tudo sobre humanista existencial
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HUMANISMO: É um sistema de pensamento no qual os interesses e valores humanos são primordialmente
importantes, que despontou nas décadas de 1960 e 1970.
- O Humanismo teve os seus antecedentes na Grécia Antiga. Desde essa altura esteve no centro de períodos de grande
avanço no mundo Ocidental, como o Renascimento e o Iluminismo.
- O humanismo não é uma teoria, não é um método, não é uma filosofia, e nem é uma psicologia. É um movimento
implícito na historicidade das idéias que aflora com maior ou menor intensidade de tempos em tempos.
- Enquanto mensagem alcança uma variedade de grupos, dos mais diferentes modos, em função de um estado de
opressão individual e social. Enquanto força de mobilização, pode estar na base da busca individual por mudança de
sentido de vida, ou na mobilização de grandes massas por justiça e reformas sociais.
- O termo psicologia humanista foi utilizado pela primeira vez por Gordon Allport, em 1930. Ele e Henry Murray são
considerados os precursores da abordagem humanista da personalidade.
- PSICOLOGIA HUMANISTA TEM COMO META a promoção de revoluções individuais, isto é, o rompimento com um
estilo de vida e com uma maneira de pensar.
- As principais características distintivas da perspectiva humanista derivam de seu compromisso com a valorização do
crescimento pessoal.
1- A perspectiva humanista enfoca os aspectos mais elevados, mais desenvolvidos e mais saudáveis da experiência
humana e seu desenvolvimento. Entre eles encontramos a criatividade e a tolerância.
2- A perspectiva humanista valoriza a experiência subjetiva do indivíduo. Às vezes denominada de abordagem
fenomenológica.
3- Os psicólogos humanistas enfatizam mais o presente do que o passado e o futuro.
4- Os humanistas sublinham que cada indivíduo é responsável pelo que acontecem na própria vida. Não existem
condições passadas que predetermina o presente.
TERCEIRA FORÇA OU PSICOLOGIA HUMANISTA: Esse movimento representa a terceira força que veio fazer objeções às
tendências deterministas e fragmentadoras da psicanálise e do behaviorismo, que eram as duas forças mais importante
na psicologia norte-americana. Esses sistemas ofereciam uma imagem na natureza humana demasiadamente restrita. A
crítica a Freud e seus seguidores é por estudarem apenas o lado emocionalmente perturbado da natureza humana.
- Como esses pensadores estavam insatisfeitos com os modelos teóricos existentes, se dedicaram a repensar tudo e se
empenharam em realizar uma reviravolta, em reconstruir o conhecimento sobre o homem, e com isso, a redimensionar
a Psicologia.
- A inquietação e a insatisfação desses pensadores os colocaram num árduo caminho de duas sérias tarefas: refletir
sobre o caráter constitutivo do ser do homem, e estabelecer o método para fazer dele uma abordagem adequada.
- Psicólogos e psiquiatras voltam-se à filosofia para nela encontrar as respostas e os devidos suportes para seu trabalho.
A filosofia se ocupava em refletir sobre o ser do homem, em discutir e estabelecer uma visão do homem, do mundo e da
relação homem-mundo.
- A Psicologia Existencial está vinculada à Filosofia porque as duas têm o mesmo objetivo de entender e refletir o ser do
homem, compreendendo-o na sua estrutura constitutiva.
- defendiam uma psicologia compreensiva capaz de considerar o ser humano em sua singularidade e totalidade.
TRÊS VARIEDADES DO HUMANISMO:
HUMANISMO MARXISTA: de inspiração hegeliana, o homem é objeto, produto da evolução da matéria e da
história da sociedade.
HUMANISMO EXISTENCIALISTA: de orientação sartreana, é um protesto contra o marxista: o homem é um
projeto, vive sem saber de onde vem e para onde vai. Não dependendo de Deus e nem da sociedade, é
soberano e livre, em escolhas e situações.
HUMANISMO CRISTÃO OU PERSONALISTA: preferido por Lima, tomaria o homem como sujeito, ápice da
criação de Deus e centro do universo, e infinito em possibilidades.
