um retorno ao amor - marianne williamson(2)

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UM RETORNO AO AMOR (Marianne Williamson) “Este é Um curso em Milagres. Trata-se de um curso obrigatório. Opcional é somente a época em que você vai fazê-lo. Livre-arbítrio não significa que você pode determinar o programa. Significa somente que você pode escolher o que quer cursar em determinado momento. O Curso não tem como meta ensinar o significado do amor, porque isso está além do que pode ser ensinado. No entanto, seu objetivo é remover os obstáculos à consciência sobre a presença do amor, que é nossa herança natural”. INTRODUÇÃO Nós nascemos com o amor. O medo, aprendemos aqui. Viver o amor em nós mesmos e nos outros é o significado da vida. O significado não está nas coisas, está em nós. O medo é nosso desamor compartilhado. O amor está dentro de nós, não pode ser destituído, pode apenas ser escondido. Avalon é uma ilha mágica escondida atrás de uma impenetrável bruma. A menos que a bruma se abra, não tem como encontrar o caminho até a ilha. Mas se você não acreditar que a ilha existe, a bruma não se abrirá. Avalon representa o mundo além do que vemos, o sentido milagroso das coisas, o reino encantado que conhecemos quando criança. Nosso ser infantil é quem realmente somos, e o que é real não vai embora. A verdade não deixa de ser verdade simplesmente porque não a estamos vendo. O amor fica meramente nublado ou cercado por brumas mentais. Avalon é o mundo guiado pelo amor, que pode ser facilmente recuperado porque a percepção é uma escolha. Um milagre se constitui de uma brecha nas brumas, uma mudança de percepção, um retorno ao amor. PARTE 1 – PRINCÍPIOS Capítulo 1 O INFERNO “Não há lugar para o inferno em um mundo no qual a beleza pode ser tão intensa e tão inclusiva que o coloca a um passo do Paraíso.” 1. A ESCURIDÃO

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Um retorno ao amo

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UM RETORNO AO AMOR(Marianne Williamson)Este Um curso em Milagres. Trata-se de um curso obrigatrio. Opcional somente a poca em que oc! ai "a#!-lo. $ire-arb%trio n&o signi"ica que oc! pode determinar o programa. 'igni"ica somente que oc! pode escol(er o que quer cursar em determinado momento. O )urso n&o tem como meta ensinar o signi"icado do amor* porque isso est+ alm do que pode ser ensinado. No entanto* seu ob,etio remoer os obst+culos - consci!ncia sobre a presen.a do amor* que nossa (eran.a natural/.0NTRO1U23ONs nascemos com o amor. O medo, aprendemos aqui. Viver o amor em ns mesmos e nos outros o significado da vida. O significado no est nas coisas, est em ns. O medo nosso desamor compartil!ado. O amor est dentro de ns, no pode ser destitu"do, pode apenas ser escondido. #valon uma il!a mgica escondida atrs de uma impenetrvel $ruma. # menos que a $ruma se a$ra, no tem como encontrar o camin!o at a il!a. Mas se voc% no acreditar que a il!a e&iste, a $ruma no se a$rir. #valon representa o mundo alm do que vemos, o sentido milagroso das coisas, oreinoencantadoquecon!ecemosquandocrian'a. Nossoser infantil quemrealmentesomos, eoquereal novai em$ora. # verdade no dei&a de ser verdade simplesmente porque no a estamos vendo. O amor fica meramente nu$lado ou cercado por $rumas mentais. #valon o mundo guiado pelo amor, que pode ser facilmente recuperado porque a percep'o uma escol!a.