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Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

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Page 1: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

Tratado de Cooperação em Matéria de Patente

Patent Cooperation Treaty

(PCT)

Page 2: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

O tratado tem como a finalidade desenvolver o sistema de patentes e de transferência de tecnologia.

Objetivo :Simplificar o depósito de pedidos de

patentes em outros países, tornando mais eficaz e econômico, tanto para o usuário como para os órgãos governamentais encarregados na administração do sistema de patentes.

Oferecer um resultado preliminar de busca e exame referente a patenteabilidade da invenção.

Page 3: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

Países PCT

Países Não PCT

Estados que fazem parte do PCT

Page 4: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)
Page 5: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)
Page 6: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

Não há uma Patente Mundial

PCT funciona como um sistema de dépósito internacional de pedidos de patente.

O procedimento de deposito em cada país ou escritório regional permanece.

Page 7: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

Prioridad

Prioridade

Depósito do Pedido de Patente no País.

12 meses para requerer Prioridade

Data de Depósito N° do Pedido País

Page 8: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

120Depósitos nos outros países de interesse

Depósito do Pedido de Patente

Meses

Page 9: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

O pedido de depósito internacional produz em cada país designado o mesmo efeito que um pedido de patente apresentado diretamente junto de cada Administração nacional.

No que se refere ao pedido de depósito internacional, o tratado prevê basicamente o depósito internacional e uma busca internacional.

Page 10: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

O depósito do pedido internacional deve ser efetuado em um dos países membros do PCT e tal depósito terá efeito simultâneo nos demais países membros nomeados (designados ou eleitos) pelo depositante quando por ocasião do depósito.

O Pedido Internacional, junto com o relatório internacional da busca, é publicado após o prazo de dezoito meses contados a partir da data de depósito do primeiro pedido A Busca Internacional prevista é obrigatória e poderá ser realizada por uma das Autoridades Internacionais de Busca junto ao Tratado

Page 11: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

• Taxas da fase internacional do PCT– Taxa transmição 61.51 €– Taxa busca 945,00 €– Taxa internacional:

• Taxa base (30 primeiras folhas) 444,00 €• Taxa designacão (por cada Estado) 96,00 €

(Paga um máximo de 5)

– Taxa de exame preliminar:• Taxa tramitação 159,00 €• Taxa exame 1.530,00 €

Page 12: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

0

Decisão em quais Países Depositar (Um ano de

Prioridade)

Depósito

12

Depósito PCT

Etapas do Depósito via PCT

Tem até 12 meses para solicitar a Prioridade Unionista.

Caso tenha solicitado a Prioridade Unionista a data de Prioridade passa a ser a data de Depósito Internacional.

Page 13: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

0

Decisão em quais Países Depositar (Um ano de

Prioridade)

Depósito

12

Depósito PCT

Pagamento das Taxas

Busca do PCT

Relatório de Busca do PCT

Data da Publicação

Entrada na Fase Nacional

Exame Preliminar do PCT

Relatório do Exame Preliminar

Período para entrar na Fase Nacional

Entrada na Fase Nacional

Etapas do Depósito via PCT

131916 18 20 28 30

meses

Page 14: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

Sistema Tradicional de patentes

120

Data de depósito no Brasil

Depósitos nos outros países de interesse

Sistema PCT

Entrada nas fases nacionaisData de

depósito no Brasil

Depósito do pedido internacional

30

Patentes – Sistemas de depósito no exterior

Patentes – Sistemas de depósito no exterior

Page 15: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

Vantagens

Depósito em mais de 128 países através de uma única solicitação.

Adiamento:Pagamento de taxasEscolha de um parceiroTradução

Indicação sobre a novidade, atividade inventiva e aplicação industrial da invenção

Tempo para avaliar a viabilidade econômica do pedido em determinados Países

Page 16: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

Autoridades Internacionais de Busca e Exame

Escritório Europeu de Patentes Escritório de Patentes da Suécia Áustria Austrália China Federação Russa Japão Estados Unidos Coréia do Sul Espanha

Page 17: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

015.00030.00045.00060.00075.00090.000

105.000120.000135.000

1978

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

Número de Depósitos via PCT

Page 18: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

Programa PCT-EASY

Preparar seu formulário de depósito de pedidos PCT

Distribuído gratuitamente

Verificar erros no mesmo

controlar sua carteira de pedidos

Desconto da taxa de depósito no valor de CHF 200,00.

