tratamentos térmicos das ligas de alumínio©rmico_de... · exemplos de produtos e componentes...
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Rui Jorge de Lemos Neto
Tratamentos térmicos das
Ligas de Alumínio
Tratamentos no estado sólido em oposição aos tratamento das ligas de
alumínio no estado líquido, durante a fusão, muito vulgares (modificação,
afinação etc…)
ISEP Rui Neto – FEUP/INEGI Maio de 2014
Rui Jorge de Lemos Neto
Enquadramento
Mecanismos de endurecimento globais
1. Juntas de grão – todas exepto monocristais
2. Encruamento – todas as ligas deformáveis
3. Solução sólida – quase todas excepto metais puros
4. 2ª fase – quase todas excepto metais puros
5. *Dispersão de 2ªas fases – ligas Al, aços maraging,
l.níquel
6. *Manutenção de fases metaestáveis – Têmpera e revenido
aços, entre outras ligas
*Não confundir
Rui Jorge de Lemos Neto
Propriedades principais das ligas de alumínio
(recordar - Ver quadro)
Vantagens
+ - Baixa densidade 2,7 – Transportes nom. aeronáutica
+ - Elevada condutividade elétrica e térmica - Condutores alta tensão
e permutadores nom. radiadores
+ - Boa resistência à corrosão – Caixilharias, jantes e embalagens
+ - Elevada resistência mecânica até 700Mpa – Estruturas
+ - Excelente relação resistência peso só superável pelas ligas
de Ti
Desvantagens
- - Baixa rigidez 70GPa
- - Elevado preço (1,5-6€/kg)
- - Flutuação de preços
Rui Jorge de Lemos Neto
Resistência/Tensão de
rotura (MPa)30-700 250 400 50
Ductilidade (%) 50-10 25 20 25
Elasticidade/Módulo de
Young (MPa)70.000 125.000 210.000 3.000
Densidade 3 9 8 1
Ponto de fusão (oC) 660 1080 1570 220
Amplitude da temperatura de
trabalho (oC)-250–150 500 550 130
Condutividade eléctrica
(m/Ohm-mm 2̂)29 55 7 -
Condutividade térmica
(W/m oC)200 400 76 0,15
Coeficiente de expansão
térmico linear (x10-6/ oC)24 17 12 60-100
Não-magnético Sim Sim Não Sim
Soldável Sim Sim Sim Sim
Aço Construçãoligas de
alumínioCobre Puro Poliamida
Propriedades principais comparativamente
com outros materiais correntes
Rui Jorge de Lemos Neto
Ligas de Alumínio
1. Ligas de Fundição (casting) – areia, coquilha, injeção,
etc…
2. Ligas Trabalhadas (wrought) – extrudidas, laminadas,
forjadas etc..
Rui Jorge de Lemos Neto
Estátua em bronze do Grande Buda de kamakura com 120Ton (www.japan-guide.com/e/e3100.html )
Sino em bronze do Kremlim com 202Ton (www.kreml.ru)
A Fundição – Grandes peças ligas de
Cu e ligas de Fe
Rui Jorge de Lemos Neto
Produção Mundial de peças Fundidas em
2009 (Ton) 12Mton Al/44Mton FFC
F. F. Cinzento
F. F.
Ductil
F. F.
Maleavel Aço Ligas de Cu Ligas de Al Mg Zn Outras total
44.917.143
22.877.2
01 1.101.222 10.183.295 1.596.834 12.000.000 278.000 939.000 165.000 94.000.000
Rui Jorge de Lemos Neto
Ligas de alumínio de Fundição
Exemplos de componentes
T6
As cast
T6 T6
As cast
As cast
As cast
As cast
T6
Rui Jorge de Lemos Neto
Impulsor Turbina de escape
Ligas de alumínio de Fundição
Exemplos de produtos e componentes fundidos no INEGI e ZCP TT
(T6)
T6
T6 T6
Rui Jorge de Lemos Neto
Ligas de alumínio Trabalhadas
Exemplos de produtos (Embraer Portugal 20m)
As fabricated T6
T5 T5
Rui Jorge de Lemos Neto
Nem todas as peças podem ser tratadas térmicamente
1. Algumas não respondem ao tratamento – Al,
AlMn, AlSi, AlMg
2. Outras respondem mal e têm problemas de
corrosão AlMg quando tratadas
3. Outras AlSi9Cu3Mg quando injetadas não
podem porque o ar colapsada resultante do
escoamento turbulento no enchimento dilata e
detiora completamente as peças (esponja)
4. Noutros casos o valor não justifica pois TT tem
custos elevados
Rui Jorge de Lemos Neto
Alumínio≥99,00% 1xx.x
Cobre TT 2xx.x
Manganês 3xx.x
Silício TT 4xx.x
Magnésio 5xx.x
Não utilizado 6xx.x
Zinco TT 7xx.x
Não usado 8xx.x
Outros elementos 9xx.x
Nomenclatura das ligas de alumínio de fundição A.A.
