trat.s tÉrmicos 1ª aula 12.2
TRANSCRIPT
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
1/81
11
NAV504-TRATAMENTOS TRMICOS
Introduo Objetivos Programa BibliografiaAvaliao
Prof.: M.Sc. Antonio Fernando de Carvalho MotaEngenheiro Mecnico e Metalrgico
http://www.defesanet.com.br/imagens/embraer/eleb/emb170_190.jpg -
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
2/81
22
PROGRAMA - EMENTA1. Introduo aos Materiais de Engenharia e Classes de LigasFerrosas. Efeito dos elementos de liga.
2. Variveis essenciais de processo dos tratamentos trmicos.
3. Classes de Tratamentos Trmicos. Especificao dosTratamentos Trmicos: Alvio de Tenses, Recristalizao,Esferoidizao, Recozimento Pleno, Normalizao, Tmpera eRevenimento, Sub-zero, Martmpera e Austmpera.
4. Tratamentos termoqumicos: Cementao, Nitretao, TmperaSuperficial por Chama e por Induo.
5. Metalografia.
6. Aos para construo mecnica. Estudo de casos.
7. Aos para fins especiais.
8. Materiais para ferramentas e matrizes.9. Tratamentos trmicos para juntas soldadas.
10. Controle de Qualidade de Estruturas Tratadas Termicamente.
11. Controle de Dureza de Componentes Tratados.
http://www.km77.com/marcas/mercedes/2004/slr/gama/gra/40.asp -
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
3/81
33
NOTAS DE AULA
Note bem, a leitura destes apontamentos nodispensa de modo algum a leitura atenta dabibliografia principal da cadeira.
Prof. Antonio Fernando de Carvalho Mota, M.Sc. Eng.
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
4/81
44
BIBLIOGRFIA BSICA
Notas de aula do docente CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecnica. vol.III.
So Paulo: McGraw-Hill,1986, 2 ed. CHIAVERINI, Vicente. Aos e ferros fundidos.So
Paulo: ABM, 1977. COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos
siderrgicos comuns. So Paulo: Edgar Blcher,2008,4 ed.
SITES: www.cimm.com.br www.brasimet.com.br www.acesita.com.br www.villares.com.br
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
5/81
55
Bibliografia
VICENTE CHIAVERINI
Hubertus ColpaertMetalografia dos ProdutosSiderrgicos Comuns
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
6/81
66
OBJETIVOS
Relao da Microestrutura com as propriedadesMecnicas.
Importncia dos Tratamentos Trmicos. Trinmio: Matria-prima, Processo e Projeto (Produto).
Estabilidade dos Materiais nas Condies de Servios. Questes Ambientais. Segurana. Seleo de Materiais.
Novos Materiais.
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
7/817
Avaliao:
Trabalho tipo monografia ou relatrio de visita tcnica; Seminrios (Aprendizagem Participativa); Listas de exerccios: Intervenes orais com base em notcia da mdia;
Provas parciais ou 2 (duas) provas regulares.
1. A aprendizagem participativaenvolve o engajamento ativo
dos participantes na exploraosignificativa de conceitos e tarefas.2. Dando e recebendofeedback construtivo
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
8/81
MOTIVAO PROFISSIONAL
NAVIOS SO BENS INTERMEDIRIOS?SO BENS DE CONSUMO DURVEIS?
OU SO BENS DE CAPITAL?
BENS INTERMEDIRIOS(chapas, tubos, perfis)BENS DE CONSUMO DURVEIS(automveis, eletrodomsticos)BENS DE CAPITAL
(navios, vasos de presso, turbinas, caldeiras, tornomecnico, mquina de solda, aerogeradores, etc )
Titanic
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
9/81
O Santo Evangelho segundo S. Mateus 5.41
E,se algum te obriga a caminhar uma milha, vai comele duas.
9
Interpretao da Regra das duas milhas.Fazer mais do que se espera de voc.
