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Você encontra nossos produtos nos seguintes endereços:

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Petrobras Aviation. A maior rede de distribuição do Brasil.

A Perrobras Aviarion é a empresa mais presence nos aeroportos do Brasil. Sào mais de 100 aeroportos, onde as melhores companhias aêreas nacionais e internacionais podem conror com a qualidade da empresa l/der no mercado nacional. Petrobri'H Aviarion. Você encontro este nome em todo o Brasil. MINISTÍRIO DE E, se olhar direi/O, também enconrra o Brasil neste nome. MINAS E ENERGIA U6i - 'AVIAT/ON I GOVIRNO

FEDERAL ""o!'~~ ... _.... ..........

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FORÇA AÉREA BRASILEIRA

O século XX será sempre lembrado como a era do vôo. Alberto Santos Dumont, o pai da aviação. sob os olhares atônitos dos france­ses, consegue fazer o mais-pesado-que-o-ar voar. A partir de então, novos horizontes se abririam para a humanidade.

No século XX também nasceu e se de­senvolveu a mais poderosa das armas: a For­ça Aérea. O mundo não parou de evoluir, e, com ele, os conflitos entre os povos, antes res­tritos a pequenas áreas, expandiram-se e pas­saram a contar, cada vez mais, com recursos tecnológicos, rompendo fronteiras físicas, cul­turais e se valendo dos meios aéreos como plataforma bélica. Assim, garantindo a supre­macia aérea, penetrando no território inimigo, a Força Áérea se estabeleceu como o mais forte poder dissuasório a ser mantido ou con­quistado por um país.

A Força Aérea Brasileira, criada em 1941, na ocasião com o nome de Forças Aé­reas Nacionais. constitui-se, desde cedo, no braço armado do, então, Ministério da Aero­náutica. Nascida em combate, a FAB teve seu batismo de fogo quando se deu a entrada do

Brasi l na Segunda Guerra, em 1942. Inicialmente, coube à FAB a responsabi­

lidade de patrulhar a costa brasileira, protegen­do a navegação marítima contra atos hostis na chamada zona de segurança. Sem aviões ade­quados para combater os submarinos alemães, a FAB esforçou-se para cumprir a sua missão, consciente do papel fundamental que lhe fora atribuído no teatro de operações. Transpareceu nos céus europeus o valor da Força Aérea. quando ela participou do Grupo de Caça e da Esquadrilha de Ligação e Observação, o que contribuiu, decisivamente, para a vitória dos ali­ados no conflito. Os resultados obtidos trouxe­ram glória e orgulho à história da FAB.

Mais que tudo isso, a Força Aérea foi, e sempre será, fator de integração e segurança nacionais. País de dimensões continentais, o Brasil sempre buscou a união dos seus mais longíquos vilarejos através do céu. As máqui­nas voadoras foram a forma mais acertada de aproximar as regiões, unir as cidades e de manter íntegro nosso território. As "asas metá­licas" levaram aos mais distantes rincões o conforto, a esperança, a solidariedade e a

,~.,

I I

I ESQUADRILHA

I

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ACADEMIA DA FORÇA AÉREA

A Academia da Força Aérea é um esta· belecimento de ensino superior que integra o sistema de formação e aperfeiçoamento do Comando da Aeronáutica. Estando diretamen­te subordinada ao DEPENS, sua finalidade precípua é a formação de futuros oficiais de carreira da FAB a qual se dá dentro de moder­nas técnicas de ensino.

As origens da Academia remontam à criação do Ministério da Aeronáutica, quando, por decreto, em 25 de março de 1941, foram extintas a Escola de Aviação Naval (1916) e a Escola de Aviação Militar (1919), sendo cria­da, a partir daí, a Escola de Aeronáutica, no Campo dos Afonsos, centralizando, assim, a formação dos oficiais aviadores.

Já no ano de 1942, ficou evidenciado que

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o legendário Campo dos Afonsos não atende­ria as exigências da operação aérea da recém­criada Escola de Aeronáutica, devido às con­dições topográficas e climáticas, à ausência de campos auxiliares e também ao pesado trá­fego aéreo comercial.

Sob orientação do Ten .-Cei.-Av. Raymundo Dyott Fontenelle, comandante da Escola de Aeronáutica, foi criada uma comis­são para efetuar estudos com vistas à escolha de um local destinado à construção da nova sede. A escolha recaiu sobre a cidade de Pirassununga, interior paulista, em virtude das suas excepcionais características topográficas e climáticas. Assim, em 1952, tiveram início as obras de construção da nova escola e à medi­da que elas iam sendo concluídas. o "Ninho das

ESQUADRILHA

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:..~ -=ea a Escola de Aeronáutica pas­zs _..,. .e• Academia da Força Aérea e, a

2:5 Cl'.,- cro de 1971, ocorre a sua transfe­Gi:aaOJI:!'< :va oara o novo "Ninho".

C a:sr:10m:.nistrado pela AFA compreen­- ''"'"'"""""25""' c:aas do conhecimento, primando

b a;:ão acadêmica, mi fitar e técnico-es­i e a1 3 :a ao cadete.

~ D-.ação acadêmica proporciona ao r.::a::l!ll! .r:a edi iCação escolar ampla e compa­

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~ ';;r-.ação militar desenvolve no cadete ~ w •, c.:r.a 'JSica e intelectual, a plena compre­e sã ::a 'llefarquia e dos ideais de CORA-

!.SPIRANTAOO 2000

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GEM, LEALDADE, HONRA, DEVER e PÁ­TRIA, que constituem o Código de Honra do cadete.

A formação técnico-especializada pre­para o militar para as funções específicas e inerentes ao quadro a que pertence, seja em atividades operacionais, administrativas, seja nas de combate nos céus ou na terra.

Ao cumprir sua missão - desenvolver, aprimorar e incentivar em cada jovem cadete os atributos morais, intelectuais e físicos - a AFA tem a convicção de estar contribuindo para a formação de uma moderna força aeroespacial com um material humano alta­mente capaz e eficiente, sempre pronto ao serviço de defesa, integração e desenvolvi­mento da Pátria.

C<:ld.·Av. Waldecy Ar.uijo de Souza

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Comandante da Aeronáutica

Exmo. Sr. Ten.-Brig.-do-Ar Carlos de Almeida Baptista

Diretor-Geral de Ensino da Aeronáutica

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COMANDANTE DA ACADEMIA DA FORÇA AÉREA

Exmo. Sr. Brig.-do-Ar Carlos Geraldo dos Santos Porto

Companheiros da Turma Millennium.

Após quatro anos de Academia. vocês realizam o tão almejado sonho: são declara­dos Aspirantes-a-Oficial da Força Aérea Brasileira! Parabéns!

Neste momento de festa, perceberão, se conseguirem voltar seus pensamentos para o passado recente, que a vida de cadete não foi tão difícil: o idealismo, próprio da juventude e dos que têm fibra, ajudou-os a perseverar e a vencer esta fase da vida militar­que, na verdade, mal começou.

A conquista (jas platinas de Aspirante-a-Oficial é um marco em sua vida; as amarras que os ligavam àquele jomadear acadêmico tutelado se soltam e. doravante, vocês terão de correr · o risco das decisões até aqui cobradas - e, por vezes, criticadas. Interesses serão sacrificados, deverá ser exercida a arte de dominar-se antes de querer dominar.

A prática da liderança pressupõe renúncias e frustações, coragem e desprendimen­to, paciência e sabedoria, força e humildade. Tais atributos os conduzirão à assunção de posturas corretas. ao comportamento exemplar e à probidade no exercício dos cargos que irão desempenhar.

Que as sementes plantadas por seus professores e instrutores, no jornadear já men­cionado, frutifiquem em seu coração. fortaleçam-lhes o ânimo, façam-n.os tri.lhar um só caminho. aquele que vai levá-los à consecução do opjetivo sonhado por todos os que .têm a ventura de servir à Pátria: o Brasil-potência que queremos, para nós e para os que nos sucederem.

As insígnias de Oficial são a herança dos que dedicaram a vida à Força Aérea Brasi­leira e ajudaram, com suas realizações, a escrever a história da nossa corporação. A responsabilidade é grande, pois a Força herdada por vocês será muito mais sofisticadç;~ e exigente para quem itá comandá-la, em todos os escalões. Continuem se aperfeiçoando: o curso da Academia foi apenas o primejro passo de uma extensa e gratificante caminhada.

A partir de hoje, cada um traçará, neste plano, o seu destino, será o responsável direto pelas ações que empreender. Minha expectativa é de que dêem passos firmes e seguros. se· tropeçarem, não esmoreçam: retomem o caminho, pois sempre haverá alen­to para quem não desiste da luta.

Quero manifestar, finalmente, minha alegria pela escolha do Patrono da Turma, o Ten.-Brig.-do-Ar JOÃO CAMARÃO TELLES RIBEIRO. Este nome representa um sério com­promisso, pois o Brigadeiro CAMARÃO dignificou a Força por meio de inúmeras realiza­ções, acentuadamente voltadas para a integração nacional e pautadas por um comporta­mento arrojado, criativo e desafiador. Busquem no seu exemplo a têmpera que marcou a vida de quem pôde, ao partir para à eternidade, afirmar: "MISSÃO CUMPRIDA, RETORNO À BASE'"

Turma MILLENNIUM: Ao trabalho, a missão é árdua! Que Deus os acom.panhe! Sejam felizes!

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Cei.-Av. REALE Chefe da DE

Ten.-Cei.-Av. MACHRY Chefe daSIV

Ten.-Cei.-Av. MAX Chefe da DSM

Ten.-Cel.-lnt. EURICO Chefe daSDI

Cei.-Av. PREZZI Chefe da DA

Ten.-Cei.-Av. FREITAS Chefe do DPV-YS

Ten.-Cei.-Av. BUCHARA Chefe da SIE

Maj.-lnf. NILTON Cmt. do BINFA

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HOMENAGEM

Cel.-lnt. OSÓRIO Diretor da FAYS

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Ten.-Cei.-Av. VOGET Cmt. do EDA

Ten. -Cei.-Méd. CARLOS CÉSAR ChefedaSDS

Cap.-lnf. MAYER HALLAL Chefe da SDP

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COMANDANTE DO CORPO DE CADETES

Em nossa vida existem ocasiões nas quais um comandante necessita transmitir uma mensagem a seus subordi-nados e encontra extrema dificuldade em fazê-lo.

Esla é uma delas. "NA SELVA, NA GUERRA, NA LUTA PELOS ARES ... " No momento em que sois declarados Aspirantes-a-Oficial, refl~o e pergunto-vos: "E agora, o que fareis com a

nossa Força Aérea?" Tenho certeza de que já começastes a respondê-la, preparando-vos bem para as futuras funções e fazendo planos

para bem servi-la e aperfeiçoá-la cada vez mais. A partir de agori) sois parte integrante e. responsável pela continuidade do brilhante trabalho daqueles que vos

antecederam. "FEROZES, AUDAZES, GUERREIROS MILENARES .. . " Apôs serdes declarados Aspirantes, começareis a trabalhar efetivamente, ampliando os conhecimentos aqui ad­

quiridos e continuando sempre o vosso aperfeiçoamento. Eis aqui o come.ço do novo caminho, onde o aspirantado não é apenas o fim do período de formaÇão, mas, principalmente, a continuação do aprendizado e o começo das realizações.

''ROMPENDO O MILÉNIO, MANTENDO A TRADIÇÃO DE FIBRA, DE RAÇA, ORGULHO E VIBRAÇÃO .. ." "Hoje cetuplicarei o meu valor. E como realizareis isto? Primeiro, estabelecereis objetivos para cada dia, cada semana, cada mês, cada ano para

a vossa vida. Assim como a chuva deve cair, antes que o trigo quebre a casca e broüe, assim também deveis ter objetivos antes que vossa vida se cristalize. Ao estabelecerdes vossos objetivos, pensareis em vosso melhor Clesempenho nó passado e o centuplicareis. Este será o padrão sobre o qual vivereis no futuro.