ISO – Auto explicativas - AlSi7Mg, AlSi12CuMgNi, AlCu4Mg, AlMg4Zn etc…
AFNOR – AS7G, AS12UNG, AG4Z etc…
BS – LM12, LM 13 etc…
Rui Jorge de Lemos Neto
Tabela 2: Nomenclatura das ligas de alumínio trabalháveis segundo A.A.
Designação adotada internacionalmente
Ligas de alumínio trabalhadas agrupadas pelo elemento de liga maioritário
Alumínio≥99,00% - condutores 1000
Cobre - aeronáutica 2000
Manganês - latas 3000
Silício - pistões 4000
Magnésio - caixilharias e objetos barcos 5000
Silício com adição de cobre e/ou magnésio - Cx 6000
Zinco - aeronáutica e moldes 7000
Rui Jorge de Lemos Neto
F Bruto de fabrico
O Recozido
H Encruado
W Solubilizado
T Tratado termicamente para obter um estado estável para além de F, O, ou H.
Tabela 4: Condições metalúrgicas das ligas de alumínio A.A.
Rui Jorge de Lemos Neto
T1 Arrefecimento desde uma temperatura elevada de conformação, seguido de
envelhecimento natural até uma condição substancialmente estável.
T2 Arrefecimento desde a temperatura elevada de conformação, seguido de trabalho a
frio e envelhecimento natural até uma condição substancialmente estável.
T3 Tratamento térmico de solubilização seguido de trabalho a frio e envelhecimento
natural até uma condição substancialmente estável.
T4 Tratamento térmico de solubilização seguido de envelhecimento natural até uma
condição substancialmente estável. Estado razoavelmente estável.
T5 Arrefecimento desde uma temperatura elevada de conformação, seguido de
envelhecimento artificial.
T6 Tratamento térmico de solubilização, seguido de envelhecimento artificial.
T7 Tratamento térmico de solubilização, seguido de sobre-envelhecimento ou
estabilização.
T8 Tratamento térmico de solubilização, seguido de trabalho a frio e envelhecimento
artificial.
T9 Tratamento térmico de solubilização, seguido de envelhecimento artificial e trabalho
a frio.
T10 Arrefecimento desde a temperatura elevada de conformação, seguido de trabalho a
frio e envelhecimento artificial.
Tabela 5: Subdivisões do estado metalúrgico T
segundo A.A. - Designação Universal.
Rui Jorge de Lemos Neto
Tratamentos térmicos mais correntes
T6 segundo A.A.
Endurecimento estrutural ou
Endurecimento por precipitação ou
Endurecimento por dispersão de 2ª fase
Outros
Estabilização dimensional – T7 ex: Pistão
Rui Jorge de Lemos Neto
Principais Ligas tratáveis
térmicamente
Fundição e trabalhadas
Al Cu, AlCuMg – 200 ou 2000
Al SiMg – 300, 400 ou 6000
AlZn – 700 ou 7000
AlLi - 8000
Rui Jorge de Lemos Neto
Os Tratamentos nasceram com as ligas Al-Cu
(2000) Guinier e Preston, estudos Concorde para
resolver o problema da resistência e do
aquecimento das estruturas e amaciamento das
estruturas e revestimentos dos aviões supersónicos
Depois foram estendidos a outras
ligas
AlSiMg ( 6000), e AlZnCuMg (7000)
Rui Jorge de Lemos Neto
Fig. 100 - Ciclo de T.T. para o AU5GT.
