidos pelos departamentos e aInscrição é realizada pela Seção de Graduação.Inscrição: FevereiroInformações: Seção Técnica de GraduaçãoFone: (14) 3880-1114

    4. AUXÍLIO ACADÊMICO

    Destina-se a alunos de graduação que expuser trabalho em eventocientífico, fora de sua Unidade sede, em instituições universitáriaspúblicas e privadas, ou desenvolver outras atividades de aprimoramentoacadêmico e de complementação à sua formação, não previstas comoobrigatórias na estrutura curricular do curso de graduação.

    Resolução Unesp 04, de 06/01/17

    37

  • Manual Acadêmico

    APOIO AO ESTUDANTE

    COMISSÃO DE ASSUNTOS ESTUDANTIS (CAE)

    Criada em 1985 pela Comissão Permanente de ExtensãoUniversitária – (CPEU), tem por objetivo propor mecanismos deassistência aos alunos no que se refere às questões acadêmicas,psicológicas e pedagógicas.

    A CAE tem como incumbência atuar como interlocutora,entre os alunos e a Faculdade de Medicina (Cursos de Medicina e deEnfermagem), sempre que ocorrem dificuldade na sua vida universitária.Constitue-se num espaço para atuação e elaboração de propostas quevisem a um melhor entrosamento do aluno na vida acadêmica,contribuindo para seu crescimento pessoal e desenvolvimentoprofissional.

    Dentre outras ações, são atribuições destacadas da CAEparticipar nas atividades de Recepção aos Primeiranistas e acompanhá-los no decorrer de sua vida acadêmica através do programa professor –tutor e de encaminhamento para apoio psicológico.

    Informações: Seção Técnica de Graduação Fone: (14) 3880-1114

    38

  • Manual Acadêmico

    BIBLIOTECA

    A Biblioteca do Câmpus de Botucatu, com acervo de 37.418 exemplaresde livros mais 6.646 teses e dissertações e a partir do ano de 2016online no repositório https://repositorio.unesp.br/,1.414 títulos deperiódicos 637 memoriais, 43 folhetos, 117 fitas de vídeo, 800 CDs e 208DVDs, integra a Rede de Bibliotecas da UNESP. Dispõe de uma áreafísica de 2755 m², possui as principais bases de dados da área médica eciências afins e participa de sistemas de intercâmbio nacionais einternacionais, oferecendo acesso as informações do mundo todo.

    Horário de funcionamento:

    Janeiro, fevereiro, julho e dezembro: Segunda a sexta: das 8 às 17:50 horas

    Março a junho/ Agosto a novembro: Segunda a sexta: das 7:30 às 19:00 horas

    DOCUMENTOS NECESSÁRIOS:

    Para Pós-Graduação e Graduação a integração é feita pelo SISGRAD eSISPG para o Aleph, não sendo necessário documento de matrícula, osdemais preencher formulário de cadastro aqui na Biblioteca e trazercomprovante de vinculo com a UNESP.

    Homepage: www.biblioteca.btu.unesp.br

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    http://www.biblioteca.btu.unesp.br/

  • Manual Acadêmico

    LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

    A Faculdade de Medicina de Botucatu conta com dois laboratórios deInformática, que são um instrumento valioso na renovação do ensino emsaúde. Trabalhamos para que seu uso regular derive em crescenteprodução acadêmica, no enaltecimento de nossa Instituição e namelhora da qualidade de vida de nossa comunidade.

    Nossa Missão:

    • Viabilizar o uso de recursos da informática nas atividadesacadêmicas da Faculdade de Medicina;

    • Estimular a participação de estudantes, aprimorandos,residentes e pós-graduandos no desenvolvimento de projetosdigitais voltados à educação na área da saúde;

    • Oferecer suporte tecnológico nas atividades acadêmicas e deextensão do corpo docente e discente.

    Laboratórios de Informática AcadêmicoTelefone: (014) 3880-1028E-mail: [email protected]://www.fm b.unesp.br/labinfo

    40

    http://www.fmb.unesp.br/labinfohttp://www.fmb.unesp.br/labinfo

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    ATENDIMENTO PSICOLÓGICO: SEAPES

    A Faculdade de Medicina de Botucatu criou o SEAPES(Serviço de Apoio Psicológico ao Estudante) em 1991 com o intuito deproporcionar assistência psicológica aos alunos dos cursos de Medicinae Enfermagem.

    O SEAPES oferece psicoterapia individual, consultapsicológica (de urgência ou não), avaliação psiquiátrica, grupos de apoio(repúblicas, grupos de internato, “Médicos da Alegria”), orientação adocentes e familiares. A equipe conta com três psicólogos e umapsiquiatra,

    O SEAPES está localizado ao lado da Casa do Servidor efunciona diariamente das 8:00 às 17:00 hs.

    Os agendamentos são realizados pelo telefone 3880-1637

    e-mail: [email protected]

    41

    mailto:[email protected]

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    LEGISLAÇÃO

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  • Manual Acadêmico

    PORTARIA 097/96 - DFM/DTA

    Regulamenta as atividades acadêmicas doRegime seriado de matrícula para o curso deMedicina.

