ubatuba em revista semanal #50

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Ano 1 - nº50 Junho de 2010 U em revista batuba A revista informativa semanal de Ubatuba Virtual FESTA DE SÃO PEDRO PESCADOR Conheço a história que deu origem a comemoração

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Ubatuba em Revista Semanal #50

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Ano 1 - nº50Junho de 2010

U em revistabatuba

A revista informativa semanal de UbatubaVirtual

FESTA DE SÃO PEDRO

PESCADORConheço a história que deu origem

a comemoração

Page 2: Ubatuba em Revista Semanal #50

• Web Sites• Reportágem, redação, revisão e edição• Criação, Diagramação e Arte-Finalização

Web SolutionSCriamos, desenvolvemos e administramos sites para empresas e associações. Conteõdos e designs visam atender a necessidade peculiar de cada cliente, seja ela um site totalmente em flash, um site dinâmico ou um site de comércio eletrõnico.

Produção editorialRealizamos cobertura jornalística e coleta de informações de alta qualidade para o desenvolvimento de conteõdo para publicações impressas e digitais.

Produção GráficaCriamos e desenvolvemos projetos gráficos, desenvolvidos em sintonia com uma redação eficaz, seja editorial ou publicitária. Primamos pela harmonia entre textos e imagens, permitindo uma maior atenção dos leitores e a fixação rápida nos conteõdos mostrados.

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SapereEDITORA • COMUNICAÇÃO • MULTIMÍDIA

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Editora Chefe e Jornalista Responsável

Ana Maria Pavão - MTB: 54599

DireçãoAndreza G. L. Pavão

Luis PavãoAna Pavão

CapaLuis Pavão

DiagramaçãoRafal Pavão

Anuncie(12) 3833-9035

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Contatos (12) 3833-9035 (12) 7814-8701ID 82*106877

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A Ubatuba em Revista Virtual é uma publicação da Sapere Editora.

Artigos assinados não correspondem necessariamente a

opinião da revista.

Ano 01 - Edição 50Junho de 2010

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EUbatuba em Revista VirtualA revista eletrônica semanal de Ubatuba

Leitor, queremos

ouvir você!

Mande seus relatos, críticas, elogios e

sugestões para:

[email protected]

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Colaboradores da edição

HEyttor BArsAliniÉ profissional de Artes Cênicas, formado pela Unicamp e com diversos trabalhos em Teatro, TV e Cinema. Atualmente é o Diretor Artístico da Cia. Abençoados por Cunhambebe (Ubatuba), da Cia. Nós Memos (Itu) e do Grupo de Teatro da Fundart. Seu site é www.humorcaipira.com.br

rEginA tEixEirA Jornalista, radialista e educadora ambiental. Mora em Ubatuba há 10 anos e é uma incansável lutadora pela preservação do meio ambiente e da qualidade de vida. Criou e administra o blog dos INGs, Indivíduos Não-Governamentais, Indignados com a Poluição das Nossas Praias e é membro do conselho consultivo do Plano de Gestão Ambiental de Itamambuca

JUlinHo MEnDEsLigado as raízes culturais locais, o carnavalesco Julinho Mendes é um dos descendentes dos precursores do Boizinho e, incentivado por seu avô, leva adiante a tradição junto com seu grupo.

PAUlo sÉZio DE CArVAlHoFotógrafo Profissional associado à United Photo Press World, turismólogo e pesquisador, especializado em marketing, gestão e planejamento do turismo

CArlos riZZo É ornitólogo amador e fundador do Ubatubabirds. Pesquisa e mantém atualizada a lista das aves de Ubatuba, trabalha na Secretaria Municipal de Meio Ambiente com observação de aves na Educação Ambiental e na capacitação do receptivo da cidade para o turismo de observação na baixa temporada.

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O GRUPO ESCOTEIRO IPEROIG 209°/SP também fez parte do XIX MUTECO neste dia 05/06 plantando árvores e recolhendo lixo nos bairros do Perequê- Açú e Estufa I. A atividade teve a participação dos Lobinhos da Alcatéia GUARUÇÁ

já que os Escoteiros estão representando o Município de Ubatuba no VIII ARTE no município de Cotia/SP . O GE Iperoig contribuiu com o plantio de mudas de árvores gentilmente doadas pela Flora Papyru¹s . A atividade não termina com o plantio, as crianças terão que cuidar e acompanhar o crescimento das mesmas com auxílio dos pais e chefes escoteiros, este é um dos fatores que foi utilizado para a escolha do local para o plantio, cada muda foi plantada de fronte a residência de cada lobinho, facilitando assim o acompanhamento e cuidados necessários, tornando-os assim pequenos cidadãos responsáveis pela melhoria do planeta. U

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XIX MUTIRÃO NACIONAL ESCOTEIRO DE AÇÃO ECOLÓGICA

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A equipe de basquete masculino Prefeitura de Ubatuba/Colégio Objetivo venceu mais uma partida no torneio infantil da Liga Paulista de Basquete. Demonstrando muita determinação durante toda a partida, a equipe bateu

o time do Colégio Vinicius de Moraes, da cidade de Mauá, na última sexta-feira, 4, no Ginásio de Esportes Tubão, pelo placar de 58 a 27.