530ºC - 4 horas
Tempo (H)
Natural - 5 dias (20ºC)
HOMOGENIZAÇÃO ENVELHECIMENTO
TÊMPERA EM ÁGUA
Em que consiste tecnologicamente o tratamento de
homogeneização e envelhecimento – T4
Erradamente a designação industrial pode ser
Têmpera e revenido
Rui Jorge de Lemos Neto
Quais os resultados em termos de microestrutura e
de propriedades mecânicas? 50Mpa – 350Mpa
Rui Jorge de Lemos Neto
Solubilidade do cobre no Alumínio
Linha de Solvus
Figura 10: Diagrama de fases da liga alumínio cobre. O intervalo para a
homogeneização deve ser inferior ao ponto de fusão eutéctico de 548ºC com
5.65% em peso de Cobre, caso contrário o eutético pode fundir[18].
Rui Jorge de Lemos Neto
EM QUE CONSISTE O TRATAMENTO METALURGICAMENTE
Na homogeneização e arrefecimento as propriedades baixam.
Só sobem no envelhecimento
Contrariamente á têmpera e revenido dos aços (processo tecnologicamente similar mas
metalurgicamente completamente diferente)
Rui Jorge de Lemos Neto
Dureza e resistência em função do tempo de envelhecimento, com os diferentes tipos de
precipitados que podem ser obtidos (10Angstron a 1000Angstron ).
No microscopio ótico ou eletrónico excepto transmissão não se vê nada
Endurecimento por dispersão de 2ª fase. Muitas e pequenas partículas impedem o
movimento das deslocações
Rui Jorge de Lemos Neto
Figura 7: Sequência de precipitados das ligas Al-Mg-Si,
desde as zonas coerentes (GP) até as zonas de precipitados
incoerentes (β). Overageing - sobreenvelhecimento
Rui Jorge de Lemos Neto
RESULTADOS PRÁTICOS REAIS – CASO AlSi7Mg - Fundição
Curvas de envelhecimento artificial para a liga A357, a) dureza em
função do tempo e b) tensão limite elástico em função do tempo .
Quanto maior a temperatura menor o endurecimento mas mais
rápidamente se atinge
Rui Jorge de Lemos Neto
Fornos de tratamentos:
Homogeneização – cerca de 540 ºC
Envelhecimento – cerca de 170 ºC
1. Fornos elétricos de convecção Forçada - ± 5ºC, senão a liga funde pois a
temperatura é próxima de solidus.
2. Gradiente dentro dos fornos muito baixos – senão a eficiência é baixa - ±
3ºC. T ºC baixa perdem-se propriedades, temp alta estraga peças.
3. Fornos de radiação muito perigosos e de combustível também – baixo
controlo
4. Fornos muito onerosos – 1m3 – 200.000€
5. Termopares calibrados – 0,5% precisão ISO - ±2,7 ºC é pouco. Exige-se
maior precisão.
6. Grandes potências circulação – 20kW para 120Kw
7. Tempo de transferência ≤ 7 segundos senão perdem-se propriedades –
Fornos de alçapão
8. Cargas pequenas e grandes dimensões para assegurar homogeneidade
9. Suportes nas peças para evitar deformações
Rui Jorge de Lemos Neto
Quem usa em Portugal, entre outros
OGMA – Ligas 6000 e 7000 – Estampados. Asas de aviões
Zollern & Comandita –Turbocompressores – Desativado
Fundição Firmago – Artigos elétricos para alta tensão
Fundição Albra – Pistões e outros
Fundição Felino – Peças técnicas EFACEC
Ibérica – Forjados 6082, 6061 e 2017 para motociclos
Skelt, ex Solikap – Fundidos e forjados para Média e Alta tensão
Solidal – Condutores série 6000 (embora 1050 seja mais corrente)
Extrusoras T5 – Arrefecimento do processo e envelhecimento
natural/ artificial
Rui Jorge de Lemos Neto
Forno de convecção forçada INEGI, utilizado
para realizar as homogeneizações.