MOTIVAO DIVINAMOTIVAO DIVINA
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
10/8110
Propriedades dosPropriedades dosMateriaisMateriais
Composio e ProcessoComposio e Processode Fabricaode Fabricao
Microestrutura
EENN
GGEENNHH
AARRIIAA
Cincia e Engenharia dos Materiais - CEM
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
11/8111
Materiais
Metais No-metais
Ferrosos No-ferrosos Sintticos Naturais
Aos
Fofos
Pesado
s
Leves
Plstico
s
Resinid
es
Madeira
Couro
BorrachaEtc
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
12/8112
12
O ao melhor material de construo mecnica
O ao o metal mais utilizado por 2 razes:
baixo custo excelentes propriedades mecnicas
Os utilizadores de ao enfrentam em geral 2questes fundamentais:
escolha do ao
tratamento do ao
Para tirar o mximo partido dum ao, necessrio
conhecer as suas propriedades em funo da suacomposio e as modificaes provocadas pelosdiversos tratamentos.
Forno Sal
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
13/8113
Processo Siderrgico Usina Integrada
Coqueria
Calcreo
Coque
Ar
Snter
Gusa Lquido
Alto-Forno
LingotamentoContnuo
(Conversor)
(Forno Eltrico)
(1300C durante 16 horasSem contato com o ar)
Sinterizao ( finos1300C)
Laminao
ProdutosLaminados
ProdutosLaminados
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
14/8114
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
15/81
15
INFLUNCIA DOS ELEMENTOS DE LIGA
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
16/81
16
16
TRATAMENTOS TRMICOS
Forno Contnuo
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
17/81
Tratamentos trmicos
Origem dos Tratamentos Trmicos Os romanos desenvolveram os
tratamentos trmicos no ano 55 aCao aquecer o ao durante certo
tempo e resfri-lo na salmoura
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
18/81
18
TRATAMENTO TRMICO UM CICLO DE AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO
Curvas TTT
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
19/81
19
PRINCIPAIS OBJETIVOS DOSTRATAMENTOS TRMICOS
Remoo de tenses internas (oriundas deesfriamento desigual, trabalho mecnico ououtra causa);
Aumento ou diminuio da dureza;Aumento da resistncia mecnica; Melhora da ductilidade;
Melhora da usinabilidade; Melhora da resistncia ao desgaste;
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
20/81
20
PRINCIPAIS OBJETIVOS DOSTRATAMENTOS TRMICOS
Melhora das propriedades de corte; Melhora da resistncia corroso;
Melhora da resistncia ao calor; Modificao das propriedades eltricas e
magnticas.
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
21/81
21
TRATAMENTOS TRMICOS
Em geral, a melhora de uma ou maispropriedades, mediante um determinado tratamentotrmico, conseguida com prejuzo de outras.
Por exemplo: o aumento da ductilidade provoca: diminuio da dureza;
diminuio da resistncia trao.
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
22/81
22
Diagramas Fe- Fe3C
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
23/81
23
1 5 0 0
1 4 0 0
9 10
o
C
F e r r o C C C
F e r r o C C C
F e r r o C F C
F e r r o l q u i d o
Alotropias do Ferro
AVALIAODurante o resfriamentoa mudana de faseCFC
CCCocorre um aumento devolume ou uma reduode volume? Justifique.
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
24/81
24
24
768C
Magntico
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
25/81
25
AVALIAO:
QUE TRATAMENTOS TRMICOS (MICROESTRUTURAS)NO SO PREVISTOS NO DIAGRAMA DE FASES Fe-Fe3C
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
26/81
26
Diagrama Fe-Fe3C
Resposta: Tmpera (Martensita) e Austmpera (Bainita)
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
27/81
27
27
Vamos pensar um pouco! Que tipo de Ferro Fundido existe
no Diagrama Ferro-Carbono? Quais os tratamentos trmicos
realizados nos Ferros fundidos?
