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Diário Oficial EletrônicoSexta-Feira, 26 de agosto de 2016 - Ano 9 – nº 2016

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Fundos....................................................................................2

Autarquias...............................................................................4

Empresas Estatais..................................................................9

Tribunal de Contas do Estado..................................................10

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............................................10

Abelardo Luz............................................................................10

Angelina...................................................................................11

Bocaina do Sul.........................................................................11

Caçador....................................................................................11

Chapadão do Lageado.............................................................12

Cocal do Sul.............................................................................13

Criciúma...................................................................................13

Florianópolis.............................................................................14

Içara.........................................................................................14

Laguna.....................................................................................15

Monte Castelo..........................................................................16

Navegantes..............................................................................17

Orleans.....................................................................................17

Peritiba.....................................................................................17

Porto União..............................................................................18

São Francisco do Sul...............................................................18

São José..................................................................................19

São José do Cedro...................................................................19

São Miguel do Oeste................................................................20

Siderópolis................................................................................20

Timbó.......................................................................................20

Urupema...................................................................................21

PAUTA DAS SESSÕES.................................................................21

ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................21__________________________________________________________________________________________________________________

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan- Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2016- Sexta-Feira, 26 de agosto de 2016

LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS................................24

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

1. Processo n.: APE-11/003521602. Assunto: Ato de Aposentadoria de Álvaro Maus3. Responsável: José Luiz Masnik4. Unidade Gestora: Corpo de Bombeiros Militar5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0529/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no inciso II do §1º do art. 50, inciso I do art. 100; inciso I do art. 103 e caput do art. 104 da Lei n. 6.218, de 10 de fevereiro de 1983 (Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina), e do Decreto n. 3.772, de 30 de dezembro de 2010, c/c o parágrafo único do art. 3º da Lei 2.974, de 19 de dezembro de 1961, alterado pelo parágrafo único do art. 1º da Lei n. 13.997, de 16 de abril de 2007, c/c o art. 31 da Constituição do Estado de Santa Catarina, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Álvaro Maus, do Corpo de Bombeiros Militar, ocupante do posto de Coronel, nível 010101, matrícula n. 900576-5-1, CPF n. 398.855.699-87, consubstanciado na Portaria n. 096/CBMS/2011, de 31/03/2011, retificada pela Portaria n. 273/CBMSC/2011, de 20/09/2011, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Corpo de Bombeiros Militar.7. Ata n.: 49/20168. Data da Sessão: 25/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Fundos

Processo nº: REP-16/00357404Unidade Gestora: Fundo Estadual de Saúde - FESResponsável: João Paulo Karam KleinubingInteressado: Profarma Specialty S/aProcurador:Assunto: Irregularidades na execução contratual decorrente do Pregão Eletrônico nº 2966/2014, para aquisição de medicamentos.Decisão Singular: GAC/CFF - 851/2016Tratam os autos de representação encaminhada pela empresa Profarma Specialty S.A , através do seu procurador Sr. Rodrigo

Souza Santos, o qual noticia à ausência de pagamento por parte da Secretaria de Estado da Saúde em relação aos medicamentos fornecidos pela empresa, mediante contratação decorrente do Pregão Eletrônico nº 2966/2016 .Seguindo a tramitação regular, após regulamente autuado, o processo seguiu à Diretoria de Controle da Administração Estadual – DCE, que sugeriu, através do Relatório nº 0326/2016, o conhecimento da representação e a apuração dos fatos apontados como irregulares.Compulsando os autos, verifico que a matéria nele tratada encontra-se dentre aquelas afetas à fiscalização desta Corte de Contas e a representação cumpre as formalidades legais para seu conhecimento.Desta Forma, entendo como satisfeitos os requisitos previstos no art. 65 c/c 66, parágrafo único, da Lei Complementar (estadual) nº202/200, motivo pelo qual conheço da representação e determino que sejam adotadas as providências que se fizerem necessárias, inclusivo auditorias, inspeções ou diligências junto à Secretaria de Estado da Saúde, objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares.Diante do exposto, DECIDO:1.1. Conhecer da presente Representação formulada pelo Sr. Rodrigo Souza Santos, procurador da empresa Profarma Specialty S.A, por preencher os requisitos e formalidades preconizadas no § 1º do art. 113, da Lei nº 8.666/1993 (federal), bem como no art. 66 c/c art. 65, § 1º da Lei Complementar nº 202/2000 (estadual) e no art. 100 e seguintes do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução nº TC-06/2001).1.2. Determinar à Diretoria de Controle da Administração Estadual (DCE), deste Tribunal, que adote providências, inclusive audiências, diligências, inspeções e auditorias, que se fizerem necessárias, objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares na presente representação, no tocante a ausência de pagamento por parte da Secretaria de Estado da Saúde referente aos medicamentos fornecidos pela empresa Profarma Specialty S.A, por meio do Pregão Eletrônico nº 2966/2014, nos termos do art. 102 da Resolução nº TC-06/2001.1.3. Dar ciência do despacho ao Sr. Rodrigo Souza Santos, procurador da empresa Profarma Specialty S.A.1.4. Determinar à Secretaria-Geral (SEG/DICE), deste Tribunal, nos termos do art. 36 da Resolução nº TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução nº TC-05/2005, que proceda à ciência do despacho do Relator aos Conselheiros e aos Auditores Substitutos de Conselheiros.Florianópolis, em 17 de agosto de 2016.CESAR FILOMENO FONTESConselheiro Relator

1. Processo n.: PCR-11/004467342. Assunto: Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da NE n. 3830, de 12/11/2009, no valor de R$ 46.150,00, à Associação Cultural da Região de Laguna, de Tubarão3. Responsáveis: Abel Guilherme da Cunha, Associação Cultural da Região de Laguna, Cleverson Siewert e Wanderlei Vargas FaustoProcuradores constituídos nos autos: Luciano Zambrota e Deonilo Pretto Júnior (de Cleverson Siewert)4. Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0432/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da NE n. 3830, de 12/11/2009, no valor de R$ 46.150,00, à Associação Cultural da Região de Laguna, de Tubarão, pelo FUNDOSOCIAL;Considerando que foi efetuada as audiências dos Responsáveis, conforme consta nas fs. 110 a 113 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos Relatórios de Instrução DCE/CORA/Div.1 ns. 0547/2014 e 029/2016.

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ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art. 18, III, “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas de recursos transferidos para a Associação Cultural da Região de Laguna, através da Nota de Empenho n. 003830, de 12/11/2009, no valor de R$ 46.150,00 (quarenta e seis mil, cento e cinquenta reais), paga em 13/11/2009.6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, o Sr. WANDERLEI VARGAS FAUSTO, inscrito no CPF sob o n. 755.473.339-72, Presidente da Associação Cultural da Região de Laguna em 2009, e a pessoa jurídica ASSOCIAÇÃO CULTURAL DA REGIÃO DE LAGUNA, de Tubarão, inscrita no CNPJ sob o n. 10.956.494/0001-36, ao recolhimento da quantia de R$ 46.150,00 (quarenta e seis mil, cento e cinquenta reais), em face da não comprovação da boa e regular aplicação dos recursos, em afronta ao disposto nos arts. 9º da Lei (estadual) n. 5.867/1981, 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007, 47, 49, 52, II e III, 58 e 65 da Resolução n. TC-16/1994 e 9º da Lei (estadual) n. 5.867/1981 (item 2.2.1.1 a 2.2.1.5 do Relatório DCE n. 0547/2014), fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas (DOTC-e), para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 21 e 44 da Lei Complementar - estadual - n. 202/2000), calculados a partir de 13/11/2009, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II, da citada Lei Complementar).6.3. Declarar a Associação Cultural da Região de Laguna e o Sr. Wanderlei Vargas Fausto impedidos de receber novos recursos do erário, consoante dispõe o art. 16 da Lei (estadual) n. 16.292/2013 c/c art. 39 do Decreto (estadual) n. 1.310/2012.6.4. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e ao Fundo Estadual de Desenvolvimento Social (FUNDOSOCIAL).7. Ata n.: 50/20168. Data da Sessão: 27/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PCR-14/001532952. Assunto: Nota de Empenho n. 5491, de 01/12/2009, no valor de R$ 15.000,00, repassados à Associação de Moradores do Bairro Santa Rosa, de Porto União, visando a realização do término da construção da sede da Associação de Moradores.3. Responsáveis: Associação de Moradores do Bairro Santa Rosa, de Porto União, e Joaquim Boeno de Oliveira FilhoProcuradores constituídos nos autos: Deonilo Pretto Junior e Luciano Zambrota (de Cleverson Siewert)4. Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0439/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Nota de Empenho n. 5491, de 01/12/2009, no valor de R$ 15.000,00,

repassados à Associação de Moradores do Bairro Santa Rosa, visando a realização do término da construção da sede da Associação de Moradores do Bairro Santa Rosa, de Porto União, pelo Fundo de Desenvolvimento Social – FUNDOSOCIAL.Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados, conforme consta nas fs. 68, 69, 75 e 76 dos presentes autos;Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div.3 n. 00426/2014; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art. 18, III, “b”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, as contas de recursos transferidos à Associação de Moradores do Bairro Santa Rosa, do Município de Porto União, referentes à Nota de Empenho n. 005491, emitida na data de 01 de dezembro de 2009, no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), de acordo com os relatórios emitidos nos autos.6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, a ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO BAIRRO SANTA ROSA, DE PORTO UNIÃO e o Sr. JOAQUIM BOENO DE OLIVEIRA FILHO – Presidente daquela entidade em 2009, ao recolhimento da quantia de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), fixando-lhes prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação do Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e, para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor de débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 21 e 44 da Lei Complementar n. 202/00), calculados a partir de 02/12/2009, sem o que, fica, desde logo, autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/00), em face da ausência de comprovação da boa e regular aplicação dos recursos, contrariando o § 1º do art. 144 da Lei Complementar Estadual n. 381/2007 (item 3.2.1 do Relatório DCE), corroborada pelas seguintes irregularidades:6.2.1. ausência de comprovação da efetiva realização do objeto do repasse, ante a não comprovação da conclusão da obra e a não apresentação de laudo técnico elaborado pelo engenheiro responsável pela obra, juntamente com o respectivo termo de recebimento da mesma e de registros fotográficos que demonstrem cabalmente a ampliação realizada, contrariando o disposto no art. 44, inciso VIII, da Resolução n. TC-16/94 (item 3.2.1.1 do Relatório DCE);6.2.2. apresentação de documento comprobatório de despesa com data posterior ao período de aplicação dos recursos, contrariando o art. 9º, inciso V, do Decreto (estadual) n. 307/2003 (item 3.2.1.2 do Relatório DCE).6.3. Aplicar ao Sr. JOAQUIM BOENO DE OLIVEIRA FILHO, já qualificado, as multas abaixo discriminadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento das referidas multas ao Tesouro do Estado, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.3.1. com base no artigo 68 da Lei Complementar Estadual n. 202/00, a multa no valor de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais), proporcional ao dano causado ao erário, em decorrência das irregularidades constantes do item 6.2 desta deliberação.6.3.2. com base no artigo 70, inciso II, da Lei Complementar Estadual n. 202/00, a multa no valor de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), em face da apresentação da prestação de contas fora do prazo previsto em lei, contrariando o disposto no art. 8º da Lei (estadual) n. 5.867/81 (item 3.4.1 do Relatório DCE n. 426/2014).6.4. Declarar a Associação de Moradores do Bairro Santa Rosa e o Sr. Joaquim Boeno de Oliveira Filho impedidos de receber novos recursos do Estado, consoante o art. 16 da Lei n. 16.292/2013 c/c art. 39 do Decreto n. 1310/2012.6.5. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div.3 n. 00426/2014 e do Parecer n. MPC/38885/2015, aos Srs. Cleverson Siewert e Abel Guilherme da Cunha, aos

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Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e à Secretaria Executiva de Supervisão de Recursos Desvinculados.7. Ata n.: 50/20168. Data da Sessão: 27/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 16/00055076 2. Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra o Acórdão exarado no Processo n. REC-14/00521944 - Recuso de Reconsideração contra o Acórdão prolatado no Processo n. TCE-09/00538180 - Tomada de Contas Especial referente à prestação de contas de recursos antecipados, através das Notas de Empenho/Subempenho ns 457, 466, 467, 584 e 585, de 2007, no total de R$ 2.400.000,00, à Federação Catarinense de Futebol de Salão 3. Interessada: Federação Catarinense de FutebolProcuradores constituídos nos autos: Toneza Cascaes Netto e Mário César Bertoncini4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0440/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Embargos de Declaração interposto nos termos do art. 78 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0806/2015, exarado na Sessão Ordinária de 11/11/2015, nos autos do Processo n. REC-14/00522169, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão à Interessada nominada no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e ao Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte (FUNDESPORTE).7. Ata n.: 50/20168. Data da Sessão: 27/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditor presente: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 16/00065110 2. Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra o Acórdão exarado no Processo n. REC-14/00522169 - Recuso de Reconsideração contra o Acórdão prolatado no Processo n. TCE-09/00538180 - Tomada de Contas Especial referente à prestação de contas de recursos antecipados, através das Notas de Empenho/Subempenho ns 457, 466, 467, 584 e 585, de 2007, no total de R$ 2.400.000,00, à Federação Catarinense de Futebol de Salão 3. Interessado(a): Aécio de Borba Vasconcelos

