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CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO MARIA IZABEL GOMES LOPES Percepção dos agricultores de Santa Leopoldina – ES sobre os riscos da exposição a agrotóxicos Orientadora: Prof. Ms. Liliane Graça Santana

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Page 1: UFES - Apresentação de Monografia - Pós - Maria Izabel

CENTRO TECNOLÓGICODEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

MARIA IZABEL GOMES LOPES

Percepção dos agricultores de Santa Leopoldina – ES sobre os riscos da

exposição a agrotóxicos

Orientadora: Prof. Ms. Liliane Graça Santana

 Vitória2012

Page 2: UFES - Apresentação de Monografia - Pós - Maria Izabel

1 INTRODUÇÃO

2 OBJETIVOS

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

4 METODOLOGIA

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO

6 CONCLUSÃO

7 REFERÊNCIAS

SUMÁRIO

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1 INTRODUÇÃO

No 2º Seminário sobre Mercado de Agrotóxicos e Regulação, realizado em Brasília (DF), em abril de 2012, enquanto, nos últimos dez anos, o mercado mundial de agrotóxicos cresceu 93%, o mercado brasileiro cresceu 190%.

Em 2008, o Brasil ultrapassou os Estados Unidos e assumiu o posto de maior mercado mundial de agrotóxicos (ABRASCO, 2012).

Segundo uma matéria exibida pelo site Século Diário (2007) o estado do Espírito Santo é o terceiro estado do país no consumo de venenos.

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2.1 OBJETIVO GERALIdentificar a percepção de riscos quanto à

manipulação de agrotóxicos em atividades agrícolas e outras correlatas dos agricultores familiares da cidade de Santa Leopoldina, do estado do Espírito Santo.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOSIdentificar a utilização dos Equipamentos de

Proteção Individual – (EPI’s) pelos trabalhadores, durante a aplicação.

Identificar uma correlação entre o uso dos agrotóxicos e o adoecimento dos agricultores pelo uso dos agrotóxicos.

Subsidiar as recomendações sobre a segurança durante a exposição ao agrotóxico.

2 OBJETIVOS

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3.1 HISTÓRICO DOS AGROTÓXICOS - BRASILDécada de 1960 - utilizados mais intensivamente na

agricultura.

Em 1975, o Plano Nacional de Desenvolvimento, responsável pela abertura do Brasil ao comércio de agrotóxicos, condiciona o agricultor a comprar o veneno com recursos do crédito rural, ao instituir a inclusão de uma cota definida de agrotóxico para cada financiamento requerido. Essa obrigatoriedade, somada à propaganda dos fabricantes, determinou um enorme incremento e disseminação da utilização dos agrotóxicos no Brasil.(BRASIL, 1997).

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

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3.2 DEFINIÇÃO DE AGROTÓXICO

De acordo com a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, os agrotóxicos e afins são definidos como os produtos e os agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas, nativas ou implantadas, e de outros ecossistemas, e também de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos.

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Page 7: UFES - Apresentação de Monografia - Pós - Maria Izabel

3.3 MANUSEIO E APLICAÇÃO

A Norma Regulamentadora 31 - Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aqüicultura, expedida pela Portaria GM n.º 86, no dia 03 de março de 2005 tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observadas na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aqüicultura com a segurança e saúde e meio ambiente do trabalho (BRASIL, 2005).

3.4 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NO SETOR AGRÍCOLA

Muitas vezes, a intoxicação com os agrotóxicos é resultado de displicência ou ignorância em etapas de transporte, armazenamento, preparo da calda, aplicação e manipulação do produto (ANDEF, 2006).

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Page 8: UFES - Apresentação de Monografia - Pós - Maria Izabel

. 3.4 E.P.I. NO SETOR AGRÍCOLA Tabela 1 – Relação da operação de trabalho com o EPI e a exposição

Fon

te: A

ND

EF

, 201

0

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3.5 IMPACTOS DO USO DE AGROTÓXICOS E SUAS CAUSAS

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Figura 1 – Fatores determinantes dos impactos decorrentes do uso de agrotóxicos Fonte: FUNDACENTRO, 2008.