O Pensador de Auguste Rodin (1840-1917)no Brasil, 800 kg de bronze, 1,9m de altura
1147C
Ac1Ar1
A3
Acm
0,76
1. Ferros Fundidos Brancos;2. Ferros Fundidos Cinzentos;3. Ferros Fundidos Mesclados;4. Ferros Fundidos Maleveis;5. Ferros Fundidos Nodulares;6. Ferros fundidos Vermiculares
DIAGRAMAS F C F F C
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
28/81
28
28
DIAGRAMAS Fe-C e Fe-Fe3CFe-C importante nos ferros fundidos
Diagrama metaestvel:Diagrama estvel:
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
29/81
29
29
AvaliaoQuais os tratamentos trmicos que
promovem o endurecimento dos aos?Quais os tratamentos trmicos que
promovem o amolecimento dos aos?
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
30/81
30
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
31/81
31
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
32/81
32
Tratamentos trmicos
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
33/81
33
33
MICROESTRUTURAS RESULTANTES DORESFRIAMENTO RPIDO
MARTENSITA- A martensita se forma quando o
resfriamento for rpido osuficiente de forma a evitar adifuso do carbono, ficando o
mesmo retido em soluo. Comoconseqncia disso, ocorre atransformao polimrficamostrada ao lado.
- Como a martensita no envolvedifuso, a sua formao ocorreinstantaneamente (independentedo tempo).
MARTENSITA
Cbica
de face centrada
AUSTENITA
TRANSFORMAOALOTRPICA COM
AUMENTO DE VOLUME,que eleva concentrao de tenses
Tetragonalde corpo centrado
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
34/81
34
Relao entre a Dureza, a Composio qumica,a Tenacidade, a Resistncia ao desgaste e aTenso limite de compresso
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
35/81
35
+ +Fe3C
+Fe3C
Recozimentototal oupleno
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
36/81
36
CURVA TTT (TEMPERATURA TEMPO TRANSFORMAO)
Tmpera total
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
37/81
37
CINTICA DAS TRANSFORMAES DE FASE
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
38/81
38
Tratamentos Trmicos
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
39/81
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
40/81
40
TMPERA SEGUIDA DE REVENIMENTO
Operao de tmpera com posterior revenimento
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
41/81
41
QUAL A IMPORTNCIA DO REVENIMENTO?
Operao de tmpera composterior revenimento
P i i i i
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
42/81
42
42
Tratamentos Trmicos
Recozimento
Normalizao Temperae Revenido
Esferoidizao ouCoalescimento
Total ou PlenoIsotrmicoAlvio de tensesRecristalizao
Reduz a durezae facilita aasinagem de aosalto carbono
Aumenta aResist. Mec.
e dureza
Conferehomogeneidade
Principais tratamentos trmicos
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
43/81
43
Ao comoRecebido
Normalizao
Recozimento
Tmpera Revenido
Microestruturas obtidas
http://www.dcmm.puc-rio.br/bancodeimagens/eletronico/tratamentos/aco1040/rev_1k.htmlhttp://www.dcmm.puc-rio.br/bancodeimagens/eletronico/tratamentos/aco1040/temper_1k.htmlhttp://www.dcmm.puc-rio.br/bancodeimagens/eletronico/tratamentos/aco1040/rec_1k.htmlhttp://www.dcmm.puc-rio.br/bancodeimagens/eletronico/tratamentos/aco1040/cr_1k.htmlhttp://www.dcmm.puc-rio.br/bancodeimagens/eletronico/tratamentos/aco1040/nor_1k.html -
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
44/81
44
Carbono equivalente
Carbono equivalente um numero emprico que mede a temperabilidade ousoldabilidade:
CE = C + (Mn)/6 + (Cr+Mo)/5 + (V+Ni+Cu)/15 Frmula adotada pelo Welding Institute
Onde:
Anlise dos resultados: CE < 0,4 no tempervel e de fcil soldagem; CE > 0,4 tempervel e exige cuidados especiais na soldagem.
Smbolo Nome
Mn mangansCr Cromo
Mo Molibdnio
V Vandio
Ni Nquel
Cu Cobre
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
45/81
45
AUSTMPERA
Forno contnuo para Austmpera
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
46/81
46
Ensaio Jominy (temperabilidade)
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
47/81
47
Ensaio Jominy
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
48/81
48
Distoro de Bain Reao Martensita:
CFCTCC(Tetragonal de Corpo Centrado) Podemos dizer que a Martensita uma soluo
slida super-saturada de carbono no ferro .
