anÁlise de sistemas tÉrmicos

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ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS Prof. Dr. Paulo H. D. Santos [email protected]

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Page 1: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Prof. Dr. Paulo H. D. Santos [email protected]

Page 2: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

AULA 7 Modelagem dos Ciclos Diesel e Otto e de Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I 14/11/2014

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 3/88

Sumário

MODELAGEM DE SISTEMAS DE COGERAÇÃO

ANÁLISE DE TROCADORES DE CALOR

MÉTODO TDML

MÉTODO DA EFETIVIDADE-NUT

MODELAGEM MATEMÁTICA DE TROCADORES DE CALOR

Utilização do software EES

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 4/88

MODELAGEM DE

SISTEMAS DE

COGERAÇÃO NO EES

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 5/88

SISTEMA DE COGERAÇÃO

Exemplo1: supondo que a vazão mássica dos gases de exaustão do moto-

gerador seja de 0,1827 kg/s, que esses gases alimentam o gerador de

vapor do sistema de refrigeração por absorção (Exemplo 1 da Aula 5) e

que os gases de exaustão são liberados para o ambiente à 300 oC. Calcule

a capacidade de refrigeração do sistema de absorção e a eficiência do

sistema de cogeração.

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 6/88

"EVAPORADOR"

"Q_dot_evap=5*3,517" "!Capacidade de refirgeração de 60.000 Btu"

0=Q_dot_evap+m[12]*h[12]-m[13]*h[13]

Comentar

3) Copie o Exemplo 3 da Aula 6 para o programa do

Exemplo_1_Aula_7

1) Abra o Exemplo 1 da Aula 5 e salve como Exemplo_1_Aula_7

2) Comente o Q_dot_evap

SISTEMA DE COGERAÇÃO

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 7/88 7

"Potência elétrica produzida:"

m_dot_[18] =0,1827

m_dot_[18] =m_dot_[19]

T[19] = 300

T_bar_exaustao = (T[18]+T[19])/2

cp_bar_exaustao = Cp(Air;T=T_bar_exaustao)

Q_dot_trocadorcogeracao =m_dot_[18]*cp_bar_exaustao*(T[18]-T[19])

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 8/88 8

"!======================================================"

"SIMULAÇÃO DA COGERAÇÃO"

"!======================================================"

Q_dot_trocadorcogeracao = Q_dot_gerador

Q_dot_evap_TR = Q_dot_evap/3,517 "!Capacidade de refrigeração em TR"

W_dot_total_motogerador= m_dot_[18]*w_total_motogerador

q_dot_1617 = m_dot_[18]*q_1617

eta_cogeracao = ((W_dot_total_motogerador + Q_dot_evap)/q_dot_1617)*100

16 17

18

15

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 9/88

TRABALHO 1 – Entrega (05/12/2014)

9

Utilize os dados dos Exemplos 2 e do Trabalho 2 da Aula 6 e suponha que os

gases de exaustão do moto-gerador alimenta o gerador de vapor do sistema

de refrigeração por absorção (está próximo slide) e que os gases de

exaustão são liberados para o ambiente à 300 oC. Calcule: 1) Analise o

efeito da variação da razão de compressão de 10 a 20 na capacidade de

refrigeração do sistema de absorção e na eficiência do sistema de

cogeração.

2) Analise também o efeito da

variação da temperatura do ponto

19 (saída para o ambiente) de

300 a 500 oC na eficiência do

sistema .

3) Analise o efeito da rotação na

eficiência do sistema, variando de

2000 a 3500 rpm.

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 10/88

TRABALHO 1 – Entrega (05/12/2014)

Um sistema de refrigeração (figura abaixo) por absorção opera com a

solução H2O/LiBr. São dados os seguintes parâmetros de entrada:

eta_trocador=0,64

p_alta=7,445 [kPa]

p_baixa=0,673 [kPa]

T[4]=89,9 [oC]

T[1]=32,7 [oC]

Q[8]=0

Q[10]=1,0

A capacidade de refrigeração do

evaporador é de 60.000 Btu.

(1 TR = 12.000 Btu = 3,517 kW).

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 11/88

TROCADORES

DE CALOR

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 12/88

Os trocadores de calor são dispositivos que facilitam a

transferência de calor entre dois fluidos que estão a

diferentes temperaturas e se encontram separados por

uma parede sólida.

