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ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 01/03/2019 Para realizar a validação do documento e comprovar que o documento apresentado corresponde ao TUA, aceda a "https://siliamb.apambiente.pt" e no link "Validar Título Único Ambiental", indique o código do documento e de verificação apresentados. CÓDIGO DOCUMENTO: D20190228000322 CÓDIGO VERIFICAÇÃO: 3a8a-0c60-2dd6-1ad7 PÁG. / 16 Nº TUA TUA20190228000094 REQUERENTE Infraestruturas de Portugal, SA Nº DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL 503933813 ESTABELECIMENTO Linha do Oeste - RECAPE LOCALIZAÇÃO Praça da Portagem CAE 52211 - Gestão de infraestruturas dos transportes terrestres TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas as decisões de licenciamento aplicáveis ao pedido efetuado, devendo ser integrado no respetivo título de licenciamento da atividade económica. DADOS GERAIS CONTEÚDOS TUA ENQUADRAMENTO LOCALIZAÇÃO PRÉVIAS LICENCIAMENTO PRÉVIAS CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO EXPLORAÇÃO DESATIVAÇÃO/ENCERRAMENTO ANEXOS TUA

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ESTADO: Emitido

DATA DO DOCUMENTO: 01/03/2019

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CÓDIGO DOCUMENTO: D20190228000322

CÓDIGO VERIFICAÇÃO: 3a8a-0c60-2dd6-1ad7

PÁG. /1 6

Nº TUA TUA20190228000094

REQUERENTE Infraestruturas de Portugal, SA

Nº DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL 503933813

ESTABELECIMENTO Linha do Oeste - RECAPE

LOCALIZAÇÃO Praça da Portagem

CAE 52211 - Gestão de infraestruturas dos transportes terrestres

TUATítulo Único AmbientalO titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis.

O TUA compreende todas as decisões de licenciamento aplicáveis ao pedido efetuado, devendo ser integrado no respetivo título de licenciamento da atividade económica.

DADOS GERAIS

CONTEÚDOS TUA

ENQUADRAMENTO LOCALIZAÇÃO

PRÉVIAS LICENCIAMENTO PRÉVIAS CONSTRUÇÃO

CONSTRUÇÃO EXPLORAÇÃO

DESATIVAÇÃO/ENCERRAMENTO ANEXOS TUA

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PÁG. /2 6

Regime Nº Processo Aplicáveis SolicitadosIndicador de

enquadramentoData de Emissão

Data de Validade

Prorrogação da validade Eficácia

Sentido da decisão

Entidade Licencia

dora

AIA PL20181026003352 X X

Anexo II, n.º 10, alínea c) - Artigo 1.º, n.º 3, alínea b), subalínea i) do Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro

28-02-2019

27-02-2023 - Sim

Favorável Condicionado

Agência Portuguesa do Ambiente

ENQUADRAMENTO

SUMÁRIO

LOCALIZAÇÃO

Mapa

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Norte -

Sul -

Este -

Oeste -

Área impermeabilizada não coberta (m2)

Área coberta (m2)

Área total (m2)

Confrontações

Área do estabelecimento

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Localização -

Medida/ Condição a cumprir Prazo de implementação Demonstração do cumprimento

Condições constantes da DCAPE - Decisão de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução anexa ao presente TUA

Ver DCAPE anexa ao presente TUA Ver DCAPE anexa ao presente TUA

Medida/ Condição a cumprir Prazo de implementação Demonstração do cumprimento

Condições constantes da Decisão de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (DCAPE) anexa ao presente TUA

Ver DCAPE anexa ao presente TUA Ver DCAPE anexa ao presente TUA

Localização

PRÉVIAS LICENCIAMENTO

Medidas /Condições gerais a cumprir

PRÉVIAS CONSTRUÇÃO

Medidas /Condições gerais a cumprir

CONSTRUÇÃO

Medidas / Condições gerais a cumprir

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Medida/ Condição a cumprir Prazo de implementação Demonstração do cumprimento

Condições constantes da Decisão de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (DCAPE) anexa ao presente TUA

Ver DCAPE anexa ao presente TUA Ver DCAPE anexa ao presente TUA

Medida/ Condição a cumprir Prazo de implementação Demonstração do cumprimento

Condições constantes da Decisão de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (DCAPE) anexa ao presente TUA

Ver DCAPE anexa ao presente TUA Ver DCAPE anexa ao presente TUA

Medida/ Condição a cumprir Prazo de implementação Demonstração do cumprimento

Condições constantes da Decisão de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (DCAPE) anexa ao presente TUA

Ver DCAPE anexa ao presente TUA Ver DCAPE anexa ao presente TUA

EXPLORAÇÃO

Medidas / Condições gerais a cumprir

DESATIVAÇÃO/ENCERRAMENTO

Medidas / Condições a cumprir relativamente ao encerramentos e ou desativação da instalação

ANEXOS TUA

Anexos

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Código Anexo Descrição

C042974 DCAPE2979_anexoTUA.pdf Decisão de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (DCAPE)

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Ap. 7585 – 2610-124 Amadora

Tel: Fax: (351)21 471 90 74

email: [email protected] – http://apambiente.pt

1

Decisão sobre a Conformidade Ambiental do Projeto de Execução

(Anexo ao TUA)

Designação do projeto Modernização da Linha do Oeste - Troço Mira Sintra - Meleças / Caldas da Rainha entre os km 20+320 e 107+740

Tipologia do projeto Anexo II, n.º 10, alínea c) do Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro

Enquadramento no regime jurídico de AIA

Artigo 1.º, n.º 3, alínea b), subalínea i) do Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro

Localização

(freguesia e concelho)

Concelho de Sintra, freguesias de Rio de Mouro, Algueirão-Mem Martins, União de Freguesias de Queluz e Belas e União de Freguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar.

Concelho de Mafra, união de Freguesias de Igreja Nova e Cheleiros, União de Freguesias de malveira e São Miguel de Alcainça, União de Freguesias de Venda do Pinheiro e Santo Estevão das Galés, Freguesia de Milharado e União de Freguesias de Enxara do Bispo, Gradil e Vila Franca do Rosário.

Concelho de Sobral de Monte Agraço e freguesias de Sapataria, Santo Quintino e Sobral de Monte Agraço.

Concelho de Torres Vedras, Freguesia de Ramalhal, União de Freguesias de Dois Portos e Runa, União de Freguesias de Santa Maria, São pedro e Matacães, União de Freguesias de Campelos e Outeiro da Cabeça.

Concelho do Cadaval, União de Freguesias de Cadaval e Pêro Moniz.

Concelho do Bombarral, União de Freguesias de Bombarral e Vale Covo e Freguesias do Carvalhal e Roliça.

Concelho de Óbidos, Freguesia de Santa Maria, São Pedro e Sobral da Lagoa e Freguesia das Gaeiras.

Concelho das Caldas da Rainha, União de Freguesias de Nossa Senhora do Pópulo, Coto e São Gregório, União de Freguesias de Tornada e Salir do Porto.

Identificação das áreas sensíveis

Zonas de proteção dos bens imóveis classificados ou em vias de classificação, definidos nos termos da Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, nomeadamente:

Zonas de Proteção de Monumentos Nacionais: Aqueduto das Águas Livres, Aqueduto de Torres Vedras/ Aqueduto da Fonte dos Canos, Igreja Paroquial de Torres Vedras/Igreja de São Pedro e São Tiago, Ermida da Senhora do Ameal e Castelo de Óbidos e todo o conjunto urbano da vila), Monumentos e Imóveis de Interesse Público, classificados e em vias de classificação (Estância Termal dos Cucos e respetivo Parque, Edifício onde

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está instalado o Asilo de Inválidos, Castelo de Torres Vedras/Castelo e cerca urbana de Torres Vedras, Capela e Forte de São Vicente, Solar dos Melos e Castro, respetiva ermida e terreno adstrito ao Solar, Capela de São Lourenço, incluindo todo o seu recheio, Capela de Nossa Senhora do Carmo/Ermida de São João do Mocharro e Necrópole, Forte da Feira, Reduto do Outeiro da Forca/Forte da Forca - Incluído na classificação das Linhas de Torres).

Proponente Infraestruturas de Portugal, S.A.

Entidade licenciadora Infraestruturas de Portugal, S.A.

Autoridade de AIA Agência Portuguesa do Ambiente, I.P.

DIA correspondente 29-05-2018 Entidade emitente: Agência Portuguesa do Ambiente, I.P.

Condicionantes

1. Obtenção do parecer da Entidade Regional da Reserva Agrícola de Lisboa e Vale do Tejo (ERRALVT) para efeitos de conformidade ou viabilidade das utilizações não agrícolas, no âmbito do disposto nos artigos 22.° e 23.° do Decreto-Lei n.º 73/2009, de 31 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 199/2015, de 16 de setembro, e do regulamentado pela Portaria n.º 162/2011, de 18 de abril.

2. Cumprimento do regime jurídico de proteção de sobreiros (Decreto-Lei n.º 169/2001, de 25 de maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 155/2004, de 30 de junho) e obtenção, caso necessário, de DIUP — Declaração de Imprescindível Utilidade Pública, ao abrigo do artigo 6.º do referido diploma legal, no caso desta espécie se localizar em povoamentos (alínea q) do artigo 1.º do referido decreto-lei).

3. Obtenção de despacho conjunto nos termos do artigo 1.º, n.º 5 do Decreto-Lei n.º 555 /99, de 16 de dezembro, caso se verifiquem intervenções em terrenos com povoamentos florestais percorridos por incêndios, não incluídos em espaços classificados em planos municipais de ordenamento do território como urbanos, urbanizáveis ou industriais.

Elementos a apresentar

Devem ser apresentados à Autoridade de AIA, para apreciação e pronúncia, os seguintes elementos:

Previamente ao licenciamento do projeto:

1. Solução alternativa para a Subestação de Tração SST, ao Km 58+200, que salvaguarde os valores visuais em presença.

2. Localização alternativa à PS ao Km 99+718 (Óbidos) que minimize os impactes sobre o Aproveitamento Hidroagrícola da Baixa de Óbidos, na Paisagem e no Património (proximidade às muralhas do Castelo de Óbidos).

