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Trâmite e institucionalidade dos projetos, e introdução em ciclo dos projetos
20 a 23/11/2006, FIEPE
Danielle de Araujo MagalhãesMinistério da Ciência e Tecnologia
Conceitos Básicos • O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo
Ciclo de projeto• Etapas do ciclo do projeto • Normas jurídicas federais diretamente relacionadas à implementação
do MDL Trâmite e institucionalidade
• Normas jurídicas federais diretamente relacionadas à implementação do MDL
• Critérios de elegibilidade para o MDL• Procedimentos e modalidades para o MDL no contexto brasileiro• Descrição sucinta das Metodologias Aprovadas pelo Conselho
Executivo• Modalidades e procedimentos para projetos de pequena escala• Modalidades e procedimentos para projetos de reflorestamento e
florestamento – LULUCF• Estudo de Caso Resultados do MDL• Projetos de MDL no Brasil e no Mundo• Perspectivas do MDL
Resumo
Conceitos Básicos
Conceitos Básicos
Siglas relevantes
• UNFCCC – United Nations Framework Convention on Climate Change• CQNUMGC – Convenção Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança
do Clima
• CO2e – Equivalente de gás Carbônico
• CIMGC – Comissão Interministerial de Mudanças Globais de Clima• CGMGC – Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima• IPCC – Intergovernamental Panel on Climate Change (Painel
Intergovernamental sobre Mudança no Clima)• CDM – Clean Development Mechanism• MDL – Mecanismo de Desenvolvimento Limpo• GWP – Global Warming Potential (Potencial de Aquecimento Global)
Conceitos Básicos
Gases causadores do efeito estufa NÃO controlados pelo Protocolo de Montreal
• CO2 – Dióxido de Carbono• CH4 – Metano• N2O – Óxido Nitroso• HCFC-22 - Hidroclorofluorcarbono • HFC-23 - Hidrofluorcarbono • SF6 – Hexafluoreto de Enxofre• C2F6 – Hexafluoretano• CF4 – Tetrafluormetano
Gases que contribuem indiretamente para o efeito estufa
• CO – Monóxido de Carbono• NMVOCs Non Methanic Volatile Organic Compounds (Compostos Orgânicos
voláteis não metálicos)• VOC Volatile Organic compounds (Compostos Orgânicos Voláteis)
Gases controlados pelo Protocolo de Montreal
• CFCs – Clorofluorcarbonetos• HFCs – Hidrofluorcarbonetos• HFC-134a - Hidrofluorcarbono • PFCs - Perfluorcarbonos
Conceitos Básicos
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo
Antecedentes Históricos
• Baseado na proposta brasileira de 1997 de estabelecimento de um Fundo de Desenvolvimento Limpo, adotada pelo G77 e China, modificada como mecanismo e adotada em Quioto
• Brasil foi o primeiro país a estabelecer uma Autoridade Nacional Designada (AND)
• Uma metodologia de projeto brasileira foi uma das primeiras aprovadas pelo Conselho Executivo do MDL (Aterros Sanitários – Salvador da Bahia)
• Um projeto brasileiro foi o primeiro projeto registrado como MDL (Nova Gerar)
Mecanismos do Protocolo de Quioto
Mecanismos para os países industrializados alcançarem
suas metas individuais de limitação ou redução
• Artigo 17 - Comércio de emissões (somente entre Anexo B)
• Artigo 6 - Implementação conjunta (somente entre Anexo I)
• Artigo 12 - Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (entre Partes do Anexo I e não-Anexo I)
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo
Objetivo do MDL
• Art.12 §2. - O objetivo do Mecanismo de Desenvolvimento Limpodeve ser prestar assistência às Partes não incluídas no Anexo Ipara que possam atingir o desenvolvimento sustentávele contribuir para o objetivo final da Convenção,e assistir às Partes incluídas no Anexo I para que possam cumprir a sua limitação quantificada de emissões e compromissos de redução assumidos no Artigo 3.
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo
Partes Anexo I e Não Anexo
Art.12 §3. - Sob o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo:• (a) As Partes não incluídas no Anexo I podem se beneficiar
de atividades de projetos que resultem em reduções certificadas de emissões; e
• (b) As Partes incluídas no Anexo I podem usar as reduções certificadas de emissões, resultantes de tais atividades de projetos, para contribuir com o cumprimento de parte de sua limitação quantificada de emissões e compromissos de redução assumidos no Artigo 3, como determinado pela Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo.
Conferência das Partes e Conselho Executivo
• Art.12 §4. - O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo:deve sujeitar-se à autoridade e orientação da Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo e ser supervisionado por um conselho executivo do mecanismo de desenvolvimento limpo.