    O VICE-DIRETOR EM EXERCÍCIO DA FACULDADE DE MEDICINADO CÂMPUS DE BOTUCATU, no uso das atribuições que lhe sãoconferidas pelo Estatuto da UNESP e tendo em vista deliberação daCongregação em reunião de 3 de dezembro de 1996, baixa a presentePortaria estabelecendo normas para o regime seriado de matrícula paraos alunos do Curso de Medicina.

    I - DO REGIME SERIADO E DA ESTRUTURAÇÃO CURRICULAR

    ARTIGO 1º - Regime seriado é aquele em que as disciplinas do currículopleno são agrupadas em séries anuais com as respectivascargas horárias, dispostas numa sequência, de modo aassegurar ordenação mais favorável à aquisição progressivados conhecimentos e habilidades considerados necessários.

    § 1º - A seriação das disciplinas será proposta pelo Conselhode Curso e aprovada pela Congregação.

    ARTIGO 2º - A estruturação curricular deverá ser organizada de formaa oferecer:

    I- disciplinas obrigatóriasII- disciplinas optativasIII- estágios obrigatórios em regime de internatoIV- outras atividades

    II - DA MATRÍCULA

    ARTIGO 3º - A matrícula será feita por série, em todas disciplinas que aintegram, nos prazos estabelecidos no Calendário Escolar.

    43

  • Manual Acadêmico

    ARTIGO 4º - A matrícula inicial será feita no curso com a apresentaçãode cópias dos documentos abaixo relacionados, em duasvias:

    1. Certidão de nascimento ou casamento;2. Cédula de identidade;3. Cadastro de Pessoas Físicas – CPF;4. Título de eleitor e comprovante de votação na última eleição, se

    for o caso;5. Certificado de quitação com o Serviço Militar;6. Certificado de conclusão dos estudos do Ensino Médio ou

    equivalente;7. Histórico Escolar completo do curso de Ensino Médio ou

    equivalente;8. Duas fotos 3X4.

    § 1º- Os documentos deverão ser apresentados juntamentecom as originais, que servirão para conferência e devoluçãoimediata.§ 2º- Outros documentos poderão ser exigidos, pordeterminação legal.§ 3º- As matrículas iniciais serão deferidas pelo Diretor, apósmanifestação do Coordenador do Curso.

    ARTIGO 5º - A divisão das turmas para a realização da matrícula a partirde 2015, será realizada conforme segue:-

    I - 1ª série – por ordem de matrícula do vestibular; II - 2ª a 4ª séries – por ordem alfabética;

    III - 5ª e 6ª séries – os alunos terão o prazo até o dia 30/09de cada ano para a entrega dos grupos por ordemalfabética ou afinidade. A partir desta data a divisão serárealizada pela Seção Técnica de Graduação, por ordemalfabética.

    III - DA TRANSFERÊNCIA

    ARTIGO 6º - Será permitida a transferência de alunos, obedecida alegislação vigente e as seguintes condições:I- existência de vagas declarada em Edital;

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  • Manual Acadêmico

    II- adaptações curriculares necessárias, exigidas peloConselho de Curso de Graduação e aprovadas pelaCongregação;

    III- a aprovação em pelo menos 50% das disciplinascursadas na Instituição de Origem;

    IV- ao aproveitamento de pelo menos três disciplinas.

    Parágrafo único - Não serão aceitas transferências para a 1ª e últimasérie do curso.

    ARTIGO 7º -O processo seletivo para transferências ficará sobresponsabilidade do Conselho de Curso e constará de:I - Prova escrita, de caráter classificatório, versando sobre

    todas as disciplinas correspondentes às séries anterioresà pretendida para transferência.

    a) A prova escrita constará de 100 (cem) questões, naforma de testes de múltipla escolha, com 05 (cinco)alternativas cada.b) O número de questões será proporcional à cargahorária das disciplinas envolvidas.

    II - ,Análise do Currículo cumprido pelo candidato na escolade origem

    a) Somente será realizada análise do currículo doscandidatos classificados na prova escrita, de acordo como estabelecido em Edital;

    b) A análise será feita levando-se em conta, as disciplinasconstantes do currículo respectivo em função docurrículo pleno da Faculdade de Medicina de Botucatu.

    c) Na análise do currículo será levado em conta:1. Disciplinas que possam exigir adaptação curricular;2.Tempo previsto para a integralização do currículo,tendo em vista os prazos fixados.

    ARTIGO 8º - Os casos de empate serão resolvidos pela Congregaçãoobservadas a legislação vigente à época, devendo constardo Edital.

    45

  • Manual Acadêmico

    ARTIGO 9º - O número de vagas para transferência será obtidomediante cálculo da diferença entre o número de vagasiniciais do curso, multiplicado pela duração do curso emanos, e o número de alunos matriculados, não consideradosos estudantes-convênio.