O TERMO HUMANISMO PODE SER ASSOCIADO A CINCO GRANDES MOMENTOS DAS IDÉIAS PSICOLÓGICAS:
Humanismo ideal ou clássico : foi uma corrente de pensamento associada ao início da idade moderna e ao fim
do dogmatismo medieval. Caracterizou-se pela defesa da individualidade, da singularidade, e da expressividade
irrestrita.
Humanismo romântico: foi um movimento filosófico, jurídico, político, econômico e artístico que se
caracterizou pela defesa da expressão plena dos sentimentos, pela afirmação irrestrita da liberdade, e pela
defesa da individualidade, o primado da intuição e do sentimento está à frente da razão e da análise.
Humanismo individual : recupera valores como independência, hedonismo, dissidência, tolerância,
permissividade, e auto-expressão. Esses valores aparecem claramente na teoria de Maslow.
Humanismo social: caracteriza-se pela revolta contra as injustiças, as desigualdades, e as diferenças de classes.
Apresenta-se na luta contra a alienação dos processos dominadores das forças econômicas e históricas, e
centraliza sua intervenção na tomada de consciência dos diferentes modos e possibilidades de inserção e
conquista social.
Humanismo crítico: é a negação de todos os humanismos e de suas formulações fantasiosas e utópicas. É uma
redefinição da relação do homem consigo mesmo e do homem com o mundo. Essa nova relação está presente
no conceito do ato de existir em Heidegger,
DIFERENÇA ENTRE HUMANISMO INDIVIDUAL E HUMANISMO SOCIAL: O humanismo individual, identificado como
psicologia humanista, tem como meta a promoção de revoluções individuais, isto é, o rompimento com um estilo de
vida e com uma maneira de pensar. Em contraste, o humanismo social, identificado como psicologia sócio-histórica, é
anti-individualista e enfatiza a união de forças em grandes movimentos solidários na promoção de mudanças sociais.
Ambos os humanismos estão comprometidos com a melhoria da qualidade de vida.
PRINCIPAIS CONVERGÊNCIAS DA PSICOLOGIA HUMANISTA EM CINCO PONTOS:
1) tomam como ponto de partida a experiência consciente, alinhando-se com a fenomenologia e o existencialismo;
2) abordam o ser humano em sua totalidade e integridade;
3) entendem a condição humana como limitada pela imbricação eu-corpo/outro/mundo, mas nem por isso destituída
de liberdade e autonomia;
4) trabalham com uma metodologia anti-reducionista; e
5) assumem uma ética fundamentada na abertura para a experiência, na possibilidade de escolha, e na exeqüibilidade
da redefinição do sentido de vida.
PRIMEIRAS REFERÊNCIAS ÀS FILOSOFIAS SEMELHANTES AO HUMANISMO: surgem na Antiguidade, no turbilhão de
idéias produzido pelos filósofos da Grécia Antiga. Foi com eles que pela primeira vez no mundo ocidental se tentaram
encontrar explicações racionais para o mundo que nos rodeia, sem ter como base a religião e a superstição.
SÓCRATES: foi talvez o primeiro Humanista famoso. Baseava a suas idéias nos problemas humanos,
tentando descortinar qual o modo de vida ideal para o homem. “SÓ SEI QUE NADA SEI”. A base para a
aquisição de conhecimento era a razão.
Os estóicos: movimento que surgiu por volta de 300 a.C. em Atenas, mas que influenciou a cultura
romana até cerca de 200 d.C., fez contribuições importantes para o Humanismo, nomeadamente em
termos da moral, da importância do raciocínio para o conhecimento da natureza, dos princípios de
entreajuda entre os indivíduos e do valor de levarmos uma vida feliz.
OS HUMANISTAS DA ANTIGUIDADE:
Concentravam-se nos seres humanos;
Aceitavam a razão do homem como a base de toda a percepção;
Acreditavam na existência de uma ordem universal;
Acreditavam numa lei natural que se aplicava a todos os seres humanos.