A altura de vossos objetivos não vos apavorareis, embora podeis tropeçar lreqüentemente antes de alcançá-los. Se tropeçardes, levantar-vos-á e· vossas quedas não vos preocupareis, pois todos os homens devem tropeçar muitas vezes para alcançar a glória.•

"AVANTE COMPANHEIROS, LUTAREMOS SEM TEMOR, DEFENDENDO O PAVILHÃO COM SUOR E COM ARDOR .. ."

Se um dia alguém eusou ir além dos limites, é porque acreditou no seu sonho e no despertar de uma nova realidade. ·

Enxergastes além do vosso tempo, fostes capazes de lutar, mesmo diante das maiores dificuldades, vencendo desafios e resistências, como numa tecelagem diária e silenciosa, movida pela inaba.lável decisão de prosseguir.

Reafirmo o que vos tenho apregoado: como futuros oficiais da Força Aérea, representareis uma instituição digna e respe~avel , e sois um combatente. Portanto, tomar-vos um militar exemplar constitui um objetivo a ser perseguido, cuja fonte ele inspiração deverá ser vosso próprio Código de Honra: CORAGEM- LEALDADE- HONRA· DEVER e PÁTRIA farol maior que vos indicou o caminho nesta casa e, oom certeza, haverá de continuar a vos apontar a direção a ser tomada.

"Alguém não se toma velho por. haver vivido um certo número de anos, toma-se velhÇ> porque desertou dos ideais. Os anos enrugam a pele, mas a renúncia a um ideal enruga a alma."

"MILLENNIUM! FORÇA AÉREA! BRASIL!

SEDE FELIZES."

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OFICIAIS DO CCAER

Ten.-Gei.-Av. SILVA JÚNIOR Sub.-Cmt. do CCAer

Maj.-Av. LATORRE Cmt. do 3g Esq.

Maj.-Av. CARLOS LEITE Cmt. do 19 Esq.

Cap.-Av. SOUZAJUNIOR Cmt. do 2g Esq.

I

17

( Maj.-Av. ODIM )

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Maj.-Av. RANDOVAL Chefe da SEF

Cap.-Av. LUIZ AFONSO Chefe da SSDOUT

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COMANDANTE DO 4º ESQUADRÃO

( Maj. -Av. Wesler Nery da Costa )

Estimados amigos, vossa fonnação, aqui na Academia, chega ao fim. Enfrentastes situações e obstáculos que vos fizeram conhecer melhor a vós, alargando o

horizonte e aumentando vossos conhecimentos e grau de compreensão sobre a intrépida vida militar. O aprendizado, porém, continua.

Mirem-vos nos exemplos pessoais que dignificam nossa sociedade, procurando incorpo­rar em vós a essência do profissionalismo e da vida.

Procurai aperfeiçoar vossas técnicas de trabalhos e vosso conhecimento, contudo não vos esqueceis de esmerar vosso espírito, de fonna a encontrar um perfeito equilíbrio nesse conjunto, pois é por meio desta conjunção que obtereis a harmonia necessária para o prazeroso galgar dos patamares mais nobres da vossa existência.

Enfrentareis um mundo de valores por demais heterogêneos, sede fortes o suficiente para escolher o caminho que seja o mais iluminado pela vossa consciência, o qual nem sempre é o mais fácil, mas, sem dúvida, é o que vos trará maior satisfação, realização e rejúbilo.

A partir de agora, vós, unicamente vós, sois responsáveis pelos vossos passos, e não tarda a chegar o momento em que também sereis responsáveis pelos passos de vossos su­bordinados. Ao chegar esta hora. não vos intimidai, procurai aplicar o Código de Honra que. na vossa Academia da Força Aérea. aprendestes a cultivar com tanto entusiasmo e determinação e que sempre emoldurará vosso caráter e vossas atitudes: CORAGEM, LEALDADE, HONRA, DEVER e PÁTRIA. Assim, tereis condições de entender as particularidades daqueles que es­tarão caminhando convosco, e terão em vós um exemplo e vos seguirão com lealdade, confian­ça e obediência.

Companheiros da Turma MILLENNIUM, foi uma honra indelével vos comandar enquanto cadetes, pois, além da nobre missão de orientar e transmitir ensinamentos, também tive a grata satisfação de aprender convosco, porque o simples convívio já era o suficiente para ab­sorver a energia irradiada pela vossa jovialidade, pela vossa alegria, pela vossa vontade de vencer, pelo vosso arrojo na consecução da missão e pela paz que, tantas vezes, possivelmen­te, até sem sentir, vós me transmitistes.

Aspirantes. Sete de dezembro de 2000, eis o começo de um novo caminho. Tende, ago­ra, a vossa frente uma estrada que se abre para ser desbravada e trilhada até o fim dos vossos dias.

A tarefa é árdua e exaure o potencial de qualquer ser humano, entretanto não sede !fmi­dos em vossos projetes. Pensai grande e com clareza, sem medo de errar. Só assim podereis delinear, com sucesso. aquela bela estrada da vida, engrandecendo, cada vez mais, a nossa FORÇA AÉREA BRASILEIRA.

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OFICIAIS DO ESQUADRÃO

• . '

r 1º Ten. -Av. Márcio

12 Ten. -Av. Kennedy

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PATRONO

O Tenente-Brigadeiro-do-Ar João Camarão Telles Ribeiro foi, sem dúvida, além de exímio e intrépido aviador, um homem dedicado à cultura e à educação. Ainda como tenente, em 1941, idealizou e criou, em Belém, a Escola Tenente Rego Barros, uma homenagem a .um colega de turma falecido em acid~nte aeronáutico, hoje um dos mais conceituados estabelecimento de ensino dessa capital, com mais de 4500 aluno.s. Destacou-se, de maneira ímpar, quando comandou a Escola Preparatória de Cadetes do Ar, onde foi o responsável pela ampliação das suas instalações e pela introdução de novos métodos de ensino.

