transporte isotérmico de suco de laranja · fischer s.a. comércio, indústria e agricultura...

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4 4 º º Semin Semin á á rio Internacional em Log rio Internacional em Log í í stica Agroindustrial stica Agroindustrial Luís Carlos M. Schiavon Gerente de Suprimentos e Transportes Fischer S.A. Com Fischer S.A. Com é é rcio, Ind rcio, Ind ú ú stria e Agricultura stria e Agricultura Piracicaba, 15 de março de 2007 Transporte Isot Transporte Isot é é rmico de Suco de Laranja rmico de Suco de Laranja

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44ºº SeminSemináário Internacional em Logrio Internacional em Logíística Agroindustrialstica Agroindustrial

Luís Carlos M. SchiavonGerente de Suprimentos e Transportes

Fischer S.A. ComFischer S.A. Coméércio, Indrcio, Indúústria e Agriculturastria e Agricultura

Piracicaba, 15 de março de 2007

Transporte IsotTransporte Isotéérmico de Suco de Laranjarmico de Suco de Laranja

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AgendaAgenda

• a empresa;

• o produto;

• o equipamento de transporte;

• a operação;

• Gestão da operação de transporte.

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Grupo FischerGrupo Fischer

• Grupo fundado no Rio de Janeiro em 1932;

• Principais atividades do Grupo;

Área de negócio Maçã

Área de negócio Navegação

Área de negócio Laranja

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MaMaççãã

Produção e exportação de maçãs “in natura”;

Produção e exportação de suco de maçã;

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NavegaNavegaççãoão

Companhia Brasileira de Off Shore – CBO

- Serviço de suprimento às plataformas marítimas da

Petrobrás

Estaleiro Aliança

- Construção de navios

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LaranjaLaranja

Produção de laranjas;

Produção e exportação de suco de laranja e seus subprodutos

(Citrosuco);

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CitrosucoCitrosuco -- FFáábricasbricas

Unidade de Matão

Unidade de Bebedouro

Unidade de Limeira

Unidade de Lake Wales

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CitrosucoCitrosuco -- TerminaisTerminais

Terminal de Santos (Brasil)

Terminal de Toyohashi (Japão)

Terminal de Ghent (Bélgica)

Terminal de Wilmington (EUA)

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SucoSuco de de LaranjaLaranja

• Concentrado – FCOJ

• Fresco – NFC

• Requisitos do equipamento para transporte rodoviário– Produto perecível

– Necessário minimizar variação de temperatura duranteoperação de transferência – semi reboques isotérmicos;

– Transit time controlado.– Produto alimentício

– Semi-reboque tanque construído em aço inoxidável, com acabamento sanitário.

FCOJ NFC

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SucoSuco de de LaranjaLaranja

Cavalo Mecânico 4x2 +Semi-reboque de

3 eixos espaçados

Cavalo Mecânico 6x2 +Semi-reboque de 3 eixos

espaçados (Res. 184)

Cavalo Mecânico 6x4 +2 Semi-reboques (Rodotrem)

Equipamentos utilizados no transporte

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SucoSuco de de LaranjaLaranja

Modalidades de operação

• Operação própria

Cavalo Mecânico Citrosuco + Semi-reboque Citrosuco

• Operação mista

Cavalo Mecânico Terceiros + Semi-reboque Citrosuco

• Terceiros

Cavalo Mecânico Terceiros + Semi-reboque Terceiros

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LocalizaLocalizaçção das Unidadesão das Unidades

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LocalizaLocalizaçção dos Terminaisão dos Terminais

SANTOS

GHENT

WILMINGTONTOYOHASHI

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Modelo de GestãoModelo de Gestão

• O modelo de gestão é subdivido nas seguintes áreas:

– Gestão da frota de veículos

– Administração de motoristas

– Sistemas de controle

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Gestão da operaGestão da operaçção de transporte prão de transporte próópria pria FrotaFrota

• Cavalos mecânicos– Leasing Operacional;

• Tanques rodoviários– Contrato de manutenção;

• Pneus– Contrato para gestão de pneus;

• Modelo de gestão de frota implantado possibilita:– Previsibilidade de custos;– Controles simples e confiáveis; – Alta disponibilidade da frota, resultante da idade média e criteriosa

manutenção.

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Gestão da operaGestão da operaçção de transporte prão de transporte próópria pria MotoristasMotoristas

• Quadro de motoristas adequado às necessidades

– Número de motoristas dimensionado para operação ininterrupta;– Troca de motoristas em Limeira, jornada de trabalho controlada;– Treinamentos periódicos em direção defensiva e condução

econômica;– Rigoroso cumprimento da legislação trabalhista.

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Gestão da operaGestão da operaçção de transporte prão de transporte próópria pria Sistemas de ControleSistemas de Controle

• Sistema de rastreamento da frota

• Sistema de monitoramento da frota

• Abastecimento de diesel – Sistema CTF

• Sistemas de controle da operação adotados, propiciam:– Determinação em tempo real do posicionamento da frota e

visibilidade do processo de transferência de suco;– Rastreabilidade da ocorrência de eventos;– Agilidade nas ações corretivas;– Redução significativa no risco de fraudes e simplificação nos

controles de abastecimento de diesel.

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FrotaEspecificação adequada

de equipamentos +

Manutenção criteriosa

FrotaEspecificação adequada

de equipamentos +

Manutenção criteriosa

MotoristasQuantidade adequada de motoristas

+ Controle da jornada de trabalho

+Cumprimento rigoroso da legislação

MotoristasQuantidade adequada de motoristas

+ Controle da jornada de trabalho

+Cumprimento rigoroso da legislação

Sistemas de controle

Sistema de rastreamento+

Monitoramento da frota+

Controle abastecimento

Sistemas de controle

Sistema de rastreamento+

Monitoramento da frota+

Controle abastecimento

+

+

+

=

Alta produtividade na operação de

transporte

Operação segura

Custos competitivos

Alta produtividade na operação de

transporte

Operação segura

Custos competitivos

Gestão da operaGestão da operaçção de transporte prão de transporte próópriapria

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Custos de TransporteCustos de Transporte

Diesel

Pedágio

Outros Veículo

Pneu

Mão de Obra

ParticipaParticipaçção nos Custos 2006ão nos Custos 2006

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2002 2003 2004 2005 2006

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1,00

2.002 2.003 2.004 2.005 2.006

VariaVariaçção nos Preão nos Preççosos

Variação: 152%

Variação: 134%

Variação: 107%

Diesel US$/litro

Pedágio US$

Preço Veículo US$

0,00

120.000,00

2.002 2.006

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Contato:

Luís Schiavon(16) 3383-8570

[email protected]