um esaio para o e si o colaborativo de li guagem...

1

UM E�SAIO PARA O ESIO COLABORATIVO DE

LIGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ORIETADA A OBJETOS

A ESSAY FOR THE COLLABORATIVE TEACHIG THE

OBJECT-ORIETED PROGRAMMIG LAGUAGE

Erik Aceiro Antonio1

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), Rio Claro, São Paulo,

Departamento de Estatística Matemática Aplicada e Computação (DEMAC).

Universidade Hermínio Ometto (UNIARARAS), Araras, SP.

Faculdade Anhanguera, Rio Claro, SP.

Milene Ferro2 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), Rio Claro, SP, Instituto

de Biociências, Centro de Estudos de Insetos Sociais (CEIS).

Resumo Com o surgimento de novas tecnologias apoiadas pelo ambiente interativo da Internet,

observa-se um acentuado padrão no processo de ensino-aprendizado de linguagens de

programação. Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo principal

destacar alguns princípios da abordagem sócio-construtivista norteando o processo de

ensino de linguagens de programação orientada a objetos. Assim, foi desenvolvido

um ensaio baseado em uma metodologia que cultiva a capacidade de colaboração e

construção do conhecimento do aluno a partir do modelo 3C, associado a mapas

conceituais. Como resultado é apresentado um conjunto de etapas onde os alunos

detectam e reconhecem objetos conceituais em sistemas orientados a objetos,

modelando e desenvolvendo esses objetos através de diagramas de casos de uso, com

a respectiva representação dos seus relacionamentos em diagramas de classes com a

Linguagem Java.

Palavras-chave: colaborativo, orientação a objetos, ensino.

1 [email protected], [email protected] 2 [email protected]

2

Abstract

With the advent of new technologies based on the interactive environment of the

Internet has been observed a growth patterns in the teaching-learning of the

programming languages. This context, the present work introduced some socio-

constructivist approaches to guide the teaching of programming languages oriented

to objects. We have developed an essay to based on methodology to model 3C and

conceptual maps to encourage the student to collaborate and build your knowledge.

We presented a series of steps where the students can detect and to recognize

conceptual objects in object-oriented systems, as well as make the modeling and

development the objects using the in use case diagrams and your relationships in

class diagrams with the java language.

Keywords: collaborative, object-oriented, learning.

1 Introdução

Pesquisas recentes mostram que o acesso em rede, em especial a Internet, supera mais

de 1,5 bilhões de usuários em todo o mundo, seja por acesso de alta velocidade e/ou

conexões discadas (IWS, 2009; ITU, 2009). Esse cenário apresenta a importância no

uso da Internet como meio social transformador. Alguns exemplos são: redes Peer-

to-Peer (P2P) (SCHOLLMEIER, 2009), Google (BARROSO et. al., 2009), Yahoo

Live Search e Youtube.Além de redes sociais como Orkut, MySpace, FaceBook,

Flickr, Twitter (MORO, 2008) e ambientes colaborativos de apoio ao ensino-

aprendizado.

Segundo Pimentel (2002), ambientes colaborativos - 3C, destacam-se por desenvolver

o conceito de arquitetura focada na cooperação, comunicação e coordenação

(PIMENTEL et al., 2002). Nesse tipo de abordagem, é essencial a presença de ferramentas de groupware (síncronas e assíncronas) para a formação de ambientes

colaborativos CSCW (FUKS et al., 2003) e CSCL (SCHELLENS et al., 2007).

Nesse contexto de novas tecnologias, é importante observar que o aprendizado de um

aluno pode ser medido como uma curva de caráter discreto e colaborativo, não apenas

pelo uso de ambientes de groupware.

Assim, para apoiar o estado da arte atual e fornecer subsídios teóricos, este trabalho

propõe uma metodologia que contemple as propostas psicopedagógicas de Vygotsky

(DAVIS, 2005; BELINTANE, 2005) para o apoio presencial de disciplinas iniciais de Sistemas Orientados a Objetos.

Essa metodologia conduz o professor a um conjunto de boas práticas para o ensino da

Linguagem Java. Proporciona ao aluno, reconhecer e identificar os principais objetos

conceituais e cenários existentes em um Sistema Orientado a Objetos e, além disso,

direciona o aluno na atribuição de alguns dos principais padrões de responsabilidade

de software existente (LARMAN, 2002), mostrando como a partir de mapas conceituais pode-se ter a base para o desenvolvimento de sistemas complexos.

3

2 Modelo 3C

O ambiente colaborativo é tratado nesse trabalho como um modelo 3C conforme

apresentado (figura 1).

Figura 1 - Modelo 3C de ambiente colaborativo. Fonte: (Fuks, 2003).

Esse modelo proposto por FUKS (2003) e PIMENTEL et al. (2008) tem como

principal característica a comunicação da mensagem em um canal compartilhado.

Essa comunicação deve ser objetivada para a adequação do problema e sua respectiva

resolução. A solução do problema depende do ambiente social e da troca adequada de

informações, implicando em decisões. Isso é possível identificando o elemento de

coordenação, capaz de ordenar as mensagens no canal compartilhado. Desta maneira,

toda mensagem é então cooperada em conjunto com outros integrantes do meio

compartilhado.

A colaboração é um produto da cooperação, coordenação e comunicação em um

ambiente de groupware (GADELHA, 2008).

Nesse trabalho, o modelo de colaboração 3C é utilizado para agrupar os diversos

papéis dos participantes em um ambiente social. Definindo assim, as

responsabilidades de cada integrante em uma disciplina típica. Portanto o modelo de

colaboração 3C pode ser refinado para contemplar o ambiente classe (presencial) e/ou

extraclasse (não presencial). A seguir é apresentado o ensaio como uma proposta de

metodologia para o ensino de linguagem de programação orientada a objetos.