(m milagre se constitui de uma $rec!a nas $rumas, uma mudan'a de percep'o, um retorno ao amor.4ARTE 5 6 4R0N)740O')ap%tulo 5O 0N8ERNON&o (+ lugar para o in"erno em um mundo no qual a bele#a pode ser t&o intensa e t&o inclusia que o coloca a um passo do 4ara%so./5. A E')UR013OA iagem escurid&o adentro "oi longa e cruel* e oc! ,+ "oi "undo nela./Nossa represso interior. Ns simplesmente temos medo. Nosso temor vai e vemcomo as ondas. )emos medo de que este no se*a o relacionamentoideal oudequese*a. )emos medodofracassooudo sucesso. +e morrer *ovens ou de envel!ecer. )emos mais medo da vida do que da morte.9. A $U:A lu# est+ em oc!./Normalmenteprecisoumcertograudedesesperoantesdeestarmos prontos para +eus. )emos que ultrapassar a fronteira entre estar,sofrendo,mas,ainda,ser,capa-,de,funcionar,com,normalidade e o reino do caos total. . quando nossa ca$e'a se a$re ao meio e +eus a penetra. # !ora da rendi'o no quando a vida termina. . quando a vida come'a.)ap%tulo 91EU';oc! est+ em 1eus./5. 1EU' < A RO)=AN&o e>iste tempo* lugar nem estado de que 1eus este,a ausente./# mente est sempre numa $usca infinita para se livrar da dor.# mudan'a que realmente procuramos est dentro de nossas ca$e'as. Os eventosestosemprefluindo, $onsourins. Numdia, aspessoasnos amam, no dia seguinte estamos na mira delas. Numdia as coisas acontecem tranquilamente, no dia seguinte irrompe o caos./ssas mudan'as navidasemprevoacontecer, fa-empartedae&peri%ncia !umana.O que podemos mudar,no entanto, como as vemos./ essa mudan'a na nossa percep'o um milagre.1eus o amor dentro de ns.'e amos ?segui-lo@* ou pensar com amor* depende de ns mesmos*Auando escol(emos amar* ou dei>ar que nossas mentes se,am unas com 1eus* a ida se torna pac%"ica. Auando iramos as costas ao amor* a dor se instala.// se vamos amar ou fec!ar nossos cora'0es para o amor, trata,se de uma escol!a mental que fa-emos a cada instante todos os dias.9. O AMOR < 1EU' < A RO)=AO amor n&o conquista todas as coisas* mas "a# com que todas se,am certas./ 1(m curso em milagres2 tem o o$*etivo de e&pulsar um sistema mental $aseado no medo e aceitar em ve- dele um sistema $aseado no amor.3emamor, nossasa'0esso!istricas, notemossa$edoria.Ondeo amor no est presente o medo se instala. O medo para o amor o que a escurido para a lu-. . uma priva'o !orr"vel daquilo que precisamos a fim de so$reviver. O inferno reina livremente ali.B. 'OMENTE O AMOR < REA$Auem cria o medo n&o 1eus. 'omos ns./ # separa'o de +eus ocorreu ! mil!0es de anos, mas nunca ocorreu de verdade.O )urso pode ser resumido com simplicidadeCNada que real pode ser amea.ado.Nada irreal e>iste.Nisso reina a pa# de 1eus/.4 O amor real. . uma cria'o eterna e nada pode destru",lo.5ualquer coisa que no se*a o amor uma iluso. 6em$rando,se disso, voc% estar em pa-.O oposto do amor o medo* mas o que abrange tudo n&o pode ter oposto./5uandonoestamospensandocomamor, simplesmentenoestamos pensando e sim tendo alucina'0es. O medo uma iluso, imaginrio. /le e&iste para ns como seres !umanos, mas no nossa realidade definitiva e nem su$stitui a verdade so$re quem realmente somos..comoseestivssemos comamentepartidaemduas partes, uma continualigadaaoamor, outraconvergeparaomedo.Omedofa$rica uma espcie de universo paralelo onde o irreal parece real e o real parece irreal. Oamor e&pulsaomedodamesmaformaquealu- afastaa escurido. # mudan'a do medo para o amor um milagre.Os pensamentos funcionam como os dados programados em um computador, registrados na tela da nossa vida. 3e no gostamos do que vemos na tela, no adianta tentar apagar de l. O pensamento a origem, a e&peri%ncia a conseq7%ncia. 3e no gostamos das conseq7%ncias de algo so$re nossa vida, precisamos mudar a nature-a do pensamento.O significado de 8ara"so 4 o amor em nossas mentes produ- o amor em nossas vidas.O significado de 9nferno 4 o medo em nossas mentes produ- o medo em nossas vidas.(ma mudan'a no modo como pensamos nossa vida produ- uma mudan'a no modo como vivenciamos nossa vida.8rofanar o altar enc!er a mente de pensamentos sem amor.#do e /va eram feli-es at que eles aprenderam a fec!ar os cora'0es e a condicionar o amor a alguma coisa. 9sso destri a pa- porque no fa- parte de nossa nature-a, transformando,nos em algo que no dever"amos ser.