Previamente à execução da obra:

3. Localização dos estaleiros em cartografia, demonstrando o cumprimento da Carta de Condicionantes, acompanhada de eventuais medidas de minimização, incluindo proposta de integração dos estaleiros

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que combine elementos vegetais existentes, ou a utilizar, assim como a tipologia de vedação.

4. Localização e identificação em cartografia:

a. Das áreas de depósito da camada de terra viva/vegetal decapada.

b. De todos os elementos arbóreos a proteger, a transplantar e a abater (não apenas dos protegidos por lei). Aos mesmos deve corresponder uma caracterização individual e identificação da espécie.

5. Resultados da prospeção da flora (Carduus lusitanicus subsp. broteroi; Centaurea sphaerocephala subsp. lusitanica; Euphorbia paniculata subsp. welwitschii; Euphorbia transtagana; íris xiphium var. lusitanica; Juncus valvatus var. valvatus; Leuzea longifolia; Linaria amethystea subsp. multipunctata; Saxífraga cintrana; Silene longicilia; Tanacetum mucronulatum), respetiva avaliação de impactes (das espécies já prospetadas e das espécies a prospetar) e eventual definição de medidas de minimização.

Antes da conclusão da fase de execução da obra:

6. Demonstração, para cada estação, da forma como foi promovida a melhoria das acessibilidades e do estacionamento no âmbito dos protocolos que estão a ser estabelecidos entre o proponente e as autarquias afetadas.

7. Projeto de Engenharia Biofísica de Recuperação dos Troços das Linhas de Água Afetadas para as situações que o possam justificar como é o caso, entre outros, do rio Sizandro (na qualidade de Projeto de Execução, como documento autónomo, com as devidas peças desenhadas e escritas e com os cortes e pormenores adequados). Deve incluir o mapa de quantidades e o programa de manutenção e respetivo cronograma para a fase de garantia. O projeto deve ter em consideração os seguintes aspetos:

a. Utilização apenas de espécies autóctones respeitando o elenco florístico da região.

b. Todos os exemplares das espécies autóctones deverão obrigatoriamente provir de populações locais, quer quando em estacas/sementes, quer quando plantas juvenis propagadas em viveiro. Deve excluir-se, em absoluto, a possibilidade de uso de plantas de origem geográfica incerta ou o uso de variedades ou clones comerciais. Tal ocorrência corresponderia a uma contaminação genética das populações locais, pela introdução maciça de genótipos exóticos.

c. Não uso de espécies alóctones para as quais tenha sido observado comportamento invasor em território nacional.

d. Aplicação de técnicas de Engenharia Natural que deverão ser graficamente detalhadas e pormenorizadas.

8. Projeto de Recuperação e Integração Paisagística da(s) Área(s) de Estaleiro(s).

Medidas de minimização

Todasàasà edidasàdeà i i izaç oàdi igidasà àfaseàp viaà ào aàeà àfaseàdeàexe uç oàdaào aàdeve à o sta àoàPla oàdeàGest oàá ie tal,àoà ualàdeveài teg a àoà espetivoà ade oàdeàe a gosàdaàe p eitadaà e ào oà osà o t atosà deà adjudi aç oà ueà ve ha à aà se à p oduzidosà peloà p opo e te,à pa aà efeitosà deào etizaç oàdoàp ojeto.à

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áàáuto idadeà deà áIáà deveà se à p evia e teà i fo adaà doà i í ioà eà t i oà dasà fasesà deà o st uç o,à deàexplo aç oàeàdeàdesativaç oàdoàp ojeto,à e à o oàdoà espetivoà o og a aàdaào a,àdeàfo aàaàpossi ilita àoàdese pe hoàdasàsuasà o pet iasàe à at iaàdeàpós-avaliaç o.

Deà a o doà o à oà a tigoà .ºà doà De eto-Leià .ºà -B/ ,à deà à deà outu o,à deve à se à ealizadasàaudito iasàpo àve ifi ado esà ualifi adosàpelaàáPá.àáà ealizaç oàdeàaudito iasàdeveàte àe à o side aç oàoàdo u e toà Te osàeà o diçõesàpa aàaà ealizaç oàdasàáudito iasàdeàPós-ávaliaç o ,àdispo ívelà oàpo talàdaàáPá.à Osà espetivosà Relató iosà deà áudito iaà deve à segui à oà odeloà pu li adoà oà po talà daà áPáà eà se àe etidosàpeloàp opo e teà àáuto idadeàdeàáIáà oàp azoàdeà àdiasàúteisàapósàaàsuaàap ese taç oàpeloàve ifi ado .

Medidas a integrar no projeto de execução

1. Casoàseàve haàaà ealiza àaàP“àaoàk à + ,àe àRu a,àosàpila esàdoàviadutoà oàdeve ài pla ta -seàoàleitoàeà a ge sàdeàli hasàdeà guaà e àafeta àaàgale iaà ipí ola.

2. áàexe uç oàdasàfu daçõesàdosàpila esàdoàviadutoà elativosà àP“àaoàk à + ,àe àDoisàPo tos,àdeveàealiza -seà o àu à todo,àouàt i a,à ueà oà o p o etaàfisi a e teàosàvalo esà atu aisàeàvisuaisàe àp ese ça,à e àpa ti ula à aà gale iaà ipí olaà aà ualà seà i teg aàoà siste aà adi ula à ueàdeve àse àdevida e teàa auteladoà o àdist iasàdeàsegu a ça.

3. Pa aàaàCo dutaàdeà egaàDN àe àFFDà-àdeve ài ple e ta -seàasàsegui tesàdisposiçõesà o st utivasàaàp oteç oàdaà o dutaàdeà egaàDN àe àFFD:

a) NaàEtapaà ,àasàso dage sàse àefetuadasàdeà odoàaàlo aliza àosà à a osàdeàtelegest oàe te adosàdoàtipoà"VáV"à x . à .

b) Naà Etapaà à aà li haà deà es avaç oà oà deve à te à oà dese volvi e toà p opostoà po à aixoà daàtu age .àN oàdeve àhave ài te fe iaà o àaà o dutaàp opo do-seà ueàaàli haàdeàes avaç oàsejaàdeàa o doà o àoàes ue aà e io adoà oàPa e e àda uelaàe tidade.àCasoàsejaà e ess ioàdeve oàse àassegu adosà eiosàdeà o te ç oàdoàate oàaàe volve àaà o dutaàdeà odoàaà ueàaài te fe iaà o àestaàsejaà í i aà oà o e toàdeàexe uç oàdaào a.

c) Osàate osàpa aà o st uç oàdaà ovaàviaàdeà i ulaç oàdeve oàse ài i iadosàape asà ua doàfo e àati gidasàasà otasàdoàte e oàatual,àouàseja,àa tesàdeàseài i ia e àosàt a alhosàpa aàexe uç oàdoàate oàpa aàoàesta ele i e toàdaàplatafo aàdaàviaàeàosàtaludesàdeve oàse àefetuadosàe àate oàat à à otaàdoàte e oàatual.

d) Nesteàt oçoàdeà o duta,àpa aàal àdasàju tasàt avadas,àexisteàta àu à a içoàdeàa a aç oàlo alizadoàe àR . à o àasàdi e sõesàap oxi adasàdeà , x , x , à ,àpeloà ueàaàest utu aàe àet oàa adoàC / àá NRàaà o st ui ,àdeve àse àajustadaà esteàlo alàdeà odoàaà oàda ifi a à

oà a içoàatual e teàexiste te.

e) ápesa àdaà o dutaàdeà egaàC àDNà àe àPEáD,àde ivaç oàdaà o dutaàDN àe àFFD,àseàlo aliza àaà aseà doà ate oà deà a essoà aoà viaduto,à oà seà situa à so à oà ate oà doà viaduto,à pode à se à

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5

i flue iadaà pelaà ovi e taç oà dasà ui asà e ess iasà à ealizaç oà dosà t a alhos.à ássi ,àual ue àda oà ueàve haàaào o e àdeve àse àp o ta e teà o igidoàeà usteadoàpelaàIP.

f) C iaç oàdeàu àt açadoàalte ativoàe à asoàdeà"ava ia"àdaà o dutaài staladaà ueàfi a àso àoàate oàdoàe o t oàsudesteàdaàpassage àsupe io ,àdeàa o doà o àaàfaixaàdeà à àap ese tadaàe àpla taàoàpa e e àdaàDGáDR.

4. Pa aàaàCo dutaàdeà egaàDN àe àFFDà soluç oàdeà eposiç oàe t eàoàk à + àeàk à + :

a) Eli i aç oàdasàpa edesà late aisàe à et oàsi ples,àpo àseàe o t a e àde asiadoàp óxi asàdaào duta.

b) áu e toàdaàla gu aàdasàlajesàpa aà , +DN,àouàseja,à , à .

c) Colo aç oàdaà aseàdasàlajesàaà , à àdoàext ado soàdaà o dutaàpa aàsalvagua daàdaàtelegest o.

d) Colo aç oàdaà a daàe àPVCàpa aàsi alizaç oàdaàtu age ,àaà , à àdaàlajeàdeàp oteç o.

5. Dota ,à asàPassage sà deàNívelà ueà oà fo e à des iveladas,à deà a ei asà auto ti as,à oà itoà daàe p eitadaàdeà o eç o/ o st uç oàdeàsi alizaç oàfe ovi ia,àaàla ça àpa aàestaàLi ha.

6. Ga a ti ,à aàpassage àdeà ívelàdeàValeàF a as,àaàsi alizaç oàlu i osaàeàso o aàdeàap oxi aç oàdosào oios,àaài stalaç oàdeà a ei asàeàoàpavi e toàade uadoà à o ilidadeàpedo alàeàa essi ilidadeàaàpessoasà o à o ilidadeà eduzida.

7. á ti ula à o àaàC a aàMu i ipalàdeà“i t a,àe volve doàoàp op iet ioàdoàte e oàag í olaàafetadoàpelaàsup ess oàdaàPNàaoàk à + ,àsoluç oà ueàoti izeàaàexte s oàdoàpe u soàaà esta ele e .