3 Atividades Pré-Diagnósticas A disciplina de algoritmos é considerada a base para o ensino de programação nos

cursos de Ciência da Computação e áreas afins (RAPKIEWICZ et al., 2006). Nesse

sentido, faz-se necessário uma avaliação (medida) da capacidade de compreensão dos

requisitos mínimos adquiridos ao longo do desenvolvimento do aluno no curso, para o

aprendizado do paradigma Orientado a Objetos.

Essa constatação é uma síntese do que Vygotsky chamou de Zona de

Desenvolvimento Próxima – ZDP (DAVIS, 2006). Esse índice reflete o Nível de

Desenvolvimento Real (NDR) do aluno, e o Nível de Desenvolvimento Próximo

(NDP), quando o aluno requer auxilio para executar determinadas tarefas. Assim, a

avaliação Pré-Diagnóstica é a primeira etapa na metodologia proposta neste trabalho.

As principais formas de atividade pré

Desta forma,

atividade pré

aluno

troca de mensagens entre os participantes. Nesse momento o coordenador

proporcionar a criação de vínculos

entre os participantes.

diagnóstica


Desta forma,

atividade pré

aluno




diagnóstica


Desta forma,

atividade pré

aluno




diagnóstica


Desta forma,

atividade pré

aluno




diagnóstica


Desta forma,

atividade pré

aluno




diagnóstica


Desta forma,

atividade pré

aluno. O professor como coordenador pode




diagnóstica


Desta forma,

atividade pré

. O professor como coordenador pode




diagnóstica


Questionárionível de conhecimento estabelecido pelo aluno até o presente momento

(Moreira,

níveis confiáveis de tolerâncias a perspectiva atual e futura que será dada ao

aluno.

Jogos Colae jogabilidade em um am

comunicar e criar um canal de compartilhado de comunicação sem a

preocupação de ser avaliado ou mostrar resultados comparativos a outros

alunos (

Bubble Questions relacionamento ou não

questionar seu significado junto aos alunos.

síncrono, o aluno anota suas respostas e comunica aos outros participant

ass

posterior análise do professor.

Desta forma,

atividade pré





diagnóstica



(Moreira,


aluno.




alunos (




ass


Desta forma,

atividade pré





diagnóstica



(Moreira,


aluno.




alunos (




ass


Desta forma,

atividade pré





diagnóstica



(Moreira,


aluno.




alunos (




assíncrono,


Desta forma,

atividade pré





diagnósticas citadas



(Moreira,


aluno.




alunos (




íncrono,


Desta forma,

atividade pré





s citadas



(Moreira,


aluno.




alunos (




íncrono,


Desta forma,

atividade pré-





s citadas



(Moreira,


aluno.




alunos (




íncrono,


o coordenador (professor) pode esta

-diagnóstica. Nesse cont





s citadas



(Moreira,





alunos (RAPKIEWICZ




íncrono,



diagnóstica. Nesse cont





s citadas



(Moreira,





RAPKIEWICZ




íncrono,








s citadas



(Moreira, 1999).





RAPKIEWICZ




íncrono,








s citadas



1999).





RAPKIEWICZ




íncrono,








s citadas



1999).


Jogos Colaborativos e jogabilidade em um am



RAPKIEWICZ




íncrono,








s citadas.



1999).


borativos e jogabilidade em um am



RAPKIEWICZ




íncrono, aluno submete as resposta por meio eletrônico ou papel para








.

Figura 2


Questionário –nível de conhecimento estabelecido pelo aluno até o presente momento

1999).





RAPKIEWICZ




aluno submete as resposta por meio eletrônico ou papel para








Figura 2


–

nível de conhecimento estabelecido pelo aluno até o presente momento

1999).





RAPKIEWICZ












Figura 2


– o


1999).





RAPKIEWICZ












Figura 2


o


Dessa forma o professor (coordenador) pode aferir a partir de





RAPKIEWICZ












Figura 2


o questionário é uma forma tabular de se identificar e medir o







RAPKIEWICZ











A

Figura 2


questionário é uma forma tabular de se identificar e medir o







RAPKIEWICZ











A

Figura 2









RAPKIEWICZ

Bubble Questions –relacionamento ou não










A

Figura 2









RAPKIEWICZ

– relacionamento ou não










A F

Figura 2 -






borativos –e jogabilidade em um am



RAPKIEWICZ

são relacionamento ou não










Figura 2 mostra essas

- Tipos de






– o e jogabilidade em um am



RAPKIEWICZ et al.

são

relacionamento ou não










igura 2 mostra essas

Tipos de






o

e jogabilidade em um am



et al.

são

relacionamento ou não,











Tipos de






o jogo é uma forma de se estabelecer regras, conceitos

e jogabilidade em um ambiente menos restritivo. Nesse cenário o aluno pode



et al.

são











Tipos de






jogo é uma forma de se estabelecer regras, conceitos

biente menos restritivo. Nesse cenário o aluno pode



et al.

são conjuntos

e











Tipos de










et al.

conjuntos

e









proporcionar a criação de vínculos com o objetivo de se e


Tipos de










et al.,2006

conjuntos









com o objetivo de se e


Tipos de

As principais formas de atividade pré-diagnóstica









,2006

conjuntos

que











Tipos de

diagnóstica









,2006

conjuntos

que





diagnóstica. Nesse contexto deve





Tipos de Atividades Pré

diagnóstica









,2006

conjuntos

que





exto deve





Atividades Pré

diagnóstica









,2006

conjuntos

que





exto deve





Atividades Pré

diagnóstica









,2006).

conjuntos

contém uma palavra





exto deve





Atividades Pré

diagnóstica









).