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3.6 SINAIS E SINTOMAS DE ENVENENAMENTO POR AGROTÓXICOS

Os efeitos sobre a saúde podem ser de dois tipos: 1) efeitos agudos, ou aqueles que resultam da exposição a concentrações de um ou mais agentes tóxicos, capazes de causar dano efetivo aparente em um período de 24 horas; 2) efeitos crônicos, ou aqueles que resultam de uma exposição continuada a doses relativamente baixas de um ou mais produtos.

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

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Tabela 2 – Efeitos da exposição aos agrotóxicos.

Fonte: BRASIL, 1997.

Page 13: UFES - Apresentação de Monografia - Pós - Maria Izabel

A base para a fundamentação teórica deste estudo foi a revisão bibliográfica a partir de sites e livros sobre o tema.

Utilizou-se um questionário semi-estruturado, que serviu de referência para as entrevistas realizadas no período de 25 de setembro a 05 de outubro de 2012, nos horários de 12h00min as 16h00min.

A população do estudo = agricultores familiares adultos, de ambos os sexos, que tinham na agricultura familiar sua fonte de econômica, da cidade de Santa Leopoldina.

Como critério de exclusão, adotou-se que aquele agricultor visitado, no período de coleta das informações, que não fizesse o uso de agrotóxico, seja por qualquer motivo, que não iria continuar a ser entrevistado.

Assim, dos 26 agricultores familiares entrevistados, apenas 23 foram realmente estudados, já que 3 (11,5 % do total de 26 lavradores) não fazem o uso de agrotóxicos na propriedade.

4 METODOLOGIA

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4.1 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

Segundo dados do Censo Demográfico, aplicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2010) a população da cidade de Santa Leopoldina, de área composta por 716,444 Km², é de 12.240 habitantes.

Vivem na área rural, cerca de 9.620 habitantes. (IBGE, 2010). Apenas 2.620 habitantes são da zona urbana.

4 METODOLOGIA

Page 15: UFES - Apresentação de Monografia - Pós - Maria Izabel

De acordo com a entrevista, temos uma média de idade de que começaram a trabalhar na área rural desde os 12 anos, período em que o jovem ainda deveria estar na escola.

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Gráfico 1 – Escolaridade dos entrevistados Fonte: Questionário aplicado pelo autor.

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• DADOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AGROTÓXICO

O que é agrotóxico para você?- 91,3 % dos entrevistados o considera um veneno.- Os outros 8,7 % (2 pessoas) disseram que podem ser

veneno ou remédio.

Algumas das respostas que se obteve: “veneno”; “remédio ou veneno para aplicar nas plantas”; “veneno para aplicar nas plantações e matar mato e

insetos”.

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Page 17: UFES - Apresentação de Monografia - Pós - Maria Izabel

Para a pergunta sobre há quanto tempo fazem o uso dos agrotóxicos, temos um alerta quanto aos efeitos, já que a resposta da maioria foi :

- “sempre” – cerca de 52 % dos estudados. - Duas pessoas não souberam responder (13 %)- O restante – 35 % do total – responderam em anos:

5 disseram que fazem uso de agrotóxicos há 03, 05, 10, 15 e 18 anos respectivamente e os outros 3 há 20 anos.

Uma preocupação, pois o uso contínuo agrava a saúde do trabalhador que manuseia tal produto, ainda mais se não houver o uso adequado de EPI.

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO

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Perguntas ao agricultor Sim Não Às vezes

Você conhece os riscos do contato com este

produto? 87 % 13 % 

Você come ou fuma enquanto utiliza estes

produtos? 8,7 % 91,3 % 

Você realiza a tríplice lavagem das embalagens

de agrotóxico para descartá-las? 86,4 % 9,10 %4,5%

 

Onde se informaram sobre os riscos dos agrotóxicos?