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo
Características das RCEs
• Art.12 §5. Reduções de emissões resultantes de cada atividade de projeto devem ser certificadas por entidades operacionais a serem designadas pela Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo, na base de:(a) Participação voluntária aprovada por cada Parte envolvida;(b) Benefícios reais, mensuráveis e de longo prazo relacionados com a mitigação da mudança do clima, e(c) Reduções de emissões que sejam adicionais as que ocorreriam na ausência da atividade certificada de projeto.
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo
Fundos
• Art.12 §8. - A Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo deve assegurar que uma fração dos fundos advindos de atividades de projeto certificadas seja usada para cobrir despesas administrativas, assim como para prestar assistência às Partes países em desenvolvimento que sejam particularmente vulneráveis aos efeitos adversos da mudança do clima para fazer frente aos custos de adaptação.
Ciclo de projeto
Etapas do ciclo do projeto
1. Elaboração de documento de concepção de projeto (DCP), usando metodologia de linha de base e plano de monitoramento aprovados;
2. Validação (verifica se o projeto está em conformidade com a regulamentação do Protocolo de Quioto);
3. Aprovação pela Autoridade Nacional Designada – AND, que no caso do Brasil é a Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima – CIMGC (verifica a contribuição do projeto para o desenvolvimento sustentável);
4. Submissão ao Conselho Executivo para registro; 5. Monitoramento; 6. Verificação/certificação; 7. Emissão de unidades segundo o acordo de projeto.
(1) A elaboração do Documento de Concepção de Projeto – DCP
Responsabilidade dos participantes do projeto
Deve conter descrição: • das atividades de projeto; • dos participantes da atividade de projeto; • da metodologia da linha de base; • das metodologias para cálculo da redução de emissões de gases de efeito
estufa e para o estabelecimento dos limites da atividade de projeto e das fugas;
• do plano de monitoramento.
Deve conter, ainda, a definição do período de obtenção de créditos, • justificativa para adicionalidade da atividade de projeto, • o relatório de impactos ambientais, • os comentários dos atores e informações quanto à utilização de fontes
adicionais de financiamento.
(2) Validação
Responsabilidade de uma Entidade Operacional Designada – EOD
Processo de avaliação independente de uma atividade de projeto no tocante aos requisitos do MDL, com base no
DCP.
(3) Aprovação
Responsabilidade da Autoridade Nacional Designada - AND
• processo pelo qual a AND das Partes envolvidas confirmam a participação voluntária e a AND do país onde são implementadas as atividades de projeto do MDL atesta que dita atividade contribui para o desenvolvimento sustentável do país.
* No caso do Brasil, os projetos são analisados pelos integrantes da Comissão Interministerial, que avaliam o relatório de validação e a contribuição da atividade de projeto para o desenvolvimento sustentável do país.
(4) Registro
Responsabilidade do Conselho Executivo do MDL
• Aceitação formal, pelo Conselho Executivo, de um projeto validado como atividade de projeto do MDL.
* Nesta etapa dois aspectos fundamentais são analisados, são eles a aplicabilidade da metodologia escolhida e a adicionalidade do projeto.
(5) Monitoramento da atividade de projeto
Responsabilidade dos participantes do projeto
• Recolhimento e armazenamento de todos os dados necessários para calcular a redução das emissões de gases de efeito estufa, de acordo com a metodologia de linha de base estabelecida no DCP, que tenham ocorrido dentro dos limites da atividade de projeto e dentro do período de obtenção de créditos.
(6) Verificação/Certificação
(Verificação) Responsabilidade de uma Entidade Operacional Designada (Certificação) Responsabilidade do Conselho Executivo
do MDL
• Processo de auditoria periódico e independente para revisar os cálculos acerca da redução de emissões de gases de efeito estufa ou de remoção de CO2 resultantes de uma atividade de projeto do MDL que foram enviados ao Conselho Executivo por meio do DCP.
• Esse processo é feito com o intuito de verificar se reduções de emissões efetivamente ocorreram.
• Após a verificação, o Conselho Executivo certifica que uma determinada atividade de projeto atingiu um determinado nível de redução de emissões de gases de efeito estufa durante um período de tempo específico
(7) Emissão das Reduções Certificadas de Emissões - RCEs
Responsabilidade do Conselho Executivo do MDL
• Ocorre quando o Conselho Executivo tem certeza de que todas as etapas de reduções de emissões de gases de efeito estufa decorrentes das atividades de projeto foram cumpridas.
• Assegura que estas reduções de emissões são reais, mensuráveis e de longo prazo
• As RCEs são emitidas pelo Conselho Executivo e creditadas aos participantes de uma atividade de projeto na proporção por eles definida e, dependendo do caso, podendo ser utilizadas como forma de cumprimento parcial das metas de redução de emissão de gases de efeito estufa.