conjuntos

contém uma palavra





exto deve





Atividades Pré

diagnóstica









conjuntos

contém uma palavra





exto deve





Atividades Pré

diagnóstica









conjuntos de balões que podem ter algum tipo de

contém uma palavra





exto deve

. O professor como coordenador pode proporcionar um canal amigável para a




Atividades Pré

diagnóstica









de balões que podem ter algum tipo de

contém uma palavra





exto deve

. O professor como coordenador pode proporcionar um canal amigável para a




Atividades Pré

diagnóstica










contém uma palavra





exto deve

proporcionar um canal amigável para a




Atividades Pré

diagnóstica










contém uma palavra





exto deve





Atividades Pré

diagnóstica










contém uma palavra





exto deve-





Atividades Pré

diagnóstica são










contém uma palavra





-se observar o estado cognitivo





Atividades Pré

são










contém uma palavra

questionar seu significado junto aos alunos. Esse tipo de questionário pode ser




se observar o estado cognitivo





Atividades Pré

são










contém uma palavra

Esse tipo de questionário pode ser



o coordenador (professor) pode estabelecer zero ou mais






Atividades Pré-

são:










contém uma palavra




belecer zero ou mais





igura 2 mostra essas três

-Diagnósticas.










contém uma palavra









três

Diagnósticas.










contém uma palavra









três

Diagnósticas.










contém uma palavra









três

Diagnósticas.










contém uma palavra









três

Diagnósticas.










contém uma palavra








com o objetivo de se estabelecer uma cooperação

formas de atividades pré

Diagnósticas.










contém uma palavra








stabelecer uma cooperação


Diagnósticas.










contém uma palavra










Diagnósticas.










contém uma palavra










Diagnósticas.










contém uma palavra










Diagnósticas.










contém uma palavra-










Diagnósticas.










-chave que se quer










Diagnósticas.










chave que se quer



















chave que se quer



















chave que se quer



















chave que se quer



















chave que se quer



















chave que se quer



















chave que se quer



















chave que se quer



















chave que se quer



















chave que se quer




formas de















chave que se quer




formas de















chave que se quer




formas de















chave que se quer




formas de















chave que se quer


síncrono, o aluno anota suas respostas e comunica aos outros participantes, ou


formas de















chave que se quer


es, ou


formas de



troca de mensagens entre os participantes. Nesse momento o coordenador deve












chave que se quer


es, ou


formas de



deve












chave que se quer


es, ou


formas de

se observar o estado cognitivo do


deve



4










chave que se quer


es, ou


formas de

do


deve



4










chave que se quer


es, ou


formas de

do


deve


formas de atividades pré-










chave que se quer


es, ou


formas de

do



4 A

com o

desenvolvimento interpessoal.

Essas

um, sendo

expressa seu aprendizado mais rápido e acelerado quando a fase de diagnóstico é bem

elaborada (

Assim como Vygotsky propõe, cada aluno expressa a sua capacidade de adequação

das palavras e do seu desenvolvimento como um contínuo vai

as curvas de ambos se cruzam muitas vezes; podem até atingir o mesmo ponto

correr lado a lado, e até mesmo fundir

novamente (

Para conduzir o desenvolvimento interpessoal para os conceitos de Linguagem de

Programação e Sistemas Orientados a Objetos propõem

onde o aluno deve

sistema orientado. Assim o coordenador (professor) pode trabalhar com imagens,

textos,

ú

dis

Real (NDR) e diminuindo a distância entre o seu Nível de Desenvolvim

(NDP).

Essa convergência pretendida é expressa nas seguintes etapas:

distribui

leituras do item um; (3) As duplas organizadas cooperam e são induzidas a reconhecer

os principais elementos que fazem parte de um possível Sistema Orientado a Objetos;

(4) As dupla

resultados oralmente

em coordenar o

4 A

com o


Essas

um, sendo


elaborada (





novamente (



onde o aluno deve


textos,

último

dis


(NDP).


distribui



(4) As dupla


em coordenar o

Atividade de

A partir dos resultados obtidos na

com o


Essas

um, sendo


elaborada (





novamente (



onde o aluno deve


textos,

ltimo

dis


(NDP).


distribui



(4) As dupla


em coordenar o

Atividade de

partir dos resultados obtidos na

com o


Essas

um, sendo


elaborada (





novamente (



onde o aluno deve


textos,

ltimo

discutir e tratar de assuntos de s


(NDP).


distribui



(4) As dupla


em coordenar o

Atividade de


com o


Essas

um, sendo


elaborada (





novamente (



onde o aluno deve


textos,

ltimo

cutir e tratar de assuntos de s


(NDP).


distribui



(4) As dupla


em coordenar o

Atividade de


com o


Essas

um, sendo


elaborada (





novamente (



onde o aluno deve


textos,

ltimo



(NDP).


distribui



(4) As dupla


em coordenar o

Atividade de


com o


atividades devem ser pautadas n

um, sendo


elaborada (





novamente (



onde o aluno deve


textos,

ltimos



(NDP).


distribui



(4) As dupla


em coordenar o

Atividade de




um, sendo


elaborada (





novamente (



onde o aluno deve


textos, artigo

s



(NDP).


distribui



(4) As dupla


em coordenar o

Atividade de


conjunto de requisitos necessários para cada aluno produ



um, sendo


elaborada (





novamente (



onde o aluno deve


artigo

importante




distribui o material em meio impresso ou eletrônico; (2) Em duplas são realizadas as



(4) As dupla


em coordenar o

Atividade de





um, sendo


elaborada (





novamente (



onde o aluno deve


artigo

importante




o material em meio impresso ou eletrônico; (2) Em duplas são realizadas as



(4) As dupla


em coordenar o

Atividade de





um, sendo


elaborada (DAVIS





novamente (



onde o aluno deve


artigo

importante







(4) As dupla


em coordenar o

Atividade de





um, sendo impo


DAVIS





novamente (BEL

Figura 3



onde o aluno deve


artigo

importante







(4) As dupla


em coordenar o

Atividade de





impo


DAVIS





BEL

Figura 3



onde o aluno deve


artigo

importante







(4) As duplas podem trocar os materiais ou apenas de forma colaborativa produzir os