(ma ora'o :til; 1+eus, por favor me a*ude. iste um pensamento sem "un.&o. Todo pensamento cria "ormas em algum n%el/. Nada consegue nos privar de nossa prpria criatividade. 3omos diretamente responsveis pelo rumo que damos a ela. 8edir a +eus para nos salvar significa pedir que /le nos livre de nossos pensamentos negativos.8ecado significa percep'o sem amor. +eus no en&erga pecados, apenas errosdepercep'o. /lenoquer nospunir, masnoscurar efa-isso atravs de um poder da consci%ncia c!amado /sp"rito 3anto.O /sp"rito 3anto foicriado no momento em que o primeiro pensamento negativofoi pensado. +euscorrigetodososerrosnoinstanteemque acontecem, ento o /sp"rito 3anto foi 3ua alternativa para o medo.< o elo de comunica.&o eterna com seus "il(os separados/. . o grande transformador da percep'o. +eus no interfere no nosso livre,ar$"trio.O /sp"rito 3anto uma for'a que nos livra do inferno do medo que sempre que conscientemente pedimos a /le que atue conosco no n"vel causal, a fim de realocar nossos pensamentos do dio para o amor. /le vem a ns atravsdesinais, m:sicas, mensagens, conversas. #lgodentrodens sempre quer voltar para casa e /le esse algo./le nos transporta para uma percep'o $aseada no amor. # corre'o que /le fa- na nossa percep'o c!ama,se /&pia'o. /le nos lem$ra o tempo todo que s o amor real, que qualquer outra coisa um erro, uma iluso e no e&iste e precisa ser esquecida. 8recisamos conscientemente estar a$ertos para que v em$ora.#o pedir que o /sp"rito 3anto nos a*ude, e&pressamos nosso dese*o de ver determinada situa'o de forma diferente. +ei&amos para trs nossas prprias interpreta'0es e pedimos que /le as su$stitua pelas +ele. 8edimos; 1+eus, quero ver isso de um *eito diferente2. #$rir mo de uma situa'o e coloc,la nas mos de +eus significa ceder a /le o que pensamos so$re a situa'o. O que damos a /le nos devolvido renovado pela viso do /sp"rito 3anto. #o pedirmos a*uda a +eus, tudo o que pode nos enraivecer entra em nosso camin!o porque o local para onde vamos quandosentimos raiva, emve- deamor, nossamural!a.5ualquer situa'o que nos tire do srio uma situa'o em que ainda no temos a capacidadedeamar incondicionalmente. #missodo/sp"rito3anto c!amar nossa aten'o para isso e nos a*udar a ultrapassar esse ponto.#s reas em que nos sentimos confortveis so aquelas limitadas em que ac!amos que fcil amar. . tarefa +ele no respeitar essas reas e sim demoli,las porque no podemos prosseguir at que todas as reas este*am confortveis./letemumplanoperfeitoparacadaumdensecada encontro, cadacircunstAnciapodeserusadapor/leparaatender3eus propsitos. /le entra na iluso e nos guia para alm dela, usa o amor para criar mais amor e reage ao medo como se fosse um c!amado para o amor. /le nos mostra que e&istempossi$ilidades de amor emtudo o que fa-emos e pensamos. O ego fa- tudo para nos afundar na ansiedade, o /sp"rito 3anto fa- tudo para nos levar B pa- interior.G. 'ERE' 0$UM0NA1O'A ilumina.&o nada mais do que um recon(ecimento* n&o uma mudan.a./Epessoasnaterracu*asmentesforamcompletamentecuradaspelo /sp"rito 3anto. /las aceitaram a /&pia'o. 5uando a mente vai em dire'o a +eus, torna,se um receptculo para o 3eu 8oder.3antos e profetas ao aceitarema/&pia'o, forampurificados emseus pensamentos eso c!amados de 9luminados. 6u- significa compreenso. Os 9luminados compreendem. /les so como ns, mas t%m apenas o amor dentro de si. # mentede um aspecto da consci%ncia, podemos ter tanto f no medo, como no amor, no poder do mundo ou no poder de +eus.>omos ensinados a sermos ativos e masculinos por nature-a, sair e arran*ar um emprego, ter controle so$re nossas vidas. /nsinaram,nos que o nosso poder reside nisso. #c!amos que somos poderosos por aquilo que conseguimos e no pelo que somos. / a" ficamos presos numa armadil!a; sentimos,nos incapa-es de conseguir algo at conseguirmos. 