trat.s tÉrmicos 1ª aula 12.2

Upload: toninho-porpino

Post on 05-Apr-2018

218 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    1/81

    11

    NAV504-TRATAMENTOS TRMICOS

    Introduo Objetivos Programa BibliografiaAvaliao

    Prof.: M.Sc. Antonio Fernando de Carvalho MotaEngenheiro Mecnico e Metalrgico

    http://www.defesanet.com.br/imagens/embraer/eleb/emb170_190.jpg
  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    2/81

    22

    PROGRAMA - EMENTA1. Introduo aos Materiais de Engenharia e Classes de LigasFerrosas. Efeito dos elementos de liga.

    2. Variveis essenciais de processo dos tratamentos trmicos.

    3. Classes de Tratamentos Trmicos. Especificao dosTratamentos Trmicos: Alvio de Tenses, Recristalizao,Esferoidizao, Recozimento Pleno, Normalizao, Tmpera eRevenimento, Sub-zero, Martmpera e Austmpera.

    4. Tratamentos termoqumicos: Cementao, Nitretao, TmperaSuperficial por Chama e por Induo.

    5. Metalografia.

    6. Aos para construo mecnica. Estudo de casos.

    7. Aos para fins especiais.

    8. Materiais para ferramentas e matrizes.9. Tratamentos trmicos para juntas soldadas.

    10. Controle de Qualidade de Estruturas Tratadas Termicamente.

    11. Controle de Dureza de Componentes Tratados.

    http://www.km77.com/marcas/mercedes/2004/slr/gama/gra/40.asp
  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    3/81

    33

    NOTAS DE AULA

    Note bem, a leitura destes apontamentos nodispensa de modo algum a leitura atenta dabibliografia principal da cadeira.

    Prof. Antonio Fernando de Carvalho Mota, M.Sc. Eng.

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    4/81

    44

    BIBLIOGRFIA BSICA

    Notas de aula do docente CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecnica. vol.III.

    So Paulo: McGraw-Hill,1986, 2 ed. CHIAVERINI, Vicente. Aos e ferros fundidos.So

    Paulo: ABM, 1977. COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos

    siderrgicos comuns. So Paulo: Edgar Blcher,2008,4 ed.

    SITES: www.cimm.com.br www.brasimet.com.br www.acesita.com.br www.villares.com.br

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    5/81

    55

    Bibliografia

    VICENTE CHIAVERINI

    Hubertus ColpaertMetalografia dos ProdutosSiderrgicos Comuns

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    6/81

    66

    OBJETIVOS

    Relao da Microestrutura com as propriedadesMecnicas.

    Importncia dos Tratamentos Trmicos. Trinmio: Matria-prima, Processo e Projeto (Produto).

    Estabilidade dos Materiais nas Condies de Servios. Questes Ambientais. Segurana. Seleo de Materiais.

    Novos Materiais.

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    7/817

    Avaliao:

    Trabalho tipo monografia ou relatrio de visita tcnica; Seminrios (Aprendizagem Participativa); Listas de exerccios: Intervenes orais com base em notcia da mdia;

    Provas parciais ou 2 (duas) provas regulares.

    1. A aprendizagem participativaenvolve o engajamento ativo

    dos participantes na exploraosignificativa de conceitos e tarefas.2. Dando e recebendofeedback construtivo

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    8/81

    MOTIVAO PROFISSIONAL

    NAVIOS SO BENS INTERMEDIRIOS?SO BENS DE CONSUMO DURVEIS?

    OU SO BENS DE CAPITAL?

    BENS INTERMEDIRIOS(chapas, tubos, perfis)BENS DE CONSUMO DURVEIS(automveis, eletrodomsticos)BENS DE CAPITAL

    (navios, vasos de presso, turbinas, caldeiras, tornomecnico, mquina de solda, aerogeradores, etc )

    Titanic

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    9/81

    O Santo Evangelho segundo S. Mateus 5.41

    E,se algum te obriga a caminhar uma milha, vai comele duas.

    9

    Interpretao da Regra das duas milhas.Fazer mais do que se espera de voc.