Martensitax400
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
49/81
49
TRATAMENTOS PARAENDURECIMENTO SUPERFICIAL
Tmpera superficial
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
50/81
50
Tmpera superficial por chama
A profundidade de endurecimento pode ser
aumentada pelo prolongamento do tempo deaquecimento. Podem ser atingidas profundidades de at 6,3 mm. O processo uma alternativa de tratamento para
peas muito grandes, que no caibam em fornos.
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
51/81
51
Tmpera superficial por induo
Na tmpera por induo, a pea colocada no interior de
uma bobina submetida passagem de corrente alternada. O campo energiza a pea, provocando seu aquecimento. Devido a estas caractersticas, o processo indicado para
tratamento trmico de superfcie.
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
52/81
52
52
TRATAMENTOS TERMOQUMICOS
- Cementao;- Nitretao;- Carbonitretao.
Forno Cmara
Forno com atmosfera controlada
C t
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
53/81
53
Cementao
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
54/81
54
Nitretao
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
55/81
55
Raios laser e raios eletrnicos
OUTROS MTODOS DE TMPERA SUPERFICIAL
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
56/81
56
Tmpera por laser O processo muito preciso em impor
aquecimento seletivo sobre reas bem especficas. Alm disto o processo pode ser feito em alta
velocidade, produzindo pouca distoro.
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
57/81
57
Tratamentos trmicos especiais
TRATAMENTO TRMICO A VCUO
forno a vcuo
Nitretao
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
58/81
58
um processo semelhante cementao, que se faz
aquecendoo ao a uma temperatura de 500C a 525C na presena de umgs denominado Nitrognio.
Aps algum tempo, obtm-se umafina camada, extremamente dura, no havendo necessidade de
se revenir a pea.
Nitretao
Pea nitretada
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
59/81
59
NITRETAO A PLASMATendncia
Aplicaes: Moldes para estampagem de roda, peas internas das bombas de
leo, moldes para peas de alumnio de motores, brinquedos,compressores e outros.
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
60/81
BRASIMET TRDBRASIMET TRD
TRD Ferramenta com alto desgastesubmetida ao processo BRASIMET TRDBrasimet Thermal Reactive Diffusion:tratamento destinado formao de camadade Carbeto de Vandio.Camada:espessura: 8 a 15 mm dureza: > 4000 HV
Propriedades:alta resistncia abraso, alta resistncia aodesplacamento e alta resistncia corroso
Aplicaes: ferramentas de conformao afrio e a quente, submetidas a elevado desgasteabrasivo e elementos de mquina, submetidos abraso.
Fonte: www.brasimet.com.br
DUROMETRO PORTTIL
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
61/81
61
DUROMETRO PORTTIL
61
O durmetro Equotip 3 uma soluoporttil e verstil para testes de dureza,
usando a tcnica de ricochete dinmica deLeeb, que foi inventada pela Proceq
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
62/81
62
Microcpio tico 2.000x
Microscpio Eletrnico de Varredura (MEV) Superfcie de fratura 300.000xMicroscpio Eletrnico de Transmisso (MET)Observa as discordncias 1.000.000x
Observao da macro e microestrutura
Lupa - Macrografia
Microcpio tico Microscpio Eletrnico deVarredura (MEV)
Microscpio Eletrnico deTransmisso (MET)
Ensaios No-Destrutivos
END i d t i
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
63/81
63
Os END incluem mtodos capazes de:Detectar trincas/defeitos presentes em um determinado produto,
Determinar caractersticas mecnicas, fsicas, qumicas emetalrgicas de um materialMonitorar a degradao em servio de componentes, equipamentose estruturas.
Tudo para evitar... FALHAS CATASTRFICAS!!!
