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Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º Ano X • Edição 2252 • São Paulo, sexta-feira, 2 de dezembro de 2016 www.dje.tjsp.jus.br caderno 1 ADMINISTRATIVO Presidente: Paulo Dimas de Bellis Mascaretti TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEMA - Secretaria da Magistratura COMUNICADO Nº 166/2016 O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Desembargador Paulo Dimas de Bellis Mascaretti, no uso de suas atribuições legais e em conformidade com o disposto nos artigos 34 e 35 da Portaria Conjunta nº 3892, de 08 de março de 1999, e artigos 11 e 13 da Resolução CNJ nº 81/2009, CONVOCA os candidatos aprovados no 10º Concurso Público de Provas e Títulos para Outorga de Delegações de Notas e de Registro do Estado de São Paulo, para a Sessão de Escolha e Outorga das Unidades Extraju- diciais, que será realizada no Auditório do GADE MMDC, localizado na Av. Ipiranga, nº 165, Centro – São Paulo/SP, nos dias 18 e 19 de janeiro de 2017, a partir das 09:00 hs. Em ambos os dias todos os candidatos deverão se apresentar no local com antecedência mínima de 02:00 (duas) horas, para identifi- cação, podendo ser representados por procuradores. Não será permitida a entrada de acompanhantes. (02, 05 e 06/12) COMUNICADO CG Nº 2287/2016 O Corregedor Geral da Justiça do Estado de São Paulo, Desembargador Manoel de Queiroz Pereira Calças, DESIGNA, nos termos do artigo 17 do Provimento CSM nº 612/98, e artigo 14 da Resolução CNJ nº 81/2009, a Audiência Pública de Investidura nas delegações integrantes do 10º Concurso Público de Provas e Títulos para Outorga de Delegações de Notas e de Registro do Estado de São Paulo, que será realizada no Auditório do GADE MMDC, localizado na Av. Ipiranga, nº 165, Centro – São Paulo/SP, em realização conjunta e em sequência lógica com os atos de Escolha e Outorga, nos dias 18 e 19 de janeiro de 2017, a partir das 09:00 hs, convocando os candidatos classificados cujo ato de outorga de delegação, finda a Escolha, será publicado na própria audiência. Em ambos os dias todos os candidatos deverão se apresentar no local com antecedência mínima de 02:00 (duas) horas, para identi- ficação, sendo que no dia 18/01/2017 os candidatos já deverão estar obrigatoriamente munidos de cópia da última declaração de bens encaminhada à Receita Federal ou declaração de isento (deverão ser entregues em envelope lacrado, devidamente identificado com o nome do candidato), nos termos do subitem 4.2, Seção II, Capítulo XXI, das Normas de Pessoal dos Serviços Extrajudiciais da Corregedoria Geral da Justiça. Não será permitida a entrada de acompanhantes. (02, 05 e 06/12) COMUNICADO Nº 15/2016 - TURMA ESPECIAL – ALTERAÇÃO A Presidência da Seção de Direito Público do Tribunal de Justiça comunica a indicação do Exmo. Desembargador CARLOS EDUARDO PACHI da 9ª Câmara de Direito Público para compor a colenda Turma Especial da Seção de Direito Público, ficando como suplente o Desembargador JOÃO BATISTA MORATO REBOUÇAS DE CARVALHO. RICARDO HENRY MARQUES DIP Presidente da Seção de Direito Público (30/11, 02 e 06/12/2016) EDITAL Nº 31/2016 POR DELIBERAÇÃO DO EGRÉGIO CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA, ACHAM-SE abertas, no período de 28 de novembro de 2016 a 07 de dezembro de 2016, as inscrições de JUÍZES DE DIREITO DE ENTRÂNCIA FINAL, da Comarca da Capital, para prestarem auxílio temporário junto à Seção de Direito Privado, com prejuízo de suas varas, nos termos das Resoluções CNJ 72/2009 e TJ/SP 650/2014. As inscrições deverão ser encaminhadas para o e-mail: [email protected]. Secretaria da Magistratura - SEMA, 25 de novembro de 2016. (28 e 30/11, 02, 05 e 07/12/2016)

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Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Ano X • Edição 2252 • São Paulo, sexta-feira, 2 de dezembro de 2016 www.dje.tjsp.jus.br

caderno 1ADMINISTRATIVO

Presidente:

Paulo Dimas de Bellis Mascaretti

TRIBUNAL DE JUSTIÇASEMA - Secretaria da Magistratura

COMUNICADO Nº 166/2016

O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Desembargador Paulo Dimas de Bellis Mascaretti, no uso de suas atribuições legais e em conformidade com o disposto nos artigos 34 e 35 da Portaria Conjunta nº 3892, de 08 de março de 1999, e artigos 11 e 13 da Resolução CNJ nº 81/2009, CONVOCA os candidatos aprovados no 10º Concurso Público de Provas e Títulos para Outorga de Delegações de Notas e de Registro do Estado de São Paulo, para a Sessão de Escolha e Outorga das Unidades Extraju-diciais, que será realizada no Auditório do GADE MMDC, localizado na Av. Ipiranga, nº 165, Centro – São Paulo/SP, nos dias 18 e 19 de janeiro de 2017, a partir das 09:00 hs.Em ambos os dias todos os candidatos deverão se apresentar no local com antecedência mínima de 02:00 (duas) horas, para identifi -cação, podendo ser representados por procuradores.Não será permitida a entrada de acompanhantes.

(02, 05 e 06/12)

COMUNICADO CG Nº 2287/2016

O Corregedor Geral da Justiça do Estado de São Paulo, Desembargador Manoel de Queiroz Pereira Calças, DESIGNA, nos termos do artigo 17 do Provimento CSM nº 612/98, e artigo 14 da Resolução CNJ nº 81/2009, a Audiência Pública de Investidura nas delegações integrantes do 10º Concurso Público de Provas e Títulos para Outorga de Delegações de Notas e de Registro do Estado de São Paulo, que será realizada no Auditório do GADE MMDC, localizado na Av. Ipiranga, nº 165, Centro – São Paulo/SP, em realização conjunta e em sequência lógica com os atos de Escolha e Outorga, nos dias 18 e 19 de janeiro de 2017, a partir das 09:00 hs, convocando os candidatos classifi cados cujo ato de outorga de delegação, fi nda a Escolha, será publicado na própria audiência.Em ambos os dias todos os candidatos deverão se apresentar no local com antecedência mínima de 02:00 (duas) horas, para identi-fi cação, sendo que no dia 18/01/2017 os candidatos já deverão estar obrigatoriamente munidos de cópia da última declaração de bens encaminhada à Receita Federal ou declaração de isento (deverão ser entregues em envelope lacrado, devidamente identifi cado com o nome do candidato), nos termos do subitem 4.2, Seção II, Capítulo XXI, das Normas de Pessoal dos Serviços Extrajudiciais da Corregedoria Geral da Justiça.Não será permitida a entrada de acompanhantes.

(02, 05 e 06/12)

COMUNICADO Nº 15/2016 - TURMA ESPECIAL – ALTERAÇÃO

A Presidência da Seção de Direito Público do Tribunal de Justiça comunica a indicação do Exmo. Desembargador CARLOS EDUARDO PACHI da 9ª Câmara de Direito Público para compor a colenda Turma Especial da Seção de Direito Público, ficando como suplente o Desembargador JOÃO BATISTA MORATO REBOUÇAS DE CARVALHO.

RICARDO HENRY MARQUES DIPPresidente da Seção de Direito Público

(30/11, 02 e 06/12/2016)

EDITAL Nº 31/2016

POR DELIBERAÇÃO DO EGRÉGIO CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA,

ACHAM-SE abertas, no período de 28 de novembro de 2016 a 07 de dezembro de 2016, as inscrições de JUÍZES DE DIREITO DE ENTRÂNCIA FINAL, da Comarca da Capital, para prestarem auxílio temporário junto à Seção de Direito Privado, com prejuízo de suas varas, nos termos das Resoluções CNJ 72/2009 e TJ/SP 650/2014.

As inscrições deverão ser encaminhadas para o e-mail: [email protected].

Secretaria da Magistratura - SEMA, 25 de novembro de 2016.