    Parágrafo único - Nos casos de morte, transferência, abandono decurso ou cancelamento de matrícula, as vagasresultantes serão colocadas em disponibilidadepara transferência.

    IV - DA MATRÍCULA DE PORTADOR DE CURSO SUPERIOR

    ARTIGO 10 - A critério do Conselho do Curso de Graduação, comaprovação da Congregação e desde que existam vagas,poderão ser matriculados os diplomados em cursosuperior, mediante seleção prévia independentementede Concurso Vestibular.

    Parágrafo único - O número de vagas será estabelecido após asmatrículas dos candidatos classificados emConcurso Vestibular e dos transferidos.

    V - DA FREQUÊNCIA

    ARTIGO 11- É obrigatória a frequência dos alunos às atividadesprogramadas pelas disciplinas ou conjunto de disciplinas,cabendo ao professor a responsabilidade da verificação.

    ARTIGO 12 - O aluno que não frequentar pelo menos 70% da cargahorária de disciplinas, conjunto de disciplinas ou estágio deinternato, estará automaticamente reprovado.

    ARTIGO 13 - Não há abono de faltas, qualquer que tenha sido a razãodo não comparecimento do aluno, ressalvados os direitosprevistos em legislação própria.

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  • Manual Acadêmico

    ARTIGO 14 - O comparecimento de alunos eleitos na formaregulamentar às reuniões de Órgãos Colegiados quandooficialmente convocados, constitui o cumprimento do deveracadêmico, não podendo o aluno ser considerado ausenteem qualquer outro ato escolar a ser realizado na mesmahora.

    Parágrafo único - O aluno deverá comprovar a participação junto adisciplina.

    VI - DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

    ARTIGO 15 - O aproveitamento escolar será aferido em cada disciplinaou conjunto de disciplinas, em função da frequência e dorendimento escolar.

    § 1º- Os critérios de ponderação dos instrumentos usadosnas diferentes formas de avaliação em cadadisciplina, deverão constar no Plano de Ensino,fixados anualmente pelos Departamentos,recomenda-se que utilize mais de uma modalidadede avaliação.

    § 2º- No início das atividades de cada disciplina, deverãoser disponibilizados aos alunos os critérios citados noparágrafo anterior.

    ARTIGO 16 -Será considerado reprovado em qualquer modalidade deavaliação o aluno que independentemente de nota nãotenha obtido a frequência mínima de 70% nas atividadesda disciplina ou conjunto de disciplinas.

    ARTIGO 17 - A avaliação do rendimento escolar em cada disciplina ouconjunto de disciplinas, será expressa em grausnuméricos de 0 (zero) a 10 (dez), e de acordo com osseguintes critérios e situações:

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  • Manual Acadêmico

    a) Aprovação por média: será considerado aprovado oaluno que, nas avaliações efetuadas no decorrer do anoletivo, obtiver média igual ou superior a 7,0;

    b) Exame final: poderá submeter-se ao exame final o alunoque obtiver nota de aproveitamento entre 3,0 e 6,9devendo, para aprovação, obter nota mínima de 5,0;

    c) Segunda época: terá direito a prestar exame desegunda época o aluno que obtiver nota mínima deaproveitamento menor que 3,0 e aquele reprovado noexame final;

    d) Reprovado: será considerado reprovado o aluno quenão obtiver nota mínima de 5,0 nos exames em segundaépoca.

    VII - DA PROMOÇÃO E DA DEPENDÊNCIA

    ARTIGO 18 - Será promovido para a série subsequente o aluno que:I - for aprovado em todas disciplinas da série em que estiver

    matriculado.

    II - for aprovado em disciplinas cujo somatório de cargahorária seja igual ou superior a 75% da carga horáriada série e inexistência de reprovação em qualquerdisciplina que dado a sua natureza não possa sercursada em regime de dependência conformeconstante no plano de ensino.

    §1º - Será vedada a matrícula nos estágios de internato da5ª série aos alunos que não tenham sido aprovadosem todas disciplinas até o final da 4ª série do cursode Medicina.

    §2º - Será vedada a matrícula nos estágios de internato da6ª série aos alunos que não tenham sido aprovadosem todos os estágios da 5ª série do Curso deGraduação em Medicina

    ARTIGO 19 - O aluno promovido para a série subsequente, nas

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  • Manual Acadêmico

    condições previstas no inciso II do artigo anterior, cursaráem regime de dependência as disciplinas em que foireprovado, na forma proposta pelo Conselho de Curso.

    VIII - DA RETENÇÃO

    ARTIGO 20 - O aluno será retido na série, quando ocorrer:I - reprovação em duas ou mais disciplinas cujo somatóriode carga horária for superior a 25% do total da série.II - reprovação em qualquer disciplina que dada a suanatureza não possa ser cursada em regime dedependência.III - reprovação em disciplinas cursadas em regime dedependência.