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 13/88

Exemplos de aplicações específicas:

Aquecimento de ambientes

Condicionamento de ar

Produção de potência

Recuperação de calor em processos

Processamento químico

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 14/88

Tipos de Trocadores

de Calor

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 15/88

Tipicamente, os trocadores de calor são classificados em

função da configuração do escoamento e do tipo de

construção.

Exemplos:

Tubos Concêntricos (Tubo Duplo)

Escoamentos Cruzados

Casco e Tubos

Compactos

Placas

Page 16: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 16/88

Trocadores de calor de tubo duplo (concêntricos).

escoamento em paralelo escoamento contracorrente

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 17/88

Trocadores de calor com escoamento cruzado.

ambos não-misturado

(com aleta)

um misturado e outro não-misturado

(sem aleta)

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 18/88

Trocadores de calor casco e tubos.

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 19/88

Trocadores de calor casco e tubos. (a) um passe no casco e dois nos tubos.

(b) Dois passes no casco e quatro passes nos tubos.

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 20/88

Trocadores de calor compactos. (a) tubos aletados (tubos planos e aletas planas e contínuas). (b) tubos

aletados (tubos circulares, aleatas planas contínuas). (c) Tubos aletados (tubos circulares). (d) Placas

aletadas (único passe). (e) Placas aletadas (múltiplos passes)

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 21/88

Um trocador de calor de placas e quadro para líquido-líquido.

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 22/88

Coeficiente Global de

Transferência de Calor

Page 23: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 23/88

Uma etapa essencial na análise de trocadores de calor é a

determinação do coeficiente global de transferência de

calor.

1total t

TR R

q UA

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 24/88

, , ,total t i t parede t eR R R R

ln1 1

2

e i

total

i i e e

r rR

h A kL h A

1 1 1total

i i e e

RUA U A U A

total sa aA A A A

1 1 1

i eU h h

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Valores Representativos do Coeficiente Global de Transferência de Calor.

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 26/88

Fator de Incrustação

A relação para o coeficiente global de transferência de calor é

válida somente para superfícies limpas e precisa ser

modificada para levar em conta os efeitos de incrustações

nos tubos.

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 27/88

Incrustações de precipitação de partículas de cinzas, em tubos de superaquecedores.

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 28/88

Fatores de Incrustação Representativos.

'' ''

, ,ln1 1 1 1 1

2

inc i inc ee i

total

i i e e i i i e e e

R Rr rR

UA U A U A h A A kL A h A

Trocadores de calor tubulares não aletados

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 29/88

'' ''

, ,

1 1 1

ln1 1

2

i i e e

inc i inc ee i

o o o oi i e e

UA U A U A

R Rr r

hA A kL A hA

Trocadores de calor tubulares aletados

1 1ao a

A

A

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 30/88

Trocadores de calor tubulares aletados

tanh c

a

c

mL

mL

2 fluido

solido

hm

k t

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 31/88

Análise de

Trocadores de Calor

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 32/88

Para projetar o desempenho de um trocador de calor é

essencial relacionar a taxa total de transferência de calor

com outras grandezas pertinentes.

, , , , ,q q e q s q p q q e q sq m h h m c T T

, , , , ,f f s f e f p f f s f eq m h h m c T T

Balanços globais de energia nos fluidos quente e frio num trocador de calor.

q fT T T

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 33/88

Essas equações são independentes da configuração do

escoamento e do tipo do trocador de calor.

Uma outra expressão útil é obtida de forma análoga à Lei de

Resfriamento de Newton

sendo que é uma média apropriada de diferenças de

temperaturas entre os fluidos.

mq UA T

mT

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 34/88

Método

TDML

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 35/88

A forma apropriada da diferença

de temperatura média entre os

dois fluidos é de natureza

logarítmica e sua determi-

nação é efetuada através do

Método TDML (Média

Logarítmica das Diferenças

de Tempe-ratura).

Distribuição de temperatura do fluido

num trocador de calor em escoamento paralelo.

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 36/88

Distribuição de temperatura do fluido num trocador de calor em escoamento paralelo.

Trocador de Calor com Escoamento em Paralelo

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 37/88

Os balanços de energia e a análise estão sujeitos às

seguintes considerações:

O trocador de calor encontra-se isolado termicamente

da vizinhança;

A condução de calor na direção axial ao longos dos

tubos é desprezível;

Variações nas energias cinética e potencial são

desprezíveis;

Os calores específicos dos fluidos são constantes;

O coeficiente global de transferência de calor é

constante.