Brigadeiro Camarão - um idealista - que pode ser considerado um verdadeiro bandeirante. Graças a sua visão est ratégica ampliou os limites operacionais da Amazônia, construindo, há mais de 30 anos, nos mais longínquos rincões, pista de pouso com pavimentação asfáltica, capaz de operar aeronaves de combate e com maior capacidade de carga, objetivando a nossa segurança e a nossa soberania.

~~~~~~~~~~~ 1935-Entrou na Escola Militar de Realengo, combateu a Revolução Comunista, ocupando, com outros cadetes, a Escola de Aviação dos Afonsos e a Escola Militar de Realengo.

1937 - Forma-se Aspirante-Aviador no final do ano. 1940 - Participa do Correio Aéreo Nacional. 1940-41 - É designado para cooperar no patrulhamento ç!a Costa Atlântica do extremo Norte: Piauí

- Maranhão - Território do Amapá. Chamado de volta, após 4 meses de Patrulhamento, ao 12 Regimento do Rio de janeiro, voluntariou-se, em seguida, para seNir no Norte, considerando que havia muito a ser Ceíto nessa Região.

1941 - Montou a Escola Tenente Rego Barros. 1948- É escolhido, pela UNSCOB, para ser obseNador nas fronteiras Gregas com os países

satélites comunistas, por falar fluentemente inglês e francês, aos quais acrescenta logo o grego moderno. E promovido a major durante sua missão na Grécia.

1952 - De volta ao Brasil, é designado para o " Curso de Tát.ica Aérea" na Base Aérea de Cumbica. 1953 - É nomeado subcomandante da Base Aérea de Belém do Pará. Assume o comando interino

da Base no final do ano. É promovido a tenente-coronel, participando ainda dos vôos do Correio. 1955- É nomeado subcomandante da Base Aérea de Santa Cruz. 1956-·57 - É designado para fazer o curso de Estado- Maior da Aeronáutica no Rio de Janeiro,

assumindo, no final do curso, a Diretoria do CONTA. É promovido a coronel. 1957 - agosto/setembro - é convidado pelo Brigadeiro Francisco Borges para ser o Chefe do

Estado-Maior da 1 a Zona Aérea - atual I COM AR. 1960-61 - Lança a expedição por terra e por água que deverá chegar até a aldeia dos Tiriós, na

!ronteira com a Guiana Holandesa, para abrir urn campo de pouso. Ao abrir outro campo de pouso, alguns meses mais tarde, o campo de Uaicás ( no Rio Uraricoera ), na fronteira com a Venezuela, "'elificou que o Pico da Neblina encontrava-se em território brasileiro.

1966 - É nomeado comandante da EPCAr. Implementa diversas mudanças na EPCAr, desde de sua estrutura organizacional até a física.

1969 - Recebe o título de Cidadão Barbacenense. 1970- Cursa a Escola Superior de Guerra do Rio de Janeiro. 1971 - É chamado para comandar o I GOMAR, sediado em Belém do Pará. Promovido a major­

IJrigadeiro, assume esse comando que conseNará até o início de 1976. 1973 - Abre mais um campo de pouso na região Amazónica, agora em São Félix do Xingu. 1974 - Cria uma linha aérea entre Belém-PA e Bauru-SP, a fim de que o Hospital de Bauru,

especializado no tratamento de leporinos, disponibilize Jeitos para os índios e nativos da região Amazónica. 1975- É promovido a tenente-brigadeiro e nomeado Comandante Geral do Pessoal no Rio de

Janeiro. 1977- Após 40 anos de seNiços prestados à FAB, é passado para a reseNa remunerada no mês

de maio.

21

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I i. I •

PARANINFO

O Tenente-Brigadeiro-do-Ar Car1os de Almeida Baptista, nascido a 24 de março de 1932, é praça de 06 de m aio de i 949, foi declarado Aspirante-a-Oficial em 16 de mal o de 1954 e promovido ao último posto. em 31 de julho de 1992. Realizou todos os cursos normais de carreira, além dos cursos operacionais de Curso de Tática Aérea, Curso de Piloto. de Caça, Curso de Piloto de Transporte de Tropa. Operou .as seguintes aeronaves: P-47, F-8, F-80, TF-33, AT-26, F-5, C-47, C-115,· e C-95. Possui mais de 7.000 horas de yôo.

Principais cargos exercidos:. • Comandahte do 2"11" Grupo de

Aviação; • Comandante do 12/1'42 Grupo de

Aviação; • Instrutor da ECEMAR; • Comandante do Grupamento de

Se.viços de Base da ·Base Aérea de Santa Cruz;

• Co!'flan~ante do 1 ~ Grupo de Aviação de Caça;

• A-3 do Comando Aerotátioo; • Comandante dà Escola de

Aperfeiçoamento de Oficiais; • Chefe do Estado-Maior do

Comando Aerotátíco; • Comandante da Qvint;~ Força

Aérea de Transporte Aéreo (V FATA};

• Chef~ do Estado-Maior do ·Gomando-Geral do Ar;

Adido Aeronáutioo à Embaixada do .t Brasil na Itália; Chefe da 4° Subchefia !'lo Estado­Maior da Aeronáutica;

• .Comand<!.nte da Sexta Força Aérea; Comandante do Núcleo do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro; Chefe do Gabinete ciO Ministro da

Aeronáutica; Comandante do IV Comanc!o Aéreo· Regional; Vice-Chete do Estado-Maior da AeronátJtica:

• Diretor do Departamentp de Pesquis.â~ e ,Desenvolvimehto;

• Comandante do C0mando-Gerahdo­Ar;

• Ministro do Superior Tribunal Miiitar; • Presidente ôo Superior Tribunal

Militar.

Cc:>ildecor~çõés: · • Ord.em do Mérito Jt,~diciário Militar, grau de "Grã- • Medalha dá Ordem do Mérito Nacional Francês, gra4

de ''ComendadOr"; · Çn,iz; • · On;jem do Mérite1l Aeronáutico, grau de "Grã-Cruz"; ~ Oidel'fl do Mé.rito Militar, grau de "Grande-OfiCiar·; • Ordem oo Mérito Naval, grav de "Giande-Oficlar'; • Ordem dó Méritçi Forças Armadas', grau de ''Ofjciaf'; • Ordem dó Mérito Rk>'Branco, grau de "Grã-Cruz"; • Ordem do Mérito Ministério .PúbliOO Militar, gtaude

"Grã-Cruz"· • Qrciem do,Mérito ~udjciário do Trabalho, grau de

"GratJde-óficial':; · • Medalha Mérito Santos-Dumont;

· • Medalh<;!•Mérito T;;~mahçlaré;· • Medalha cto Pacificador; . . • MeçJa,lha Mil.~ar de Pl<ltina, rom passat;for de platina; • Medalha Mascar.E;mh;is deMor.ais; • ~edalha de Honra da Inconfidência;. _ • Medalha da Organiz!lção das Nações Unidas do

C<Xlg(l;

• Medalha M,érito Judiciário Mi'litar Quadro Especial; • ôrden'l do Mérito Maç'ônico dá Grande Loja de São

Paulo; • Ordem do Mérito Marechal Ozório; • Medalha Constitucionalista de São Paulo; • Medalha Brigadeiro Tobi(!S de Aguiar da Polícia Militar

de São !?auto; · · • Com~nda do Mérito Circulista, do Círculo Militar d~

Sãp·Pàuto; • Medafha Cotllemoraiiva dO Centenário do Bata.t.hão

Tobias de Aguiar da Polícia fvlilitar de São Po;lulo; • Colar do Mérito .das Justiças Militar~s Estadu(!is;. • Ordem do Mérito Brasília; '. • MedaJha da Legião do Méritó do. Engenheiro Militar,

grau de "G"ª'-Cruz"; • Medalha Alferes Joaquim José da Silva Xavier.

EXerce atualmente o cargo de Comandante da Aeronáutica.

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MENSAGEM DO PARANINFO

Prezados afilhados

Em primeiro lugar, .gostaria de agradecer a honra, a mim concedida, de ser o paraninfo oesta nova geração de oficiais que integrarão as fileiras da

. ' Força Aérea Brasileira. E urna satisfação muito grande poder dividir, com cada um dos membros da Turma Millennium, a alegriQ. de terem alcançado os seus ideais. Primeiro pàsso de uma grande jornada em direção aos obje(ivos que perseguirão em suas carreiras profissionais.

O dia do aspirantado, certamente, assumirá um significado especial em sua vida, Não pela simples passagem de uma data, mas por representar todos os momentos que os conduziram até aquela ocasião. Momentos que serão lembrados com saudades, mesmo que tenham gerado sentimentos de dor, angústia, alegria, amizade, fé ou esperança. Cada pequena lembrança, associada aos seus companheiros de turma, fará com que se sintam extremamente unidos uns com os outros, fechará laços de amizade que os manterão ligados por toda a vida, independente das posições ou responsabilidades que venham a assumir no futuro.

A partir dali estarão a caminho de se tomarem oficiais da Força Aérea Brasileira. Terão a oportunidade e o privilégio de desfrutar uma das mais belas carreiras de nossa sociedade, desejada por muitos, mas alcançada por um pequeno grupo de pessoas que souberam perseguir e conquistar seu sonho de vida.

O que se espera de cada um dos novos integrantes do oficia/ato é que tenham CORAGEM para assumir suas convicções como pessoas, procurando ser autênticos e confiantes nas qualidades que os conduziram à conquista de seus ideais; que mostrem sua LEALDADE em cada pequeno gesto dedicado aos seus semelhantes, fazendo crescer sentimentos de cooperação, confiança e camaradagem; que preservem com HONRADEZ a integridade de seus valores, mantendo coerência na aplicação das diferentes dimensões do comportamento humano, traduzidas pelo dizer, agir ou pensar; que cumpram seus DEVERES como pais, mães ou filhos, irmãos ou amigos, companheiros ou conhecidos, esposas ou maridos ... Finalmente, espera-se que, ao perseguirem tais virtudes, consideradas fundamentais para o exercício da profissão militar em nossa sociedade, vocês possam ser dignos e orgulhO$OS de pertencer a uma PÁTRIA livre e soberana, que os batizou com o nome de brasileiros, dando-lhes ainda o encargo de amá-la e protegê-la.

Parabéns aos novos Aspirantes da Força Aérea Brasileira, sejam felizes em sua carreira.

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EX - COMANDANTES

Exmo. S<. M•kBrlg.-<1<>-Ar José Carlos Pereira

Comandante da AFA (1997)

__ _,

lo/ --s· ., • ii

u ~ $~;; •

I • • · l

( Cél. ·Av. Marco Aurêlio Gonçalves

Mendes COm~ndante do CCAer (1997·1998)

24

l

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ESTIVERAM CONOSCO

Ten.-Cel. -Av. Lobato

Cap.• -Av. Rivero

25

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• r .:.._-: ,

Caros Aspirantes,

A Academia da Força Aérea objetiva a formação acadêmica e militar do futuro ofteial, desenvolvendo seus atributos de liderança. A liderança proporciona ao cadete o amadurecimento e o conhecimento de suas capacidades e limitações, para que possa disciplinar-se e liderar pessoas. Agora, espera-se que você tenha a competência para orientar, conduz:ir e modificar as atitudes dos diversos membros de seu grupo. O seu desafio está lançado ...

Duran te esses 4 anos, tivemos contato com diversos treinamentos e fases de aprendiz:ado. Certamente, foi cumprida uma das mais importantes missões da nossa Academia: "Desenvolver o caráter do futuro oficial da Força Aérea Brasileira."

Nos primeiros anos da nossa caminhada, fomos submetidos a um intenso treinamento, no qual se exigiu sobreaviso mental,

~ resistência física e estabilidade emocional. Tudo isso, visando despertar, ;