3e algum nossugerequemel!ordei&arrolarerela&ar, ficamos!istricos.No conseguimos ser espontaneamente passivos.# energia passiva tem suas prprias for'as.8oder pessoal resultado de um equil"$rio entre as for'as masculinas e femininas.# energia passiva sem a ativa torna,se pregui'osa e a ativa sem a passiva torna,se tirAnica. Opro$lemaqueaprendemosarespeitar aenergiaativapor termos aprendido que a vida foi feita para os lutadores. il!o so um s, ento amar um significa amar o outro. O amor de +eus no est fora de ns. #mar outra pessoa ver a face de +eus. # "ace de )risto/ representa a inoc%ncia e o amor quee&istempor trs das mscarasque todosusamos,e veressaface, toc,laeam,laem nsmesmose nosoutros a viv%nciade+eus.. nossa compai&o divina, o $arato que todos procuramos./m qualquer relacionamento, a qualquer momento, ensinamos tanto amor quanto medo. Ensinar dar e>emplos/. 3empre aprenderemos o que decidirmos ensinar. 3e a$en'oarmos algum, iremos nos sentir mais a$en'oados. 3e pro*etarmos culpa so$re outra pessoa, sempre iremos nos sentir mais culpados.Os relacionamentos e&istem para apressar nossa camin!ada em dire'o a +eus. il!o de +eus culpado. /nquanto o /sp"rito 3anto acredita que o >il!o de +eus inocente.O fa-edor de milagres conscientemente convida o /sp"rito 3anto a participar de todos os relacionamentos e a nos livrar da tenta'o de *ulgar eencontrar erros. 8edimosa/lequenoslivredenossatend%nciade condenar, que revele a inoc%ncia dentro das outras pessoas, aquela que devemos ser capa-es de ver dentro de ns mesmos.15uerido+eus, entregoesserelacionamentoem3uasmos2, significa 15uerido+eus, dei&e,meveressaspessoasatravsdeseusol!os2. #o aceitara /&pia'o, estamos pedindopara veroque+eus v%,pensare amar como /le. #o en&ergara inoc%ncia das pessoas,estamos pedindo a*uda.. fcil perdoar aqueles que nunca fi-eram nada para nos dei&ar -angados, eestessoosnossosprofessoresmaisimportantes. /lesmostramos limites de nossa capacidade de perdoar. # deciso de a$andonar nossos ressentimentoscontra outras pessoasadeciso denosvermoscomo realmente somos, porque se a escurido nos cegar em rela'o B perfei'o dos outros, tam$m nos cegar em rela'o a ns mesmos.8ode ser $astante dif"cil a$andonar nossa percep'o a respeito das fal!as de uma pessoa quando sa$emos que seguindo qualquer padro de tica, moral ou integridade, encontraremos fal!as nela.Mas o pia.&oemsi mesmo/. Oegosemprevai tentar nos fa-er acreditar que o rompimento de um relacionamento tem a vercomoqueooutrofe-deerrado, comoqueelenoen&ergouou precisaaprender.Ofocoprecisacontinuar sendonsmesmos. 3omos afetados pelo desamor das outras pessoas somente enquanto as *ulgamos por ele. +e outra maneira, somos invulnerveis ao ego, como destino do >il!o de +eus ser.O ego sa$e disso e por isso que tenta colocar o foco no outro. O que vamoslevardeumrelacionamentoparaooutroapartedensque precisamos ol!ar como aprendi-ado. O o$*etivo do ego fa-er com que nosdestruamoscontinuamentedeformainconsciente. F$emdif"cil limpar nossos prprios erros, tentar limpar os de outra pessoa um truque do ego para nos desviar da aplica'o das li'0es em ns mesmos.# frase 1a'amos o que amamos fa-er. >a'amos o que leva nosso cora'o a cantar. / nunca devemos fa-er por din!eiro. No devemos tra$al!ar para gan!ar din!eiro e sim para espal!ar alegria. +evemos $uscar primeiro o reino do cu e a >errari vir quando tiver que vir.+eusnoemconsci%nciadapo$re-a, ele no querque ten!amosuma vida entediante ou a$orrecida. /le no tem nada contra as coisas deste mundo. O din(eiro n&o um mal* ele n&o nada/. #ssim como tudo o mais, ele pode ser usado para fins divinos ou no.