    § 1º - O aluno retido na série fica obrigado ao cumprimentode disciplinas que tenham sido introduzidas nessasérie, atendidas as normas gerais estabelecidas peloCEPE para o processo de implantação dasalterações curriculares.

    § 2º - O aluno retido na série, em decorrência dereprovação em disciplinas cursadas em regime dedependência, cursará apenas essas disciplinas eaquelas que seja obrigado a cumprir em decorrênciade alterações curriculares.

    § 3º - O aluno que se encontrar nas condições previstas noparágrafo anterior e que também tenha sidoreprovado em disciplinas da série, de qualquernatureza, poderá cursá-las concomitantemente comas disciplinas em dependência, da série anterior.

    IX - DA DEPENDÊNCIA

    ARTIGO 21 - Cabe ao Conselho de Curso assegurar ao aluno odesenvolvimento das disciplinas em regime dedependência, em uma das seguintes modalidades:

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  • Manual Acadêmico

    I - em regime regular, desde que não hajaincompatibilidade de horário com as disciplinas dasérie seguinte;

    II - em cursos especiais, que poderão ser programadosnos horários em que o aluno não tenha atividade;

    III - sob a forma de programa especial de estudos,orientado pelos docentes responsáveis pelasdisciplinas.

    Parágrafo único - Para o cumprimento do artigo o Conselho de Cursopoderá reestudar a grade curricular em função donúmero de reprovações.

    X - DA AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS OBRIGATÓRIOS EM REGIME DE INTERNATO

    ARTIGO 22 - A avaliação do estágio curricular será feita observando-se a participação do aluno nas atividades programadas e/ouprovas de qualquer natureza.§ 1º- A frequência mínima será de 70% em cada estágio.

    § 2º- O aluno que for reprovado em estágios da 5ª ou 6ªséries deverá repeti-lo integralmente durante osestágios regulares do próximo ano letivo.

    § 3º - Não há dependência de estágio.§ 4º- Nos estágios curriculares compostos por mais de uma

    disciplina, a avaliação do rendimento escolar seráefetuada no conjunto de disciplinas, ou seja, deveráser apurada uma única nota ao final do estágio a serregistrada no histórico escolar do aluno emconformidade com o plano de ensino.

    XI – DO ESTÁGIO CURRICULAR OPTATIVO

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  • Manual Acadêmico

    ARTIGO 23 - O estágio curricular optativo é parte integrante dosestágios curriculares obrigatórios em regime de internato,do curso de medicina.

    I - DA OPÇÃO

    O aluno poderá fazer sua opção dentre os estágioscurriculares optativos listados na estrutura curricular docurso ou em outras instituições de ensino superior emconformidade com a legislação vigente da UNESP.

    II – DA INSCRIÇÃO

    1) Inscrição para os estágios optativos listados na estruturacurricular do curso:

    a) Cada interno fará sua inscrição, na Seção deGraduação, com um mês de antecedência ao períodocorrespondente ao início do estágio;

    b) O interno deverá fazer sua inscrição em três estágiosindicados em ordem de prioridade;

    c) Havendo maior número de candidatos que o númerode vagas oferecidas pela disciplina, haverá seleçãopara preenchimento das vagas;

    d) É responsabilidade de cada disciplina determinar ocritério de seleção dos alunos, que deverá sersubmetido previamente ao Conselho de Curso deGraduação;

    e) O resultado da seleção dos alunos pelas disciplinasdeverá ser divulgado até uma semana antes do iníciodo estágio para efetivação das matrículas;

    f) No caso de não haver necessidade de seleção peladisciplina o(s) interno(s) inscritos(s) deverá(ão)realizar matrículas junto à Seção de Graduação;

    g) No caso de seleção, a matrícula será realizada juntoà Seção de Graduação, após a divulgação doresultado.

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  • Manual Acadêmico

    2) Inscrição para estágios em Universidades EstaduaisPaulistas e em outras instituições nacionais ouinternacionais de ensino superior:

    a) É obrigatória a existência de convênio entre a Unespe a Instituição em que o interno pretende realizar oestágio;

    b) A inscrição, após a celebração do convênio, deveráser feita com antecedência mínima de 03 (três)meses do início do estágio;

    c) O interno deverá indicar o curso que pretendefrequentar e submeter o seu plano de estudos, com aindicação de disciplinas, de seus programas e dacarga horária, à aprovação prévia do Conselho deCurso a fim de obter o aproveitamento dos estudos aserem realizados;

    d) Os estágios cursados nessas outras instituições deensino superior serão aproveitados, desde que obtidaa devida aprovação documentada.

    XII – DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO

    Artigo 24 - O aluno do curso de graduação em Medicina que participarde programa institucional de intercâmbio, estabelecido pelaResolução UNESP nº 73 de 10/10/2014, com duração maiorou igual a um semestre, terá sua matrícula mantida naUNESP através da inscrição em "Componentes Curricularesem Intercâmbio" para garantir a retomada das atividades noseu retorno com possibilidades de fazer disciplinasinterrompidas e somar as avaliações e frequências dosperíodos (anos diferentes).