“A cada partida a equipe apresenta melhoras no padrão de jogo. Os meninos souberam buscar a vantagem no placar e administrar o resultado”, comentou o técnico Fábio Medeiros após a partida. O próximo jogo da equipe Prefeitura de Ubatuba/Colégio Objetivo está marcado para o dia 13, novamente contra o Colégio Vinicius de Moraes, dessa vez em Mauá.

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Basquete infantil de Ubatuba vence mais uma na Liga Paulista

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Na proxima 2ª feira, dia 14 de junho, as 20hs, o Cineclube Coletivo Arte apresenta, dentro da programação O HOMEM NO MEIO AMBIENTE, o longa-metragem SANEAMENTO BÁSICO, O FILME, com direção de Jorge Furtado.

A comunidade da Linha Cristal, uma pequena vila de descendentes de colonos italianos na serra gaúcha, reúne-se para tomar providências sobre a construção de uma fossa para o tratamento do esgoto. Uma comissão é escolhida para pleitear a obra junto à sub-prefeitura.

Após ouvir a reivindicação, a secretária da prefeitura reconhece a legitimidade da solicitação, mas afirma que não dispõe de verbas para obras de saneamento básico até o final do ano. No entanto, a prefeitura tem quase dez mil em verbas para a produção de um vídeo. A verba veio do governo federal e, se não for gasta, terá que ser devolvida.

A comunidade decide então fazer um vídeo sobre a obra. A prefeitura apóia a idéia da realização do vídeo e da utilização da verba para a obra, que seria um absurdo devolver, mas esclarece que, para requerer a verba, a comunidade deve apresentar um roteiro e um projeto do vídeo, e que a verba era necessariamente para obras de ficção.

Saneamento Básico, O FilmeCU

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FICHA TÉCNICATítulo original - Saneamento básico, o filmeGênero - ComédiaDuração - 112 minAno de lançamento -2007Direção - Jorge FurtadoElenco - Fernanda Torres, Wagner Moura, Camila Pitanga, Lázaro Ramos, Bruno Garcia, Tonico Pereira, Paulo José, Janaína Kremer SERVIÇODia - 14 de junhoHorário - 20hsLocal - Sala Coletivo ArteEndereço - Passeio Santa Fé - Rua Conceição, 180 - Centro - UbatubaTaxa de manutenção - R$ 2,00

Informações e reservas – 9178.8452 - Patrícia

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O Itamambuca Eco Resort está pronto para recebê-lo nesse feriado de Corpus Christi, com toda a infra estrutura que sua família merece. Tudo especialmente preparado, com direito a drink de boas vindas, sessão de quick massage, passeio de caiaque e música ao vivo no restaurante Taioba. Curta a natureza, o por do sol, as atividades de lazer. Relaxe e aproveite. Nós cuidamos do resto.

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reservas, tarifas e informações.

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Praia Vermelha do Norte

Chegou em Ubatuba, tem disposição para caminhar e adora fazer novas descobertas, mas está afim de fazer algo mais econômico e que aproveite bem o litoral de Ubatuba. Se este for o seu caso ou da turminha, que tal uma caminhada ‘hard’, mas de baixo impacto, para

aquecer seu inverno e numa faixa litorânea bem próxima ao centro da cidade?Nossa proposta é seguir da região central, perto do farol da Praia do Cruzeiro até ao lado norte

da Praia Vermelha do Norte. No caminho a Praia de Perequê Açu, a Barra Seca e toda orla da Praia Vermelha do Norte onde ao final, terá uma surpresa, que você só vai saber mais a frente.

Para começar, galera esperta que gosta de caminhadas tem que ter uma mochila com o kit básico de sobrevivência: lanches para duas ocasiões, água - ao menos um litro por pessoa, boné, um bom tênis de caminhada, máquina fotográfica e filtro solar - não é por que estamos num clima de inverno

que você vai pagar o mico de não usá-lo. Leve também 4 sacolas plásticas, sendo uma

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Texto: Paulo Sézio

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para o lixo e três para acondicionar seus pertences durante a travessia. Acrescente também uma boa dose de humor, pois vai precisar e um pouco de coragem para os desafios do percurso. Teremos pela frente um rio, uma mata e toda extensão de duas praias. No total serão 12 km de caminhada com tempo médio de 1 hora e meia e 24 km ida e volta.