(28 e 30/11, 02, 05 e 07/12/2016)

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Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: sexta-feira, 2 de dezembro de 2016 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano X - Edição 2252 2

SAD - Secretaria de Administração

COMUNICADO Nº 165/2016

A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, diante da necessidade do cumprimento do Provimento nº 1.948/2012, que estabelece que no período de 20/12/2016 a 06/01/2017 o expediente no Foro Judicial de 1ª e 2ª Instâncias do Estado e na Secretaria do Tribunal de Justiça dar-se-á pelo sistema de Plantões Judiciários, na forma dos Provimentos CSM nº 654/1999, 1.154/2006, 1.155/2006 e 2.014/2012 e da Resolução nº 495/2009, e considerando a necessidade de, nesse período:

- proporcionar que as obras ou serviços de pequenas reformas de engenharia, em execução, ou a se iniciar, pelas empresas contratadas, prossigam, ou iniciem, de forma ininterrupta, conforme disposto nos respectivos contratos;

- regulamentar o funcionamento das agencias bancárias e dos PABs – Postos de Atendimento Bancário;

-orientar a execução de serviços terceirizados; e

- proporcionar canal de comunicação para sanar duvida referentes aos serviços administrativos de apoio à execução dos Plantões Judiciários.

RESOLVE:

1 – Para acompanhamento de obras, serviços de pequenas reformas de engenharia, em execução, os Juízes Diretores de Prédio poderão convocar servidor do Serviço de Administração Predial para acompanhamento, excetuando-se os prédios onde funcionarão os plantões de Sede de Circunscrição.

2 – Para abertura e fechamento de prédios, nas Comarcas e Foros Distritais, onde houver necessidade de funcionamento do Cartório Eleitoral, deverá ser designado pelo Juiz Diretor um servidor da Administração.

3 – Fica autorizado o funcionamento das agências bancárias localizadas no interior dos prédios do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, exclusivamente para realização dos serviços internos da instituição financeira, sem atendimento aos clientes e desde que não haja necessidade de convocação extraordinária de funcionários da Administração para abertura e fechamento dos prédios, conforme estabelece o COMUNICADO 167/2005 de 20/12/2005, com exceção dos postos bancários (PABs), que deverão realizar tais serviços em suas agências de origem.

4 – A Secretaria de Administração encaminhará, via e-mail, as orientações às Administrações Prediais quanto à atuação das empresas prestadoras de serviços contratadas pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

5 – Para o Plantão Judiciário da Capital, no Palácio da Justiça:5.1 - a Administração Predial poderá ser contatada através dos seguintes números de telefone:- 3117-2477- 3117-2479 - 98639-31905.2 – o Serviço de Transporte poderá ser contatado através dos seguintes números de telefone:- 3117-2505- 3117-2508- 98700-8925

SPI - Secretaria de Primeira Instância

COMUNICADO Nº 161/2016(Processo nº 2016/114755 - SPI)

A Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo COMUNICA aos Senhores Magistrados, Membros do Ministério Público, da Defensoria Pública, das Procuradorias, Advogados, Dirigentes das Unidades Judiciais, Servidores e ao público em geral que no período de 06/12 a 07/12 e de 09/12 a 14/12/2016 estarão suspensos os prazos processuais e o atendimento ao público na 24ª Vara Cível do Foro Central - João Mendes Júnior, em virtude da implantação da UPJ – Unidade de Processamento Judicial III. Fica mantido o atendimento dos casos urgentes e a realização das audiências designadas para esse período.

(01, 02 e 05/12/2016)

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Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: sexta-feira, 2 de dezembro de 2016 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano X - Edição 2252 3

SEÇÃO I

ATOS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Subseção I: Atos e comunicados da Presidência

SECRETARIA DA PRESIDÊNCIA

Diretoria de Relações Institucionais - SPr 4

COORDENADORIA DE CERIMONIALCONVITE

O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Desembargador Paulo Dimas de Bellis Mascaretti, tem a honra de convidar os Senhores Desembargadores, Juízes de Direito, Juízes da Justiça Militar, Membros do Ministério Público, Defensores Públicos, Advogados e Funcionários para a Solenidade de Instalação do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania da Comarca de Iacanga, a realizar-se no dia 2 de dezembro de 2016 (sexta-feira), às 10 horas, na Rua Sebastião de Paula Xavier, 268 – Centro – Iacanga/SP.

COORDENADORIA DE APOIO TÉCNICO, LOGÍSTICA, ARTE E CULTURA NO TJSP E APOIO AO COMITÊ DE AÇÃO SOCIAL E CIDADANIA (CASC)

CONVITE

O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Desembargador Paulo Dimas de Bellis Mascaretti, tem a honra de convidar os Senhores Desembargadores, Juízes de Direito e Funcionários para as “Jornadas Musicais” – Projeto “Arte e Cultura no TJSP”, evento mensal sob a responsabilidade do Desembargador Sidney Romano dos Reis, que exibirá a seleção de vídeos “CENAS DE AMOR NA ÓPERA”, apresentando duetos de óperas como “Rigoletto”, “Aida”, “Carmen”, “Lucia Di Lammermoor”, “La Bohème” e “Romeu e Julieta”, entre outras, a realizar-se no dia 06 de dezembro de 2016 (terça-feira), às 18 horas, no Auditório do Gade MMDC, à Avenida Ipiranga, nº 165, República, Centro - São Paulo/SP.

SEMA 1.1

PROCESSO NUPEMEC Nº 65.863/2011 – CEJUSC - COMARCA DE FERNANDÓPOLIS – O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em razão do exíguo lapso temporal, em 30/11/2016, autorizou “ad referendum” do Egrégio Conselho Superior da Magistratura, a instalação do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania da Comarca de Fernandópolis.

Núcleo de Repercussão Geral e Recursos Repetitivos (NURER)

COMUNICADO NUGEP Nº 10/2016

O Núcleo de Gerenciamento de Precedentes da Presidência – NUGEP - COMUNICA aos Juízes de Direito e aos Responsáveis pelas Varas Cíveis, pelos Juizados Especiais, pelas Execuções Fiscais e pelos Colégios Recursais da Capital e do Interior que, de acordo com o artigo 982 do Código de Processo Civil, foi admitido, em 11 de novembro de 2016, publicado em 30 de novembro de 2016, o Tema 5 (cinco) – TJSP, de Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas, processo nº 2151535-83.2016.8.26.0000, em que se discute, nos termos da ementa: “INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS – ALE – Incorporação de 100 % sobre o salário base – LC nº 1.197/2013 – Efetiva repetição de processos – Questão unicamente de direito – Risco de ofensa à isonomia e à segurança jurídica – Presença dos requisitos do art. 976, do Código de Processo Civil – Incidente admitido”. COMUNICA, ainda, que, constou do voto do Relator: “Neste caso em julgamento, como se sabe, a divergência existente se resume a uma das Câmaras da Seção de Direito Público, portanto, especificamente nesta situação, não suspendo os processos pendentes, individuais ou coletivos” (g.n.).

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Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: sexta-feira, 2 de dezembro de 2016 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano X - Edição 2252 4

Subseção II: Atos e comunicados da Corregedoria Geral da Justiça

DICOGE

SEMA

COMUNICADO Nº 166/2016O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Desembargador Paulo Dimas de Bellis Mascaretti, no uso de

suas atribuições legais e em conformidade com o disposto nos artigos 34 e 35 da Portaria Conjunta nº 3892, de 08 de março de 1999, e artigos 11 e 13 da Resolução CNJ nº 81/2009, CONVOCA os candidatos aprovados no 10º Concurso Público de Provas e Títulos para Outorga de Delegações de Notas e de Registro do Estado de São Paulo, para a Sessão de Escolha e Outorga das Unidades Extrajudiciais, que será realizada no Auditório do GADE MMDC, localizado na Av. Ipiranga, nº 165, Centro – São Paulo/SP, nos dias 18 e 19 de janeiro de 2017, a partir das 09:00 hs.

Em ambos os dias todos os candidatos deverão se apresentar no local com antecedência mínima de 02:00 (duas) horas, para identificação, podendo ser representados por procuradores.