Ciclo de projeto
Normas jurídicas federais diretamente relacionadas à implementação do MDL
Quadro Institucional Nacional
Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima (CIMGC),a AND brasileira
– Composta de representantes de 11 Ministérios– Presidente: Ministro de Ciência e Tecnologia - MCT
Secretário Executivo – MCT– Vice-presidente: Ministra de Meio Ambiente – MMA
• Comissão se reúne a cada 2 meses• Decreto Presidencial Julho de 1999
Representantes na Comissão
• Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento;• Ministério de Transporte;• Ministério de Minas e Energia;• Ministério do Meio Ambiente;• Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior;• Ministério das Cidades;• Ministério de Relacões Exteriores; • Ministério de Ciência e Tecnologia;• Ministério de Planejamento, Orçamento e Administração;• Ministério da Fazenda;• Casa Civil da Presidência da República.
Normas jurídicas federais diretamente relacionadas à implementação do MDL
Atribuições da Comissão
• Emitir parecer, sempre que demandado, sobre propostas de políticas setoriais, instrumentos legais e normas que contenham componente relevante para a mitigação da mudança global do clima e para adaptação do País aos seus impactos;
• Fornecer subsídios às posições do Governo nas negociações da Convenção sobre Mudança do Clima e instrumentos subsidiários de que o Brasil seja parte;
• Realizar articulação com entidades representativas da sociedade civil, no sentido de promover as ações dos órgãos governamentais e privados, em cumprimento aos compromissos assumidos pelo Brasil perante a Convenção sobre Mudança do Clima e instrumentos subsidiários de que o Brasil seja parte;
Normas jurídicas federais diretamente relacionadas à implementação do MDL
Atribuições da Comissão
• Definir critérios de elegibilidade adicionais àqueles considerados pelos Organismos da Convenção, encarregados do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), previsto no Artigo 12 do protocolo de Quioto da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, conforme estratégias nacionais de desenvolvimento sustentável;
• Apreciar pareceres sobre projetos que resultem em redução de emissões e que sejam considerados elegíveis para o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), a que se refere o inciso anterior, e aprová-los, se for o caso.
Normas jurídicas federais diretamente relacionadas à implementação do MDL
Novo Projeto
Deliberação da CIMGC
Aprovação com Ressalva
Revisão Aprovação
Emissão de Carta de Aprovação
Nova deliberação
Ciclo do Projeto na AND Brasileira
Trâmite e institucionalidade
Normas jurídicas federais diretamente relacionadas à implementação do MDL
Legislação Nacional (CIMGC)
• Resolução nº 1 de 11 de setembro de 2003• Apresentar descrição da contribuição da atividade de projeto para o desenvolvimento sustentável
(Anexo III)• Reitera que a CIMGC é a DNA Brasileira• Cópias dos convites de comentários enviados aos atores regionais• Procedimentos e documentos necessários para a submissão de projetos. Traduz para o Português o
DCP, Relatório de Validação, Formulário de Registro. • Incorpora a Decisão 17/CP.7 à legislação Brasileira (Art. 3 III)• Declaração assinada por todos os participantes do projeto estipulando o responsável e o modo de
comunicação com a Secretaria Executiva (Art. 3 IV)• Documentos que assegurem a conformidade da atividade de projeto com a legislação ambiental e
trabalhista em vigor (Art. 3 V)• Determina que a validação e a verificação/certificação de projetos MDL seja feita por EOD
plenamente estabelecida em território nacional e tenha capacidade de assegurar o cumprimento dos requerimentos pertinentes da legislação brasileira. (Art. 4 II)
• Resolução nº 2 de 10 de agosto de 2005• Define os requisitos para participação em atividade MDL de Florestamento. (Art. 2 & 3)• Define os requisitos para participação em atividade MDL de Florestamento de pequena escala (Art.