Page 19: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)
Page 20: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

Número de Depósitos via PCT por País de Origem

Page 21: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

Depósitos PCT (BR)

95113 115

178 173201

219

281

129

0

50

100

150

200

250

300

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Ano

Ped

idos

de

Pet

ente

Os dados do Ano de 2005 foram coletados até 1° de julho do referido ano.

Fonte: http://www.wipo.int/ipstatsdb/en/stats.jsp

Page 22: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

Os dados do Ano de 2005 foram coletadados até 1° de julho do referido ano.

Fonte: http://www.wipo.int/ipstatsdb/en/stats.jsp

Depósitos via PCT ( BR e KR)

95 113 115 178 173 201 219 281 129305510

870

1580

23242520

2949

3556

1879

0500

1000150020002500300035004000

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005*

ANO

de P

edid

os d

e P

aten

te

Page 23: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

Depósitos via PCT (US)

2419027952

31255

3800743055 41292 41023

43465

22417

0

10000

20000

30000

40000

50000

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005*

ANO

de P

edid

os d

e P

aten

te

Os dados do Ano de 2005 foram coletadados até 1° de julho do referido ano.Fonte: http://www.wipo.int/ipstatsdb/en/stats.jsp

Page 24: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

• ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, 2012.• Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I ,Coimbra,1990 • AQUINO, Rubim Santos Leão de . et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.• ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993.• ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, 1996.

ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 2002.

• BRANCO JR., Sérgio Vieira. Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias. Ed. Lúmen Júris, 2007.• BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, 1997.

CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 2, Parte Especial. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, 2010.• CERQUEIRA, João da Gama. “Tratado da Propriedade Industrial”, vol. II, parte II. Revista Forense: Rio de Janeiro,

1952.• CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998.• COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.• CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 2003.• DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol• DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 3. ed.

São Paulo: Saraiva, 1998, v. 3.• DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2005.• COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1, 2 e 3.

REFERÊNCIAS

Page 25: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

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• GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, vol I: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007• GAGLIANO, Plablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, v. 1 - 5 ed. São Paulo: Saraiva. 2004.• GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. 8.

ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: FU, 2004.• JESUS, Damásio E. de. Direito Penal – V. 2 – Parte Especial dos Crimes Contra a Pessoa a dos Crimes Contra o

Patrimônio. 30 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.• LAKATOS, Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997• LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999• MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais.4. ed.

rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, 2004.• MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de direito e processo do trabalho. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.• MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2009.• MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1988• MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: RT, 2001.• MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1996.• MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 18. ed. – São Paulo: Editora Atlas, 2006.

REFERÊNCIAS

Page 26: Tratado de Cooperação em Matéria de Patente Patent Cooperation Treaty (PCT)

• MORAES, de Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2004.• PEIXINHO, Manoel Messias. Os princípios da Constituição de 1988. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001.• Piçarra, Nuno, A separação dos poderes como doutrina e princípio constitucional: um contributo para o estudo das

suas origens e evolução, Coimbra, Coimbra Editora, 1989 • NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 3. ed. – São Paulo: Editora Revista dos

Tribunais, 2007.• PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil, v.1. Rio de Janeiro: Forense. 2004.• POLETTI, Ronaldo. Introdução ao Direito. 4. ed., São Paulo: Saraiva, 2010..• PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 11. ed. São Paulo : RT, 2007, v. 2.• REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27.ed São Paulo: Saraiva, 2006.• REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1977, v. 1 e 2.• RUSSOMANO, Mozart Victor. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense,

2005.• SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica . Itajai: EdUnivali, 2002• VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil (Parte Geral), v.1 – 3 ed. São Paulo: Atlas. 2003.

REFERÊNCIAS

ATENÇÃOParte deste material foi coletado na internet e não foi possível identificar a autoria.

Este material se destina para fins de estudo e não se encontra completamente atualizado.

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• _________________Obrigado pela atenção!!

• Acimarney C. S. Freitas – Advogado – OAB-BA Nº 30.553

• Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Vitória da Conquista

• Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Brumado.

• Bacharel em Teologia

• Especialista em Direito Educacional - FTC

• Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA

• Mestrando em Filosofia - UFSC

Email: [email protected]

Facebook: Ney Maximus

FIM