Fase Prévia à Execução da Obra

8. Ga a ti à aà a ti ulaç oà o à asà v iasà e tidadesà espo s veisà pelosà se viçosà afetadosà pelaà o a,àate de doàe àpa ti ula àaosàpa e e esàe itidosàe àsedeàdoàp ese teàp o edi e to.à

9. Co u i a à ate pada e teà à DGáDRà e tidadeà gesto aà doà áHBO ,à oà i í ioà daà o st uç o,àate pada e teà a te ed iaàdeà à eses ,àdeà odoàaàse àpossívelàa o pa ha àaàexe uç oàdaào a,àosàlo aisào deàh ài te fe iaà o àaà edeàdeà egaàdoàáHBO.

10. Co u i a àoài í ioàdasào asà sà o essio iasàdosàse viçosàafetados,à o àu aàa te ed iaà í i aàdeàduasàse a as,àpa aàosàt a alhosàdeà eposiç oàse e àa o pa hadosàpo àessasàe tidades

11. Efetua à aà o fi aç oà e à a po,à se p eà ueà possível,à daà i fo aç oà p estadaà pelasà e tidadesào essio ias,à afe i doàaà suaà lo alizaç oàe àpla ta,à otasàdeà i pla taç o,à ate iaisà eàestadoàdeào se vaç oàdeà adaài f aest utu aà o àasàe tidadesà espo s veisàpelaàsuaàexplo aç o.

12. Casoàseàve ifi ueàaài stalaç oàdeàele e tosà ujasàaltu asàa i aàdoàsoloàseàpossa à o side a à o oào st ulosà à avegaç oàa ea,à o fo eàdefi idoà aàCi ula àdeàI fo aç oàáe o uti aà / ,àdeà àdeà aio,àda à o he i e toà àáNáC,àpa aàeve tualàvalidaç oàdeà alizage àdiu aàeàlu i osa.

13. Ga a ti àoàfasea e toàdoàdese volvi e toàdosàt a alhosàdeà odoàaàevita à i te upçõesàdoàse viçoàfe ovi io,àouà asoà oàsejaàpossível,àalo a àessasài te upçõesàaosàpe íodosàdeàfi -de-se a a.à

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14. Ga a ti àoà u p i e toàdaà ale da izaç oàp opostaàga a tidoà ueàoàe e a e toàdasàpassage sàdeàívelà sóà se à efetuadoà apósà aà o lus oà eà e t adaà e à fu io a e toà dosà espetivosàesta ele i e tos.

15. Dese volve àoà o og a aàdeào aàdeàfo aàaàga a ti àaàp oteç oàdoàdes a soàe àpe íodoà otu o.àNesteà se tido,à deveà se à axi izadaà aà opç oà deà ho ioà deà t a alhoà dasà hà sà hà deà diasà úteis.àEve tuaisàex eçõesàaàestaà o diç oàdeve àse à la a e teàfu da e tadas.

16. Baliza àeàdeli ita ,àe àtodoàoàpe í et o,àasà easàdeài te ve ç oàdeve doàaà es aàse à eduzidaà à eaàesse ial,àse doà ueàasàsi alizaçõesàsóàdeve àse à e ovidasàapósàoàfi alàdaào a.àDeve à e o e -seàaàsi alizaç oà lu i osaà dasà f e tesà deà t a alho,à o eada e te,à e à lo aisà deà passage ,à asàp oxi idadesàdeàha itações,àes olas,àdeà easài dust iaisàeà asàe t adasàeàsaídasàdeàestalei o s .

17. Efetua à aà pla taç oà daà esp ieàQuer us su erà o à e u soà à se e tei aà aoà ova ho,à osà t e hosàdesativadosàdosàdesviosàativosà àeà ,àe t eàosàk à + àeà + àeàe t eàosàk à + àeà + ,àeàoàt oçoà ueàse àdesativadoàdevidoà à o st uç oàdaàVa ia teàdoàOutei o,àap oxi ada e teàe t eàosà

k à + àeà + .àE à asoàdeài possi ilidade,àp evia e teàaoàt i oàdaàfaseàdeà o st uç o,àdeveàp o ede -seà àde o st aç oàdessaài possi ilidade.

18. áfe i àaà o ta ilizaç oàdeàtodosàosàso ei os/azi hei asàlo alizadosà asàzo asàsujeitasàaài te ve ções,ào eada e teà deà a e tu a/ala ga e toà deà a essos,à ide tifi adosà oà itoà doà P o essoà deà

Li e ia e toàdeàáuto izaç oàpa aàoàCo teàe/ouàá ateàdeàã vo es.

19. Osà exe pla esà adultosà deà esp iesà a ó easà autó to esà lo alizadosà p óxi osà dasà easà aài te ve io a àdeve à se àassi aladosàp evia e teà aoà i í ioàdosà t a alhos,àdeà fo aàaàevita àaà suaàafetaç oàouàdest uiç o,àeàasà espetivasàsi alizaçõesàsóàdeve àse à e ovidasàapósàfi alizaç oàdaào a.

20. Nasà ovasà easàdeà i te ve ç oàp o ede à àp viaàde apage àdosà solos;àasà te asàp ove ie tesàdaàde apage à doà soloà deve à se à poste io e teà utilizadasà aà e upe aç oà dasà easà afetadasàte po a ia e teà oàde o e àdaài ple e taç oàdoàp ojetoàouàpa aà e o i e toàdosàtaludesà iados.

21. Relativa e teà àte aàviva/vegetalàdeveàga a ti -se:

a) áà e oç oà po à de apage à daà te aà vegetalà dasà zo asà sujeitasà aà t a alhos,à deà a o doà o à asài di açõesàdoàestudoàgeológi oàeàgeot i o.

b) áàdeposiç oàe àlo aisàdeàf ilàa essoàeà e oç o.

c) Queàaàp ove ie teàdaàde apage àeà ueàse àposte io e teàutilizadaà aà o e tu aàdaàsupe fí ieàdosà taludesà à a aze adaà e à pilhasà egula esà aoà lo goà doà t açado,à e à lo aisà aà p opo à àFis alizaç o.àRe o e da-seàaàsuaàdisposiç oàe àpa gasà o à , à àdeàla gu aà aà aseàeà , à àdeàaltu a.

d) áàvalo izaç oàat av sàdaà i o po aç oàdeà fe tiliza tesà uí i osàeào g i osàou,àe àalte ativa,àat av sàdeàse e tei aàdeàu aàlegu i osa,à ueàse àe te adaà aàP i ave a,à ua doàe àflo aç o,àasoàoàa aze a e toàseà a te haàpo à aisàdeàu àa o.

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e) áà apli aç oà poste io à e à a adaà u ifo eà so eà asà easà aà evesti à o à ate ialà vegetalàsus etíveisàdeàapli aç oàdeàte aàa vel,àa a adasàse àg a deàes e oàeàdeàp efe iaàa tesàdoàOuto o,àpa aà ueàaàsuaàade iaàaoàsolo- aseàseàp o esseà asà elho esà o dições.

22. Rest i gi àaoàa soluta e teà e ess ioàasà easàdeàestalei osàeàpa uesàdeà ate iais,àosà uaisàdeve àse àvedados.àOsàestalei osàeàasài f aest utu asàdeàapoioà ào aàdeve àlo aliza -seà oài te io àdaà eaàdeài te ve ç oàouàe à easàdeg adadas,àdeve doàse àp ivilegiadosàosàlo aisàdeàde liveà eduzidoàeà o àa essoàp óxi o,àpa aàevita àouà i i iza à ovi e taçõesàdeàte asàeàa e tu aàdeàa essos.

23. Pa aào o iaàpat i o ialàE à–àG a jaàdosà“e õesàefetua àaà ealizaç oàdeàso dage sàa ueológi asàa uais.

24. Realiza àso dage sàa ueológi asà a uaisà aà eaàdaào o iaàpat i o ialàE à -àCasalàdoà“ilv ioàNe ópoleàRo a a,àCN“à .àEstasàso dage sàaàdist i ui àe à to oàdoàpo toàdeào o iaàdeàa hadosàdeàsupe fí ie,àdeàfo aàaàve ifi a àaàeve tualàexist iaàdeà o textosàa ueológi osà oàsu solo.àDosà t a alhosà a ueológi osà pode à de o e à aà e essidadeà deà ela o aç oà deà estudosào ple e ta es,à o eada e teà aà es avaç oà e à ea,à daà faixaà e ess iaà aà afeta à pelaà o aà daàP“ + .

25. Efetua àso dage sàa ueológi asàdeàdiag ósti oà asà easàafetadasàdaàE à Mo teàdaàMa ei aàeàTe aàdasàCe ou as àdeàfo aàaàve ifi a àaàeve tualàexist iaàdeà o textosàa ueológi osà oàsu solo.

26. Efetua àp ospeç oàa ueológi aàsiste ti aàdoàte e oàapósàaàdes ataç o,à asà easàdeàvisi ilidadeàeduzidaàaàfi alidadeàdeà ol ata àasàla u asàdeà o he i e to.

27. Noà asoà deà ele e tosà a uitetó i osà eà et og fi os,à ga a ti à aà salvagua daà peloà egistoà g fi o,àfotog fi oàeàpelaàela o aç oàdeà e ó iaàdes itivaàdaàtotalidadeàdosàvestígiosàeà o textosàaàafeta àdi eta e teàpelaào a.

28. á autela ,à se p eà ueà possível,à ueà asà i te ve çõesà asà Estaçõesà eà ápeadei osà seà a te haài alte adaàaàest utu aàdosài óveisàexiste tes,àe àdet i e toàdeàdes o tage sàeà e o st uç o.àPa aàosà asosàe à ueàtalà oàseàve ifi ue,àp o ede à à eposiç oàdaàsituaç oàexiste teà oài í ioàdaào aàeàseàe ess ioàp o ede à à espetivaà e upe aç oàpaisagísti a.àQuais ue àda osà ueàdaíàpossa àadvi àse oà

o jetoàdeà e upe aç oàpo àu aàe tidadeàespe ializadaàe à o se vaç oàeà estau oàdeàazulejos.