Homogeneidade baixa ± 10ºC e tempo de
transferência muito elevado ≥ 20s
Rui Jorge de Lemos Neto
Tratamentos térmicos em peças fundidas AlSi7Mg, AlSi5Cu2
e AlSi9Cu3 – efeitos laterais benévolos -ductilidade
Evolução dos cristais de silício eutéctico, durante a homogeneização com
esferoidização: a) estrutura original, cristais de silício ramificados, b)
primeira fase de subdivisão dos cristais, c) engrossamento e diminuição do
número de partículas, d) estrutura final, partículas esféricas [21].
Rui Jorge de Lemos Neto
Ligas Comerciais – Al puro Comercial A5-99,5%
Limite mínimo de resistência muito baixo – 80Mpa (max 538MPa)
Rui Jorge de Lemos Neto
Y20 150 110 a 75
A-U8S
Y30 180 120 a 80
Y20 140 a 75
A-U8SZ
Y30 170 a 80
Y20 140 a 60
A-S5U3
Y30 170 a 70
Y20 140 a 60
A-S5UZ
Y30 170 a 70
Y20 140 80 2,0 50
Y23 230 180 1,5 75
A-S7G Y30 170 80 4,0 55
Y33 250 180 3,0 80
A-S7UG3 Y30 180 a 80
Y20 140 1,0 50
A-S9G
Y30 160 2,0 55
Y20 160 a 55
A-S9GU
Y30 180 1,0 60
Y20 150 90 3,0 50
Y23 230 180 1,0 75
A-S10G Y30 170 90 4,0 55
Y33 250 180 1,5 80
Y20 150 1,0 50
A-S12U
Y30 160 2,0 55
Y20 160 70 4,0 50
A-S13
Y30 170 75 5,0 55
(1) - 1 Mpa = 1 N/mm2
(2) - Somente a título indicativo
(3) - A letra "a" aparece no quadro indicando que não fixa o mínimo por alongamnento
Fig. 82 - Características mecânicas das ligas de Alumínio para fundição NF AS7 - 101
Dureza
Brinell
HB
Designação
Resistência à
tracção em Mpa
(1) Rm
Limite
Convencional de
elasticidade a
0,2% (2) em Mpa
(1) Rp0.2
Alongamento %
depois da ruptura
A (3)
Ligas Comerciais de fundição AlSi7Mg – 170 - 250MPa
Rui Jorge de Lemos Neto
Ligas Comerciais 7075 – Al ZnCuMg
Limite máximo – 538MPa
Limite máximo de resistência grupo
8000 Al Li ZnCuMgSc
Rui Jorge de Lemos Neto
Muto obrigado pela atenção
Perguntas?
Pormenores sobre composições, P.M.
e microestruturas de outros grupos de
ligas na apresentação PP
Rui Jorge de Lemos Neto
QUADRO VI - Designação e Classificação das Ligas AI-Si
SIMBOLO AFNOR
(NFA 02-004)SIMBOLO ISSO
A-S 13 AL Si 12
A-S 7G AI Si 7 Mg
A-S 5G AI Si 5 Mg
A-S 10G AI Si 10Mg
A-S 12U AI Si 12Cu
A-S 9GU AI si 9 Mg Cu
A-S 7U3G AI Si 7 Cu3Mg
A-S 5U4 AI Si 5 Cu4
A-S 9U3 AI Si 9Cu3
A-S 2 GT AI Si 2Mg Ti
A-S 10UG AI Si 11Cu Ni Mg
A-S 11UNG AI Si 12Cu Ni Mg
A-S 12UNG AI Si 18Cu Ni Mg
A-S 18UNG AI Si 25Cu Ni-Mg
A-S 25UNG
AS 5U3G Al Si 5Cu3Mg
AS 7G03 Al Si 7Mg0.3
AS 7G06 Al Si 7Mg0.6
LIGAS DE ALTA
RESISTÊNCIA
MECÂNICA
LIGAS DE
UTILIZAÇÃO
GERAL
LIGAS DE
UTILIZAÇÃO
PARTICULAR
Rui Jorge de Lemos Neto
Y20 150 110 a 75
