trabalho hiperdia

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    SOCIEDADE DE ENSINO UNIVERSITRIO DO NORDESTE - SEUNE

    INDICADORES DE SADE HIPERDIA

    2014.1

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    Equipe:

    CLUDIA MENDES DA SILVA

    LUCIANE MARIA DOS SANTOS

    LYRIS CAMERINO BONFIM

    PATRCIA MARQUES FERREIRA

    PETRCIA BRS DA SILVA

    SNIA DE A. SANTOS MOTA

    THAYSA REGINA BATISTA

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    INTRODUO

    As doenas do aparelho circulatrio constituem, naatualidade, um srio problema de sade pblica, sendoresponsvel por uma das principais causas demorbimortalidade no Brasil, apresentando-se a Hipertenso

    Arterial - HAS e o Diabetes Mellitus - DM, como fatoresprevalentes a sua ocorrncia.

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    Conceito de Hipertenso

    A Hipertenso arterial Sistmica uma condio clnicamultifatorial caracterizada por nveis elevados e sustentadosde presso arterial (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA,2009)

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    Conceito de Diabetes

    O DM um grupo de doenas metablicas, caracterizadaspor hiperglicemia, devido a defeitos na secreo e/ou ao dainsulina(SMELTZER & BARE, 2012 p. 1200).

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    PROGRAMA HIPERDIA

    O Hiperdia foi criado por meio da Portaria n 371/GM,em 4 de Maro de 2002, por um Plano de Reorganizaoda Ateno Hipertenso Arterial e Diabetes Mellitus,estabelecendo metas e diretrizes para ampliar aes de

    preveno, diagnstico, tratamento e controle dessasdoenas, mediante a reorganizao do trabalho deateno sade (GOMES; SILVA; SANTOS, 2010).

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    Objetivos do Programahiperdia:

    o Cadastramento para definir o perfil epidemiolgico;

    o Fornecer acompanhamento mdico aos pacientes

    cadastrados;o Acesso a medicamentos de forma gratuita;

    o Planejamento de estratgias de sade pblica;

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    Propostas do ProgramaHiperdia

    Reduzir a morbimortalidade ;

    Preveno de complicaes ;

    Qualidade de vida aos portadores dessas patologias (HAS e

    DM);

    Reduzir o nmero de internaes hospitalares devido asdoenas cardiovasculares.

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    Atuao da equipe de enfermagemfrente ao programa hiperdia

    Conjunto de aes

    Promoo da sade, preveno e controle de complicaes

    Educao continuada

    Efetivao dos objetivos propostos pelo Hiperdia

    Enfermeiro alm de cuidador um educador

    Mudanas no estilo de vida

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    Plano de Ao de Enfermagem

    Identificao dos problemas -> Diagnstico -> Avaliao ePlanejamento -> Implementao de estratgias ->Reavaliao

    Obs.: O cliente/famlia/comunidade deve ser includo nasaes colaborativas para a sade, tornando-o ativo noprocesso teraputico.

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    PLANO DE AOPROBLEMA ESTRATGIAS INDICADOR DE

    ACOMPANHAMENTO

    Nmero reduzido de diabticos e

    hipertensos cadastrados.

    - Identificar os motivos que ocasionam

    esta reduo;

    - Realizar uma busca ativa na comunidade;

    - Realizar campanhas de esclarecimento

    sobre o Hiperdia;

    - Estimular a adeso da populao alvo;

    - Avaliar a assistncia prestada aospacientes,

    - Promover a humanizao.

    - Nmero mdio de consultas mdicas

    e de enfermagem aos hipertensos ediabticos por ano.

    - Expandir a cobertura de atendimento

    destes pacientes, atravs do maior contato

    dos profissionais de sade com a

    comunidade;

    - Desenvolvimento de atividades de

    promoo e preveno junto com os

    usurios, incentivando-os a procurar os

    servios.

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    PROBLEMA ESTRATGIAS INDICADOR DE

    ACOMPANHAMENTO

    Baixa cobertura noatendimento aos pacientescom HAS e DM.

    - Expandir a cobertura deatendimento destes pacientes,atravs do maior contato dosprofissionais de sade com acomunidade;

    - Desenvolvimento de

    atividades de promoo epreveno junto com osusurios, incentivando-os aprocurar os servios.