Procuradores constituídos nos autos: Adriana Fernandes Pereira e outros4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0441/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Embargos de Declaração interposto nos termos do art. 78 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0806/2015, exarado na Sessão Ordinária de 11/11/2015, nos autos do Processo n. REC-14/00522169, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e ao Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte (FUNDESPORTE).7. Ata n.: 50/20168. Data da Sessão: 27/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditor presente: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Autarquias

1. Processo n.: RLA 14/00193831 2. Assunto: Auditoria Ordinária para avaliação do planejamento da operação, da validade das concessões e da existência de fiscalização e controle do sistema de transporte intermunicipal de passageiros da Grande Florianópolis 3. Responsável: Neri Francisco Garcia4. Unidade Gestora: Departamento de Transportes e Terminais - DETER5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 0533/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do plano de ação apresentado pelo Departamento de Transportes e Terminais – DETER.6.2. Aprovar o plano de ação, nos termos e prazos propostos, tendo a natureza de compromisso acordado entre o Tribunal de Contas e o Departamento de Transportes e Terminais, conforme prevê o art. 8º, parágrafo único, da Resolução n. TC-79/2013, considerando todas as etapas previstas como de responsabilidade do Departamento de Transporte e Terminais – DETER -, sem prejuízo da atuação da Superintendência de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Grande Florianópolis – SUDERF – nas atividades de sua alçada.6.3. Determinar ao Departamento de Transportes e Terminais – DETER - que encaminhe a este Tribunal relatórios mensais indicando quais atividades foram desenvolvidas no período, visando ao atendimento dos compromissos assumidos no plano de ação, devendo o primeiro relatório ser encaminhado até 30/08/2016 e os demais até no máximo trinta dias da apresentação do relatório anterior.6.4. Determinar à Secretaria-geral que autue processo de monitoramento (PMO), que deverá seguir autônomo, juntando cópia dos documentos de fs. 1793 a 1798 e 1800 a 1803, bem como do Relatório e Voto do Relator e desta Decisão, encaminhando os novos autos à DLC, nos termos do art. 10 da Resolução n. TC-79/2013.

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6.5. Determinar à Diretoria de Licitações e Contratações – DLC:6.5.1. o monitoramento da implementação das medidas propostas, nos termos do art. 9º da Resolução n. TC-79/2013;6.5.2. que, nestes autos, promova a audiência ao Sr. Fúlvio Brasil Rosar Neto, Presidente do Departamento de Transportes e Terminais, já qualificado nos autos, em face do descumprimento da decisão monocrática proferida de fs. 1669-1698, ensejadora de aplicação de multa, nos termos do art. 12, II, da Resolução n. TC-79/2013 c/c os arts. 70, III, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 e 109, III, do Regimento Interno deste Tribunal.6.6. Dar ciência desta Decisão ao Sr. Fúlvio Brasil Rosar Neto – Presidente do Departamento de Transportes e Terminais – DETER - e à Superintendência de Desenvolvimento da Grande Florianópolis - SUDERF.7. Ata n.: 50/20168. Data da Sessão: 27/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVI RelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/001874322. Assunto: Ato de Aposentadoria de Cleusa da Luz Pinheiro3. Interessado: Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0520/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais, fundamentado no art. 6º-A da Emenda Constitucional n. 41, de 19/12/2003, acrescido pelo art. 1º da Emenda Constitucional n. 70/2012, com paridade remuneratória conforme parágrafo único do referido artigo, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Cleusa da Luz Pinheiro, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 03, referência E, matrícula n. 245806-3-01, CPF n. 862.436.249-00, consubstanciado na Portaria n. 917/IPREV, de 02/05/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, 'caput', do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Sr. Renato Luiz Hinnig – Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - e a Secretaria de Estado da Saúde.

7. Ata n.: 48/20168. Data da Sessão: 20/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal e Luiz Eduardo Cherem (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes IockenLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/004433742. Assunto: Ato de Aposentadoria de Lisa Maria Amorim Bauer3. Interessado(a): Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0338/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais, concedida com fundamento no art. 6º-A da Emenda Constitucional n. 41/2003, acrescido pelo art. 1º da Emenda Constitucional n. 70/2012, com paridade remuneratória conforme parágrafo único do referido artigo, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Lisa Maria Amorim Bauer, da Secretaria de Estado da Educação, matrícula n. 142982-5-05, ocupante do cargo de Professor, nível MAG-10-E, CPF n. 305.659.609-20, consubstanciado na Portaria n. 1717/IPREV, de 29/07/2013, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. 7. Ata n.: 35/20168. Data da Sessão: 06/06/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/003867472. Assunto: Ato de Aposentadoria de Rogério de Souza Machado3. Interessado(a): Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0518/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

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6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Rogério de Souza Machado, servidor da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Educacional, nível 98/03/D, matrícula n. 236920-6-01, CPF n. 182.218.749-49, consubstanciado na Portaria n. 392/IPREV, de 18/02/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão Educacional, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, 'caput', do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Educação e da Administração.7. Ata n.: 48/20168. Data da Sessão: 20/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes IockenLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/003983202. Assunto: Ato de Aposentadoria de Célia Júlia da Silva3. Interessado(a): Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0519/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Célia Júlia da Silva, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Educacional, classe I, nível 02, referencia I, matrícula n. 278743-1-02, CPF n. 652.457.099-53, consubstanciado na Portaria n.

472/IPREV, de 26/02/2014, com efeitos a partir de 07/10/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão Educacional, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, 'caput', do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Educação e da Administração.7. Ata n.: 48/20168. Data da Sessão: 20/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes IockenLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/004410042. Assunto: Ato de Aposentadoria de Joselino Capistrano Filho3. Interessado(a): Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRAResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0523/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais – redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I a III e parágrafo único, da Emenda Constitucional n. 47, de 05/07/2005, publicada no DOU de 06/07/2005, c/c o art. 67 da LC n. 412/2008, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Joselino Capistrano Filho, servidor do Departamento Estadual de Infraestrutura – DEINFRA -, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão de infraestrutura, classe III, nível 4, ref. H, matrícula n. 172647-1-01, CPF n. 245.348.119-34, consubstanciado na Portaria n. 0609/IPREV, de 12/03/2014,

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considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da(s) irregularidade(s) abaixo:6.1.1. Ingresso do servidor no cargo de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura sem concurso público, por meio de transposição de cargos, contrariando orientação do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal;6.1.2. Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, contrariando o inciso II do art. 37 e §1º, inciso I, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Presidente do IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal de 1988.6.5. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV -, ao Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA - e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 48/20168. Data da Sessão: 20/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi (Relator) e Sabrina Nunes IockenLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-16/000221432. Assunto: Ato de Aposentadoria de Esiete Nair Bráz3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0528/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I a III e parágrafo único, da Emenda Constitucional n. 47, de 05/07/2005, publicada no DOU de 06/07/2005, c/c o art. 67 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Esiete Nair Bráz, servidora do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV -, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Previdenciária, classe III, nível 03, referência F, matrícula n. 355205-5-01, CPF n. 458.807.519-53, consubstanciado na Portaria n. 01058/IPREV, de 28/04/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da(s) irregularidade(s) abaixo:

6.1.1. Ingresso da servidora no cargo de Analista Técnico em Gestão Previdenciária sem concurso público, por meio de transposição de cargos, contrariando orientação do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal;6.1.2. Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, contrariando o inciso II do art. 37 e §1º, inciso I, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Sr. Renato Luiz Hinnig, Presidente do IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 49/20168. Data da Sessão: 25/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-16/000461662. Assunto: Ato de Aposentadoria de Carlos Alfredo Westphal3. Interessado(a): Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0538/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I a III e parágrafo único, da Emenda Constitucional n. 47, de 05/07/2005, publicada no DOU de 06/07/2005, c/c o art. 67 da Lei Complementar n. 412/08, Ação Ordinária n. 1020620-50.2013.8.24.0023, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Carlos Alfredo Westphal, servidor do Departamento Estadual de Infraestrutura – DEINFRA -, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, classe III, nível 4, ref. G, matrícula n. 172704-4-01, CPF n. 252.343.829-15, consubstanciado na Portaria n. 1203/IPREV, de 13/05/2014,

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considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Sr. Renato Luiz Hinnig, Presidente do IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1º, da Constituição Federal de 1988.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV -, ao Departamento Estadual de Infraestrutura – DEINFRA – e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 50/20168. Data da Sessão: 27/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-16/000615562. Assunto: Ato de Aposentadoria de Lucian Ritzmann3. Interessado: Fundação do Meio Ambiente - FATMAResponsável: Renato Luiz Hinnig4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0521/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), fundamentado no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41, de 19/12/2003, publicada no DOU de 31/12/2003, c/c art. 66 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Lucian Ritzmann, servidor da Fundação do Meio Ambiente – FATMA -, ocupante do cargo de analista técnico em gestão ambiental, nível IV/04/F, matrícula n. 235525-6-01, CPF n. 171.522.919-34, consubstanciado na Portaria n. 1289/IPREV, de 22/05/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da(s) irregularidade(s) abaixo:

6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão Ambiental, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o(a) servidor(a) cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Sr. Renato Luiz HInnig, Presidente do IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o (a) servidor(a) em questão0 contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1º, da Constituição Federal de 1988.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV -, à Fundação do Meio Ambiente - FATMA - e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 48/20168. Data da Sessão: 20/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal e Luiz Eduardo Cherem (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes IockenLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-16/000941362. Assunto: Ato de Aposentadoria de Dorvalino Antônio Cestonaro3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0522/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I a III e parágrafo único, da Emenda Constitucional n. 47, de 05/07/2005, publicada no DOU de 06/07/2005, c/c o art. 67 da Lei Complementar n. 412/08, de 26/06/2008, publicado no DOE de 27/06/2008, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Dorvalino Antônio Cestonaro, servidor do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV -, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Previdenciária, nível 00/04/C, matrícula n. 235.856-5-01, CPF n. 195.860.949-87, consubstanciado na Portaria n. 155/IPREV/2015, de 26/01/2015, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão Previdenciária considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e

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complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Presidente do IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 48/20168. Data da Sessão: 20/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal e Luiz Eduardo Cherem (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes IockenLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-15/003637042. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Rúbia Magali Pfleger3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Zaira Carlos Faust Gouveia4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0524/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de concessão de pensão por morte, com fundamento no art. 40, §7°, I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c os arts. 71 e 73, I, da Lei Complementar n. 412/2008 e Autos 0300817-85.2015.8.24.0045, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, a Rúbia Magali Pfleger, em decorrência do óbito do servidor inativo José Maria da Silveira, da Secretaria de Estado da Saúde, no cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção da Saúde, matricula n. 241277-2-01, CPF n. 179.329.399-68, consubstanciado na Portaria n. 1121/IPREV, de 26/05/2015, considerada legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Ata n.: 48/20168. Data da Sessão: 20/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores

11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken (Relatora)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatoraFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-15/003647782. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Maria do Carmo Oliveira de Braga3. Interessado): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0504/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 36, §2º, "b" da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de concessão de pensão de Maria do Carmo Oliveira de Braga, em decorrência do óbito do servidor inativo José Augusto de Braga, da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, matrícula 244739-8, CPF 434.605.429-34, consubstanciado na Portaria n. 954/IPREV, de 29/04/2015, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor instituidor da pensão José Augusto de Braga no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção da Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, mantendo-se o benefício conforme exposto acima.6.3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 47/20168. Data da Sessão: 18/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator) e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes IockenLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Empresas Estatais

Processo nº: REP 16/00019517UG/Cliente: Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – CIDASC Interessado: IDT CORP Comércio e Tecnologia da Informação EIRELI – EPP Responsável: Sr. Enori Barbieri – Diretor Presidente da CIDASC