Vale lembrar que a turma do baixo impacto pode optar por chegar no mesmo lugar de carro. O percurso será então de 9 km e poderá ser feito via Br 101. Na altura do km 42 estaciona-se o carro, senta-se por ali mesmo e espera a chegada da galera vitaminada. Cada qual com o seu cada qual...

Vamos pegar chão atravessando a ponte que liga o centro da cidade com o bairro Perequê Açu. Siga sempre à direita até alcançar a orla. Está é uma das praias mais visitadas na alta temporada. Reúne histórias e tribos as mais incríveis. Já falamos dela aqui na edição de nª 40. No presente contexto aconselhamos a caminhada pelas areias duras até ao final, onde você vai se deparar com o rio Indaiá. Aprecie o relevo e a suave brisa marinha desta enseada pra lá de tranquila.

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para o lixo e três para acondicionar seus pertences durante a travessia. Acrescente também uma boa dose de humor, pois vai precisar e um pouco de coragem para os desafios do percurso. Teremos pela frente um rio, uma mata e toda extensão de duas praias. No total serão 12 km de caminhada com tempo médio de 1 hora e meia e 24 km ida e volta.

Vale lembrar que a turma do baixo impacto pode optar por chegar no mesmo lugar de carro. O percurso será então de 9 km e poderá ser feito via Br 101. Na altura do km 42 estaciona-se o carro, senta-se por ali mesmo e espera a chegada da galera vitaminada. Cada qual com o seu cada qual...

Vamos pegar chão atravessando a ponte que liga o centro da cidade com o bairro Perequê Açu. Siga sempre à direita até alcançar a orla. Está é uma das praias mais visitadas na alta temporada. Reúne histórias e tribos as mais incríveis. Já falamos dela aqui na edição de nª 40. No presente contexto aconselhamos a caminhada pelas areias duras até ao final, onde você vai se deparar com o rio Indaiá. Aprecie o relevo e a suave brisa marinha desta enseada pra lá de tranquila.

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Quando terminar o percurso, dê uma parada, respire fundo, pense, pense, pense: como atravessar o pequeno rio? Pode ser de canoa - tem um canoeiro sempre por ali; a nado - é bem raso - mas a água costuma ser fria - ou simplesmente caminhando, quando a maré estiver baixa. Nesta opção o máximo que você vai molhar será até ao quadril. Nada mal para uma caminhada ‘hard’.

Feita esta etapa importante, pela outra margem do rio, avance pela Barra Seca. Se tudo estiver perfeito, você terá pela frente obstáculos em troncos de árvores retorcidos pelo tempo e lavado pelo balanço do mar, um pequeno mangue que conseguirá atravessar sem nenhum problema e uma vista esplendorosa da baia do Itaguá. Boas fotos daqui eu garanto que irá conseguir.

Ao final da Barra Seca você encontrará uma trilha sem sinalização, mas bem marcada, que vai te levar mata adentro. Não se preocupe. Ela não é tão fechada assim e um pequeno casebre de pescadores será sua referência assim que sair da orla. Crianças brincando por ali vai lhe garantir que estará seguro, se não cometer excessos, claro.

Siga sempre a trilha por ao menos uns 20 minutos, quando você encontrará uma saída para as margens da Br 101. Chegamos? Ainda não. Ande 50 metros à frente pela margem e encontrará novamente a trilha de volta à mata. Ali será uma vegetação mais rasteira, com pequenos arbustos. Exige-se certo cuidado por onde pisa, pois a trilha se apresenta irregular em alguns pontos e quando é pouco usada, tem certa propensão a estar fechada, obstruindo o campo de visão. Com calma e atenção ao barulho das ondas, irá verificar que seguindo em frente esta etapa também será cumprida.

Estando na direção indicada, a praia lhe receberá de braços abertos. A Vermelha do Norte é algo mágico. Preferida pelos surfistas, tem mar agitado e areia grossa avermelhada - dai o seu nome. Possui infraestrutura de alimentação e lazer. Provavelmente será aqui a parada

da turma do baixo impacto, se vierem carro. As ondas fortes dão uma ideia da força do lugar. Convém nem arriscar. Será necessário um pouco mais de tempo e energia para atravessar a praia de ponta a ponta, até ao final de sua orla. Neste trecho a caminhada tem que ser de responsabilidade e regularidade, pois a areia macia faz com seja pesado cada passo dado e de sapato fechado sempre. Você lembrará disto quando pisar por lá, pois mesmo no inverno a areia tem prazer de ser quente.