em coordenar o

Atividade de





impo


DAVIS





BEL

Figura 3



onde o aluno deve


específico de área e finalmente artigos de jornais

importante







s podem trocar os materiais ou apenas de forma colaborativa produzir os


em coordenar o

Atividade de





impo


DAVIS





BEL

Figura 3



onde o aluno deve



importante









em coordenar o feedback

Atividade de Desenvolvimento





impo


DAVIS





BEL

Figura 3



onde o aluno deve



importante









em coordenar o feedback

Desenvolvimento





importante notar que cada indivíduo se comporta de forma diferente e


DAVIS





BELINTANE

Figura 3



onde o aluno deve



importante









feedback

Desenvolvimento





rtante notar que cada indivíduo se comporta de forma diferente e


DAVIS,





INTANE

Figura 3



onde o aluno deve



importante









feedback

Desenvolvimento







, 2005





INTANE

Figura 3



conseguir reconhecer e identificar os principais elementos de um



importantes









feedback

Desenvolvimento







2005





INTANE

Figura 3






s,









feedback

Desenvolvimento







2005





INTANE

-






, por “fugir”








resultados oralmente ou

feedback

Desenvolvimento







2005





INTANE

Curva de D






por “fugir”








ou

feedback

Desenvolvimento







2005





INTANE

Curva de D






por “fugir”








ou

feedback

Desenvolvimento







2005)





INTANE

Curva de D






por “fugir”








ou

feedback

Desenvolvimento







).





INTANE,

Curva de D






por “fugir”








ou postar em ambiente

para as duplas.

Desenvolvimento







.





,

Curva de D






por “fugir”








postar em ambiente

para as duplas.

Desenvolvimento











2005). A Figura 3

Curva de D






por “fugir”








postar em ambiente

para as duplas.

Desenvolvimento











2005). A Figura 3

Curva de D






por “fugir”








postar em ambiente

para as duplas.

Desenvolvimento











2005). A Figura 3

Curva de D






por “fugir”








postar em ambiente

para as duplas.

Desenvolvimento











2005). A Figura 3

Curva de D






por “fugir”








postar em ambiente

para as duplas.

Desenvolvimento










2005). A Figura 3

Curva de D






por “fugir”

cutir e tratar de assuntos de su







postar em ambiente

para as duplas.

Desenvolvimento










2005). A Figura 3

Curva de Desenvolvimento






por “fugir”

ua rotina







postar em ambiente

para as duplas.

Desenvolvimento










2005). A Figura 3

esenvolvimento






do ambiente

a rotina







postar em ambiente

para as duplas.

partir dos resultados obtidos na Atividade Diagnóstica









2005). A Figura 3

esenvolvimento






do ambiente

a rotina







postar em ambiente

para as duplas.

Atividade Diagnóstica









2005). A Figura 3

esenvolvimento






do ambiente

a rotina







postar em ambiente

para as duplas.










2005). A Figura 3

esenvolvimento






do ambiente

a rotina







postar em ambiente

para as duplas.



atividades devem ser pautadas nos aspectos sociais






correr lado a lado, e até mesmo fundir-se por algum tempo, mas acabam se separando

2005). A Figura 3

esenvolvimento






do ambiente

a rotina







postar em ambiente

para as duplas.



os aspectos sociais






se por algum tempo, mas acabam se separando

2005). A Figura 3

esenvolvimento






do ambiente

a rotina







postar em ambiente

para as duplas.



os aspectos sociais







2005). A Figura 3

esenvolvimento






do ambiente

a rotina, resgatando o







postar em ambiente

para as duplas.



os aspectos sociais







2005). A Figura 3

esenvolvimento






do ambiente

, resgatando o







postar em ambiente



os aspectos sociais







2005). A Figura 3

esenvolvimento






do ambiente

, resgatando o







postar em ambiente



os aspectos sociais







2005). A Figura 3

esenvolvimento






do ambiente

, resgatando o







postar em ambiente



os aspectos sociais







2005). A Figura 3

esenvolvimento






do ambiente

, resgatando o







postar em ambiente



os aspectos sociais







2005). A Figura 3 representa

esenvolvimento






do ambiente

, resgatando o







postar em ambiente eletrônico; (5) A última etapa consiste



os aspectos sociais







representa

esenvolvimento/






do ambiente

, resgatando o







eletrônico; (5) A última etapa consiste



os aspectos sociais







representa

/Aprendizagem vygotskiana.






do ambiente de

, resgatando o










os aspectos sociais







representa

Aprendizagem vygotskiana.






de

, resgatando o










os aspectos sociais







representa







de

, resgatando o










os aspectos sociais







representa







de sala de aula e leva

, resgatando o










os aspectos sociais







representa







sala de aula e leva

, resgatando o










os aspectos sociais







representa







sala de aula e leva

, resgatando o










os aspectos sociais







representa







sala de aula e leva

, resgatando o










os aspectos sociais







representa







sala de aula e leva

seu Nível de Desenvolvimento










os aspectos sociais







representa esse comportamento.







sala de aula e leva









Atividade Diagnóstica,


os aspectos sociais







esse comportamento.



Programação e Sistemas Orientados a Objetos propõem-




sala de aula e leva









o coordenador pode


os aspectos sociais e comportamentais de cada







esse comportamento.



