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RESPOSTAS FISIOLGICAS E DESEMPENHO FSICO DURANTE JOGO DE
FUTEBOL NO CALOR
INTRODUO
Jogar futebol no calor tem mostrado resultados de temperaturas corporais elevadas, que
podem ter um impacto negativo sobre o desempenho e acelerar o desenvolvimento de fadiga
durante um jogo. Entretanto a distncia total percorrida em um jogo de futebol pode ter baixa
relao com as condies de clima temperado ou at mesmo no calor moderado, ento a distncia
total percorrida s! foi apresentada para ser um indicador pobre do desempenho da partida. "omrelao ao desempenho sprint, a m#xima performance de sprint pode ser melhorada quando a
temperatura muscular elevada antes da competio, ao passo que a capacidade de executar
exerc$cios com repeties de alta intensidade tem sido relatada a deteriorar%se com hipertermia,
embora as temperaturas mais elevadas musculares so atingidos. &ma poss$vel explicao pode ser
que o exerc$cio nos limites fisiol!gicos para a hipertermia torna limitado todo o corpo antes mesmo
de fatores musculares perifricos. 'ssim, hipertermia parece afetar v#rios sistemas fisiol!gicos e
tipos de componentes de desempenho f$sico de uma forma complexa, fa(endo com que seus efeitos
deletrios sobre uma atividade multifacetada como o futebol sejam dif$ceis de resolver.
'penas dois estudos compararam o efeito da temperatura ambiente elevada sobre o
desempenho do jogo no futebol. E)blom comparou um jogo com temperatura de calor moderado
*+ - " em relao a um jogo com uma temperatura normal */ - ", enquanto 0(gunen et al.
compararam dois jogos de calor com apenas dois graus de diferena. 1enhum destes estudos
poderiam elucidar as respostas fisiol!gicas e de desempenho dos atletas normalmente competem em
condies de clima temperado, quando expostos a estresse de severo calor *2 3 - ", o que
geralmente ocorre durante os torneios internacionais e ser# esperado na pr!xima "opa do 4undo no
5atar em /// . 4ohr et al. relataram que, nos 6ltimos 78 minutos de partidas disputadas em
temperaturas moderadamente elevadas *9 + - ", a alta intensidade de corrida diminuiu
acentuadamente e a temperatura muscular em alguns jogadores era superior a 37 - " no final do
jogo. :ortanto, parece que a capacidade de executar sprints de alta intensidade ao final de um jogo
pode ser mais afetada no calor em comparao com as observaes de condies de clima
temperado. 1o entanto, os mecanismos para essa resposta no foram elucidados diretamente ou em
comparao com uma situao controle pareado.
Em um sistema fisiol!gico integrado, o fato de a fadiga alterar a estratgia de estimulao
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em configuraes de hipertermia parece ser mediada por uma interao complexa entre mecanismos
perifricos, centrais e perceptuais, bem como respostas de antecipao. 1o entanto, indu(ida por
hipertermia, o desempenho apresenta decrscimo e tem sido sugerido como diretamente afetado por
uma elevada temperatura cerebral que pode provocar fadiga central. ;adiga durante o exerc$cio tem
sido associada a numerosas deficiL7 a reali(ao de /./+H I 8 m,
que foi conclu$da como parte do teste experimental, e indica que os participantes foram bem
treinados.
Pr!'e$! E)*er%+e,$al
Cois ensaios de jogos de futebol experimentais separadas por seis dias, foram reali(ados no
final da temporada competitiva. 0 primeiro jogo experimental *controleA "01 ocorreu M
temperatura ambiente normal */7 - ", em um salo interno *'spire Come, Coha, 5atar, enquanto
o segundo jogo foi jogado fora em um ambiente quente *3+ - "A ?0@ . &midade relativa do ar
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durante os dois jogos foi de 88 e 7/N, respectivamente. 's rotinas de treinamento e preparao
eram id foi calculado com base na diferena percentual entre os valores de alta
intensidade de corrida durante o mais intenso per$odo de 8 minutos e o per$odo de 8 minutos ap!s o
per$odo mais intenso. ;inalmente, foram registrados dados sobre as caracter$sticas de sprint durante
o jogo, como mdia e pico de velocidade de corrida e comprimento sprint.