Com o humor que estava na mochila, você vai caminhando, parando e caminhando até ao final. Saberá que chegou, quando um riacho sereno, de águas claríssimas fluírem para o mar. Este bem menor que o rio anterior, mede menos de 3 metros de largura. Ufa: chegou!!!

Descanse, abrace os amigos, tire umas fotos, escolha uma pedra para colocar as mochilas e ... ainda não entre no mar. Calma! Temos uma surpresa. Descanse, silencie, ouça: parece que tem uma queda d´água por ali. E tem mesmo. Siga o barulho das águas batendo. Está ali, a 15 metros do pequeno riacho, uma queda de água revigorante e que desemboca no mar. Pequena, mas uma delícia. Potente, ela

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da turma do baixo impacto, se vierem carro. As ondas fortes dão uma ideia da força do lugar. Convém nem arriscar. Será necessário um pouco mais de tempo e energia para atravessar a praia de ponta a ponta, até ao final de sua orla. Neste trecho a caminhada tem que ser de responsabilidade e regularidade, pois a areia macia faz com seja pesado cada passo dado e de sapato fechado sempre. Você lembrará disto quando pisar por lá, pois mesmo no inverno a areia tem prazer de ser quente.

Com o humor que estava na mochila, você vai caminhando, parando e caminhando até ao final. Saberá que chegou, quando um riacho sereno, de águas claríssimas fluírem para o mar. Este bem menor que o rio anterior, mede menos de 3 metros de largura. Ufa: chegou!!!

Descanse, abrace os amigos, tire umas fotos, escolha uma pedra para colocar as mochilas e ... ainda não entre no mar. Calma! Temos uma surpresa. Descanse, silencie, ouça: parece que tem uma queda d´água por ali. E tem mesmo. Siga o barulho das águas batendo. Está ali, a 15 metros do pequeno riacho, uma queda de água revigorante e que desemboca no mar. Pequena, mas uma delícia. Potente, ela

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vai lhe massagear o corpo e os pés cansados da aventura. Aproveite entregue seu stress, renove suas energias e aproveite o tempo para por os pensamentos em dia. Sua saúde agradecerá.

Até a próxima! U

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TE Moradores do Parque Vivamar lutam pela preservação

da nossa história

Sábado, 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente. Um protesto de moradores contra a possível construção de um prédio no Morro do Parque Vivamar trouxe à tona uma riqueza que a maioria da população desconhece. O local

guarda um sítio arqueológico com importantes testemunhos históricos do contato entre os Tupinambás e os europeus, nos séculos XVI e XVII.

As escavações no sítio do Itaguá foram realizadas por pesquisadores do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, MAE, que também encontraram ossadas humanas, indicando a presença de um cemitério indígena no local.

Entre as preciosidades, destaca-se um prato cerâmico que ilustra o catálogo Brasil Tupi, pertencente ao acervo do MAE. A peça, decorada com motivos florais, já sob influência europeia, emprega técnicas de produção, combinação de cores e composição de corantes típicas das cerâmicas dos Tupinambás.

As semelhanças entre as cerâmicas presentes nos sítios arqueológicos e as descritas pelos europeus na época da colonização permitem datar a chegada dos ancestrais dos índios, em diferentes regiões do Brasil.

Em resposta à Sociedade Amigos do Parque Vivamar, que manifestou preocupação com o destino do local, a Secretaria Municipal de Arquitetura e Urbanismo afirma que, até o dia 10 de maio, não fora protocolado nenhum projeto para aprovação de prédio de apartamentos na área. No entanto, a movimentação de tratores no morro e a cerca de arame farpado impedindo o acesso ao local tiram o sono dos moradores e ameaçam sepultar, de vez, um trecho da nossa história. U

Texto: Regina Teixeira

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Moradores do Parque Vivamar lutam pela preservação da nossa história

Foto: Mariana Sorroche

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A equipe de natação Prefeitura de Ubatuba/Colégio MV voltou com três medalhas da “4ª Copa São Paulo de Inverno”, que

foi disputada entre os dias de 3 a 5 de junho. O torneio, promovido pela Federação Aquática Paulista, reuniu 774 atletas das melhores equipes de São Paulo na piscina do Itaguará Country Clube, em Guaratinguetá.

Os ubatubenses conquistaram dois segundos lugares, com Ricardo Miranda Gouveia, na prova de 100 metros livre (categoria júnior II) e Gustavo Oliveira Nunes, nos 100 metros borboleta (juvenil 2). A medalha de bronze veio com Andre Marques de Oliveira, nos 100 borboleta (juvenil 1).

Outros destaques de Ubatuba foram Kauê de Matos (400 livre juvenil 2) e Letícia Góes Costa (100 livre junior 1), que obtiveram o quarto lugar em suas provas e Caio Prado Santos (100 costas Junior 1) e Andre Marques de Oliveira (100 livre juvenil 1) que terminaram a copa em quinto lugar.