    § 1º - O Programa de Intercâmbio será consideradoinstitucional quando reconhecido pela Faculdade de Medicina e/ou tenhaacordo de cooperação com a UNESP.

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  • Manual Acadêmico

    § 2º - O limite de alunos por turma e por período em mobilidadenão deve exceder 16% do total, exceto para os estágios optativos: 10%até o 3º ano; 3% no 4º ano e 3% no 5º ano.

    § 3º - Não serão contabilizados nos percentuais osalunos que obtiverem equivalência curricular.

    § 4º - Critérios para Análise do Mérito:

    I) Desempenho escolar com coeficiente de rendimento igual ou maior que 6,0.

    II) A classificação considerará o histórico do aluno:dependências, exames finais e/ou segunda época enotificações que geraram penalidades (advertência escrita oususpensão) em qualquer momento do curso.

    III) Os critérios serão analisados por uma comissãoconstituída por três professores designada pelo CCGM.

    XIII – DA REVISÃO DE PROVAS ESCRITAS

    ARTIGO 25 - A revisão de provas deverá ser solicitada, por escrito, aoChefe do Departamento pelos alunos no prazo máximo de 3(três) dias úteis após a publicação da nota pela disciplina ouconjunto de disciplinas.

    Parágrafo único - A revisão de provas será feita por 2 (dois)professores indicados pelo Conselho do Departamento, alémdo docente que atribuiu a nota, juntamente com o alunorequerente.

    XIV – DA SEGUNDA CHAMADA DE PROVAS

    ARTIGO 26 - A critério de cada Departamento deverá ser concedidasegunda chamada de provas ao aluno que solicitar porescrito ao Chefe do Departamento, no prazo de até 3

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  • Manual Acadêmico

    (três) dias úteis após a realização da prova normal dadisciplina ou conjunto de disciplinas.

    XV – DA BANCA ESPECIAL

    ARTIGO 27 - O aluno reprovado por duas vezes consecutivas pelomesmo professor numa mesma disciplina ou conjunto, terádireito a ser examinado por uma banca especial, indicadapelo Conselho do Departamento e aprovada pelaCongregação, ouvido o Conselho de Curso.

    § 1º - Caberá ao aluno quando for se matricular pelaterceira vez na disciplina ou conjunto de disciplinasem que foi reprovado nas condições referidas nocaput do artigo, requerer a constituição da Banca aoDiretor da Faculdade de Medicina de Botucatu.

    § 2º - O disposto no caput do artigo não se aplica aosalunos reprovados por faltas.

    § 3º- A banca especial avaliará o aluno no decorrer doperíodo letivo, de acordo com as normas propostaspelo Conselho de Curso, aprovadas pelaCongregação.

    § 4º - A banca especial será composta por três docentes,podendo participar da mesma o docente que ministraa disciplina.

    XVI - DO REGIME DE EXERCÍCIOS DOMICILIARES- Licença saúde e gestante -

    ARTIGO 28 - Fica estabelecido nos cursos de graduação da UNESP, o regime de exercícios domiciliares e de atividades de recuperação do aprendizado, com acompanhamento da Universidade, em compensação às ausências às aulas de alunos merecedores de tratamento excepcional, temporariamente impossibilitados de frequência, mas em condições de aprendizagem.

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  • Manual Acadêmico

    ARTIGO 29 - São considerados merecedores de tratamento

    excepcional os alunos em condição de incapacidade físicatemporária de frequência às aulas, mas com aconservação das condições intelectuais e emocionaisnecessárias ao prosseguimento dos estudos, e que seenquadram nos seguintes casos:

    I) portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras condições mórbidas, desde que se constituam em ocorrência isolada.

    II) alunas gestantes, por um período de 120 dias, a partir do8° mês de gestação. Parágrafo único - Em casos excepcionais, devidamente comprovados

    por atestado médico, o período de repouso antes edepois do parto poderá ser dilatado.

    ARTIGO 30 - São condições necessárias para que o aluno seja

    submetido ao Regime de Exercícios Domiciliares: I) requerimento protocolado dirigido ao Diretor da

    Unidade, no prazo máximo de cinco dias úteiscontados a partir do início da data do afastamento;

    II) laudo do médico responsável do qual conste aassinatura e o número de seu CRM, o período doafastamento, a especificação acerca da natureza doimpedimento, além da informação específica quanto àscondições intelectuais e emocionais necessárias aoprosseguimento das atividades de estudo fora dorecinto da Universidade.

    III) a existência de compatibilidade entre a natureza dasdisciplinas envolvidas e a aplicação do regime emquestão, a critério do Conselho de Curso, de modo quepoderão ficar excluídas disciplinas de naturezaeminentemente prática como estágios, práticalaboratorial, clínica médica ou odontológica.

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  • Manual Acadêmico

    IV) duração que não ultrapasse o máximo aindaadmissível, em cada caso, para a continuidade doprocesso de escolarização, a critério do Conselho deCurso.