Oàp ojetoàdeàexe uç oà o te plaà elho a e tosàe àalgu sàedifí ios,àsalvagua da doàoàpat i ó ioàazuleja à eà a te doà aà i teg idadeà a uitetó i aà dosà es os.à Oà p ojetoà o te plaà igual e teà aàp oteç oàdosà elógiosàdasàestaçõesàeàaà olo aç oàdeài f aest utu asà e ess iasàaoàseuàfu io a e to.àáà ea ilitaç oà dosà edifí iosà p ev ,à o soa teà osà asos,à oà t ata e toà dasà pa edesà exte io es,à o àapli aç oàdeà ovosà e o osàeàpi tu asàeàapli aç oàdeàazulejosàe àfalta.

Nosà asosàe à ueàseàp ev àaàde oliç oàdeàpa edesà i te io esà i teg a doàpai isàdeàazulejos,àdeveàp o ede -seà àsuaà e oç oàeàposte io à eposiç oàpo àe tidadeàespe ializada.àCasoàaà eposiç oà oàsejaàpossível,àosàazulejosàdeve àse ài ve ta iados,àfotog afadosàin situ,àli pos,àeti uetados,àa o di io adosàeàe t eguesàe àdepósitoà ede iadoàpeloào ga is oàdaàtutelaàdoàpat i ó ioà ultu al

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29. Deveàse à o u i adoàoài í ioàdaà o st uç oàeàdivulga àoàp og a aàdeàexe uç oàdasào as,àdasàp i ipaisàaçõesà aà ealiza à eà espetivaà ale da izaç o,à ju toà dasà C a asà Mu i ipaisà eà Ju tasà deà F eguesiaàa a gidasàpeloàp ojeto.àáài fo aç oàdispo i ilizadaàdeveài lui àosàsegui tesàele e tos:àO jetivo;àNatu eza;àLo alizaç o;àP i ipaisàaçõesàaà ealiza àeà espetivaà ale da izaç o;àEve tuaisàafetaçõesàdasàa essi ilidades;àátividadesà uidosas;àPe íodosàdeà i te diç oàdeà i ulaç oàeà alte ativas;àRegi eàdeàfu io a e toàdaào aà ho ios .

30. ássegu a à i fo aç oà atualizadaà so eà asà o asà aà efetua à eà osà lo aisà dasà es asà aosà age tesà deàp oteç oà ivil,à taisà o oàCo posàdeàBo ei os,à INEMàeà fo çasàdeà segu a ça,àu aàvezà ueàasào asàpode oài pli a àaàpe daàdeà o ilidadeàeàa essi ilidadeàe àdete i adosàt açadosàdaàvia.

31. Ela o a àu àpla oàdeàdesviosàdeàt sitoàeàdeàpe u sosàalte ativosàpa aàaà i ulaç oà odovi iaàeàpedo al,à ueàga a taàaà e o àpe tu aç oàpossívelàe àte osàdeà o ilidadeàdaàpopulaç o.à“e p eàueàseàp evejaàaà e essidadeàdeàefetua àtaisàdesvios,àsu ete àp evia e teàosà espetivosàpla osàdeà

alte aç oà àe tidadeà o pete te,àpa aàauto izaç o.

32. I ple e ta à u à e a is oà deà ate di e toà aoà pú li oà pa aà es la e i e toà deà dúvidasà eàate di e toàdeàeve tuaisà e la ações.àPode àdispo i iliza -seàu à o ta toàtelefó i oàeàu à o ta toàdeà o eioà elet ó i o,à iadosà pa aà oà devidoà efeito,à deà odoà aà afe i à oà g auà deà i o odidadeàpe e io adoà pelaà populaç oà eside teà eà e ua io a à aà e essidadeà deà i ple e taç oà deà ovasàedidas.àDeveàse à a tidoàoà egistoàdeàtodasàasà e la açõesà e e io adasàeàaà espetivaà fo aàdeà

t ata e to.

33. Pla ea àade uada e teàasài te ve çõesàdeà odoàaài te fe i àoà e osàpossívelà o àoàfu io a e toàdosàeixosàvi ios,àe àespe ialàdasàest adasà a io aisà ueàliga àasàp i ipaisàlo alidadesàexiste tesà aàfaixaàe àestudoàeà aàsuaàe volve te.àásài te fe iasà o àasàENàdeve àse àp evia e teàpla eadasàdeà odoà aà ga a ti à aà a ute ç oà daà i ulaç oà at av sà deà desviosà ouà o st uç oà p viaà doàesta ele i e toàaàexe uta .

34. Ela o a àu àpla oàdeà i ulaç oàpa aàosàveí ulosàafetosà ào a,àvisa doà i i iza àaài te fe iaà o àeasàu a as,àdeàlaze àeàdeà ultoàdasàpopulaçõesàeàpa aàoà ualàdeve oàse à o sultadasàaàáuta uiaàeà

out asàe tidadesàofi iaisà o pete tes.

35. Realiza à açõesà deà fo aç oà eà deà se si ilizaç oà a ie talà pa aà osà t a alhado esà eà e a egadosàe volvidosà aàexe uç oàdasào asà elativa e teà sàaçõesàsus etíveisàdeà ausa ài pa tesàa ie tais,àsà edidasàdeà i i izaç oàaài ple e ta àeà sà o asàeà uidadosàaàte à oàde u soàdosàt a alhos.

36. P o ede à àli peza,àpo àsup ess oàtotal,àdoà ate ialà o ustívelàexiste teà u aàfaixaàdeàsegu a çaàoài fe io àaà à et os,à o tadaàaàpa ti àdosà a isàexte osàago aàp ojetados.

37. Esta ele e ,àp evia e teà àexe uç oàdasàp i ipaisàf e tesàdeào a,àu àpla oàdeà ovi e taç oàdeàte asàeàaài pla taç oàdosàdepósitosàp ovisó iosàeàdefi itivos,àdeàfo aàaàpe iti àu aàgest oà a io alàdosàsolosàdispo i ilizadosàpelasàdife e tesàf e tesàdeào a.àRelativa e teà ào ga izaç oàdasàf e tesàdeào a,à deve à se à p opostosà fasea e tosà ade uadosà pa aà aà exe uç oà dosà t a alhos,à e à o oà osà

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todosàeàe uipa e tosàaàutiliza ,à oàse tidoàdeàga a ti àasài dispe s veisà o diçõesàdeàsegu a çaàeàoà í i oàdeài te fe iaà o àaào ga izaç oàu a a.

38. Mi i iza àoài te valoàdeàte poàe t eàaàp epa aç oàdoàte e oàeàaào aàp op ia e teàdita,àp o u a doàeduzi àaoà xi oàoàpe íodoàdeàexposiç oàdosàsolos.

39. Ide tifi a à aàfaseàdeàp epa aç oàdosàt a alhosà uaisàosàdesti osàauto izadosàpa aàdepósitoàte po ioàeàdefi itivoàdeà esíduosàeà uaisàosàt a spo tado esà ueàseàp ete deàutiliza .à

40. E o aà oà sejaà expe t velà ueà aà i te ve ç oà i te fi aà o à aà lo alizaç oà dasà a asà daà Redeà deàNivela e toàGeo t i oàdeàáltaàP e is o,àdadaàaàp oxi idadeàdasà es asàsuge e-seàaàsuaàsi alizaç oàe àfaseàdeào a,à osàsegui tesàlo ais:

Ma aàNP -t à-àCi e tadaà aà aseàdoà hafa izà ueàseàe o t aà àdi eitaàdaàestaç oàdosà a i hos-de-fe oàdaàMalvei a,àaoàk à + .

Ma aàR à-àEN à-àk . à-àE t eàBo a alàeà“.àMa ede,à i e tadaà oà o eçoàdoàpasseioàdi eitoàdaàpassage àsupe io àdaàli haàf ea,àaà , àdoàp i ei oàpila .

Ma aàR Cà-àEN à-àk . à-àCi e tadaà aàpassage àso eàaàvaleta,à aàpassage àdeà ívelàdoàladoàsul.àáà , àdoàal at oàeàaà , àdaào ei aàes ue dadaà a ela.àáp oxi ada e teàaoàk .à

+ àdosà a i hos-de-fe o.

Ma aàR à -àEN à-àk . à -àE t eàBo a alàeà“.àMa ede,à i e tadaàe à lo oàdeà et o,àju toàdaàpassage àdeà ívelàaoàk à + àdaàli haàf ea.àáà . àdaàguiaàdaàest adaàeàaà . àpa aà o teàdoà eioàdoà a i ho.

Fase de Execução da Obra

41. P eve àaài stalaç oàdeà a ei asàa ústi aàeàdeàout asà edidas,à asoàseà evele à e ess ias,àju toàdosàe eto esàse síveisà e àpa ti ula ,àdasàes olasàeàdosà e eto esàat à à ,à ueàpe ita àu aàate uaç oàdosà íveisàso o osàsupe io àaà àdB á .

42. Co te pla à edidasà autela es,àaài ple e ta ,àpa aàaàp oteç oàdaàvegetaç oàexiste te.

43. ádota àsoluçõesàdeà evesti e toàexte io àdosàedifí iosàeàdosàpavi e tosàdasàestaçõesà ueàp ese veàaài teg idadeàvisualàeàest ti aàdoà o ju toàa uitetó i oàdaàga eàeàdasàestações.

44. ássegu a à oà a o pa ha e toà a ueológi oà siste ti oà eà p ese ialà deà todosà osà t a alhosà ueài pli ue à evolvi e tosàdeàte as,àdesdeài ediata e teàapósàasàexp op iações,àa o pa ha doàasàaçõesà deà des ataç o,à de olições,à es avaç o,à te apla age s,à a e tu aà deà a i hosà deà a esso,ào st uç oàdeàestalei os,à easàdeàe p sti oàeàdepósitoàdeàsolos,àe t eàout os,à ueàpossa àafeta àoàpat i ó ioàa ueológi oà oàsoloàeàsu solo.à

Nesteàp o edi e toàdeve oà e e e àpa ti ula àate ç oàasà easàassi aladasà o àde saà o e tu aàvegetal,à ueài via ilizaàaàdeteç oàdeàeve tuaisàvestígios.à ve àdese hosàdeà o diçõesàdeàvisi ilidadeàdoàsoloàdoàEIáà-àDese hoà .ºàLO.PE.PG.EIá. .