Não será permitida a entrada de acompanhantes.(02, 05 e 06/12)

DICOGE

COMUNICADO CG Nº 2287/2016O Corregedor Geral da Justiça do Estado de São Paulo, Desembargador Manoel de Queiroz Pereira Calças, DESIGNA,

nos termos do artigo 17 do Provimento CSM nº 612/98, e artigo 14 da Resolução CNJ nº 81/2009, a Audiência Pública de Investidura nas delegações integrantes do 10º Concurso Público de Provas e Títulos para Outorga de Delegações de Notas e de Registro do Estado de São Paulo, que será realizada no Auditório do GADE MMDC, localizado na Av. Ipiranga, nº 165, Centro – São Paulo/SP, em realização conjunta e em sequência lógica com os atos de Escolha e Outorga, nos dias 18 e 19 de janeiro de 2017, a partir das 09:00 hs, convocando os candidatos classificados cujo ato de outorga de delegação, finda a Escolha, será publicado na própria audiência.

Em ambos os dias todos os candidatos deverão se apresentar no local com antecedência mínima de 02:00 (duas) horas, para identificação, sendo que no dia 18/01/2017 os candidatos já deverão estar obrigatoriamente munidos de cópia da última declaração de bens encaminhada à Receita Federal ou declaração de isento (deverão ser entregues em envelope lacrado, devidamente identificado com o nome do candidato), nos termos do subitem 4.2, Seção II, Capítulo XXI, das Normas de Pessoal dos Serviços Extrajudiciais da Corregedoria Geral da Justiça.

Não será permitida a entrada de acompanhantes.(02, 05 e 06/12)

COMUNICADO CG Nº 2288/2016A Corregedoria Geral da Justiça COMUNICA aos candidatos aprovados no 10º Concurso Público de Provas e Títulos para

Outorga de Delegações de Notas e de Registro do Estado de São Paulo, que disponibilizou no Portal do Extrajudicial a relação de unidade vagas integrantes do referido certame, para que os aprovados, opcionalmente, possam imprimir e levá-la para a Sessão de Escolha, Outorga e Investidura que será realizada nos dias 18 e 19/01/2017, a partir da 09:00 horas, no Auditório localizado no prédio da Av. Ipiranga, nº 165, Centro – São Paulo/SP, para fazer seu controle das unidades que serão escolhidas durante a sessão, bem como para que tais unidades sejam numeradas segundo a ordem de preferência de cada candidato, facilitando, assim, a realização da opção.

COMUNICA, FINALMENTE, o caminho de acesso à referida relação: no “site” do Tribunal de Justiça (www.tjsp.jus.br), Outros Sites – Portal do Extrajudicial – Concurso – Publicações - Comunicados (procurar pelo número deste comunicado, no seu anexo).

(02, 05 e 06/12)

DICOGE 1.2

COMUNICADO CG. 2189/2016

A Corregedoria Geral da Justiça COMUNICA aos MM. Juízes Corregedores Permanentes do Estado e aos Srs. Escrivães I e II que as atas de correição periódica das unidades judiciais e extrajudiciais do Estado relativas ao exercício de 2016 deverão ser enviadas, nos moldes dos Comunicados CG 1583/13 e 2025/16, concomitante com os dados solicitados no Comunicado nº 435/90, referentes à unidade judicial, no período de 09/01 a 09/03/2017, através do endereço http://intranet.tjsp.jus.br/atacorreicao/, posto que o recebimento das mesmas se dará, apenas e exclusivamente, no formato digitalizado, pelo “Sistema de Envio de Atas de Correição”.

Comunica, ainda, que nas atas das unidades judiciais deverá conter apenas uma foto por item indicado, uma vez que o sistema está preparado para receber arquivos em formato “PDF” de no máximo 30 MB (vide manual que encontra-se no “Sistema de Envio de Atas de Correição”).

Comunica, finalmente, que verifiquem se houve alteração e/ou inclusão de unidades judiciais – prisionais – dependências policiais – extrajudiciais, bem como de usuários que encaminharão as atas de correição periódica de 2016. Em caso positivo, comuniquem à Dicoge 1.2, através do e-mail: [email protected] para regularização no referido Sistema.

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DICOGE 2

COMUNICADO CG nº 2199/2016(Processo nº 2016/169906)

A Corregedoria Geral da Justiça considerando o Comunicado CG nº 1644/2016 e posteriores tratativas com o Comando da 2ª Região Militar do Exército Brasileiro, com estabelecimento de cronograma diferenciado para entrega de armas e destruição;

Em complementação e sem prejuízo da determinação anterior, COMUNICA aos Juízes de Direito, Coordenadores, Supervisores, Chefes e demais funcionários, que a Seções de Guarda e Depósito devem informar, até 20 de janeiro de 2017, a quantidade de armas que já estão prontas para imediato encaminhamento e destruição pelo Exército Brasileiro.

O juiz corregedor permanente da Seção de Depósito e Guarda de Objetos deverá encaminhar à CGJ, pelo e-mail [email protected], relatório da quantidade de armas prontas para encaminhamento ao 22º Depósito de Suprimento, da 2ª Região Militar.

COMUNICADO CG nº 2200/2016(Processo nº 2016/124318)

A Corregedoria Geral da Justiça COMUNICA aos Senhores Magistrados, Dirigentes e Servidores das Unidades Judiciais do Estado de São Paulo que processam feitos da competência criminal da obrigatoriedade do termo de publicação nos processos com tramitação física e digital, em razão do que consta no artigo 389 do Código de Processo Penal e no artigo 117, inciso IV do Código Penal e, ainda, a necessidade do encaminhamento desse documento juntamente com a Guia de Execução para validação e documentação dos dados constantes no histórico de partes.

COMUNICA, ainda, que no caso de sentença proferida fora de audiência, cujo processo tenha tramitação física, a certidão de publicação terá como data a do recebimento dos autos em cartório ou a da confirmação da movimentação, o que ocorrer primeiro. Para o caso de processo com tramitação digital a certidão de publicação terá como data a da liberação nos autos. Nos casos em que a sentença for proferida em audiência, é necessário incluir no termo a expressão “Publicada em Audiência”, sendo, neste caso, desnecessária a certidão de cartório.

COMUNICA, finalmente, que, havendo na sentença determinação de expedição de mandado de prisão, deverá ser observado o determinado nos artigos 421 e 422 das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça.

PROVIMENTO CG Nº 66/2016 (Processo 2016/48195)

O Desembargador MANOEL DE QUEIROZ PEREIRA CALÇAS, Corregedor Geral da Justiça, no exercício de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a necessidade da permanente atualização das Normas de Serviço; CONSIDERANDO o teor do parecer elaborado nos autos 2016/48195; RESOLVE: Artigo 1º: Incluir o § 4º no art. 846, com a seguinte redação: “§4º É vedada a transferência da habilitação para outra Vara sem a comprovação da mudança de domicílio do interessado para endereço

abrangido pela competência territorial da Vara para a qual a transferência se pretende. Artigo 2º: Este Provimento entrará em vigor em 30 dias contados da primeira publicação. REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. São Paulo, 22 de Novembro de 2016. (a) MANOEL DE QUEIROZ PEREIRA CALÇAS Corregedor Geral da Justiça

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Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: sexta-feira, 2 de dezembro de 2016 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano X - Edição 2252 6

PROCESSO Nº 2015/65007 Parecer 552/2016-J ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA – IMPUGNAÇÃO AOS ARTIGOS 237, 238, 239, 251, 254, 266 e 267 DAS NORMAS DE SERVIÇO DA

CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - NSCGJ, COM REDAÇÃO DADA PELO PROVIMENTO CG Nº 17/16 – RESOLUÇÃO CNJ Nº 236/16 – LIMITES DO PODER REGULAMENTAR DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA – ART. 103, LETRA ‘B’ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL – PARECER PELA REJEIÇÃO DAS IMPUGNAÇÕES.

Excelentíssimo Senhor Corregedor Geral da Justiça, Trata-se de questionamento ao Provimento CG nº 17/2016, publicado em 14/4/16, apresentado por IRANI FLORES, leiloeiro oficial. O reclamante questiona o fato de o Provimento CG nº 17/16, em seus artigos 237 e 238, prever o credenciamento do leiloeiro no juízo da

execução, tendo em vista que o art. 882, §1º do Código de Processo Civil - CPC ter delegado ao Conselho Nacional de Justiça - CNJ a competência para regulamentar a alienação judicial eletrônica. Afirma que a Resolução CNJ nº 236/16 prevê, em seu artigo 9º, que o juiz deverá sortear os leiloeiros públicos já credenciados. Questiona a exigência de o leiloeiro ter que se habilitar em cada juízo. Argumenta que o art. 882 do CPC outorgou aos Tribunais a competência para realizar a habilitação dos leiloeiros, não se podendo aceitar que o juízo da execução efetuasse nova habilitação, restando a este, apenas, efetuar o sorteio. Sugere, portanto, alterar-se a redação dos artigos 237 e 238 para que, no lugar de “juízo da execução” permaneça “Tribunal de Justiça de São Paulo”.

