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Um Olhar sobre a Metrópole - Educação Grupo de trabalho: Débora Bock Giovanna Santos Maira Peres Nina Exel Mariana Goulart Thaís Paiva

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Page 1: Um Olhar sobre a Metrópole - Educação Grupo de trabalho: Débora Bock Giovanna Santos Maira Peres Nina Exel Mariana Goulart Thaís Paiva

Um Olhar sobre a Metrópole - Educação

Grupo de trabalho:Débora BockGiovanna SantosMaira PeresNina ExelMariana GoulartThaís Paiva

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Introdução Ao longo de nosso trabalho trataremos do sistema

educacional brasileiro, com especial atenção à educação da população nas grandes metrópoles brasileiras. Nessas cidades a educação assume um caráter extremamente complexo ao se relacionar direta ou indiretamente com os demais problemas característicos das grandes urbes. Sendo assim, nosso trabalho tem como objetivo explorar o que ainda é necessário melhorar no sistema educacional do país para que também haja melhora em todos os âmbitos da vida dos cidadãos brasileiros.

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As Responsabilidades do Governo

Plano Nacional de Educação

Objetivos e Prioridades:

- a elevação global do nível de escolaridade da população;

- a melhoria da qualidade do ensino em todos os níveis;

- a redução das desigualdades sociais e regionais no tocante ao acesso e à permanência, com sucesso, na educação pública e

- democratização da gestão do ensino público, nos estabelecimentos oficiais, obedecendo aos princípios de participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola e a participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.

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Plano Municipal de Educação

“Art. 214 – A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração plurianual, visando à articulação e ao desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis e à integração das ações do Poder Público que conduzam à:

I – erradicação do analfabetismo; II – universalização do atendimento escolar; III – melhoria da qualidade do ensino; IV – formação para o trabalho; V – promoção humanística, científica e tecnológica do País.

As Responsabilidades do Governo

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- 31% dos impostos arrecadados na cidade vão para a Educação. A previsão para 2009 é de que essa porcentagem corresponda a R$5.517.762.414,00.

- A rede municipal de ensino da cidade de São Paulo supera a um milhão de crianças e jovens

- São mais de 78 mil funcionários e 1.417 escolas administradas diretamente pela Secretaria Municipal de Educação.

- 300 creches indiretas, operadas por entidades conveniadas, e os 649 convênios assinados com creches particulares e entidades alfabetizadoras.

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Centros Educacionais Unificados

- O Centro Educacional Unificado (CEU) é um complexo educacional, esportivo e cultural caracterizado como espaço público múltiplo.

- A cidade de São Paulo conta hoje com 44 CEUs onde estudam mais de 120 mil alunos. Até o final do 1º semestre de 2009, todos os CEUs estarão em funcionamento.

- Com programação variada para todas as idades, os CEUs garantem aos moradores dos bairros mais afastados acesso a equipamentos públicos de lazer, cultura, tecnologia e práticas esportivas, contribuindo com o desenvolvimento das comunidades locais. 

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Aprendendo com Saúde Inédito no país, o

programa Aprendendo com Saúde, fruto de um acordo de cooperação entre as secretarias municipais de Educação (SME) e Saúde (SMS), oferece atendimento médico e odontológico para os alunos da Rede Municipal, com prioridade para a faixa etária de zero a três anos, correspondente ao período de Educação Infantil.

Projetos em vigor nas escolas da rede pública municipal de São Paulo

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Leve Leite

- Com o objetivo de garantir o bom desenvolvimento nutricional físico e neurológico das crianças, o programa Leve Leite atende a 750 mil alunos da Rede Municipal. Para ter direito ao benefício, o estudante deve freqüentar ao menos 90% das aulas.

 - O leite em pó hoje é entregue gratuitamente nas

escolas do município, para as famílias dos alunos da Rede, de zero a 14 anos.

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Rede Pública de Ensino

Problemas de maiores proporções:

Escassez de investimentos Qualidade do ensino oferecido Desmotivação de professores e

alunos Condições de funcionamento

da escola Deficiência do conteúdo

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Vantagens do ensino público: Ensino gratuito Exame da FUVEST Enem Metas para 2010

Rede Pública de Ensino

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Rede Particular de Ensino Melhor infra-estrutura Remuneração dos professores Menor quantidade de alunos Cursos extracurriculares Orientação individualizada Maior comprometimento

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Ensino Supletivo

O Ensino supletivo é uma modalidade educativa que tem como objetivo suprir ciclos não concluídos por um adolescente, adulto ou idoso durante a idade considerada adequada.

