traduções históricas de age of empires ii expansão

8/7/2019 Tradues Histricas De Age of Empires II Expanso

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Tradues Histricas De Age of Empires II Age of Kings: The Conquerors Expansion

EnglishThe Vikings (500 to 1100)

The Vikings (meaning "northmen") were the last of the barbarian tribes called Germansby the Romans to terrorize Europe. Spreading out from their homelands in Scandinavia,they struck suddenly across the seas from their dragon boats (called such because of thedragon heads carved on the bow and stern). They began by raiding, pillaging, andwithdrawing before any serious armed resistance could be mounted, but they graduallygrew more bold. Eventually they occupied and settled significant parts of Europe.

Being pagan, they did not hesitate to kill churchmen and loot church holdings, and theywere feared for their ruthlessness and ferocity. At the same time, they were remarkablecraftsmen, sailors, explorers, and traders.

The Viking homelands were Norway, Sweden, and Denmark. They and their descendantscontrolled, at least temporarily, most of the Baltic Coast, much of inland Russia,Normandy in France, England, Sicily, southern Italy, and parts of Palestine. Theydiscovered Iceland in 825 (Irish monks were there already) and settled there in 875.They colonized Greenland in 985. Some people think that the Vikings reachedNewfoundland and explored part of North America 500 years before the voyage ofColumbus.

Vikings began raiding and then settling along the eastern Baltic Sea in the sixth and

seventh centuries. At the end of the eighth century, they were making long raids downthe rivers of modern Russia and setting up forts along the way for defense. In the ninthcentury, they were ruling Kiev and in 907 a force of 2000 ships and 80,000 men attackedConstantinople. They were bought off by the emperor of Byzantium with very favorableterms of trade.

Vikings struck first in the West in the late eighth century. Danes attacked and looted thefamous island monastery at Lindisfarne on the northeast coast of England, beginning atrend. The size and frequency of raids against England, France, and Germany increasedto the point of becoming invasions. Settlements were established as bases for furtherraids. Viking settlements in northwestern France came to be known as Normandy ("from

the northmen"), and the residents were called Normans.

In 865 a large Danish army invaded England, and they went on to hold much of Englandfor the next two centuries. One of the last kings of all England before 1066 was Canute,who ruled Denmark and Norway simultaneously. In 871 another large fleet sailed up theSeine River to attack Paris. They besieged the city for two years before being bought offwith a large cash payment and permission to loot part of western France unimpeded.

In 911 the French king made the Viking chief of Normandy a duke in return forconverting to Christianity and ceasing to raid. From the Duchy of Normandy came aremarkable series of warriors, including William I, who conquered England in 1066,


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Robert Guiscard and his family, who took Sicily from the Arabs between 1060 and 1091,and Baldwin I, king of the crusader kingdom of Jerusalem.

Viking raids stopped at the end of the tenth century. Denmark, Sweden, and Norway had

become kingdoms, and much of their king's energy was devoted to running their lands.The spread of Christianity weakened the old pagan warrior values, which died out. TheNorse were also absorbed by the cultures into which they had intruded. The occupiersand conquerors of England became English, the Normans became French, and the Rusbecame Russians.

PortugusOs Vikings (de 500 a 1100)

Os Vikings (que significa homem do norte) foram a ltima das tribos a seremchamados germnicos pelos romanos a aterrorizar a Europa. Saindo alm de suas terrasna Scandinvia, eles atacaram repentinamente pelos mares atravs de seus barcosdrages (chamados de tal modo pela cabea de drago na proa e na parte de trs). Elescomearam a assaltar, saquear, e a recuar antes que qualquer tentativa de grandereao pudesse ser preparada, porm foram paulatinamente conquistando maisterritrios. Eventualmente eles ocuparam e colonizaram partes significantes da Europa.

Sendo pagos, os Vikings no vacilavam em matar clrigos, padres e roubar bens daigreja, e eram temidos pela sua brutalidade e ferocidade. Ao mesmo modo, elestambm eram notveis artesos, tripulantes, exploradores e comerciantes.

As terras me dos Vikings eram a Noruega, Sucia e Dinamarca. Eles e seusdescendentes controlaram, ao menos temporariamente, uma grande parte da costa doMar Bltico e do interior da Rssia, Normandia na Frana, Inglaterra, Siclia, ao sulitaliano, e partes da Palestina. Descobriram a Islndia em 825 (monges irlandeses jtinham se estabelecido l) e a colonizaram em 875. Quanto a Groenlndia, colonizaram-na em 985. Algumas pessoas acreditam que eles chegaram Newfoundland (uma ilha noatlntico norte) e exploraram parte da Amrica do Norte 500 anos antes de Colombo.

Os Vikings comearam a assaltar e ento colonizar ao longo do oeste do Mar Bltico nossculos IV e VII. Ao final do sculo VIII eles estavam fazendo longos ataques a baixo dos

rios da Rssia moderna e posicionando fortes ao longo do caminho como defesa. Nosculo XIX Kiev estava sob seu poder e em 907 uma tropa de 2000 barcos 80,000 homensatacaram Constantinopla. O que se seguiu que eles foram comprados pelo imperadorde Byzantium por termos de comrcio muito favorveis.

O primeiro ataque viking no oeste ocorreu no fim do sculo VIII. Dinamarquesesatacaram o famoso monastrio insulado em Lindisfarne na costa Nordeste da Inglaterra,ocorrendo uma mudana. O tamanho e a freqncia dos ataques Inglaterra, Frana eAlemanha aumentaram de tal forma a passarem a ser invases. Vilarejos foram erguidospara servirem de base para mais assaltos. Estes povoados ao noroeste da Frana vierama ser conhecidos como Normandy (proveniente dos homens do norte) , e os que alivivam de Normans.


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Em 865 um enorme exrcito dinamarqus invadiu a Inglaterra e eles conseguiram tomarconta de uma grande parte da Inglaterra pelos prximos dois sculos. Um dos ltimosreis de toda a Inglaterra antes de 1066 foi Canute, o qual governou a Dinamarca e aNoruega simultaneamente. Em 871, outra numerosa esquadra de barcos viajou para oRio Sena para atacar Paris. Eles sitiaram a cidade por dois anos at serem comprados

por um grande valor de pagamento e por terem permisso para saquear parte do Oesteda Frana desimpedidos.

Em 911 o Rei francs fez o viking chefe da Normandia um duque, a troca dacristianizao dos vikings e dos mesmos cessarem os assaltos. Provenientes da duque-diocese (no tenho certeza se assim) da Normandia vieram muitos guerreiros notveis,incluindo William I, quem conquistou a Inglaterra em 1066, Robert Guiscard e suafamlia, quem tomou a Siclia dos rabes entre 1060 e 1091, e Baldwin I, Rei do impriocruzado de Jerusalm.

Os assaltos vikings pararam ao fim do sculo X. Dinamarca, Sucia e Noruega haviamtornado-se reinos, e muito da energia de seus respectivos reis estava devotada para osdesenvolverem. A libertao do Cristianismo enfraquecera os valores dos velhosguerreiros pagos, os quais desapareceram. Os nrdicos tambm foram absorvidos pelasculturas nas quais haviam se infiltrado. Os ocupantes e conquistadores da Inglaterra,haviam tornado-se ingleses, os Normans franceses, e os Rus, russos.

