tratamento de água2

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  • 8/4/2019 Tratamento de gua2

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    Tecnologias para Tratamento Primrio deEfluentes OleososSeparao leo-gua

    Aluno: Marco AbreuProf. Luiz Alberto Teixeira

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    INTRODUOAs atividades de Explorao/Produo etambm de Refino de Petrleo, so as quemais descartam efluentes oleosos.

    As empresas do ramo devem atender a normaCONAMA n 357/2005 que limita o descartede efluentes em no mx. 20 mg/L (leo)

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    Durante a vida produtiva de um campo de petrleo(onshore ou offshore), tem-se normalmente aproduo simultnea de gs, leo e gua.Objetivando a separao destes fluidos e comum ainstalao de facilidades de produo

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    Fluxograma tpico de processamento primriode fluidos em uma unidade de produo.

    Descarte 20mg/L( conc. leo)

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    PRINCIPAIS PROCESSOS PARATRATAMENTO PRIMRIO DE GUASOLEOSAS.1. TRATAMENTO GRAVITACIONAL (SEPARADOR API)2. FLOTAO

    Essa aula j foi

    dada por outroColega.

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    TRATAMENTO GRAVITACIONAL

    CONVENCIONAL

    Geralmente o primeiro estgio do tratamentoprimrio utilizado para separao leo/gua conduzido em equipamentos de separaogravitacional, como os separadores API

    (American Pretroleum Institute);

    No so indicados para separar gotculas menoresque 150m;

    So utilizados apenas para separao da frao deleo livre do efluente oleoso;

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    TRATAMENTO GRAVITACIONAL

    CONVENCIONAL

    Se caracterizam por serem grandes tanques dedecantao onde o efluente escoa horizontalmentee leo livre separado da fase aquosa;

    As gotculas de leo devem percorrer grandesdistncias para ascenderem e serem coletadas,oque requer grandes equipamentos;

    Normalmente o efluente final no alcanaconcentrao de leo menor que 50mg/L,precisando de tratamentos complementares;

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    SEPARADOR API

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    TRATAMENTO POR FLOTAO normalmente utilizado como um

    tratamento adicional (polimento) aotratamento gravitacional (API)

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    TRATAMENTO POR FLOTAO O processo convencional de flotao para efluente

    oleoso consiste basicamente nas seguntes etapas :

    Gerao das bolhas gasosas (pode ser ar ou gs)no interior do efluente;

    Coliso entre as bolhas de gs e as gotculas deleo dispersas na gua;

    Adeso das bolhas de gs nas gotculas de leo;

    Ascenso dos agregados bolha-gotcula at asuperfcie, onde o leo recuperado;

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    FLOTAO POR AR OU GS DISSOLVIDO (FAD e FGD)PROCESSOS DE FLOTAO

    Na flotao por ar ou gs dissolvido, a mistura acondicionada em uma cmara onde saturada por ar ou gs sob presso. A mistura ao entrar no flotador sofre

    descompresso sbita, sendo a fase gasosa dissolvida liberada em pequenas bolhas.

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    FLOTAO POR AR OU GS INDUZIDO (FAI e FGI)

    PROCESSOS DE FLOTAO

    Na flotao por ar ou gs induzido, a fase gasosa introduzida na corrente dealimentao ou no interior do sistema atravs de um tubo contendo um acessrio

    para disperso do gs na forma de pequenas bolhas.

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    FLOTAO A JATO

    PROCESSOS DE FLOTAO

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    Independente da tcnica que seja utilizada para separao degotculas de leo, todas estaro baseadas no princpio regido

    pela Lei de Stokes:

    CONCLUSO

    Onde representam a densidade da fase contnua (gua) e da faseparticulada (leo), respectivamente; g representa a acelerao devido a existncia

    de uma fora de campo (gravidade, eltrica ou centrfuga); representa o

    dimetro mdio da fase particulada (gotcula de leo); representa a viscosidadeda fase contnua e a velocidade terminal da partcula ou gotcula na qualdesejamos separar.

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    Sugestes para as prximas aulas

    APLICAO DA LEI DE STOKES

    QUEBRA DE EMULSES LEO-GUA

    CINTICA DA FLOTAO

    SISTEMAS NO CONVENCIONAIS

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    Fluidos no reservatrio