4)• Incorpora a Decisão 19/CP.9 e 14/CP.10 à legislação Brasileira
• Resolução nº 3 de 24 de março de 2006• Estabelece os critérios para definição de comunidades de baixa renda para fins do desenvolvimento
de atividade MDL de pequena escala de florestamento e reflorestamento (Art. 3)• Determina que sejam encaminhados documentos que comprovem a legitimidade dos
representantes das atividades de projeto para assinarem documentos junto à CIMGC (Art. 4 e 5)• Estabelece os procedimentos de análise de projetos da CIMGC criando a categoria de Aprovação
com Ressalvas (Art. 7) e Revisão (Art. 8)• Estabelece os procedimentos para aprovação das atividades de projeto de pequena escala no
âmbito do MDL
Anexo III
a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental localb) Contribuição para o desenvolvimento das condições de trabalho e a geraçãolíquida de empregosc) Contribuição para a distribuição de rendad) Contribuição para capacitação e desenvolvimento tecnológicoe) Contribuição para a integração regional e a articulação com outros setores
Atores Regionais
- Prefeitura e Câmara dos vereadores;- Órgãos Ambientais Estadual e Municipal;- Fórum Brasileiro de ONG’s e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente eDesenvolvimento; - Associações comunitárias;- Ministério Público;
Circular BACEN nº 3.291 de 8/9/2005
• Cria código específico para entrada de recursos para “crédito de carbono” (29/(NR) 45500)
• Desde que de acordo com Resolução 3.265 de 4/3/2005
Normas jurídicas federais diretamente relacionadas à implementação do MDL
Modalidades e procedimentos para projetos de grande escala
Classes de Projetos MDL (1)
• “Grande Escala”• Não há limitação de tamanho• As metodologias podem ser propostas e adaptadas livremente pelos
proponentes de projeto• É permitido o agrupamento de pequenas atividades de projeto• Validação e Verificação devem ser feitas por EOD diferentes• É necessário que seja avaliado, caso a caso, questões como:
1. Fugas2. Transporte de Matéria-Prima3. Disposição de Resíduos4. Fronteira do Projeto5. Monitoramento – Calibração e Registro
Modalidades e procedimentos para projetos de pequena escala
Classes de Projetos MDL (2)
• Pequena Escala• Há limitação de tamanho• As metodologias são propostas pela UNFCCC e não podem ser
adaptadas• Não é permitido o desagrupamento de grandes atividades de projetos
em pequenos projetos MDL• A Validação e a Verificação podem, caso solicitado, serem realizadas
por uma única EOD• Algumas questões são tratadas de forma mais simplificada, como:
1. Fugas2. Transporte de Matéria Prima3. Disposição de Resíduos4. Fronteira do Projeto5. Monitoramento – Calibração e Registro
Modalidades e procedimentos para projetos de reflorestamento e florestamento – LULUCF
Classes de Projetos MDL (3)
• MDL de florestamento e reflorestamento (regra geral):
• Estabelece dois tipos específicos de Reduções Certificadas de Emissões, RCE temporária (RCEt) e RCE de longo prazo (RCEl);
• RCEt perde a validade no final do período de compromisso subseqüente àquele em que tenha sido emitida;
• RCEl perde a validade no final do período de obtenção de créditos da atividade de projeto de florestamento ou reflorestamento no âmbito do MDL para o qual tenha sido emitida.
• Define os seguintes valores mínimos para atividades MDL de florestamento e reflorestamento (Resolução n° 02 da CIMGC)
• cobertura de copa das árvores: 30%• área de terra: 1 hectare• altura de árvore: 5 metros
Classes de Projetos MDL (4)
• “Grande Escala” de florestamento e reflorestamento• As regras para projetos “MDL de grande Escala” convencionais
aplicam-se, via de regra, mutatis mutandis às atividades de projetos de florestamento e reflorestamento no âmbito do MDL.
• Pequena Escala de florestamento e reflorestamento• Devem gerar reduções de emissões antrópicas líquidas de gases de
efeito estufa por sumidouros inferiores a oito quilotoneladas de CO2 por ano;
• Devem ser desenvolvidas ou implementadas por comunidades de baixa renda, conforme determinado pela Parte Anfitriã (Resolução n° 03 da CIMGC - Art. 3).
• “... as comunidades cujos membros envolvidos no desenvolvimento e implementação das atividades de projeto tenham renda mensal familiar per capita de até meio salário mínimo.”
Modalidades e procedimentos para projetos de reflorestamento e florestamento – LULUCF
Definições - Projetos Florestais
(a) “Reservatórios de carbono” são os reservatórios de carbono mencionados no parágrafo 21 do anexo à decisão preliminar -/CMP.1 (Uso da terra, mudança no uso da terra e florestas), a saber: biomassa acima do solo, biomassa abaixo do solo, serapilheira, madeira morta e carbono orgânico do solo;