em cada cadete, o senso profundo da hierarquia e da disciplina. Colocava-se à prova a vocação de um jovem para o nobre ofício da carreira militar. Nesse período, também aprendemos a respeitar e a defender o Código de Honra do Cadete da Aeronáutica. Pudemos compreender nestas simples palavras, "Coragem, Lealdade, Honra, Dever e Pátria", os verdadeiros valores que norteiam a formação do futuro oficial.

Nos últimos anos, conquistamos a responsabilidade de ensinar e transmitir as diretrizes, normas. cortesias e costumes aos cadetes de outras turmas. Nesse período, o amadurecimento foi grande e proporcionou-nos condições para desenvolvermos a capacidade de comunicação, o bom

,, rel<~cionamento humano e os atributos físicos e morais necessários ao papel de liderança a que nós, Aspirantes, estaremos destinados nos próximos anos.

Aprendemos que a liderança não significa a busca de prestígio ou de honrarias. e foi nesse contexto que aceitei a nobre missão de liderar o Corpo de Cadetes da Aeronáutica. Muito mais que ter a oportunidade de conduzir o Estandarte desta Academia, recebi a árdua tarefa de guiar muitos jovens e, assim, contribuir para a formação de pessoas capazes, maduras e leais aos princípios da nossa Instituição.

As dúvidas e adversidades proporcionadas pela vida na caserna foram sempre triunfadas com perseverança e dedicação. Agora, posso afirmar que a missão de conduzir o Corpo de Cadetes foi cumprida com muita honra e, conforme as palavras de meu juramento, •com todas as forças de minha consciência".

Quanto aos agradecimentos, não poderia deixar de me lembrar dos grandes amigos que. junto a mim, fizeram parte do Estado-Maior de Cadetes. A dedicação desses jovens traduz: todo o espírito de coragem, leatclacle, honra, dever e amor à Pátria. Gostaria também de agradecer a Deus por orientar e dirigir os nossos pensamentos, pois acredito que a força divina tem fortalecido e iluminado nossa caminhada.

Caros Aspirantes e amigos, desejo-lhes muito sucesso na carreira militar. Lembremo-nos de que o país deposita em cada um de nós muita confiança e espera um servir com honra e dignidade. Exercitemos continuamente a fé e a coragem: a fé no destino glorioso do Brasil e a coragem para construí­lo , conquistá-lo e defendê-lo.

Um grande abraço e felicidades ...

Gad. -Av. Leandro Viníciu$ CoelhO Udor do Corpo de Cadeles da Aeronáutica

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' '

( Líderes de Esquadrão )

( Líderes de Esquadrilha )

( Líderes de Esquadrilha ) ( Líderes de Elemento )

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-· ---· •

A MISSÃO FOI CUMPRIDA ...

No dia 4 de novembro de 1999, iniciaram-se os trabalhos planejados para a SCAer, gestão 2000. Os primeiros dias foram bastante difíceis e contagiados por uma grande, porém prazerosa, expectativa.

O primeiro evento foi o "Teatro do Espadão 99", com a peça "Sereias da Zona Sul", uma comédia dirigida e encenada por artistas de alto nível. Foi um evento reconhecidamente agradável.

Logo veio o início do ano 2000, e o "Baile do Bicho" era o nosso maior desafio. Como fazer diferente? Muita conversa, vários acordos e ... um sucesso! Todos elogiaram. "O baile foi excelente"; •a banda estava ótima"; foram alguns dos muitos elogios que tivemos a honra de receber .

Chegou o final do primeiro semestre, e junto veio o ''Teatro do Espadim", no qual o público presente foi um verdadeiro estímulo para desempenharmos, cada vez melhor, o nosso trabalho.

No segundo semestre, dando continuidade à programação para 2000, vale ressaltar o sucesso da semana cultural, na qual houve espetáculo de dança, uma ótima apresentação de teatro dos cadetes, show room, um concurso que elegeu a Aerogata 2000 e um excelente show musical da Banda Aquárius.

No transcorrer do ano, também ocorreram vários show rooms, torneios esportivos e almoços dos aniversariantes, provocando reações bastante positivas nos oficiais e cadetes do CCAer.

Cabe destacar, também. a comemoração da data festiva da SCAer, evento realizado pela primeira vez na história dessa Sociedade, no qual homenageamos o heraldista do emblema da SCAer.

Dessa forma. em todos os eventos supracitados, houve sempre um aspecto muito importante, que caracterizou a gestão 2000: não medimos esforços para buscar melhorias a cada realização conseguida. Entre provas, vôos e diversas instruções, tínhamos que alocar tempo suficiente para cumprir a missão da SCAer, que é de oferecer satisfação e bem-estar dos cadetes da Aeronáutica.

Sendo assim, em nome da Sociedade dos Cadetes da Aeronáutica, gestão 2000, venho agradecer, primeiramente a Deus, autor e consumador da vida, a capacitação que me tem dado para, a cada dia, ser desafiado a melhorar meu desempenho profissional. Agradeço, também, a todos que, de alguma forma, contribuíram para o cumprimento da nossa missão. Ao Ten.-Av. MÁRCIO (oficial orientador) e a toda a diretoria 2000, o meu sincero respeito e agradecimento pelos trabalhos realizados.

28

Cad. -lnt. Christiano Pinto Marçal Presidente da SCAcr 2000

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SCAcr2000

Aerogata 2000 Torneio de vôlei

Almoço dos aniversariantes "As sereias da zona sul"

29

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I

"Mhhhhh!!!!!''

"A famosa 'aranha' de trei­namento para o PQD.•

"'s modeminhos estag;ânos aprenden- "Os preparatNOS para nossa primeira cor· do a manter o mesmo passo.* ooa em forma.*

"A galera reunida para o salto da poata· forma de 1 O metros."

"Apertem os cintos e comecem a can­tara canção do Para-quedls;;a -

-"Nada é de graça:

"'rdem unida, ordem uni · da e ... mats ordem unida."

I .,_

"Agora só lalta o chão c o d1Urrasco.'·

ESQUADRILH

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- e-:rega de platinas. Finalmente so-1"005 cadetes."

"A famosa provinha do EXEC-1. Qual o "Prestem atenção e muito cuidado com nome dos sobrinhos do no Patinhas?" o fuzil'anti-tora~

"Oxigenando o cérebro para a pista de •o deslocamento, cheio de vibração, ação e reação." entre as oficinas."

"Entrega de Espadim.· "A homenagem do Esquadrão Apolo; fu­turo lar para os codctcs aviadores."

... ;ossos cadetes realizando o juramen- • A descontração no alojamento, depois "A viagem para o desfile de 7 de setem-a:.a Bandeira Nacional." de mais um pernoite." bro."

!,SPIRANTADO 2000

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"EXEC· 2. Guerreiro millcnnium na pista de açâo e reação."

"Instrução de transposição de cursos d'água."

•Ass•m se monta um abrigo para quatro homens."

"LS·A noCW."

- ~ v ·- · ,. - ,. .,. . '\ ' ..• ,. ,,-- .. ... 't .. ' _,., ·, ~~ . .. ' ..., •, :( . . ~ ...

· ~ .. ~.. ~-' :. ~ . . , . . ... , ..

"Chegou a vez do cabo aé­reo:

"tJmpeza do armamento na chegada de EXEC-2..

·Nossa potente torcida durante a INTEAAFA 98."

ESOUADRILH

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"lfoac começa mais um EXEC."

·AMillennium (Evânio)contagia o 'arraiá' ::cm sua alegria."

!SPIRANTADO 2000

"Onde está o ponto?"

"Entrega de m6ritos."

"O morro do justo seria bem mais fácil se não houvesse um peso extra."

"Força galera, força!"

"A galera da Millennium num passeio em Brotas."

' . . :Jf . .. · ~,..,~ ... ·

"Passagem do estandar1e. Enfim, donos do Corpo de Cadetes."

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"Serviço de Cadete·de·dia: a chance: "Visita do Ex mo. Sr. Comandante da Aeronáutica à AFA."

"Visita do Sr. Maj.-Av. Pontes, o primei· "Os nossos atletas durante a ro astronauta brasileiro." NAVAMAER."

·uma pausa no SI AFI para fazer pose." "7 de Setembro em Pirassununga. •

"Finalmente a 'fuga e evasão'." "6.800 m ou 16.300 m?"

·Entrega de méritos."

VISiõa ao CTA. Auãrtório do INPE."

1õ a AFA. 'ic:oc assm ... após o término da DE e :x: .00 iOgiCO'"

1:XEC-! · 011>01, mas não impossível. F~ eceerncasal"

ESQUADRILHA

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Ser Cadete

Segundo a tradição, o Cadete era o soldado nobre por ascendên­cia, titular do privilégio de acesso ao oticialato militar, sem estágio nos postos interiores, praça de pré distinta, ora moço fidalgo, ora descen­dente de guerreiros enobrecidos nas batalhas.

Nos estados modernos, sem regalias de sangue ou de fortuna, o Cadete continua a ser, contudo, por sua vocação e opção livre, um soldado privilegiado.

No Brasil, é o jovem, brasileiro nato, que ingressa nas Forças Ar­madas, pelo assentamento de praça nas respectivas fileiras. Cadete da Aeronáutica é o que vem para a Força Aérea. Fazem-no depois de preencher as condições legais de idade, escolaridade, aptidão física, exame médico e psicotécnico.

Beneficiário de rigorosa seleção inicial, é o Cadete da Aeronáuti­ca, ao longo de sua preparação para o oficialato, objeto de contínuo e crescente apuro em sua formação. Como praça especial. tem gradua­ção hierárquica, acima dos demais praças e precedência sobre eles; como militar da ativa, tem o uniforme de uso privativo da Força Aérea. Esse uniforme, símbolo da autoridade militar, impõe-se por força da lei ao apreço de todos os cidadãos , e constitui crime de desacato desrespeitá-lo.

A livre e genuína manifestação do sentimento patriótico é, então, fundamental. É prerrogativa do Cadete preparar-se para servir o futuro da Pátria, o amanhã da Nação, de forma a assegurar-lhe a incolumidade, a perenidade e a honra.

É dispor-se, conscientemente, ao sacerdócio do oticialato militar; é definir-se, desde logo, por um vivo traço de superioridade moral: a capacidade de submissão voluntária à disciplina, à hierarquia, ao de-ver.

E ser Cadete da Aeronáutica é ser soldado de escola, que ades­tra o espírito e o corpo para o nobre ofício de servir o Brasil nos céus, ou na terra em atividades administrativo operacionais e de combate. É nesse universo que ele escolheu para honrar a Pátria e defendê-la.

Manual do Cadete

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Intercâmbios)

INGLATERRA EUA

PORTUGAL

ARGENTINA

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--.. --

-CURSO DE FORMAÇAO DE OFICIAIS

AVIADORES

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CFOAv

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CFOAv ••