Palavras aprendidas :Verbos :to loot = saquear, roubar, etc..

to buy off = comprar outra pessoa, subordin-la atravs de pagamento.to strike = atacar.to withdraw = recuar.to sail up = velejar, andar a barco.to absorb = absorver.to besiege = citiar, cercar.

Substantivos :churchman = clrigos, padres, bispos, pessoas da igreja.duchy = duque-diocese.fleet = esquadra naval.

voyage = viagem a barco.simultaneously = simultneamentecraftsman = tripulantes.sailor = arteso .

Adjetivos :remarkable = notveis, algo que a que se deve prestar ateno.unimpeded = desimpedidos, sem impedimento.favorable = favorveis.

EnglishCastles


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Fortifications and earthworks had been employed for defense since the Stone Age. Truecastles did not appear in Europe until the ninth century, however, partly in response toViking raids and partly as a manifestation of decentralized feudal political power. Fromthe ninth through the fifteenth century, thousands of castles were constructed

throughout Europe. A 1905 census in France counted more than 10,000 castle remains inthat nation alone.

During the feudal period, local nobles provided law and order, as well as protectionfrom marauders like the Vikings. Castles were built by the nobles for protection and toprovide a secure base from which local military forces could operate. The obviousdefensive value of a castle obscures the fact that it was primarily an offensiveinstrument. It functioned as a base for professional soldiers, mainly cavalry, whichcontrolled the nearby countryside. At a time when the centralized authority of kingswas weak for a number of reasons, a network of castles and the military forces theysupported provided relative political stability.

PortugusCastelos

Fortificaes e bases haviam sido empregadas para defesa dede a Era da Pedra. Castelosgenunos no apareceram na Europa antes do sculo XI, embora, em parte em respostapara assaltos vikings e em parta como uma manifestao do poder poltico feudaldescentralizado do sculo XI at o sculo XV, milhares de castelos foram construdos aolongo de toda a Europa. Um censo em 1905 na Frana contou mais de 10,000 vestgios

de castelos apenas nesta nao.Durante o perodo feudal, os nobres locais provera a ordem a lei, tambm como umaproteo de saqueadores como os Vikings. Castelos foram construdos pelos nobres paraproteo e para prover uma base segura do local nos quais foras militares podiamoperar. O valor bvio da defesa de um castelo obscura o fato de que a construoprimordialmente um instrumento ofensivo. Isto funcionava como uma base parasoldados profissionais, basicamente cavalaria, os quais controlavam reas ruraisprximas. Em um tempo quando a centralizada autoridade dos reis estava fraca por umnmero de razes, uma rede de castelos e foras militares, elas suportaram relativaestabilidade poltica provida.

Palavras aprendidas :Response, in response : resposta, literalmente, em resposta.Partly: em parte, literalmente.Decentralized: descentralizado, literalmente.Census: censo, literalmente.Marauders: saqueadores, ladres, furtadores.To obscure: tornar obscuro, no claro de se entender.To function: funcionar, literalmente.Countryside: areas rurais, o interior.

EnglishArmies of the Middle Ages


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The first medieval armies were tribal war bands carried over from ancient times. Theseevolved into feudal armies made up of a lord's vassals and their respective retainers.Fief holders were required to provide a period of military service each year. This beganas weeks or months of service by the vassal accompanied by professional soldiers he

retained personally. The armies of later kings and wealthy lords consisted of a higherproportion of professionals and mercenaries. Late in the period, vassals sent moneyinstead of actually serving in armies, and this "martial tax" helped kings to supportarmies year-round.

Service in feudal armies was a matter of duty and honor for the knights. In a warriorsociety, knights lived for the opportunity to fight. Success in battle was the main pathto recognition and wealth. For professional soldiers, often the sons of the aristocracyleft with little when the eldest began inheriting everything, fighting was a job. It wasduty for peasants also, when they were called up, but certainly not an honor.

By the fourteenth and fifteenth centuries, many commoners joined the ranks for paythat was often much better than that for more peaceful employment. A strongattraction for a commoner to become a soldier was the prospect of loot. Tribal warriorsstayed loyal to their warrior chief and fought for him so long as he provided them with aliving and loot. These ideals of the war band carried over into the feudal age. Low-ranking knights and professional foot soldiers longed for the opportunity to take part inthe assault against a rich town or castle because strongholds that resisted weretraditionally looted. A soldier could gather up many times his year's pay during the sackof a city. Pitched battles also offered opportunities for gain. The armor and weapons ofthe dead could be sold and captured knights could be ransomed.

PortugueseExrcitos da Idade-Mdia

Os primeiros exrcitos medievais eram bandos guerreiros de tribos trazidos de erasancis. Estes os quais evoluram para exrcitos feudais feitos de vassalos de um senhor eseus respectivos contratados. Donos de feudos foram requeridos a prover um perodo deservio militar a cada ano. Isto comeou como semanas ou meses de servio de vassalosacompanhados por soldados profissionais que ele contratava pessoalmente. Os exrcitosdos seguidamente reis e senhores ricos consistiam em maior proporo de profissionaisou mercenrios. Mais tarde neste peodo, vassalos enviavam dinheiro em vez de servir

em exrcitos, e esta taxa para formar soldados ajudou os reis a suportar exrcitos aolongo dos anos.

O servio feudal era um assunto de dever e honra para os cavaleiros. Em uma sociedadede guerreiros, os cavaleiros viviam pela oportunidade de lutar. O sucesso na batalha eraa principal meio para reconhecimento e ouro. Para tornar-se soldados profissionais,normalmente os filhos da aristocracia iam embora com poucas coisas quando oprimognito comeava a herdar tudo, lutar era um dever. Isto tambm era um deverpara os servos, quando eles eram chamados, mas certamente no uma honra.

No sculo XIV e XV, vrios plebeus entraram nos postos hierrquicos militares, pois opagamento oferecido geralmente era muito melhor aquele recebido em empregos queno ofereciam riscos. Uma forte atrao para um plebeu em tornar-se um soldado era a


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prosperidade do furto . Guerreiros de tribos eram leais ao seu guerreiro chefe a lutavampor ele at tanto quanto ele mantivesse seus padres de vida e lhes deixassem saquear .Estes ideais de guerra de bando foram trazidos para a era feudal. Cavaleiros de postohierrquico militar baixo e soldados de infantaria profissionais desejavam por umoportunidade de fazer parte de um assalto contra uma cidade nobre ou um castelo .

Um soldado podia conseguir o equivalente a muitos anos de seu pagamento durante osaque de uma cidade. Batalhas planejadas tambm ofereciam oportunidades de ganho.As armaduras e armas dos mortos podiam ser vendidas e os cavaleiros capturadospodiam ser vendidos em troca de sua liberdade.

Palavras aprendidas:To carry over : levar embora; levar de um lugar para outro; transportar.To evolve : evoluir; desenvolver; passar para um estgio maior; crescer; etc..To be made up of : ser constitudo de tal coisa; ser feito de tal modo, constituir em talcoisas; etc..Retainer : sdito; empregado; algum que voc contratou, empregou, etc.. para fazeralgum servio para voc; contratado.Accompanied: na companhia de; acompanhado(a).Wealthy: rico, endinheirado; algum nobre, com muito dinheiro.Proportion: proporo.Instead of actually : usado para significar em vez de.Year-round: usado para significar durante um ano.A matter of: usado para significar era um assunto de, uma questo de, e tambmque tratava-se de, etc..Was the main path: usado para significar que era o principal meio, a principal forma.Eldest: o filho primognito, o que nasceu antes, o mais velho

Inherit: erdar.Peasant: plebeu, servo.Commoner: plebeu, algum sem ttulo.To take part (in a group, etc.): fazer parte de um grupo, passar a estar em um grupo.To gather up: conseguir, coletar.Pitched battles: batalhas planejadas.