    MOTIVAO DIVINAMOTIVAO DIVINA

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    10/8110

    Propriedades dosPropriedades dosMateriaisMateriais

    Composio e ProcessoComposio e Processode Fabricaode Fabricao

    Microestrutura

    EENN

    GGEENNHH

    AARRIIAA

    Cincia e Engenharia dos Materiais - CEM

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    11/8111

    Materiais

    Metais No-metais

    Ferrosos No-ferrosos Sintticos Naturais

    Aos

    Fofos

    Pesado

    s

    Leves

    Plstico

    s

    Resinid

    es

    Madeira

    Couro

    BorrachaEtc

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    12/8112

    12

    O ao melhor material de construo mecnica

    O ao o metal mais utilizado por 2 razes:

    baixo custo excelentes propriedades mecnicas

    Os utilizadores de ao enfrentam em geral 2questes fundamentais:

    escolha do ao

    tratamento do ao

    Para tirar o mximo partido dum ao, necessrio

    conhecer as suas propriedades em funo da suacomposio e as modificaes provocadas pelosdiversos tratamentos.

    Forno Sal

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    13/8113

    Processo Siderrgico Usina Integrada

    Coqueria

    Calcreo

    Coque

    Ar

    Snter

    Gusa Lquido

    Alto-Forno

    LingotamentoContnuo

    (Conversor)

    (Forno Eltrico)

    (1300C durante 16 horasSem contato com o ar)

    Sinterizao ( finos1300C)

    Laminao

    ProdutosLaminados

    ProdutosLaminados

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    14/8114

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    15/81

    15

    INFLUNCIA DOS ELEMENTOS DE LIGA

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    16/81

    16

    16

    TRATAMENTOS TRMICOS

    Forno Contnuo

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    17/81

    Tratamentos trmicos

    Origem dos Tratamentos Trmicos Os romanos desenvolveram os

    tratamentos trmicos no ano 55 aCao aquecer o ao durante certo

    tempo e resfri-lo na salmoura

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    18/81

    18

    TRATAMENTO TRMICO UM CICLO DE AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO

    Curvas TTT

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    19/81

    19

    PRINCIPAIS OBJETIVOS DOSTRATAMENTOS TRMICOS

    Remoo de tenses internas (oriundas deesfriamento desigual, trabalho mecnico ououtra causa);

    Aumento ou diminuio da dureza;Aumento da resistncia mecnica; Melhora da ductilidade;

    Melhora da usinabilidade; Melhora da resistncia ao desgaste;

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    20/81

    20

    PRINCIPAIS OBJETIVOS DOSTRATAMENTOS TRMICOS

    Melhora das propriedades de corte; Melhora da resistncia corroso;

    Melhora da resistncia ao calor; Modificao das propriedades eltricas e

    magnticas.

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    21/81

    21

    TRATAMENTOS TRMICOS

    Em geral, a melhora de uma ou maispropriedades, mediante um determinado tratamentotrmico, conseguida com prejuzo de outras.

    Por exemplo: o aumento da ductilidade provoca: diminuio da dureza;

    diminuio da resistncia trao.

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    22/81

    22

    Diagramas Fe- Fe3C

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    23/81

    23

    1 5 0 0

    1 4 0 0

    9 10

    o

    C

    F e r r o C C C

    F e r r o C C C

    F e r r o C F C

    F e r r o l q u i d o

    Alotropias do Ferro

    AVALIAODurante o resfriamentoa mudana de faseCFC

    CCCocorre um aumento devolume ou uma reduode volume? Justifique.

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    24/81

    24

    24

    768C

    Magntico

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    25/81

    25

    AVALIAO:

    QUE TRATAMENTOS TRMICOS (MICROESTRUTURAS)NO SO PREVISTOS NO DIAGRAMA DE FASES Fe-Fe3C

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    26/81

    26

    Diagrama Fe-Fe3C

    Resposta: Tmpera (Martensita) e Austmpera (Bainita)

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    27/81

    27

    27

    Vamos pensar um pouco! Que tipo de Ferro Fundido existe

    no Diagrama Ferro-Carbono? Quais os tratamentos trmicos

    realizados nos Ferros fundidos?