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Esteàa o pa ha e toàdeveàse àefetuadoàpo àu àa ueólogo,àpo àf e teàdeàt a alho,à ua doàasàaçõesài e e tesà ài ple e taç oàdoàp ojetoà oàseja àse ue iaisà asàsi àsi ult eas.àEsteàa ueólogoàdeveàte àexpe i iaàe ài te ve çõesà oà a so.à

Du a teà oà a o pa ha e toà deve à igual e teà assegu a -seà oà a alà u p i e toà dasà edidasàp opostasà elativa e teà aoà leva ta e toà eà salvagua daà dosà ele e tosà pat i o iaisà di eta e teàafetadosàeàta àdasà edidasà elativasà àafetaç oài di etaàdosàele e tosàpat i o iaisàide tifi ados,àe à o oàaà eposiç oàdasà o diçõesàapósàaà o lus oàdaào a.

45. “eà oàde o e àdaào aàfo e àdetetadasà avidadesà si asà oàide tifi adasà oàEIá,àefetua àavaliaç oàespeleo-a ueológi aà p via.à Casoà estasà avidadesà possua à i te esseà a ueológi o,à olo a à ào side aç oàp viaàdaàtutelaàdoàpat i ó ioàoà o ju toàdeà edidasà o side adasàade uadas.à

46. Noà asoà deà se e à detetadosà vestígiosà a ueológi osà du a teà osà t a alhosà deà a o pa ha e toàa ueológi oà daà o a,à suspe de à deà i ediatoà asà ovi e taçõesà deà te asà oà lo alà doà a hadoà eào u i a àaàdes o e taà àDGPC,àdeàfo aàaàse e àdefi idasàasà espetivasà edidasàdeà i i izaç o.

47. Fa eà aosà esultadosà o tidosà du a teà oà a o pa ha e toà a ueológi oà pode à ta à have à aàe essidadeàdeàp eve à edidasà o ple e ta es.àá tesàdaàadoç oàdeà ual ue à edidaàdeà itigaç oào pati iliza àaàlo alizaç oàdosàele e tosàdoàp ojeto,àdeà odoàaàga a ti àaàsuaàp ese vaç oàeàoàseuàe uad a e toàvisual.

48. Colo a àosàa hadosà óveisàe àdepósitoà ede iadoàpeloào ga is oàdaàtutelaàdoàpat i ó ioà ultu al.

49. ápli a à te aà viva/vegetalà p ove ie teà daà de apage à e à todasà asà easà sujeitasà aà e upe aç oà eài teg aç oàpaisagísti a.

50. Todaàaàte aàviva/vegetalà ueàsejaàde apadaàe à easào deàseàe o t e àesp iesàvegetaisài vaso asàdeveàse àtotal e teàsepa adaàdaà esta teàte aàviva/vegetalàaà eutiliza à asàaçõesàdeà e upe aç oàeài teg aç oàpaisagísti a.àáà efe idaàte aàdeveàse àlevadaàaàdepósitoàdevida e teàa o di io ada.

51. E à asoàdeàse à e ess ioàutiliza àte asàvivas/vegetais,àte asàdeàe p sti oàouà ate iaisài e tesàpa aàe hi e toàdeàvalasàouà a adasàdosàpavi e tosàdosàa essos,àdeveàse àdadaàate ç oàespe ialà àsuaào ige ,à oà deve doà se à p ove ie tesà e à asoà algu ,à deà easà o upadasà po à pla tasà exóti asài vaso as,àpa aà ueàasà es asà oàseja ài t oduzidasàeàalte e àaàe ologiaàlo al.

52. Naà eaà o upadaà peloà estalei o,à p eve à aà i stalaç oà deà u aà platafo aà i pe e velà pa aàa aste i e toà deà o ustíveis,à lavage sà deà e uipa e toà o à u à siste aà deà e olhaà eàa aze a e toà deà guasà esiduais à eà pa aà asà ope açõesà deà a ute ç o,à taisà o oà seja à asàepa açõesà e i asà e ess ias,à uda çasà deà óleoà eà esta tesà ope açõesà deà lu ifi aç oà ouàapli aç oàdeà assas.

53. Li ita àasàzo asàdeà i ulaç oàde t oàdoàestalei oàeàdeàa essoà ào a,àat av sàdeàsi alizaç oàade uadaàde t oàeàfo aàdoàestalei o.àDeve àta à li ita -seàasàzo asàdeàa essoà ào aàdeà odoàaàevita àaào pa taç oàdasàte asàa veisàli ít ofes.

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54. P o ede ,à seà e ess io,à à es a ifi aç oà dosà te e osà asà zo asà aisà o pa tadas,à esultadoà daài stalaç oàdeàestalei osàouà a i hosàdeàpassage àdeà a ui a ias,àpa aà esta ele e àasà o diçõesàdeài filt aç oàeàdeà e a gaàdeàa uífe os,àdeà odoàaà oàdi i ui àaàsuaà apa idadeàdeàa aze a e to.

55. Deà odoàaàevita àaài sta ilizaç oàdosàtaludesàdeàes avaçõesàeàate os,àosàt a alhosàdeve àse ài i iadosàlogoà ueà osà solosà esteja à li pos,à deve doà aà ovi e taç oà deà te asà se à efetuada,à ta toà ua toàpossível,àfo aàdaà po aàdasà huvas

56. ásàte asàso a tesàdeve àse à eutilizadasà osàate osàp evistosà esteàp ojeto,àeàasà esta tes,àse p eàueàpossívelàeà ueàosà ate iaisàte ha à a a te ísti asàgeot i asàade uadas,àe ào asào deàhajaàe essidadeàdeàate oàtalà o oàaà ueàest àpla eadaàpa aàaàVa ia teàdoàOutei oà o deàosàt e hosàe à

es avaç oà e t eà osà k à à eà à se oà o jetoà deà depósitoà deà solosà so a tesà p ove ie tesà dasàes avaçõesà eà o jetoà deà odelaç o,à talà o oà defi idoà oà PIPà eà oà espetivoà Dese hoà ºàPF .PE.VO .PIP. _ .àOàdepósitoàdefi itivoàdasàte asàe àvazadou oàdeve àse àfeitoàe àúlti oàe u soàdeà odoàaàdi i ui àosài pa tesà egativosà ela io adosà o àaà o duç oàeàdeposiç oàda uelasàte as.

57. Efetua àaàdes o pa taç oàdosàsolosà asà easàe volve tesàutilizadasàte po a ia e teàdu a teàaào a,àdeà fo aà aà pe iti à oà esta ele i e toà dasà o diçõesà deà i filt aç o.à áà des o pa taç oà dosà solosàdeve àse àefetuadaàat av sàdeàlav aàade uada,àfa ilita doàdessaàfo aàaà ege e aç oàdosàsolosàeàdaàvegetaç o.

58. “e p eà ueàpossível,àeàdepoisàdeàdevida e teàt atado,à eutiliza àe/ouàvalo iza àoà alast o,àt avessasàeàa il.àOà alast oà e ovidoàeà oà eutilizadoà aào aàdeve àse àe a i hadoàp efe e ial e teàpa aàu àp o essoàdeà eutilizaç oàpo àdepu aç oàeàdeg adaç oàpa aàp oduç oàdeà itaà pa aàal àdaàsuaàpossívelàutilizaç oàe à ol hõesàd e a tes .

59. ássegu a àeà a te àaà oaàd e age à osàate osàeàes avações,à o à e u so,àdeà odoàge al,àaàvaletasàdeà istaàdeàtalude,àvaletasàdeàp àdeàtalude,àvaletaàdeàplatafo a,àdes idasàdeàtalude,à aixasàdeà e eç o,àligaç oàde ivaç oàouài speç o,àd e osàp ofu dosàeàd e osài te eta tes,à o fo eàdi e sio adoà oàP ojetoàdeàD e age àdoàP ojetoàdeàExe uç o.

60. á aze a àosàp odutosàdeàes avaçõesàeàde apage sà ueà oàpossa àse àap oveitados,àouàe àex esso,àe àlo aisà o à a a te ísti asàade uadasàpa aàdepósito.àN oàa aze a ,àai daà ueàte po a ia e te,àosà ate iaisà esulta tesàdasàes avaçõesàeàdaàde apage àdosà solosàaà e osàdeà à àdasà li hasàdeàguas,à e àe àzo asàdeà heiasàouàzo asài u d veis.

61. Casoàseàve ifi ueàaàexist iaàdeà ate iaisàdeàes avaç oà o àvestígiosàdeà o ta i aç o,àestesàdeve àse àa aze adosàe àlo aisài pe ea ilizadosàeà o e tos,àat àaoàseuàe a i ha e toàaàdesti oàfi alàade uado.

62. Du a teà oà a aze a e toà te po ioà deà te as,à deveà efetua -seà aà suaà p oteç oà o à o e tu asài pe e veis.àásàpilhasàdeàte asàdeve àte àap oxi ada e teà , à àdeàaltu aàdeà odoàaàga a ti àaàsuaàesta ilidade.

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63. ásà avidadesàouàout osàele e tosàdeàespe ialà i te esseàgeológi o,àgeo o fológi oàouàespeleológi oàueàseja àpostosàaàdes o e toàdu a teàasàope açõesàdeàes avaç o,àdeve àse àsujeitasàaàu aàavaliaç oà

geológi a,à deve doà oà p o edi e toà t i oà aà adota ,à apo ta à se p eà pa aà aà suaà p ese vaç oà eàa essi ilidade.

64. Deà odoàaàp eve i àeà o te àosàfe ó e osàdeàe os oàeài sta ilidadeàdeàtaludesàde ivadosàdaàes avaç oàp evistaà deve à se à adotadasà asà edidasà p e o izadasà oà estudoà geot i oà dese volvido,à e àpa ti ula à oà ueàto aà sàgeo et iasàdeàtalude,à o eada e te:

Taludesàdeàate oà-àV/Hà=à / ;

Taludesàdeàes avaç oà-àV/Hà=à / , .