EnglishWeapons of the Middle Ages

For most of the Middle Ages, the technology of weapons was little changed from that of

the ancient world, remaining primarily variants of the club, knife, spear, axe, andarrow. An important innovation was the heavy mounted horseman using the lance. Themounted knight was significantly more potent than any cavalry of the ancient world.The closest ancient equivalent may have been the Companion cavalry of Alexander theGreat.

By the tenth century Europe had bypassed the ancients in most areas, includingweaponry. The evolution of the heavy horseman triggered corresponding innovation todefend against him. This resulted in new pole arms to ward off or engage knights.

The longbow and crossbow were innovations in the West. The crossbow was known tothe ancient Chinese, however.


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The revolutionary technology of the Middle Ages was the development of gunpowderweapons, both cannons and hand weapons, discussed later.

PortugueseArmamento da Idade Mdia

Pela maior parte da Idade Mdia, a tecnologia blica foi pouco mudado do que era nomundo da Antigidade, tornando-se primordialmente variantes do porrete, da faca, dalana, do machado, e da flecha. Uma importante inovao foi o cavaleiro pesadomontado usando a lana. O cavaleiro montado era significantemente mais potente quequalquer outra cavalaria da Antigidade. Da Antigidade, o equivalente mais prximopode ter sido a cavalaria Companion de Alexandre O Grande.

No sculo X a Europa havia ultrapassado a Antigidade na maioria das reas, incluindo ablica. A evoluo dos cavaleiros impulsionou uma correspondente inovao para oscontra-atacar. Isto resultou em novas armas de madeira para evitar ou cercarcavaleiros.

O arco e flecha e a besta eram inovaes no Oeste. Embora a besta fosse conhecidapelos chineses da Antigidade.

A revolucionria tecnologia da Idade-Mdia foi o desenvolvimento de armas a plvora,ambos canhes e armas de mo, mencionadas depois.

Palavras aprendidasClub: porrete; arma de madeira mais grossa em um lado, usada na Antigidade e na

Idade-Mdia, como visto.Innovation: inovao, literalmente.Potent: potente.To bypass: ultrapassar, neste caso; burlar algo trabalhoso e desagradvel em geral,como regras, por exemplo.Bypass: uma estrada que pega trfico nas extremidades de uma cidade.Weaponry: belicamente, blica, relativo a armas e armamentos.To trigger: impulsionar algo; empolgar o acontecimento de algo, corroborar para isso;dar o pontap inicial.Pole: basicamente, pau; algo feito de madeira.Ward off: previnir de acontecer; repelir; fazer ir embora; prevenir.

Engage: engajar(se); conseguir cercar algo com as mos, conseguir prender algo.

EnglishCharlemagne

The Franks consolidated their kingdom in modern France under a series of strong kingsand warlords during the seventh and eighth centuries. In 732 they defeated a Muslimarmy invading France from the Iberian Peninsula. Around 750, the Franks pushed intoItaly to rescue Rome and the pope, who were under attack by the Lombards. In 768Charles the Great, or Charlemagne, became king of the Franks and began hisremarkable reign.


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Charlemagne returned to Italy across the Alps in 774 and rescued the Pope once again.He became king of both the Franks and Lombards and effective ruler of Rome. Hecontinued his conquests, simultaneously converting his enemies to Christianity. He tooksouthern France and northern parts of Spain. He moved into western Germany,converting the Saxons and fighting off the Magyars of Hungary. He established "marches"

on his frontier, which were buffer states between the Frankish Empire and barbariantribes to the east. On Christmas Day in 800, Charlemagne was crowned Holy RomanEmperor by the pope (the title was a surprise and one he had not sought).

The importance of Charlemagne transcends the size and creation of the Holy RomanEmpire, which fell apart soon after his death anyway. He was a great supporter anddefender of the Catholic Church and used it to encourage learning and the arts. He setup schools in association with cathedrals to educate civil servants and nobles to improvegovernment. He collected and codified the laws, improving the system of justice. Heinvented feudalism as a way of providing local order while retaining central authority.

The great promise of European revival radiating from the Frankish Empire was stoppedshort, however. Following the death of Charlemagne's son, the empire was split threeways among his grandsons. The western part evolved later into modern France. Theeastern part became Germany much later. The central part was contested by the othertwo through succeeding generations into the twentieth century. A more immediateproblem was the sudden appearance of Viking raiders from Scandinavia, who greatlydisrupted northern Europe for the next two centuries.

Portugus

Carlos MagnoOs francos consolidaram seu reino como a moderna Frana sob sries de fortes reis esenhores de guerra durante o sculo VII e VIII. Em 732 ele derrotaram um exrcitomuulmano invadindo a Frana provenientes da Pennsula Ibrica. Por volta de 750, osfrancos avanaram para a Itlia para auxiliar Roma e o Papa, que estavam sob ataquedos Lombardos (tribo germnica). Em 768 Carlos O Grande, ou Carlos Magno, tornou-serei dos francos e comeou seu notvel reino.

Carlos Magno retornou para Itlia pelos Alpes em 774 e socorreu o Papa uma outra vez.Ele tornou-se reino de ambos francos e lombardos e efetivo governante de Roma. Ele

continue suas conquistas, simultaneamente convertendo seus inimigos para oCristianismo. Ele tomou o sul da Frana e as partes ao norte da Espanha. Ele foi para oOeste da Germnia (Alemanha), convertendo os Saxes e fazendo os Magiares daHungria recuarem. Ele estabeleceu marchas em suas fronteiras, as quais eram estadosde proteo entre o Imprio Franco e as tribos barbarias do Leste. No Natal de 800,Carlos Magno foi coroado Sacro Imperador Romano pelo Papa (o ttulo fora uma surpresae um que ele no havia buscado).

A importncia de Carlos Magno transcende o tamanho e criao do Sacro ImprioRomano, o qual caia em partes em breve aps sua morte, de qualquer modo. Ele foi ogrande suporte e defensor da Igreja Catlica e usou isto para encorajar o ensino e asartes. Ele construiu escolas em associao com catedrais para educar servos civis enobres para melhorar o governo. Ele coletou e codificou leis melhorando o sistema de


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justia. Ele inventou o feudalismo como um modo de prover ordem local enquantoretinha a autoridade central.

A grande promessa de renascimento europeu do Imprio Franco foi, contudo cessadarapidamente. Seguindo a morte do filho de Carlos Magno, o imprio de trs modos entre

seus netos. E parte Oeste evoluiu mais tarde para a moderna Frana. A parte Lestetornou-se a Alemanha muito depois. A parte central foi competida pelos outros dois porsucessivas geraes. Um problema mais imediato foi a aparncia repentina de atacantesvikings da Escandinvia, quem gradativamente desordenaram o Norte da Europa pelosprximos dois sculos.

Palavras aprendidas :To consolidate : consolidar.Warlords : senhores de guerra; comandantes depois de guerra, etc..To push : (neste caso), avanar, com um exrcito.To fight off : (neste caso) fazer recuar; to drive back.Magyars : magiares, povos que deram origem aos hngaros.Apart : ser excludo de considerao; (neste caso) ficar em pedaos, divididos empartes.To radiate : radiar; etc..Split : (neste caso), ser divido em partes, ser divido em partes, grupos, etcTo Succeed : suceder.To disrupt : fazer ficar fora de ordem, desordenar.

