transição do repouso ao exercicio
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Transição do repouso ao exercício
Prof Berg
• O exercício– um sério desafio às vias
bioenergéticas do músculo em atividade,
– durante o exercício intenso o gasto energético total do organismo pode ser de 15 a 25 vezes o gasto de energia em repouso.
• Várias alterações metabólicas ocorrem no músculo esquelético no início do exercício: – Fornecer a energia necessária
para a continuidade da atividade.
• Na transição do repouso ao exercício leve ou moderado, o consumo de oxigênio aumenta rapidamente e atine um estado estável em um período de 1 a 4 minutos.
• O consumo de oxigênio não aumenta instantaneamente até atingir um valor de estado estável. – As fontes anaeróbicas de energia contribuem
para a produção de ATP no início do exercício.
• Muitas evidências mostram que no início do exercício, o sistema ATP- CP é a primeira via bioenergética ativa, seguido pela glicólise e, finalmente, pela produção aeróbica de energia.
• Após o estado estável ter sido atingido, a necessidade orgânica de ATP é suprimida por intermédio do metabolismo aeróbio.
• A energia necessária para o exercício não é fornecida simplesmente ativando-se uma única via bioenergética, mas por uma mistura de diversos sistemas metabólicos.
• A produção aeróbica de ATP é ativada mais rapidamente no começo do exercício– Resulta em uma menor produção de ácido lático nos indivíduos
treinados em comparação com os não treinados. – os indivíduos treinados apresentam uma capacidade aeróbica mais
desenvolvida, resultado de adaptações cardiovasculares ou musculares induzidas pelo treinamento de endurance.
– Indivíduos não treinados, geralmente, apresentam, um episódio conhecido como fadiga muscular, causado pelo aumento de ácido lático sanguíneo.