Grande parte das regiões brasileiras possuem essa modalidade escolar.

O Supletivo ajuda a combater os altos índices de analfabetismo de jovens, adultos e idosos. Criando a possibilidade para que estes aprendam a ler e escrever, e em nos casos de analfabetos funcionais, concluam o Ensino Fundamental e Médio.

Engloba pessoas com idade mínima de 15 e 18 anos, e sem idade máxima estipulada.

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As disciplinas estudadas no Supletivo são as mesmas do ensino tradicional. As aulas costumam ser durante a noite e o ano letivo é estruturado de

forma diferente da que estamos acostumados. Cada semestre equivale a um ano escolar.

Em espírito Santo, por exemplo, há escolas de ensino Supletivo gratuitas, sendo assim ainda mais acessível para àqueles que possuem menores condições financeiras.

Além do estudo Supletivo comum, de uns tempos para cá veio sendo introduzido o Estudo Supletivo à distância que é feito por meio do computador. Apesar de ser uma boa iniciativa, há vários pontos polêmicos contra esse tipo de Ensino.

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Projetos sociais• A Inserção Social significa engajar a população em favor do coletivo, de modo que todos, sem exceção, possam ter acesso à informação, alimentação, saúde, educação, habitação, trabalho, renda e dignidade.

• Portanto, a única forma de se chegar a esse ponto é mobilizar a sociedade como um todo para que efetivamente possam ser integrantes de uma sociedade igualitária .

Img.:BISU – Base de Inserção Social Urbana

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• A preocupação com essa inserção vem ganhando mais espaço em nossa sociedade através de uma conscientização por parte do empresariado que debruça um olhar atento às questões sociais, desenvolvendo projetos, promovendo o bem-estar da comunidade, incentivando o trabalho voluntário e levando informações e cultura à comunidades mais carentes.

• Todos os Projetos Sociais são essenciais para o mundo. Mas alguns, mais relacionados à educação são mais importantes ainda, pois dão direito aos menos favorecidos de ter uma escola; ler, aprender, e de tentar ter um vida melhor tendo em vista a condição do mundo atualmente.

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•O ProUni - Programa Universidade para Todos tem como finalidade a concessão de bolsas de estudo integrais e parciais a estudantes de cursos de graduação e seqüenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior.

• Dirigido aos estudantes egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular na condição de bolsistas integrais, com renda per capita familiar máxima de três salários mínimos, o ProUni conta com um sistema de seleção informatizado e impessoal, que confere transparência e segurança ao processo. Os candidatos são selecionados pelas notas obtidas no ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio conjugando-se, desse modo, inclusão à qualidade e mérito dos estudantes com melhores desempenhos acadêmicos. • O ProUni oferece também ações conjuntas de incentivo à permanência dos estudantes nas instituições, como a Bolsa Permanência, o convênio de estágio MEC/CAIXA e o FIES - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, que possibilita ao bolsista parcial financiar até 100% da mensalidade não coberta pela bolsa do programa.

• Alguns outros : Criança Esperança, Teleton, Projeto Guri, Projeto Canteiros, Unisc (curso de serviço social), projeto Oficina, Casa do Zézinho, entre muitos outros.

ProUni

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Defasagem escolar

 • Defasagem escolar atinge 30% dos estudantes do ensino médio (16 e 17)

que ainda estavam cursando a educação fundamental, que compreende os adolescentes de até 14 anos.

• A defasagem escolar, é alta também entre estudantes de 18 ou 19 anos, que já deveriam ter concluído a educação básica.Dos mais de 3 milhões de alunos nessa faixa etária, no ano passado, 17% ainda estavam no ensino fundamental e 58% no ensino médio.

Entre os estudantes de 20 a 24 anos, mais da metade já estava no ensino superior, enquanto 30% cursavam o ensino médio e 12% ainda faziam o ensino fundamental.