A expectativa era grande. Ansiosos por começar o curso nos apresentamos ao Primeiro Esquadrão de Instrução Aérea no mês de

fevereiro de 2000. · Sem d~moras iniciou-se o iTA da

aeronave T-27, seguido pelas missões realizadas no simulador. Houve muita dedicação e empenho nas aulas e nas "horas de nacele" para conhecer cada detalhe do Tucano. Auxiliados por todos instrutores, concluímos a primeira etapa do curso.

Enfim, estávamos prontos para iniciar ovôo.

"Canopus, Millennium, lnstruçõesTáxi"

Iniciamos a fase de Pré-Solo com a rota pronta e o Norte definido, finalmente o vôo solo no Tucano. As missões avançavam, e os níveis de exigência al)mentavam rapidamente, mas nada pode·ria abalar nosso objetivo, pois nosso desejo de dominar aquele avião era muito, muito maior que quaisquer dificuldades que tivéssemos de enfrentar, e certamente, teríamos.

PS07, PS08 ... amanhã é o check:!!l Chegou a hora da verdade, enfim,

entre · nós e o vôo solo havia um último obstáculo. A cada manobra executada, o

·silêncio na nacele traseira aumentava a t.ensão.

Vamos voltar para casa! O resultado permanecia uma

incógnita. Mas, por quê ?! Eu sei o que estou

fazendo! Não cabia a nós julgar. , Prontos para o debriefing, com os

olhos fixos no instrutor, observávamos cada movimento, tentando identificar algum sinal de que .. .

Parabéns, você foi aprovado no chéck.

Conseguimos. 42

- ..-..:11 T-25 Universal: nossa primeira aeronave.

Cad. Faria: 12 solo da Turma.

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Hora do show! Passagem baixa.

Atenção para a recuperação, ''top."

T-27 Tucano.

Cadete Machado: primeiro vôo solo na aero­nave T-27.

"Capela, Millennium, Ponto de Espera, Pronto"

O Tucano decola. Trem Livre? Silêncio no rádio. O Millennium solo

ganha O$ céus, o ego se enche de orgulho e satisfàção. Por trás da máscara, um leve sorriso.

"Poláris, Millenníum, Peixes"

Durante o estágio de manobras e acrobacias fomos descobrindo todo potencial do Tucano, objeto de desejo de qualquer aviador.

Tivemos a oportunidade de voar em um dos melhores treinadores do mundo, o T-27, aeronave projetada e produzida no Brasil, símbolo de competência e profissionalismo da indústria aeronáutica brasileira.

"Poláris, Millennium, Tot>ogã Norte"

Fase de formatura. As dificuldades se igualaram a nossa vontade.

Ciente. Motor a pleno e líder rto horizonte.

Vamos conseguir!!! Incansáveis, os instrutores

desdobravam-se para que alcançássemos os "níveis previstos nas missões".

No alojamento, a maquete do tucano amanheceu muitas vezes ao lado do travesseiro e, após muito esforço, o Millennium girou na ala com seu líder.

"Capela, Millennium, Júpiter''

Prosseguimos com os estágios de vôo por instrumentos básico e avançado. O preparo, o conhecimento teórico adquiridos ao longo do estágio e a dedicação nos vôo de simulador refletiam-se diretamente nos resultados obtidos nas missões.

"Millennium, Inicial, Pouso Final"

43

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.. '

, : I•

'' I I ' .''

Durante a fase de navegação, tivemos a oportunidade de sair um pouco de casa, conhecer outros aeródromos .e de ~ravar contato ·com o lado prático da aviação, fina l iqpd~. do , CFOAv. Os in~rutores, sempre· atentos a .nos corrigir,

. ·correlacion~v?m nos·sos conhet:imentos . •teóricos.com a ·rotina do aviador .

" IU!illimnium, Base, Trem B<!ixado é Travado"

Chegamos ao final da missão. Podemos olhar para trás, para o início dessa jornada e nos orgulhar por termos concluído um curso difícil e exigente. Inúmeras foram as dificuldades encontradas, mas a mão amiga de nossos instrutores e1:)teve sempre estendida. A .

: eleS,. o nosso sincero GlQradecimento, por,. , ' ao lon~o aesses quatro anos, terem ': dividido c'onosco o conhecimento da arte .. de voar. . · · As nossas famílias e namoradas, que

sempre nos reconfortaram nos momentos difíceis. Quanto passamos!!! O apoio foi e sempre será fundamental em nossa vida.

A todos os aviadores da Turma o reconhecimento, parabéns e sucesso na vida de oficial. que ora se inicia.

Coube a nós o esforço e a dedicação. Conseguimos!! ·.

N!uito obrigado por tudo, quer dizer quase tudo, afinal. de contas, o CATRE vem aí!!!

Tenham a certeza de que agora, ao entrar em forma pela última vez, no Pátio da Bandeira diremos:

Orgulho-me de ser Oficial-Aviador e pertencer à Força Aérea Brasileira.

''Tucano, Millennium, Aeronave boa, Obrigado!!!"

Ten. Christlano da Silva Dutra

••

O banho depois do solo: a conqui;;ta.

E quem disse que seria fácil.

· O sol se põe ao linal da missão.

Formatura escalão com 4 aeronaves .

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Vôo em formação, nossa especialidade.

"'"­Võo de dorso: realmente o mundo gira.

Simulador de võo.

Equipe do simulador.

•s

Tá fácil, nq 4?

Finalmente giramos na ala ... e bem leito!

"Oficiais da Marinha que oonclufram o curso conosco. Agora pilotos de T-27."

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CFOAv ,,

HOMENAGEM AOS INSTRUTORES

Mostraram-nos, pela primei­ra vez, a mais bela conquista do homem: b domínio dos céus.

Recém-chegados e ávidos por cumprir a missão, depara­mos com uma árdua e tortuosa jornada, que exigia máximo em­penho e grande dedicação. Du­rante quatro anos, aprendemos, na prática, as técnicas básicas de pilotagem: estóis, parafusos, panes simula<;las e o misterioso "pouso". Como também o vôo acrobático e o de formatura; tornamo-nos, definitivamente, pi­lotos militares,

Com o melhor "treinador" do mundo, o T-27, descobrimos qué parÇt nós não há mais limites. Do vôo noturno, de dorso, ao giro na ala com quatro aeronaves, foram forjados os oficiais aviado­res deste novo milênio.

Graças a eles!!! Os instru­tores, que nunca mediram esfor­ços para nos mostrar o que mais sabiam: a arte e a precisão <;lo vôo militar.

MUCHAS GRACIA$ O destino é fascinante, transcede tantas vezes os desejos e as espectativas

do ser humano. Aó chegar a esta importante escola de formação, sozinho e apreensivo, en­

contrei a infra-estrutura e todo apoio necessário à formação do cadete. Sabia que os próximos quatro anos seriam difíceis e foram assim, porém não esperava fazer tantas amizades nem receber tantas amostras de ajuda e compreensão como as que recebi.

Regresso ao meu país, já com saudades dos alegres e inesquecíveis momen­tos, aqui vividos, espero, poder retrj buir, de uma forma ou de outra, todo o carinho, esperiência e ensinamentos com que fui brindado.

Muito obrigado a toda Turma MILLENNIUM; sempre estarei orgulhoso deste fabuloso grupo que sempre levarei em meu coração e do qual nunca me esquecerei. Desejo muito êxito a todos.

Que Oeus abençoe e ilumine esta grande Pátria ...

46

Carlos Enrique Contreras Unares Alf~rez da Força Aérea do Peru

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,..,

CURSO DE FORMAÇAO DE OFICIAIS INTENDENTES

" ... Desta força vibrante e coesa, que enaltece o valor do Brasil. .. " Depois de quatro longos anos de formação, mais uma turma de oficiais

Intendentes está apta a integrar a vida administrativa da nossa gloriosa Força Aérea. Foi um período extremamente árduo e cansativo. Várias foram as vezes que

e~amos.,durante as-madru~as para que pudéssemos superar..a maratona de prov~ as quàis éramos subrh~tidos~a assl\1), tínharoéS sempre em m9llte a to,w.a e a obstinação que nos@r~~~O'nosso objetiv~"'&.âior.~seWJOS ofieiais i _endentes!

Ao sarrmos..do "nmlí~d'fttá'rewo.:> para ~~~a e sa~sa11oçao de turma de Intendência 97, para nos r~mos num conteXt~~lpi>'êd~ mais relevância: o nobre quadro de oficiais de Intendentes, ct;ljo tra\a~o anQnimo e ininterrupto tem sempre a sua ausência sentida, e presença, raramente~taaa.

Hoje, recém-formados, aguardamos rmpacientes pelo momento de contribuir para o engrandecimento da nossa Força Aérea, tendo sempre em mente que "onde quer que de prever se fale ou de prover se trate, da Intendência estar-se-á lembrando."

Cad. -lnt. Robson Guerra Fernandes Cad. ·lnt. Cario Rodrigo Barreto Barboza

Cad. -lnt. Rodrigo Antônio Silveira dos Santos

48

Page 48: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

A chegada à D.E. Achávamos que seria uma

--~-s~,~~..:.con.t,ç~m1e dizemos: o filé-mignon!"

Jantar da Intendência

49

Page 49: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

Instrução de mo,ntatael UCI na PAYS.

~~

Churrasco na FAYS.

50

Page 50: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

Confraternização entre os cadetes intendentes.

Visita à FAYS 2000. ~

51

Page 51: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

Rumo à -t :EXPO-GOUAMET 20ÚO.

52

Page 52: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

Aos nossos instrutores, um agradecimento especial, por contribuírem de forma exemplar para nossa formação acadêmica e profissional.

"SOLDADO DE INTENDÊNCIA"

" ... E para ser um soldado de Intendência ainda há que transpor as fronteiras do espiritual. Vem então o mais difícil que, em troca, conduz ao mais valioso: é a compreensão idealista do sentido geral da Missão. É a compreensão do pedreiro a construir a Catedral e não apenas uma parede. É sentir que apoiando está também participando do objetivo principal. É compartilhar nas horas de luta e renunciar nas de Vitória. É o sempre presente nas horas difíceis e o, por vezes, ausente nas horas fáceis. É o apontado nos fracassos e o esquecido nos sucessos. Difícil missão essa em que é preciso participar do esforço para um êxito que será de outros. Mas. por ser tudo isso é que se torna grande, enobrece, e engrandece aqueles que a vivem em sua plenitude, porque o que conta não são as glórias que os outros contam, o que conta s~o aquelas que nós contamos. O que conta é a voz da consciência. É saber que participou. Que ajudou. Que cumpriu com o Dever. O que conta é a verdade da vitória que também pertence a ele."

Trecho dó discurso p,ronunciado pelo Exmo. Sr. Ten.-Brig. Deoclécio Uma de Siqueif<!, Cmt. Geral do Pessoal por ocasião da despedida do ID<nio.$r. Maj,-Brig. Luíz Augusto Machado Mendes, por motivo de sua trç.nsferência para a F.leserva Remunerada.

Clube de Aeronáutica, 30 nov. 73.

53

Page 53: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

--p

Page 54: Turma 1997 revista esquadrilha 2000
Page 55: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