A+%(c!/ S%($e+a M0l$%*l!1c2+era
0 sistema 'miscoR um sistema de an#lise de match%m6ltiplo da cmara *'misco :roR,
verso 7../, 1ice, ;rana. 0s movimentos de todos os jogadores de campo foram registrados
durante o jogo por tr
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encoders foram convertidos seqSencialmente em dados digitais e registrado em um computador
para an#lise p!s%jogo. ' partir dos dados arma(enados, a distncia percorrida, o tempo gasto nas
diferentes categorias do movimento e da freqS
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imediatamente antes e imediatamente ap!s os jogos experimentais. 's amostras foram ento
arma(enadas em gelo e transportados no pra(o de 78 minutos para o laborat!rio. 'p!s
centrifugao, o plasma foi analisado diretamente para o lactato, glicose e de s!dio em um Q//7
"obas Dangue Was 'nalX(er *Loche, 4annheim, 'lemanha. ' variao anal$tica, expressa em
percentagem do coeficiente de variao *"ON foi de 7,8N para o lactato, +,8N de glicose e ,3Nde s!dio.
:erda de fluido em cada jogador tambm foi determinada ap!s a mico massa corpo nu foi
medido antes do aquecimento e depois do jogo *@'1>@' ?C%+7H, @o)Xo, Japo e o consumo
individual de l$quidos durante o jogo foi contabili(ado. 0s jogadores consumiram uma dieta padro
elaboradas por uma nutricionista durante os dias que antecedem os dois jogos, mas apenas #gua foi
fornecida durante o jogo. ' sudorese foi calculada com base na perda de l$quido total, a correo
para a perda de mict!rio e l$quido ingerido.Te($e( re*e$%"!( S*r%,$
Centro de / a 8 minutos ap!s o final do jogo, os jogadores reali(aram um teste repetido
Dprint composto por + sprints de + m em linha reta intercaladas com /8 segundos de recuperao
ativa *f#cil jog de volta para a linha de partida. 0 teste foi reali(ado no interior de um gin#sio, num
ambiente termo%neutro *9 / - " sobre uma faixa interior *faixa de controle. 1a corrida o tempo
foi medido por fotoclulas colocadas 7, m acima do n$vel do solo *:olifemo Ladio Pu(, 4icro
Wate, Qol(ano, >t#lia. "ada corrida foi iniciada a partir de uma posio em p com os braos
levantados para altura do peito, / cent$metros atr#s da fotoclula que comeou um timer digital,
como descrito por 4ohr et al. 0 tempo de cada sprint foi gravado e relatado. 0s jogadores estavam
familiari(ados com o teste antes do in$cio do estudo.
E($a$5($%ca
0s valores so apresentados como mdia I DE4. 's diferenas nos parmetros de atividade,
resposta da frequ
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,7 vs. +, I ,/ - " e a /Z metade *+F,H I ,7 vs. +,+ I ,7 - " do jogo. @c :ico foi de +F, I
,7 - " em ?0@ e maior *: Y,8 do que em "01 *+, I ,/ - ". @c foi maior *: Y,8 ap!s a
7Z metade do que ap!s a /Z metade em "01, enquanto @c tendeu *: [ ,8 a ser maior ap!s a /Z
do que ap!s a 7Z metade em ?0@ *;igura 7. @m no foi significativamente diferente entre os testes
em ?0@ ap!s a 7Z metade *3,/ I ,7 - " em ?0@ e +F, I ,/ - " em "01, mas foi maior do queno "01 ap!s a /Z metade *3,3 I , - " vs. +F,/ I ,7 - ", : Y,8 *;igura 7. :ico @m foi maior
em ?0@ do que em "01 *3,3 I ,7 vs. +F, - " I ,/ - ", : Y,8. @m foi maior *: Y,8 ap!s
a 7Z metade do que ap!s a /Z metade em "01, enquanto no houve diferena entre as metades em
?0@ *;igura 7.