O HUMANISMO NO RENASCIMENTO:
- O Humanismo do Renascimento constituiu um ponto de viragem nas preocupações com as falsas imoralidades e
colocou a ênfase na importância de se viver a vida com prazer.
- Podemos afirmar que o Renascimento contribui para a filosofia da época com:
• Uma nova atitude em relação à humanidade;
• Uma grande vitalidade intelectual;
• Uma nova visão do mundo natural;
• Um novo método científico que retirou à religião o controle do conhecimento;
• A importância de apreciar a vida ao máximo.
O ILUMINISMO
Trouxe uma nova etapa ao Humanismo, foi importante por ter aprofundado muitas das ideias da Renascença, mas
também por dele terem surgido algumas ideias originais e importantes para o Humanismo.
Voltaire: foi o expoente do Humanismo Iluminista. Apesar de não ser ateu, lutou contra a opressão religiosa e a
crença dogmática em Deus afirmava também que a cegueira e a ignorância faziam com que os homens se
perseguissem e matassem uns aos outros, em nome da religião.
Os filósofos do Iluminismo acreditavam na razão do homem, sendo inclusivamente o Iluminismo também
conhecido como a Idade da Razão.
Os humanistas do Iluminismo:
o Revoltaram-se contra as velhas autoridades, como a da Igreja e a da aristocracia;
o Defendiam o primado da razão;
o Trabalhavam pela educação das massas;
o Acreditavam no progresso cultural e tecnológico;
o Desejavam banir da religião, o fanatismo e o dogma;
o Lutavam pela inviolabilidade dos indivíduos, pela liberdade de expressão, pela justiça, a filantropia e a
tolerância.
O EXISTENCIALISMO: é uma corrente de pensamento expressa em um conjunto de filosofias, distintas entre si, que
foram produzidas no século XX, após a Primeira Guerra Mundial, com raízes no pensamento do filósofo dinamarquês
Kierkegaard e na Fenomenologia, utilizando-se do método de análise da existência. A marca comum desse conjunto de
filosofias é a análise da existência.
- o Existencialismo tem como ponto de apoio a subjetividade e seu interesse está na relação do eu com o mundo
transcendente.
- o Existencialismo está preocupado com a análise da existência e esta prática representa o elemento mais importante
para a compreensão de toda a corrente existencialista.
- A EXISTÊNCIA PRECEDE A ESSÊNCIA. EXISTIR SIGNIFICA RELACIONAR-SE COM O MUNDO.
- Não defende uma liberdade ilimitada. Dentro do conceito de existência está implícito o ser do homem no mundo, o
conceito de situação, que leva-nos à idéia de condição humana.
- A liberdade humana não é indeterminada, mas limitada pelas condições presentes nas situações. Porém, segundo
Sartre, diante das possibilidades disponíveis, o homem tem uma liberdade ilimitada dentro dos limites das situações. As
opções de escolha não são irrelevantes ao indivíduo.
O QUE SIGNIFICA EXISTÊNCIA? É um significado muito específico e é usado para designar o modo de ser próprio do
homem, enquanto ser no mundo, inserido em uma determinada situação analisável em termos de possibilidades.
Heidegger, por exemplo, opõe este modo de ser próprio do homem (que ele chama de “dasein”), com o modo de ser
das coisas e dos animais, que é um modo de ser caracterizado não pela existência e sim pela presença.
DIVERGÊNCIAS: Há existencialistas que são ateus, e há existencialistas que são cristãos professos. Há existencialistas
que negam ser possível elaborar um sistema filosófico, e há aqueles que fazem o oposto.
TIPOS DE EXISTÊNCIALISMO: Sartre definiu dois tipos: ateus e cristãos. O que há de comum entre eles é o “fato de
todos considerarem que a existência precede a essência, ou seja, é necessário partir da subjetividade.”
PRINCIPAIS PENSADORES: Martin Heidegger, Karl Jaspers, Sartre, Merleu-Ponty, entre outros. Estes pensadores
existencialistas produziram suas filosofias no contexto das guerras mundiais.