65. C ia à easàespe ífi asàdeàa aze a e toàdeàóleosàeà o ustíveis,à ueàdeve oàse à o e tasàeàdotadasàdeà a iasàdeà ete ç o.

66. Deve àassegu a -seàoà o etoàa aze a e toàte po ioàdosà esíduosàp oduzidos,àdeàa o doà o àaàsuaà tipologia,à deve doà osà lo aisà esta à devida e teà ide tifi adosà o à oà espetivoà ódigoà LER,àp o ove doàaàsepa aç oà aào ige àdasàf açõesàvalo iz veisàeàposte io àe vioàpa aà e i lage ,à asoàapli vel.

67. Naà eaà o upadaà peloà estalei o,à p eve à aà i stalaç oà deà u aà platafo aà i pe e velà pa aàa aste i e toà deà o ustíveis,à lavage sà deà e uipa e toà o à u à siste aà deà e olhaà eàa aze a e toà deà guasà esiduais à eà pa aà asà ope açõesà deà a ute ç o,à taisà o oà seja à asàepa açõesà e i asà e ess ias,à uda çasà deà óleoà eà esta tesà ope açõesà deà lu ifi aç oà ouàapli aç oàdeà assas.

68. ássegu a àaçõesàdeàli pezaài ediataàdasàli hasàdeà gua,à oà asoàdeàseàve ifi a àaàsuaào st uç oàpa ialàouàtotal.

69. Osà esíduosà deà o st uç oà eà de oliç oà deve à se à t iadosà eà sepa adosà asà suasà o po e tesàe i l veisàeàsu se ue te e teàvalo izados.àDeveàse àdadoà u p i e toàaoàesta ele idoà oàPPGRCD,àeàoà espetivoàdo u e toàdeve àse àatualizadoàaoàlo goàdaào a.àMa te àu à egistoàatualizadoàdasàua tidadesàdeà esíduosàge adosàeà espetivosàdesti osàfi ais,à o à aseà asàguiasàdeàa o pa ha e toà

deà esíduos.

70. “e p eà ueào o aàu àde a eàdeàp odutosà uí i osà oàsolo,àdeveàp o ede -seà à e olhaàdoàsoloào ta i adoàeàaoàseuàa aze a e toàeàe vioàpa aàdesti oàfi alàouà e olhaàpo àope ado àli e iado.

71. Todosàosàt a alhosà asàli hasàdeà guaà o ài te fe iaà osàleitosàdeve àte àe àate ç oàaàp oteç oàdosà es os,à e à o oàdasà espetivasà a ge s.

72. Co t ola àoà ívelàdaà aptaç oàlo alizadaàaoàk à + .

73. P otege à o àvedaç o,àu aà eaàdeàp oteç oà o àu à aioàdeà à ,à adaàu aàdasà aptaçõesàlo alizadasàaoàk à + ,à + ,à + ,à + ,à + ,à + àeà + .àTe doàe à o taàoà is oàdeàafetaç oàdaà ualidadeàdaà guaàpo àes o iaàdeàfluidosàdoà alast o,àsela /ta po a àasà aptaçõesàlo alizadasà

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p óxi oàdaàvia-f ea.àRelo aliza àasàutilizaçõesàsituadasàaosàk à + àeà + ,àat av sàdaàexe uç oàdeà ovasà aptações,à o àasà es asà a a te ísti asàeà u aàzo aà oàafetadaàpeloàp ojeto.

74. I stala à dispositivosà deà d e age à i te aà dosà taludes,à s a asà e/ouà espo õesà d e a tesà asàes avaçõesàe à ueàsejaàp evisívelàaào o iaàdeà íveisàhid ogeologi a e teàp odutivos.

75. ássegu a à ueàs oàsele io adosàosà todosà o st utivosàeàosàe uipa e tosà ueào igi e àoà e o àuídoàeàvi aç oàpossível.

76. Ga a ti àaàp ese çaàe ào aàu i a e teàdeàe uipa e tosà ueàap ese te àho ologaç oàa ústi aà osàte osàdaàlegislaç oàapli velàeà ueàseàe o t e àe à o àestadoàdeà o se vaç o/ a ute ç o.

77. P o ede à à a ute ç oàeà evis oàpe iódi aàdeàtodasàasà ui asàeàveí ulosàafetosà ào a,àdeàfo aàaàa te àasà o aisà o diçõesàdeàfu io a e toàeàassegu a àoà u p i e toàdasà o asà elativasà à

e iss oàdeà uídoàeàvi aç o.

78. Deveàga a ti -seà ue,àpeloà e os,àaàpopulaç oà aisàp óxi aàdasàatividadesàaàdese volve àe ào aàse à i fo adaà dosà diasà eà ho asà p evistosà pa aà aà o o iaà dasà atividadesà aisà uidosasà eà aisàvi teis.à Taisà atividadesà deve oà est i gi -seà aosà pe íodosà ho asà eà diasà daà se a a à deà e o àpe tu aç oàpa aàosà e eto esàse síveisàe à ausa,à o eada e te,àasàha itaçõesà tipi a e teàpe íodoàdoàe ta de e àeà otu oàdeàdiasàúteis,àfi s-de-se a aàeàfe iados àeàasàes olasà tipi a e teàpe íodoàdiu oàdeàdiasàúteis ,à u p i doàaàlegislaç oàeà eg asàdeà oaàp ti aàe àvigo .

79. Co di io a àaà i ulaç oàdeàveí ulosàpesadosàju toàaàeve tuaisàes olas,àhospitaisàouàafi s.

80. Nasà situaçõesà o deà seja à expet veisà vi açõesà sig ifi ativas,à asà p oxi idadesà deà edifí iosà ouàest utu asà ve àNP : ,à tipi a e teà aà e osàdeà à et os,à pode àe ua io a -seà aà visto iaàp viaàaosàedifí iosàe à o fo idadeà o àoàesta ele idoà aàNP :

81. Deve àopta -seàpelaà o tage àdosàse io ado esà u aà otaài fe io à à otaàdeàa a aç oàdasàli hasàdeàligaç oàpa aàoàexte io ,àpa aàassi àp ivilegia àaàdispo i ilizaç oàdeàest utu aàsegu aàpa aàeve tuaisàpoisosàdasàavesà oàtopoàdoàposte,à o àdist iasàsufi ie tes,àliv esàdeàte s oàel t i a.

82. Nasàli hasàdeàligaç oàaoàexte io àosàpo tosàdeàa a aç oàdasàli hasà Cate iaàeàFeeder àdeve oàte àoàseuàisola e toàafastadoàdeàpeloà e osà , à àdoàtopoàdoàposte,à a te doàassi àasàpa tesàe àte s oàaàu aàdist iaàai daàsupe io .

83. Noàtopoàdosàapoiosàdeve oàse à olo adosàdispositivosàdeàp oteç oà o t aàoàpousoàeà idifi aç oàdeàaves.

84. “uge e-seà ueàpa aàaàsi alizaç oàdaà ate iaà ueàfi aàexpostaà oàpe filàdoàte e o,àseja àutilizadosàosàsi alizado esà doà tipoà Fireflyà FBF à tipoà fitas,à o à doisà si alizado esà po à v o,à po à fo aà aà evita à aào talidadeàpo à olis oà osàt oçosàdeà aio àse si ilidade,à o eada e te:

+ àaà +

+ àaà +

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+ àaà +

+ àaà +

85. P o ede à àdesativaç oàdaà eaàafetaàaosàt a alhosàpa aàaàexe uç oàdaào a,à o àaàdes o tage àdosàestalei osàeà e oç oàdeàtodosàosàe uipa e tos,à a ui a iaàdeàapoio,àdepósitosàdeà ate iais,àe t eàout os.àP o ede à àli pezaàdestesàlo ais,à oà í i oà o àaà eposiç oàdasà o diçõesàexiste tesàa tesàdoài í ioàdosàt a alhos.

86. P o ede à à e upe aç oàdeà a i hosàeàviasàutilizadosà o oàa essoàaosàlo aisàe ào a,àassi à o oàosàpavi e tosàeàpasseiosàpú li osà ueàte ha àeve tual e teàsidoàafetadosàouàdest uídos.

87. ássegu a à aà eposiç oà e/ouà su stituiç oà deà eve tuaisà i f aest utu as,à e uipa e tosà e/ouà se viçosàexiste tesà asàzo asàe ào aàeà easàadja e tes,à ueàseja àafetadasà oàde u soàdaào a.

88. Reve àoàestadoàge alàdeà o se vaç oàdosàedifí iosà o àvalo àpat i o ialàsituadosà aàfaixaàdeào upaç o/àdoà p ojeto,à assegu a do-seà oà seuà o à estado,à ou,à e à alte ativa,à aà exe uç oà dosà t a alhosà deào se vaç o/à estau oà e ess iosà à eposiç oàdaàsuaà o diç oài i ial.

89. P o ede à à e upe aç oàpaisagísti aàdasàzo asàdeào upaç oàte po iaàdosàsolosàpo àviaàdaài stalaç oàdeàestalei o,àpa ueàdeà ui asàeàviasàdeàa essoàp ovisó io,àate de doàaosàsegui tesàaspetos:

“u o di aç oàdoàlo alàes olhidoà àp viaàap ovaç oàdaàFis alizaç o,àdeve doàp efe e ial e teàse àutilizadasà easàj àdeg adadasàouàdeà aixaàa plitudeàeà ualidadeàvisual;

Evita àaàdest uiç oàdoà o e toàa ó eoàdeàvalo àsig ifi ativoàp o ove do,àseà e ess io,àaàsuaàe oç o,àa o di io a e toàeàposte io à epla taç o;

I te dita àaào upaç oàdeà easàdeàsolosàpe te e tesà àRese vaàág í olaàNa io alàouà o àaptid oàag í ola,à deà zo asà p óxi asà deà u sosà deà guaà eà aptações,à assi à o oà easà i luídasà aàRese vaàE ológi aàNa io alàouàp óxi asàdeàha itações;

P o ede à àde apage àdaàte aàvegetalàsu ja e te;

ápósà aà deso upaç oà doà lo alà deà estalei o,à eà edia teà p ojetoà espe ífi oà deà i teg aç oàpaisagísti aàaàap ese ta à àfis alizaç o,àp o ove àaà eposiç oàdaàzo aà oàseuàestadoàa te io ,àpo àeioàdeà edidasàdeàdes o pa taç oàeàa eja e toàdosàsolos,à odelaç oàdoàte e oàeà o e tu aào àte aàa vel,àseguidaàdeàse e tei aàeàpla taç oà o àesp iesàvegetaisàdaà egi o.