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Assunto: Representação acerca de supostas irregularidades relativas ao Pregão Eletrônico nº. 055/2015, para a aquisição de equipamentos e datacenter – servidores e storage; switches de borda, transceivers e firewall de perímetro e licenças de software bancos de dados Microsoft SQL Server.Decisão Singular nº: GC-JG/2016/137Tratam os autos de Representação encaminhada a esta Corte de Contas pelo Sr. Waldnei Dias Silva, sócio representante da Empresa IDT CORP Comércio e Tecnologia da Informação EIRELI - EPP, versando sobre supostas irregularidades relativas ao Edital do Pregão Eletrônico nº. 055/2015, lançado pela Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – CIDASC, que tem por objeto a aquisição de equipamentos para Datacenter – Servidores e Storage; Switches de Borda, Transceivers e Firewall de perímetro e licenças de software bancos de dados Microsoft SQL Server, no valor estimado de R$ 1.919.500,00 (um milhão, novecentos e dezenove mil e quinhentos reais).O Representante insurge-se especificamente quanto ao item 12.1.5 do Edital de Pregão Eletrônico nº. 055/2015, que exige, para fins de habilitação, a apresentação de declaração ou documento oficial do fabricante informando que a empresa é revenda oficial do fabricante da solução da proposta, e que é capaz de fornecer, instalar, configurar e prestar suporte da solução ofertada. Alega que os fabricantes que comercializam os equipamentos que atendem ao objeto do edital, como HP, DELL e LENOVO têm como política interna a permissão para emissão de declaração à apenas um parceiro (representante/revenda) para cada processo licitatório. A escolha do parceiro se daria através do chamado “registro de oportunidade”, mecanismo através do qual o interessado preenche um formulário com os dados do Órgão Público e outras informações relativas ao certame, sendo garantida a emissão do documento oficial pela fabricante apenas ao primeiro parceiro que preencher o citado formulário, de forma que seriam denegados todos os demais cadastros posteriores.Afirma que as fabricantes justificam tal medida através da alegação de que “o parceiro que esteve mais perto do cliente durante a formação do objeto (edital) deve ter preferência pelo trabalho desenvolvido”, de forma a restringir a participação dos demais interessados no processo licitatório, violando assim o art. 3º, § 1º e 30 da Lei Federal nº. 8666/1993., pleiteando, por fim, a que a exigência de tal documento seja excluída do ato convocatório. Através do expediente de fls. 15 a 18, protocolado sob o nº. 002248, de 19 de fevereiro de 2016, aduziu o Representante que participou da realização do Pregão Eletrônico nº 55/2015, tendo sido, no entanto, desclassificada após ter sua proposta técnica aceita por não apresentar o documento oficial do fabricante. Após realizar análise dos autos, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC) elaborou o Relatório nº. 060/2016, de fls. 20 a 33, concluindo por sugerir o conhecimento da presente Representação em face do cumprimento dos pressupostos de admissibilidade e a determinação de audiência do Responsável, Sr. Enori Barbieri, Diretor Presidente da CIDASC, para apresentar alegações de defesa acerca da irregularidade constatada, in verbis:3.2.1. Exigência, para fins de qualificação técnica, de declaração ou documento oficial do fabricante informando que a empresa é revenda oficial do fabricante da solução proposta e que é capaz de fornecer, instalar, configurar e prestar suporte da solução ofertada, que estaria em desacordo com o inciso XXI do art. 37 da Constituição Federal, com o artigo 3º, §1º e 30, ambos da Lei Federal nº 8.666/93 e com os princípios da licitação insculpidos no caput do artigo 3º, da mesma lei.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas de Santa Catarina emitiu o Parecer nº. GPDRR/082/2016, concordando com o referido relatório da Área Técnica em fls. 25 e 26.Vindo os autos à apreciação deste Relator, após análise dos autos, acompanho a manifestação da Diretoria de Controle de Licitações e Contratações e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, pelo conhecimento da presente Representação e pela determinação de audiência do Sr. Enori Barbieri, Diretor Presidente da CIDASC, para que apresente alegações de defesa acerca das irregularidades constatadas no supracitado relatório, razão pela qual DECIDO:1. Conhecer da presente Representação, por preencher os requisitos elencados nos art. 66 c/c 65, §1º da Lei Complementar nº. 202, de 15 de dezembro de 2000, bem como do art. 24 da Instrução Normativa nº. TC 021/2015.

2. Determinar a audiência do Sr. Enori Barbieri, Diretor Presidente do CIDASC, nos termos do art. 29, § 1º da Lei Complementar nº. 202,/2000 para, no prazo de 30 dias, a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 46, I, “b” do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução nº. TC 06, de 28 de dezembro de 2001), apresentar alegações de defesa acerca da seguinte irregularidade:2.1. Exigência, para fins de qualificação técnica, de declaração ou documento oficial do fabricante informando que a empresa é revenda oficial do fabricante da solução proposta e que é capaz de fornecer, instalar, configurar e prestar suporte da solução ofertada, nos termos do item 12.1.5 do Edital de Pregão Eletrônico nº. 055/2015, que estaria em desacordo com o inciso XXI do art. 37 da Constituição Federal, bem como com o art. 3º, §1º e art. 30 da Lei Federal nº. 8.666/1993 e com os princípios da licitação insculpidos no caput do art. 3º da mesma lei. 3. Determinar à Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – CIDASC a remessa de cópia de todo o processo licitatório do Pregão Eletrônico nº. 055/2015, preferencialmente em meio digital. Florianópolis, 22 de agosto de 2016.JULIO GARCIAConselheiro Relator

Tribunal de Contas do Estado

1. Processo n.: ADM 16/80247562 2. Assunto: Requer a sua exclusão da relação dos administradores e responsáveis que tiveram contas julgadas irregulares ou parecer prévio pela rejeição 3. Interessado(a): Renato Stasiak4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina5. Decisão n.: 0671/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual, 1º da Lei Complementar n. 202/2000 e 188, II, “a”, do Regimento Interno, decide:5.1. Conhecer do Requerimento apresentado pelo Sr. Renato Stasiak – Prefeito Municipal de Porto União no exercício de 2012 e, no mérito, dar-lhe provimento para:5.1.1. Excluir o nome do Sr. Renato Stasiak, já qualificado, da relação de administradores e gestores que tiveram suas contas julgadas irregulares ou com parecer prévio pela rejeição das contas, a qual foi publicada no sítio do Tribunal de Contas;5.1.2. Excluir o nome do Sr. Renato Stasiak da lista elaborada por esta Comissão para as eleições de 2016;5.1.3. Comunicar esta Decisão ao Tribunal Regional Eleitoral, nos termos da legislação vigente.5.2. Determinar o apensamento do presente processo ao ADM-16/80209474, que julgou a lista encaminhada ao Tribunal Regional Eleitoral. 5.3. Dar ciência desta Decisão à Diretoria de Administração e Finanças - DAF, deste Tribunal. 6. Ata n.: 06/20167. Data da Sessão: 24/08/2016 - Administrativa8. Especificação do quorum: 8.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem9. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores10. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

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1. Processo n.: APE-14/004689542. Assunto: Ato de Aposentadoria de Édio de Souza3. Responsável: Julio Garcia4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0537/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, I a III e parágrafo único, da EC n. 47/2005, c/c o art, 67, I a III e parágrafo único, da LC n. 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Édio de Souza, servidor do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, nível TC.AFC.16.I, matrícula n. 450245-0, CPF n. 342.991.819-72, consubstanciado na Portaria n. 566/2014, de 28/07/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina.7. Ata n.: 50/20168. Data da Sessão: 27/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública MunicipalAbelardo Luz

1. Processo n.: TCE-10/005670922. Assunto: Tomada de Contas Especial, determinada no Processo n. RPJ-05/04218751 - Representação do Ministério Público acerca de supostas irregularidades praticadas nos exercícios de 2001 a 20043. Responsável: João Maria Marques RosaProcuradora constituída nos autos: Cristiane Cecon4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Abelardo Luz5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0396/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos Tomada de Contas Especial, determinada no Processo n. RPJ-05/04218751, que trata de Representação do Ministério Público acerca de irregularidades praticadas nos exercícios de 2001 a 2004 na Prefeitura Municipal de Abelardo Luz.Considerando que o Responsável foi devidamente citado; Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DMU n. 5319/2014;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, na forma do art. 18, III, alínea "b", c/c o art. 21, parágrafo único, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas pertinentes à presente tomada de contas especial, que trata de irregularidades apontadas em relatório

de auditoria externa contratada, abrangendo os exercícios financeiros de 2001 a 2004.6.2. Aplicar ao Sr. João Maria Marques Rosa – ex-Prefeito Municipal de Abelardo Luz, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, multa de R$ 6.000,00 (seis mil reais), em face da realização de despesas sem licitação, nos exercícios de 2001 a 2004, relacionadas com a aquisição de peças e contratação de serviços de mão de obra para recuperação de veículos e máquinas, pneus, recapagens de pneus, material gráfico, material de expediente, tubos de concreto, material de construção, gêneros alimentícios e material esportivo, no valor total de R$ 951.643,45, contrariando o disposto no art. 37, XXI da Constituição Federal, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE - DOTC-e -, para comprovar a este Tribunal de Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado da multa cominada, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar.6.3. Dar ciência deste Acórdão, mediante remessa do relatório conclusivo da tomada de contas especial elaborado pela comissão processante municipal (fs. 95-105), do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DMU n. 5319/2014 e do Parecer n. MPTC/37239/2015, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, à procuradora constituída nos autos, à Prefeitura Municipal de Abelardo Luz e à Vara Única e à Promotoria de Justiça daquela Comarca.7. Ata n.: 45/20168. Data da Sessão: 11/07/2016 - Ordinária9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes IockenLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Angelina

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 78632/2016

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 2036, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Jose Nilton da Silva, Chefe do Poder Executivo do Município de Angelina, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Angelina, no 1º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 25 de agosto de 2016

Moises HoegennDiretor

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Bocaina do Sul


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 1998, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Luiz Carlos Schmuler, Chefe do Poder Executivo do Município de Bocaina do Sul, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Bocaina do Sul, no 1º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Caçador

1. Processo n.: RLA-11/003580102. Assunto: Auditoria em Licitações e Contratos envolvendo prestação de serviços, aquisições de materiais e execução de obras, com abrangência aos exercícios de 2010 e 20113. Responsáveis: Loely Bellaver e Saulo Sperotto4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Caçador5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0433/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Auditoria em Licitações e Contratos, realizada na Prefeitura Municipal de Caçador, envolvendo prestação de serviços, aquisições de materiais e execução de obras, com abrangência aos exercícios de 2010 e 2011; Considerando que foi procedida à audiência dos Responsáveis;Considerando as justificativas e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório de Instrução DLC n. 138/2015, que trata da auditoria realizada na Prefeitura Municipal de Caçador tendo por objetivo a análise, por amostragem, de processos licitatórios realizados nos exercícios de 2010 e 2011, bem como de contratos vigentes na data da auditoria, que se deu no período de 30/05/2011 a 03/06/2011.6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tfribunal, as multas adiante relacionadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem a este Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, inciso II, e 71, da citada Lei Complementar:6.2.1. ao Sr. SAULO SPEROTTO, já qualificado nos autos, as seguintes multas:6.2.1.1. R$ 2.000,00 (dois mil reais), tendo em vista a abertura de licitação sem prévia dotação orçamentária, em contrariedade ao art. 7º, §§ 2º, III, e 3º, da Lei n. 8.666/93;6.2.1.2. R$ 2.000,00 (dois mil reais), haja vista a ausência de planilha de custos unitários para definição dos respectivos preços estabelecidos em processos licitatórios, em afronta ao art. 7º, §2º, II, c/c a alínea "f" do inciso IX do art. 6º, bem como ao inciso II do §2º do art. 40, todos da Lei n. 8.666/93;

6.2.1.3. R$ 2.000,00 (dois mil reais), pela ausência de informações técnicas obrigatórias em projeto básico de licitação para contratação de empresa especializada na prestação de serviços de engenharia visando a locação, instalação, operação e manutenção de equipamentos, para implantação de sistema de gerenciamento, monitoramento e controle de trânsito, contrariando o art. 6º, IX, c/c o art. 7º, §2º, I, da Lei n. 8.666/93, e o art. 19, X e §3º, c/c com o art. 21, I e IV, do Código de Trânsito Brasileiro;6.2.1.4. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), em face da utilização indevida do instituto do credenciamento, haja vista a ausência do preenchimento de requisitos, como a pré-fixação de preços e a ausência de caracterização da inexigibilidade de licitação, em desacordo com o art. 25 da Lei n. 8.666/93, bem como pela burla ao procedimento licitatório, contrariando os arts. 2º e 3º da mesma lei e 37, caput e XXI, da Constituição Federal;6.2.1.5. R$ 3.000,00 (três mil reais), em razão da terceirização indevida de atividades-fins da Administração Pública, em contrariedade ao art. 37, II, da Constituição Federal.6.2.2. à Sra. LOELY BELLAVER, já qualificada nos autos, a multa no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), pela utilização indevida do instituto do credenciamento, haja vista a ausência do preenchimento de requisitos, como a pré-fixação de preços e a ausência de caracterização da inexigibilidade de licitação, em desacordo com o art. 25 da Lei n. 8.666/93, bem como pela burla ao procedimento licitatório, contrariando os arts. 2º e 3º da mesma lei e 37, caput e XXI, da Constituição Federal. 6.3. Determinar à Prefeitura Municipal de Caçador que:6.3.1. em futuras licitações, quando for o caso, só exija, salvo justificativa técnica expressamente constante do processo licitatório, a comprovação da capacidade técnico-operacional das licitantes limitada, simultaneamente, às parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto a ser contratado, de forma que a exigência de comprovação da execução de quantitativos mínimos em obras ou serviços com características semelhantes guarde proporção com a dimensão e a complexidade do objeto a ser executado, nos termos previstos no art. 30 da Lei n. 8.666/93;6.3.2. nos próximos processos de inexigibilidade de licitação, incluindo o credenciamento de fornecedores de bens ou serviços, cumpra criteriosamente as exigências do art. 26 da Lei n. 8.666/1993, principalmente no que concerne à justificativa de preços.6.4. Recomendar à Prefeitura Municipal de Caçador que, nos próximos certames:6.4.1. proceda à realização de pesquisa de preços de maneira mais ampla possível, levando em conta diversas origens, como, por exemplo, cotações com fornecedores, contratos anteriores do próprio órgão e os firmados por outros órgãos públicos, de modo que a pesquisa de preços reflita o real comportamento do mercado;6.4.2. abstenha-se de exigir dos licitantes, para fins de comprovação da capacidade técnica, que o profissional faça parte de seu quadro permanente unicamente por meio vínculo empregatício, com a apresentação da carteira de trabalho assinada, tendo em vista que a Lei n. 8.666/93 não faz essa restrição, nos termos do seu art. 30, §1º, I, c/c o §6º;6.4.3. ao ser utilizado o critério de julgamento de maior desconto, adote cautelas para a adequada verificação dos preços tabelados no mercado, bem como inclua nos respectivos contratos administrativos cláusula com a discriminação dos valores a serem pagos às contratadas, especificando custos estimados - total e mensal - e, ainda, quando for o caso, o percentual de desconto ofertado e a qual valor esse desconto deverá ser aplicado, consoante mandamento do inciso III do art. 55 da Lei n. 8.666/93;6.4.4. encaminhe as devidas informações a esta Corte de Contas, nos moldes constantes da Instrução Normativa n. TC-21/2015;6.4.5. verifique a participação de empresas de um mesmo grupo econômico e, nesse caso, proceda detidamente à análise da documentação fornecida por essas no que tange à habilitação jurídica e técnica, para que se possa aferir se ambas existem de direito e de fato e funcionam normalmente, de forma a identificar atitudes suspeitas e que possam sugerir a formação de conluio.6.5. Determinar, com fundamento no art. 23 da Resolução n. TC-09/2002, a formação de processo apartado para análise da restrição "liquidação de despesa irregular", que, por incorrer em possível dano ao erário, deve ser autuado como tomada de contas especial, nos termos do art. 32 da Lei Orgânica desta Casa, a partir da reprodução por cópia das seguintes peças do presente processo: Tomada de Preços n. 10/2010 (fs. 255-365); Pregão Presencial n. 11/2010 (fs.