    ARTIGO 31 - A atribuição dos exercícios domiciliares ou de atividadesprogramadas de recuperação a serem desenvolvidas forado recinto da Universidade é de responsabilidade dosdocentes encarregados das disciplinas em que o alunoestiver matriculado.

    ARTIGO 32 - Para que se caracterize o Regime de ExercíciosDomiciliares o período mínimo de afastamento é de quinzedias corridos.

    Parágrafo único - Períodos de afastamento que possam afetar acontinuidade do processo pedagógico do aprendizadoserão objeto de análise dos órgãos colegiados dasUnidades Universitárias, que poderão propor asuspensão da matrícula do aluno.

    ARTIGO 33 - O aluno contemplado com o Regime de ExercíciosDomiciliares será submetido a processo de avaliaçãoequivalente ao aplicado aos demais alunos do curso, noque diz respeito ao grau de dificuldade e ao conteúdoabrangido.

    ARTIGO 34 - As ausências às aulas do aluno enquanto submetido aotratamento excepcional aqui regulamentado ficamcompensadas pelas atividades realizadas em casa, nãodevendo ser contabilizadas como faltas, podendo constardas listas de frequência uma anotação específica, com aindicação "E.D." (exercício domiciliar), o que implicará o

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  • Manual Acadêmico

    seu cômputo nos percentuais de frequência anotados nohistórico escolar do aluno.

    ARTIGO 35 - Alunos impedidos de frequentar as aulas mas nãosubmetidos ao Regime de Exercícios Domiciliares, por nãoatenderem às disposições estabelecidas na presentePortaria, terão suas ausências computadas como faltas.

    XVII - DA SUSPENSÃO DE MATRÍCULA

    ARTIGO 36 - A suspensão de matrícula, a que se refere artigo 72 doRegimento Geral da UNESP, implica na desistência porparte do aluno, da matrícula em todas as disciplinas.

    ARTIGO 37 - A suspensão da matrícula deverá ser requerida ejustificada, cabendo à Congregação, ouvido o Conselho deCurso, autorizar a suspensão, uma única vez, pelo prazomáximo de 1 ano, prorrogável por mais um, sem que esseprazo entre no cômputo do tempo de integralização docurrículo.

    § 1º - A prorrogação da suspensão de matrícula deverá sersolicitada antes do término do vencimento dasuspensão.

    § 2º - Não será concedida suspensão de matrícula naprimeira série do curso, exceção feita ao alunoclassificado em concurso vestibular, quando:

    a) designado para incorporação, ou servindo às ForçasArmadas, nas Organizações Militares Ativas;

    b) designando ou matriculado em Órgãos de Formação deOficiais da Reserva.

    c) impossibilitado de frequentar o curso por questões desaúde e não puder usufruir da aplicação do regime deexercícios domiciliares.

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  • Manual Acadêmico

    § 3º - O aluno que se enquadrar na exceção prevista numadas alíneas do § 2º deste artigo deverá comprovar sua

    incorporação mediante certificado de alistamento militar e

    declaração das Forças Armadas de que está servindo

    àquela organização militar; e perícia médica devidamente

    reconhecida pela Unesp, na hipótese da alínea “c”.

    XVIII - DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA

    ARTIGO 38 - A matrícula será cancelada quando:

    I) o aluno solicitar por escrito;II) o aluno não tiver mais possibilidade de integralizar o

    currículo no prazo máximo estabelecido pelo CEPE;III) for caracterizado o abandono de curso nas seguintes

    situações:

    a) não renovação de matrícula no prazo estabelecido noCalendário Escolar, sem justificativa aceita pelaCongregação, ouvido o Conselho de Curso.

    b) não confirmação de matrícula, no caso dos alunosingressantes;

    c) não comparecimento aos primeiros 20 dias letivosconsecutivos, sem justificativa aceita pela Congregação,ouvido o Conselho de Curso, no caso dos alunosingressantes.

    d) não comparecimento até o transcurso de 30% do tempoútil inicial destinado ao respectivo desenvolvimento dasdisciplinas.

    Parágrafo único - Caberá aos Conselhos de Curso analisar as

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  • Manual Acadêmico

    situações e manifestar-se sobre as justificativas doaluno, e a Congregação ou Conselho de Diretoraceitar ou rejeitar o cancelamento de matrícula.

    IV - por processo disciplinar;V - for constatado que o aluno se encontra matriculado em

    outro curso de graduação de instituição pública de ensinosuperior, inclusive da própria Unesp, ou em cursosde idêntico currículo mínimo de qualquer

    estabelecimento de ensino superior, público ouparticular.

    XIX - DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

    ARTIGO 39 - Disciplina(s) cursada(s) fora da Faculdade de Medicinade Botucatu poderão ser aproveitadas, desde que hajaaprovação do Conselho de Curso ouvido o docenteresponsável pela disciplina.