90. Co u i a à àpopulaç oàaàafetaç oàdeàse viços,àdefi i doàoàpe íodo,àlo alizaç oàeàdu aç oàdaàafetaç o,àe à o oà asàeve tuaisà alte ativasà aà o side a .à Estaà o u i aç oà deve à se à efetuadaà o à peloàe osà àdiasàdeàa te ed ia.

91. Co u i a à à populaç oà aà ealizaç oà deà dete i adasà atividadesà deà o aà ge ado asà deà g a deàdes o fo toà po àex.àutilizaç oàdeàexplosivos .àEstaà o u i aç oàdeve àse àefetuadaà o àpeloà e osà

àdiasàdeàa te ed ia,ài di a doàoào jetivo,àaà atu eza,àaàlo alizaç oàdaào a,àasàp i ipaisàaçõesàaàealiza ,à espetivaà ale da izaç oàeàeve tuaisàafetaçõesà àpopulaç o.

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92. Naàp oxi idadeàdoàCol gioàVas oàdaàGa aà oài í ioàdoàp ojetoàeàdaàEs olaàB si aàide tifi adaàju toà àEstaç oàdasàCaldasàdaàRai haàto a à edidasàadi io aisàdeàsegu a ça,àp eve do-seàaàvedaç oàdeàtodasàasà easà ueàpossa àvi àaà o stitui à ual ue àtipoàdeàpe igo,àdeà odoàaài pedi àoàa essoàdosàute tesàdaàes ola,àe àpa ti ula àdasà ia ças,à ào a.

93. Mo ta àu àsiste aàdeàe a i ha e toàeà espostaàdeà ueixasàeà e la açõesà po àexe plo,àat av sàdaàdispo i ilizaç oà deà u à o ta toà telefó i o ,à deà odoà aà pe iti à afe i à oà g auà deà i o odidadeàpe e io adoà pelaà populaç oà eside teà eà e ua io a à aà e essidadeà deà i ple e taç oà deà ovasàedidas.

94. P o ove àse p eà ueàpossívelàaài teg aç oàdeàt a alhado esàlo aisàouàdaà eaàe volve te.

95. Defi iç oàdeàu aà edeàdeà a i hosàdeàa essoà ào aàeàdeà i ulaç o,àevita doàaàp olife aç oàdeàt ilhosàeàoà o se ue teàala ga e toàdaàf e teàdeàt a alho.àDeve -se- àp o u a àap oveita àaoà xi oàaà eaàdeào upaç oàdoàt açadoàou,àeve tual e te,à a i hosàj àexiste tes.àNesteàse tido,àp ovide ia-seàu aào pe saç oàaoà ívelàdaà o pa taç oàdosàsolosàeàdaàafetaç oàdaàtaxaàdeài filt aç oàeàdeà e a gaàdosàa uífe os.

96. ássegu a àoà o etoà u p i e toàdasà o asàdeàsegu a çaàeàsi alizaç oàdeào asà aàviaàpú li a,àte doàe à o side aç oàaàsegu a çaàeàaà i i izaç oàdasàpe tu açõesà aàatividadeàdasàpopulações.

97. ássegu a à ueàosà a i hosàouàa essosà asài ediaçõesàdaà eaàdoàp ojetoà oàfi ue ào st uídosàouàe à sà o dições,àpossi ilita doàaàsuaà o alàutilizaç oàpo àpa teàdaàpopulaç oàlo al.

98. “e p eà ueà seà p evejaà aà e essidadeà deà efetua à desviosà deà t fego,à su ete à p evia e teà osàespetivosàpla osàdeàalte aç oà àe tidadeà o pete te,àpa aàauto izaç o.

99. Ga a ti à aà li pezaà egula à dosà a essosà eà daà eaà afetaà à o a,à deà fo aà aà evita à aà a u ulaç oà eàessuspe s oà deà poei as,à ue à po à aç oà doà ve to,à ue à po à aç oà daà i ulaç oà deà veí ulosà eà deàe uipa e tosàdeào a.

100. Deve àse àestudadosàeàes olhidosàosàpe u sosà aisàade uadosàpa aàp o ede àaoàt a spo teàdeàe uipa e tosà eà ate iaisà de/pa aà oà estalei o,à dasà te asà deà e p sti oà e/ouà ate iaisàex ede t iosàaàleva àpa aàdesti oàade uado,à i i iza doàaàpassage à oài te io àdosàaglo e adosàpopula io aisà eà ju toà aà e eto esà se síveisà o o,à po à exe plo,à i stalaçõesà deà p estaç oà deàuidadosàdeàsaúdeàeàes olas .

101. “e p eà ueà aà t avessiaà deà zo asà ha itadasà fo à i evit vel,à deve oà se à adotadasà velo idadesàode adas,àdeàfo aàaà i i iza àaàe iss oàdeàpoei as.

102. ássegu a àoàt a spo teàdeà ate iaisàdeà atu ezaàpulve ule taàouàdoàtipoàpa ti uladoàe àveí ulosàade uados,à o àaà a gaà o e ta,àdeàfo aàaài pedi àaàdispe s oàdeàpoei as.

103. P o ede à à a ute ç oàeà evis oàpe iódi aàdeàtodasàasà ui asàeàveí ulosàafetosà ào a,àdeàfo aàaà a te àasà o aisà o diçõesàdeàfu io a e toàeàassegu a àaà i i izaç oàdasàe issõesàgasosas,àdosà is osàdeà o ta i aç oàdosàsolosàeàdasà guas,àeàdeàfo aàaàda à u p i e toà sà o asà elativasààe iss oàdeà uído.

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104. Ga a ti à ueà asà ope açõesà aisà uidosasà ueà seà efetue à aà p oxi idadeà deà ha itaçõesà seàest i ge àaoàpe íodoàdiu oàeà osàdiasàúteis,àdeàa o doà o àaàlegislaç oàe àvigo .

105. “e p eà ueàpossível,àp o ede à àpavi e taç oàp ovisó iaàdasàviasài te asàdoàlo alàdasào as,àdeàfo aàaàevita àoàleva ta e toàdeàpoei asàat av sàdaà i ulaç oàdeàveí ulosàeà a ui a ia.

106. áà saídaà deà veí ulosà dasà zo asà deà estalei osà eà dasà f e tesà deà o aà pa aà aà viaà pú li aà deve ,ào igato ia e te,àse àfeitaàdeà fo aàaàevita àaàsuaàafetaç oàpo àa asta e toàdeàte asàeà la asàpelosà odadosàdosàveí ulos.à“e p eà ueàpossível,àdeve oàse à i staladosàdispositivosàdeà lavage àdosà odadosàeàp o edi e tosàpa aàaàutilizaç oàeà a ute ç oàdessesàdispositivos.

107. Ga a ti àaàaspe s oà egula ,àe àpe íodosàse osàeàve tosos,àdasàzo asàdeàt a alhoàeàa essos,ào deào o eàaàp oduç o,àa u ulaç oàeà essuspe s oàdeàpoei as.

108. N oàdeve oàutiliza -seà o oà easàdeàt a alhoàouàdeà i ulaç oàdeàveí ulosàpesadosàosàte e osàoàexp op iados,àdeà odoàaàevita àaàsuaà o pa taç o.

Fase de Exploração

109. P ovide ia ,à e à asoà deà de a eà a ide tal,à aà li pezaà i ediataà daà zo a,à utiliza doà osàp o edi e tosà ade uadosà aoà tipoà deà de a e.àOsà p odutosà de a adosà e/ouàutilizadosà pa aà aàe olhaàdoàde a eàdeve àse àt atadosà o oà esíduoàeàe a i hadosàpa aàdesti oàfi alàade uado.

110. I spe io a à pe iodi a e teà osà ó g osà deà d e age à t a sve salà existe tes,à assegu a doà u aàade uadaàse ç oàdeàvaz o,àga a ti do-seàoàes oa e toàpa aàjusa teàeàdi i ui doàoàatualà is oàdeài u daç oàaà o ta teàdaàvia.

111. I spe io a àosàó g osàdeàd e age à osàlo aisào deàseàve ifi ueàa u ulaç oàdeà guaà elho a doàoàes oa e toàeàevita doàaài u daç oàdaàplatafo a.

112. P o ove ,à o ju ta e teà o à asà auta uiasà afetadas,à oà estudoà deà soluçõesà ueà p o ova à aào eç oàdeàespaçosàpa aàesta io a e toàPark&Ride.

113. ásàope açõesàdeà a ute ç oàdeà o e tu aàvegetalàaoàlo goàdosàtaludesàdaàLi haàdoàOesteàdeve àse àpla eadasàeàdese volvidasàaoàlo goàdoàte poàdeàvidaàútilàdaàfe ovia.

114. Ma ute ç oà doà evesti e toà vegetalà ga a ti doà aà o se vaç oà doà o e toà vegetalà edia teà aàealizaç oà deà egas,à fe tilizações,à eta has,à se e tei asà asà zo asà ueà seà ap ese ta e à alàevestidas,à o tesàdeàvegetaç o,àsu stituiç oàdasà vo esàouàa ustosàpla tados,à ueàseàap ese te àe à sà o diçõesàfitossa it ias,àeàai daà e upe aç oàdosàtaludesà ueàap ese te àsi aisàevide tesàdeàe os o,à espeita doàosà it iosàdefi idosà oàPIP.à

115. Te doà e à o side aç oà ueà pa aà asà situaçõesà deà aio à p oxi idadeà aà easàha ita io aisà est àp evistaàaài pla taç oàdeàest utu asàdeàsupo te,àdeve oàse à ealizadasàasàope açõesà e ess iasàdeà a ute ç oàdasà o ti asàvegetaisà ueàpe ite àoàe uad a e toàdasà es as.