-se




sala de aula e leva









o coordenador pode


e comportamentais de cada







esse comportamento.



se




sala de aula e leva









o coordenador pode









esse comportamento.



se um conjunto de




sala de aula e leva









o coordenador pode






das palavras e do seu desenvolvimento como um contínuo vai-



esse comportamento.



um conjunto de




sala de aula e leva









o coordenador pode






-e



esse comportamento.



um conjunto de



específico de área e finalmente artigos de jornais e re

sala de aula e leva









o coordenador pode






e-vem. Isso mostra que



esse comportamento.



um conjunto de



e re

sala de aula e leva









o coordenador pode






vem. Isso mostra que



esse comportamento.



um conjunto de



e re

sala de aula e leva









o coordenador pode









esse comportamento.



um conjunto de



e re

sala de aula e leva



Essa convergência pretendida é expressa nas seguintes etapas: (1)






o coordenador pode









esse comportamento.



um conjunto de



e revistas

sala de aula e leva



(1)






o coordenador pode









esse comportamento.



um conjunto de



vistas

sala de aula e leva



(1)






o coordenador pode









esse comportamento.



um conjunto de



vistas

sala de aula e leva



(1)






o coordenador pode

conjunto de requisitos necessários para cada aluno produza








esse comportamento.



um conjunto de



vistas

sala de aula e leva



(1) O coordenador






o coordenador pode

za








esse comportamento.



um conjunto de



vistas

sala de aula e levando



O coordenador






o coordenador pode

za








esse comportamento.



um conjunto de



vistas, sendo esses

ndo


Real (NDR) e diminuindo a distância entre o seu Nível de Desenvolvimento Próximo

O coordenador






o coordenador pode

seu próprio








esse comportamento.



um conjunto de



, sendo esses

ndo


ento Próximo

O coordenador






o coordenador pode

seu próprio








esse comportamento.


um conjunto de



, sendo esses

ndo


ento Próximo

O coordenador






o coordenador pode

seu próprio








esse comportamento.


um conjunto de



, sendo esses

o aluno a


ento Próximo

O coordenador






o coordenador pode

seu próprio








esse comportamento.


um conjunto de



, sendo esses

o aluno a


ento Próximo

O coordenador






o coordenador pode

seu próprio








esse comportamento.


um conjunto de



, sendo esses

o aluno a


ento Próximo

O coordenador






o coordenador pode iniciar

seu próprio









um conjunto de 5



, sendo esses

o aluno a


ento Próximo

O coordenador






iniciar

seu próprio









5



, sendo esses

o aluno a


ento Próximo

O coordenador






iniciar

seu próprio









fases



, sendo esses

o aluno a


ento Próximo

O coordenador






iniciar

seu próprio









fases



, sendo esses

o aluno a


ento Próximo

O coordenador






iniciar

seu próprio









fases



, sendo esses

o aluno a


ento Próximo

O coordenador






5

iniciar

seu próprio






e



fases



, sendo esses

o aluno a


ento Próximo

O coordenador






5

iniciar

seu próprio






e



fases



, sendo esses

o aluno a


ento Próximo

O coordenador






iniciar

seu próprio






e



fases



, sendo esses

o aluno a


ento Próximo

O coordenador






Para que as cinco atividades propostas na atividade de desen

resultados de Engenharia de Software e de Sistemas Orientados a Objetos

coordenador relaciona os modelos

para a representação do conhecimento ind

das

(1)

O

para o aquecimento global, diz estudo da McAfee

Por se tratar de

fácil de ser manipulado em sala

meio social

(2) Nesse momento os alunos em duplas são coordenados a efetuarem a leitura e

adequação

(3)

Nesta

Orientado a Objetos

possíveis candidatos a objetos e class

feita

cria

pode solicitar

associações.





das

(1)

O


Por se tratar de


meio social

(2) Nesse momento os alunos em duplas são coordenados a efetuarem a leitura e

adequação

(3)

Nesta

Orientado a Objetos


feita

cria

pode solicitar

associações.





das

(1)

seguinte


Por se tratar de


meio social

(2)

Nesse momento os alunos em duplas são coordenados a efetuarem a leitura e

adequação

(3)

Nesta

Orientado a Objetos


feita

cria

pode solicitar

associações.





das cinco

(1) Distribuição

seguinte


Por se tratar de


meio social

(2) Leitura


adequação

(3) Busca

Nesta

Orientado a Objetos


feita

criando

pode solicitar

associações.





cinco

Distribuição

seguinte


Por se tratar de


meio social

Leitura


adequação

Busca

Nesta

Orientado a Objetos


feita

ndo

pode solicitar

associações.





cinco

Distribuição

seguinte


Por se tratar de


meio social

Leitura


adequação

Busca

Nesta

Orientado a Objetos


feita de duas formas

ndo

pode solicitar

associações.





cinco

Distribuição

seguinte


Por se tratar de


meio social

Leitura


adequação

Busca

Nesta etapa

Orientado a Objetos


de duas formas

ndo

pode solicitar

associações.





cinco

Distribuição

seguinte


Por se tratar de


meio social

Leitura


adequação

Busca

etapa

Orientado a Objetos


de duas formas

ndo Mapas Conceituais para relacionar e exibir os objetos.

pode solicitar

associações.





cinco

Distribuição

seguinte


Por se tratar de


meio social

Leitura


adequação

Busca

etapa

Orientado a Objetos


de duas formas

Mapas Conceituais para relacionar e exibir os objetos.

pode solicitar

associações.





cinco etapas sugeridas:

Distribuição

seguinte


Por se tratar de


meio social

Leitura


adequação

Busca

etapa

Orientado a Objetos


de duas formas


pode solicitar

associações.





etapas sugeridas:

Distribuição

seguinte


Por se tratar de


meio social

Leitura


adequação dos conceitos do respectivo texto.

etapa

Orientado a Objetos


de duas formas


pode solicitar

associações.





etapas sugeridas:

Distribuição

texto


Por se tratar de


meio social no qual

Leitura


dos conceitos do respectivo texto.

etapa,

Orientado a Objetos


de duas formas


pode solicitar

associações.





etapas sugeridas:

Distribuição

texto


Por se tratar de


no qual



o aluno identifica os principais elementos que caracterizam um Sistema

Orientado a Objetos


de duas formas


pode solicitar





etapas sugeridas:

Distribuição

texto


Por se tratar de


no qual




Orientado a Objetos


de duas formas


pode solicitar





etapas sugeridas:

Distribuição

texto


Por se tratar de


no qual




Orientado a Objetos


de duas formas


pode solicitar





etapas sugeridas:

Distribuição

texto


Por se tratar de um assunto d


no qual




Orientado a Objetos


de duas formas


pode solicitar que as duplas reconheçam





etapas sugeridas:

Distribuição

texto (


um assunto d


no qual




Orientado a Objetos


de duas formas


que as duplas reconheçam





etapas sugeridas:

(Quadro


um assunto d


no qual




Orientado a Objetos


de duas formas







etapas sugeridas:

Quadro


um assunto d


no qual




Orientado a Objetos


de duas formas







etapas sugeridas:

Quadro


um assunto d


estão inseridos.