    ARTIGO 40 - Os requerimentos para aproveitamento de estudosdeverão ser dirigidos ao Diretor da Faculdade no início doano letivo, acompanhado de:

    I - Programa(s) da(s) disciplina(s) a ser(em) aproveitada(s);II - Histórico Escolar.

    Parágrafo único - Não serão aceitos pedidos de aproveitamento deestudos após o início das atividades das disciplinasenvolvidas e em disciplinas cursadas na FMB emque o aluno tenha sido reprovado anteriormente.

    XX - DOS ALUNOS OUVINTES E ESPECIAIS

    ARTIGO 41 - É permitida a matrícula, na época prevista no calendárioescolar, de alunos ouvintes e especiais em disciplinas

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  • Manual Acadêmico

    isoladas, desde que existam vagas.

    ARTIGO 42 - Poderão ser matriculados como alunos especiais emdisciplinas isoladas de graduação, aqueles que cumpriremas mesmas exigências estabelecidas para os alunosregulares, isto é, terem sido aprovados em exame vestibularem área específica, relativa à disciplina pretendida oupossuírem diploma de grau superior.

    §1º - A aceitação do aluno ouvinte e especial fica sujeita àaprovação do Conselho do curso, ouvido odepartamento responsável pela disciplina.

    §2º - O aluno ouvinte fará jus ao atestado de frequênciadesde que cumpra a frequência mínima de 70%exigida pela disciplina.

    §3º - Não é permitida a aceitação da frequência de alunoouvinte quando de sua eventual passagem àcondição de aluno regular.

    §4º - Para obtenção do certificado o aluno deverá sesubmeter aos mesmos critérios dos alunos regulares.

    XXI - DO CALENDÁRIO ESCOLAR

    ARTIGO 43 - O calendário escolar será elaborado pelo Conselho deCurso de Graduação, com base nas normas fixadas noCalendário Geral da UNESP e aprovado anualmente pelaCongregação.

    Parágrafo único - O calendário escolar, dentro de cujos limites serãoprogramadas as atividades das disciplinas para o anoseguinte, será fixado através de Portaria baixada peloDiretor.

    ARTIGO 44 - O calendário escolar deverá prever:

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  • Manual Acadêmico

    I - pelo menos 200 dias letivos anuais de atividades ou 100dias semestrais, excluído o tempo destinado àverificação da aprendizagem;

    II - períodos para matrícula, suspensão e para transferênciade alunos;

    III - dias de suspensão das atividades escolares;IV - outros eventos acadêmicos.

    XXII - DOS PLANOS DE ENSINO

    ARTIGO 45 - Os Planos de Ensino deverão ser elaborados pelosdocentes responsáveis pelas disciplinas, com manifestaçãoanual dos Conselhos de Departamentos e deverão seraprovados pelo Conselho de Curso de Graduação.

    Parágrafo único - No caso de alteração de estrutura curricular do curso,os planos de ensino deverão ser aprovados pelaCongregação ouvido o Conselho de Curso deGraduação.

    ARTIGO 46 - Na elaboração dos Planos de Ensino deverá serobservado:

    I - denominação da disciplina de acordo com o currículooficial;

    II - departamento em que é ministrada;III - professores responsáveis;IV - carga horária (número de horas-aula teóricas, práticas,

    teórico-práticas, execução de pesquisas, seminários ouequivalentes e trabalhos de campo);

    V - definição clara dos objetivos;VI - conteúdo programático detalhado;VII - metodologia de ensino;VIII - número de alunos por turma;IX - critérios de avaliação da aprendizagem;X - bibliografia básica;XI - ementa da disciplina;XII - se a disciplina poderá ser cursada em regime de

    dependência ou não.

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  • Manual Acadêmico

    § 1º - Caberá aos Conselhos de Departamento zelar pelaqualidade do ensino analisando os conteúdosprogramáticos das disciplinas

    § 2º - Caberá ao Conselho do Curso de Graduação: I - promover a articulação entre as disciplinas ou

    conjuntos de disciplinas do curso; II - manifestar-se sobre os planos de cursos e propor

    modificações, se necessárias.

    § 3º - É obrigatória a execução integral dos Planos deEnsino.

    § 4º - Os Planos de Ensino não poderão ser alterados pormotivo de faltas coletivas.

    XXIII - DO REGISTRO DE FREQUÊNCIA E NOTAS DE AVALIAÇÃOARTIGO 47 - A avaliação do rendimento escolar dos alunos deverá ser

    registrada nos prazos estabelecidos no calendário escolar .

    ARTIGO 48 - A frequência dos alunos será registrada de acordo comos horários de aulas fixados pela Congregação.

    § 1º - As aulas serão registradas de acordo com a suamodalidade (Teórica = T, Prática = P, Teórico-prática =TP, Estágios, Seminários e outras).

    § 2º - As faltas dos alunos serão divulgadas mensalmentepelo professor responsável pela disciplina.

    ARTIGO 49 - As faltas coletivas dos alunos serão consideradas comoaulas efetivamente ministradas pelo professor responsávelpela disciplina.