O reclamante insurge-se, também, contra previsão do art. 239 das NSCGJ, com redação data pelo Provimento CG nº 17/16, que estipula que

a comissão do leiloeiro será fixada pelo juiz em valor não superior a 5% do valor da transação. Questiona a redação do art. 266 das NSCG que também menciona esse limite máximo. Entende que tais disposições estão em contrariedade ao disposto no art. 7º da Resolução CNJ nº 236/16, que menciona que o valor da comissão será de, no mínimo, 5% sobre o valor da arrematação. Sugere, portanto, a atualização da redação dos artigos 236 e 239, §1º das NSCGJ para que conste o valor mínimo da comissão devida ao leiloeiro, e não o valor máximo.

O reclamante questiona, também, a redação do art. 254 das NSCGJ, por mencionar que o leiloeiro público poderia ser uma entidade ou

pessoa física credenciada na forma do art. 251. Afirma que essa disposição está em desconformidade com a Resolução CNJ nº 236/16, que prevê que a atividade de leilões é exclusiva de pessoas físicas. Menciona que o Decreto nº 21.981 proíbe em seu art. 36, ‘a’, 2º, a constituição de sociedade de qualquer espécie.

Por fim, questiona previsão do art. 267, parágrafo único das NSCGJ, que menciona que a comissão do leiloeiro seria depositada nos autos.

Afirma que essa norma está em desconformidade com previsão do art. 18, do Provimento nº 1625/2009. É o relatório. Opinamos. Passaremos a analisar em tópicos os questionamentos apresentados, fundados, em grande parte, nas disposições da Resolução CNJ nº 236,

publicada em 13/7/2016 – posteriormente, portanto, ao Provimento CG nº 17, de 14/4/16. Para se compreender melhor as questões apresentadas na consulta em análise, entendemos ser necessário contextualizar o atual regramento

jurídico atinente às alienações em leilões, previsto nos artigos 879, II do CPC e seguintes e, também, os limites normativos do poder regulamentar conferido ao Conselho Nacional de Justiça pelo art. 103-B da Constituição Federal. Posteriormente, analisaremos as questões apresentadas em impugnação.

I. O PODER REGULAMENTAR DO CNJ - ART. 103 – B, §4º DA CF Considerando as questões aventadas, é necessário discorrer sobre a natureza jurídica das resoluções administrativas do C. CNJ, que

encontram seu fundamento normativo no art. 103-B, §4º da Constituição Federal: “(...) § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais

dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura: I - zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no

âmbito de sua competência, ou recomendar providências; (...)” (negritamos) A Constituição outorgou, portanto, competência para o CNJ editar atos regulamentares exclusivamente dentro de seu âmbito de competência,

ou seja: a) controle da atuação administrativa do Poder Judiciário b) controle da atuação financeira do Poder Judiciário c) cumprimento dos deveres funcionais dos juízes. Não se desconhece doutrina que atribui à natureza do poder “regulamentar” outorgado ao Conselho Nacional de Justiça natureza primária e

não secundária (ou derivada). Nesse sentido: “Sob o enfoque de que os atos podem ser originários ou derivados, o poder regulamentar é de natureza derivada (ou secundária): somente é

exercido à luz de lei preexistente. Já as leis constituem atos de natureza originária (ou primária), emanando diretamente da Constituição. Nesse aspecto, é importante observar que só se considera poder regulamentar típico a atuação administrativa de complementação de leis, ou atos análogos a elas. Daí seu caráter derivado. Há alguns casos, todavia, que a Constituição autoriza determinados órgãos a produzirem atos que, tanto como as leis, emanam diretamente da Carta e têm natureza primária; inexiste qualquer ato de natureza legislativa que se situe em patamar entre a Constituição e o ato de regulamentação, como ocorre com o poder regulamentar. Serve como exemplo o art. 103-B, da CF, inserido pela EC nº 45/2004, que, instituindo o Conselho Nacional de Justiça, conferiu a esse órgão atribuição para “expedir atos regulamentares no âmbito de sua competência, ou recomendar providências”. A despeito dos termos da expressão (“atos regulamentares”), tais atos não se enquadram no âmbito do verdadeiro poder regulamentar; como terão por escopo regulamentar a própria Constituição, serão eles autônomos e de natureza primária, situando-se no mesmo patamar em que se alojam as leis dentro do sistema de hierarquia normativa.” (José dos Santos Carvalho Filho, Manual de Direito Administrativo, Atlas, 30ª edição, fl. 60).

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Ocorre, contudo, que muito embora se reconheça a outorga direta do “poder regulamentar” ao CNJ, pelo Constituinte, necessário ponderar que esse o fez de forma restrita.

A competência “regulamentar” atribuída constitucionalmente ao Conselho Nacional de Justiça não é ampla e irrestrita, conforme já visto acima.

Ao contrário, o constituinte expressamente limitou o seu exercício aos limites da competência do Conselho a esfera bem delineada e pontual, a saber: controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e cumprimento de deveres funcionais dos magistrados.

Razoável concluir, portanto, que o poder regulamentar do Conselho não será inválido desde que exercido dentro dos limites da norma que

consiste o seu fundamento de validade - no caso, o art. 103-B, §4º. Nesse sentido: “(...) posso e devo concluir que o desenvolvimento, pelo Executivo, da função regulamentar efetivamente não consubstancia exercício de

função legislativa, razão pela qual não há que cogitar, na hipótese, de delegação desta última àquela. E assim é – repito – ainda quando a esse desenvolvimento seja consequente a imposição de obrigações de fazer ou deixar de fazer alguma coisa, desde que tenha ele decorrido de uma atribuição de poder normativo, explícita ou implicitamente contida em ato legislativo – a imposição de tal obrigação, então, terá surgido “em virtude de lei”.(...)” (Eros Roberto Grau, O Direito Posto e o Direito Pressuposto, 4ª edição, Malheiros Editora, fl. 250).

Constata-se, portanto, que a validade do ato regulamentar expedido pelo CNJ estará configurada se se verificar que a situação a que se refere

se encontra dentro de seu âmbito de atuação. É possível, também, que o CNJ receba competência regulamentar por lei, para disciplinar questões que extrapolam o âmbito estrito do art.

103-B da Constituição Federal. Ocorre, todavia, que, nesse caso, haverá delegação de poder normativo, de modo que será imprescindível, para que o ordenamento jurídico elaborado pelo CNJ, no exercício de seu poder normativo derivado, observe os limites impostos pela legislação na qual houve tal outorga. O seu poder normativo, nesse caso, é mais limitado e deve, necessariamente, observar direitos e obrigações previstos em lei, não podendo se opor a eles, nem limitá-los – ao contrário do que ocorre quando exerce poder normativo originário, atribuído pelo constituinte.

II. ATUAL REGRAMENTO DAS ALIENAÇÕES EM LEILÕES – ART. 879 E SEGUINTES CPC O Código de Processo Civil estipulou ser competência do Conselho Nacional de Justiça dispor sobre os procedimentos a serem observados

em tal caso. Nesse sentido, o art. 882 do CPC: “Art. 882. Não sendo possível a sua realização por meio eletrônico, o leilão será presencial. §1º A alienação judicial por meio eletrônico será realizada, observando-se as garantias processuais das partes, de acordo com

regulamentação específica do Conselho Nacional de Justiça. §2º A alienação judicial por meio eletrônico deverá atender aos requisitos da ampla publicidade, autenticidade e segurança, com observância

das regras estabelecidas na legislação sobre certificação digital.” (negritamos) Foi com o propósito de regular a hipótese do art. 882, §1º do CPC, que se editou a Resolução CNJ nº 236/16. Evidencia-se que o poder normativo imputado ao CNJ, nesse caso, decorre do legislador, possuindo natureza derivada. Não possui, portanto,

matriz constitucional, visto que não se insere em nenhuma das hipóteses do art. 103-B da CF. Inicialmente é importante destacar que, ao contrário do que alega o reclamante, a legislação vigente não retirou do juiz o direito de escolher, a

seu livre e discricionário critério, o leiloeiro público que atuará em determinado caso específico. Não é correta a interpretação de que exista imposição legal para que a referida escolha seja feita por sorteio. Nesse sentido, o art. 883 do CPC

é claro ao dispor que: “Art. 883. Caberá ao juiz a designação do leiloeiro público, que poderá ser indicado pelo exequente.”. A designação de leiloeiro público não é matéria relacionada ao controle da atuação administrativa ou financeira do Poder Judiciário, nem com

o cumprimento de deveres funcionais dos juízes. Logo, nesse ponto, o CNJ, ao exercer poder normativo derivado, deveria observar o espaço legislativo que lhe foi outorgado pelo legislador.