    - Monitoramento da coberturade hipertensos e diabticospor grau de risco.

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    PROBLEMA ESTRATGIAS INDICADOR DE

    ACOMPANHAMENTO

    Quantitativo reduzido de aeseducativas realizadas pela equipede sade para os hipertensos e

    diabticos acompanhados naunidade de sade.

    - Convocar a equipe para umareunio a fim de ouvir sugestes etraar metas para resolutividade

    do problema;- O enfermeiro deve estabelecerum cronograma de aeseducativas a ser realizado junto aequipe de sade;- Definir uma data e frequncia

    para realizao das aeseducativas por exemplo (semensal trimestral);- Definir o tipo de ao educativa aser desenvolvida pela equipe(Atividades participativas, grupais,autocuidado, expositiva, material

    didtico a ser utilizado).

    - Nmero mdio de atividadeseducativas/coletivas/ ano parahipertenso e diabetes.

    PROBLEMA ESTRATGIAS INDICADOR DE

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    PROBLEMA ESTRATGIAS INDICADOR DE

    ACOMPANHAMENTO

    Alto ndice de internaeshospitalares por complicaes dahipertenso como AVE e IAM.

    Alto ndice de internaeshospitalares por complicaes dadiabetes como p diabtico.

    - Implantar aes de promoo deprticas corporais/atividade fsicae modos de vida saudveis para a

    populao.- Realizar busca ativa dos casos defalta e abandono do tratamento.- Garantir acesso dos hipertensosa servios bsicos de sade comresolubilidade.

    - Promover atividades educativasque trabalhem com osprofissionais de sade e ospacientes, as questesrelacionadas ao cuidado dos ps e

    a necessidade de ter uma vidacom hbitos mais saudveis.- Capacitaes tcnicasrelacionadas ateno aodiabetes para os profissionais desade.- Sensibilizar a famlia como fatorcontribuinte no tratamento ao

    - Taxa de internaes por acidentevascular cerebral (AVC)- Taxa de internaes por infarto

    agudo do miocrdio (IAM)

    - Proporo de Internaes porcomplicaes do Diabetes Mellitus

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    Consideraes finais

    O DM e a HAS so importantes fatores de risco para doenascardiovasculares, so doenas com alta prevalncia napopulao geral e constituem um dos principais problemas desade pblica. A identificao precoce dos casos, adequado

    tratamento dos pacientes e a garantia do acompanhamentosistemtico dos indivduos acometidos so elementosimprescindveis para o sucesso do controle dessas patologias.

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    REFERNCIAS BRASIL. Ministrio da Sade. Plano de Reorganizao da Ateno Hipertenso

    Arterial e ao Diabetes Mellitus. Secretaria de Polticas de Sade. Braslia, 2001. p. 10. BRASIL. Ministrio da Sade. Doenas infecciosas e parasitrias. Secretaria de

    Vigilncia em Sade. Departamento de Vigilncia Epidemiolgica. 8 ed., Braslia,2010.

    BRASIL. Disponvel em: https://hiperdia.datasus.gov.br. Acesso em: 26/02/14. CARVALHO, C. G. Assistncia de Enfermagem aos portadores de Hipertenso Arterial

    Sistmica e Diabetes Mellitus: Educao em sade no grupo HIPERDIA. E-Scientia,Belo Horizonte, 2012, v. 5, n. 1, p. 39-46. CUNHA, Cludia. Dificuldades no Controle da Hipertenso Arterial Sistmica e

    Diabetes Mellitus na Ateno Bsica de Sade atravs do hiperdia Plano deReorganizao da Ateno. Porto alegre, 2009, p. 23 e 24.

    FRANCIONI, F. F. SILVA, D. G. V. O Processo de Viver Saudvel de Pessoas com DiabetesMellitus atravs de um grupo de convivncia. Rev. Texto & Contexto Enferm., 2007, v.16, n. 1, p. 105-111.

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    FILHA, F.; NOGUEIRA, L.; VIANA, L. HIPERDIA: Adeso e Percepo de UsuriosAcompanhados pela Estratgia de Sade da Famlia. Rev Rene Fortaleza, 2011, p. 931.

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    SMELTZER, S. C. et al. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Mdico-Cirrgico. 12edio, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

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