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1565-1630); Pregão Presencial n. 07/2010 (fs. 1727-1782); Inexigibilidade de Licitação n. 10/2010 – Edital de Credenciamento n. 06/2010 (fs. 1784-1862); Convite n. 04/2011 (fs. 1890-1907); Convite n. 27/2010 (fs. 366-406), Relatório de Instrução Preliminar DLC n. 543/2011 (fs. 2057-2221); demais atos de instrução de fs. 2250 e seguintes e da presente deliberação.6.6. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DLC n. 138/2015 e do Parecer MPjTC n. 40167/2016: 6.6.1. aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação;6.6.2. à Sra. Cecília Maria Stefanes Benetti;6.6.3. aos Srs. Imar Rocha, Emerson Schmidt, Júlio César Ferreira, Magnus Caramori, Nereu Baú, Gilberto N. Haudsh, Pedro Antônio Masiero e André Francisco Canalle 6.6.4. ao Sr. Gilberto Amaro Comazzetto, atual Prefeito Municipal de Caçador;6.6.5. à assessoria jurídica da Prefeitura Municipal de Caçador;6.6.6. órgão central de controle interno daquele Município;6.6.7. ao Ministério Público Estadual, tendo em vista principalmente a irregularidade concernente à burla ao procedimento licitatório, em contrariedade aos arts. 2º e 3º da Lei n. 8.666/93 e 37, caput e XXI, da Constituição Federal.7. Ata n.: 50/20168. Data da Sessão: 27/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Eduardo Cherem e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Chapadão do Lageado


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 1977, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. José Bráulio Inácio, Chefe do Poder Executivo do Município de Chapadão do Lageado, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Chapadão do Lageado, no 1º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;




O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 2076, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no

inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. José Bráulio Inácio, Chefe do Poder Executivo do Município de Chapadão do Lageado, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Chapadão do Lageado, no 1º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Cocal do Sul

1. Processo n.: REC-16/000222242. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-03/07756394 - Tomada de Contas Especial referente a supostas irregularidades praticadas nos exercícios de 2001 a 20033. Interessado(a): José Aldo FurlanProcuradores constituídos nos autos: Ariana Scarduelli e outros4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Cocal do Sul5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0435/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos Recurso de Reconsideração contra decisão exarada no Processo n. TCE-03/07756394 - Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. RPA-0307756394 - Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades praticadas nos exercícios de 2001 a 2003.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000, contra o Acórdão n. 0784/2015, exarado na Sessão Ordinária de 19/10/2015, nos autos do Processo n. TCE-03/07756394 e, no mérito, negar provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Determinar, nos termos do pedido do recorrente, que todas as publicações e intimações sejam realizadas em nome da procuradora Ariana Scarduelli (OAB/SC 32.632).6.3. Dar ciência deste Acórdão ao interessado nominado no item 3 desta deliberação, aos representantes, aos demais interessados, à Coopercocal e à Prefeitura Municipal de Cocal do Sul.7. Ata n.: 50/20168. Data da Sessão: 27/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Eduardo Cherem e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Criciúma

1. Processo n.: DEN 10/00390141 2. Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades na consignação orçamentária de precatórios 3. Responsáveis: Anderlei José Antonelli e Clésio SalvaroProcuradores constituídos nos autos: Giovanni Dagostin Marchi e Guilherme Dagostin Marchi (de Clésio Salvaro)

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4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Criciúma5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0437/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Denúncia acerca de supostas irregularidades na consignação orçamentária de precatórios, praticadas no âmbito da Prefeitura Municipal de Criciúma; Considerando que foi procedida à audiência dos Responsáveis, conforme consta nas fs. 493 a 496 dos presentes autos;Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Considerar irregular, com fundamento no art. 36, §2º, “a”, da Lei Complementar n. 202/2000, o não registro tratado nos itens 6.2.1 e 6.2.2 desta deliberação.6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir elencados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas adiante especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem a este Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. ao Sr. ANDERLEI JOSÉ ANTONELLI - ex-Prefeito Municipal de Criciúma, já devidamente qualificado nos autos, a multa no valor de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), em face do não registro no balanço patrimonial dos precatórios devidos e não pagos nos exercícios de 2005 a 2008, em descumprimento aos arts. 83, 85 e 105, IV, §4º, da Lei n. 4.320/64 c/c o art. 30, §7º, da Lei Complementar n. 101/2000;6.2.2. ao Sr. CLÉSIO SALVARO - ex-Prefeito Municipal de Criciúma, já devidamente qualificado nos autos, a multa no valor de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), em razão do não registro no balanço patrimonial dos precatórios devidos e não pagos no exercício de 2009, em descumprimento aos arts. 83, 85 e 105, IV, §4º, da Lei n. 4.320/64 c/c o art. 30, §7º, da Lei Complementar n. 101/2000.6.3. Dar ciência deste Acórdão aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos, aos Denunciantes e à Prefeitura Municipal de Criciúma.7. Ata n.: 50/20168. Data da Sessão: 27/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditor presente: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Florianópolis

1. Processo n.: CON-16/002615632. Assunto: Consulta - Competência para gestão da folha de pagamento de autarquia municipal3. Interessado(a): Vanessa Maria Pereira4. Unidade Gestora: Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis - IPUF5. Unidade Técnica: COG

6. Decisão n.: 0512/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Não conhecer da presente Consulta por deixar de preencher os requisitos de admissibilidade previstos nos arts. 103, caput, e 104, II e V, do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001) deste Tribunal de Contas.6.2. Com fundamento no art. 105, §3º, do Regimento Interno desta Corte de Contas e na Resolução n. TC-60/2011, remeter por meio eletrônico o Prejulgado n. 1759, também disponível no seguinte endereço: http://www.tce.sc.gov.br/decisoes.6.3. Dar ciência desta Decisão à Sra. Vanessa Maria Pereira - Superintendente do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis - IPUF.7. Ata n.: 48/20168. Data da Sessão: 20/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes IockenLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/007801822. Assunto: Ato de Aposentadoria de Rosana Maria da Silva Pinheiro3. Interessado(a): Câmara Municipal de FlorianópolisResponsáveis: José Roberto Tillmann e Imbrantina Machado4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0530/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais, concedida com fundamento no art. 40, §1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Rosana Maria da Silva Pinheiro, servidora da Câmara Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Auxiliar de Atividades Diversas, classe III, nível 05, faixa D, matrícula n. 30528-6, CPF n. 691.353.809-00, consubstanciado na Portaria n. 0075/2013, de 04/09/2013, retificado inicialmente pela Portaria n. 0077/2013, de 11/09/2013, e posteriormente pelas Portarias ns. 0177/2014, de 1º/07/2014, 0190/2015, de 14/07/2015, 0099/2016, de 31/03/2016, e nas Resoluções ns. 1157/2006, de 18/12/2006, e 1671/2012, de 27/12/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF.7. Ata n.: 49/20168. Data da Sessão: 25/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditor presente: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIA

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RelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Içara

Processo nº: LCC-16/00380147Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de IçaraResponsável: Murialdo Canto GastaldonInteressado:Procurador:Assunto: Inexigibilidade 015/2016 e Contrato 050/2016, para serviços de capacitação e treinamento do corpo técnico, análise de origem, fonte e base de receitas decorrentes do ISS devido por instituições financeiras e diagnóstico de gestão do setor de arrecadação.Decisão Singular: GAC/WWD - 773/2016Tratam os autos de Inexigibilidade nº 015/2016 e Contrato 050/2016, no âmbito da Prefeitura de Içara, supostamente em desrespeito à Lei 8.666/93.Após a análise da Diretoria de Controle de Licitações e Contratações, através do Relatório nº 457/2016 (fls. 111/115), constatou-se que o Contrato nº 50/2016, em vigor, foi assinado em 16/03/2016, entretanto ainda não iniciou a execução. Desta feita, após compulsar os autos e verificar a existência do periculum in mora e fumus boni iuris, o Corpo Instrutivo sugeriu a medida cautelar para a suspensão imediata do Contrato nº 50/2016.Cuida-se de apuração de possíveis irregularidades na contratação da Fundação de Apoio a Educação, Pesquisa e Extenção da Unisul – FAEPESUL através da inexigibilidade de Licitação nº 015/2016 e Contrato nº 050/2016, cujo objeto é prestação de serviços de capacitação e treinamento do corpo técnico, análise de origem, fonte e base de receitas decorrentes do ISS devido por instituições financeiras e diagnóstico de gestão do setor de arrecadação.Segundo aponta o Corpo Instrutivo, verifica-se indícios de algumas irregularidades, quais sejam, realização de objeto diverso de sua finalidade institucional e sem comprovação da inviabilidade de competição; ausência da razão da escolha do fornecedor e justificativa do preço; e, ausência de orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição dos custos unitários e do custo máximo total dos serviços contratados pela FAEPESUL.Pois bem.O dever constitucional de licitar está estabelecido no art. 37, XXI da Constituição Federal. Trata-se de uma norma de eficácia contida, pois, a regra estampada nesse dispositivo possibilita algumas ressalvas em casos especificados na legislação infraconstitucional.A lei que traz essa exceção é a Lei nº 8.666/93, através das possibilidades de dispensa e inexigibilidade de licitação (art. 24 e 25, respectivamente).No presente caso, verifico que a exceção utilizada pelo Responsável foi a inexigibilidade de licitação, estampada no art. 25 da Lei de Licitações, vazado nos seguintes termos:Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.§ 1o Considera-se de notória especialização o profissional ou empresa cujo conceito no campo de sua especialidade, decorrente de desempenho anterior, estudos, experiências, publicações, organização, aparelhamento, equipe técnica, ou de outros requisitos relacionados com suas atividades, permita inferir que o seu trabalho