É verdade que o art. 882, §1º do CPC outorgou poder regulamentar ao CNJ para editar normas que disciplinem a alienação judicial de bens

em leilões. Ocorre, todavia, que essa outorga de poder regulamentar tem natureza diversa daquela constante no art. 103-b, §4º da CF, conforme visto acima.

Enquanto que a outorga de poder regulamentar prevista no art. 103-B, §4º da CF tem natureza primária, podendo inovar em direitos e

obrigações, dentro dos limites estritos da área de atuação do órgão que o recebeu, o poder regulamentar outorgado no art. 882, §1º do CPC tem natureza derivada, estando, encontrando, portanto, seu fundamento de validade em texto legal.

O poder regulamentar derivado, como é o caso da situação prevista no art. 882, §1º do CPC, pode ser validamente exercido, objetivando

complementar disciplina legal. Não pode, contudo, inovar ou alterar normas expressamente estipuladas no texto legal que lhe outorgou competência regulamentar.

Diante da conclusão apresentada acima, conclui-se que o art. 9º da Resolução nº 236 do CNJ extrapolou os limites de seu poder

regulamentar, perdendo seu fundamento de validade. Considerando a redação expressa do art. 883 do CPC, assim como os limites do poder regulamentar outorgado ao CNJ pelo art. 882, §1º do CPC e no art. 103-B, §4º da CF, razoável concluir que o art. 9º da Resolução nº 236 do CNJ não pode revogar ou alterar norma expressa contida no Código de Processo Civil.

Conclui-se, portanto, que por força de texto expresso do Código de Processo Civil, compete exclusivamente ao magistrado a escolha do

leiloeiro público, podendo – e não devendo - acolher sugestão do exequente, a seu critério. III. Credenciamento de leiloeiros - questionamento aos artigos 237 e 238 das NSCGJ Com relação ao questionamento sobre a necessidade de credenciamento do leiloeiro em cada unidade judicial, observo que o Tribunal de

Justiça já vinha se preparando para se adaptar às alterações promovidas pelo atual Código Civil no nosso ordenamento jurídico, tendo desenvolvido “Portal de Auxiliares da Justiça”, que abrangerá também os leiloeiros.

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A disponibilização do “Portal de Auxiliares da Justiça” do Tribunal de Justiça ao público em geral está prevista para novembro deste ano. O funcionamento do referido portal se dará em conformidade com as normas do atual CPC e da Resolução CNJ nº 236.

Existe expediente próprio acompanhando o desenvolvimento dessa funcionalidade, no qual são estudadas as alterações que precisarão ser

feitas nas Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça quando for disponibilizada. Não se justifica, portanto, no presente expediente, determinar alterações das NSCGJ em razão das mesmas questões, tendo em vista o grande risco de se determinar mudança incompatível com o novo sistema ou que torne a sua utilização impossível. Prudente, portanto, aguardar disponibilização do “Portal de Peritos” e as alterações das NSCGJ que serão propostas em expediente próprio.

IV. Leiloeiro pessoa jurídica – questionamento aos arts. 251 e 254 das NSCGJ O reclamante sustenta que a função de leiloeiro público somente poderia ser exercida por pessoa física, de modo que o art. 254 das NSCGJ

estaria em desconformidade com a Resolução CNJ nº 236/16 e o Decreto nº 21.981. Os artigos 251 e 254 das NSCGJ questionados pelo reclamante assim dispõem: “Art. 251. Serão consideradas habilitadas para realização da alienação judicial eletrônica as entidades públicas ou privadas e as pessoas

físicas credenciadas pela Secretaria de Tecnologia da Informação do Tribunal de Justiça - STI, nos termos de regulamentação técnica própria. (...) Art. 254. Caberá ao leiloeiro público, gestor do sistema de alienação judicial eletrônica (entidades ou pessoas físicas credenciadas na forma do

art. 251) a definição dos critérios de participação na alienação judicial eletrônica com o objetivo de preservar a segurança e a confiabilidade dos lanços.

(...)”. Constata-se, portanto, que as NSCGJ admitem que a alienação judicial eletrônica possa ser realizada tanto por leiloeiros públicos, pessoas

físicas, quanto por gestores. O fundamento legal dos dispositivos das normas de serviço do E. TJ/SP encontrava-se no art. 689-A do antigo CPC, que assim dispunha: “Art. 689-A. O procedimento previsto nos arts. 686 a 689 poderá ser substituído a requerimento do exequente, por alienação realizada por

meio da rede mundial de computadores, com uso de páginas criadas pelos Tribunais ou por entidades públicas ou privadas em convênio com eles firmado.

Parágrafo único. O Conselho da Justiça Federal e os Tribunais de Justiça, no âmbito das suas respectivas competências, regulamentarão esta modalidade de alienação, atendendo aos requisitos de ampla publicidade, autenticidade e segurança, com observância das regras estabelecidas na legislação sobre certificação digital.”.

O art. 689-A do antigo CPC disciplinava a alienação judicial via eletrônica, que tratava como alternativa à regra geral - que era a de hastas

públicas presenciais -, esclarecendo, ainda, que seria regulamentado pelos tribunais de justiça. O art. 689-A do antigo CPC expressamente esclarecia que as alienações judiciais eletrônicas seriam conduzidas em páginas criadas pelos

tribunais ou por entidades conveniadas, públicas ou privadas. Em decorrência da determinação contida no parágrafo único do art. 689-A do antigo CPC, publicou-se Provimento CSM nº 1625/09, o qual

admitia que a alienação realizada por via eletrônica fosse realizada por um “gestor”, que nada mais era do que a entidade pública ou privada que havia se cadastrado junto a STI.

Posteriormente, o Conselho Superior da Magistratura aprovou, em sessão realizada em 1/9/09, em caráter normativo, parecer da Corregedoria

Geral da Justiça nos autos do processo nº 4.560/2007 que opinava pela possibilidade de habilitação de pessoas físicas como gestoras de leilão eletrônico. Essa decisão foi publicada no DJe de 8/9/2009. Nessa oportunidade, entendeu-se que a pessoa física poderia atuar como gestora do sistema de alienação judicial eletrônica, desde que preenchesse os requisitos normativos existentes:

“Embora o art. 689-A do CPC faça menção expressa a entidades públicas ou privadas não se vislumbra razão para excluir a participação de

pessoas físicas como gestoras nos leilões eletrônicos. É que a equiparação resultará de sua idoneidade técnica, moral e financeira, que também é exigida das pessoas jurídicas. Ou seja, uma interpretação teleológica da regra não permite distinguir pessoas físicas de jurídicas e ambas podem ser integradas ao conceito de entidades privadas. Assim sendo, desde que preencha os requisitos exigidos, a pessoa física poderá ser aprovada como gestora do sistema se proprietária da ferramenta exigida na espécie. Vale invocar aqui, por analogia, o fato de que o Código Civil em vigor estabelece conceito unitário para empresários, como se extrai da leitura dos artigos 966 e 978 do Código Civil, exemplificativamente. Assim sendo, se a firma individual tem personalidade jurídica coincidente do da pessoa física, não se identifica qualquer motivo para não autorizar a participação dessas últimas como gestoras no leilão eletrônico.”

Não se desconhece que o artigo 689-A do antigo CPC não foi reproduzido no atual CPC, de 2015. A disciplina da alienação judicial eletrônica sofreu algumas mudanças no atual CPC. A regra geral passou a ser a sua realização por via

eletrônica, sendo excepcional a possibilidade de leilão presencial, admitida apenas na impossibilidade da primeira. Constata-se, ainda, que a atual legislação abandou os termos “entidades conveniadas públicas ou privadas” e adotou o termo “leiloeiro público”.