A educação básica era responsável, ainda, por 45% dos estudantes com 30 anos ou mais. O percentual é maior do que os alunos de ensino superior dessa faixa etária, que era de 44%. O restante, 11%, estava matriculado no EJA (Educação de Jovens e Adultos).

 

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Um método para resolver essa defasagem • Educação para Jovens e Adultos (EJA) é uma forma de ensino da

rede pública no Brasil, com o objetivo de desenvolver o ensino fundamental e médio com qualidade, para as pessoas que não possuem idade escolar e oportunidade. Os alunos do EJA são geralmente trabalhadores/as, empregados/as e desempregados/as que não tiveram acesso à cultura letrada. O que acontece é que existem grandes disparidades entre ricos e pobres. De acordo com estudos realizados, a população pobre encontra-se em desvantagem principalmente ao se tratar de jovens e adultos. Os educadores para fazerem parte do corpo docente do EJA devem ter uma formação inicial, além de contribuírem de forma relevante para o crescimento intelectual do indivíduo, realizando o exercício de cidadania que também faz parte da educação.

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O Brasil teve em 2007 um dos piores índices de analfabetismo da América Latina. Uma pesquisa registrou cerca de 14,1 milhões de analfabetos no país no ano passado. Com uma taxa de analfabetismo de 10%, o Brasil é o 15º em um ranking de projeções de índices de analfabetismo de 22 países na América Latina divulgado pelo estudo.

Apesar de ainda ser um dos piores no continente, o índice brasileiro melhorou na comparação com 2006, quando a taxa era de 10,4%. A queda acontece progressivamente desde 1997.

 Dentro do país, o menor índice foi registrado entre os adolescentes de 15 a 17 anos: 1,7%. Já a maior taxa, de 12,5%, foi entre a população com 25 anos ou mais.

Analfabetismo

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Calcula-se que, no Brasil, os analfabetos funcionais somem 70% da população economicamente ativa. No mundo todo há entre 800 e 900 milhões deles. 

São pessoas com menos de quatro anos de escolarização; mas pode-se encontrar, também, pessoas com formação universitária e exercendo funções-chave em empresas e instituições, tanto privadas quanto públicas. 

Elas não têm as habilidades de leitura compreensiva, escrita e cálculo para fazer frente às necessidades de profissionalização e tampouco da vida sócio-cultural.

Analfabetismo funcional

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18/09/2008 - 10h54 Pesquisa aponta queda no número de estudantes no Brasil; nível de escolaridade sobe LUISA BELCHIOR

Colaboração para a Folha Online, no Rio

O nível de escolaridade da população brasileira aumentou em 2007, mas havia menos estudantes nas salas de aulas que em 2006. No ano passado, 56,3 milhões de brasileiros estudavam --0,5% menos que no ano anterior. Os dados constam da Pnad 2007 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada nesta quinta-feira. A pesquisa, que faz levantamentos socioeconômicos anuais da população brasileira, coletou dados em 147.851 domicílios de 851 municípios do Brasil. Apesar de registrar queda no número de estudantes, a Pnad mostra uma melhora no grau de instrução entre os que estudam. Em 2007, 30,4% da população brasileira em idade ativa (acima de dez anos de idade) tinha 11 anos de estudo. Em um período de 15 anos, este índice mais que dobrou: era de 14,1% em 1992. Entre a população com idade ativa, os que trabalhavam tinham mais anos de estudos que os desocupados, afirma a Pnad. Em 2007, a população com mais de dez anos de idade que trabalhava tinha em média de 7,7 anos de estudo, contra 6,9 da população com mais de dez anos (incluindo ocupados e desocupados). A queda mais acentuada do número de estudantes em 2007 aconteceu na região Centro-Oeste --foram 2,2% a menos que em 2006. Já os Estados do Sul apresentaram os melhores índices. Em Santa Catarina, 99% das crianças e jovens de 7 a 14 anos estavam em salas de aula em 2007, mostra a Pnad. Entre os alunos mais novos, de 4 ou 5 anos de idade, o maior crescimento ocorreu no Norte do país: 56,7% das crianças nessa idade freqüentaram a escola na região, contra 54,6% em 2006. Redes pública e privada A rede pública ainda concentra a maior parte dos estudantes brasileiros. Em 2007, 79,2% dos estudantes, ou 44,5 milhões de pessoas, estudavam em instituições públicas de ensino. Mas a rede privada se faz cada vez mais presente, sobretudo no ensino superior. Ela concentrou, em 2007, 76% dos estudantes de nível superior, ou 4,7 milhões de pessoas. Em 2006, o ensino superior privado tinha 4,4 milhões de estudantes. No ensino superior público também houve crescimento de alunos, mas menor que no privado: de 1,4 milhão em 2006 para 1,5 milhão em 2007.