Para a disputa da competição, a equipe Prefeitura de Ubatuba/Colégio MV contou com o apoio de Academia Ubatuba Outdoor Fitness e Avanti Contábil.

Natação de Ubatuba conquista medalhas na Copa São Paulo de Inverno

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Natação de Ubatuba conquista medalhas na Copa São Paulo de Inverno

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É solicitado que moradores aproveitem frio para combater criadouros de dengue

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Aproveitando o período de temperaturas mais baixas, é solicitado aos munícipes que colaborem com o combate aos criadouros do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue. O setor de Combate à Dengue continua suas ações

ininterruptamente, visando baixar o nível de infestação do mosquito e garantir o bloqueio do vírus no município.

“Estamos vivendo uma situação atípica. Nos anos anteriores, neste período, a incidência de casos no país já tinha baixado. Neste ano, apesar da diminuição das chuvas e da temperatura, diversas cidades continuam positivando casos. Talvez o

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É solicitado que moradores aproveitem frio para combater criadouros de dengue

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mosquito esteja se adaptando ao meio e nós precisamos acompanhar essa mudança. Os cuidados e a prevenção devem ser diários e constantes, devem, portanto, tornar-se um hábito, como o uso do cinto de seguranças no trânsito”, afirma o coordenador de Combate à Dengue de Ubatuba, Antenor Benetti.

Além dos arrastões, que agora estão acontecendo novamente no Centro, a equipe realiza também palestras nas escolas e comunidades, voltadas para adultos e estudantes. Para incentivar as crianças a participarem do combate, foi criado o projeto “Agentes de Combate à Dengue Mirins”, que percorre as escolas do município, com um laboratório itinerante para mostrar todas as fases da vida de um Aedes Aegypti, além dos diversos objetos que podem servir de criadouro do mosquito. Para finalizar, os alunos saem para uma ação no entorno da escola, vistoriando imóveis e orientando moradores.

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Casa de FarinhaCU

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A mandioca é uma planta genuinamente brasileira. Essa raiz

era a base da alimentação indígena. Depois do descobrimento do Brasil, portugueses e negros adotaram também como um alimento de primeira necessidade.

Na cultura caiçara a mandioca influenciava até em casamentos. Dizem os mais velhos que ao pedir a mão de uma donzela em casamento, o pai da moça cobrava do pretendente que no mínimo tivesse uma roça de mandioca com sua respectiva casa de farinha.

A casa de farinha mínima, constituía de um ralador de mandioca, uma prensa de tipiti (cesto de taquara de origem indígena para escorrer o caldo) e o formo com seu tacho de cobre ou ferro, para torrar a mandioca ralada e prensada, produzindo a farinha.

A industrialização da farinha iniciou-se no começo do século XVII através das fazendas coloniais.

Em exposição no Museu Caiçara de Ubatuba há uma maquete que mostra perfeitamente uma tradicional casa de farinha, retratando uma industria polivalente que produzia outros manufaturados além da farinha de mandioca, como as farinhas de milho e fubá, pó de café, quirera, arroz descascados, açúcar e até cachaça.

Seu funcionamento, muito simples e rudimentar, permitia que fosse operada apenas pela mão de obra escrava.

Em geral as casas de farinha eram compostas da seguinte forma: Um grande galpão alto, sem paredes, permitindo constante ventilação e, ao mesmo tempo, abrigando da chuva. Na parte central, uma grande roda d’água que era movida por água em queda livre, onde sua

Texto e fotos: Julinho Mendes

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A industrialização da farinha iniciou-se no começo do século XVII através das fazendas coloniais.

Em exposição no Museu Caiçara de Ubatuba há uma maquete que mostra perfeitamente uma tradicional casa de farinha, retratando uma industria polivalente que produzia outros manufaturados além da farinha de mandioca, como as farinhas de milho e fubá, pó de café, quirera, arroz descascados, açúcar e até cachaça.

Seu funcionamento, muito simples e rudimentar, permitia que fosse operada apenas pela mão de obra escrava.

Em geral as casas de farinha eram compostas da seguinte forma: Um grande galpão alto, sem paredes, permitindo constante ventilação e, ao mesmo tempo, abrigando da chuva. Na parte central, uma grande roda d’água que era movida por água em queda livre, onde sua

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velocidade podia ser facilmente controlada em função do fluxo de água conduzida até ela.

Em geral, nessas Casas de Farinha, além dos artefatos para produção da farinha, havia sempre uma moenda de cana, um tacho para fazer a rapadura (açúcar mascavo) e um destilador para produção de aguardente (cachaça).