116. Di a izaç oàdosàse viçosàexiste tesà aàestaç oàe/ouàapeadei osàeàsuaàe volve te,à o eada e teàoà ueàseà efe eà oàse viçoàdeàate di e toàaoàpassagei o,à asàta àaoàseuà e -esta àdu a teà

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oà te poà deà espe aà se viçoà deà i fo aç oà eà ve daà deà ilhetes;à espaçoà deà espe aà –à a igosà eàasse tos;à asasàdeà a ho;à afeta ia,àe t eàout os .

117. Colo aç oà deà o te to esà ap op iadosà pa aà aà deposiç oà dosà esíduosà a aisà eve tual e teàli e tados,àso etudoà asàestaçõesàeàapeadei os.

118. Espe ifi a e teàe à situaçõesàdeà epa aç oàeà a ute ç oàdaàvia-f eaàdeve à se à adotadasàasàedidasà deà i i izaç oà o side adasà pa aà aà faseà deà o st uç o,à u aà vezà ueà seà pe spetivaà aà

p oduç oàdoà es oàtipoàdeà esíduos.

119. Deve àse à espeitadaàaào igato iedadeàdeàgest oà o ustívelà aàfaixaàdeàte e oà o ào upaç oàflo estalà o fi a teà o àaàfe ovia.

Fase de Desativação

120. áp ese ta àu àpla oàdeàdesativaç oàdoàp ojetoàapli velàta toà àdesativaç oàtotalàdoàp ojetoà o oàsàaçõesàdeàdesativaç oàpa ialàdoà es o,à efe i doàespe ifi a e teàasàaçõesàaàte àluga ,ài pa tesàp evisíveisàeà edidasàdeà i i izaç o,àdesti oàaàda àaàtodosàosàele e tosàaà eti a àdoàlo al,à e ào o,àu àpla oàdeà e upe aç oàfi alàdeàtodasàasà easàafetadas.

Planos de monitorização

Devem ser implementados os programas de monitorização a seguir apresentados. Os programas apresentados no RECAPE devem seguir as diretrizes aí apresentadas e ter em consideração os aspetos a seguir referidos.

1. Plano de Monitorização dos Recursos Hídricos Superficiais – Qualidade da Água

Os parâmetros a monitorizar, a frequência e a apreciação dos resultados deverá respeitar o indicado no quadro abaixo:

Fase de construção Frequência Fase de exploração Frequência

Parâmetros Físico-Gerais (1)

­ pH ­ Condutividade ­ Dureza ­ Oxigénio dissolvido

(mg/L; % de saturação) ­ CBO5 ­ COD ­ Azoto amoniacal ­ Fósforo Total ­ Nitratos ­ Temperatura

4 vezes por ano (Primavera, Verão, Outono, Inverno)

­ pH ­ Condutividade ­ Dureza ­ COD

Abril e outubro (depois das 1ª chuvas)

Poluentes Específicos (2)

­ Crómio dissolvido ­ Zinco dissolvido ­ Ferro dissolvido ­ Herbicidas utilizados (4)

Abril e outubro

(depois das 1ª

chuvas)

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Substâncias Prioritárias e outros Poluentes (3)

­ HAP ­ Chumbo dissolvido ­ Cádmio dissolvido ­ Crómio dissolvido ­ Cobre dissolvido ­ Herbicidas utilizados (4)

Abril e outubro

(depois das 1ª

chuvas)

(1) Classifi aç oàdeàa o doà o àosà it iosàpa aàaà lassifi aç oàdoàestadoàdasà assasàdeà guaàsupe fi iais,à iosàeàal ufei as,àpu li adosà oàá exoàVàdoàVolu eà àdoàPGRHàdoàTejoàeàRi ei asàdoàOeste1àe àvigo àouà out oàdo u e toà ueàoàsu stitua.àá exosàdoàVolu eà àdoàPlano de Gestão de Re ursos Hídri os da Região Hidrográfi a do Tejo e Ri eiras do Oesteàpu li adoàaà Resoluç oà doà Co selhoà deàMi ist osà .ºà / ,à deà à deà sete o,à etifi adaà eà epu li adaà pelaà De la aç oà deà

Retifi aç oà .ºà -B/ ,àdeà àdeà ove o,àap ovaàosàPla osàdeàGest oàdeàRegi oàHid og fi aàdeàPo tugalàCo ti e talàpa aàoàpe íodoà -

(2) Classifi aç oàdeàa o doà o àasàNo asàdeà ualidadeàpu li adasà oàá exoàVàdoàVolu eà àdoàPGRHàdoàTejoàeàRi ei asàdoàOesteàe àvigo àouà out oàdo u e toà ueàoàsu stitua.

(3) Classifi aç oàdeàa o doà o àasàNo asàdeàQualidadeàá ie talà NQá àpu li adasà oàDe eto-leià / ,àdeà àdeàoutu o,àueàp o edeà àsegu daàalte aç oàaoàDe eto-Leià .ºà / ,àdeà àdeàsete o.

(4) Substâncias ativas dos herbicidas utilizados no controlo de infestantes

Periodicidade dos Relatórios de Monitorização: a periodicidade dos relatórios de monitorização

acompanhará as campanhas de amostragem, de modo a possibilitar uma atuação atempada, em caso de

se detetarem situações críticas e/ou de incumprimento.

Critérios para a Decisão sobre a Revisão do Programa de Monitorização: os critérios para a decisão sobre a

revisão dos programas de monitorização deverão ser definidos consoante os resultados obtidos, sendo o

programa ajustado de acordo com as necessidades verificadas.

Datas de Entrega: para a fase de construção, o relatório de monitorização deverá ser enviado à Autoridade

de AIA, um mês após a realização das colheitas. Para a fase de exploração, o Relatório deverá ser

apresentado anualmente. Os resultados da monitorização deverão ser fornecidos em suporte informático,

em formato com exte s oà .xls àouà .xlsx àouàout o,àdesdeà ueà o patívelà o àoàfo atoàEx el.

2. Plano de Monitorização do Ruído

3. Plano de Monitorização das Vibrações

4. Plano de monitorização da mortalidade direta de mesomamíferos e avifauna

Os locais de amostragem devem incluir também troços onde não serão colocados os sinalizadores Firefly (FBF), para que seja possível comparar os locais com e sem sinalizadores e avaliar a sua eficácia.

O plano de monitorização deve ter a duração de um ciclo anual. Face aos resultados da monitorização, caso se verifique mortalidade elevada, poderá ser prolongada a monitorização e repensadas as medidas de minimização.

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Outros Planos e Projetos

Devem ainda ser implementados os seguintes planos/projetos:

1. Projeto de Integração Paisagística da Linha do Oeste

2. Projeto de Recuperação e Integração Paisagística da(s) Área(s) de Estaleiro(s).

3. Projeto de Engenharia Biofísica de Recuperação dos Troços das Linhas de Água Afetadas

4. Plano de Controlo de Espécies Vegetais Exóticas Invasoras para as Áreas Afetadas

Este plano que deve conter cartografia, carta militar, com a localização e quantificação das áreas assim como a metodologia adequada para o controlo das espécies ocorrentes, entre estas as manchas de Cortaderia selloana e de Acacia longifolia.

Síntese do procedimento

O presente procedimento teve início a 7 de novembro de 2011, após receção de todos os elementos necessários à boa instrução do mesmo.

A Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. na sua qualidade de Autoridade de AIA, nomeou a respetiva Comissão de Avaliação (CA) constituída por representantes da própria APA, da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR LVT), do Laboratório Nacional de Energia e Geologia, IP (LNEG), do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) e do Centro de Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves/Instituto Superior de Agronomia (CEABN/ISA).

Foi promovido um período de Consulta pública, de 15 dias úteis, entre 22 de novembro e 12 de dezembro de 2018, tendo sido recebidos 7 pareceres, com a seguinte proveniência: Comissão para a Defesa da Linha do oeste e 6 cidadãos. Dos resultados da consulta pública verifica-se que muitos dos aspetos abordados se referem a questões de gestão e estratégia ferroviária que ultrapassam o âmbito da avaliação ambiental deste projeto específico. Dos restantes aspetos apontados salientam-se as preocupações relativas à desativação do apeadeiro do Telhal e à necessidade de salvaguardar as condições de acessibilidade e estacionamento junto às estações e apeadeiros. É ainda apontada a necessidade de garantir a preservação da qualidade arquitetónica e do valor patrimonial dos imóveis das estações e estruturas dos apeadeiros.

Estas preocupações encontram-se refletidas nas condições impostas na presente decisão.

Foi ainda promovida consulta a entidades externas à CA, à semelhança do já verificado em sede de procedimento de AIA.

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A Comissão de Avaliação procedeu então à apreciação da conformidade ambiental do projeto de execução, com base na informação disponibilizada no RECAPE, tendo elaborado o respetivo Parecer Final.

Com base nestes elementos, e após promoção de um período de audiência de interessados ao abrigo do disposto no Código do Procedimento Administrativo e de diligências complementares, a autoridade de AIA emitiu a presente decisão.

Principais fundamentos da decisão

O Projeto de Execução e respetivo Relatório de Conformidade Ambiental do projeto de Execução (RECAPE) encontram-se conformes, na generalidade, com os termos e condições da Declaração de Impacte Ambiental (DIA) emitida em fase de Estudo Prévio.

Neste sentido, emite-se decisão de conformidade, condicionada ao cumprimento dos termos e condições impostas no presente documento.

As exigências constantes da presente decisão decorrem dos termos e condições estabelecidos na DIA emitida em fase de estudo prévio, entretanto adequados ao desenvolvimento do respetivo projeto de execução.

De salientar ainda que, sendo as interferências com áreas da Reserva Ecológica Nacional pouco relevante, e reconhecendo-se a importância deste projeto de modernização de uma ferrovia existente, nomeadamente, com duplicação em dois troços da via e retificação do traçado em algumas áreas, entende-se que estão reunidas as condições para o enquadrar no n.º 3 do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 166/2008 de 22 de agosto, na sua redação atual.