Atualidade

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VídeosVídeo 1Título: Educação de qualidade em São PauloLink: http://www.youtube.com/watch?v=4EatDTSlLzgResumo: O vídeo trata das providências tomadas pela prefeitura da cidade de

São Paulo para melhorar a qualidade da rede pública de ensino da cidade.

Vídeo 2:Título: 5 Metas Todos pela EducaçãoLink: http://www.youtube.com/watch?v=o9n3lJrkpq8Resumo: O vídeo expõe as cinco principais metas do movimento “Todos pela

Educação”, que tem como objetivo garantir ensino de qualidade a todas as crianças até o ano de 2022.

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Questões

1) Observe as três charges acima e responda: qual é o principal problema da rede de ensino público no Brasil apontado por elas? Qual a melhor forma de solucioná-lo?

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1) Resposta:

O principal problema da rede de ensino público apontado pelas charges é o da grande quantidade de faltas de professores às aulas. Quando os professores se ausentam, as aulas que deixaram de dar se tornam aulas vagas, isto é, os alunos ficam sem o conteúdo pedagógico que deveriam ter aprendido, o que leva a uma séria defasagem em seu processo de aprendizado. O melhor modo de resolver esse problema é através de maiores estímulos aos professores da rede de ensino público, dando-lhes boa remuneração e oferecendo-lhes cursos de atualização e aprimoramento de seus métodos pedagógicos.

Questões

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Questões

2) Aponte quais são as principais críticas ao ensino supletivo, e às “facilidades” concedidas aos alunos de escolas públicas em vestibulares muito concorridos do país, como a FUVEST.

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2) Resposta: As principais críticas feitas ao ensino supletivo e às

facilidades concedidas aos alunos de escolas públicas em exames concorridos como a FUVEST, tais como aumento em sua pontuação, consideram que esses recursos são uma forma do governo do país compensar a grande defasagem existente no sistema educacional público brasileiro. Tais práticas não levam à melhora da qualidade da educação brasileira, e sim à sua estagnação.

Questões

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3) Com relação ao Ensino Público das grandes metrópoles brasileiras é correto afirmar que:

a) É vantajoso estudar em escolas públicas pois além de possuir um percentual de pontos em vestibulares públicos como a FUVEST, os alunos não repetem de ano em nenhum dos anos do ensino fundamental.

b) Apesar da falta de remuneração dos professores, da desmotivação de alguns alunos, falta de espaço físico para as aulas dentre outros problemas da rede pública de ensino, alguns alunos garantem suas vagas nos vestibulares independentemente dos percentuais oferecidos pelo governo.

c) Os alunos da rede pública têm suas vagas garantidas nas universidades públicas.

d) Todas as escolas de rede pública têm péssimas condições nas salas de aula, são de má qualidade, mal administradas pelo governo, e seus alunos não são capacitados.

Resposta correta: Letra B.

Questões

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Conclusão Após a análise do sistema educacional nas grandes

metrópoles brasileiras, concluímos que a educação é não só a base para o desenvolvimento de qualquer região e sua população, mas também fundamental para amenizar e futuramente solucionar os inúmeros problemas enfrentados pelo cidadão de regiões urbanas. A educação é o principal instrumento de cidadania, através do qual o indivíduo obtém conhecimento, informação e consciência social para reivindicar seus direitos e cumprir com responsabilidade seus deveres no contexto em que está inserido.

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Bibliografiahttp://portalsme.prefeitura.sp.gov.brhttp://www.mec.gov.br/http://noticias.uol.com.br/educacao/ultnot/ult105u5900.jhtmhttp://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/05/04/materia.2009-05-04.5600806660/viewhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Analfabetismo_funcionalhttp://portal.mec.gov.br/prouni/http://www.opcaobrasil.org.br/archives/tag/rede-publica-ensino