English

The Franks (509 On)

The Franks were one of the Germanic barbarian tribes known to the Romans. In theearly part of the fifth century, they began expanding south from their homeland alongthe Rhine River into Roman-controlled Gaul (modern France). Unlike other Germanictribes, however, they did not move out of their homelands but, rather, added to them.Clovis, a Frankish chieftan, defeated the last Roman armies in Gaul and united theFranks by 509, becoming the ruler of much of western Europe. During the next 1000years, this Frankish kingdom gradually became the modern nation of France.

The kingdom of Clovis was divided after his death among his four sons, according tocustom. This led to several centuries of civil warfare and struggle between successiveclaimants to the throne. By the end of the seventh century, the Merovingian kings(descendants of Clovis) were rulers in name only. In the early eighth century, CharlesMartel became mayor of the palace, the ruler behind the throne. He converted theFranks into a cavalry force and fought so well that his enemies gave him the name ofCharles the Hammer. In 732 the Frankish cavalry defeated Muslim invaders moving northfrom Spain at the Battle of Poitiers, stopping forever the advance of Islam from thesouthwest.


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Charles Martel's son, Pepin, was made king of the Franks by the pope in return forhelping to defend Italy from the Lombards. Pepin founded the dynasty of theCarolingians, and the greatest of these rulers was Charles the Great, or Charlemagne,who ruled from 768 to 814. He expanded the Frankish kingdom into an empire and wasresponsible for a rebirth of culture and learning in the West. Charlemagne's empire was

divided among his grandsons and thereafter coalesced into two major parts. Thewestern part became the kingdom of France. Later kings gradually lost political controlof France, however. Central authority broke down under the pressure of civil wars,border clashes, and Viking raids. Money and soldiers could be raised only by makingconcessions to landholders. Fiefs became hereditary and fief holders became feudallords over their own vassals. By the tenth century, France had been broken into feudaldomains that acted as independent states.

In 987 the French nobility elected Hugh Capet their king, mainly because his fiefcentered on Paris was weak and he was thought to pose no threat. He founded theCapetian line of kings, who worked slowly for two centuries regaining the power bymaking royal roads safe, adding land to their domain, encouraging trade, and grantingroyal charters for new towns and fiefs in vacant lands. By allying themselves with thechurch, the Capetians took a strong moral position and benefited from the church'scultural, political, and social influence. Royal administrators were made loyal to theking and more efficient by eliminating the inheritance of government offices.

Beginning with Philip II in 1180, three superior rulers established France as one of themost important nations in Europe. They improved the working of the government,encouraged a booming trade, collected fees efficiently, and strengthened their positionatop the feudal hierarchy. Although a national assembly called the Estates General was

established, it held no real power and was successfully ignored.From 1337 to 1453 France and England fought the long conflict called the Hundred YearsWar to decide ownership of lands in France that had been inherited by English kings.The eventual French victory confirmed the king as the most powerful political force inFrance.

PortugueseOs Francos (de 509 adiante)

Os francos eram umas das tribos barbarias germnicas conhecidas pelos romanos. Logo

no incio do sculo V, eles comearam a ir alm de sua terra me, seguindo para o sulao longo do Rio Reno para dentro do ento territrio romano, a Glia (atual Frana).Diferentemente de outras tribos germnicas, eles no migraram de suas terras me,porm, preferiram expandi-las. Clovis, um lder militar franco derrotou os ltimosexrcitos romanos na Glia e uniu os francos em 509, tornando-se o governador de umagrande parta do Oeste da Europa. Durante os seguintes 1000 anos, o reino francogradativamente tomou as delineaes da moderna nao francesa.

O reino de Clovis foi dividido entre seus quatro filhos aps sua morte, de acordo com ocostume. Isto levou os prximos sculos a serem caracterizados por guerras civis econflitos pela posso do trono. Ao final do sculo VII, reis merovngios (descendentes deClovis) eram os lderes, apenas teoricamente. No incio do sculo VIII, Carlos Marteltornou-se o lder do palcio, o Rei por de trs do trono. Ele tornou os francos em uma


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fora de cavalaria e combateu to bem que seus inimigos lhe deram a alcunha de CarlosO Martelo. Em 732 a cavalaria franca derrotou invasores muulmanos vindos do norte daEspanha, na Batalha de Poitiers, parando o avano do isl proveniente do sudoeste parasempre.

O filho de Carlos Martel, Pepino, foi feto Rei da Frana pelo Papa, em troca por terdefendido a Itlia dos lombardos (tribo germnica). Pepino fundou a dinastia doscarolngios, e o mais importante destes governantes foi Carlos O Grande, ou CarlosMagno, quem governou de 768 a 814. Ele expandiu o reino franco para um imprio e foiresponsvel pelo renascimento da cultura e do aprendizado no Oeste. O imprio deCarlos Magno foi dividido entre seus netos e dali em diante o reino fora divido em duaspartes maiores. A parte do Oeste tornou-se o imprio da Frana. Embora depois os reisgradativamente tenham perdido o controle poltico da Frana. O poder central cedeu presso de guerras civis, conflitos territoriais e assaltos vikings. Verbas e soldadospodiam apenas ser conseguidos por concesses a proprietrios de terra. Os feudostornaram-se hereditrios e os proprietrios destes feudos tornaram-se senhores feudaisde seus prprios vassalos. No sculo X, a Frana havia se fragmentado em domniosfeudais que agiam como estados independentes.

Em 987, a nobreza francesa havia elegido Hugh Capet rei da Frana, primordialmenteporque seu feudo que se centralizava em Paris estava enfraquecido e ele era suposto ano posicionar nenhuma reao. Ele fundou a linha dos reis capetinos (por que vinha deseu nome, Capet), os quais trabalharam lentamente por dois sculos, recuperando opoder por manter as estradas reais a salvo, adicionando mais terras para seu domnio,impulsionando o comrcio, e conseguindo novos contratos da realeza para novas cidadese feudos em terras desocupadas. Aliando-se com a igreja, os capetinos conseguiram uma

posio moral forte e beneficiaram-se a influncia cultural, poltica e social da igreja.Administradores da realeza fizeram-se leais ao rei e mais eficientes por eliminar ahereditariedade dos palcios do governo.

Iniciando com Felipe II em 1180, trs governantes superiores estabeleceram a Franacomo umas das mais importantes naes da Europa. Eles melhoraram o trabalho dogoverno, encorajaram uma exploso do comrcio, coletaram terras eficientemente, efortificaram sua posio acima da hierarquia feudal. Embora a assemblia nacional,chamada de os Estados Gerais estava estabilizada, ela no possua real poder e foiignorada com sucesso.

De 1337 a 1453 Frana e Inglaterra lutaram no longo conflito chamado Guerra dos CemAnos para decidir a possa de territrios na Frana que haviam sido herdados por reisIngleses. A eventual vitria da Frana confirmou o rei como o mais poderoso poderpoltico na Frana.

Palavras aprendidas :

- warfare = armamento, basicamente- claimants = reclames, clama, ato de clamar, de reclamar algo- dinasty = dinastia, famlia, etc...- fiefs = feudos- vacant = desocupado, vazio, terras volutas, inabitado


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- vassal = sinnimo de feudo, pedao de terra dominado por um proprietrio, senhorfeudal, etc...- muslim = muulmanos- struggle = luta, conflito, combate, briga.