(b) O “limite do projeto” delineia geograficamente a atividade de projeto de florestamento ou reflorestamento que está sob o controle dos participantes do projeto. A atividade de projeto pode conter mais de uma área distinta de terra;
(c) A “linha de base das remoções líquidas de gases de efeito estufa por sumidouros” é a soma das mudanças - nos estoques dos reservatórios de carbono dentro do limite do projeto - que teriam ocorrido na ausência da atividade de projeto de florestamento ou reflorestamento no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL);
(d) “Remoções líquidas reais de gases de efeito estufa por sumidouros” é a soma das mudanças verificáveis nos estoques dos reservatórios de carbono, dentro do limite do projeto, menos o aumento das emissões de gases de efeito estufa medidas em equivalentes a CO2 e provenientes das fontes que sofreram aumento em conseqüência da implementação da atividade de projeto de florestamento ou reflorestamento, evitando-se dupla contagem, dentro do limite do projeto, atribuíveis à atividade de projeto de florestamento ou reflorestamento no âmbito do MDL;
(e) “Fugas” é o aumento das emissões de gases de efeito estufa por fontes que ocorra fora do limite de uma atividade de projeto de florestamento ou reflorestamento no âmbito do MDL e que seja mensurável e atribuível à atividade de projeto de florestamento ou reflorestamento;
Modalidades e procedimentos para projetos de reflorestamento e florestamento – LULUCF
Definições - Projetos Florestais
(f) “Remoções antrópicas líquidas de gases de efeito estufa por sumidouros” são as remoções líquidas reais de gases de efeito estufa por sumidouros menos a linha de base das remoções líquidas de gases de efeito estufa por sumidouros menos as fugas;
(g) “RCE temporária” ou “RCEt” é uma RCE emitida para uma atividade de projeto de florestamento ou reflorestamento no âmbito do MDL que perde a validade no final do período de compromisso subseqüente àquele em que tenha sido emitida;
(h) “RCE de longo prazo” ou “RCEl” é uma RCE emitida para uma atividade de projeto de florestamento ou reflorestamento no âmbito do MDL queperde a validade no final do período de obtenção de créditos da atividade de projeto de florestamento ou reflorestamento no âmbito do MDL para o qual tenha sido emitida;
(i) “Atividades de projetos de pequena escala de florestamento ou reflorestamento no âmbito do MDL” são as atividades que devem gerar remoções antrópicas líquidas de gases de efeito estufa por sumidouros inferiores a oito quilotoneladas de CO2 por ano e que são desenvolvidas ou implementadas por comunidades e pessoas de baixa renda, conforme determinado pela Parte anfitriã. Se uma atividade de projeto de pequena escala de florestamento ou reflorestamento no âmbito do MDL gerar remoções antrópicas líquidas de gases de efeito estufa por sumidouros superiores a oito quilotoneladas de CO2 por ano, as remoções excedentes não serão aceitas para a emissão de RCEts ou RCEls.
Modalidades e procedimentos para projetos de reflorestamento e florestamento – LULUCF
Descrição sucinta das Metodologias Aprovadas pelo Conselho Executivo
• Metodologias para projetos MDL de “Grande Escala” aprovadas• 33 Metodologias Aprovadas• 10 Metodologias Consolidadas
• Metodologias para projetos MDL de Pequena Escala• Disponíveis na forma de um “Cardápio” no seguinte documento:
“Apêndice B1 das modalidades a procedimentos simplificados para atividades de projeto MDL de pequena escala”
• Tipo I – Projetos de Energia renovável (n. 4)• Tipo II – Projetos de aumento de eficiência Energética (n. 6)• Tipo III – Outras atividades de projeto (n. 10)
• Metodologias para projetos MDL de “Grande Escala” Florestal• 4 Metodologias Aprovadas
• Metodologias para projetos MDL de Pequena Escala Florestal• Não estão disponíveis
http://cdm.unfccc.int/methodologies
www.mct.gov.br/clima
Estudo de Caso 1 (pequena escala)
• Projeto X (n° 19)
Utiliza a metodologia de pequena escala I.D.O projeto consiste em uma pequena central hidrelétrica (12.44 MW) – PCH – localizada na cidade de Jaguariaíva, estado do Paraná
Estudo de Caso 1 (pequena escala)
– Submetido em 15/06/2005– 1ª Análise durante a 22ª reunião da CIMGC (10/08/2005)
REVISÃO• Licença de Operação• Revisão da Adicionalidade• Revisão do cálculo do fator de emissão• Correções de forma
– Encaminhamento de Ofício n° 042– 2ª Análise durante a 24ª reunião da CIMGC (11/10/2005)
REVISÃO• Revisão do cálculo do fator de emissão• Correções de forma (tradução)
– Encaminhamento de Ofício n° 0583ª Análise durante a 25ª reunião da CIMGC (16/11/2005)
REVISÃO• Revisão do cálculo do fator de emissão