A-U8S
Y30 180 120 a 80
Y20 140 a 75
A-U8SZ
Y30 170 a 80
Y20 140 a 60
A-S5U3
Y30 170 a 70
Y20 140 a 60
A-S5UZ
Y30 170 a 70
Y20 140 80 2,0 50
Y23 230 180 1,5 75
A-S7G Y30 170 80 4,0 55
Y33 250 180 3,0 80
A-S7UG3 Y30 180 a 80
Y20 140 1,0 50
A-S9G
Y30 160 2,0 55
Y20 160 a 55
A-S9GU
Y30 180 1,0 60
Y20 150 90 3,0 50
Y23 230 180 1,0 75
A-S10G Y30 170 90 4,0 55
Y33 250 180 1,5 80
Y20 150 1,0 50
A-S12U
Y30 160 2,0 55
Y20 160 70 4,0 50
A-S13
Y30 170 75 5,0 55
(1) - 1 Mpa = 1 N/mm2
(2) - Somente a título indicativo
(3) - A letra "a" aparece no quadro indicando que não fixa o mínimo por alongamnento
Fig. 82 - Características mecânicas das ligas de Alumínio para fundição NF AS7 - 101
Dureza
Brinell
HB
Designação
Resistência à
tracção em Mpa
(1) Rm
Limite
Convencional de
elasticidade a
0,2% (2) em Mpa
(1) Rp0.2
Alongamento %
depois da ruptura
A (3)
Rui Jorge de Lemos Neto
Y20 160 120 a 70
Y24 230 160 a 85
A-U4NT Y30 180 140 a 80
Y34 270 190 a 95
Y23 200 160 a 70
A-U5NKZr
Y33 220 180 1,0 80
Y20 140 70 3,0 50
Y23 240 180 4,0 85
A-S2GT Y30 170 70 5,0 50
Y33 260 180 6,0 85
A-S10UG Y35 190 150 a 80
A-S11UNG Y35 190 150 a 80
A-S12UNG Y35 190 150 a 80
A-S18UNG Y35 170 130 a 85
A-S25UNG Y35 170 130 a 85
Y20 160 60 7,0 50
A-G3T
Y30 170 70 7,0 60
Y20 160 90 4,0 60
A-G6
Y30 180 100 4,0 65
A-Z5G Y29 190 120 4,0 60
(1) - 1 Mpa = 1 N/mm2
(2) - Somente a título indicativo
(3) - A letra "a" aparece no quadro indicando que não fixa o mínimo por alongamnento
Designação
Resistência à
tracção em Mpa
(1) Rm
Limite
Convencional de
elasticidade a
0,2% (2) em Mpa
(1) Rp0.2
Alongamento %
depois da ruptura
A (3)
Dureza
Brinell
HB
Rui Jorge de Lemos Neto
Y24 320-340 200-220 5,0-6,0 90
A-U5GT
Y34 340-360 200-220 8,0-11,0 95
Y33 320 280 a 110
A-S5U3G
Y34 270 180 2,5 85
Y23 240-260 180-200 2,0-4,0 75-85
A-S7G03
Y33 250-290 180-210 4,0-8,0 80-90
Y23 250 210 1,0 90
A-S7G06
Y33 290-320 210-240 4,0-6,0 90-100
(1) - 1 Mpa = 1 N/mm2
(2) - Somente a título indicativo
(3) - A letra "a" aparece no quadro indicando que não fixa o mínimo por alongamnento
Alongamento
% depois da
ruptura A
(3)
Dureza
Brinell
HB
Designação
Resistência à
tracção em
Mpa (1) Rm
Limite
Convencional de
elasticidade a
0,2% (2) em Mpa
(1) Rp0.2
Rui Jorge de Lemos Neto
Y 20 16 6 7 12 5 4 50
A - G3T 6900
Y 30 17 7 7 14 5 6 60
Y 20 16 6 4 12 5 2 50
A - G4Z 6900
Y 30 17 8 4 14 5 3 60
Y 20 16 9 4 12 8 2 60
A - G6 6600
Y 30 18 10 4 14 9 3 65
A - G10 Y40 6500 23 2
Fig. 104 - Composição e propriedades mecânicas das Ligas Al-Mg de Fundição.