Orientado a Objetos


de duas formas







etapas sugeridas:

Quadro


um assunto d


estão inseridos.




Orientado a Objetos


de duas formas







etapas sugeridas:

Quadro


um assunto d


estão inseridos.




Orientado a Objetos contextualizados


1







etapas sugeridas:

Quadro


um assunto d


estão inseridos.




contextualizados


1







etapas sugeridas:

Quadro


um assunto d


estão inseridos.




contextualizados


1 –







etapas sugeridas:

Quadro


um assunto d


estão inseridos.




contextualizados


–







etapas sugeridas:

Quadro 1)


um assunto d


estão inseridos.




contextualizados


grifa







1)


um assunto d


estão inseridos.




contextualizados


grifa







1) é uma adaptação do texto intitulado


um assunto d


estão inseridos.




contextualizados


grifa







é uma adaptação do texto intitulado


um assunto da rotina


estão inseridos.

Quadro




contextualizados


grifa









a rotina


estão inseridos.

Quadro




contextualizados


grifando









a rotina


estão inseridos.

Quadro




contextualizados


ndo









a rotina

fácil de ser manipulado em sala, refletindo assim o ponto de vista dos alunos e do

estão inseridos.

Quadro




contextualizados


ndo









a rotina

, refletindo assim o ponto de vista dos alunos e do

estão inseridos.

Quadro




contextualizados


ndo





coordenador relaciona os modelos requeridos




a rotina


estão inseridos.

Quadro




contextualizados


ndo





requeridos




a rotina


Quadro




contextualizados


ou sublinha





requeridos




a rotina


Quadro




contextualizados


ou sublinha





requeridos




a rotina dos alunos


1




contextualizados


ou sublinha





requeridos




dos alunos


1 -




contextualizados. Essa identificação consiste em destacar os

possíveis candidatos a objetos e classes

ou sublinha





requeridos




dos alunos


- Estudo de Caso.




. Essa identificação consiste em destacar os

es

ou sublinha





requeridos




dos alunos


Estudo de Caso.





es, sendo que e

ou sublinha





requeridos

para a representação do conhecimento indicado. A seguir será apresentada



dos alunos


Estudo de Caso.





, sendo que e

ou sublinha





requeridos

icado. A seguir será apresentada



dos alunos


Estudo de Caso.





, sendo que e

ou sublinha





requeridos




dos alunos


Estudo de Caso.





, sendo que e

ou sublinha




requeridos




dos alunos


Estudo de Caso.




, sendo que e

ou sublinha


classes



e propõe o uso de Mapas Conceituais




dos alunos


Estudo de Caso.




, sendo que e

ou sublinha


classes







dos alunos


Estudo de Caso.




, sendo que e

ou sublinhando


classes






para o aquecimento global, diz estudo da McAfee”

dos alunos,


Estudo de Caso.




, sendo que e

ndo


classes






”

,


Estudo de Caso.




, sendo que e

ndo


classes






(SUMNER,

esse tipo de


Estudo de Caso.




, sendo que e

ndo


classes






(SUMNER,

esse tipo de


Estudo de Caso.




, sendo que e

ndo


classes, objetos, atributos, métodos e






(SUMNER,

esse tipo de


Estudo de Caso.




, sendo que e

as palavras


, objetos, atributos, métodos e






(SUMNER,

esse tipo de


Estudo de Caso.




, sendo que e

as palavras








(SUMNER,

esse tipo de


Estudo de Caso.




, sendo que essa correspondência pode ser

as palavras








(SUMNER,

esse tipo de





ssa correspondência pode ser

as palavras








(SUMNER,

esse tipo de






as palavras








(SUMNER,

esse tipo de






as palavras








(SUMNER,

esse tipo de






as palavras








(SUMNER,

esse tipo de






as palavras








(SUMNER,

esse tipo de






as palavras








(SUMNER,

esse tipo de






as palavras



Para que as cinco atividades propostas na atividade de desenvolvimento produzam





2009).

esse tipo de tema é extremamente






as palavras-

Mapas Conceituais para relacionar e exibir os objetos. Assim


volvimento produzam





2009).

tema é extremamente






-chave do texto; 2

Assim


volvimento produzam




“

2009).







chave do texto; 2

Assim


volvimento produzam




“Spams contribuem

2009).







chave do texto; 2

Assim


volvimento produzam




Spams contribuem

2009).







chave do texto; 2

Assim


volvimento produzam




Spams contribuem

2009).







chave do texto; 2

Assim


volvimento produzam




Spams contribuem

2009).







chave do texto; 2

Assim,


volvimento produzam




Spams contribuem







chave do texto; 2

o coordenador


volvimento produzam




Spams contribuem







chave do texto; 2

o coordenador


volvimento produzam




Spams contribuem







chave do texto; 2

o coordenador


volvimento produzam




Spams contribuem







chave do texto; 2

o coordenador


volvimento produzam



icado. A seguir será apresentada cada uma

Spams contribuem







chave do texto; 2

o coordenador


volvimento produzam



cada uma

Spams contribuem







chave do texto; 2

o coordenador


volvimento produzam



cada uma

Spams contribuem







chave do texto; 2

o coordenador


volvimento produzam



cada uma

Spams contribuem







chave do texto; 2

o coordenador


volvimento produzam



cada uma

Spams contribuem







chave do texto; 2

o coordenador


volvimento produzam



cada uma

Spams contribuem







chave do texto; 2

o coordenador


volvimento produzam

resultados de Engenharia de Software e de Sistemas Orientados a Objetos,


cada uma

Spams contribuem







chave do texto; 2

o coordenador


volvimento produzam

,


cada uma

Spams contribuem







chave do texto; 2

o coordenador


6

volvimento produzam

o


cada uma

Spams contribuem







chave do texto; 2 –

o coordenador


6

volvimento produzam

o


cada uma

Spams contribuem







–

o coordenador


volvimento produzam

o


Spams contribuem







o coordenador


7

(4) Colaboração

Na penúltima fase, as duplas devem compartilhar o seu Mapa Conceitual e exibir os