-FORMAÇAO MILITAR PROFISSIONAL

Pára·quec;lismo · Porta, rampa, armado, mochilado etc ... Tvezes, velame!

MACT • apoio blindado e poder cte fogo!

Patrulhas • operacionalidade do fogo em movimento.

Operações helitransportadas .. . . .. Rapei, maguire, fast hope, capof...

Page 56: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

-

.. - · ~-

E$tágio de instrutor de tiro • pre<:isão. ·técnica. segurança e eficiência.

- -

-. • •

Mergl!lho.- frio, pressão, falta de at'no fundo do f'!lar.

Defesa de base aérea - a junção de todos os conhecimentos!

57 -

Artilharia anti-aérea - a realidade na Infantaria 'do presente.

Page 57: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

AGRADECIMENTOS

58

Ao BINFA da Academia da Força Aérea, especi­almente a seu coman­dante Maj. -lnf. NIL~<?N.

Ao Maj. -lnf. PETASSE, chefe do Curso de Infan­taria, por sua assistên­cia direta à nossa forma­ção.

Aos Oficiais Instrutores do CFOinf, pelo auxílio.

Page 58: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

VIBRAÇÃO

O militar que aaE~Si Que escala, Que O militar uuv

O guerrei estuda e o Suas ravinas, cotas e cor Que conhece os atalhos, inhos O guerreiro que conhece a essência do combate

O combatente conhecedor de camuflagem, armadilhas Armamentos, sistemas anti-aéreos Patrulhas de combate, emboscada, segurança O combatente pára-quedista, mergulhador, resgateiro

O homem da investigação, da inteligência Que analisa e processa informações Que auxilia na direção das operações O homem que vê sem ser visto

Aquele para qualquer te~o, local e hora Que atua na terra, no m,~~ no ar Selva, caatinga, cerrado, montanha, qualquer lugar Aquele que com frieza controla o medo

Estes resumem-se num só soldado Num homem que dá a vida por sua nação Num militar que traz consigo a vibração E a ousadia de pertencer à nobre I

Page 59: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

IBÉRIA: TRADIÇÃO EM ARMERIA

1

2

..., y

4

FORJADA A AÇO E FOGO. , ____ Fabllicaçãoe'Reforma Espadas e Espadins

poro: Exé<c~o. Marinha. Aeronáutico, P. Militar. Maçonaria. Religiosos e deslles.

ITEM

A

B

A

B

A

B

A

B

Armaduras Medievais, ._,

111111111111,_._.,.., .... _.,7 Canhões Navais

a Napoleônicos toçfos os tamanhos poro decoroçõo

~m re'sidêncios. hotéis. clubes. restaurantes, museus e outros.

~ EXPORTAÇÃO PAAA ESCOlAS Mlli!ARfS: USA • PORTUG.AI. • FAANÇA • eELGlCA

CARACTERÍSTICAS

DISCRIMINAÇÃO DIMENSÕES

ESPADA DE OFICIAL LISA 85cm

ESPADA DE OFICIAL ADAMASCADA --·

ESPADA DE OFICIAL LISA

l,Oüm ESPADA DE OFICIAL ADAMASCADA

ESPADA DE OFfCIAL LISA l , l2m

ESPADA DE OFICIAL ADAMASCADA

ESPADA DE OFICIAL DE CAVALARI A LISA l ,Oüm ESPADA DE OFIC[AL DE CAVALARIA ADAMASCADA (tamanho único)

Page 60: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

OLHANDO PARA VOCÊS ... OLHANDO PARA MIM.

MENSAGEM DOS PROFES~ORES

Quando escrevi nesta página em 1985, lembro-me de tê-lo feito com o coração, com a emoção de quem estava aqui havia apenas cinco anos. E;ra quase tão jovem quanto vocês com muitos sonhos e planos, apaixonaÇia pela vida. Nem sabia que ainda estaria na AFA, em 1998, outra vez na revista Esquadrilha. Era, então, outra turma e r'ne vi falando novamente com o coração, mas também oom a razão, com a vivência de quase vínte anos nesta.escola, convivendo com vocês. Pareceu-me que não tena.mais nada a dizer depois. E, de repente, me vejo aqui, olhando pàra vocês, olhando para mim, em pleno ano 2000.

Como vocês me vêem? Como eu os vejo ? Ao ouvir alguém da turma dizer\do 'Você está contando isso para a mestra ! Ela já está cansada de ouvir estórias como esta , há tempos, isto não é novi<;lade para ela !" , penso no como eu me vejo ...

Pois sim, já não sou mais tão jovem, ós planos e sonhos são outros também, porém continuam existindo. A paixão pela vida vem se transformÇtndo num amor sério, cada vez mais correspondido. A maturidade, a visão que o tempo me vem trazendo de vocês e da AFA nu rica me desligaram o coração ou me roubaram o prazer de observar as. diferenças e de sentir as grandes e.pequenas emoções com vocês, tudo que cada dia traz de novo. Podem me contar! Vai ser sempre diferente.

Cada um de vocês é único, e é com você que vou falar. Q ponto de vista do qual você vê os fatos é só seu. Suas emoções, suas histórias, por mais parecidas com aquelas de todos os outros, são só suas e vivem com você para sempre. Elas mudam, engrandecem ou diminuem a sua presença no mundo, por isso são importantes . Aqui na escola pode àté parecer que você é apenas mais um pássarb como outro qualquer no bando, mas é bom lembrá-lo de que você é (mico!

"Mestra,a senhora vai ter saudades da turma, pode esperar que vai!" Por certo vou mesmo. Só não sei ainda a dimensão da·saudade, pois é bom vê-los por aqui hoje e muito melhor saber que estamos quase no HSOO ! Estamos •. vocês porque vão contentes, eu porque fico feliz. E talvez, um dia, bem mais distante, vocês tenham tempo de ter saudade. Agora a vida lhes pede muitas atividades. As boas recordações aparecem quando nos damos uma chance de olhar sem críticas, sem mágoas e com carinho para os bons momentos vividos.

"A senhora nunca quis dar aulas para a gente, não é mestra ?' , vem alguém da Intendência comentando comigo pelos corredores. Não é verdade, quis muito e, talvez por isso mesmo, tenha perdido a oportunidade. Quero dizer para todos da turma Millenníur'n, que vejo as cadetes da Intendência com muita admiração. Nuni mundo que busca por igualdade, ou melhor , por equivalência de direitos e papéis de homens e de mulheres, a presença feminina vem confirmando a importância social do ingresso da mulher nos diversos ramos profissionais. Ela pode estar lado a lado com o homem, não no lugar dele, mas com toda a dignidade, nem um grau sequer abaixo . E principalmente, conservando a feminilidade que lhe é própria . Vejo-as como um engrandecimento, uma força a mais que outras turmas não puderam conhecer. As pessoas entendem bem o que conhecem, a presença da mu111er começa a ser conhecida agora, um dia será mais tiem entendida, será reconhecida.

Quando vocês forem majores ou coronéis , já não estarei mais na AFA. Outros professores estarão vençlo outros cadetes que estarão olhando para eles também.Que será que eles dirão? Que será que vocês dirão a eles? Lembrem­se de dar uma chance para as b<>as lembranÇ<~s. Elas lhes virão, podem contar que virão! ...

Vivam bem na carreira. vivam de bem com a vida !

Professora Fleuma Port Lourenço

61

Page 61: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

CLUBES

GERAES

PRESIDENTE: Cad. -Av. REGILÂNIO

DIRETORIA: Cad. -Av. LINK

Cad. -lnt. MOTTA

r-:--l TRADIÇÕES GAÚCHAS f--

62

PRESIDENTE: Cad. -Av. MONDUCCI

DIRETORIA: Cad. -Av. GUIMARÃES

ORIENTAÇÃO

PRESIDENTE: Cad. -Av. DIOGO

DIRETORIA: Cad. -Av. GEANCARLO Cad. -Av. LINK Cad. -Av. PINHEIRO Cad. -Av. TIBÉRIO

Page 62: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

INFORMÁTICA

PRESIDENTE: Cad. -lnt. ANTONIO

DIRETORIA: Cad. -lnf. MENDES

TRADIÇÕES NORDESTINAS

63

• PRESIDENTE:

..>

Cad. -Av. BROWNE

DIRETORIA: Cad. -Av. DANIEL

- - Cad. -Av. FRANCISCO Cad. -Av. PACELI Cad. -Av. SARDELLA Cad. -lnf. MAURICIO Cad. -lnf. RODRIGO

LITERATURA

PRESIDENTE: Cad. -lnt. VIVIAN

DIRETORIA: Cad. -Av. CHARLON Cad. -Av. IVALDECI Cad. -Av. OSCAR Cad. -Av. REGILÂNIO Cad. -Av. RIVANILDO Cad. -lnt. IRAN Cad. - lnf. MENDES

Page 63: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

DIRETORIA: Cad. -Av. EVÂNIO

Cad. -lnf. FABRÍCIO Cad. -lnf. SCHIATII

TÊNIS

PRESIDENTE: Cad. -Av. JÚNIOR

DIRETORIA: Cad. -Av. LINK

HISTÓRIA MILITAR

PRESIDENTE: Cad. -Av. DANIEL

DIRETORIA: Cad. -Av. BROWNE Cad. -Av. CASTILHO

Page 64: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

PRESIDENTE: Cad. -lnf. JARBAS

DIRETORIA: Cad. -Av. DIEGO

Cad. -Av. HONORIO "' Cad. -lnt. CABRAL

Cad. -I nt. FE R AO !ll!!!!!!iJI!!~ Cad. -lnf. IGOR

AEROMODELISMO

PRESIDENTE: Cad. -Av. EVÂNIO

65

PRESIDENTE: Cad. -Av. CASTILHO

DIRETORIA: Cad. -Av. DANIEL Cad. -Av. FORMAGGIO

CAPOEIRA

Page 65: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

CLUBE DE VÔO A VELA

Cad.-Av. Sandro

Um sonho se tornou realidade, assim poderíamos descrever nossa saga durante esses quatro anos, no Clube de Vôo a Vela (CVV) da Academia da Força Aérea.

No decorrer de todo esse tempo, incontáveis foram as vezes que acordamos muito antes dos demais cadetes durante os finais de semana e feriados: quantos dias foram passados na cabeceira da pista, quantos planadores foram colocados em posição, quantos outros foram buscados na "taxi way", coisas que só um volovelista conhece.

Todo esse esforço foi compensado pelas alegrias do primeiro vôo solo, pela aventura de permanecer no ar, pelo aprendizado da instrução e evolução dos alunos.

Simplesmente inigualável! I! O prazer de curtir o vôo suave e silencioso que essas aeronaves propiciam ...

Enfim, somos orgulhosos de pertencer ao clube e esperamos que nosso sonho seja acolhido pelos que nos sucedem e que eles continuem perpetuando nosso clube, o qual tanto fez por nós e fará muito mais pelos que virão.

Um especial obrigado aos oficiais que abdicaram de horas com suas famílias, nos finais de semana, em prol do clube e que tanto têm feito para a execução das atividades aéreas.

t

Voar pelo prazer de voar.

66

Page 66: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

EQUIPES ESPORTIVAS

BASQUETE

VÔLEI

67

Page 67: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

ATLETISMO

KARATÊ :;:; l

PENTATLO

JUDÔ

68

Page 68: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

• • • •

• • • \ •

• •

·-

ESGRIMA

PÓLO AQUÁTICO

TIRO

ORIENTAÇÃO

69

Page 69: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

' FUTEBOL

TREINAMENTO FÍSICO

70

Page 70: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

INTERAFA

CompetiÇão realizada anualmente entre os quatro esquadrões da Academia da Força Aérea, a INTERAFA procura desenvolver quali­dades indispensáveis ao cadete, como união e companherismo, além de incentivar a prática de atividades esportivas.

A turma Míllennium, durante quatro anos, participou destas com­petições conquistando vitórias, quebrando recordes e comemorando títulos, sempre com muita garra e perseverança.

CIIQ. -Av. Yn~Cf Faria J<núor