– Encaminhamento de Ofício n° 0594ª Análise durante a 26ª reunião da CIMGC (19/12/2005)
APROVADO
– Encaminhamento de carta de aprovação (22/12/2005)
APROVADO
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Estudo de Caso 2 (grande escala)
• Projeto Y (n° 65)
O projeto é composto de três Pequenas Centrais Elétricas – PCH
Utiliza a metodologia ACM0002 “Metodologia de linha de base consolidada para geração de eletricidade conectada à rede a partir de fontes renováveis”
• PCH Indiavaí - Indiavaí – MT, controlada por Arapucel Indiavaí S.A. (28 MW)• PCH Ombreiras - Araputanga e Jauru – MT, controlada por Arapucel Ombreiras
S.A. (26 MW)• PCH Alto Jauru – Araputanga – MT, controlada por Araputanga Centrais
Elétricas S.A. (20 MW)
Estudo de Caso 2 (grande escala)
Estudo de Caso 2 (grande escala)
Estudo de Caso 2 (grande escala)
– Submetido em 22/11/2005– 1ª Análise durante a 26ª reunião da CIMGC (19/12/2005)
REVISÃO• Licença de Operação• Duvida quanto a localização do empreendimento• DCP/PDD incompleto, análises de adicionalidade• Versão incompatível do relatório de validação
– Encaminhamento de Ofício n° 089– 2ª Análise durante a 27ª reunião da CIMGC (24/03/2006)
APROVADO COM
RESSALVA• DCP/PDD corrigir data de início da atividade de projeto
– Encaminhamento de carta de aprovação (06/05/2006)APROVADO
• Revisão da Metodologia ACM0002– Encaminhamento de nova carta de aprovação (14/07/2006)
APROVADO
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Resultados do MDL
27/10/06
Projetos de MDL no Brasil e no Mundo
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Nº de Atividades de Projeto do MDL
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Reduções de Emissões de CO2e (1º período de obtenção de crédito)
Reduções de Emissões para o Primeiro Período de Obtenção de Crédito (1.812 milhões t CO2eq)
ChinaÍndiaBrasilCoréia do SulMéxicoArgentinaNigériaChileGuiné EquatorialÁfrica do SulMalásiaEgitoIndonésiaTailândiaPeruQatarGuatemalaVietnamPaquistãoTunísiaCosta do MarfimBolíviaFilipinasColômbiaEquadorEl SalvadorHondurasNicaráguaPanamáMarrocosArmêniaP. N. GuinéCosta RicaCubaSri LankaMoldáviaBangladeshIsraelUruguaiRep. DominicanaTanzaniaUgandaMongóliaJamaicaChipreQuirguistãoTadjiquistãoNepalGuianaCambojaFijiLaosButão
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75.000.000
80.000.000
85.000.000
90.000.000
95.000.000
100.000.000
t CO2e
Chi
naÍn
dia
Bra
sil
Cor
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Chi
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Gua
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Paq
uist
ãoC
olôm
bia
Cos
ta d
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quad
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l Sal
vado
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ras
Nic
arág
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uba
Arm
ênia
Mar
roco
sB
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ades
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uiné
Cos
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Isra
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nka
Mol
dávi
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rugu
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ep.
Tan
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Jam
aica
Tad
jiqui
stão
Gui
ana
Cam
boja Fiji
Laos
But
ão
Reduções de Emissões Anuais (CO2e)
Reduções de Emissões Anuais (227 milhões t CO2eq)
ChinaÍndiaBrasilCoréia do SulMéxicoArgentinaNigériaChileMalásiaÁfrica do SulTailândiaGuiné EquatorialEgitoIndonésiaPeruQatarGuatemalaPaquistãoColômbiaCosta do MarfimVietnamFilipinasTunísiaBolíviaEquadorEl SalvadorHondurasNicaráguaPanamáCubaArmêniaMarrocosBangladeshP. N. GuinéCosta RicaIsraelSri LankaMoldáviaUruguaiRep. DominicanaTanzaniaUgandaMongóliaChipreQuirguistãoNepalJamaicaTadjiquistãoGuianaCambojaFijiLaosButão
Brasil11%
Coréia do Sul
China
Índia
Atividades de projeto MDL no Brasil
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
jan
/04
fev/
04
ma
r/0
4
abr
/04
ma
i/04
jun
/04
jul/0
4
ago
/04
set/0
4
out
/04
nov
/04
dez
/04
jan
/05
fev/
05
ma
r/0
5
abr
/05
ma
i/05
jun
/05
jul/0
5
ago
/05
set/0
5
out
/05
nov
/05
dez
/05
jan
/06
fev/
06
ma
r/0
6
abr
/06
ma
i/06
jun
/06
jul/0
6
ago
/06
set/0
6
mês
nº
de
pro
jeto
s
Validação
Registro
Número de projetos
Posição do país em número de projetos
25.289.058
189.431.801
2.839.283.366
3º in the world
3º in the world125692
63
44
22
23
9
6
17
39
CH4
Posição do país em ém total de CO2eq a ser reduzido
anual
1º período de crédito
GasesCO2
Recuperação de Metano
Indústria Química
Setores
Projetos MDL no Brasil
196
2º no mundo
anual
Total de CO2eq a ser reduzido