Trocador de Calor com Escoamento em Paralelo

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 38/88

Demonstre que:

e a média logarítmica das diferenças de

temperatura é expressa por:

mlq UA T

2 1 1 2

2 1 1 2ln lnml

T T T TT

T T T T

Trocador de Calor com Escoamento em Paralelo

TRABALHO 2 – Entrega (05/12/2014)

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 39/88

Logo:

1 h,i c,i q,e f,eT T T T T

Trocador de Calor com Escoamento em Paralelo

2 h,o c,o q,s f,sT T T T T

Onde:

q = quente

f = frio

e = entra

s =sai

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 40/88

Distribuição de temperatura do fluido num trocador de calor em escoamento contracorrente.

Trocador de Calor com Escoamento em Contracorrente

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 41/88

Para as mesmas temperaturas de entrada e de saída, a média

logarítmicas das diferenças de temperaturas no escoamento

em contracorrente é superior à do escoamento em paralelo,

ou seja,

2 1 1 2

,

2 1 1 2ln lnml CC

T T T TT

T T T T

, ,ml CC ml EPT T

Trocador de Calor com Escoamento em Contracorrente

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Logo:

2 h,o c,i q,s f,e T T T T T

Onde:

q = quente

f = frio

e = entra

s =sai

Trocador de Calor com Escoamento em Contracorrente

1 h,i c,o q,e f,sT T T T T

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 43/88

Condições especiais em trocadores de calor. (a) condensador. (b) evaporador

(c) escoamento em contracorrente e capacidade caloríficas iguais.

Condições Operacionais Especiais

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 44/88

Trocadores de Calor com Múltiplos Passes e

Escoamento Cruzado

As condições de escoamento nesses trocadores de calor são

mais complicadas. Em tais casos, é conveniente relacionar

ΔTml como:

sendo que, F é o fator de correção, que depende da geometria e

das temperaturas de entrada e saída dos escoamentos dos

fluidos no trocador de calor em investigação.

,ml ml CCT F T

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 45/88

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 46/88

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Page 49: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 49/88

Método da

Efetividade-NUT

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 50/88

O Método de TDML é fácil de utilizar na análise de

trocadores quando as temperaturas de entrada e saída dos

fluidos quente e frio são conhecidas ou podem ser

determinadas a partir de um balanço de energia.

Entretanto, se apenas as temperaturas de entrada forem

conhecidas, a utilização do Método TDML exige um

processo iterativo trabalhoso.

Page 51: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 51/88

Em tais casos, é preferível utilizar um procedimento alternativo,

o Método da Efetividade – NUT (ε-NUT), proposto por

Kays & London em 1955.

Este método é baseado num parâmetro adimensional chamado

de efetividade da transferência de calor, ε, definido como:

real

máx

q

q

, ,máx mín q e f eq C T T

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 52/88

A efetividade de um trocador de calor nos permite determinar

a taxa de transferência de calor do trocador de calor sem

o conhecimento das temperaturas de saída dos

escoamentos dos fluidos.

A efetividade depende da geometria do trocador de calor,

assim como do arranjo do escoamento.

real

máx

q

q , ,real mín q e f eq C T T

Page 53: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 53/88

Para a determinação das relações de efetividades dos

trocadores de calor, é conveniente definir os seguintes

grupos adimensionais,

Pode ser demonstrado que ε é uma função de NUT e Cr

mín

UANUT

C mín

r

máx

CC

C

, rf NUT C

, rNUT f C

Page 54: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 54/88

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 55/88

Trocadores de calor com escoamento cruzado.

ambos não-misturado

(com aleta)

um misturado e outro não-misturado

(sem aleta)

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 56/88

Condições especiais em trocadores de calor. (a) condensador. (b) evaporador.

mínr

máx

CC

C

0rC

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Page 64: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 64/88

As correlações analíticas para a efetividade fornecem

resultados mais precisos do que os gráficos e são muito

apropriadas para a análise computacional de trocadores de

calor.

Page 65: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 65/88

Procedimento Padrão

conhecidos ε e Cr (ou NUT e Cr), determinar NUT (ou ε)

através de gráficos ou correlações apropriadas;

determinar q;

encontrar as temperaturas de saída dos fluidos

Page 66: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 66/88

Seleção de

Trocadores de Calor

Page 67: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 67/88

taxa de transferência de calor;

custo;

potência de bombeamento;

dimensão e peso;

tipo;

materiais.