possíveis relacionamentos, objetos e classes encontrados no modelo conceitual

proposto. O coordenador pode nesse momento sugerir ou intervir sobre conceitos que

levem a falsos positivos como: “Usuário é um objeto ou atributo?” ou “Spam é uma

classe ou ação?”. Essa abordagem deve conduzir aos padrões GRASP de Craig

Larman (LARMAN, 2002).

(5) Feedback A última etapa consiste em fornecer para as duplas/equipes maneiras de identificar e

relacionar a partir desse modelo inicial proposto (Etapas 1-4), elementos-chave que

possam conduzir a produção de um modelo de domínio consistente para a geração de

outros tipos de diagramas, como o Diagrama de Casos de Uso, Classes, e todos os

outros possíveis da linguagem UML.

Nesse momento as duplas devem estabelecer vínculos entre o Mapa Conceitual e um

provável diagrama de domínio em Diagrama de Classes. Os relacionamentos podem

ser indicados por meio de stereotype no Mapa Conceitual e transcritos para os

respectivos padrões UML.

Na etapa 3 (Busca), espera-se que os alunos em colaboração consigam identificar os

objetos conceituais desse cenário. Uma boa abordagem é utilizar um mapa conceitual

que represente esse contexto. A Figura 4 mostra possíveis objetos extraídos a partir

desse cenário (mapa construído com a ferramenta CMap).

Figura 4 - Exemplo de mapa conceitual construído para o sistema de detecção de Spam.

Esse modelo utiliza um conjunto de marcações de tipos stereotypes para indicar o tipo

de relacionamento. Antes de modelar o cenário em diagramas de classes em UML, é

importante identificar se os alunos conseguiram definir os principais relacionamentos

do problema proposto. Esses relacionamentos mapeados para uma linguagem formal

como UML

Essa fase pode ser refinada quantas vezes forem necessárias. Com i

produzir um modelo simples e rápido com diversas iterações sobre o modelo

que c

proposto inicial. Assim

delas encontrar e determinar os principais atributos, classes e relacionamentos

envolvidos nesse cenário.

A partir dos principais relacionamentos e atributos identificados o aluno pode

construir seu modelo em UML utilizando padrões de projetos (GoF, Gras

padrões pode ser uma forma amigável e fácil de aprender os principais conceitos de

o

conceitual anterior.

Podemos notar que e

especializado para um tipo específico de sistema de e

utilizada para sistemas

Bridge

O

de um ambiente colaborativo. A partir das análises e diferenças encontradas

participantes realizam comunicação e criam um meio para troca de mensagens e

construção do conhecimento.

Após a conclusão do modelo e do seu respectivo

constrói a partir de seu modelo o código representativo em lingu


como UML



que c







orientação a objetos. A Figura 5 apresenta um exemplo do mapeamento do diagrama


Podemos notar que e



Bridge

O







como UML



que c







rientação a objetos. A Figura 5 apresenta um exemplo do mapeamento do diagrama


Podemos notar que e



Bridge

aluno pode







como UML



que c









Podemos notar que e



Bridge

aluno pode







como UML



que c









Podemos notar que e



Bridge

aluno pode







como UML



que c









Podemos notar que e



Bridge

aluno pode







como UML



que cada iteração no modelo deve permitir o refinamento/melhora do modelo









Podemos notar que e



Bridge,

aluno pode







como UML



ada iteração no modelo deve permitir o refinamento/melhora do modelo









Podemos notar que e



, Singleton

aluno pode







como UML












Podemos notar que e



Singleton

aluno pode







como UML












Podemos notar que e



Singleton

aluno pode







como UML












Figura

Podemos notar que e



Singleton

aluno pode







como UML,












Figura

Podemos notar que e



Singleton

aluno pode







, pode proporcionar desatenção e perca do foco do problema proposto.












Figura

Podemos notar que e



Singleton

aluno pode







pode proporcionar desatenção e perca do foco do problema proposto.












Figura

Podemos notar que e



Singleton

neste momento,



















Figura

Podemos notar que e



Singleton

neste momento,



















Figura

Podemos notar que e



Singleton

neste momento,



















Figura

Podemos notar que e



Singleton

neste momento,



















Figura 5

Podemos notar que e



e

neste momento,



















5

Podemos notar que e



e Abstract Factory

neste momento,


















5 -

Podemos notar que e



Abstract Factory

neste momento,


















- Diagrama de Pacotes

Podemos notar que e



Abstract Factory

neste momento,


















Diagrama de Pacotes

Podemos notar que e


utilizada para sistemas de

Abstract Factory

neste momento,











proposto inicial. Assim,







Diagrama de Pacotes

Podemos notar que esse cenário permite que um tipo de usuário possa ser


de

Abstract Factory

neste momento,











para







Diagrama de Pacotes

sse cenário permite que um tipo de usuário possa ser


de

Abstract Factory

neste momento,











para







Diagrama de Pacotes



de framework

Abstract Factory

neste momento,











para






Diagrama de Pacotes



framework

Abstract Factory

neste momento,











para






Diagrama de Pacotes



framework

Abstract Factory

neste momento,











para n






Diagrama de Pacotes



framework

Abstract Factory

neste momento,











n






Diagrama de Pacotes



framework

Abstract Factory

neste momento,










n repeti






Diagrama de Pacotes



framework

Abstract Factory

neste momento, compartilhar o seu modelo com outros alunos










repeti






Diagrama de Pacotes



framework

Abstract Factory

compartilhar o seu modelo com outros alunos










repeti






Diagrama de Pacotes



framework

Abstract Factory











repeti






Diagrama de Pacotes



framework

Abstract Factory











repeti






Diagrama de Pacotes



framework

Abstract Factory











repeti






Diagrama de Pacotes



framework. O modelo proposto utiliza os padrões de projeto

Abstract Factory.











repetições






Diagrama de Pacotes



. O modelo proposto utiliza os padrões de projeto

.