EnglishThe Celts (500 to 1500)

The Celts (pronounced "kelts") were the ancient inhabitants of Northern Europe and thebuilders of Stonehenge 5000 years ago. Julius Caesar had battled them during hisconquest of Gaul. The Romans eventually took most of Britain and the Iberian Peninsulafrom them as well. At the end of the ancient Roman Empire, the Celts occupied onlyparts of northwestern France, Ireland, Wales, and parts of Scotland. During the courseof the Middle Ages, they strengthened their hold on Scotland and made several attemptsto take more of England.

The Irish remained in small bands during the early Middle Ages. By 800 the fourprovinces of Leinster, Munster, Connaught, and Ulster had risen to power under "highkings." Viking raids began in 795 and then Viking settlements were established in themiddle ninth century. The most important of these was at Dublin. Brian Boru becamethe first high king of all Ireland around 1000. In 1014 the Irish defeated the Danes ofDublin at Clontarf, although Brian Boru was killed.

An Irish tribe called the Scotti invaded what is now southern Scotland during the earlyMiddle Ages, settling permanently and giving the land its name. They pushed back andabsorbed the native Picts who had harassed the Romans to the south. The Scottish

kingdom took its present shape during the eleventh century but attracted Englishinterference. The Scots responded with the "auld (old) alliance" with France, whichbecame the foundation of their diplomacy for centuries to come. Edward I of England(Longshanks, or "hammer of the Scots") annexed Scotland in 1296.

William Wallace (Braveheart) led a revolt of Scotland, winning virtual independence atthe Battle of Stirling Bridge in 1297. Defeated the next year at Falkirk, Wallace waged aguerrilla war until he was betrayed, captured, and executed in 1305. Robert the Brucedeclared himself king of Scotland after murdering his main rival. He drove out theEnglish, winning the battle of Bannockburn in 1314. Edward III of England recognizedScotland's independence in 1328, but war between the Scots and English carried on for

several centuries. The crowns of the two countries were united in 1603, long after theMiddle Ages were over.

No prince in Wales proved strong enough to unite the country. In the late thirteenthcentury, Edward I took over the government of Gwynedd, one of the strongest Welshprincipalities in Wales. He proceeded to build five great castles in Wales, effectivelyplacing the country under English rule.

PortugueseOs Celtas (de 500 a 1500)

Os celtas (sendo que a palavra correspondente em ingls, celts, se pronunciacuriosamente quelts) foram os habitantes ancies do Norte da Europa e construram


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Stonehenge h 5000 anos. Jlio Csar chegou a batalhar com eles durante sua conquistada Glia.. Em adio a isso, os Romanos eventualmente tomaram a maior parte daPennsula Ibrica e da Gr-Bretanha de suas mos. Ao final do antigo Imprio Romano,os celtas ocuparam somente as partes do noroeste da Frana, Irlanda, Pas de Gales, epartes da Esccia. Durante o desenrolar da Idade-Mdia, eles tambm fortificaram seu

estabelecimento na Esccia e fizeram diversas tentativas de manter uma parte maior daInglaterra sob seu domnio.

Na Irlanda, as tribos fizeram-se pequenas no incio da Idade-Mdia. Em 800, as quatroprovncias de Leinster, Munster, Connaught, e Ulster haviam desenvolvido-se em podersob o comando dos altos reis. Assaltos vikings comearam em 795 e entoestabelecimentos vikings foram erguidos na metade do sculo XIX O mais importantedestes foi construdo em Dublin. Brian Boru tornou-se o primeiro alto rei de toda aIrlanda por volta de 1000. Em 1014 os irlandeses derrotaram os dinamarqueses de Dublinem Clontarf, embora Brian Boru tenha sido morto.

Uma tribo irlandesa chamada Scotti invadiu o que hoje o sul da Esccia logo nocomeo da Idade-Mdia, estabilizando-se ali permanentemente e dando ao territrio oseu nome atual. Eles recuaram e absorveram os nativos Picts os quais haviam expulsadoos romanos para o sul. O reino escocs ficou com as delineaes atuais durante o sculoXI mas atraiu a interferncia inglesa. Os escoceses responderam com a antiga alianafrancesa, o que deu origem a diplomacia entre os dois pases pelos sculos seguintes.Edward I da Inglaterra (Longshanks, ou martelo dos escoceses) anexou a Esccia em1296.

William Wallace (Braveheart) liderou uma revolta da Esccia, conseguindo parcial

independncia aps a Batalha da Ponte de Stirling, em 1297. Derrotado no anoconsecutivo em Falkirk, Wallace armou uma guerra de rebelio quando ele foi trado,capturado e executado em 1305. Robert O Bruce nomeou-se Rei da Esccia, apsassassinar seu principal rival. Ele expulsou os ingleses, ganhando a batalha deBannockburn em 1314. Edward II da Inglaterra reconheceu a independncia da Escciaem 1328, porm a batalha entre escoceses e ingleses prosseguiu por alguns sculos. Ascoroas dos dois pases apenas foram juntadas em 1603, muito aps o fim da Idade-Mdia.

Nenhum prncipe no Pas de Gales foi forte o suficiente para unir o pas. Ao final dosculo XIII, Edward I tomou o poder de Gwynedd, uns dos mais fortes territrios galeses

do prncipe em Gales. Ele procedeu construindo cinco castelos em Gales, garantindo odomnio ingls no pas.

Palavras aprendidas:

-guerrila = guerra civil, rebelde, terrorista, etc... dentro de um pas.

EnglishMissile Weapons

Bows of one type or another played an important role in battle throughout the MiddleAges. They were used as direct fire weapons against individual targets on battlefieldsand during sieges. In some cases they were used as area fire weapons.


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Missile fire allowed men to cause casualties at range. Archers were used as light troopsto cause casualties and weaken enemy morale due to losses before mle combat. If theenemy force could be weakened or shaken, the chances of winning the mle wereenhanced.

Bows

Bows used during the Middle Ages were of various types, including the short bow, thecomposite bow, and the longbow. The short bow was 3 to 4 feet long and rather easy tomake and use. It was employed widely and the most common bow encountered. It hadmedium range, power, and accuracy and required substantial experience and trainingfor effective use.

The composite bow was of Asiatic origin. It was made from a composite of wood or bonestrips bonded together. The lamination created a more powerful bow, but one thatrequired more strength and training than the common bow. This relatively short bowwas the preferred weapon of horse archers, especially the Mongols and other horsepeoples from Asia. A variant of the composite bow was curved forward at the tips duringmanufacture (by steaming and bending the laminate). This recurved bow generatedmore power and required a high degree of strength and skill.

The longbow originated in Wales and spread to England. It was a 6-foot bow made froma single piece of wood, usually from the yew tree. The longbow shot a 3-foot arrow(cloth yard). These were fitted with broad tips for use against infantry (for piercingleather armor and causing lacerations) and narrow tips for use against armored men (to

pierce mail or plate armor). Shooting the longbow required extensive training andpractice; men experienced with the weapon could get off six well-aimed shots in aminute. Longbows had a long range and were quite powerful. Large contingents ofexperienced longbowmen were a devastating force on many battlefields of the MiddleAges. They could fire individually aimed shots or rain down a barrage of arrows into anarea.