    O Pensador de Auguste Rodin (1840-1917)no Brasil, 800 kg de bronze, 1,9m de altura

    1147C

    Ac1Ar1

    A3

    Acm

    0,76

    1. Ferros Fundidos Brancos;2. Ferros Fundidos Cinzentos;3. Ferros Fundidos Mesclados;4. Ferros Fundidos Maleveis;5. Ferros Fundidos Nodulares;6. Ferros fundidos Vermiculares

    DIAGRAMAS F C F F C

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    28/81

    28

    28

    DIAGRAMAS Fe-C e Fe-Fe3CFe-C importante nos ferros fundidos

    Diagrama metaestvel:Diagrama estvel:

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    29/81

    29

    29

    AvaliaoQuais os tratamentos trmicos que

    promovem o endurecimento dos aos?Quais os tratamentos trmicos que

    promovem o amolecimento dos aos?

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    30/81

    30

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    31/81

    31

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    32/81

    32

    Tratamentos trmicos

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    33/81

    33

    33

    MICROESTRUTURAS RESULTANTES DORESFRIAMENTO RPIDO

    MARTENSITA- A martensita se forma quando o

    resfriamento for rpido osuficiente de forma a evitar adifuso do carbono, ficando o

    mesmo retido em soluo. Comoconseqncia disso, ocorre atransformao polimrficamostrada ao lado.

    - Como a martensita no envolvedifuso, a sua formao ocorreinstantaneamente (independentedo tempo).

    MARTENSITA

    Cbica

    de face centrada

    AUSTENITA

    TRANSFORMAOALOTRPICA COM

    AUMENTO DE VOLUME,que eleva concentrao de tenses

    Tetragonalde corpo centrado

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    34/81

    34

    Relao entre a Dureza, a Composio qumica,a Tenacidade, a Resistncia ao desgaste e aTenso limite de compresso

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    35/81

    35

    + +Fe3C

    +Fe3C

    Recozimentototal oupleno

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    36/81

    36

    CURVA TTT (TEMPERATURA TEMPO TRANSFORMAO)

    Tmpera total

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    37/81

    37

    CINTICA DAS TRANSFORMAES DE FASE

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    38/81

    38

    Tratamentos Trmicos

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    39/81

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    40/81

    40

    TMPERA SEGUIDA DE REVENIMENTO

    Operao de tmpera com posterior revenimento

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    41/81

    41

    QUAL A IMPORTNCIA DO REVENIMENTO?

    Operao de tmpera composterior revenimento

    P i i i i

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    42/81

    42

    42

    Tratamentos Trmicos

    Recozimento

    Normalizao Temperae Revenido

    Esferoidizao ouCoalescimento

    Total ou PlenoIsotrmicoAlvio de tensesRecristalizao

    Reduz a durezae facilita aasinagem de aosalto carbono

    Aumenta aResist. Mec.

    e dureza

    Conferehomogeneidade

    Principais tratamentos trmicos

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    43/81

    43

    Ao comoRecebido

    Normalizao

    Recozimento

    Tmpera Revenido

    Microestruturas obtidas

    http://www.dcmm.puc-rio.br/bancodeimagens/eletronico/tratamentos/aco1040/rev_1k.htmlhttp://www.dcmm.puc-rio.br/bancodeimagens/eletronico/tratamentos/aco1040/temper_1k.htmlhttp://www.dcmm.puc-rio.br/bancodeimagens/eletronico/tratamentos/aco1040/rec_1k.htmlhttp://www.dcmm.puc-rio.br/bancodeimagens/eletronico/tratamentos/aco1040/cr_1k.htmlhttp://www.dcmm.puc-rio.br/bancodeimagens/eletronico/tratamentos/aco1040/nor_1k.html
  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    44/81

    44

    Carbono equivalente

    Carbono equivalente um numero emprico que mede a temperabilidade ousoldabilidade:

    CE = C + (Mn)/6 + (Cr+Mo)/5 + (V+Ni+Cu)/15 Frmula adotada pelo Welding Institute

    Onde:

    Anlise dos resultados: CE < 0,4 no tempervel e de fcil soldagem; CE > 0,4 tempervel e exige cuidados especiais na soldagem.