Os artefatos de uma Casa de Farinha eram os seguintes: Roda d’água, lavador de mandioca, monjolos, prensas, marteletes, pedra mó, peneira, forno com tacho, e moinho.

Vale a pena conhecer uma casa de farinha, pura cultura caiçara.

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O encontro anual que homenageia os sobreviventes e familiares dos soldados que moravam na Ilha Anchieta durante a rebelião acontece em Ubatuba no próximo dia 26 de junho. A rebelião ocorreu no dia 20 de junho de 1952, quando aproximadamente cem famílias moravam na Ilha

Anchieta em duas vilas, uma civil e outra militar.O XIII Filhos da Ilha Anchieta terá duas comemorações. A primeira etapa do evento será realizada

no dia 18 de junho no Batalhão da Polícia Militar em Taubaté, onde haverá uma solenidade militar com homenagem aos heróis da Ilha Anchieta. Já no dia 26 de junho uma caravana sairá de Taubaté com destino a Ilha Anchieta, em Ubatuba. A programação na Ilha ocorrerá das 10 até às 15horas, e segundo estimativa da organização cerca de 200 pessoas deverão participar da programação na Ilha.

Após o encerramento das comemorações na Ilha Anchieta, a programação continuará no Sobradão do Porto, no centro. A Fundart (Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba) preparou uma exposição com fotos, documentos, objetos dos moradores da Ilha, entre outros. “A Ilha Anchieta reúne uma história com muitos fatos curiosos. Hoje é um santuário ecológico e de uma importância muito grande para o município, seja falando historicamente ou no aspecto turístico”, diz o presidente da Fundart, Pedro Paulo Teixeira Pinto que morou grande parte de sua infância na Ilha Anchieta.

Para participar

Para quem quiser participar da programação na Ilha Anchieta as saídas ocorrerão no Píer do Saco da Ribeira, a partir das 9h. Mais informações podem ser obtidas com tenente Samuel Messias de Oliveira pelos telefones (12) 9709-5687 ou (12) 7814-5653 presidente da Associação Pró-Resgate Histórico da Ilha Anchieta e dos Filhos da Ilha. O evento tem o apoio da Prefeitura de Ubatuba

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DO Sobreviventes da rebelião na Ilha Anchieta se reúnem em

encontro no final deste mês em Ubatuba

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O encontro anual que homenageia os sobreviventes e familiares dos soldados que moravam na Ilha Anchieta durante a rebelião acontece em Ubatuba no próximo dia 26 de junho. A rebelião ocorreu no dia 20 de junho de 1952, quando aproximadamente cem famílias moravam na Ilha

Anchieta em duas vilas, uma civil e outra militar.O XIII Filhos da Ilha Anchieta terá duas comemorações. A primeira etapa do evento será realizada

no dia 18 de junho no Batalhão da Polícia Militar em Taubaté, onde haverá uma solenidade militar com homenagem aos heróis da Ilha Anchieta. Já no dia 26 de junho uma caravana sairá de Taubaté com destino a Ilha Anchieta, em Ubatuba. A programação na Ilha ocorrerá das 10 até às 15horas, e segundo estimativa da organização cerca de 200 pessoas deverão participar da programação na Ilha.

Após o encerramento das comemorações na Ilha Anchieta, a programação continuará no Sobradão do Porto, no centro. A Fundart (Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba) preparou uma exposição com fotos, documentos, objetos dos moradores da Ilha, entre outros. “A Ilha Anchieta reúne uma história com muitos fatos curiosos. Hoje é um santuário ecológico e de uma importância muito grande para o município, seja falando historicamente ou no aspecto turístico”, diz o presidente da Fundart, Pedro Paulo Teixeira Pinto que morou grande parte de sua infância na Ilha Anchieta.

Para participar

Para quem quiser participar da programação na Ilha Anchieta as saídas ocorrerão no Píer do Saco da Ribeira, a partir das 9h. Mais informações podem ser obtidas com tenente Samuel Messias de Oliveira pelos telefones (12) 9709-5687 ou (12) 7814-5653 presidente da Associação Pró-Resgate Histórico da Ilha Anchieta e dos Filhos da Ilha. O evento tem o apoio da Prefeitura de Ubatuba U

Sobreviventes da rebelião na Ilha Anchieta se reúnem em encontro no final deste mês em Ubatuba

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A equipe de organização da Gincana de Solidariedade da TV Vanguarda em Ubatuba esteve em São José dos Campos no último dia 8 de junho, para a gravação de uma vinheta com a diretora da Escola Municipal Pres. Tancredo de Almeida

Neves, Fátima Barros. A vinheta irá ao ar nos próximos dias, convidando a população para participar. O município está na primeira etapa da gincana, arrecadando arroz.