- RESPOSTA: cooperativas e/ou palestras, escolas, médicos, técnicos agrícolas, lojas que vendem insumos agrícolas e/ou amigos;

5 RESULTADOS E DISCUSSÃOTabela 3 – Respostas sobre riscos e costumes no manuseio

dos agrotóxicos

Fonte: Questionário aplicado pelo autor.

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Saúde do trabalhador – Nos últimos 6 meses. Dados obtidos: 21,7 % NÃO tiveram nenhum desses

sintomas e 78,3 % SIM, tiveram pelo menos 1 desses sintomas.

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Gráfico 2 – Número de citações realizadas pelos entrevistados sobre os sintomas obtiveram nos últimos 6 meses

Fonte: Questionário aplicado pelo autor.

Page 20: UFES - Apresentação de Monografia - Pós - Maria Izabel

No momento de aplicação:- 34,8 % dos agricultores estudados declararam que

sentiu algum desses sintomas, como: coceira, dor de cabeça, tonteira e/ou dor de estômago. E a declaração sobre os procedimentos de saúde realizado após essa “intoxicação” foram: 75 % – tratamentos caseiros; e 25 % – procura de posto médico ou o hospital da cidade.

- Intoxicação aguda devido ao uso de agrotóxico. - DADOS NÃO CADASTRADOS.

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO

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Outras perguntas Sim NãoNão

respondeu

Você utiliza algum tipo de EPI - Equipamento de Proteção Individual?

82,60 % 17,40 % 0,0 %

   

Você considera que está exposto a algum risco quando manuseia o agrotóxico?

78,26 % 21,73 % 4,34 %

   

Se utiliza, você lava os EPI‟s separados das roupas comuns?

100 % 0 % 0 %

       

Os EPI‟s são guardados separados das roupas comuns?

100 % 0 % 0%

   

Toma Banho após a aplicação?47,80 % 43,50 % 8,70 %

As razões para a utilização ou não de EPI não foram questionadas. Mas os entrevistados, em sua maioria, reconhecem a importância do uso de proteção para lidar com agrotóxicos. Entretanto, já diziam que não utilizavam alguns desses EPI, sem mesmo precisar perguntar, devido ao desconforto que trazem, ou até mesmo por questões culturais, como: “nós não temos o costume de usar”.

5 RESULTADOS E DISCUSSÃOTabela 4 – Dados obtidos quanto à

Segurança do Trabalho

Fonte: Questionário aplicado pelo autor.

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Aplicador costal. A Tabela ao lado resume os EPIs citados, assim como a sua freqüência de uso. Como se pode notar, a maioria dos EPI’s nunca é utilizada pelos agricultores em questão. Somente 2 – cerca de 8,7 % do total estudado utilizam todos os EPI’s corretamente para a aplicação do produto. Esse dado condiz com a pesquisa realizada por BRITO (2009), no qual diz que apenas 1 num total de 21 agricultores, utilizam corretamente o EPI. Temos então que 91,3 % dos entrevistados disseram que não usam regularmente ou mesmo não utilizavam EPI.

EPI

SEMPRE

(%) NUNCA (%)

ÀS VEZES

(%)

Boné árabe 70,8 20,8 8,4

Viseira facial 28,0 40,0 32,0

Respirador 64,0 28,0 8,0

Calça

hidrorrepelente29,2 45,8 25,0

Jaleco

hidrorrepelente20,8 50,0 29,2

Avental

impermeável24,0 48,0 28,0

Botas

impermeáveis56,0 28,0 16,0

Luvas

impermeáveis20,0 40,0 40,0

5 RESULTADOS E DISCUSSÃOTabela 5 – Frequência de uso dos EPI’s

necessários para atividade de pulverização manual – aplicador costal

Fonte: Questionário aplicado pelo autor.

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Agricultores têm consciência dos riscos causados pelo uso dos produtos, mas ainda assim negligencia o perigo que eles representam.

Nota-se que há uma carência de divulgação, informação sobre os malefícios dos agrotóxicos. Por outro lado, sabe-se que os trabalhadores tiveram que usar agrotóxicos quase que por uma imposição causada pelo “avanço tecnológico”, pelo bancos, pelas indústrias de venenos e principalmente pela política empregada a partir do fim da II Guerra Mundial, transformando em um costume a sua utilização.