    XXIV - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

    ARTIGO 50 - Os casos omissos serão resolvidos pela Congregação,ouvido o Conselho de Curso.

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  • Manual Acadêmico

    ARTIGO 51 - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura,revogadas as disposições em contrário.

    (proc. 616/93)Alterada pelas Portarias:

    a. Portaria FM 155 de 14/12/1998b. Portaria FM 383 de 21/12/2004c. Portaria FM 342 de 20/10/2005d. Portaria FM 038 de 09/02/2006e. Portaria FM 179 de 22/05/2006f. Portaria FM 466 de 18/12/2006g. Portaria FM 152 de 17/05/2007h. Portaria FM 031 de 19/01/2009i. Portaria FM 058 de 24/02/2015j. Portaria FM 059 de 24/02/2015k. Portaria FM 112 de 24/03/2015l. Portaria FM 176 de 14/05/2015

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  • Manual Acadêmico

    PORTARIA nº 141 de 20 de setembro de 2000

    Dispõe sobre a regulamentação dosestágios curriculares de internato paraalunos da Faculdade de Medicina deBotucatu

    O Diretor da Faculdade de Medicina de Botucatu, no usodas atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto da UNESP, e tendoem vista o deliberado na Congregação em reunião do dia 01 desetembro de 2000, expede a presente portaria para regulamentar osestágios curriculares de internato para alunos da Faculdade de Medicinade Botucatu.

    DAS FINALIDADES:

    ARTIGO 1º - O internato do Curso de Graduação em Medicina éconstituído por estágios realizados em unidades dos trêsníveis de assistência à saúde (primário, secundário eterciário), durante os quais os alunos de 5º e 6º anosrecebem treinamento intensivo e contínuo, supervisionadopor docentes ou médicos assistentes, em atividades clínicas,cirúrgicas e de Saúde Pública e especialidades afins, com oobjetivo de desenvolver e aperfeiçoar as competênciasprofissionais desejáveis de acordo com o PERFIL DOMÉDICO A SER FORMADO, aprovado pela Congregação daFaculdade de Medicina.

    Parágrafo único - Para que este treinamento intensivo seja eficiente,impõe-se a realização de atividades médicas semprecom prioridade didática.

    CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL

    ARTIGO 2º - Os alunos matriculados nos 5º e 6º anos do Curso deGraduação em Medicina da FMB, doravante denominadosINTERNOS, terão como atividades curriculares

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    obrigatórias, estágios hospitalares, ambulatoriais e narede básica de saúde.

    Parágrafo único - Estas atividades serão desenvolvidas por grupos dealunos, em rodízio, nas disciplinas sob responsabilidadedos Departamentos da FMB, segundo programa ecalendário escolar aprovados pela Congregação daFMB.

    ARTIGO 3º - A estrutura do internato, o seu calendário anual e adistribuição dos estágios ao longo do 5º e 6º anos serãodefinidos pelo Conselho de Curso de Graduação emMedicina e aprovadas pela Congregação da Faculdade deMedicina.

    ARTIGO 4º - O programa de atividades a ser desenvolvido pelosgrupos em cada estágio, suas diretrizes e a avaliação,serão definidos a partir de proposta elaborada pelosDepartamentos e aprovada pela Comissão de Internato,pelo Conselho de Curso da Graduação e pela Congregaçãoda Faculdade de Medicina.

    § 1º - Cada Departamento e/ou Disciplina designará umdocente coordenador do Internato, e seu respectivosuplente, que terão a incumbência de organizar asatividades individuais do interno no período deestágio.

    § 2º - O mandato do docente coordenador e de seurespectivo suplente será de dois anos.

    § 3º - Os estágios serão realizados em regime de tempointegral, de acordo com o calendário escolaranualmente elaborado pelo Conselho de Curso daGraduação em Medicina e aprovado pelaCongregação.

    § 4º - Os Departamentos poderão organizar escalas deplantões obrigatórios noturnos, de fins de semana eferiados, para os internos que neles estejamestagiando, com limite máximo de 2 internos pordisciplinas. A duração de cada plantão, de 12 ou 24

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    horas, será estabelecido pelo Departamento e/ouDisciplina.

    ARTIGO 5º - As atividades exercidas pelos Internos, sob supervisãodocente, subordinar-se-ão aos preceitos do Código de ÉticaMédica e aos dispositivos legais que regem o exercício daMedicina.

    Parágrafo único - A critério dos Departamentos e/ou Disciplinas, osinternos poderão subscrever prescrições médicas, sobsupervisão direta de docentes ou médicos, emdocumentos próprios do Hospital ou das Unidades deSaúde, excetuando-se os medicamentos controladoscuja prescrição dependa de CRM e de receituáriosespecíficos.

    CAPÍTULO IIIDOS DIREITOS E DEVERES

    ARTIGO 6º - Os Internos terão direito a:

    I - Alimentação gratuita durante o período de vigência dointernato.

    II - Tratamento médico gratuito prefe