é essencial e indiscutivelmente o mais adequado à plena satisfação do objeto do contrato.No caso vertente, a inexigibilidade de licitação se deu com base no segundo inciso supracitado, ou seja, a contratação de serviço técnico especializado, mais precisamente o treinamento e aperfeiçoamento de pessoal (art. 13, VI da Lei de Licitações).Acerca desse assunto, o Tribunal de Contas da União elaborou a súmula nº 39, in verbis:A inexigibilidade de licitação para a contratação de serviços técnicos com pessoas físicas ou jurídicas de notória especialização somente é cabível quando se tratar de serviço de natureza singular, capaz de exigir, na seleção do executor de confiança, grau de subjetividade insuscetível de ser medido pelos critérios objetivos de qualificação inerentes ao processo de licitação, nos termos do art. 25, inciso II, da Lei nº 8.666/1993.Assim, não é qualquer serviço descrito no art. 13 da Lei de Licitações que torna a licitação inexigível, mas sim aquele de natureza singular, que exige a contratação de profissional notoriamente especializado.Não é o que se vislumbra dos presentes autos. O Responsável não demonstrou a singularidade do serviço, tampouco nada comprova a notória especialização da empresa contratada. Além disso, ressalta-se que a inexigibilidade de licitação é uma excepcionalidade à regra, mas que deve respeitar algumas condições das quais não se pode renunciar. Dentre elas destaco a comprovação da compatibilidade dos preços contratados com aqueles praticados pelo mercado. Não há, inclusive, o orçamento detalhado para que se verifique a regularidade nos custos unitários, a qual reclama o art. 7º, §2º do mesmo diploma legal.Por todo o exposto, o Corpo Instrutivo conclui pela configuração de três restrições:a) Contratação da FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO, PESQUISA E EXTENÇÃO DA UNISUL - FAEPESUL, através da inexigibilidade de licitação nº 15/2016, no valor de R$ 2.611.380,00, para realizar objeto diverso da sua finalidade institucional e sem comprovação da inviabilidade de competição, ante a ausência de caracterização da natureza singular do serviço e da notória especialização da empresa contratada, em desacordo com o art. 25, II, §1º c/c o artigo 13, VI, da Lei 8666/93.b) Contratação da FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO, PESQUISA E EXTENÇÃO DA UNISUL - FAEPESUL, através da Inexigibilidade de Licitação nº 15/2016, no valor de R$ 2.611.380,00, sem a razão da escolha do fornecedor e a justificativa do preço, exigidos no art. 26, parágrafo único, II e III, da Lei 8.666/93.c) Ausência de orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição dos custos unitários e do custo máximo total dos serviços contratados da FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO, PESQUISA E EXTENÇÃO DA UNISUL - FAEPESUL, através da Inexigibilidade de Licitação nº 15/2016 no valor de R$ 2.611.380,00, em contrariedade ao artigo 7º, §2º, inciso II da Lei n. 8.666/93. Acerca da sugestão técnica em suspender o referido contrato em medida cautelar, entendo que merece ser acolhida.O fummus boni iuris (os indícios de irregularidades são perceptíveis e graves, conforme demonstrado alhures) e periculum in mora (a continuidade dos procedimentos referidos no Contrato nº 050/2106 poderá trazer inúmeros danos, sobretudo no que se refere ao interesse público).Dessa forma, acompanho na íntegra o posicionamento técnico para, em sede de medida cautelar, suspender o contrato nº 050/2016 e determinar a Audiência dos Responsáveis para que apresentem justificativas acerca das restrições supramencionadas.Diante do exposto, DECIDO:1.1. Determinar, cautelarmente, ao Senhor Murialdo Canto Gastaldon, Prefeito Municipal de Içara, com fundamento no artigo 29 da Instrução Normativa n. TC-021/2015 c/c o artigo 114-A do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2011), a suspenção imediata do Contrato nº 050/2016 firmado com a FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO, PESQUISA E EXTENÇÃO DA UNISUL - FAEPESUL referente à Inexigibilidade de Licitação nº 15/2016, no valor de R$ 2.611.380,00 (dois milhões seiscentos e onze mil e trezentos e oitenta reais), sem justificativa dos preços e ausente a composição dos custos da contratação, a imprecisão sobre o trabalho a ser executado pela contratada, bem como a ausência de comprovação do enquadramento da inexigibilidade de licitação no inciso II do artigo 25, c/c art. 26 da Lei 8666/93, devendo a medida ser comprovada

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em até 5 (cinco) dias do recebimento da presente decisão, até manifestação ulterior que revogue a medida ex officio ou até a deliberação do Tribunal Pleno.1.2. Determinar a AUDIÊNCIA dos Senhores Murialdo Canto Gastaldon, Prefeito Municipal de Içara à época, inscrito no CPF/MF sob o nº 564.881.739-87 e Eduardo Rocha Souza, Secretário de Finanças do Município, inscrito no CPF/MF sob o nº 432.629.109-53, nos termos do art. 29, §1º, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001), apresentar, no prazo de 30 (trinta) dias alegações de defesa acerca das irregularidades abaixo descritas, ensejadoras de aplicação de multas previstas no art. 70, inciso II da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000:1.2.1. Contratação da FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO, PESQUISA E EXTENÇÃO DA UNISUL - FAEPESUL, através da inexigibilidade de licitação nº 15/201616, no valor de R$ 2.611.380,00 para realizar objeto diverso da sua finalidade institucional e sem comprovação da inviabilidade de competição, ante a ausência de caracterização da natureza singular do serviço e da notória especialização da empresa contratada, em desacordo com o art. 25, II, §1º c/c o artigo 13, VI, da Lei 8666/93. (Relatório nº 457/2016, item 2.2.1)1.2.2. Contratação da FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO, PESQUISA E EXTENÇÃO DA UNISUL - FAEPESUL, através da Inexigibilidade de Licitação nº 15/2016, no valor de R$ 2.611.380,00, sem a razão da escolha do fornecedor e a justificativa do preço, exigidos no art. 26, parágrafo único, II e III da Lei 8.666/93. (Relatório nº 457/2016, item 2.2.2)1.2.3. Ausência de orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição dos custos unitários e do custo máximo total dos serviços contratados da FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO, PESQUISA E EXTENÇÃO DA UNISUL - FAEPESUL, através da Inexigibilidade de Licitação nº 15/2016 no valor de R$ 2.611.380,00, em contrariedade ao artigo 7º, §2º, inciso II, da Lei n. 8.666/93. (Relatório nº 457/2016, item 2.2.3).1.3. Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICM) a ciência desta Decisão, bem como do Relatório DLC nº 457/2016 aos Responsáveis e à Prefeitura Municipal de Içara.1.4. Determinar à SEG/DICM que publique a presente Decisão e, nos termos do art. 36, §3º da Resolução nº TC 09 de 11 de setembro de 2002, com a redação dada pelo art. 7º da Resolução nº TC 05 de 29 de agosto de 2005, que dê ciência da presente Decisão aos Senhores Conselheiros e Auditores deste Tribunal de Contas.1.5. Posteriormente, de acordo com o art. 2, §1º da Resolução nº TC 120/2015, encaminha-se os presentes autos ao Plenário desta Corte de Contas para ratificação da presente Decisão.Florianópolis, em 23 de agosto de 2016.WILSON ROGÉRIO WAN-DALLConselheiro Relator

Laguna

Processo nº: REP-16/00306338Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de LagunaResponsável: Everaldo dos SantosInteressado: Augusto Carlos Costa SilvaProcurador:Assunto: Supostas irregularidades no edital de Concorrência Pública n. 001/2016, para concessão dos serviços de transporte aquaviário de passageiros, cargas e veículos sobre o canal da barra de Laguna.Decisão Singular: GAC/WWD - 760/2016Tratam os autos de supostas irregularidades no edital de Concorrência Pública n. 001/2016, para concessão dos serviços de transporte aquaviário de passageiros, cargas e veículos sobre o canal da barra de Laguna.A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações elaborou o Relatório nº 318/2016 (fls. 39/43) sugerindo conhecer da Representação, condicionada à apresentação da documentação oficial com foto, bem como determinar cautelarmente a sustação do Edital de Concorrência nº 001/2016.

Por Decisão Singular nº 505/2016 (fls. 44/46-v) acolhi a sugestão técnica, no entanto, o Representante não apresentou o documento oficial com foto.Por esse motivo, a Diretoria Técnica se manifestou através do Relatório nº 453/2016 (fls. 53/58) sugerindo converter os autos em LCC, tendo em vista o não cumprimento integral dos requisitos de admissibilidade para os processos de Representação.No mérito, o Corpo Instrutivo considerou irregulares sete restrições, motivo pelo qual manifestou-se por assinar prazo de trinta dias para que o Responsável sobre elas apresentasse suas justificativas.Acompanho na íntegra o posicionamento adotado pela Área Técnica. Deveras, as supostas irregularidades são demasiadamente graves para se optar pelo formalismo exagerado e não conhecer da presente Representação por não juntar documento com foto.Assim, para que se dê prosseguimento da análise do feito, deve o presente processo ser convertido em LCC, que não exige a apresentação de documento com foto.No entanto, à luz da Instrução Normativa nº 021/2015, os autos devem passar pela análise do Ministério Público junto ao Tribunal, razão pela qual remeto os autos àquela Procuradoria antes de proferir a decisão sobre as supostas irregularidades.Diante do exposto, DECIDO:1. CONVERTER o presente processo em LCC, em razão do Representante não ter cumprido integralmente os requisitos de admissibilidade do art. 24, § 1º, I, da Instrução Normativa nº TC-0021/2015, para o prosseguimento da análise, e devido às graves irregularidades presentes no Edital de Concorrência n. 001/2016, do Município de Laguna;2. CONHECER DO EDITAL de Concorrência n. 001/2016 lançado pelo Município de Laguna para concessão dos serviços de transporte aquaviário de passageiros, cargas e veículos sobre o canal da barra de Laguna, no município de Laguna, pelo prazo de 25 anos e arguir as ilegalidades abaixo descritas:2.1. Não realização de prévia audiência pública, condição essencial para a publicação de edital, o que afronta o estabelecido no art. 39 da Lei Federal n. 8.666/93, conforme item 2.2.1 do Relatório n. DLC – 318/2016;2.2. Projeto básico incompleto pela ausência do fluxo de caixa da concessão, que fundamente todos os custos envolvidos demonstrando as receitas, despesas, investimentos e tributos, em afronta ao previsto no art. 6º, “f” da Lei Federal n. 8.666/95, c/c o caput do art. 18 da Lei Federal n. 8.987/95, conforme item 2.2.2 do Relatório n. DLC – 318/2016;2.3. Indefinição do prazo de concessão o que afronta o previsto no art. 18 da Lei Federal n. 8.987/95, c/c arts. 40 e 54, IV da Lei Federal n. 8.666/93, conforme item 2.2.3 do Relatório n. DLC – 318/2016;2.4. Ausência de estudos preliminares que fundamentem a concessão do referido serviço, caracterizando projeto básico irregular, em afronta o estabelecido no art. 18 da Lei Federal n. 8.987/95 e art. 6º, IX c/c 3º da Lei Federal n. 8.666/93, conforme item 2.2.4 do Relatório n. DLC – 318/2016;2.5. Ausência aprovação jurídica prévia do Edital, afronta o previsto no art. 38, Parágrafo único, da Lei Federal n. 8.666/93, conforme item 2.2.5 do Relatório n. DLC – 318/2016;cumprimento das normas referentes ao planejamento da concessão, em afronta ao estabelecido nos artigos 6º, 7º e 8º, c/c art. 5º da Instrução Normativa N. TC-0022/2015, conforme item 2.3 do Relatório n. DLC – 318/2016; e2.7. Previsão editalícia sem a devida indicação da fonte de receita para a concessão de descontos, em afronta o princípio da modicidade tarifária previsto no art. 6º, § 1º da Lei Federal n. 8.987/95, bem como a ausência do Fluxo de Caixa que demonstre a viabilidade da concessão, conforme item 2.1 do Relatório DLC nº 318/2016.3. RATIFICAR ao Sr. Everaldo dos Santos, Prefeito Municipal de Laguna, CPF 542.328.309-44, com endereço à Av. Colombo Machado Sales, 145 – Centro Administrativo Tordesilhas, 4º Andar, Laguna-SC, a sustação do procedimento licitatório do Edital de Concorrência n. 001/2016 lançado pela Prefeitura Municipal de Laguna para concessão dos serviços de transporte aquaviário de passageiros, cargas e veículos sobre o canal da barra de Laguna, até pronunciamento definitivo desta Corte de Contas, constante do despacho singular do Senhor Relator Decisão Singular - Despacho n. GAC/WWD – 0505/2016 (fls. 44 a 46v), publicado no Diário Oficial Eletrônico n. 1968, de 22 de junho de 2016, ratificado em Sessão Ordinária do dia 22 de junho de 2016. (DOTC-e 1969 – 23/06/2016).