#s pessoas podem no sa$er de onde ele vem, mas conseguem sentir o amor que canali-ado para elas. #titudes rudes destroemo tecido emocional do mundo.5uandooo$*etivogan!ardin!eiro, acriatividadesetornadistorcida. Nossa motiva'o torna,se o$ter e no dar. # transforma'o milagrosa aqui a mudan'a de uma mentalidade de vendas para uma mentalidade de servi'o. #t operarmos esta mudan'a, estamos agindo a partir do ego, e nos concentrando em coisas deste mundo, e no no amor. /sta idolatria noslan'anumterritrioemocional quenosestran!o, ondeestamos sempre com medo. )emos medo do fracasso e temos medo do sucesso. 3e estamos maispertodosucesso, temosmedodeser$em,sucedidos. 3e estamos mais perto do fracasso, temos medo de fracassar. # questo no o sucesso ou o fracasso e sim a presen'a do medo e sua inevita$ilidade toda ve- que o amor est ausente.6?)IJ% 6 C?)"S'IJ%. )s escolhas mais importantes esto em nossas mos. )s gera&es futuras sabero quem somos e freqFentemente pensaro em ns. 'ro nos abenoar ou amaldioar.O. O' 4ORTYE' 1O 4ARA7'ON&o imaginem que o camin(o aos port\es do para%so de alguma maneira di"%cil./9airamos nos port&es do paraso. 6m nossas mentes, partimos de l1 h1 milh&es de anos. Go3e estamos !oltando para casa. Somos o 2ilho 9rdigo. K1 !i!emos o lado negro e agora estamos prontos para seguir em frente. o lado de fora dos port&es cura $ a pala!ra do momento. % importante do nosso passado no $ o que aconteceu, mas o que fizemos com o que aconteceu. ) questo central nunca $ o que fizemos ontem, mas o que aprendemos da experi0ncia e estamos fazendo ho3e. "ingu$m consegue aconselhar uma pessoa que sofre quanto algu$m que 31 sofreu. "ingu$m pode a3udar tanto quanto algu$m que 31 passou pela dor. Eogo / entrada dos port&es nunca existe medo de pedir perdoD de!emos ter f$ em eus e em ns mesmos.T. NATA$O s%mbolo do Natal uma estrela* uma lu# na escurid&o./% "atal $ um smbolo de mudana, $ o nascimento de um no!o ser, cu3a me $ a humanidade e cu3o pai $ eus. Maria simboliza o feminino em ns, impregnado pelo esprito. eus escolheu que Seu 2ilho nascesse em cada um de ns.S podemos ou!ir os an3os Los pensamentos de eusM numa atmosfera mental pura. % sonho da morte acaba quando recebemos a !iso da !erdadeira !ida. Kesus em nossos cora&es $ a !erdade gra!ada em ns, o alfa e o .mega, onde comeamos e onde !amos !oltar. "ossas !idas unidas formam o corpo mstico de =risto. ?ecuperar nosso lugar neste corpo $ !oltar para casa. 6ncontramos nossa relao correta com eus, com os outros e com ns mesmos.U. 4N')OA)rian.a ou lu#* oc! n&o sabe que a lu# est+ em si prprio./% nascimento desse Ser em ns nos faz entender que 6le $ o poder do uni!erso, diante do qual a morte no tem poder algum.) ressurreio $ o smbolo da alegria, o sinal da total compreenso de que no temos mais falta de amor, !enha ela de ns ou dos outros. )ceitar a ressurreio $ compreender que no precisamos mais esperar para sermos curados e inteiros.) mensagem da ressurreio $ que a crucificao nunca aconteceu, a no ser em nossas mentes. ( nossa interpretao dos acontecimentos que aprisionam nosso corao. % 9araso $ a transformao desses acontecimentos em nossa mente. % mundo fsico depois s acompanha. A ress$rre.&o " nosso desper!ar do sonho, nosso re!orno ao pensamen!o corre!o e, assm, nossa salva.&o do nferno.,m =urso em Milagres $ um comeo e no um fim. ,m caminho espiritual no $ nosso lar, $ uma estrada para l1. % lar est1 dentro de ns e a cada momento escolhemos se descansamos l1 ou se brigamos com as experi0ncias. "osso terror !erdadeiro $ o da redeno.Mas existe dentro de ns )quele que conhece a !erdade, a quem eus deu a tarefa de superar o ego em consci0ncia, de superar o dio a ns mesmos. % =risto no ataca o ego, 6le o transcende. 6le est1 em ns a todo momento, em cada circunst7ncia, a nossa esquerda e direita, / frente e /s costas, acima e abaixo de ns. 6le responde ao nosso menor con!ite.=om nossas preces % con!idamos a entrar, 6le que 31 est1 l1. =om preces, falamos com eus. =om milagres, 6le nos responde.