A participação de Ubatuba na Gincana da Solidariedade foi uma iniciativa do prefeito de Ubatuba, Eduardo Cesar, que durante uma reunião do Codivap, importante consórcio da região do qual é presidente, manifestou o desejo do envolvimento da cidade nesse evento. Os postos de arrecadação são todas as escolas municipais de Ubatuba e também a Casa do Brinquedo.

A Gincana

A Gincana da Solidariedade consiste na arrecadação de arroz, feijão e açúcar e será realizada em três etapas. Os alimentos arrecadados serão posteriormente encaminhados para entidade assistenciais de cada município participante. A primeira etapa da Gincana será realizada no dia 16 de agosto na cidade Lorena, e tem como meta a arrecadação de arroz. “Já estamos aceitando a doação de arroz que neste momento já pode ser entregue em qualquer escola municipal. Convidamos toda a população de Ubatuba, numa corrente de solidariedade, a colaborar para vencermos esse grande desafio”, disse a supervisora Flávia Cômitte.

Ubatuba grava vinheta para Gincanade Solidariedade da TV Vanguarda

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HISTÓRICO A comemoração ao santo padroeiro

dos pescadores, em Ubatuba, teve inicio no dia 29 de junho de 1923, às 10:00 horas. Foi numa sexta-feira ensolarada, quando o pa-dre caiçara, Francisco dos Passos, celebrou a missa em altar improvisado sobre balsa con-feccionada a partir de seis canoas amarradas umas às outras.

As embarcações, todas de propriedade do Senhor Antonio Atanásio, tinham os nomes de: Corcovado, Carona, Guarandí, Madalena, Flor do Mar e Guapuruvu. O improvisado altar foi fundeado a trinta metros da praia do Cru-zeiro em frente ao Casarão do Senhor Gabriel Costa, onde é hoje a Praça Capricórnio (em frente ao Aeroporto “Gastão Madeira”).

Não havia, na época a imagem de São Pedro. Após 19 anos, em 1942, foi doada pelo padre alemão Hans Beil.

FESTA DE SÃO PEDRO PESCADOR

A comemoração ao santo padroeiro dos pescadores, em Ubatuba, teve inicio no dia 29 de junho de 1923.

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ANTECEDENTES Antes, as comemorações de S. Pedro eram realizadas nas várias praias ao longo da costa.

Na cidade ocorria a novena, rezava-se durante 9 noites até o dia de São Pedro, 29 de junho. Não faltava a “alvorada”, procissão pelas ruas, com pessoas conduzindo o “fiofó” ou “fifó”, presa a um bambu, embebida com azeite de nogueira.

Após a “Alvorada”, era levantado o mastro de São Pedro, diante de uma fogueira, onde a crian-çada lançava galhos verdes de abricoeiro possibilitando uma sequência de estalos.

Entre os fogos, havia o “rojão de rabo”, utilizando flechas de guapuruvu. Jango Teixeira, avô do compositor e cantor Renato Teixeira, era quem detinha a arte de confeccionar esses rojões.

Após a missa, o povo se juntava ao lado da Igreja Matriz para o leilão, com as prendas doadas pela comunidade: caixa de goiabada, litro de vinho, bolo de mandioca, doces, frangos, patos, tai-nhas, etc.

“Até o inicio dos anos 60, a louvação a São Pedro acontecia também em frente aos ranchos de canoas”, segundo o Sr. Manoel Hilário Filho, pescador nascido em 1908.

Os pescadores, ao cercarem as tainhas, retiravam de cada cento uma “tara” (tainha maior) e doavam ao Santo. No final da tarefa era feito um pequeno leilão e com o resultado compravam rojões e no dia 29, ao meio dia, o sino da Igreja Matriz e das capelas dos bairros repicavam e espo-cavam rojões na frente dos ranchos, com canoas e tralhas de pesca do lado de fora pra para saudar São Pedro Pescador.

Antes, as comemorações de S. Pedro eram realizadas nas várias praias ao longo da costa.

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A PROCISSÃO MARÍTIMA A Procissão Marítima, teve inicio em 29 de junho de 1954, com poucos barcos mas

número grande de canoas. Novidade, o povo se aglomerou na barra do Rio Grande, acenando com lenços brancos, enquanto o foguetório anunciava a saída do andor de São Pedro condu-zido pelo barco Iara, do Senhor Freitas.

Com barcos todos enfeitados com folhas de bambu, coco “pindova” e com bastante bandeiras de papel colorido a procissão se firmou. Hoje, o dia 29 de junho é feriado municipal e São Pedro é conduzido em procissão da Igreja Matriz até a barra do Rio Grande, onde, o san-to é colocado no barco que lidera o cortejo marítimo, baía de Ubatuba afora, com a Bênção dos Anjóis, realizada pelo pároco, pedindo ao Santo, pescaria farta naquele ano. É momento alto da procissão.