    Smbolo Nome

    Mn mangansCr Cromo

    Mo Molibdnio

    V Vandio

    Ni Nquel

    Cu Cobre

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    45/81

    45

    AUSTMPERA

    Forno contnuo para Austmpera

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    46/81

    46

    Ensaio Jominy (temperabilidade)

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    47/81

    47

    Ensaio Jominy

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    48/81

    48

    Distoro de Bain Reao Martensita:

    CFCTCC(Tetragonal de Corpo Centrado) Podemos dizer que a Martensita uma soluo

    slida super-saturada de carbono no ferro .

    Martensitax400

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    49/81

    49

    TRATAMENTOS PARAENDURECIMENTO SUPERFICIAL

    Tmpera superficial

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    50/81

    50

    Tmpera superficial por chama

    A profundidade de endurecimento pode ser

    aumentada pelo prolongamento do tempo deaquecimento. Podem ser atingidas profundidades de at 6,3 mm. O processo uma alternativa de tratamento para

    peas muito grandes, que no caibam em fornos.

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    51/81

    51

    Tmpera superficial por induo

    Na tmpera por induo, a pea colocada no interior de

    uma bobina submetida passagem de corrente alternada. O campo energiza a pea, provocando seu aquecimento. Devido a estas caractersticas, o processo indicado para

    tratamento trmico de superfcie.

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    52/81

    52

    52

    TRATAMENTOS TERMOQUMICOS

    - Cementao;- Nitretao;- Carbonitretao.

    Forno Cmara

    Forno com atmosfera controlada

    C t

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    53/81

    53

    Cementao

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    54/81

    54

    Nitretao

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    55/81

    55

    Raios laser e raios eletrnicos

    OUTROS MTODOS DE TMPERA SUPERFICIAL

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    56/81

    56

    Tmpera por laser O processo muito preciso em impor

    aquecimento seletivo sobre reas bem especficas. Alm disto o processo pode ser feito em alta

    velocidade, produzindo pouca distoro.

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    57/81

    57

    Tratamentos trmicos especiais

    TRATAMENTO TRMICO A VCUO

    forno a vcuo

    Nitretao

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    58/81

    58

    um processo semelhante cementao, que se faz

    aquecendoo ao a uma temperatura de 500C a 525C na presena de umgs denominado Nitrognio.

    Aps algum tempo, obtm-se umafina camada, extremamente dura, no havendo necessidade de

    se revenir a pea.

    Nitretao

    Pea nitretada

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    59/81

    59

    NITRETAO A PLASMATendncia

    Aplicaes: Moldes para estampagem de roda, peas internas das bombas de

    leo, moldes para peas de alumnio de motores, brinquedos,compressores e outros.

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    60/81

    BRASIMET TRDBRASIMET TRD

    TRD Ferramenta com alto desgastesubmetida ao processo BRASIMET TRDBrasimet Thermal Reactive Diffusion:tratamento destinado formao de camadade Carbeto de Vandio.Camada:espessura: 8 a 15 mm dureza: > 4000 HV

    Propriedades:alta resistncia abraso, alta resistncia aodesplacamento e alta resistncia corroso

    Aplicaes: ferramentas de conformao afrio e a quente, submetidas a elevado desgasteabrasivo e elementos de mquina, submetidos abraso.

    Fonte: www.brasimet.com.br

    DUROMETRO PORTTIL

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    61/81

    61

    DUROMETRO PORTTIL

    61

    O durmetro Equotip 3 uma soluoporttil e verstil para testes de dureza,

    usando a tcnica de ricochete dinmica deLeeb, que foi inventada pela Proceq

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    62/81

    62

    Microcpio tico 2.000x

    Microscpio Eletrnico de Varredura (MEV) Superfcie de fratura 300.000xMicroscpio Eletrnico de Transmisso (MET)Observa as discordncias 1.000.000x

    Observao da macro e microestrutura

    Lupa - Macrografia

    Microcpio tico Microscpio Eletrnico deVarredura (MEV)

    Microscpio Eletrnico deTransmisso (MET)

    Ensaios No-Destrutivos

    END i d t i

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    63/81

    63

    Os END incluem mtodos capazes de:Detectar trincas/defeitos presentes em um determinado produto,

    Determinar caractersticas mecnicas, fsicas, qumicas emetalrgicas de um materialMonitorar a degradao em servio de componentes, equipamentose estruturas.

    Tudo para evitar... FALHAS CATASTRFICAS!!!