Diante das inequívocas alterações promovidas pela atual legislação processual civil é necessário questionar se a adoção pelo legislador do

termo “leiloeiro público” importou vedação à atuação de pessoas jurídicas, já conveniadas aos tribunais de justiça, em alienações judiciais eletrônicas.

A interpretação sistêmica e teleológica das alterações promovidas pela atual legislação processual e do nosso ordenamento jurídico como um

todo não confirmam a tese sustentada pelo reclamante, como se verá a seguir. Inicialmente, destaca-se que não há na Resolução CNJ nº 236/16 qualquer disposição que vede à pessoa jurídica o exercício da função de

leiloeiro público. O art. 2º da referida resolução, que traz os requisitos mínimos que deverão ser atendidos pelo leiloeiro para poder ser credenciado, em momento algum menciona a necessidade de se tratar de pessoa física.

O tratamento normativo dos “leiloeiros públicos” encontra-se no Decreto nº 21.981, mencionado pelo reclamante em suas razões.

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O Decreto nº 21.981, datado de 19 de outubro de 1932, foi editado pelo Chefe do Governo Provisório da República dos Estados Unidos do Brasil, em conformidade com o art. 1º do Decreto nº 19.398/30, e destina-se a regular a profissão de leiloeiro no território brasileiro.

O art. 1º do Decreto nº 19.398/30, por sua vez, esclarece que o Governo Provisório exerceria discricionariamente, em toda sua plenitude, as

funções e atribuições do Poder Executivo e Legislativo até que fosse eleita assembleia constituinte para reorganização constitucional – o que somente ocorreu em 1934.

Constata-se, assim, que o regramento jurídico aplicável aos leiloeiros públicos foi concebido na década de 30 do século passado, sob a égide

de governo provisório. Na época em que a referida legislação foi elaborada, não existia sistemas eletrônicos de alienação de bens e o Brasil se encontrava em estado

incipiente de industrialização. Vale destacar, ainda, que as empresas que existiam nessa época atuavam preponderantemente na área fabril, e não de serviços - como é o caso da atuação dos leiloeiros. A prestação de serviços por pessoas jurídicas é fenômeno consideravelmente recente.

Considerando, portanto, o cenário econômico da época em que foi editado o Decreto nº 21.981/32 – com poucas pessoas jurídicas e que

atuavam especialmente na área fabril, e não de serviços – não se estranha que a referida legislação não mencionasse as pessoas jurídicas. Na época vigia o Código de Direito Comercial, Lei nº 556/1850, que disciplinava a atividade de “leiloeiro” e que, em última análise, era o

fundamento legal que conferia validade ao Decreto nº 21.891/32 no momento de sua edição, e pelos próximos anos subsequentes. Também se encontrava no Código Comercial de 1850 a exigência de que o leiloeiro procedesse a seu registro em “Tribunal do Comércio”.

O Código de Direito Comercial de 1850 previa em seu art. 35, inserido no “Título III – Dos Agentes Auxiliares do Comércio” que: “Art. 35. São considerados agentes auxiliares do comércio, sujeitos às leis comerciais, com relação às operações que nessa qualidade lhes

respeitam: 1 – os corretores; 2 – os agentes de leilões; 3 – os feitores, guarda-livros e caixeiros; 4 – os trapicheiros e os administradores de armazéns de depósito; 5 – os comissários de transportes.” Os artigos 68 e seguintes do Código Comercial de 1850 esclareciam que para ser “agente de leilões” era preciso observar as mesmas

qualidades e habilitações impostas pela legislação ao corretor. Tais qualificações se encontravam nos artigos 36 a 38 do Código Comercial de 1850, dentre as quais se destaca a de ter mais de 25 anos, não ser comerciante ou corretor, não ser mulher.

O Código Comercial de 1850 adotou o conceito de “atos de comércio”, posteriormente superado pelo atual Código Civil de 2000 que prestigiou

a “Teoria da Empresa”, tendo expressamente revogado a primeira parte daquele diploma normativo, conforme se observa do disposto no art. 2.045.

Interessante observar que o Código Civil, muito embora tenha revogado a primeira parte do Código Comercial de 1850, não trouxe qualquer

norma específica sobre a atividade dos leiloeiros – ao contrário do que fez para o “contabilista”, de quem trata no art. 1.177 e 1.178. Ora, considerando que o Código Civil abandonou o conceito de “comércio”, substituído pelo de “empresa”, e, ainda, que ao disciplinar os

auxiliares do empresário não trouxe qualquer menção aos leiloeiros, não se preocupando em criar qualquer restrição ou controle institucional ao exercício de tal atividade, razoável concluir que o legislador optou deixá-la livre ao exercício dos particulares.

A opção do legislador civil está em consonância com a nossa Constituição Federal que, em seu artigo 170, apresentou os princípios gerais

aplicados à atividade econômica, dentre os quais, o da livre iniciativa: “Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna,

conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: I - soberania nacional; II - propriedade privada; III - função social da propriedade; IV - livre concorrência; V - defesa do consumidor; VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação; VII - redução das desigualdades regionais e sociais; VIII - busca do pleno emprego; IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País. Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei.”.

Deve-se interpretar as normas do Decreto nº 21.981/32 considerando o contexto normativo decorrente das disposições do Código Civil e da

Constituição Federal. Consequentemente, a vedação ao exercício da atividade de leilão às pessoas jurídicas deve ser compreendida como não recepcionada pelo atual ordenamento jurídico brasileiro.

Corroborando o entendimento supra, constata-se motivações do legislador ao editar as alterações que resultaram no texto do atual Código de

Processo Civil, conforme se observa das “Exposições de Motivo”: “Um sistema processual civil que não proporcione à sociedade o reconhecimento e a realização dos direitos, ameaçados ou violados,

que têm cada um dos jurisdicionados, não se harmoniza com as garantias constitucionais de um Estado Democrático de Direito. Sendo ineficiente o sistema processual, todo o ordenamento jurídico passa a carecer de real efetividade. De fato, as normas de direito material se transformam em pura ilusão, sem a garantia de sua correlata realização, no mundo empírico, por meio do processo. Não há fórmulas mágicas. O Código vigente, de 1973, operou satisfatoriamente durante duas décadas. A partir dos anos noventa, entretanto, sucessivas reformas, a grande maioria delas lideradas pelos Ministros Athos Gusmão Carneiro e Sálvio de Figueiredo Teixeira, introduziram no Código revogado significativas alterações, com o objetivo de adaptar as normas processuais a mudanças na sociedade e ao funcionamento das instituições. A expressiva maioria dessas alterações, como, por exemplo, em 1.994, a inclusão no sistema do instituto da antecipação de tutela; em 1.995, a alteração do regime do agravo; e, mais recentemente, as leis que alteraram a execução, foram bem recebidas pela comunidade jurídica e geraram resultados positivos, no plano da operatividade do sistema. O enfraquecimento da coesão entre as normas processuais foi uma conseqüência natural do método consistente em se incluírem, aos poucos, alterações no CPC, comprometendo a sua forma sistemática. A complexidade resultante desse processo confunde-se, até certo ponto, com essa desorganização, comprometendo a celeridade e gerando questões evitáveis (= pontos que geram polêmica e atraem atenção dos magistrados) que subtraem indevidamente a atenção do operador do direito. Nessa dimensão, a preocupação em se preservar a forma sistemática das normas processuais, longe de ser meramente acadêmica, atende, sobretudo, a uma necessidade de caráter pragmático: obter-se um grau mais intenso de funcionalidade. Sem prejuízo da manutenção e do aperfeiçoamento dos institutos introduzidos no sistema pelas reformas ocorridas nos anos de 1.992 até hoje, criou-se

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um Código novo, que não significa, todavia, uma ruptura com o passado, mas um passo à frente. Assim, além de conservados os institutos cujos resultados foram positivos, incluíram-se no sistema outros tantos que visam a atribuir-lhe alto grau de eficiência. Há mudanças necessárias, porque reclamadas pela comunidade jurídica, e correspondentes a queixas recorrentes dos jurisdicionados e dos operadores do Direito, ouvidas em todo país. Na elaboração deste Anteprojeto de Código de Processo Civil, essa foi uma das linhas principais de trabalho: resolver problemas. Deixar de ver o processo como teoria descomprometida de sua natureza fundamental de método de resolução de conflitos, por meio do qual se realizam valores constitucionais.” (negritamos).