Page 68: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 68/88

Resumo

Page 69: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 69/88

Trocadores de calor são muito utilizados na prática e um

engenheiro muitas vezes se encontra na posição de escolher

um trocador de calor que permita atingir uma mudança na

temperatura especificada em um escoamento de vazão

mássica conhecida (Método TDML);

ou prever as temperaturas de saída dos escoamentos fluidos

quente e frio num determinado trocador de calor (Método

da Efetividade-NUT).

Page 70: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 70/88

MODELAGEM MATEMÁTICA DE TROCADORES DE

CALOR NO EES

Page 71: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 71/88

EXERCÍCIO 11.31 (6ª Ed. Incropera):

Page 72: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 72/88

EXERCÍCIO 11.31 (6ª Ed. Incropera):

"Exemplo 2 – Aula 7"

"!Dados:"

T_f_sai = 350[K]

T_f_ent = 290[K]

m_dot_f = 50[kg/s]

h_bar_f = 3000[W/m^2-K]

S_T = S_L

S_L = 40[mm]*convert(mm;m)

D_i = 15[mm]*convert(mm;m)

D_e = 20[mm]*convert(mm;m)

W = 2[m]

H = 1,2[m]

N_T = 30

m_dot_q = 40[kg/s] "!Parâmetros que serão variados"

T_q_ent = 700[K] "!Parâmetros que serão variados"

k_tubo = 60[W/m-K]

Clique em Calculate -> Solve (ou Clique F2)

Page 73: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 73/88

EXERCÍCIO 11.31 (6ª Ed. Incropera):

"Determinação da Temperatura média de saída do fluido quente"

"!É necessário desenvolver NO COMEÇO DO CÓDIGO uma função para a

determinação velcidade máxima num banco de tubos (Vmax)"

procedure Vmax(S_T;S_L;D;V:V_max)

S_D:=sqrt(S_L^2 + (S_T/2)^2)

if (2*(S_D - D) < S_T - D) then

V_max:=(S_T/(2*(S_D - D)))*V

else

V_max:=(S_T/(S_D - D))*V

endif

end

1) Windows -> Formatted

Equations ou (F10)

Page 74: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 74/88

EXERCÍCIO 11.31 (6ª Ed. Incropera):

1) Option -> Unit System

2) Unit System -> SI

3) Specific Properties -> Mass

basis

4) Temperature Units -> Kelvin

5) Pressure Units -> kPa

6) Energy Units -> J

7) Trig Functions -> Degrees

8) Clique em OK;

Page 75: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 75/88

EXERCÍCIO 11.31 (6ª Ed. Incropera):

"Determinação da propriedades dos fluidos:"

T_bar_f = (T_f_sai+T_f_ent)/2

cp_agua=Cp(Water;T=T_bar_f;x=0)

mu_agua=Viscosity(Water;T=T_bar_f;x=0)

k_agua = Conductivity(Water;T=T_bar_f;x=0)

Pr_agua = Prandtl(Water;T=T_bar_f;x=0)

T_bar_q = T_q_ent "!Aproximação"

cp_ar=Cp(Air;T=T_bar_q)

mu_ar=Viscosity(Air;T=T_bar_q)

k_ar=Conductivity(Air;T=T_bar_q)

Pr_ar=Prandtl(Air;T=T_bar_q)

p_ar = 101,325[kPa]

rho_ar=Density(Air;T=T_bar_q;P=p_ar)

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 76/88

EXERCÍCIO 11.31 (6ª Ed. Incropera):

"Determinação da Velocidade Máxima Externa aos Tubos:"

A_ar = W*H

m_dot_q = rho_ar*A_ar*V_ar

Call Vmax(S_T;S_L;D_e;V_ar:V_max)

"!Determinação de Reynolds e Nusselt Externos aos Tubos:"

Re_D_e = (rho_ar*V_max*D_e)/mu_ar

Nusselt_bar_e = 0,35*(Re_D_e^0,6)*(Pr_ar^0,36)

Nusselt_bar_e = (h_bar_q*D_e)/k_ar

"Determinação do Coeficiente Global de Transferência de Calor:"

1/U_q = (D_e/(h_bar_f*D_i)) + ((D_e*ln(D_e/D_i))/(2*k_tubo)) + (1/h_bar_q)

Page 77: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 77/88

EXERCÍCIO 11.31 (6ª Ed. Incropera):

Page 78: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 78/88

EXERCÍCIO 11.31 (6ª Ed. Incropera):

"Determinação do NTU:"