    END na indstria

    AGUARDE A PRXIMA AULA

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    64/81

    64

    AGUARDE A PRXIMA AULA

    ESTAMOS PENSANDO EM COMO

    MELHOR SERVIR!

    http://www.biodieselbrasil.com.br/clip2007/marco/clipping267bb-280307-port.html
  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    65/81

    ASPECTO DA FRATURA

    Superfcie de ruptura, por fadiga, de um eixo de bonde.Tamanho natural.

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    66/81

    VERIFICAES ELEMENTARES

    Ao da lima

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    67/81

    ENSAIO POR LIMA

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    68/81

    CENTELHAS AO ESMERIL

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    69/81

    VERIFICAES ELEMENTARES

    Centelhas ao esmeril

    Aos Extra-doce apresenta centelhas com traos luminosas e semestrelinhas (a) A medida que o teor de carbono se eleva, as estrelinha aparecem emnmero cada vez maior e com ramificaes mais numerosas (b), (c), (d) e (e)

    (a) (b)(c)

    (d) (e)

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    70/81

    VERIFICAES ELEMENTARES

    Atrao pelo imTodos os produtos siderrgicos so atrados pelo im

    abaixo de 768C

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    71/81

    VERIFICAES ELEMENTARES

    Ao do martelo uma idia do material pela deformaodo ponto de impacto

    Martelo de bola Marrta

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    72/81

    VERIFICAES ELEMENTARES

    Sonoridade- detectar fissuras

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    73/81

    PRTICA DE TRATAMENTOS TRMICOS

    comum um operador avaliara faixa de temperatura do ao,durante o seu aquecimento,apenas pela colorao queadquire medida que a

    temperatura se eleva:Temperatura, em C Colorao520-580 escuro

    580-650 marrom avermelhado

    650-750 roxo escuro

    750-780 roxo cereja escuro

    780-800 roxo cereja

    800-830 roxo cereja cloro830-880 roxo claro

    880-1050 roxo amarelado

    1050-1150 amarelo escuro

    1150-1250 amarelo claro

    1250-1350 branco

    73

    Diagrama de equilbrio Fe-C

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    74/81

    PIRMETRO DE CONTATO

    74

    TERMMETRO DIGITAL (PIRMETRO)COM E SEM CONTATO

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    75/81

    Instrumental e Tcnicas de Medidas

    TERMOPARES

    Tipo J - Ferro- constantan

    Tipo K - Cromel- alumel

    Extremidade quente do termopar em contato direto com a pea Isolar o termopar do calor irradiado pela resistncia eltrica.

    Fios devem ser da mesma composio em toda a extenso

    Controle da temperatura pode ser automtico ou manual

    Controladores automticos so tanto aos termopares quanto afonte de energia. Controlador automtico contm contadores detempo e rels que podem ligar e desligar a energia. Antes docontrole da temperatura o controlador programado.

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    76/81

    Instrumental e Tcnicas de Medidas

    - TERMOPARES

    Diagrama de funcionamiento

    do termopar

    Controle do pr-aquecimento de juntas soldadas

    http://es.wikipedia.org/wiki/Archivo:Termopar_(diagrama_de_funcionamiento)-LMB.png
  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    77/81

    Instrumental e Tcnicas de Medidas

    LPIS DE FUSO

    Instrumentos destinados a verificar a temperatura demateriais.

    Utiliza a propriedade de que cada substncia tem um ponto defuso nico e caracterstico.

    Fabricados nas variadas temperaturas (OBS - Verificar aunidade de medio).

    Na soldagem utilizados para controle das temperaturas de pr-aquecimento, interpasse e ps-aquecimento.

    Alguns lpis em vez de fundirem-se a uma determinadatemperatura, mudam de cor quando a temperatura atingida.

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    78/81

    Instrumental e Tcnicas de Medidas

    LPIS DE FUSO

    Vantagens:

    - Boa preciso: 1% segundo o fabricante

    - Baixo custo

    - No requer grandes cuidados no manuseio

    Desvantagens:

    - Risco de contaminao da solda

    - No pode ser utilizado sobre superfcie isolante

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    79/81

    LPIS DE FUSO

    79

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    80/81

    LPIS DE FUSO

    80

  • 7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2

    81/81