71

Page 71: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

------------_...---=-------. -~--_._ --

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Page 72: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

AVIADORES

AGNALDO OOS SAJ'lTOS ALEX ARRUDA LIMA JÚNIOR ALEXMURE~1ARTINS

ALFREDO WJS BATISTA DA SILVA ALI.AN DOMINGUES DEMF.Nf)()I'\ÇA ANDERSON AMARO FERNANDES ANDERSONMÁGNUS CORR.f'.A DA SILVA ANDRÉ RJCAJlDO HALMENSCH.LAGER ANTÓNIO JOSÉ UMA CAMl'OS BRU!'\0 MORELQ ROOIA CARLOS ENRJQUBCONrnERAS UNARES OtARLO~GOESCUNHA

OIRISilA.'«> PEREIRA llAAG a..ÁUD10 UJ1ZDAC0STAJUNIOR Cl.Át.;DIOMARIANOROORIGUESSANTA.IIIA a.AUDJO PARADELO PEL'<O'l'O <."LÓVIS !VlA.!a'U\IS DESOlf.ú\ CRIS11.-'\NO Ll'IIIK OANllii.FE,RR,ij~l\ MANSO DANIEI...t..AMFS DI! ARAUJO OENNYS W."il.ACEDUNC\.111 OIECO HEJI<RIQUEDEBRITO DIOGO BARCELLOS DA SILVEIRA DIOGOSO.VA CAS111 JIO OOMENICOMERRlCHaU U EDUAROO FAIMEl\UCHEUN EDUAROOSARDELLA Di\ SILVA I::LIODEALMEIDAABREUJUNJOR ENZO DOS SANTOS BATISTA FABIANO PINHEIRO DA ROSA f'ÁUIO FERREIRA SILVA FEUPEFRA>"'CISCO ESPlNl-IA FILIPE DE SOUZA RAMOS FRANOSCOJOSÉFORMACCIO I·'REDERICODASILVACARVALHO CEANCARLOJM'DRE GILBERTO DEMORAESCORR&\JÚNIOR GILBEIUOPINH.EIROBORCES NJ<..TO HÉLIOLINS ESILVADACUN.IIAL!JviA ISAÍAS LOPES DOS SANTOS JUNIOR IVALDEClHIPÓUfO DE MEDEIROS NETO IVAN FER;'IANDES FARIA JÂMF.RSON MF.LLO ROIFF.:; JAMESDECASTROMARTINS JOELDECJ\STROSI\LES JOSÉEV ÂNIOGUEDESJÚNIOR

73

LÁZARO DEANORAOESTALLONE LEANDROJULJÃOCOSTASOARES I...EANDRO VL'ÚOUSCOEU 10 L.OONARDOCERQUEIRA lllONDUCO LEONARDO DOS PASSOS OE ARAÚJO LEONARDO HONORIO MACÊIX) LflONAROO M.o\CJIAOO GUIMAR.ill LUCAS SOUSA DANTAS OE ARAÚJO LUJZFERNANIX) R~!Zf:WDEFERRAZ Mi\RCELOALEXANDREBROWNEISSA MARCELO DECARVAJ.HOTROPI!. MARCELO FRANKLIN RODRIGUES MÁRCIO DA COSTA COR.RP.J\ MÁROOVAI..EVEIN ROORIGUES MARCO ANTONIO A!DA.R RIBEIRO MARCONFS DOS SANTOS SILVEIRA MARCOSPAULODASlLVAESTEVES MlCIJEl,ANGELOCÔRTES SALVIOJUNIOR MURII.OGRASSJSALVAT'rl NIELSON DEARAU.IOSILVA NILSON NEJCARLOSOI!ALMEIDA OSCAR V!NÍCIUSPISCOROCHADASILVA I'AOlUWERNKE PAULO HENRIQUEDEOUVEIRAIEITE RAFAEL XISTO NIEMEYER COl\oiES REGILÂNIO ISAIAS AGUIAR DE Mf'LO RENATO OOMlNGOS DUARTE RIVANJLJ)() BEZERRA I'RErJAS RODRJGO ARAÚJO t'Rf;IRE RODRIGO FERNANOJlS NASCIMENTO RODRIGO LORDitLO DI> SANTANA ROGFJUO VIEIRA MAClrl.JUNIOR RÔMUI DAMARA I, SAMUF.l , DE SOl T7 A C"lQUEIRA SANDR07ANCANARO SF.RGIO REBOUÇAS SILVIO R ASSUNÇÃO I)KOLIVEIRA FILHO TIAGOCORTATOEMilli) TIBÉRIOCESAR CORVEU.O Vm>LA V ALTER FARIA JUNIOR VTCI'ORSTÉFANOGUILHERMEDEOUVEJRA VJNÍOUSGUL\1ARJ\t:SNOGUFJRA VITOR BRACA DOS SANTOS WAGNERTAKFMI MO'l'OYAI\'JA WALDECY ARAÚJ00ESOU7.A

Page 73: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

ANTARES

Cad. -Av. AGNALDO 27/01f79

Barbacena - MG

Cad. -Av. ALMEIDA 04103177

Rio de Janeiro - RJ

Gad. -Av. ALFREDO 02/06178

Juiz de Fora • MG

Cai:L ·Av. AMARAL 08/Hm

13arbacena- MG

ANTAkiES

Gad. ·Av. ALLAN 11/05f79

Pouso Alegre - MG

Cad. -Av. ARRUDA 16l03178

Rio de Janeiro· RJ

Page 74: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

Cad. -Av. CHRISTIANO 08/0!V78

Brasília • DF

Cad. -Av. ESTEVES 15108178

Nova lguaçu - RJ

Cad. -Av. MIGUEL 20/09r18

Rio de Janeiro · RJ

Cad -Av. COATAT 21107(18

ltaocara • RJ

Cad -Av. FARIA 0411)1178

São Paulo • SP

Cacj. -Av. MOTOYAMA 17/01t19

Andradlna • SP

76

Cad. ·Av. DUARTE 29/t1m

Belo Honlonte - MG

Cad. ·Av. MICHELIN 17/12/79

Canoas - AS

Cad. ·Av. PACELI 08/06/78

Santa Maria • RS

Page 75: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

Cad. -Av. PINHEIRO 17/03178

Santa Maria- RS

Cad. -Av. ROIFF~ 11/01/76

Cachoeiras de Macacu - RJ

Cad. -Av. ROGERIO 26/02/77

Rio de Janeiro - RJ

Cad. -Av. SILVIO 19/01/79

lguatu - CE

Cad. ·Av. WALDECY 12/11/78

Barbacena • MG

76

Cad. ·Av. SARDELLA 14/10/79

Niterói · RJ

Cad. -Av. VICTOR 20/07/78

João Pessoa · PB

Page 76: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

CASTOR

Cad -Av. CASTILHO 30/08{79

São Paulo - SP

Cad. -Av. DIOGO 05/05179

Pelotas- RS

Cad. -Av. CLÓVIS 27/09m

Santos Dumont - MG

Cad. -Av. OUNCAN 26/12m

Níterói - RJ

n

CASTDO

Cad. -Av. DANIEL 10/04/79

Belo Horizonte - MG

Cad. -Av. FERRAZ 02/03/78

Barbacena- MG

Page 77: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

Cad. ·Av. FILIPE 12f11n8

Rio c;le Janeiro· RJ

Cad. -Av. GOMES 02109f79

Rio de Janeiro • RJ

Cad. -Av. LINK 21/ 12!77

Curttiba · PR

Cad. -Av. FRANCISCO 20{08/79

São José do Rio Preto- SP

Cad. -Av. GUIMARÁES 17105/79

Pa~a~ba do Sul· RJ

Cad. ·AV. MACHADO 09/08178

Petrópolis • RJ

78

Cad. -Av. FRANKLIN 08107m

ltuiutaba • MG

Cad. -Av. ISAIAS 19/06178

ImperatriZ- MA

Cad. -Av. MARCIO 04/01!79

Brasília - DF

Page 78: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

Cad. ·Av. MORELO 23/10178

Rio de Janeiro • RJ

Brasília· DF

cad. ·Av. NETO 20108178

Natal· RN

Cad. ·Av. REBOUÇAS 09/04179

Anápolis • GO

Cad. ·Av. NIELSON 04109176

São Paulo • SP

Cad. ·Av. RIBEIRO 21/ 11/79

Santos· SP

Cad.· Av. SILVA 10/11/78

Nilópolis • RJ

Cad. ·Av. TIBÉRIO 06/osm

Pelotas · RS

79

Page 79: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

VEGA '

Cad. -Av. BRAGA 12/11/78

Nova lguaçu - RJ

Cad. -Av. DANTAS 14/11/78

Natal - RN

Cad. -Av. CH.ARLON 06/09/78

Fortaleza - CE

Cad. -Av. DIEGO 29/04179

Poços de Calda~ - MG

80

··- ·-- ----,.,~:-.:

Cad. -Av. CORREA 20/09/78

Barbacena - MG

Cad. -Av. DOMENICO 16/04176

Ribeirão Preto- SP

Page 80: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

Cad. -Av. ENZO 2811om

Rio de Janeiro- RJ

Cad. -Av. JAMES 12/10/76

Fortaleza - CE

Cad. -Av. LORDELO 11/12177

Brasília- DF

Cad. -Av. HONOR IO 29/osm

Rio de Janeiro- RJ

Cad. -Av. LEITE 25/01/79

Três Pontas - MG

Cad. -Av. MARCONES 311o1m

Ilhéus- BA

81

Cad. -Av. IVALDECI 06/10/79

Caruaru-PE

Cad. -Av. UNS 30tosm

Recife- PE

Cad. -Av. NILSON 19/04/78

Fortaleza - CE

Page 81: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

Cad. -Av. OSCAR 05109{17

flio de Janeiro - RJ

Cad. -Av. STALLONE osmm

Salvador- BA

Cad. ·Av. REGilÂNIO 30/06!78

Juazeiro do Norte- CE

Cad. ·Av. TROPE 19/01{18

Rio de Janeiro- RJ

Cad. -Av. VINÍOIUS 22/05/79

São José dos Campos - SP

82

Cad. -Av. SANORO 05/01f17

São Miguel o·oeste ·se

Cad. -Av. VALEVEIN 04/03178

Dourados- MS

Page 82: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

SIRIUS

Cad. -Av. ANDERSON 20104176

Fortaleza - CE

Cad. -Av. CARVALHO 18101/77

Santos - SP

Cad. -Av. BROWN E 17103/79

Belo Horizonte - MG

Cad. ·Av. CLÁUDIO 22104/79

São Pauto • SP

63

Cad. -Av. CAMPOS 24/10f77

Ilhéus- BA

Cad. -Av. CONTRERAS 12/04/79

Lima- PERU

Page 83: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

Cad. -Av. EVANIO 2ttton9

Fortaleza - CE

Cad. -Av. FREIRE 20/tons

Natal- RN

Cad. -Av. JOEL 10/02n6

Ponte Nova - MG

Cad. -Av. FERNANDES 17t04n7

Niterói - RJ

Cad. -Av. GEANCARLO 04/04179

Pomerode- SC

Cad. -Av. JULIÃO 27/tom

RiodeJll,neiro- RJ

Cad. ·Av. FORMAGGIO 06102n9

Campinas- SP

Cad. -Av. IVAN o5/otn9

Pouso Alegre - MG

Cad. -Av. JUNIOR 09/02177

Guaxupé-MG

Page 84: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

-''

Cad. ·Av. LAMES 16103/79

Rio de Janeiro · RJ

Cad. -Av. PEIXOTO 17/07!78

Rio de Janeiro · RJ

Cad. ·Av. SALVATTI 30/08!78

Santo André • S P

Cad. ·Av. MARTINS 20/07/79

São José dos Campos • SP

Cad. -Av. RICARDO 10/07!78

Estância Velha • RS

Cad. -Av. SAMUEL 30/06179

Barra Mansa· RJ

85

Cad. -Av. MONDUCCI 2 1/08!78

Belo Horizonte • MG

Cad. ·Av. RIVANILDO 05103f77

Brejo Santo • CE

Cad. -Av. SANTANA 12/05/79

Salvador - BA

Page 85: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

INTENDENTES ALF.SSANX>RJ\ OEOUVEIRA VEN'IURJ\ AL6XANORE ALMEIDA DA SILVA ALEXANDReSOVRJS.'iEAU CABRAL ANORÚ NISffiO CARLO RODRIGO BARRETO BARB07.A CARWSALI;XANbRBOASILVANETO CARLosMlYAOAJRA AMÂNC10 CHRlST'IANO PINTO MARÇAL CHIUSrlNA ADE0DA1'úANDRADE CLAlUSSA OEMOVRJ\ UMPIERRE DANlELEMTl.ACRES BATISTA EDIISONCO~ DA SILVA ERICDEBAAAOS FERNANDEZ FABIANO OE PÁDIJA OUVfJRA PASSOS FABIANOfERRAR.EZ.lOEFREITAS FERI'oiANOA MARIAANDRJ\DEBIITENCOURf FRANCfSCO TRAN DE VASCONCELOS JtJNIOR GL.ÁUC1A MARIA GOMES DA COSTh JACKSONJOStBASSO JOSÉ HENRIQUE ft:RREIRA CORÉ JOSI':R1CAR00 ROCHASILVA KFSJA GUEDES ARR1\ES KUNOER NEWTON OE OLIVEIRA GUIMARÃ~ LEANDRO LADISLAU D~SOUZA I.EONAAOO REOUCJNO PIRES WCfANO ANTONIO ARAUJO DOS SAN'l'OS W1S Fall'SCAMARA FERRO LUJZCARLOS AMARAI, CRASTO 1\1..\RIO EMfLIO FRAMIL CABIZUCA MARLOS FEU1'13 DOS SAI'(f()S MATEUSLEALP1CATI1 MEIJSSA AJOAR RJBEIRO MOISés COMES DA MOTTA PAULO CÉSAR OE ALMEIDA FERRElRA PRJSC(LA VllaiRA DE ALMEIDA RENATO DA SILVA DOS SANTOS ROllSON GUERRA I'ERNANDES R()BSON TF.t FS I'€1XOTO RODHJGO ANTÔNIOS.DN EIRA OOS SANTOS RODRIGO DEOUVE!RA (.'ORRÊA RODRIGO MORO LOUREIRO ROORIGOOTAVlOCORREA SAMPAIO ROGilRIOAJ'ARUOOOFERNANDES PEREIRA RONEIDSON LOPES DO NASCIMENTO RlTflNF.IASO..VACAMPOS SlLVLA MARIA MAKr1NS MATTOSO SO..VlANATÁLlASOARESMENEZES SIMONJ.~RIBI!IRO PRNA TELMO DE ALMEIDA TOSCANO VIVIAN PACHEC0$ANJ:bS WI\:LUNCTON MARCELO FERNANDES

86

Page 86: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

Cad. " lnt. ALESSANDRA 07/04{76

Rio de Janeiro· RJ

Cad. -lnt. BARRETO 14/08176

Rio de Janeiro · RJ

"' INTENDENCIA

Cad. -lnt. AMANCIO 04J09m

São Paulo - SP

Cad. · lnt. CABIZUCA 07/01/79

São Lourenço- MG

87

Cad. · ln!. ANTONIO 01/02/77

Pirassununga - SP

Cad. · lnt. CABRAL 03/12176

São Paulo • SP

Page 87: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

Cad. -lnt CHRISTINA 20101m

Fortaleza • CE

Cad. -lnt. OA SILVA 04101/76

Aio de Janeiro · AJ

Cad.-lnt EOILSON 26/01/75

Aio de Janeiro · RJ

cad. ·lnl CLARISSA 2011om

Giruá-RS

Cad. -lnt. OANIELE 25/10/79

Barbacena • MG

Cad. - lnt. ERIC 05/10/78

Piracicaba · SP

88

cad. ·lnt. CORE 04/nm

Rio de Janeiro • RJ

cad. · lnt. OE CORRÊA 26/01/76

São José dos Campos . SP

Cad. ·lnt. FERNANDA 15/01/78

Rio de Janeiro · RJ

Page 88: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

Cad. ·lnL FERAAREZI 31103176

Araraquara • SP

Cad. -lnt. GlÁUCIA 11/11/78

Rio de Janeiro · RJ

Cad. -lnt KESIA 24/05/79

Nilópolis • RJ

Cad. ·lnt. FERREIRA 29102/76

Nova lguaçu · AJ

Cad. -ln!. IRAN 16101/79

Fortaleza • CE

Cad. · lnt. LADISLAU 06107/74

Rio de Janeiro · RJ

89

Cad. · lnt. FERRO 13f06178

Manaus·AM

Cad. · lnt. JACKSON 'JIJ/07/75