A Figura 1 mostra a temperatura muscular (Tm; tringulos; N = 12) e a temperatura central (Tc;
crculos; N = 17), aps a primeira e segunda metade em !T (sm"olos a"ertos) e #!N (sm"olosa c$eio)%
Per3%l "e "e(e+*e,6!
Cistncia total percorrida foi N mais curto *: Y,8 em ?0@ em comparao com "01
*;igura /'. ' distncia percorrida foi maior *: Y,8 na 7Z do que na /Z metade em ambos ?0@
*/,N e "01 *3,/N. Em ambas as metades a menor distncia foi percorrida em ?0@ quando
comparado com "01 *;igura /'. ' distncia percorrida em alta intensidade foi /HN menor *:
Y,8 em ?0@ do que em "01 *;igura /Q. 1o houve diferena entre as metades entretanto em
?0@ os jogadores correram menos do que em "01 */+,8NA : Y,8 em intensidades elevadas na
/Z do que na 7Z metade *;igura /Q. Jogadores reali(ada de 37N menos *: Y,8 de alta
intensidade em execuo na primeira metade em ?0@ em comparao com "01, sem diferenas
entre os ensaios de jogo na segunda metade *?0@G + I 38 m e "01G F I F *;igura /Q. 1o
foi observada diferena entre ?0@ e "01 na distncia de velocidade total *;igura /". 'lm disso,
no houve diferena na Dprint distncia entre ensaios jogo tanto na 7Z ou a /Z metade do jogo foi
evidente *;igura /".
Figura 2% &istncia total percorrida (A), intensidade ele'ada eecu*o (isto +, 1- .m $/1) (0) e
correndo (isto +, 2- .m $/1) (#) no total e em cada metade do #!N ( "arras pretas) e uente
("arras "rancas)%
N = 17% 3igni4icati'o di4erente entre as condi5es; 6di4erena signi4icati'a da primeira metade (
89,9:)%
Em "01, a maior parte da corrida *: Y,8 de alta intensidade foi reali(ada durante os
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primeiros quatro intervalos de 78 minutos *intervaloG +H7%3// m do que nos 6ltimos 78 minutos
*+ I ++ m, enquanto nenhuma diferena foi evidente entre per$odos de 78 minutos em ?0@
*intervaloG /3F%+8 m. 'ssim, a :%;> 7 foi de /, I 8,HN em "01, que foi maior *: Y,8 do
que no ?0@ *%,/ I 7/,+N. ' :;> / tambm foi maior *: Y,8 no "01 do que no ?0@ *+H,F I
,/N vs. %,F I F,N. Cistncia Dprint no foi significativamente diferente entre os per$odos de 78minutos do jogo em qualquer ?0@ *intervaloG /F%3 m ou "01 *variao de +%38 m.1enhuma
diferena significativa foi evidente entre os dois jogos na distncia sprint em intervalos de 78
minutos do jogo.
4enos *7HNA : Y,8 de alta intensidade de corrida foi reali(ada durante os per$odos mais
intensos de 8 minutos em #gua quente em comparao com "01 */ I F vs. /37 I 78 m. 1o
entanto, durante o per$odo de 8 minutos imediatamente ap!s o mais intenso intervalo de 8 minutos,
mais de 3N *: Y,8 de alta intensidade foi coberto distncia em relao ao 5&E1@E "01 *FF I77 vs 8 I 7/ m, respectivamente * ' ;igura + . Em "01, a quantidade de distncia de alta
intensidade no per$odo de 8 minutos ap!s os per$odos mais intensos foi de 773N menor *: Y,8
do que a distncia mdia percorrida em intensidades elevadas em todos os intervalos de outros 8
minutos, com nenhuma diferena significativa no 5&E1@E * ;igura + .' @%;> foi menor *: Y,8
no ?0@ *8,H I 8,N do que em "01 *,7 I +,N.
Co\nloadG
Dlides do :o\er:oint
'mpliar >magem *+/TQ
imagem original */H8TQ
;igura +. alta intensidade de corrida durante o mais intenso per$odo de 8 min do jogo e do per$odo
de 8 min imediatamente ap!s os mais intensos per$odos de 8 minutos em "01 *barras pretas e
?0@ *barras brancas.