Observa-se, portanto, que o legislador deixou evidente a sua intenção de não romper com as conquistas observadas ao longo dos anos e

incorporadas no antigo Código de Processo Civil, mas, apenas, se sistematizá-las e organizá-las de forma mais racional objetivando obter maior EFICIÊNCIA e OPERATIVIDADE do sistema. Em outras palavras, pretendeu ser um “passo à frente” e não para trás.

Tendo como parâmetros os pressupostos evidenciados acima, não se compreende como a forma de organização de determinada atividade –

se diretamente por pessoa física ou indiretamente por pessoa jurídica – possa resultar em maior eficiência. Ao contrário, a experiência demonstra que a realização de leilões judiciais via eletrônica por gestores pessoas jurídicas não comprometeu o

desempenho da atividade, tendo contribuído positivamente para a efetividade dos atos de alienação. A interpretação das normas jurídicas deve estar sempre atenta às mudanças sociais, culturais e valorativas de determinada sociedade, sob

pena de se tornarem meras palavras inócuas, ocas e sem aplicabilidade. O próprio Decreto nº 21.981/32 não vedou às mulheres o exercício da atividade de leiloeiro, muito embora o Código Comercial de 1850 expressamente o fizesse.

Consequentemente, diante de todo o acima exposto, entendemos que não há qualquer irregularidade nas normas de serviço ao admitirem que

tanto pessoas físicas quanto jurídicas possam se credenciar para atuar como leiloeiros. V. Pagamento da comissão ao leiloeiro diretamente ou por depósito judicial - questionamento ao art. 267, parágrafo único das

NSCGJ O reclamante questiona determinação do art. 267, parágrafo único das NSCGJ que estipula depósito judicial da comissão devida aos

leiloeiros: “Art. 267. Com a aceitação do lanço, o sistema emitirá guia de depósito judicial identificado vinculado ao juízo da execução. Parágrafo único. A

comissão do leiloeiro público será depositada nos autos e as guias de levantamento expedidas em seu favor serão arquivadas em classificador próprio.”

O art. 18 do Provimento CSM nº 1625/09 em seu parágrafo único expressamente menciona que a comissão do gestor lhe seria paga

diretamente. Essa determinação foi alterada e incorporada no parágrafo único do art. 254 das NSCGJ pelo Provimento CSM nº 2154, de 3 de fevereiro de 2014, em razão de fraudes.

A alteração promovida pelo Provimento CSM nº 2154 na redação do parágrafo único do art. 18 foi sugerida em parecer elaborado pela

Corregedoria Geral da Justiça, com base nos seguintes fundamentos: “Compete ao Tribunal de Justiça, no âmbito de suas competências normativas, por seu turno, contribuir para coibir a prática dessa falta de

ética, descredenciando os leiloeiros que assim procedem. Para proporcionar melhor controle do juízo acerca do cumprimento da decisão que arbitrou a comissão, bem como para tentar dificultar qualquer repasse do referido valor, impõe-se que a comissão seja depositada nos autos (...)”.

Como se vê, a norma indicada pelo reclamante teve sua redação alterada pelo Provimento CSM nº 2154/14, de modo que não há qualquer

irregularidade na redação do art. 267, parágrafo único, das NSCGJ. VI. Limite máximo ao valor das comissões devidas ao leiloeiro – arts. 239 e 266 das NSCGJ O reclamante insurge-se, também, contra previsão do art. 239 das NSCGJ, com redação data pelo Provimento CG nº 17/16, que estipula que

a comissão do leiloeiro será fixada pelo juiz em valor não superior a 5% do valor da transação. Questiona a redação do art. 266 das NSCG que também menciona esse limite máximo. Entende que tais disposições estão em contrariedade ao disposto no art. 7º da Resolução CNJ nº 236/16, que menciona que o valor da comissão será de, no mínimo, 5% sobre o valor da arrematação. Sugere, portanto, a atualização da redação dos artigos 236 e 239, §1º das NSCGJ para que conste o valor mínimo da comissão devida ao leiloeiro, e não o valor máximo.

O art. 7º da Resolução CNJ nº 236/16 assim dispõe: “Art. 7. Além da comissão sobre o valor da arrematação, a ser fixada pelo magistrado (art. 884, parágrafo único), no mínimo de 5% (cinco por

cento) sobre o valor da arrematação (art. 24, parágrafo único, do Decreto 21.981/1932), a cargo do arrematante, fará jus ao leiloeiro público ao ressarcimento das despesas com a remoção, guarda e conservação dos bens, desde que documentalmente comprovadas, na forma da lei (...).” (negritamos).

O art. 24 do Decreto nº 21.981/32, por sua vez, assim dispõe: “Art. 24. A taxa da comissão dos leiloeiros será regulada por convenção escrita que estabelecerem com os comitentes, sobre todos ou alguns

dos efeitos a vender. Não havendo estipulação prévia, regulará a taxa de cinco por cento sobre moveis, semoventes, mercadorias, jóias e outros efeitos e a de três por cento sobre bens imóveis de qualquer natureza. Parágrafo único. Os compradores pagarão obrigatoriamente cinco por cento sobre quaisquer bens arrematados.” (negritamos).

O art. 884, parágrafo único do CPC assim dispõe: “(...) Parágrafo Único. O leiloeiro tem o direito de receber do arrematante a comissão estabelecida em lei ou arbitrada pelo juiz.”. O Código de Processo Civil expressamente disciplina os parâmetros que devem ser observados para fixação do valor da comissão do leiloeiro

público, a saber: previsão legal ou arbitrada pelo juiz. A norma existente que disciplina a questão – o art. 24 do Decreto nº 21. .981/32 – indica que o valor será de 5% e não de “no mínimo 5%”, conforme previsto no dispositivo da Resolução nº 236 do CNJ.

O Código de Processo Civil em momento algum indicou que o juiz estava adstrito ao valor da comissão eventualmente estabelecido em lei,

evidenciando, de forma clara, que o magistrado tem ampla liberdade para fixar tal quantia. Em outras palavras, a redação do CPC comporta

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interpretação no sentido de que, mesmo existindo lei fixando o valor da comissão devida ao leiloeiro, o magistrado poderá, a seu critério, estabelecer outra quantia. Afinal, se assim não o fosse, o legislador não teria empregado a expressão “ou”, o que denota, claramente, a viabilidade de opção por uma ou outra solução, ou seja, ou a legal, ou a judicial.

Entendemos, nesse ponto, que o valor indicado no art. 7º da Resolução CNJ nº 236/16 extrapolou poder regulamentar delegado que recebeu,

inovando em questão já tratada em lei. A fixação de valores de comissão devida a leiloeiros públicos não consiste em matéria afeta ao controle de atuação administrativa e financeira

do Poder Judiciário, nem, tampouco, ao cumprimento dos deveres funcionais dos juízes. Entende-se, portanto, que, nesse ponto, o Conselho Nacional de Justiça extrapolou os limites do exercício de seu poder regulamentar

delegado pelo constituinte, de modo que, com relação a tal previsão, não há como se reconhecer sua validade. Poderia, no máximo, tratar-se de exercício do poder regulamentar derivado outorgado por força do art. 882, §1º do CPC. Ocorre, todavia, que, nesse ponto, cria norma em desconformidade com a disciplina expressamente estabelecida pelo CPC, extrapolando, portanto, seu fundamento de validade. Isso porque o art. 7º da Resolução CNJ nº 236/16, ao fixar o valor devido à título de comissão ao leiloeiro público em “valor mínimo de 5%”, contrapôs-se à disciplina prevista no art. 884, parágrafo único do CPC e art. 24 do Decreto nº 21.981/32.