The English encouraged the use of the longbow by sponsoring archery tournamentsthroughout the land. All other sports were banned on Sundays. This created a large poolof experienced bowmen from which they could recruit. Each English shire was requiredby law to provide a number of bowmen each year. There was usually no shortage of

applicants because the pay of soldiers was so good relative to other work.

Crossbows

The crossbow was known in ancient China but seems to have been reinvented in Europearound 900. It had good range and was more powerful than most bows, but it took muchmore time to load. An average crossbowman fired 2 shots per minute.

The bow of the crossbow was held horizontally and fired with a trigger that released thetaut bowstring. To load, the front of the weapon was pointed to the ground and held inplace by foot. The bowstring was pulled up and back with both hands or with the help ofcranks. The crossbow fired a quarrel, or bolt, which was much shorter than a typical


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arrow. The quarrel did have flights (feathers) for stabilization in flight and had asharpened metal point.

Crossbowmen often carried a pavise shield into battle to provide cover while theyloaded. This was a tall shield with wooden braces attached. A force of crossbowmen set

up a wall of such shields and bent down behind the wall to load. When they shot, onlythe crossbows and their helmeted heads appeared over the wall of shields. If forced tofight in the open against a comparable force of longbowmen, they were usually forcedto withdraw.

The crossbow was a deadly weapon and was very popular for the simple reason that ittook little training to operate. Relatively raw soldiers could become proficient with acrossbow very quickly, and a well-aimed shot could kill a knight in armor who had spenta lifetime in combat training. The crossbow was considered unfair in some circles (thoseof the knights, primarily) because it took so little skill. Richard I of England, theLionheart, was wounded twice by crossbow bolts. The second proved fatal. The idea ofsuch great men being killed easily by common soldiers or worse was appalling to thenobility. In the twelfth century a pope tried to get the crossbow banned for beinginhumane.

PortugusArmamentos De Ataque Distncia

Arcos de um tipo ou outro interpretaram um papel importante durante toda a Idade-Mdia. Eles foram usados como armas de tiro direto contra alvos individuais em campos-de-batalha e cercos. Em alguns casos eles eram usados como armas de fogo de rea.

O ataque de tiro permitia aos homens causar eventualidades distncia. Arqueiros eramusados como tropas leves para causar eventualidades e enfraquecer o moral do inimigodevido a perdas antes do combate corpo-a-corpo. Se a fora inimiga podia serenfraquecida ou psicologicamente abalada, as chances de vitria eram acrescentadas.

Arcos usados durante a Idade-Mdia eram de variados tipos, incluindo o arco curto, oarco composto (mais alongado) e o arco-longo. O arco curto media de 3 a 4 ps epreferivelmente fcil para confeccionar e usar. Era usado amplamente e o arcoencontrado mais comumente. Ele tinha alcance mdio, poder, e preciso e requisitavaexperincia substancial e treinamento para uso efetivo.

O arco composto era de origem asitica. Era feito de uma integrao pedaos ocos demadeira ou osso encaixados juntos. A formao de camadas criou um arco maispoderoso, mas que requeria mais fora e treinamento que o arco comum. Este arcorelativamente pequeno era o preferido por arqueiros-de-cavalaria, especialmente osmongis e outros povos da sia. Um variante do arco composto era curvado emdireo s extremidades durante a manufatura (ao se queimar e se curvar o ponto deencontro de camadas). Este arco recurvado gerava mais poder e necessitava de um altonvel de fora e habilidade.

O arco-longo originou-se em Gales e difundiu-se para a Inglaterra. Era um arco medindoseis ps e feito de um nico pedao de madeira, usualmente de rvores da Inglaterra,sempre verdes o ano todo e tendo frutos vermelhos em formato de xcara, tendo folhas


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pontiagudas e madeira marrom claro ou vermelha. O arco-longo atirava uma flechamedindo trs ps (jarda de roupa). Estes eram ajustados com extremidades largas parausar contra a infantaria (para perfurar armaduras de couro e causar laceraes) eextremidades finas para usar contra homens com armaduras (para perfurar malhasmetlicas ou armaduras de prata). Atirar com o arco-longo requeria amplo treino e

prtica; homens experientes com o armamento podiam soltar seis tiros bem-mirados porminuto. Arcos-longos tinham um longo alcance e eram bastante poderosos. Grandescontingentes de arcos-longos experientes foram uma fora avassaladora em muitoscampos-de-batalha da Idade Mdia. Eles podiam atirar tiros mirados individualmente ouprecipitar um bloqueio de flechas em uma rea.

Os ingleses encorajavam o uso dos arcos-longos ao patrocinar treinamentos de arqueirospor todo o territrio. Todos os outros esportes eram deixados de lado nos domingos. Issocriou um grande caldeiro de arqueiros experientes dos quais podia-se recrutar. Cadaprovncia inglesa era solicitada por lei a prover determinado nmero de arqueiros todosos anos. No havia escassez de pessoas procurando pelo trabalho pois o pagamento desoldados era muito melhor comparado a qualquer outro trabalho.


- casualty = algum morto ou que sofreu injrias em um acidente- shake - shaken = balanar; tremer; afetar emocionalmente. No caso do particpiotemos no sentido empregado no texto o significado de abalar psicologicamente nonecessariamente por um choque fsico- composite = composto, montado, feito de diversas partes- bond - bonded = juntar firmemente, juntar em uma mesma causa ou emoo.

Particpio: assume tambm o sentido de ser algo assegurado de forma escrita,formalmente- lamitation = uma estrutura em camadas- bend = curvar, formar curva, fazer assumir uma forma angular, segmento curvo- laminate = juntar em camadas- tips = extremidades- narrow = fino- extensive = de grande extenso e/ou amplitude- rain down = precipitar como chuva- barrage = atacar militarmente uma rea e no um alvo individual

EnglishNaval Warfare

The need for warships in the Mediterranean Sea largely faded after the Romans gainedcomplete control of the surrounding lands. There was no other empire with a navy tooffer competition, and piracy was all but eliminated. Following the collapse of theWestern Roman Empire, new civilizations sprang up from the ruins of the empire andpiracy reappeared. Warships were needed again to defend against invasion, projectmilitary power, and protect sea trade routes.

Byzantine Ships


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The Byzantines were the great Mediterranean naval power of the early Middle Ages.Naval power was critical to their survival and to their extended empire. The landdefenses of Constantinople were excellent and made outright assault of the city verydifficult, but the city had to keep its sea supply open to prevent a successful siege. Solong as the navy could bring in supplies, the city was assured of survival.

The main Byzantine warship of the early Middle Ages was the dromen, an evolution ofthe ancient oared warships, such as the trireme. A typical dromen was long and narrowfor speed. Power was supplied by 50 to 200 rowers and lateen sails. A mast was placedin the middle of the front half and rear half of the ship. The dromen carried a beak atthe bow for pinning enemy vessels prior to boarding. Rams were rarely seen. Platformswere built in the center, bow, and stern. From these platforms archers and catapultscould fire at enemy ships and crews. A typical battle involved attempts to ram ordisable enemy ships, then grappling and boarding by marines.

The Byzantines effectively used a secret weapon called Greek fire. This was a mixtureof chemicals that burned fiercely upon contact with air. It was pumped out of hosesagainst enemy ships or thrown in bombs. It was a devastating weapon against woodenships and decisive for the Byzantines in their naval battles against the Arabs. The secretof Greek fire was so important and so closely guarded that it was eventually lost and wedo not know today exactly what it was.