Então a problemática exige um aprofundamento maior da questão. Um dos pontos que dificulta a realização de atividades preventivas é falta do conhecimento que o trabalhador tem sobre os riscos dos agrotóxicos. O uso de EPI não deve ser o foco único de uma política de orientação ao agricultor que vise à redução dos riscos de contaminação.

Completando, percebe-se que há diversos fatores que fazem com que casos de intoxicação por agrotóxicos não sejam investigados como: a questão cultural do campo de tratarem algum mal estar com remédios caseiros; as unidades de saúde serem distantes das zonas rurais; as intoxicações apresentam sintomas pouco específicos que podem ser atribuídos a diversas doenças, além da falta de conhecimento sobre tais sintomas que podem estar associados a utilização de agrotóxicos.

6 CONCLUSÃO

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 ABRASCO – Associação Brasileira de Saúde Coletiva. Carneiro, F F; Pignati, W; Rigotto, R M; Augusto, L G S. Rizollo, A; Muller, N M; Alexandre, V P. Friedrich, K; Mello, M S C. Dossiê ABRASCO –Um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. ABRASCO, Rio de Janeiro, abril de 2012. 1ª Parte. 98p.

ANDEF – Associação Nacional de Defesa Vegetal. Manual de segurança e saúde do aplicador de produtos fitossanitários. 2010. Disponível em <http://www.andef.com.br/manuais/arquivos/SegSaudeFinal.pdf >. Acesso em: 24 set. 2012.

ANDEF – Associação Nacional de Defesa Vegetal. Manual do uso correto de equipamentos de proteção individual. 2010. Disponível em: <http://www.andef.com.br/manuais/arquivos/Manual_EPI.pdf>. Acesso em: 24 set. 2012.

ANDEF – Associação Nacional de Defesa Vegetal. Manual do uso correto e seguro de produtos fitossanitários/ agrotóxicos. 2010. Disponível em: <http://www.andef.com.br/manuais/arquivos/ManualUCS.pdf>. Acesso em: 24 de set. 2012.

ASSIS, Elinês Brito de. Saúde e agrotóxicos: a escola no campo. 2010. BRASIL. NR – Norma Regulamentadora 6. Equipamento de proteção

individual – EPI. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D36A2800001388130953C1EFB/NR-06%20(atualizada)%202011.pdf>. Acesso em: 26 set. 2012.

7 REFERÊNCIAS

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BRASIL. Lei Federal nº 9.974, de 06 de junho de 2000. Dispõe sobre o destino final de embalagens vazias de agrotóxicos. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9974.htm>. Acesso em: 13 de out. 2012.

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7 REFERÊNCIAS

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BRITO P. F. et al. Agrotóxicos e saúde: realidade e desafios para mudança de práticas na agricultura. Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, p. 207-225, 2009.

BÜLOW, Adriane Ester – Dissertação Sobre Agrotóxicos e Políticas Públicas: Práticas e Contradições no Município de Novo Cabrais/RS, 2008.

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FORNARI, E. Manual Prático de Agroecologia. São Paulo: Aquariana, 2002.

FUNDACENTRO – Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho. Cartilha do Trabalhador: Prevenção de acidentes no uso de agrotóxicos. Ministério do Trabalho e Emprego, 2002.

7 REFERÊNCIAS

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7 REFERÊNCIAS

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LONDRES, Flavia – Agrotóxicos no Brasil: um guia para ação em defesa da vida. – Rio de Janeiro: AS-PTA – Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa, 2011. 190 p. : il. ; 23 cm.

MIRANDA, Ary Carvalho de; MOREIRA, Josino Costa; CARVALHO, René de  and  PERES, Frederico. Neoliberalismo, uso de agrotóxicos e a crise da soberania alimentar no Brasil. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2007, vol.12, n.1, pp. 7-14. ISSN 1413-8123.

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