ções






Diagrama de Pacotes














ções






Diagrama de Pacotes














ções






Diagrama de Pacotes














ções espera






Diagrama de Pacotes para o sistema de detecçã














espera






para o sistema de detecçã














espera




















espera




















espera




















espera




















espera-




















-se que o aluno consiga em cada uma




















se que o aluno consiga em cada uma





















































Após a conclusão do modelo e do seu respectivo feedback




















feedback















especializado para um tipo específico de sistema de e-





feedback















-mail. Essa abordagem é muito





feedback















mail. Essa abordagem é muito





feedback




















feedback




















feedback




















feedback




















feedback




















na




















na




















na













para o sistema de detecção de Spam







na etapa













o de Spam







etapa













o de Spam







etapa




Essa fase pode ser refinada quantas vezes forem necessárias. Com isso o aluno pode









o de Spam







etapa




sso o aluno pode









o de Spam







etapa




sso o aluno pode









o de Spam







etapa




sso o aluno pode









o de Spam







final




sso o aluno pode









o de Spam







final




sso o aluno pode






construir seu modelo em UML utilizando padrões de projetos (GoF, Grasp). O uso de



o de Spam







final




sso o aluno pode






p). O uso de



o de Spam.







final




sso o aluno pode






p). O uso de









final

constrói a partir de seu modelo o código representativo em linguagem de



sso o aluno pode






p). O uso de






por meio



final,

agem de



sso o aluno pode






p). O uso de






por meio



o aluno

agem de



sso o aluno pode

produzir um modelo simples e rápido com diversas iterações sobre o modelo, sendo





p). O uso de






por meio



o aluno

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sso o aluno pode

, sendo





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por meio



o aluno

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, sendo





p). O uso de






por meio



o aluno

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sso o aluno pode

, sendo





p). O uso de






por meio

de um ambiente colaborativo. A partir das análises e diferenças encontradas,


o aluno

agem de


sso o aluno pode

, sendo





p). O uso de






por meio

os


o aluno

agem de

8


sso o aluno pode

, sendo





p). O uso de






por meio

os


o aluno

agem de

8


sso o aluno pode

, sendo





p). O uso de






por meio

os


o aluno

agem de


sso o aluno pode

, sendo




p). O uso de






por meio

os


o aluno

agem de

9

programação. A listagem a seguir (Listagem 1) mostra o cenário proposto anterior e

como poderia ser confrontado ou fornecido para o aluno para melhorar esse cenário.

(A)

(B)

10

(C)

Listagem 1 - Código em Java para o sistema para monitoramento de Spam. Em (A) temos

classe concreta Spam, (B) Sistema de Detecção de Spam e (C) classes acessórias.

5 Resultados Como resultado foi aplicada a atividade diagnóstica para o curso de Ciência da

Computação da disciplina de Sistemas Orientados a Objetos da Universidade Estadual

Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, onde 17 alunos foram divididos em grupos de dois

e três alunos cada. Esses grupos realizaram a atividade proposta nesse trabalho com as

cinco etapas especificadas anteriormente. A atividade foi avaliada com pesos de 0 a

10 e os resultados são apresentados na Figura abaixo

Figura 6 - Gráfico apresentando o resultado da atividade diagnóstica proposta neste trabalho. O eixo-X corresponde aos alunos e o eixo-Y corresponde aos pesos.

-

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

8,00

9,00

10,00

A0

1

A0

2

A0

3

A0

4

A0

5

A0

6

A0

7

A0

8

A0

9

A1

0

A1

1

A1

2

A1

3

A1

4

A1

5

A1

6

A1

7

Pe

sos

Alunos

Atividade Diagnóstico

Atividade

11

A partir da figura pode-se observar que do total de 17 alunos, 12 (70,58 %) obtiveram

um resultado superior a 50% de aproveitamento na atividade, considerando a média

do curso como 5,0. A média geral de aproveitamento foi de aproximadamente 6,5

com um desvio padrão de cada aluno em torno de 1,5 pontos.

6 Conclusões O trabalho apresentou um ensaio de uma proposta (metodologia) que pode ser

adotada nos cursos de graduação em Ciência da Computação e Sistema de

Informação, proporcionando assim um conjunto de facilidades para o professor e

aluno desempenharem um trabalho mútuo e síncrono em um contexto colaborativo.

O objetivo foi mostrar algumas das metodologias adotadas para as disciplinas de

Sistemas Orientados a Objetos e Linguagem de Programação Java aplicada em cursos

presenciais. Os resultados obtidos em sala até o momento mostraram que os alunos

conseguem desenvolver melhor e de forma mais eficiente os conceitos de Orientação

a Objetos aplicados a linguagem Java. Esse resultado está intimamente

relacionamento com o grau de familiaridade do aluno com os conceitos básicos da

linguagem de programação Java e também dos princípios de orientação a objetos.

Como trabalho futuro pretende-se investigar e tabular o comportamento desse ensaio

para diferentes turmas com noções avançadas, intermediárias e sem conhecimento

algum sobre o paradigma orientado a objetos.

7 Referências Bibliográficas Barroso, L. A., Dean, J. Hölzle, H. “Web search for a planet: The google cluster architecture”. Disponível em: <http://research.google.com/archive/googlecluster- ieee.pdf >. Acesso em 05 de maio de 2009.

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12

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um esaio para o e si o colaborativo de li guagem...

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