CONTRIBUIÇÃO DA FENOMENOLOGIA: Forneceu ao Existencialismo um conceito muito importante, que é o da
intencionalidade da consciência. Forneceu a categoria existencial da transcendência.
DISTINÇÃO DA FENOMENOLOGIA E DO HUMANISMO: A Fenomenologia em Husserl tem como objetivo a análise feita
por um “espectador desinteressado” com objetos de conhecimento universais e necessários, enquanto que, no
Existencialismo, o objetivo é a análise da existência do homem que está situado num mundo, não indiferente ao
mesmo, e que mantém com as coisas e pessoas relações particulares e contingentes, expressas por meio de
possibilidades que se colocam como opções de escolhas.
POSSIBILIDADE A PARTIR DO LADO NEGATIVO - HEIDEGGER, KARL JASPERS E SARTRE: um grupo que tende a
interpretar a possibilidade a partir do lado negativo da existência enfatizando a possibilidade da impossibilidade da
existência, ou a impossibilidade da possibilidade. Enfatizaram o lado mais desfavorável da existência humana em um
contexto de desilusão social.
POSSIBILIDADE COMO NECESSIDADE- LAVELLE, LE SENNE E GABRIEL MARCEL: entenderam a possibilidade como
potencialidade, o que implica que a possibilidade tem, em si, a necessidade de efetivação vinculada a uma Realidade
Absoluta. Neste sentido, o Existencialismo quase anda de mãos dadas com o essencialismo e, de certo modo, ignora o
lado miserável da existência humana justificando tudo como necessário e bom.
POSSIBILIDADE COMO POSSIBILIDADE: procuram o equilíbrio entre estes dois grupos, ou seja, como algo que pode
acontecer ou não e, deste modo, deixam em aberto expectativas de sucesso ou fracasso nos empreendimentos
humanos.
TEM QUE SER ASSIM? NÃO, pois, na existência, existe a possibilidade de ser de outra maneira mesmo que a opção
escolhida seja entendida como necessária.
PSICOLOGIA HUMANISTA EXISTENCIAL: surge como uma tomada de posição de alguns pensadores do cientificismo que
se desenvolvia na época. A oposição se dá naquilo que se refere à aplicação dos procedimentos científicos utilizados nas
ciências naturais, à ciência do homem como um todo e particularmente à Psicologia.
- A Psicologia Humanista Existencial se põe contra a atitude presente adota até então, porque acredita que esses
métodos levam a coisificação do homem e a sua desumanização
- Considera que os fenômenos psíquicos são importantes para a formação da estrutura humana e precisam ser
conhecidos, mas não dizem nada sobre o existir concreto. Através desse conhecimento não se apreende o existir em
sua totalidade, uma vez que passa de largo das vivências e experiências subjetivas.
O QUE É O HOMEM? O homem é uma totalidade dinâmica, é um ser vivente e é acima de tudo um ser que tem
continuamente, a experiência de que existe como totalidade e não como um ser multipartido. O fundamental que se
conheça sobre o homem é seu vivenciar, seu experienciar e seu ser um ser que atribui significações do vivido.
O BEHAVIORISMO: recusa ter a vida mental como foco de suas investigações porque tem o propósito de instaurar a
psicologia como ciência.
ABRAHAM MASLOW: Considerado líder espiritual do movimento humanista de psicologia.
Foi um crítico acirrado do comportamentalismo e da Psicanálise. Segundo dele, quando os psicólogos estudam
somente exemplos anormais e emocionalmente perturbados da humanidade, ignoram as qualidades humanas
positivas como felicidade, satisfação, paz de espírito.
Estipulou que sua abordagem da personalidade avaliaria os melhores representantes da espécie humana. A sua
teoria da personalidade tem origem em pesquisas com adultos criativos, independentes, auto-suficientes e
realizados.
Maslow era o mais velho de 7 irmãos, teve uma infância difícil e uma família turbulenta. Odiava sua mãe e disse
que “Toda a essência da minha filosofia de vida, todas as minhas pesquisas e teorizações tem origem no ódio e
na revolta contra tudo o que ela representou”. Recordava seus anos de adolescência, marcado por um
profundo complexo de inferioridade.