' mdia para todos os outros per$odos de 8 minutos so mostrados como o s!lido e correu linha
hori(ontal para "01 e ?0@, respectivamente. 1 [ 7. ] Dignificativo diferente entre as condies
*: Y,8.
doiG 7.7+7 U journal.pone.+F//.g+
Oelocidade pico de corrida alcanado no jogo foi 3N mais r#pido *: Y ,8 em ?0@ *++.+
I .3 )m.h%7 que em "01 *+/./ I .3 )m.h%7. 1o houve diferena de Dprint *77I7 e 7+I7 e
distncia *7F.HI. e 7F.FI. entre ?0@ e "01 respectivamente. ' velocidade pico atingida em
um Dprint foi maior * : Y,8 no quente do que no "01 no primeiro, terceiro e quarto intervalo
de 78 minutos *@abela 7. ' velocidade mdia da corrida tambm foi maior *:Y,8 em
comparao ao "04 nos primeiros minutos de cada tempo *@abela 7. 1o houve diferena
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significativa no comprimento mdio de corrida nos intervalos de 78 minutos entre ?0@ e "01
*@abela 7 foi evidente.
Co\nloadG
Dlides do :o\er:oint'mpliar >magem *3FTQ
imagem original *///TQ
@abela 7. caracter$sticas Dprint em per$odos de 78 minutos em ?0@ e "01.
doiG 7.7+7 U journal.pone.+F//.t7
PAR7METROS TCNICOS
Em ?0@ houve uma maior taxa de sucesso para todos os passes *+, I 7,/ vs HH,7 I /,7Ne passe para frente *H, I /,7 vs 8F, I /,N, respectivamente * ;igura 3 em comparao ao
"01 *ambos : Y,8 . 'lm disso, a taxa de sucesso para cru(amentos no ?0@ foi maior *:
Y,8 do que em "01 *+F,+ I +,/ vs /F,F I +,N, respectivamente * ;igura 3 . 1o houve
diferena significativa no n6mero total de passes, o passe para frente, cru(amentos ou durao
mdia de cru(amentos reali(ados em ?0@ e "01. ' maior taxa de sucesso de passes e
cru(amentos implica um aumento de posse de bola em ?0@ comparao com "01 */H,8 vs. /7,/
min, respectivamente. :or outro lado, o ganho e perda da posse de bola foi maior *: Y,8 no
"01 *73, I 7,+ e /7,7 I 7,8, respectivamente, em comparao com ?0@ *H,3 I , e F, I 7,7,
respectivamente. 'lm disso, o n6mero mdio de desafios foi maior *: Y,8 do que em "01 em
5&E1@E *8, I ,+ vs. 3,/ I ,+. ' mdia da soma dos terrestres e areas duelos tambm foi
maior *: Y,8 no "01 */,/ I ,/ e 7, I ,7, respectivamente do que ?0@ *7,3 I ,/ e , I ,7,
respectivamente.
Co\nloadG
Dlides do :o\er:oint
'mpliar >magem *+/TQ
imagem original */TQ
;igura 3. ' taxa de sucesso de todos os passes *barras pretas, passa para a frente *barras cin(a
claro e cru(es *barras cin(a escuro.
1 [ 7. ] Dignificativo diferente entre as condies *: Y,8.
doiG 7.7+7 U journal.pone.+F//.g3
RESPOSTA DE FREU89NCIA CARDACA
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;requ
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Dlides do :o\er:oint
'mpliar >magem *+FTQ
imagem original */F7TQ;igura 8. Oelocidade mdia corrida de + m em linha de base *barras pretas, ap!s "01 *barras
cin(a claro e depois ?0@ *barras cin(a escuro.