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4. ASSINAR O PRAZO de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Deliberação no Diário Oficial Eletrônico - DOTC-e, com fundamento no art. 5º, II, da Instrução Normativa n. TC-0021/2015, de 09 de novembro de 2015, para que o Responsável apresente justificativas quanto às irregularidades e/ou impropriedades apontadas no item 3.2, desta Conclusão ou adote as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou promova a anulação da licitação, se for o caso.5. Dar ciência da Decisão ao Sr. Augusto Carlos Costa Silva, ao Sr. Everaldo dos Santos e à Prefeitura Municipal de Laguna e sua respectiva Procuradoria Jurídica.Florianópolis, em 22 de agosto de 2016.WILSON ROGÉRIO WAN-DALLConselheiro Relator

Monte Castelo

1. Processo n.: RLA 16/00085498 2. Assunto: Auditoria Ordinária para verificação da regularidade na concessão, liquidação e prestação de contas das diárias concedidas durante os exercícios de 2013 e 2014 3. Responsáveis: Roberto Carlos Barnkievicz e Bruno Sérgio Borges Jubanski 4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Monte Castelo5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 0535/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Converter o presente processo em “Tomada de Contas Especial”, nos termos do art. 32 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo em vista as irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 745/2016.6.2. Determinar a CITAÇÃO dos Responsáveis a seguir identificados, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno deste Tribunal, apresentarem alegações de defesa acerca do dano ao erário decorrente do pagamento de diárias abusivas com base nas Leis (municipais) ns. 1.918/2009 e 2.217 e 2.245/2013, que estabelecem valores que afrontam os princípios constitucionais da moralidade, eficiência e da economicidade, nos termos dos arts. 37 e 70 da Constituição Federal (item 3.1 do Relatório DMU); irregularidade essa ensejadora de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. Do Sr. ROBERTO CARLOS BARNKIEVICZ - Presidente da Câmara Municipal de Monte Castelo no exercício de 2013, CPF n. 764.422.419-04, quanto ao pagamento do montante de R$ 24.887,43 (vinte e quatro mil oitocentos e oitenta e sete reais e quarenta e três centavos);6.2.2. Do Sr. BRUNO SÉRGIO BORGES JUBANSKI - Presidente da Câmara Municipal de Monte Castelo no exercício de 2014, CPF n. 035.535.219-29, quanto ao pagamento do montante de R$ 21.771,54 (vinte e um mil setecentos e setenta e um reais e cinquenta e quatro centavos).6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 745/2016, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação.7. Ata n.: 50/20168. Data da Sessão: 27/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditor presente: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKEN

Relatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Navegantes


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 1978, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Roberto Carlos de Souza, Chefe do Poder Executivo do Município de Navegantes, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Navegantes, no 1º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Orleans


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 2030, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Marco Antônio Bertoncini Cascaes, Chefe do Poder Executivo do Município de Orleans, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Orleans, no 1º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Peritiba

1. Processo n.: REP-14/006094422. Assunto: Representação de Agente Público acerca de irregularidades em processos licitatórios, envolvendo descumprimento às disposições insertas nos editais e ausência da liquidação de despesas - Pregões Presenciais ns. 03 e 16/2009 e Convites ns. 04/2010 e 04/2012 - autos apartados do Processo REP-13/000629723. Responsável: Tarcísio Reinaldo Bervian

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4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Peritiba5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0434/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação de Agente Público acerca de irregularidades em processos licitatórios, envolvendo descumprimento às disposições insertas nos editais e ausência da liquidação de despesas - Pregões Presenciais ns. 03 e 16/2009 e Convites ns. 04/2010 e 04/2012 daPrefeitura Municipal de Peritiba;Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta nas fs. 2663 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DLC n. 468/2015;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 c/c o 113 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em:6.1. Considerar irregular, com fundamento no art. 36, §2º, “a”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, a ausência tratada no item 6.2 desta deliberação.6.2. Aplicar ao Sr. Tarcísio Reinaldo Bervian - ex-Prefeito Municipal de Peritiba, inscrito no CPF sob o n. 219.422.269-34, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001), a multa no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), em face da ausência nos editais de licitação atinentes aos Pregões ns. 003 e 016/2009, cujo objeto foi o serviço de inseminação artificial, do requisito do registro das empresas vencedoras (Agropecuária Bernardi Ltda. e Severino Vieira) no Ministério da Agricultura e da indicação do médico-veterinário responsável pelo trabalho, em desacordo com a Lei (federal) n. 6.446/77, arts. 2º, 3º e 6º (item 2.2 do Relatório DLC), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas - DOTC-e -, para comprovar a este Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000.6.3. Determinar à Prefeita Municipal de Peritiba, Sra. Neusa Klein Maraschini: 6.3.1. com fundamento no art. 29, §3º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, que no, prazo de 90 (noventa) dias, comprove a esta Corte de Contas a regulamentação da forma de prestação dos serviços de inseminação artificial, exigindo-se, como condição de recebimento do serviço e regular liquidação da despesa, o correto preenchimento dos “controles de inseminação”, mediante a indicação do período da execução e a identificação do animal atendido, além de outros elementos que individualizem o serviço prestado, com a respectiva assinatura do agricultor (item 2.3 do Relatório DLC);6.3.2. que adote as providências administrativas, nos termos do art. 3º da Instrução Normativa (IN) n. TC-13/2012, visando à comprovação da regular liquidação das despesas relativas ao Contrato n. 72/2009 e seus aditivos, o qual teve por objeto serviços de inseminação artificial em bovinos nas propriedades atendidas pela Secretaria Municipal de Agricultura de Peritiba em dias de semana após o encerramento do expediente normal do Município e nos feriados, sábados e domingos.6.3.2.1. Caso as providências referidas no item anterior restarem infrutíferas, deve a autoridade competente proceder à instauração de tomada de contas especial, nos termos dos arts. 10, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 e 7º da IN n. TC-13/2012, com estrita observância ao disposto no art. 12 da referida Instrução Normativa, que dispõe sobre os documentos integrantes da tomada de contas especial, sob pena de responsabilidade solidária.6.3.2.2. Fixar o prazo de 95 (noventa e cinco) dias, a contar da comunicação desta deliberação, para que a Sra. Neusa Klein Maraschini comprove a este Tribunal o resultado das providências administrativas adotadas, com fulcro no art. 11 da Instrução Normativa n. TC-13/2012, e, se for o caso, a instauração de tomada de contas especial, com vistas ao cumprimento do art. 7º da citada Instrução Normativa.

6.3.2.3. A fase interna da tomada de contas especial deverá ser concluída no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de sua instauração, conforme dispõe o art. 11 da IN n. TC-13/2012.6.3.2.4. Determinar a Sra. Neusa Klein Maraschini, Prefeita Municipal de Peritiba, com fulcro no art. 13 da IN n. TC 13/2012, o encaminhamento a este Tribunal de Contas do processo da tomada de contas especial, tão logo concluída.6.4. Alertar à Prefeitura Municipal de Peritiba, na pessoa da Prefeita Municipal, que o não cumprimento dos itens 6.3.1 e 6.3.2, e subitens, desta deliberação, além da responsabilização solidária, implicará cominação das sanções previstas no art. 70, inciso VI e §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202, de 15 de dezembro de 2000, conforme o caso, e o julgamento irregular das contas, na hipótese de reincidência no descumprimento de determinação, nos termos do art. 18, §1º, do mesmo diploma legal.6.5 Determinar ao Órgão Central de Controle Interno do Município de Peritiba que verifique o cumprimento das medidas corretivas indicadas nos itens dos itens 6.3.1 e 6.3.2, e subitens, retrocitados.6.6. Determinar à Secretaria-geral (SEG) deste Tribunal que acompanhe o cumprimento dos prazos fixados nesta deliberação.6.7. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator, que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n. 468/2015 e do Parecer MPjTC n. 40.235/2016:6.7.1. ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação;6.7.2. aos Representantes;6.7.3. à 4ª Promotoria de Justiça da Comarca de Concórdia;6.7.4. à Sra. Neusa Klein Maraschini - Prefeita Municipal de Peritiba e ao responsável pelo controle Interno daquele Município, com remessa de cópia da Instrução Normativa n. TC-13/20127. Ata n.: 50/20168. Data da Sessão: 27/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Eduardo Cherem e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Porto União

1. Processo n.: CON-16/001464622. Assunto: Consulta - Pagamento de gratificação pela participação em comissão e pagamento de triênio para servidores efetivos e comissionados3. Interessado(a): Alceu Jung4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Porto União5. Unidade Técnica: COG6. Decisão n.: 0511/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da presente Consulta por preencher os requisitos e formalidades preconizados nos arts. 103 e 104 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001) do Tribunal de Contas.6.2. Reformar, com fundamento no art. 156 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, os Prejulgados ns. 1374 (Origem: Prefeitura Municipal de Porto União) e 173 (Origem: Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú), que deverão ser acrescidos dos seguintes itens:6.2.1. Prejulgado n. 1374[...]

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5. Nas entidades públicas em que a demanda não justifica a mantença permanente das comissões internas, como, por exemplo, as comissões de licitação e de estágio probatório, os membros devem ser remunerados pelas atividades efetivamente desempenhadas.6.2.2. Prejulgado n. 173[...] 3. As vantagens reconhecidas posteriormente ao servidor devem ser precedidas de processo administrativo para comprovação da legalidade e intempestividade na concessão do direito no tempo oportuno. 4. Em conformidade com o Decreto n. 20.910/1932 e a Súmula 85 do Superior Tribunal de Justiça aplica-se a prescrição quinquenal aos valores anteriores ao reconhecimento pela administração do direito do servidor.6.3. Remeter ao Presidente da Câmara Municipal de Porto União, nos termos dos arts. 105, §3º, do Regimento Interno deste Tribunal e 19, §3º, da Resolução n. TC-60/2011, por meio eletrônico, os Prejulgados ns. 173 e 1374, já reformados, e 1259, 1719, 1722, 1805, 1946 e 1971, também disponíveis no seguinte endereço: http://www.tce.sc.gov.br/decisoes6.4. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Parecer da COG n. 089/2016: 6.4.1. à Câmara de Vereadores de Porto União;6.4.2. à Prefeitura Municipal de Porto União;6.4.3. à Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú.7. Ata n.: 48/20168. Data da Sessão: 20/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes IockenLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São Francisco do Sul


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 2072, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Luiz Roberto de Oliveira, Chefe do Poder Executivo do Município de São Francisco do Sul, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de São Francisco do Sul, no 1º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



São José

1. Processo n.: REC 15/00113937 2. Assunto: Recurso de Reexame contra a Decisão exarada no Processo n. RLA-13/00151134 - Auditoria sobre atos de pessoal do período de janeiro de 2012 a fevereiro de 2013 3. Interessado(a): Orvino Coelho de ÁvilaProcurador: José Silvestre Cesconetto Júnior (da Câmara de Vereadores de São José)4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de São José5. Unidade Técnica: DRR6. Decisão n.: 0534/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, contra a Decisão n. 5523/2014, exarada na Sessão Plenária Ordinária de 10/12/2014, nos autos do Processo n. RLA-13/00151134, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Determinar à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal deste Tribunal que verifique se a Lei Complementar (municipal) n. 68/2015, de 02 de dezembro de 2015, e as demais medidas tomadas pela Câmara Municipal de São José estão adequadas ao que determina o Acórdão n. 5523/2014.6.3. Dar ciência desta Decisão ao Interessado e procurador nominados no item 3 desta deliberação e à Câmara Municipal de São José.7. Ata n.: 50/20168. Data da Sessão: 27/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)9.2. Conselheiro que alegou impedimento: Wilson Rogério Wan-Dall10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditor presente: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

São José do Cedro

1. Processo n.: REP-13/004427082. Assunto: Representação de Agente Público - Comunicação à Ouvidoria, de n. 281/2013 – acerca da permanência de servidores aposentados ocupando cargos públicos3. Responsáveis: Antônio Plínio de Castro Silva e Silmar Britz4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São José do Cedro5. Unidade Técnica: DAP6. Acórdão n.: 0436/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação de Agente Público acerca da permanência de servidores aposentados ocupando cargos públicos na Prefeitura Municipal de São José do Cedro;Considerando que foi efetuada a audiência dos Responsáveis;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DAP n. 4494/2015;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório DAP n. 4494/2015 e considerar irregulares, com fundamento no art. 36, §2º, alínea “a”, da Lei Complementar n. 202/2000, as manutenções de servidores tratadas nos itens 6.2.1 e 6.2.2 desta deliberação.

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6.2. Aplicar aos Responsáveis abaixo discriminados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas a seguir especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem a este Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar:6.2.1. ao Sr. ANTÔNIO PLÍNIO DE CASTRO SILVA, CPF n. 394.789.980-72, Prefeito Municipal de São José do Cedro desde 1º/01/2013, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinqüenta e dois centavos), em razão da manutenção de servidores efetivos da Prefeitura Municipal, constantes dos quadros 05 e 06 do Relatório DAP, mesmo após aposentados pelo Regime Geral de Previdência Social – RGPS -, em afronta aos arts. 37, II, da Constituição Federal e 32, VII, da Lei (municipal) n. 2.020/93 e ao Estatuto dos Funcionários Públicos de São José do Cedro;6.2.2. ao Sr. SILMAR BRITZ, CPF n. 614.652.599-53, Presidente da Câmara de Vereadores de São José do Cedro em 2013 e 2014, a multa no valor de R$ 1.136,52, da manutenção de servidor efetivo da Câmara Municipal, constante do quadro 02 do Relatório DAP, mesmo após aposentado pelo Regime Geral de Previdência Social – RGPS -, contrariando os arts. 37, II, da Constituição Federal e 32, VII, da Lei (municipal) n. 2.020/93 e ao Estatuto dos Funcionários Públicos de São José do Cedro.6.3. Determinar à Prefeitura Municipal de São José do Cedro a adoção das devidas providências de direito visando regularizar a situação apontada nesta deliberação, em especial quanto à manutenção de servidores efetivos, constantes dos quadros 05 e 06 do Relatório DAP, mesmo após aposentados pelo Regime Geral de Previdência Social – RGPS -, comprovando-as a este Tribunal de Contas no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas – DOTC-e.6.4. Determinar à Câmara Municipal de São José do Cedro a adoção das devidas providências de direito visando regularizar a situação pertinente à manutenção de servidor efetivo, constante do quadro 02 Relatório DAP, mesmo após aposentado pelo Regime Geral de Previdência Social – RGPS -, comprovando-as a este Tribunal de Contas no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da publicação desta deliberação no DOTC-e.6.5. Determinar à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP – deste Tribunal que monitore o cumprimento das determinações expedidas nesta deliberação, mediante diligências e/ou inspeções in loco, e, ao final dos prazos nela fixados, se manifeste pelo arquivamento dos autos, quando cumpridas, ou pela autuação de processo de monitoramento específico, se for o caso, quando verificado o não cumprimento, submetendo os autos ao Relator para que decida quanto às medidas a serem adotadas.6.6. Dar ciência deste Acórdão aos Srs. Antônio Plínio de Castro Silva - Prefeito Municipal de São José do Cedro, e Silmar Brit, à Câmara de Vereadores cedrense e à Ouvidoria desta Corte de Contas.7. Ata n.: 50/20168. Data da Sessão: 27/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Eduardo Cherem (Relator), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditor presente: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