inicío do projeto até 31/12/2012
1º período de crédito
Manejo e Tratamento de Resíduos
Aterro Sanitário
Indústria Manufatureira
Substituição de Combustíveis
N2O
Eficiência Energética
Indústria Energética
Energia Renovável
ACM0001 16
ACM0002 17
ACM0004 1
ACM0005 2
ACM0002 / ACM0006 16
ACM0009 2
AM0002 1
AM0003 2
Larga Escala AM0004 2
118 AM0005 1
AM0006 2
AM0008 5
AM0011 2
AM0015 29
AM0016 16
AM0021 1
AM0027 1
AM0033 1
AM0034 1
I.A 1
I.C 7
I.D 24
I.B 2
Pequena Escala I.D / III.E 13
77 III.B 2
III.D 16
II.E 8
III.E 3
II.F 1
Sem Metodologia 1
80
62
41
58
27/10/2006
Metodologias
EOD / EC*
DNV
TUV SUD
SGS
BVQITUV NORD
Projetos MDL no Brasil
Projetos na CIMGC Número de projetosRedução anual
de emissão
Redução de emissão no 1º
período de obtenção de
crédito
Número de projetos
Redução anual de emissão
Redução de emissão no 1º
período de obtenção de
crédito
Geração Elétrica 36 2.284.713 17.322.802 26% 10% 10%Cogeração com Biomassa 51 2.486.835 17.503.738 37% 11% 10%Substituição de Combustíveis 8 555.821 4.104.695 6% 3% 2%Disposição e manejo de dejetos 20 1.652.643 16.313.797 14% 7% 10%Indústria Química 1 17.137 119.960 1% 0% 0%Aterros sanitários 20 8.965.007 67.278.510 14% 40% 40%Redução de N2O 1 5.961.165 41.728.155 1% 27% 25%Recuperação de metano 1 241.576 2.415.758 1% 1% 1%Total 138 22.164.897 166.787.415 100% 100% 100%
Projetos em Validação/Aprovação Número de projetosRedução anual
de emissão
Redução de emissão no 1º
período de obtenção de
crédito
Número de projetos
Redução anual de emissão
Redução de emissão no 1º
período de obtenção de
crédito
Geração Elétrica 44 2.502.251 18.949.098 22% 10% 10%Cogeração com Biomassa 62 3.529.831 24.469.980 32% 14% 13%Substituição de Combustíveis 15 1.607.449 11.593.778 8% 6% 6%Disposição e manejo de dejetos 22 1.749.102 17.176.585 11% 7% 9%
Aterros sanitários 23 9.205.249 68.960.206 12% 36% 36%
Redução de N2O 2 6.043.111 42.301.777 1% 24% 22%
Indústria Química 1 17.137 119.960 1% 0% 0%
Recuperação de metano 18 564.228 5.230.968 9% 2% 3%
Eficiência energética 9 70.700 629.449 5% 0% 0%
Total 196 25.289.058 189.431.801 100% 100% 100%
27/10/2006
Capacidade instalada (MW) das atividades de projeto aprovadas na CIMGC
Total: 2163,73 MWCogeração de bagaço
PCH
Hidrelétrica
Cogeração com outrasbiomassas
Eólica
BiogásBagaçoPCH
Hidrelétrica
Capacidade instalada (MW) das atividades de projeto aprovadas na CIMGC
938,5
474,71
290200,2 159 101,32
0100200300400500600700800900
1000
Cog
eraç
ãode
bag
aço
PC
H
Hid
relé
tric
a
Cog
eraç
ãoco
m o
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sas
Eól
ica
Bio
gás
74o Item da Pauta de Exporatação
Brasileira
Status atual dos projetos (AND brasileira)
• Aprovados 102• Aprovados com ressalvas 13• Em revisão 14• Novos projetos submetidos 9
– Total DNA 138– A ser submetido 58– Total 196
Status atual dos projetos brasileiros (Conselho Executivo)
– Registrados 76– Requerendo Registro 4 – Total 80
– Outros já aprovados (AND) 35
– Ainda em validação/aprovação 81– Total 196
Número de atividades de projeto do MDL no Brasil por estado
SP
MG
MT
RS
PR
GO
SC
RJ
MS
ES
CE
BA
PE
AL
RO
RN
PA
AM
PB
SE
SP - 25%
MT9%
MG - 13%RS8%
PRGO
Número de atividades de projeto do MDL por região
Sudeste46%
Sul20%
Centro-Oeste19%
Nordeste Norte
Reduções de emissões no 1º período de obtenção de crédito das atividades de projeto do Brasil por estado
0
20.000.000
40.000.000
60.000.000
80.000.000
100.000.000
120.000.000
SP
MG PR
RS
AM BA MT
RJ
SC
GO ES
PA
MS
CE
RN
AL
RO PE
SE
PB
Reduções de emissões no 1º período de obtenção de crédito das atividades de projeto do Brasil por
região
Sudeste77%
Centro-Oeste
NorteNordeste
Número de atividades de projeto do MDL no Brasil por países partes
020406080
100120140160
Uni
late
ral
Rei
noU
nido
Hol
anda
Japã
o
Ale
man
ha
Can
adá
Sué
cia
Fra
nça
Irla
nda
Esp
anha
Sui
ça
Número de atividades de projeto do MDL no Brasil por países partes
Unilateral
Reino Unido
Holanda
Japão
Alemanha
Canadá
Suécia
França
Irlanda
Espanha
Suiça
UNILATERAL66%
No. de projetos registrados
0102030405060708090
100110120
Índi
a Br
asil
Méx
ico
Chi
naC
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Sal
vado
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Ric
aBa
ngla
desh
Nep
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água
Arm
ênia
Dom
inic
anEg
ito
Tuní
sia
Viet
nam
P. N
. Gui
néIs
rael
Bolív
iaJa
mai
caC
ambo
jaM
ongó
lia Fiji
Butã
o
No. de Projetos Registrados372
Índia
BrasilMéxico
China
Chile
MalásiaHonduras
Equador
Coréia do SulArgentina
Indonésia
ColômbiaÁfrica do Sul
Panamá
Filipinas
GuatemalaMarrocos
Sri Lanka
MoldáviaPeru
El Salvador
Costa RicaBangladesh
Nepal
Nicarágua
ArmêniaDominican Rep.