Desse modo, tendo em vista o acima exposto, não é possível acolher solicitação do requerente para alterar as Normas de Serviço da

Corregedoria Geral da Justiça, para fixar valor mínimo da comissão devida ao leiloeiro público em “mínimo de 5%”. Ante o exposto, o parecer que respeitosamente apresentamos à elevada apreciação de Vossa Excelência é desfavorável ao acolhimento

das pretensões do impugnante IRANI FLORES. Sub censura. São Paulo, 24 de outubro de 2016. (a) ANA RITA DE FIGUEIREDO NERY Juíza Assessora da Corregedoria (a) MARIA RITA REBELLO PINHO DIAS Juíza Assessora da Corregedoria (a) RODRIGO MARZOLA COLOMBINI Juiz Assessor da Corregedoria DECISÃO: Aprovo o parecer dos MM. Juízes Assessores da Corregedoria, por seus fundamentos. Publique-se a decisão, na íntegra, no Diário

Oficial, para conhecimento geral dos magistrados. Encaminhe-se cópia do parecer e da presente decisão ao solicitante. São Paulo, 26 de outubro de 2016. (a) MANOEL DE QUEIROZ PEREIRA CALÇAS Corregedor Geral da Justiça

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DICOGE 3.1

PROCESSO Nº 2015/23986

COMUNICADO CG Nº 2251/2016

A CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA divulga, para conhecimento dos MM. Juízes(as) Corregedores(as) Permanentes das Unidades Extrajudiciais do Estado de São Paulo, o quanto decidido pelo Egrégio Conselho Nacional de Justiça – CNJ, nos autos do Pedido de Providências nº 0006447-72.2016.2.00.0000.

(02, 06 e 09)

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Secretaria da Primeira Instância

COMUNICADO CG Nº 2284/2016(Protocolo CPA Nº 2003/0083)

A Corregedoria Geral da Justiça COMUNICA aos Magistrados, Servidores das Unidades Judiciais que, por ora, o Portal de Auxiliares da Justiça (Comunicado Conjunto 2191/2016), não abrange o cadastro de Leiloeiros, previsto nos artigos 250 e seguintes das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça, que deverá continuar ocorrendo no acesso Leilão Eletrônico, link: http://www.tjsp.jus.br/LeilaoEletronico.

Subseção III: Julgamentos Administrativos do Órgão Especial

SEMA 1.2

SEMA 1.1.3

Nº 03/2014 – Em atenção à petição datada de 28/11/2016, o Excelentíssimo Senhor Desembargador SALLES ROSSI, no uso de suas atribuições legais, em 1º /12/2016, exarou o seguinte despacho à fl. 961 dos autos: “Fls. 960: Defiro, anotando-se. Int.”

ADVOGADOS: Paulo Rangel do Nascimento – OAB/SP nº 26.886, Elaine Cristina Rangel do Nascimento Bonafé – OAB/SP nº 100.305, Renata Lev – OAB/SP nº 131.640 e outros.

PAUTA PARA A SESSÃO ADMINISTRATIVA DO ÓRGÃO ESPECIAL DE 14/12/2016, às 13h30min(Palácio da Justiça - Praça da Sé, s/nº, 5º andar, sala 501)

NOTA: Eventuais processos adiados serão incluídos na pauta da sessão subsequente, independentemente de nova intimação.

Processo Novo

Nº 95.822/2016 e apensos – DEFESA PRÉVIA em expediente administrativo.ADVOGADO: Pedro Giberti – OAB/SP nº 44.308-B.

SEÇÃO II

CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA

Subseção II

Intimação de Acordãos

RETIFICAÇÃO

Nº 0057505-51.2014.8.26.0068 - Processo Físico - Apelação - Barueri - Apelante: Fransa Incorporadora Ltda - Apelado: Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Barueri - Magistrado(a) Pereira Calças - Por maioria de votos, julgaram prejudicada a dúvida e não conheceram do recurso. Vencido o Desembargador Ricardo Dip, que declarará voto. - REGISTRO DE IMÓVEIS – INSTRUMENTO PARTICULAR DE COMPROMISSO DE VENDA E COMPRA – IMÓVEIS RURAIS – VENDA DOS IMÓVEIS EM SUA TOTALIDADE – CIRCUNSTÂNCIA QUE ABRANDA O PRINCÍPIO DA ESPECIALIDADE – CCIR – APRESENTAÇÃO NECESSÁRIA - DISPENSA DA EXIBIÇÃO DE CNDS E DECLARAÇÃO DE ITR (ITEM 119.1. DO CAP. XX DAS NSCGJ) – REGISTRO JUNTO AO CAR, COM AVERBAÇÃO DO NÚMERO DE INSCRIÇÃO – COMPROVAÇÃO DE REPRESENTAÇÃO DAS PARTES DO CONTRATO – DÚVIDA PREJUDICADA, EM FACE DA NÃO IMPUGNAÇÃO DE TODAS AS EXIGÊNCIAS – RECURSO NÃO CONHECIDO. - Advs: Joaquim da Silva Santos (OAB: 115048/SP) - Guylherme de Almeida Santos (OAB: 286579/SP)

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Subseção III - Entrada e Cadastramento de Autos

SEMA 1.1

PROCESSOS ENTRADOS EM 21/11/2016

1007718-85.2016.8.26.0320; Processo Digital. Petições para juntada devem ser apresentadas exclusivamente por meio eletrônico, nos termos do artigo 7º da Res. 551/2011; Apelação; Comarca: Limeira; Vara: 2ª Vara Cível; Ação : Dúvida; Nº origem: 1007718-85.2016.8.26.0320; Assunto: REGISTROS PÚBLICOS; Apelante: Fabio Junior de Freitas; Advogada: Nabyla Maldonado de Moura Giacopini (OAB: 260220/SP); Advogado: Bruno Jose Momoli Giacopini (OAB: 257219/SP); Apelado: 2º Cartório de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Limeira;

PROCESSOS ENTRADOS EM 31/05/2016

1003386-75.2015.8.26.0590; Processo Digital. Petições para juntada devem ser apresentadas exclusivamente por meio eletrônico, nos termos do artigo 7º da Res. 551/2011; Apelação; Comarca: São Vicente; Vara: 6ª Vara Cível; Ação : Dúvida; Nº origem: 1003386-75.2015.8.26.0590; Assunto: REGISTROS PÚBLICOS; Apelante: A. e R. L. S. C. de S. J. d A. R. P. R. A. D.; Advogado: Jose Ricardo Brito do Nascimento (OAB: 205450/SP); Apelado: O. de R. de I. T. e D. e C. de P. J. da C. de S. V.;

PROCESSOS ENTRADOS EM 09/11/2016

1024158-98.2015.8.26.0577; Processo Digital. Petições para juntada devem ser apresentadas exclusivamente por meio eletrônico, nos termos do artigo 7º da Res. 551/2011; Apelação; Comarca: São José dos Campos; Vara: 8ª Vara Cível; Ação : Dúvida; Nº origem: 1024158-98.2015.8.26.0577; Assunto: Registro de Imóveis; Apelante: Ministério Público do Estado de São Paulo; Apelado: Progresso Empreendimentos Imobiliários Ltda.; Advogado: Tristão Tavares Santos (OAB: 367908/SP); Advogado: Carlos Adolfo Junqueira de Castro (OAB: 368434/SP);

PROCESSOS ENTRADOS EM 30/11/2016

0002933-39.2015.8.26.0383; Processo Físico; Apelação; Comarca: Nhandeara; Vara: Vara Única; Ação : Dúvida; Nº origem: 0002933-39.2015.8.26.0383; Assunto: Registro de Imóveis; Apelante: Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo; Advogado: Adirson Siqueira Galves (OAB: 27850/SP); Apelado: Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Nhandeara;

SEÇÃO III

MAGISTRATURA

Subseção I - MOVIMENTO DOS MAGISTRADOS

SEMA 1.3

SEMA 3.3.1 - DESIGNAÇÕES CAPITAL

JUÍZES DE DIREITO AUXILIARES DA CAPITAL

Dr. ANDERSON CORTEZ MENDES, para assumir, 9ª Vara da Família e das Sucessões - Capital de 09/01/2017 a 27/01/2017, sem prejuízo da designação anterior, cessando no período a designação para auxiliar a mesma Vara.

Dr. BAIARDO DE BRITO PEREIRA JUNIOR, para auxiliar, 16ª Vara Cível - Capital, no final do Titular II, em 02/12/2016.

Dra. CECÍLIA DE CARVALHO CONTRERA, para responder pelo final do Titular II, 2ª Vara Cível - Capital em 02/12/2016, sem prejuízo da designação anterior.

Dr. CLAUDIO JULIANO FILHO, para presidir Plantão Judiciário (Cível), Comarca da Capital em 03/12/2016, em substituição ao Dr. Anderson Suzuki, Juiz de Direito Titular I da 3ª Vara Cível do Foro Regional I - Santana.