Mediterranean Ships

Oar-powered warships, called galleys, remained the principal warships of theMediterranean beyond the end of the Middle Ages because the waters were relatively

protected from fierce gales. At the same time, the Italian city-states of Genoa andVenice gradually became naval powers in proportion to the increasing importance oftheir trade with the Levant. The Arabs also built navies to influence trade and supporttheir conflict with the Byzantines and other Christians for control of the Mediterranean.The beginning of the Crusades in the eleventh century brought ships from NorthernEurope that had evolved very different designs.

European Ships

The Germanic tribes that occupied Northern Europe around 500 developed several newship types. The typical trading ship was wide-bodied and of deep draft. It mounted a

single mast at first and later more as it grew in size. The Norse called this type of ship aknarr. We know a lot about this ship today because one was recovered from the bottomof a harbor in Denmark in the 1960s. Much of the trade and exploration of the Anglo-Saxons and Vikings was carried on in this type of ship. It evolved into the cog, theprincipal merchant ship of the later Middle Ages. This deep-draft ship was designed foreasy sailing and high cargo capacity.

Ship fighting in northern Europe was mainly an extension of land combat. Towers werebuilt on the bow and stern of the cog for protection and as firing platforms for archers.Crews fired at each other with arrows as they closed, but the intent was only to disableenemy crewmen and soldiers. Ships came together and attempted to capture each otherin hand-to-hand combat. Sailing ships in these waters had no ability to ram. There wasno weapon with which to do great structural damage to another ship or sink it until


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cannon appeared in the fourteenth century. Some 400 English and French cog-typewarships carrying large contingents of archers and foot soldiers engaged in a navalbattle at Sluys in 1340 typical of the later Middle Ages. They simply jammed togetherfor archery fire and close combat.

The first cannon were mounted in the bow or stern of ships. Small cannon mounted onthe side rails were used against enemy crews. The English ship Christopher of the Towerof 1406 was the first built purposely to carry guns. Ships began to mount broadsides ofcannon with the ability to puncture enemy hulls only at the very end of the Middle Ages.

The Viking longship was more of a transport than a warship. Vikings rarely fought fromtheir longships. When they did, there are reports of boats being lashed together toprovide a platform for hand-to-hand fighting. The longship was powered by oars untilthe eighth or ninth century when sails appear to have been added. Although they lookedfragile and unlikely vessels for ocean travel, modern replicas proved to be veryseaworthy. The additional range provided by sails explains partially why the Vikingsbegan reaching out to raid in the ninth century.

The Irish curragh was a small boat used mainly for coastal trading and travel butcapable of deep ocean sailing also. This boat was built of animal hides stretched over awooden frame. The hide skin was sealed with pitch for waterproofing. These incrediblylight boats were powered with a small sail or could be rowed. In rough weather the hidecovering could be closed to make the boat watertight and relatively unsinkable. Irishmonks explored the North Atlantic in these boats and reached Iceland long before theVikings. There are unsubstantiated tales that monks sailed to the New World as well.

The Crusades brought northern ships into the Mediterranean and contact between thesailors and shipbuilders of north and south. The southerners began adopting features ofthe cog, including its big hull and square sail. The northerners learned about thecompass, stern rudder, and lateen sail.

Chinese Ships

The greatest shipbuilders of the Middle Ages were probably the Chinese. The familiarChinese junk was a better ship than anything available in the West for many centuries.It was an excellent combination of cargo space, sailing ability, and seaworthiness. In

1405, Chinese Admiral Cheng Ho built a huge navy manned by 25,000 men and exploredmuch of the Southwest Pacific and Indian Oceans. The rulers of China disdained this featand its discoveries. The greatest ships in the world at the time were beached andallowed to rot.

PortugusPoder Naval

A necessidade de barcos de guerra no Mar Mediterrneo teve ampla queda depois que osromanos conseguiram total controle das terras circundantes. No havia outro impriocom uma marinha a oferecer disputas, e a pirataria foi de todo eliminada. Seguindo ocolapso do Imprio Romano do Ocidente, novas civilizaes reformaram-se das runas doimprio e a pirataria reapareceu. Barcos de guerra eram necessrios novamente para


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defender-se contra invases, projetar poder militar, e proteger rotas comerciaismarinhas.

Barcos Bizantinos

Os bizantinos detinham o grande poder naval mediterrneo no incio da Idade-Mdia. Opoder naval fora crucial para sua sobrevivncia e para seu extenso imprio. As defesasem terra de Constantinopla eram excelentes e faziam do assalto rpido e total algomuito difcil, mas a cidade tinha de manter suas sadas para mar abertas para prevenirum cerco de xito. Por tanto tempo quanto as embarcaes podiam trazer novossuprimentos, a segurana da cidade estava assegurada.

O principal barco de guerra bizantino do incio da Idade-Mdia era o dromen, umaevoluo dos antigos barcos a remo, como o trireme. Um tpico dromen era longo eestreito para ter velocidade. O poder de impulso era suprido por um nmero de 50 a 200remadores e velas latinas. Um mastro era colocado no meio da metade da frente e dade trs do barco. O dromen carregava um bico no arco para perfurar compartimentos(de barcos) inimigos antes de tentar embarcar. Aretes eram vistos raramente.Plataformas eram construdas no centro, na proa, e na parte posterior. Destasplataformas, arqueiros e catapultas podiam atirar nos barcos inimigos e em suastripulaes. Uma tpica batalha envolvia tentativas de causar impacto ou de dominartotalmente barcos inimigos, e ento os marinheiros poderiam ir para o combate corpo-a-corpo e subir na embarcao.

Os bizantinos efetivamente usavam uma arma secreta chamada fogo grego. Este erauma mistura de produtos qumicos que queimavam intensivamente em contato com o

ar. Era atirado de mangueiras contra barcos inimigos ou lanados bem bombas. Eratambm uma arma devastadora contra barcos de madeira e decisiva para os bizantinosem suas guerras navais contra rabes. O segredo do fogo grego era to importante e toproximamente guardado que foi eventualmente perdido e hoje em dia no se sabeexatamente o que de fato o fogo grego era.

Embarcaes do Mediterrneo

Barcos de guerra a remo, chamadas galees, tornaram-se as principais embarcaes deguerra do mediterrneo aps o fim da Idade-Mdia pois as guas eram relativamenteprotegidas de ventos muito fortes. Simultaneamente, as cidades-estado italianas de

Gnova e Veneza gradativamente vieram a ser potncias navais em proporo acrescente importncia de seu comrcio com o Oriente. Os rabes tambm construramembarcaes para influenciar o comrcio e promover suporte em seu conflito contra osbizantinos e outros povos cristos pelo controle do Mediterrneo. O incio das Cruzadasno sculo onze trouxe embarcaes do Norte da Europa que assumiam designs muitodiferentes.

Embarcaes Europias

As tribos germnicas que ocuparam o Norte da Europa por volta de 500 desenvolveramalguns novos tipos de embarcaes. O tpico barco de comrcio tinha uma estruturalonga e de esboo aprofundado. Ele suportava um nico mastro e logo aps na medidaem que crescia em tamanho. Os nrdicos chamavam este tipo de barco de knarr. Sabe-


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se muoto sobre este tipo de embarcao hoje em dia pois tal barco foi redescoberto dofundo de um porto na Dinamarca nos anos 60. Muito do comrcio e da explorao dosanglo-saxnicos e vikings foi carregado neste tipo de barco. Este evoluiu para o cog, oprincipal barco comercial do final da Idade-Mdia. Este barco de esboo profundo foidesenhado para facilitar a navegao e para a alta capacidade de carga.