São Miguel do Oeste

1. Processo n.: PPA-11/004930662. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Paulo Luiz Donatti3. Responsável: Nelson Foss da Silva4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Miguel do Oeste5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0508/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, nos termos do art. 29, §3º, c/c o art. 36, §1º, “b”, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, para que a Prefeitura Municipal de São Miguel do Oeste, por meio do seu titular, com vistas ao exato cumprimento da lei, adote as providências expostas no item 2 do Relatório de Instrução DAP n. 2298/2016,, comprovando-as a este Tribunal, acerca da concessão de pensão por morte a Paulo Luiz Donatti, beneficiário de Lenira Marcon Donatti, consubstanciado na Portaria ADM/DRH n. 1150/2011, a fim de sanar a restrição abaixo6.1.1. Valor de pensão paga ao beneficiário Paulo Luiz Donatti calculado de forma irregular, haja vista ter sido realizado o cálculo do benefício considerando o quinquênio no percentual de 54%, no valor de R$ 2.020,41 (f. 11), em divergência com o percentual de quinquênio/triênio apurado por esta instrução técnica, no percentual de 21%, em desacordo com as regras dispostas nos arts. 152 da Lei n. 04, de 26/02/1960, 141 da Lei n. 1340, de 18/11/1981, 141 da Lei n. 2.078, de 14/12/1985, 61 da Lei n. 2.973, de 29/10/1991, e 40, §7º, I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003.6.2. Dar ciência desta Decisão à Prefeitura Municipal de São Miguel do Oeste.7. Ata n.: 47/20168. Data da Sessão: 18/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal e Julio Garcia10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi (Relator) e Sabrina Nunes IockenLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Siderópolis


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 2075, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Helio Roberto Cesa, Chefe do Poder Executivo do Município de Siderópolis, que:

I - A meta bimestral de arrecadação prevista até o 1º Bimestre de 2016 não foi alcançada, pois foi prevista a meta de R$ 7.230.333,40 e o resultado foi de R$ 5.408.679,25, o que representou 74.81% da meta prevista, devendo o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira, consoante dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.


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O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 2070, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Helio Roberto Cesa, Chefe do Poder Executivo do Município de Siderópolis, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Siderópolis, no 1º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Timbó

1. Processo n.: REC-14/003276252. Assunto: Recurso de Reexame contra a Decisão exarada no Processo n. APE-12/00197442 - Ato de Aposentadoria de Dorelise Mohr Krueger3. Interessado(a): Osmair de Castilho4. Unidade Gestora: Fundo de Previdência Social dos Servidores Públicos de Timbó5. Unidade Técnica: DRR6. Decisão n.: 0495/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 c/c 113 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, decide:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, interposto nos termos dos arts. 79 e 80 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra a Decisão n. 1688/2014, exarada na sessão ordinária do dia 12/05/2014, nos autos APE-12/00197442, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Alertar o Fundo de Previdência Social dos Servidores Públicos de Timbó quanto à obrigatoriedade de se observar o devido processo legal quando houver pretensão, pela via administrativa, de suprimir vantagens ou de anular atos administrativos, mesmo quando for por orientação do Tribunal de Contas, assegurando à servidora, nos termos do inciso LV do art. 5º da Constituição Federal, o direito ao contraditório e à ampla defesa, mediante regular processo administrativo, como forma de precaução contra eventual arguição de nulidade de atos por cerceamento de defesa.6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, ao Fundo de Previdência Social dos Servidores Públicos de Timbó – TIMBOPREV -, à Assessoria Jurídica daquele Fundo e ao Órgão Central de Controle Interno do Município de Timbó.7. Ata n.: 47/20168. Data da Sessão: 18/07/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator), Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes IockenLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente

GERSON DOS SANTOS SICCARelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Urupema


O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 2051, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Amarildo Luiz Gaio, Chefe do Poder Executivo do Município de Urupema, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Urupema, no 1º Quadrimestre de 2016, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;



Pauta das SessõesComunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do

Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão de 31/08/2016 os processos a seguir relacionados:

RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREP-15/00274787 / PMTaio / Carlos Cava, Hugo Lembeck, Marco Vinicius Pereira de Carvalho, Pedrinho Dario Althoff, Ordem dos Advogados do Brasil – Seção de Santa Catarina, Juliana Kozlowski Gortz, Lincoln Ricardo Simas Porto, Rycharde FarahREP-15/00595907 / UDESC / Antonio Heronaldo de Sousa, Solo Engenharia Ltda. – MEREV-16/00269700 / FUNCULTURAL / Gilmar KnaeselRLI-15/00385694 / COHAB / Ronério Heiderscheidt@APE-15/00285630 / IPPAlhoça / Camilo Nazareno Pagani Martins@APE-15/00309246 / IPREV / Zaira Carlos Faust Gouveia@APE-16/00244987 / IPREV / Renato Luiz Hinnig@APE-16/00245282 / IPREV / Renato Luiz Hinnig

RELATOR: HERNEUS DE NADAL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-15/00633345 / FUNTURISMO / Gilmar KnaeselREC-15/00633426 / FUNTURISMO / Cristina Maria da Silveira Piazza, Manoel Candido da Luz, Ana Lúcia Candelmo do Amaral, Leonice Lima Silva

RELATOR: JULIO GARCIA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador@APE-16/00215618 / IPREV / Adriano Zanotto@CON-16/00139091 / CMGuaramirim / Evaldo João Junckes

RELATOR: LUIZ EDUARDO CHEREM Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-16/00056200 / FUNCULTURAL / Gilmar KnaeselREP-14/00515200 / PMGaruva / Arnaldo Muller Junior, José Chaves, Paloma Heinzen, Rubens Emilio Stenger

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RLA-14/00629559 / SAPIENS PA / Saulo Vieira, André Machado Coelho, Artur Refatti Perfeito, Bruno Souto Alonso, Julio Santiago da Silva Filho, Karolina Costa, Sandro Lopes Guimarães, Vitor Hugo Cenci@APE-15/00393875 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-15/00405806 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-15/00418452 / IPREV / Adriano Zanotto@PPA-16/00097909 / IPREV / Adriano Zanotto

RELATOR: GERSON DOS SANTOS SICCA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorRLA-12/00049508 / SDR-Caçador / Gilberto Amaro Comazzetto, Mario Luiz Cachinski, Neri Vezaro, Arilton Oscar Angelo, Romualdo Machado de Souza, Marines Bigarella Ribeiro, Janete Pereira da Cunha OrsolinRLA-12/00243142 / BESCOR / Alfeu Luiz Abreu, Miguel Ximenes de Melo Filho

RELATOR: CLEBER MUNIZ GAVI Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREP-15/00451409 / CMCPinto / Angelo Irineu de Barros Lourenço, Jose Tadeu GoncalvesRLA-10/00682355 / CASAN / Walmor Paulo de Luca

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas discussões foram adiadas, bem como aqueles dos quais foi solicitado vista e que retornam ao Plenário no prazo regimental, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Geral

Atos AdministrativosAPOSTILA N° TC 0183/2016

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0127/2015, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE ao servidor Gilberto Paiva de Almeida, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.16.C, matrícula nº 450649-9, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 28/06/2011 a 15/07/2016, referente ao 5º quinquênio – 2011/1016.

Florianópolis, 15 de agosto de 2016.

Edison StievenDiretor da DGPA

PORTARIA Nº TC 0442/2016

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 0127/2015, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE:Conceder à servidora Debora Cristina Vieira, ocupante do cargo

de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.B, matrícula nº 450.930-7, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 12/09/2016 a 26/09/2016, correspondente à 1ª parcela do 2º quinquênio – 2011/2016.





RESOLVE:Conceder ao servidor Renato Costa, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.B, matrícula nº 450.924-2, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 05/09/2016 a 19/09/2016, correspondente à 3ª parcela do 2º quinquênio – 1999/2004.





RESOLVE:Conceder à servidora Luciana Maria de Souza, ocupante do

cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.E, matrícula nº 450.867-0, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 08/09/2016 a 22/09/2016, correspondente à 2ª parcela do 2º quinquênio – 2007/2012.



APOSTILA N° TC 0184/2016

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0127/2015, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE ao servidor Clauton Silva Ruperti, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.B, matrícula nº 450.919-6, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 31/07/2011 a 28/07/2016, referente ao 2º quinquênio – 2011/2016.



PORTARIA N° TC 0454/2016

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0127/2015, e nos termos dos arts. 32 a 35 da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004,

RESOLVE:Promover, a partir do mês de agosto do corrente exercício, os

servidores abaixo relacionados, nos respectivos cargos, de acordo com os níveis e referências que seguem:

I - Auditor Fiscal de Controle Externo1) De TC.AFC.16.B para TC.AFC.16.C Gastão Meirelles Perrenoud 2) De TC.AFC.15.E para TC.AFC.15.FGeraldo José GomesJânio QuadrosJoão José RaimundoJoel José Coelho

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Raul Fernando Fernandes TeixeiraSidnei Silva3) De TC.AFC.14.E para TC.AFC.14.FAntonio Altero Cajuella FilhoChristiano Augusto Apocalipse RodriguesGraziela Martins Cordeiro ZomerMichelle Fernanda de Conto El AchkarSabrina Pundek MullerSandro Luiz NunesTrícia Munari PereiraValéria Patrício4) De TC.AFC.14.A para TC.AFC.14.BAlcionei Vargas de AguiarAndrea Yumi IçoAndressa Zancanaro de AbreuBianca Neves de AlbuquerqueCaroline de SouzaClauton Silva RupertiDaniel Cardoso GonçalvesDébora Cristina VieiraDejair Cesar TavaresEdson José SehnemFernanda Esmério Trindade MottaGissele Souza de Franceschi NunesGustavo Piccoli PfitscherJosé Rui de SouzaJuliana FritzenJuliana Sá Brito StramandinoliKarine de Souza Zeferino Fonseca de AndradeLucia Helena GarciaLuiz Claudio VianaMaicon Santos TrierveilerMarcelo da Silva MafraMarcia Christina Martins da Silva MagalhãesMárcio Rogério de MedeirosMarcos André Alves MonteiroMarcos Antonio FabreMarisaura Rebelatto dos SantosMauricio da RosaMurilo Ribeiro de FreitasOdir Gomes da Rocha NetoRenato CostaRodrigo Duarte SilvaRogerio LochSergio Luiz MartinsSimoni da RosaValéria Rocha Lacerda GruenfeldVanessa dos SantosWelington Leite Serapião5) De TC.AFC.13.I para TC.AFC.14.AMarcelo de Almeida Sarkis II - Técnico de Atividades Administrativas e de Controle

Externo1) De TC.TAC.14.A para TC.TAC.14.B Magda Audrey PamplonaSilvia Maria Berte Volpato III - Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle

Externo1) De TC.AUC.10.E para TC.AUC.10.FDilson VieiraRaquel Dilamar Pivato PietaFlorianópolis, 18 de agosto de 2016.



O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0127/2015, e nos termos do art. 5º, parágrafo único, da Lei Complementar nº 36, de 18 de abril de 1991,

RESOLVE:Conceder aos servidores abaixo relacionados, 3% de adicional

por tempo de serviço, incidente sobre seus respectivos vencimentos, passando o novo percentual total do adicional conforme segue, com vigência a partir do mês de agosto do corrente exercício:

- Fernando Amorim da Silva: 9%;- Karel Saraiva Batista Pereira: 6%;- Marcelo de Almeida Sarkis: 9%;- Michelle Fernanda de Conto El Achkar: 18%;- Reinaldo Gomes Ferreira: 33%.Florianópolis, 19 de agosto de 2016.


PORTARIA N° TC 0461/2016

Dispõe sobre o acesso ao processo em meio eletrônico pelos usuários externos do TCE Virtual.

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições constitucionais e legais e considerando o disposto no artigo 4º da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, no artigo 2º da Resolução n. TC-06/2001, e nos artigos 6º, 11 e 12 da Resolução n. TC-126/2016,

RESOLVE: Disposições IniciaisArt. 1º Ao usuário externo do TCE Virtual detentor de assinatura

e certificado digital será assegurada a visualização e a prática de atos no processo em meio eletrônico ao qual esteja vinculado, através da Sala Virtual, disponibilizada no portal do Tribunal de Contas na internet.

Parágrafo único. Para os fins desta Portaria considera-se:I - usuário externo: o representante de unidade jurisdicionada

devidamente cadastrado, o responsável, o interessado, o procurador, advogado ou não, e o estagiário de advocacia;

III - TCE Virtual: o portal que contempla todos os sistemas corporativos do Tribunal de Contas disponibilizados aos usuários internos e externos;

III - Sala Virtual: sistema integrante do TCE Virtual, composto de funcionalidades que permitem ao usuário externo produzir, encaminhar e visualizar documento ou processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas.