1 [ 7. ] Dignificativo diferente da linha base *: Y,8.
doiG 7.7+7 U journal.pone.+F//.g8
CORRELA=ES
' variao da temperatura interna aumentou em ?0@ foi correlacionada *r [ ,8, : Y,8para a distncia total percorrida *;igura H, mas no em "01 *r [ ,3+A 1D. @emperatura central
absoluta no final do ?0@ tambm foi correlacionada *r [ ,8+A : Y,8 a distncia total percorrida
e a distncia percorrida nos 6ltimos 78 minutos do jogo ?0@ *r [ ,3A : Y,8. 0 dficit de
distncia relativa entre "01 e ?0@ no se correlacionou com a temperatura central pico, enquanto
que o aumento da temperatura central variou de "01 para ?0@ no se correlacionando com a
reduo percentual na distncia total percorrida de "01 para ?0@. 'lm disso, a concentrao de
lactato plasma no final do ?0@ no se correlacionou com reduo percentual na distncia total
percorrida de "01 para ?0@. ' temperatura central no se correlacionou com nenhum @%;> nem :%
;> 7 e :;> / no jogo ?0@. Cistncia total percorrida e de alta intensidade de corrida durante "01
foi correlacionada *r [ ,F e ,H, respectivamenteA : Y,8 com o desempenho Ko%Ko >L7,
enquanto que no ?0@, de alta intensidade de corrida foi correlacionada com desempenho no Ko%Ko
>L7 *r [ ,H8, : Y,8, mas no o total de distncia percorrida *r [ ,+, 1D. 0 :%;> 7 e :%;> / em
"01 teve correlao inversa com desempenho Ko%Ko >L7 *r [ %,HF er [ %,8, respectivamenteA :
Y,8, mas no no ?0@. 0 tempo total de corrida no teste de Dprint repetido da linha de base
mostrou correlao inversa *r [ %,8+A : Y,8 com alta intensidade de corrida em "01, mas no
no ?0@.
Co\nloadG
Dlides do :o\er:oint
'mpliar >magem *H7TQ
imagem original *3HHTQ
;igura H. :essoa relao entre a distncia total percorrida durante 5&E1@E e "01 delta e aumento
da temperatura central *- " em que os c$rculos abertos so a partir do jogo 5&E1@E e os c$rculos
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fechados so de "01.
doiG 7.7+7 U journal.pone.+F//.gH
DISCUSSO
0s nossos dados mostraram que os jogadores de futebol bem treinados t
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acumulativa. "onsequentemente, os jogadores foram capa(es de alcanar semelhante intensidade do
exerc$cio absoluto como a segundo tempo do jogo "01, apesar de um /+-" temperatura ambiente
quente e temperatura corporal significativamente mais elevados. 0utra sugesto que os jogadores
mudem seu comportamento taticamente no calor de forma an#loga Ms mudanas na durao dos
duelos e descanso entre duelos durante jogos de t 7 e :%;> / representam a capacidade para exercer em uma alta
intensidade durante os 6ltimos 78 minutos de um jogo, em comparao com mais cedo no
jogo `/ . Estes indicadores de fadiga indu(ida por jogo acumulativo ou corridas alteradas foram
maiores percept$vel em "01 do que ?0@. 'ssim, a intensidade do exerc$cio durante o jogo "01
resultou em uma queda muito mais acentuada na intensidade da corrida na fase final e cr$tica do
jogo "01 comparado com ?0@. 1o entanto, apesar da diferena marcadamente estratgica de
corrida em ?0@ que em "01, repetiu o desempenho no teste de sprint que foi igualmente
comprometida ap!s os jogos, independentemente da temperatura ambiente. >sto indica que a
resposta global fadiga ap!s os dois ensaios foi a mesma nos dois jogo. 'lm disso, durante o
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per$odo de 8 minutos mais intenso do jogo, onde ocorre a fadiga tempor#ria que obriga a uma curta
recuperao `3 , `8 , `/+ , `+ , `+7, 7HN maior na corrida de alta intensidade foi reali(ada em
"01 do que no ?0@. >sso criou um maior decl$nio na corrida alta intensidade no intervalo de 8
minutos a seguir, e produ(ir maior @%;> concomitante na "01 comparao com ?0@ *;igura
+. :ortanto, a intensidade mais elevada no exerc$cio "01 parece igualmente aumentar o grau dotipo mais transit!rio de decl$nio do desempenho `7H comparando o jogo em "01 com jogo
?0@. Esta noo apoiada pelo fato de que a distncia total de sprint foi o mesmo em "01 e ?0@,
mas o pico e a mdia da velocidade do sprint foi maior no ?0@ que em "01. 'ssim, os padres de
corrida parecem ser muito afetado pela temperatura ambiente quente, resultado marcadamente
menor porm mais constante a intensidade do exerc$cio com a melhoria da qualidade corrida em
comparao com um ambiente temperado.