END na indstria
AGUARDE A PRXIMA AULA
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
64/81
64
AGUARDE A PRXIMA AULA
ESTAMOS PENSANDO EM COMO
MELHOR SERVIR!
http://www.biodieselbrasil.com.br/clip2007/marco/clipping267bb-280307-port.html -
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
65/81
ASPECTO DA FRATURA
Superfcie de ruptura, por fadiga, de um eixo de bonde.Tamanho natural.
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
66/81
VERIFICAES ELEMENTARES
Ao da lima
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
67/81
ENSAIO POR LIMA
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
68/81
CENTELHAS AO ESMERIL
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
69/81
VERIFICAES ELEMENTARES
Centelhas ao esmeril
Aos Extra-doce apresenta centelhas com traos luminosas e semestrelinhas (a) A medida que o teor de carbono se eleva, as estrelinha aparecem emnmero cada vez maior e com ramificaes mais numerosas (b), (c), (d) e (e)
(a) (b)(c)
(d) (e)
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
70/81
VERIFICAES ELEMENTARES
Atrao pelo imTodos os produtos siderrgicos so atrados pelo im
abaixo de 768C
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
71/81
VERIFICAES ELEMENTARES
Ao do martelo uma idia do material pela deformaodo ponto de impacto
Martelo de bola Marrta
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
72/81
VERIFICAES ELEMENTARES
Sonoridade- detectar fissuras
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
73/81
PRTICA DE TRATAMENTOS TRMICOS
comum um operador avaliara faixa de temperatura do ao,durante o seu aquecimento,apenas pela colorao queadquire medida que a
temperatura se eleva:Temperatura, em C Colorao520-580 escuro
580-650 marrom avermelhado
650-750 roxo escuro
750-780 roxo cereja escuro
780-800 roxo cereja
800-830 roxo cereja cloro830-880 roxo claro
880-1050 roxo amarelado
1050-1150 amarelo escuro
1150-1250 amarelo claro
1250-1350 branco
73
Diagrama de equilbrio Fe-C
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
74/81
PIRMETRO DE CONTATO
74
TERMMETRO DIGITAL (PIRMETRO)COM E SEM CONTATO
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
75/81
Instrumental e Tcnicas de Medidas
TERMOPARES
Tipo J - Ferro- constantan
Tipo K - Cromel- alumel
Extremidade quente do termopar em contato direto com a pea Isolar o termopar do calor irradiado pela resistncia eltrica.
Fios devem ser da mesma composio em toda a extenso
Controle da temperatura pode ser automtico ou manual
Controladores automticos so tanto aos termopares quanto afonte de energia. Controlador automtico contm contadores detempo e rels que podem ligar e desligar a energia. Antes docontrole da temperatura o controlador programado.
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
76/81
Instrumental e Tcnicas de Medidas
- TERMOPARES
Diagrama de funcionamiento
do termopar
Controle do pr-aquecimento de juntas soldadas
http://es.wikipedia.org/wiki/Archivo:Termopar_(diagrama_de_funcionamiento)-LMB.png -
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
77/81
Instrumental e Tcnicas de Medidas
LPIS DE FUSO
Instrumentos destinados a verificar a temperatura demateriais.
Utiliza a propriedade de que cada substncia tem um ponto defuso nico e caracterstico.
Fabricados nas variadas temperaturas (OBS - Verificar aunidade de medio).
Na soldagem utilizados para controle das temperaturas de pr-aquecimento, interpasse e ps-aquecimento.
Alguns lpis em vez de fundirem-se a uma determinadatemperatura, mudam de cor quando a temperatura atingida.
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
78/81
Instrumental e Tcnicas de Medidas
LPIS DE FUSO
Vantagens:
- Boa preciso: 1% segundo o fabricante
- Baixo custo
- No requer grandes cuidados no manuseio
Desvantagens:
- Risco de contaminao da solda
- No pode ser utilizado sobre superfcie isolante
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
79/81
LPIS DE FUSO
79
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
80/81
LPIS DE FUSO
80
-
7/31/2019 TRAT.S TRMICOS 1 AULA 12.2
81/81