Do Cadastramento do Usuário Art. 2º Para acesso às funcionalidades previstas no artigo 1º, o

usuário externo que não possua cadastro no Tribunal deverá realizar o cadastramento por meio do preenchimento do formulário disponibilizado na Sala Virtual do portal do Tribunal de Contas.

§ 1º O usuário já cadastrado no Tribunal, qualificado como responsável ou interessado, poderá visualizar e praticar atos exclusivamente nos processos eletrônicos em que assim estiver identificado.

§ 2º O procurador, advogado ou não, devidamente constituído nos autos e com cadastro, deverá validar os dados já cadastrados por meio da Sala Virtual do portal do Tribunal de Contas.

§ 3º A qualquer tempo as informações que compõem o cadastro do poderão ser alteradas pelo usuário.

§ 4º O Tribunal poderá atualizar o endereço do usuário a partir de bases de dados de órgãos públicos a que tiver acesso, conforme disposto no inciso II do artigo 57-B do Regimento Interno.

Dos AdvogadosArt. 3º O advogado estão sujeitos à verificação eletrônica da sua

regular situação no Cadastro Nacional de Advogados, mantido pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.

§ 1º Quando o Cadastro Nacional de Advogados estiver indisponível, se a situação do inscrito era “regular” no último acesso à Sala Virtual, será permitida a visualização e a prática de atos no processo até que seja restabelecida a normalidade da comunicação com o referido cadastro e validada a informação.

§ 2º Ao advogado, independente de procuração, é permitida a visualização de qualquer processo em meio eletrônico, observado o disposto na Lei n. 12.527/2011 ou em ato normativo especifico do Tribunal.

Dos Procuradores das Unidades GestorasArt. 4º As unidades gestoras jurisdicionadas ao Tribunal, por

meio das suas respectivas unidades de Controle Interno, informarão os dados necessários para o cadastramento dos respectivos procuradores jurídicos, informando o número de inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil e anexando o respectivo instrumento de procuração.

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Parágrafo único. Aplica-se o disposto no artigo 3º quanto à verificação da regularidade no Cadastro Nacional de Advogados.

Dos Estagiários de AdvocaciaArt. 5º O estagiário de advocacia devidamente inscrito na Ordem

dos Advogados do Brasil poderá ser cadastrado por advogado para, em conjunto com este e sob sua responsabilidade, praticar os atos que lhe foram outorgados, na forma da lei.

Parágrafo único. O cadastro do estagiário ficará vinculado ao do advogado, devendo este promover a sua alteração ou seu cancelamento, quando for o caso ou sempre que solicitado pelo Tribunal.

Das ProcuraçõesArt. 6º O procurador, advogado ou não, de interessado ou

responsável em processo em trâmite no Tribunal, na oportunidade da realização ou validação do seu cadastramento, deverá encaminhar a respectiva procuração.

§ 1º Todos os outorgados nominados na procuração deverão ser informados ao Tribunal, bem como quais receberão, em nome do outorgante, as notificações expedidas pelo Tribunal.

§ 2º Para cada processo deverá ser juntado o respectivo instrumento de procuração.

§ 3º Salvo disposição em contrário expressa pelo outorgante, a procuração outorgada ao processo principal é eficaz para a prática de todos os atos referentes ao recurso e ao processo administrativo de cobrança, constituído pelo Tribunal, decorrentes daquele.

§ 4º A procuração pode ser assinada digitalmente, na forma da lei.

§ 5º A procuração deverá obrigatoriamente informar o número do registro no Cadastro Nacional de Pessoas Físicas (CPF) do procurador.

Art. 7º A procuração expedida a advogado deve conter os elementos previstos na Lei n. 13.105/2015 (Código de Processo Civil), em especial:

I – nome completo do advogado e respectivo número de inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil;

II – nome completo da sociedade de advogados, respectivo número de inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil e a identificação de cada advogado que a integra;

III – endereço completo do advogado ou da sociedade de advogados, conforme o caso, bem como os respectivos endereços eletrônicos, para recebimento de correspondências que venham a ser enviadas pelo Tribunal;

IV - os poderes outorgados ao procurador.Art. 8º A procuração expedida para pessoa não inscrita na Ordem

dos Advogados do Brasil deve conter, pelo menos:I – nome completo do procurador;II – endereço completo do procurador, bem como os respectivos

endereços eletrônicos, para recebimento de correspondências que venham a ser enviadas pelo Tribunal;

III - os poderes outorgados ao procurador.Art. 9º Ao procurador, advogado ou não, que não encaminhar de

pronto ao Tribunal o instrumento de procuração, a fim de evitar prejuízo ao interessado ou responsável, será permitido acesso ao processo identificado e a prática de atos processuais urgentes.

§ 1º A partir da data do acesso referido no caput deste artigo, o Tribunal considerará notificado o procurador para que, no prazo de quinze dias, prorrogável por igual período pelo Relator do processo, encaminhe a procuração.

§ 2º Transcorrido o prazo fixado no §1º deste artigo e não apresentada a procuração ou pedido de prorrogação, o procurador perderá o acesso ao respectivo processo eletrônico e este será encaminhado ao Relator para ciência e adoção das providências que entender cabíveis.

Art. 10. O interessado ou responsável que revogar a procuração deverá de imediato comunicar o Tribunal, informando, se for o caso, sobre a existência de novo procurador e respectiva procuração.

Art. 11. O procurador poderá renunciar ao mandato a qualquer tempo e informará ao Tribunal a sua renúncia e posterior comunicação ao outorgante a fim de que este, se assim desejar, possa nomear novo procurador.

§ 1º Durante os dez dias seguintes à comunicação ao Tribunal o procurador que renunciou ao mandato permanecerá tendo acesso aos autos, para evitar prejuízo ao exercício da ampla defesa e do contraditório pelo interessado ou do responsável.

§ 2º Não se aplica o disposto no §1º deste artigo quando a comunicação de renúncia for encaminhada pelo próprio interessado ou responsável.

Do acesso ao processo eletrônicoArt. 12. O responsável e o interessado, bem como seu respectivo

procurador, terá acesso ao processo em meio eletrônico ao qual esteja vinculado, através da Sala Virtual.

Art. 13. As solicitações de acesso ou informações que tenham por fundamento a Lei n. 12.527/2011 serão viabilizadas na forma prevista na Resolução n. TC-71/2012 ou ato normativo que venha a substituí-la.

Disposições Finais Art. 14. O acesso a processo em meio físico e a processo

eletrônico por quem não seja detentor de assinatura e certificado digital permanece sujeito às normas em vigor da Resolução nº TC-062/2011, de 21 de dezembro de 2011.

Art. 15. Fica revogada a Portaria n. TC-786/2012 e demais disposições em contrário.

Art. 16. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.Florianópolis, 23 de agosto de 2016.

Luiz Roberto HerbstPresidente


O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo artigo 90, I, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, e pelo artigo 271, XXXV e XXXIX, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, e o artigo 39 da Resolução nº TC-0126/2016, de 1º de agosto de 2016,

RESOLVE:Art. 1º Designar os servidores Neimar Paludo, Ênio Luiz Alpini,

Francisco Luiz Ferreira Filho, Wallace da Silva Pereira e Walkíria Machado Rodrigues Maciel, para, sob a presidência do primeiro, sem ônus para os cofres públicos, constituírem a Comissão Permanente Gestora dos sistemas corporativos do TCE Virtual, com a finalidade de avaliar e aprovar propostas de alterações de funcionalidades e de fluxo processuais no sistema responsável pelo gerenciamento de todas as etapas e atividades executadas nos processos eletrônicos.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.Florianópolis, 23 de agosto de 2016.

Luiz Roberto HerbstPresidente

Licitações, Contratos e ConvêniosExtratos de Dispensa de Licitação e Inexigibilidade firmados pelo Tribunal de Contas do Estado DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 40/2016 – O Tribunal de Contas do Estado torna pública a realização de Dispensa de Licitação nº 40/2016, com a empresa Tryssenkrupp Elevadores S/A., cujo objeto é fornecimento dos componentes eletrônicos (régua eletrônica e módulo controlador de porta), dos elevadores 3 e 4, que atendem o novo edifício sede deste Tribunal de Contas do Estado. Valor estimado da contratação R$ 8.767,78. Fundamentação legal: Artigo 24, inciso IV, da Lei Federal nº8.666/93.INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 38/2016 – O Tribunal de Contas do Estado torna público a realização de Inexigibilidade de Licitação nº 38/2016, cujo objeto Contratação de empresa para o treinamento de 20 horas na Plataforma do SQL Report Builder 2016, software este já adquirido por este Tribunal, com funcionalidades de BI, montagem de relatórios para WEB e Relatórios Tabulares. O objetivo do treinamento é capacitar os servidores da Diretoria de Informática, Diretoria de Gestão de Pessoas, Núcleo Estratégico (NIE), DMU e DCE a aplicarem esta tecnologia em seus projetos,

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relatórios e consultas com uso dos Bancos de Dados do TCE/SC. . O valor total de R$ 6.280,00, no período de 29/08 a 02/09/2016.

INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 13/2016 – O Tribunal de Contas do Estado torna público a realização de Inexigibilidade de Licitação nº 13/2016, cujo objeto é prestação de serviços de Suporte Técnico on-line e telefônico, manutenção corretiva, atualização de versão do Programa “Plataforma Channel” para o Tribunal de Contas de Santa Catarina. O valor mensal de R$ 1.154,40 e o prazo é de 12 meses a contar da assinatura do contrato.Florianópolis, 25 de agosto de 2016.Tribunal de Contas de Santa Catarina.

Resultado do julgamento do Pregão Eletrônico n° 32/2016

Objeto da Licitação: Aquisição de materiais de limpeza e higiene.Licitantes: DANIEL OZEAS REGLY PLASTICOS ME; DANNA COMERCIAL EIRELI EPP; FORTECOM COMERCIAL LTDA – ME; GIZELE REGINA DA SILVA – ME; J BRILHANTE COMERCIAL LTDA – EPP; L & M COMERCIO ATACADISTA DE PRODUTOS ALIMENTICIOS; LIGA COMERCIO DE EMBALAGENS LTDA; NK COMERCIO DE PAPEIS LTDA – ME; TREZE COMERCIAL LTDA ME; UTIL COMERCIO E SERVICOS LTDA – ME; VENER PEREIRA DE SOUZA; ZITYS DO BRASIL COMERCIO E SERVICOS LTDA ME.Desclassificação: DANIEL OZEAS REGLY PLASTICOS ME, por não apresentar documentos de habilitação no prazo, contrariando item 23 do Edital.Resultado: Vencedores: ÚTIL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. ME no Lote 1 – Sacos plásticos para lixo, com o valor total de R$ 6.277,00, no Lote 2 – papel toalha com folha intercalada – com o valor total de R$ 15.675,00; no Lote 3 – papel toalha rolo – com o valor total de R$ 7.200,00 e DANNA COMERCIAL EIRELI EPP no Lote 4 – papel higiênico rolão – com o valor total de R$ 16.077,60.


Pregoeiro

Resultado do julgamento do Pregão Eletrônico n° 34/2016

Objeto da Licitação: Aquisição de cartucho para impressora.Licitantes: COMERCIAL RECORD LTDA; DHZ COMERCIO E REPRESENTACOES LTDA ME; DIROX DISTRIBUIDOR XEROGRAFICO LTDA-ME; INFOMIX COMERCIAL DE INFORMATICA EIRELI ME; INOVAMAX TELEINFORMATICA LTDA; LEXBEMARK COMERCIO LTDA.; LINDALVA MARIA DE JESUS COMERCIO E SERVICOS; LUIZ ANTONIO RODRIGUES DE VINCENZI – ME; MICROTIME SUPRIMENTOS PARA IMPRESSAO LTDA NIEHUES COMERCIO E REPRESENTACOES LTDA; R R DE OLIVEIRA - SUPRIMENTOS – ME; SCORPION INFORMATICA LTDA-ME; TECNO SEG INFORMATICA E SEGURANCA DE DADOS LTDA; UNISUPRI OFFICER-COM. DE EQUIPAMENTOS DE INFORMATI; VINICIUS CHAVES DOS SANTOS - EPPDesclassificações: R R DE OLIVEIRA -SUPRIMENTOS - ME, no Lote 1 - cartucho de tinta para impressora HP DESKJET e no Lote 2- cartucho de toner preto, por ter cotado produto em desacordo com o anexo 1.1 do edital-Termo de Referência. LINDALVA MARIA DE JESUS COMERCIO E SERVICOS, no Lote 2 - cartucho de toner preto, por ter cotado produto em desacordo com o anexo 1.1 do edital- Termo de Referência.Resultado: Vencedores: COMERCIAL RECORD LTDA no Lote 1 - cartucho de tinta para impressora HP DESKJET, com o valor de R$ 5.094,90. NIEHUES COMERCIO E REPRESENTACOES LTDA no Lote 2 - cartucho de toner preto – com o valor de R$ 1.300,00


Pregoeiro

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tribunal de contas do estado de santa …consulta.tce.sc.gov.br/diario/dotc-e2016-08-26.docx · web...

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