D BR
hbarA%A%
R
hbar
LE
hbarA%A% D B
R
hbar
LE
hbar
LE
hbarA%
R
hbar
LE
hbar
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS
Módulo de
Elasticidade
hbar
Areia CoquilhaInjecção
Provetes Peças Provetes Peças
R
hbar
Designação
das
Ligas Esta
do
Cr
Fe+
Cu+
Si
Y20
Y30
Y20
Y30
Y20
Y30
A-G10 Y40 1,3 1,0 0,2 0,4 8,5 - 11 0,6 0,1 0,1 0,2
0,05
0,05
0,05
0,20
0,20
0,20
0,05
0,05
0,05
0,05
0,05
0,05
2,50 - 3,50
3,20 - 4,50
5,00 - 7,00
0,5
0,30
0,50
0,10
0,10
0,10 0,20
0,9 - 1,45
0,20A-G3T
A-G4Z
A-G6
0,50
0,55
0,50
0,50
0,50
0,40
Outros
elementos
Esta
do
Composição química %
Pb Sn Ti CoDesignação
Fe Si Cu Zn Mg Mn Ni
Rui Jorge de Lemos Neto
Tensão Tensão Alongamento Tensão Tensão
de limite 50 mm de limite de Módulo de
rotura eslástico (2 in.), % Dureza corte fadiga elasticidade
Estado de deformação MPa MPa HB MPa MPa GPa
1060-0.................................................70 30 43 19 50 20 69
1060-H12............................................85 75 16 23 55 30 69
1060-H14............................................95 90 12 26 60 35 69
1060-H16............................................110 105 8 30 70 45 69
1060-H18............................................130 125 6 35 75 45 69
1100-0.................................................90 35 35 23 60 35 69
1100-H12............................................110 105 12 28 70 40 69
1100-H14............................................125 115 9 32 75 50 69
1100-H16............................................145 140 6 38 85 60 69
1100-H18............................................165 150 5 44 90 60 69
1350-0.................................................85 30 ... ... 55 ... 69
1350-H12............................................95 85 ... ... 60 ... 69
1350-H14............................................110 95 ... ... 70 ... 69
1350-H16.............................................125 110 ... ... 75 ... 69
1350-H19............................................185 165 ... ... 105 50 69
PROPRIEDADES MECÂNICAS
Rui Jorge de Lemos Neto
Tensão Tensão Alongamento Tensão Tensão
de limite 50 mm de limite de Módulo de
rotura eslástico (2 in.), % Dureza corte fadiga elasticidade
Estado de deformação MPa MPa HB MPa MPa GPa
5005-0.................................................125 40 25 28 75 ... 69
5005-H12............................................140 130 10 ... 95 ... 69
5005-H14............................................160 150 6 ... 95 ... 69
5005-H16............................................180 170 5 ... 105 ... 69
5005-H18............................................200 195 4 ... 110 ... 69
5005-H32............................................140 115 11 36 95 ... 69
5005-H34............................................160 140 8 41 95 ... 69
5005-H36............................................180 165 6 46 105 ... 69
5005-H38............................................200 185 5 51 110 ... 69
5050-0.................................................145 55 24 36 105 85 69
5050-H32............................................170 145 9 46 115 90 69
5050-H34............................................195 165 8 53 125 90 69
5050-H36............................................205 180 7 58 130 95 69
5050-H38............................................220 200 6 63 140 95 69
5052-0.................................................195 90 25 47 125 110 70
PROPRIEDADES MECÂNICAS
Rui Jorge de Lemos Neto
Tensão Tensão Alongamento Tensão Tensão
de limite 50 mm de limite de Módulo de
rotura eslástico (2 in.), % Dureza corte fadiga elasticidade
Estado de deformação MPa MPa HB MPa MPa GPa
5052-H32............................................230 195 12 60 140 115 70
5052-H34............................................260 215 10 68 145 125 70
5052-H36............................................275 240 8 73 160 130 70
5052-H38............................................290 255 7 77 165 140 70
5056-0.................................................290 150 ... 65 180 140 71
5056-H18............................................435 405 ... 105 235 150 71
5056-H38............................................415 345 ... 100 220 150 71
5083-0.................................................290 145 ... ... 170 ... 71
5083-H321, H116................................315 230 ... ... ... 160 71
5086-0.................................................260 115 22 ... 160 ... 71
5086-H32, H116..................................290 205 12 ... ... ... 71