Egito
TunísiaVietnam
P. N. Guiné
IsraelBolívia
Jamaica
Camboja
MongóliaFiji
Butão
Brasil 76
Índia
MéxicoChina
Emissões a serem reduzidas durante o 1º período de obtenção de créditos dos projetos registrados
China Brasil
ÍndiaCoréia do Sul
MéxicoArgentinaChile
MalásiaEgito
IndonésiaVietnamTunísia
NicaráguaP. N. Guiné
El SalvadorCosta RicaGuatemala
MarrocosEquadorBangladesh
HondurasÁfrica do Sul
ArmêniaPeruDominican Rep.
Sri LankaFilipinas
PanamáIsraelBolívia
ColômbiaJ amaica
MoldáviaNepalCamboja
MongóliaFiji
Butão
China
Brasil122
Índia
Coréia do Sul
(801 milhões de t CO2 eq)
Number of projects with CERs issued (Total: 84)
30
05
101520253035
Indi
a
Bra
zil
Hon
dura
s
Chi
le
Mex
ico
Mal
aysi
a
Ecu
ador
Chi
na
Gua
tem
ala
Nic
arag
ua
Rep
ublic
of K
orea
Col
ombi
a
Sri
Lank
a
Units Issued (CERs)14,738,342 millions t CO2 eq
India
Republic ofKoreaBrazil
Chile
Guatemala
China
Malaysia
Honduras
Colombia
Nicaragua
Ecuador
Sri Lanka
MexicoIndiaRep. Korea
ChileBrazil2,557,685
Perspectivas do MDL
Demanda por RCEs
• A maior parte dos países da Europa Ocidental aumentaram suas emissões acima das metas de Quioto– Exceções: Alemanha e Reino Unido
• A maior parte dos países da Europa Oriental têm metas em Quioto maiores que as emissões atuais (“hot air”)– Exceção: Eslovênia– Difícil politicamente usar “hot air”
• Preferência para projetos de Implementação Conjunta
• Emissões podem aumentar até 2012 se medidas adicionais não são estabelecidas
Diferença entre emissões em 2003 e as Metas de Quioto em 2012 (-1,492.7 milhões t CO2 eq)
-1167282-392160
-160189-100789
-97043-96796
-75353-57310
-30224-29220-22285-18490-16071-12315
-1092-311
25176
21182125
3475514811093130851637418333204532146622253
3869347694
91699118291
165146184324
2272
Federação Russa
Croácia
República Checa
UcrâniaPolônia
Alemanha
Belarus
Bulgária
Romênia
Reino Unido
Lituânia
Estônia
LuxemburgoHungria
Letônia
Eslováquia
Liechtenstein
IslândiaNoruega
EslovêniaNova Zelândia
Suiça
Suécia
DinamarcaPaises Baixos
FinlândiIrlanda
ÁustriaBélgica
Portugal
Grécia
FrançaItália
EspanhaCanadá
Japão
Percentagem das Emissões em 2003 em relação às Metas de Quioto
-67,91%-63,73%
-52,14%-44,35%-42,90%-42,66%-41,36%
-38,40%-30,20%
-26,34%-16,73%
-12,97%-12,89%
-8,83%-8,69%
-1,03%3,11%4,02%
6,21%6,49%7,13%7,87%9,36%10,46%12,02%
15,96%17,03%17,23%
19,18%23,67%
28,72%28,76%
37,25%37,78%39,10%
41,65%Espanha
Grécia
Portugal
Irlanda
Áustria
CanadáFinlândiaItália
Dinamarca
Bélgica
Japão
EslovêniaLiechtenstein
França
SuéciaSuiça
Paises Islândia
Noruega
Nova Zelândia
CroáciaAlemanha
LuxemburgoHungria
Reino Unido
República ChecaEslováquia
Polônia
Federação RussaRomênia
UcrâniaEstônia
BelarusBulgária
Lituânia
Letônia
2o. Período de Compromisso
• Metas do Anexo B para os países do Anexo I• Duração do Segundo Período• Diferenciação/Divisão do ônus• Final das Negociações para permitir Ratificação
Perspectivas do MDL
www.mct.gov.br/clima