HIERARQUIA DAS NECESSIDADES: Propôs uma Hierarquia de cinco necessidades inatas, que ativam e direcionam o
comportamento humano. São elas: Fisiológicas, Segurança, Afiliação e amor, Estima e Auto de realização.
- Descreveu essas necessidades como instintóides, às quais conferia um componente hereditário. No entanto, elas
podem ser influenciadas ou anuladas pelo aprendizado, pelas expectativas sociais e pelo medo de desaprovação.
Embora venhamos dotados dessas necessidades ao nascer, os comportamentos que efetuamos para satisfazê-las são
aprendidos e, portanto, sujeitos a variação de uma pessoa para outra. Elas são dispostas ordenadamente, da mais forte
a mais fraca. As necessidades inferiores têm de ser pelo menos parcialmente satisfeitas antes que as superiores se
tornem influentes.
- Não somos impulsionados por todas as necessidades ao mesmo tempo. Geralmente, apenas uma dominará nossa
personalidade.
- Quanto mais inferior ela for à hierarquia, maior será o seu poder, sua força e sua prioridade, as superiores são mais
fracas.
- As necessidades superiores surgem mais tarde na vida; As fisiológicas e de segurança emergem na infância; As de
filiação e de estima aparecem na adolescência; Autorrealização apenas na meia idade;
- Maslow chamou as necessidades inferiores de necessidades de déficit ou de deficiência e as superiores de
necessidades de crescimento ou de ser.
METAMOTIVAÇÃO: a motivação de auto-realizadores que envolve o ato de maximizar o potencial pessoal, em vez de
esforçar-se por um objetivo particular.
METANECESSIDADES: estados de crescimento ou existência em direção aos quais os auto-realizadores se desenvolvem.
Há uma lista de necessidades em direção às quais elas evoluem: verdade, bondade, singularidade, perfeição, justiça e
auto-suficiência.
METAPOLOGIA: um impedimento do auto-desenvoilvimento relacionado em satisfazes as metanecessidades.
Desconfiança, ceticismo, ódio, repulsa, amargura, depressão, perda do sabor pela vida, melancolia, entre outros.
CARACTERÍSTICAS DE PESSOAS AUTORREALIZADORAS
Percepção clara da realidade; Aceitação de si, dos outros e da natureza; Espontaneidade, simplicidade e naturalidade;
Dedicação a uma causa; Independência e necessidade de privacidade; Vigor de apreço; Experiências culminantes;
Interesse social; Relações interpessoais profundas; Tolerância e aceitação dos outros; Criatividade e originalidade;
Resistência a pressões sociais;
CARL ROGERS: desenvolveu uma abordagem popular de psicoterapia conhecida inicialmente como: psicoterapia não
diretiva ou centrada no cliente. Hoje denominada de TERAPIA CENTRADA NA PESSOA.
- Essa forma de terapia gerou grande quantidade de pesquisas e é amplamente empregada no tratamento de distúrbios
emocionais. Sua teoria tem origem na Psicologia Humanista, a partir de sua experiência no trabalho com cliente.
- Suas formulações sobre estrutura e dinâmica da personalidade originam em sua abordagem terapêutica.
- A frase – “Terapia Centrada na Pessoa” sugere que: “O dom de mudar e aperfeiçoar a personalidade é centrada no
interior da pessoa”.
- É a pessoa e não o terapeuta que determina tal mudança. O papel do terapeuta é assistir e facilitar tal processo de
mudança.
- Ele não deu muita ênfase às forças inconscientes e rejeitou a noção de que eventos passados exercem influenciais
controladoras sobre o comportamento presente. Embora, reconheceu que as experiências da infância afetam o modo
como percebemos nosso ambiente e a nós mesmos.
- Insistia em afirmar que: “Sentimentos e emoções presentes, tem um impacto maior sobre a personalidade.
- Veio reconhecer a importância de um Self autônomo. Suas pesquisas reforçaram a importância do Self na formação da
personalidade.