5086-H34............................................325 255 10 ... 185 ... 71
5086-H112..........................................270 130 14 ... ... ... 71
5154-0.................................................240 115 27 58 150 115 70
5154-H32............................................270 205 15 67 150 125 70
PROPRIEDADES MECÂNICAS
Rui Jorge de Lemos Neto
Tensão Tensão Alongamento Tensão Tensão
de limite 50 mm de limite de Módulo de
rotura eslástico (2 in.), % Dureza corte fadiga elasticidade
Estado de deformação MPa MPa HB MPa MPa GPa
5154-H34............................................290 230 13 73 165 130 70
5154-H36............................................310 250 12 78 180 140 70
5154-H38............................................330 270 10 80 195 145 70
5154-H112..........................................240 115 25 63 ... 115 70
5252-H25............................................235 170 11 68 145 ... 69
5252-H38, H28....................................285 240 5 75 160 ... 69
5254-0.................................................240 115 27 58 150 115 70
5254-H32............................................270 205 15 67 150 125 70
5254-H34............................................290 230 13 73 165 130 70
5254-H36............................................310 250 12 78 180 140 70
5254-H38............................................330 270 10 80 195 145 70
5254-H112..........................................240 115 25 63 ... 115 70
5356.................................... ... ... ... ... ... ... ...
5454-0................................................250 115 22 62 160 ... 70
5454-H32............................................275 205 10 73 165 ... 70
PROPRIEDADES MECÂNICAS
Rui Jorge de Lemos Neto
Tensão Tensão Alongamento Tensão Tensão
de limite 50 mm de limite de Módulo de
rotura eslástico (2 in.), % Dureza corte fadiga elasticidade
Estado de deformação MPa MPa HB MPa MPa GPa
6005.................................... ... ... ... ... ... ... ...
6053.................................... ... ... ... ... ... ... ...
6061-0.................................................125 55 25 30 85 60 69
6061-T4, T451....................................240 145 22 65 165 95 69
6061-T6, T651....................................310 275 12 95 205 95 69
Alclad 6061-T6, T651.........................290 255 12 ... 185 ... 69
6063-0.................................................90 50 ... 25 70 55 69
6063-T1...............................................150 90 20 42 95 60 69
6063-T4...............................................170 90 22 ... ... ... 69
6063-T5...............................................185 145 12 60 115 70 69
6063-T6...............................................240 215 12 73 150 70 69
6063-T83.............................................255 240 9 82 150 ... 69
6063-T831...........................................205 185 10 70 125 ... 69
6063-T832...........................................290 270 12 95 185 ... 69
6066-0.................................................150 85 ... 43 95 ... 69
6066-T4, T451....................................360 205 ... 90 200 ... 69
6066-T6, T651....................................395 360 ... 120 235 110 69
6070-T6..............................................380 350 10 ... 235 95 69
PROPRIEDADES MECÂNICAS
Rui Jorge de Lemos Neto
Tensão Tensão Alongamento Tensão Tensão
de limite 50 mm de limite de Módulo de
rotura eslástico (2 in.), % Dureza corte fadiga elasticidade
Estado de deformação MPa MPa HB MPa MPa GPa
6101-H111..........................................95 75 ... ... ... ... 69
6101-T6...............................................220 195 15 71 140 ... 69
6105................................... ... ... ... ... ... ... ...
6151................................... ... ... ... ... ... ... ...
6201.................................... ... ... ... ... ... ... ...
6253................................... ... ... ... ... ... ... ...
6262.................................... ... ... ... ... ... ... ...
6351-T4...............................................250 150 20 ... ... ... 69
6351-T6...............................................310 285 14 95 200 90 69
6346-T1...............................................150 90 20 42 95 70 69
6463-T5...............................................185 145 12 60 115 70 69
6463-T6...............................................240 215 12 74 150 70 69
6951-0 ... ... ... ... ... ... ...
6951-T6 ... ... ... ... ... ... ...
PROPRIEDADES MECÂNICAS