Em um maior apoio dos efeitos indu(idos por hipertermia na estratgia de corrida em ?0@ o fato de que o desempenho do Ko%Ko >L7 foi correlacionado com a distncia total percorrida e
ambos os :%>; em "01, mas no no ?0@. 'ssim, a corrida no futebol pode ser parcialmente
prevista a partir estado de treinamento em temperaturas normais, mas em calor menos severos onde
outros mecanismos fisiol!gicos *por exemplo, trmica e comportamentais *ou seja, de
estimulao `F , `77 , `7/ , `73 , `/8 , `/H , `+/ podem ditar as limitaes para o desempenho
f$sico.
1o presente estudo, a temperatura central foi mais elevada 7 - " em ?0@ do que em
"01. 0s n$veis de temperatura central eram acima de +F - " durante a maior parte do jogo ?0@ e
os n$veis de pico ultrapassou +F,8 - ", que semelhante a temperaturas relatadas anteriormente em
um jogo de futebol em condies de hipertermia `+. 0 aumento da temperatura central foi
correlacionado com a distncia total de jogo no jogo ?0@, mas o dficit de distncia em corrida alta
intensidade de "01 para ?0@ no estava diretamente relacionada ao pico de temperatura central
do jogador ou o aumento de variao da temperatura central de "01 para ?0@. :or conseguinte, a
atividade f$sica durante um jogo quente no simplesmente em funo da temperatura absoluta
central, mas podem potencialmente ser ditada por diferenas individuais na resposta a e a percepo
de calor, com diferentes estratgias de corrida.
Enquanto a hipertermia central corpo pode prejudicar o desempenho do exerc$cio
prolongado ou ativao central durante sprints repetidos ` % `F , `7+ , `73 , um benef$cio
potencial da temperatura muscular elevada pode ser adquirida. Especificamente, o aumento da
temperatura do m6sculo tem sido mostrado para melhorar o desempenho em corridas durante um
jogo de futebol `H . 1ossos dados mostraram que as condies ambientais quentes tem um impacto
vari#vel sobre o desempenho de sprint j# que a distncia total da Dprint foi a mesma em ?0@ e
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"01, enquanto que a velocidade pico e a velocidade mdia foi maior no ?0@ que no "01. O#rios
estudos t
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componentes do desempenho f$sico. 0 estresse trmico diminui a taxa mdia de trabalho no jogo,
bem como os esforos de alta intensidade, mas redu( as flutuaes de intensidade ao longo do jogo
e aumenta o pico da velocidade de corrida e de certos parmetros tcnicos do jogo. 's mudanas de
centrais e musculares de temperatura no foram fortes precursores das mudanas de desempenho
em condio de ambiente quente.
'gradecimentos
0s autores gostariam de agradecer aos jogadores de futebol envolvidos, bem como os seus
treinadores e clubes. 'gradecemos aos enfermeiros, fisioterapeutas e mdicos do esporte de 'spetar
por cuidar dos jogadores. Darah Jac)man, Joanna Qo\tell e Dtephen QaileX so reconhecidos por
conselhos gramatical. 0 estudo foi reali(ado dentro 'spetar, 5atar 0rthopaedic Dports 4edicine e
?ospital e 'spire, 'cademX for Dports Excellence em Coha, no 5atar.'utor "ontribuies
"oncebido e desenhado os experimentosG 44 P1 JW DL. >nterpretada os experimentosG 44 P1
JW DL. 'nalisados os dadosG 44 P1 JW DL. "ontribu$ram reagentes U materiais U ferramentas de
an#liseG 44 P1 JW DL. Escreveu o jornalG 44 P1 JW DL.