Batalhas navais no Norte europeu eram principalmente uma extenso de conflitos emterra. Torres eram construdas na proa e na parte posterior do cog para proteo etambm para servirem de plataformas de tiro para os arqueiros. Tripulaes atiravam-secom flechas a medida que se aproximavam, mas a inteno era apenas de dominar ostripulantes e soldados inimigos. Barcos juntavam-se e tentavam capturar um ao outroem combate com armas brancas. Barcos de velejar nestas guas no tinham habilidadepara destruir embarcaes. No havia nenhuma arma com poder suficiente para fazerum dano estrutural a ou afundar outra embarcao at o surgimento dos canhes nosculo XIV. Uns 400 barcos de guerra ingleses e franceses semelhantes ao cogcarregando grandes contingentes de arqueiros e infantaria entraram em uma batalhanaval em Sluys (Pases Baixos) em 1340 tpica do final da Idade-Mdia. Elessimplesmente entraram em conflito para tiros de arqueiros e combate prximo.

O primeiro era canho posicionado na proa ou na parte posterior das embarcaes.Pequenos canhes colocados nos flancos eram usados contra as tripulaes inimigas. Obarco ingls Christopher of The Tower de 1406 era o primeiro construdo unicamentepara carregar armas. As embarcaes comearam a ter laterais inteiras de canhes coma habilidade de causar perfuraes no corpo principal dos barcos inimigos apenas muitoprximo ao fim da Idade-Mdia.

O barco-drago viking era mais uma embarcao de transporte do que voltada para aguerra. Vikings raramente lutavam a partir de seus barcos-drages. Quando lutavam, hreferncias de barcos sendo amarrados para servir de plataforma para um combate decorpo-a-corpo. O barco-drago era movido por remos at o sculo IX ou VIII quandovelas foram adicionadas. Embora eles parecessem frgeis e vessels incomuns paraviagens no oceano, rplicas modernas demonstram que eles eram muito bons paraviagens martimas. O alcance adicional provido pelas velas explica em partes porque osvikings comearam a expandir para assaltar no sculo IX.

O barco irlands chamado curragh era um pequeno e usado fundamentalmente para o

comrcio costeiro e para viagens, mas tambm era possvel usa-lo para navegar sobpontos profundos do oceano. Este barco era construdo de peles de animais esticadas empedaos de madeira. A pele de animal era coladas com piche para impermeabilizar.Estes barcos extremamente leves podiam ter uma pequena vela ou podiam ser a remo.Em tempestades ou mau tempo a cobertura de couro podia ser fechada para impedirque a gua entrasse assim como para impedir que o barco afundasse. Monges irlandesesexploraram o Norte atlntico nestes barcos e chegaram Islndia antes do vikings. Hhistrias no-concretas de que os monges tambm teriam navegado para o Novo Mundo.

As Cruzadas trouxeram as embarcaes nrdicas para o Mediterrneo e o contato entretripulantes e construtores de barcos do sul e do norte. Os sulistas comearam a algumasadotar caractersticas do cog, incluindo seu corpo grande e sua vela em quadrado. Osnrdicos aprenderam sobre as bssolas,leme da popa, e vela latina.


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Barcos Chineses

Os maiores construtores de barcos da Idade-Mdia foram provavelmente os chineses. Ofamiliar junk chins era uma embarcao melhor do que qualquer coisa disponvel no

ocidente por muitos sculos. Era uma excelente combinao de espao decarregamento, habilidade de navegao, e efetividade martima. Em 1405 o almirantechins Cheng Ho ordenou a construo de uma ampla esquadra naval tripulada por 25mil homens e explorou o sudeste do Pacfico e o Oceano ndico. Os governantes da Chinamenosprezaram esta conquista e suas descobertas. Os maiores barcos do mundo nestetempo permaneceram aportados e suscetveis ao apodrecimento.


- all but = te todo, totalmente, sem deixar resqucios- collapse = colapso, queda, runa, crise- spring up = vir a existir, tomar forma, erguer-se. Obs.: spring primavera, logo oerguer-se, principalmente se acompanhado de from the ruins, ou etc., tem relaocom o desabrochar da primavera, do surgimento da primavera, que vem do frio para oquente.- critical = crtico, mas no texto assume um sentido de crucial, que tambm pode serexplorado, usado- outright = imediato, rpido, direto, total- bring in = trazer, transmitir, trazer um novo objeto para um ambiente familiar- oared = a remo- lateen sails = velas latinas linguajar de conhecimento especfico marinho

- mast = mastro- rear = parte de trs, que no normalmente vista, etc.- beak = bico, ponta pontiaguda- pin = perfurar com objeto pontiagudo- vessel = a ver- prior to = primeiramente, em favor de, primeiro de, antes de,- bow = proa de um barco- stern = popa- involve = envolver, fazer parte- attempt = tentativa- disable = imobilizar, desabilitar, pegar sem deixar chances de reao

- grappling = entrar em combate corpo-a-corpo ou usar ferramentas que consistem emuma corda com pontas de ferro no sentido contrrio em sua extremidade, que podemser usadas em escalas, para subir em algum lugar- fiercely = intensivamente- hose = mangueira, em geral- remained = no sentido do texto, assumem o sentido de se tornaram, isto ,permaneceram, sobraram, remanesceram e por isso se tornaram- fierce gales = ventos muito fortes, ventanias martimas intensas- the Levant = o Oriente- draft = esboo, projeto, desenho, design- mount = suportar- recover = encontrar novamente, achar, recuperar- harbor = porto


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- evolve into = evoluir para- merchant ship = embarcao comercial- ram = atacar ou dirigir contra com impacto pesado- sink = afundar, afogar- engage = entrar, engajar-se, ir, preparar-se

- jammed together = aproximaram-se, ficaram perto- purposely = somente, com o propsito de, para, especialmente para, propositalmente,especificamente, s para, propriamente para- broadside = o evento de, em uma embarcao militar, todos os canhes atiraremsimultaneamente- puncture = perfurar- hull = o corpo de um barco, seu tronco- seaworthy = efetivo para a navegao, bom para isto, prprio para o mar e/ounavegao- sealed = selados, colados, atados- pitch = piche, material lubrificante e pegajoso- incredibly = incrivelmente, mas tambm no sentido de algo ser tanto em qualidade ouquantidade que chega a ser difcil de acreditar- rough weather = mal tempo, tempo tempestuoso, com troves, chuvas, tempestades,etc.- wateright = impermevel- relatively unsinkable = quase impossveis de afundar, algo que no pode afundar- unsubstantiated = no-concretos, sem suporte factual ou real, fantasioso, irreal, etc.- shipbuilder = construtor de barco- rudder = leme- lateen sail = vela latina

- cargo space = espao de carga, espao onde podia se carregar, colocar algo- seaworthiness = eficincia martima, eficincia no mar, na navegao, no usomartimo- the rulers = os governantes, comandantes, polticos vigentes- disdained = menosprezaram, desdenharam, inferiorizaram, considerar inferior,rejeitar de modo desrespeitoso- feat = conquista, alcana, conquista memorvel, notvel- discoverires = descobertas- beached = presos num porto, aportados- allowed to = suscetveis a, permitido a, deixados a, etc.


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traduções históricas de age of empires ii expansão

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