C_dot_q = m_dot_q*cp_ar

C_dot_f = m_dot_f*cp_agua

C_dot_min=min(C_dot_q; C_dot_f)

q_max=C_dot_min*(T_q_ent - T_f_ent)

q=m_dot_q*cp_ar*(T_q_ent - T_q_sai)

q=m_dot_f*cp_agua*(T_f_sai - T_f_ent)

epsilon=q/q_max

Clique F2

1) Volte para o Window Equations (Ctrl + E)

2) Comente a T_bar_q = T_q_ent

3) Digite T_bar_q = (T_q_ent + T_q_sai)/2

Clique F2

"T_bar_q = T_q_ent" "!Aproximação"

Page 79: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 79/88

EXERCÍCIO 11.31 (6ª Ed. Incropera):

1) Options -> Function Info

2) Selecione Heat Transfer

3) Selecione Heat Exchangers

4) Selecione Effectiveness -> NTU;

5) Selecione Crossflow (1 fluid unmixed)

6) Clique Paste

7) Substitua C_dot_1 por C_dot_f

8) Substitua C_dot_2 por C_dot_q

9) Clique em F2

NTU=HX('crossflow_one_unmixed'; epsilon; C_dot_f; C_dot_q; 'NTU')

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 80/88

EXERCÍCIO 11.31 (6ª Ed. Incropera):

Page 81: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 81/88

EXERCÍCIO 11.31 (6ª Ed. Incropera):

"Determinação do N_L:"

NTU = (U_q*A_q)/C_dot_min

L_tubo = W

A_q = N_T*N_L*(pi*D_e*L_tubo)

Clique F2

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 82/88

EXERCÍCIO 11.31 (6ª Ed. Incropera):

1) Salve o programa como Exemplo_2_Aula_7

2) Agora salve o programa como Exemplo_2_Aula_7 _Tabela

3) Table -> New Parametric Table

4) Em Variables in equatios selecione m_dot_q, T_q_ent, T_q_sai, N_L

5) e clique em Add;

6) Clique em OK

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 83/88

EXERCÍCIO 11.31 (6ª Ed. Incropera):

1) Clique com o botão direito do mouse na seta

2) Em Title digite T_q_ent = 700 K

3) Clique em OK

4) Clique na seta de m_dot_q

5) Em Enter Value digite 35 no First Value

6) Em Last (linear) digite 65, depois em OK.

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 84/88

EXERCÍCIO 11.31 (6ª Ed. Incropera):

1) Clique na seta de T_q_ent

2) Em Enter Value digite 700 no First Value

3) Em Last (linear) digite 700, depois em OK.

Page 85: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 85/88

EXERCÍCIO 11.31 (6ª Ed. Incropera):

1) Clique na seta verde

Page 86: ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS

Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 86/88

EXERCÍCIO 11.31 (6ª Ed. Incropera):

1) Volte para o Window Equations (Ctrl + E)

2) Comente a m_dot_q e T_q_ent

3) Calculate -> Solve Table;

4) Clique OK;

"m_dot_q = 40[kg/s]" "!Parâmetros que serão variados"

"T_q_ent = 700[K]" "!Parâmetros que serão variados"

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 87/88

1) Crie mais duas tabelas com a mesma variação da vazão

mássica (35 até 65 kg/s) do fluido quente e temperatura

de entrada do fluido quente de 650 e 800 K. Plote dois

gráficos: NL vs. vazão mássica e Temperatura de saída do

fluido quente vs. vazão mássica . Compare as soluções e tire

suas conclusões.

2) Calcule a velocidade do escoamento interno e o coeficiente

de transferência de calor interno em cada tubo utilizando

as correlações do EES e do Incropera; em seguida compare

os coeficientes calculados com o coeficiente dado no

exercício 11.31 (3000 W/m2-K) e tire suas conclusões.

TRABALHO 3 – Entrega (05/12/2014)

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Aula 7 – Sistemas de Cogeração – Parte II / Trocadores de Calor – Parte I ANÁLISE DE SISTEMAS TÉRMICOS 88/88

Fonte Bibliográfica

INCROPERA, F. P., DEWITT, D. P., BERGMAN, T. L. &

LAVINE, A.S., Fundamentos de Transferência de Calor e

de Massa. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 643p, 2008.

MORAN, M.J. & SHAPIRO, H.N., 2009. Princípios de

Termodinâmica para Engenharia. Rio de Janeiro, RJ: LTC,

800p.