Campo Largo ·PR

Cad. · lnt. LOUREIRO 14/04m

Rio de Janeiro . RJ

Page 89: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

Cad. -lnt LUIZ CARLOS 14108177

Jaboatão dos Guararapes- PE

Cad. -lnt. MELISSA 27/04!78

Santos - SP

Cad. -lnt. NEWTON 26/12177

Fortaleza - CE

Cad. -lnL MARÇAL 1e11nm

Belém · PA

Cad. -lnt. MOITA 15104176

Rio de Janeiro- RJ

Cad. · lnt. NISHIO 30/12175

Magé · RJ

Cad. ·lnL MAR LOS 26112179

Rio de Janeiro- RJ

Cad. · lnt. NATALIA 17/04/80

Fortaleza ·CE

Cad. · lnt. PADUA 04/05178

Duque de Caxias - RJ

Page 90: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

8ad, -lnt. PEREIRA 14/02/77

Presi~rite Prudente - SP ><1: ; , .

Cad. -lnt. PRISCILA 20/08/78

Fortaleza -CE

Cad. - lnt. ROCHA 29/05178

Muriaé -MG

Cad. -lnt. PIGATrl o6111m

Canoas - RS

Cad. -lnt. RENATO 07/07/79

Rio de Janeiro- RJ

Cad. -ln\. RONEIOSON 21/10/74

Jaboatão dos Guara rapes- PE

9)

Cad. -lnt. PIRES 31/10/76

Rio de Janeiro - RJ

Cad. -lnt. ROBSON GUERRA 24/07/76

Rio de Janeiro - RJ

Cad. -lnt. RUTINÉIA 28/02177

Resende- RJ

Page 91: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

Cad. • lnt. SAMPAIO 26103/17

Riq de Janeiro· F!.,J

Cad. · lnL SILVIA 16112/76

Rio de Janeiro· RJ

Cad. · lnt TOSCANO 05108177

Rio de Janeiro- RJ

Cad. · lnt. SILVA NETO 04/11/74

Recife · PE

Cad. -lnt. SIMONE 21104178

Rio de Janeiro • RJ

Cad. ·lnt. VIVIAN o9101m

Recífé- PE

Cad -lnt. SILVEIRA 24103180

Rio de Janei ro · RJ

Gad. -lnt. TELES 13112f79

Petrolina • PE

Gad. -lnt. WELLINGTON 24107m

Pirassunun-ga • SP

Page 92: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

INFANTES

ALEXM"DRE OE~IJ:l.OI-EAAEIRA

M~LU17.S0l11'0111E'NDESBARROS

DAU.()GO'I;ÇALVES DEAQUINOJÚI\'JOR

EDSON I.EONARDO PAULO DA SILVA

r.ABIO AL6XANORH t'Rf.lXO

FABIOAR.RUI)i\ DI! ALCÂNTARA

Fi\JlRICIO RUNA1'0 I'I!NITENTE

FF.RNANOOI\tAUKJOOGOMES

f1..Á VIO RICA ROO PER.EJRASCffiATll

IGOR COSTA CABRAL

JA RRAS Ci~TAVO DE FRANÇA HOLANDA

JOÃOCARLOS I\IENDESDASD..NA

KJ.ItfiF.R'f'E.JXEIRADACRIJZ

MÁRCIOSIMIÂO DE SOUZA

MARCOS I'AULU OLJ VEffiA RAMOS

PAULO ROUI!:RT01)AS11 NA

ptjJ)ROANI'ONIOGARCEZ

ROBSON N\JN·~ 00S REIS

ROORIC:OALVES DOS SANIOS

93

Page 93: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

Cad. -lnf. ALCÂNTARA 08/09!76

Rio de Janeiro- RJ

INFANTARIA

!Wid, -lnf. DAI(O 30/04/78

Cano<~,S - F\S

9:4

Cad. -lnf. DE MELO . 30/10!76

Rio de Janeiro- RJ

Page 94: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

• . • ~

Cad. -lnf. DE SOUZA. 07/04(77

Mesquita - RJ .

Cad. -lnf. FABRICIO 11/06/77

Guapiaçu - SP

Cad. · ln!. FREIXO 04/06!77

Rio de Janeiro- RJ

Cad. -lnf. JARBAS 22/10!76 .

Fortaleza - CE

Cad. -ln!. GARCEZ 09/10/76

Rio de Janeiro - RJ

Cad. - ln!. KLEBER 02/01!76

Recife- PE

95

Cad. -lnf. IGOR 25107!77

Rio de Janeiro- RJ

Cad. -lnf. LEONARDO 29/1 2!77

Rio de Janeiro - RJ

Page 95: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

Cad. -lnf. MENDES 28107176

Recife - PE

Cad -lnf. RODRIGO 07110/76

Rio de Janeiro- RJ

Cad. -lnf. MARCOS . 27/01/79 .

Rio de Janeiro - RJ

Cad. -lnf. NUNES 30/03/76

Brasília - DF

Cad. -lnf. SCHIATTl 22/oam

Rio de Janeiro- RJ

Cad. -lnf. MAURICIO 11/01/79

Porto Alegre - RS

Cad. -lnf. ROBERTO 04/03/76

Rio de Janeiro- RJ

Cad. -lnf. SOUTO 23/11m

Recife- PE

Page 96: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

HERÁLDICA

A Turma 97 "Millennium• é simbolizada por um escudo circular com campo em blau (azul ultramar) representando o céu no qual a Força Aérea Brasileira tem a honra e o dever de defender a nossa Nação. Na heráldica o blau representa a lealdade, a perseve­rança, a dignidade e o amor à Pátria, características de cada integrante do Esquadrão.

No centro do escudo surge, imponente, uma águia que, sendo a principal ave da heráldica, representa o arrojo, o poder e a vitória. A águia olha altiva para o Cruzeiro do Sul, constelação símbolo de nosso país, guiando o Esquadrão em cada conquista, durante os quatro anos de formação, na Academia da Força Aérea.

No seu flanco sinistro, uma aeronave T-27 (Tucano) deixa em seu rastro prata (bran­co) o número 2000 em goles (vermelho), representando a coragem e a energia com que a Turma romperá o milênio, sendo declarada Aspirante-a-Oficial no último ano deste e her­dando, como oficiais, a Força Aérea Brasileira do próximo.

O número 97, em blau (azul ultramar), indica o ano de ingresso dos cadetes na Academia da Força Aérea.

Circundando o escudo, a faixa branca na metade superior, com a inscrição Corpo de Cadetes da Aeronáutica e, na metade interior, as faixas nas cores verde e amarela representando o Brasil, interrompidas pela palavra Millennium, nome da Turma.

97

Page 97: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

EX-INTEGRANTES

97-003 SARROS 97-004 PAULO 97-005 ANDRÉ 97-006 RODRIGUES 97-0~2 BARAÚNA 97-ó22 PEDRO 97-03.2 ESCOBAR 97-033 GUERRA 97-036 GABRIEL 97-040 ATILA 97-044 MELO 97-045 GLAUCO 97-046 ROSSON 97-0SÓ FABIANO 97-053 AUAD 97-055 KéNIO r--.

O) 97-056 SIQUEIRA ~ 97-051;! D~GOBERTO

97-063 FABIO 97-064 PI!=RANGELI 97-065 ALEXANDRE

. 97-067 LEANDRO 97•061;1 BARBOSA 97-071 WALKER 97-075 SIMEÃO

. 97-076 BETINI 97-080 JORG.E 97-087 APICE;LO 97-091 OTACILIO 97'093 EDNALDO

' 97-095 AUREL!O 97-098 SALOMON 97-101 DAVID 97-1 02 WESLEY

, a:> 97-156 CALDAS ~ 97:.227 FERNANDA ..;.... · 97-232 BRITO

97•256 WENDEL

97-1 03 AGUIAR 97-105 KESTHER 97-106 . CONRADO 97"108 OOJLO 97-11 O SOUZA 97-113 ERLISSON 97-1 14 ANDRADE 97-115 ZEDNIK 97-116 LESSA 97-120 NERI 97-121 MORENO 97-127 DJAN 97-132 MARLON 97-133 BRASIL 97-135 LIMA 97-136 MARILTON 97-137 ABALADA 97-138 DEOLIVEIRA 97-139 AZEREDO 97-140 EtJSEU 97-141 CATEM 97-142 MARCELO 97-143 OLIVEIRA 97-144 GOU!-ART 97"151 SAbRACK 97-154 MENEZES 97-155 VIANA 97-157 SAVÉRIO 97-i 58 LUCIANO 97.-159 ARAÚJO . 97-160 BATiSTA 97-161 CAVALCAt-iTE

· 97-164 CASTRO 97-165 sCAFU

97-089 RILDO .~ 91-1<t5 GUSMÃO ~ 97-153 CAETANO

97-163 THIAGo 97-181 MARQUEZ 97-207 SANTOS

98

97-166 PÉRICLES 97-167 REIS . 97-171 ALCIDES 97•173 RAMON 97-174 FIORANI 97-175 VICENTE 97-177 RÉGIS 97-178 BELFORT 97-179 EDUARDO 97-180 PABLO 97-182 TÓRREZ 97-202 MATOS 97-203 RAMOS MAIA 97-204 FONSECA 97-205 HERIVELTO 97-210 LENO 97-224 HUGO 97-234 DINIZ 97-235 VASCONCELLOS 97-236 MAGNO 97-247 GUARINO 97•248 DOMINGUES 97-255 FRANÇA 97 •260 CINTIA 97-261 NEVES 97-308 TIRONI 97-310 ROS 97"314 FONTENELLE 97-318 AGOSTINHO 97-320 GAZITÚA 97-:321 SOARES 97-326 KLÉCIUS

O 97-0(,)9 ANIBAL O 97-099 FIUZA 0 97-112 SILVA ESTEVES N 97-147 BRUNO

Page 98: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

SAUDADES

Parabéns cadetes da Turma Millennium pela grande conquista e pela vitória alcançada!

Vocês fazem parte da nata da Juventude Brasileira e irão integrar o brilhante quadro de oficiais da nossa Força Aérea.

Parabéns, principalmente, cadetes aviadores do Esquadrão Millennium, gru­po do qual nosso filho sempre teve muito orgulho de fazer parte.

Nós temos absoluta certeza de que esses quase cinco anos de lutas e con­quistas, que ele compartilhou com vocês, desde a EPCAr, em Barbacena, até o alçar do seu vôo mais alto, foram os mais felizes de sua vida.

Orgulhamo-nos muito dele e, assim, oomo seus pais, orgulhamo-nos de vocês também, e estaremos sempre pedindo a Deus, em nossas orações, que ilumine o nosso filho, onde quer que ele esteja, e também a vocês para que tenham muito sucesso nesta brilhante carreira que abraçaram.

Que Deus os abençoe.

99

Célia Regina e José Luiz - Pais do Cadete Stumpf -

Page 99: Turma 1997 revista esquadrilha 2000

REVISTA ESQUADRILHA EDIÇÃO N271 ACADEMIA DA FORÇA AÉREA ASPIRANTADO 2000

Oficial orientador: 12 Ten.-Av. Kennedy Fernandes Ferreira

Diretor Adj!lnlo: Cad.·Av. MaroeloAiexandre Browne lssa

Editores executivos: Cad.-Av. Cristiano Link., Cad.-Av. Clóvis Martins de Souza, Cad.·Av. Isaías Lopes dos Santos Junior, Cad.-Av. Rivanildo Bezerra Freitas, Cad.·lnt. Cario Rodrigo Barreto Barboza, Cad. · lnt Robson Guerra Fernandes, Gad,·lnt. Rodrigo Antônio Silveira dQS Santos, Cad.-lnf. Fernando Mauricio Gomes, CadAnf. João Carlos Mendes da Silva e Cad.-lnf. Robson Nunes dos Reis.

Textos: Ten.-Brig.·do·Ar. Carlos de Almeida Baptista, Brig.-do-Ar Cal1os Geraldo dos

. Santos Porto, Cei.·Aii. Pa1,1lo Roberto Martins Mendonç<!, Maj.·Av. VVesler Nery da Costa. Ten. Christiano d<! Silva Dutra (Marinha) , Cad.·Av. Leandro Vinícius Coelho, Cad.-Av. Murilo Grassi Salvatti, Cad.·Av. Sandro Zancanaro, Cad.-Av. Valter Faria Junior, Cad. -Av. Walélecy Araújo de Souza, Cad.·lnt. Christiano Pinto Màrçal, Cad.-lnf. R0bson Nunes dos Reis, Reuma Port Lourenço, Célia Regina e José Luiz.

Revisão de textos: Simone Abrahão

Currículos; CECOMSAER

Fotos: Cad.-Av. Cristiano link, Cad. ·Av. Diogo Barcellos da Silveira, Cad.·Av. Marcelo Alexandre Browne lssa, Cad.-Av. Murilo Grassi Salvatti, Cad. ·Aii. Paceli Wernke, Cad.-lnt. Paolo César dé Almeida Ferreira,Caél.-lnt. Silvia Nata· lia Soares Menezes, Cad.·lnf. Fabricio Renato Penitente. Cad. -ln!. Fernando Mauricio Gomes, Cad.-ln i. Robson Nunes dos Reis, Sgt. Waldemar Prieto Júnior, Sgt. João Carlos Rodrigues e Car1os Lorch.

Capa: Maria Eunice de Sousa

BANCO REAL ABN AMRO Bank

Impressão e edição de imagens: Gráfica São Francisco

EQUIPE "ESQUADRILHA"

Enfim, chegamos ao termino desta revista, na certe­

za de que não será a última de nossa vida.

Sabemos que a linguagem escrita nos perpetua e

deixa registrados feitos que jamais serão esquecidos pela

humanidade.

A montagem desta obra nos trouxe a oportunidade

de trabalharmos em grupo, no qual nosso objetivo, desde

o início, foi o de fazer o melhor possível e dentro de nos·

sas limitações. Com isso; procuramos nos diferenciar pelo

cuidado aos detalhes apresentados.

Muitos foram os momentos, as horas, as noites, os

finais de semana destinados especialmente para a reali­

zação deste trabalho. Temos a consciência de que são

tarefas extras e voluntárias, além daquelas

institucionalmente consagradas.

O julgamento e crítica desta documentação aconte­

cerão hoje, e esperamos que eles nos proporcione, atra­

vés do tempo, 111elhores trabalhos.

100·

12 Teri. -Av. Kennedy Fernandes Ferreira OfiCial Orientador

Page 100: Turma 1997 revista esquadrilha 2000
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