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RAINHA DOS PESCADORES A partir de 1962 foi agregado à festa, o concurso da Rainha dos Pescadores, as bar-

raquinhas, dança de quadrilha, etc. O concurso, desde seu primeiro momento, ganhou logo prestígio.

BARRACA DA TAINHA Em 1977 foi criada a chamada Barraca da Tainha, chegaram as entidades filantrópi-

cas (com comidas típicas) mais apresentações de grupos de congada, xiba, música sertaneja, etc.,com palco para esses “shows”.

Ponto alto foi a Procissão Marítima que reuniu mais de 80 embarcações e a 1º Missa Campal, no morro da Prainha, celebrada pelo Frei Alberto Bissoli.

A FESTA DE SÃO PEDRO PESCADOR Foi realizada nos locais: Ilha dos Pescadores, na Praça da Matriz, Praça de Esportes

(antiga) na Av. Iperoig, junto ao Cruzeiro; na Praia do Perequê-Açú (1968) e Aeroporto. Desde 2007 a festa passou a ocupar a Praça de Eventos na Av. Iperoig, ganhando maior espaço e conforto. Em 2009 reuniu público de mais de 50 mil pessoas em seus cinco dias de realização.

Com a criação da FUNDART – Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba, em 1987, a instituição passou a organizar a festa, promovendo inclusive a corrida de canoas entre os pescadores e o levantamento de mastro com efígie de São Pedro, na hora da missa. U

A Procissão Marítima, teve inicio em 29 de junho de 1954, com poucos barcos mas número grande de canoas.

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Alice no país das maravilhas

Horários de exibição:

17:00

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Alice, agora aos 19 anos, está em uma festa da nobreza em Oxford, onde vive, até que descobre que está prestes a ser

pedida em casamento. Desesperada, ela foge seguindo um coelho branco, e vai parar no País das Maravilhas, um local que ela visitou quando tinha seis anos mas não se lembrava mais. Lá ela é novamente saudada pelo Coelho Branco, o Ratão, o Dodo, os gêmeos Tweedledee e Tweedledum e várias flores falantes. Eles discutem sobre a sua identidade como "A verdadeira Alice", que matará o Jaguadart e derrubará a Rainha Vermelha no "Glorian Day",devolvendo o poder á Rainha Branca.

Gênero: Aventura FantasiosaClassificação: 10 anosDuração: 98 min.

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Fúria de Titãs

Horários de exibição:

19:00 21:00

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Na trama do remake, o mundo dos deuses e dos homens está em guerra. Zeus (Liam Neeson),

deus de todos os deuses, está irado com o descaso dos humanos para com seus criadores imortais. Na cidade de Argos, o rei incita seus súditos a abandonarem as preces a Zeus - o que enfraquecerá todo o panteão do Olimpo. Enquanto estátuas são derrubadas, porém, o traiçoeiro Hades (Ralph Fiennes), o mestre das profundezas abissais, forja um plano para restituir o poder aos deuses: se em dez dias os homens não demonstrarem seu amor sacrificando a princesa Andrômeda (Alexa Davalos), ele enviará o poderoso Kraken para destruir a cidade e cada um de seus habitantes. E não deixem de assistir esse filme para saber mais!

Gênero: Aventura ÉpicaClassificação: 14 anosDuração: 148 min.

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APOIO:

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“É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer

tratamento desumano, violento,aterrorizante, vexatório ou constrangedor.”Lei 8049/1990, Título II, Capítulo II, Art. 18

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As rodadas do Campeonato Municipal de Futebol da categoria fraldinha de Ubatuba que seriam realizadas no final de semana prolongado não foram realizadas devido às chuvas. Dessa forma a quarta rodada do

torneio foi transferida para o próximo sábado, 12 de junho, a partir das 8h30, no campo da Marconi, com os seguintes jogos: Tio Sam X Varejão Santa Rita, Marconi X União do Litoral e Rossi Calçados X Esquina das Modas.

A liderança do campeonato, que é disputado por alunos da escolinha municipal de Futebol Rubens Salles, está com a equipe do Varejão Santa Rita, com seis pontos ganhos, ao lado de Restaurante Tio Sam e Rossi Calçados, mas o Varejão tem a vantagem no número de gols marcados. O artilheiro da competição é Ryan Ferreira Vieira, do Varejão, com quatro gols marcados. U

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Chuva impede rodada do campeonato fraldinha em Ubatuba

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Chuva impede rodada do campeonato fraldinha em Ubatuba

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Nosso leitor é apaixonado por Ubatuba.

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