trabalho de ptp iii, sobre metodos de avaliacao de riscos-5° grupo
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Índice
Cont. Págs
0.0.Introdução..................................................................................................................................1
0.0.1. Objectivos do trabalho......................................................................................................2
1.0.Metodologia...............................................................................................................................2
2.0.Fundamentos Teóricos...............................................................................................................3
2.1.1.Conceitos................................................................................................................................3
2.1.2.Métodos..................................................................................................................................3
2.1.5.Avaliação de Riscos................................................................................................................3
2.1.6.Objectivos dos métodos de avaliação de riscos......................................................................3
3.Métodos de avaliação semi-quantitativos.....................................................................................7
3.1.2.Métodos Simples....................................................................................................................8
3.1.4.Métodos de Análise por Árvore de Eventos...........................................................................9
3.1.5. Métodos de Análise da Segurança de Tarefas.......................................................................9
3.1.6 Métodos de Observação directo de actos Inseguros.............................................................10
3.1.7. Métodos de Análise Preliminar de Riscos...........................................................................10
3.1.8.Métodos de Análise do Modo de Falhas e Efeitos...............................................................11
4.0.Conclusão……………………………………………………………………………………12
4.1.1.Referências Bibliográficas....................................................................................................13
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0.0.Introdução
A avaliação de riscos é um processo dinâmico que permite às organizações a implementação de
uma política pró-activa de gestão dos riscos no local de trabalho.
Sendo o risco a probabilidade de um factor imprevisto que pode afectar os planos traçados, as
empresas necessitam antecipar, identificar e controlar todas as ameaças que interferem no seu
plano estratégico. José Oliveira (2011: p106)
Ao longo do tempo, foram sendo criados, desenvolvidos e aperfeiçoados inúmeros métodos com
capacidade para identificar os perigos existentes no local de trabalho e efectuar a análise racional
das consequências dos riscos associados, bem como as possíveis reduções dos danos, mediante a
adopção de diferentes medidas de controlo.
Este processo todo foi desenvolvido pela razão do papel preponderante que o homem assume na
actividade laboral, seja ela qual for.
Assim os métodos de avaliação de riscos tem-se sido revelados como formas fundamentais de
prevenção dentro de uma empresa e estes implicam a realização de avaliações de riscos
periódicas, tendo como primeira etapa a identificação de perigo, visando a implementação de
medidas que eliminem ou, quando a sua eliminação não é possível, corrijam os riscos a que os
trabalhadores estão expostos no seu trabalho.
Neste contexto, este trabalho visa a identificação de métodos de avaliação de riscos em contexto
de trabalho.
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0.0.1. Objectivos do trabalho
0.0.2. Geral
Identificar os métodos de avaliação de riscos associados às actividades e processos.
0.0.3. Específicos
Analisar os métodos de avaliação de riscos profissionais;
Descrever e caracterizar os diferentes métodos de avaliação de riscos profissionais.
1.0.MetodologiaSegundo Gil (2002), uma pesquisa, quanto aos seus procedimentos técnicos, pode ser
classificada da seguinte forma:
a) Pesquisa bibliográfica: é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído de
livros e artigos científicos.
b) Pesquisa documental: esta forma vale-se de materiais que não receberam ainda um
tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objectos da
pesquisa.
Para a elaboração do presente trabalho recorreu-se ao método de Pesquisa Bibliográfica, que
consistiu na recolha, análise das obras que relatam o assunto.
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2.0.Fundamentos Teóricos
2.1.1.Conceitos2.1.2.Métodos
“É um processo organizado, ou seja, é o conjunto sistemático de regras e procedimentos que,
conduzem-nos à verdade de uma determinada actividade de pesquisa”. ( Claudinei José apud
Lakatos & Marconi (2001)
2.1.3.Perigo
“Qualquer fonte ou situação com potencial para causar danos, em termos de lesões ou
ferimentos para o corpo humano, perdas para o património, danos para a saúde, materiais,
equipamentos, métodos ou práticas de trabalho” (Rui Veiga 2006: p5)
2.1.4.Risco
Um risco “é a possibilidade, elevada ou reduzida, de alguém sofrer danos provocados pelo
perigo”. (Rui Veiga 2006: p5)
2.1.5.Avaliação de Riscos
A avaliação de riscos “é o processo que mede os riscos para a segurança e saúde dos
trabalhadores decorrentes de perigos no local de trabalho. É uma análise sistemática de todos
os aspectos relacionados com o trabalho, que identifica”:
Aquilo que é susceptível de causar lesões ou danos;
A possibilidade de os perigos serem eliminados;
As medidas de prevenção ou protecção que existem, ou deveriam existir, para controlar
os riscos.
2.1.6.Objectivos dos métodos de avaliação de riscos
No local de trabalho, a entidade patronal tem o dever geral de assegurar a segurança e a saúde
dos trabalhadores em todos os aspectos relacionados com o trabalho. A avaliação de riscos
permite que os empregadores tomem as medidas necessárias para proteger a segurança e a saúde
dos trabalhadores.
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Estas medidas incluem como objectivos os seguintes:
A prevenção dos riscos profissionais;
A prestação de informação aos trabalhadores;
A prestação de formação aos trabalhadores;
A adequação da organização e de meios para a implementação das medidas necessárias.
No entanto a implementação desta actividade leva em consideração dois princípios:
Estruturação da operação, de modo a que sejam abordados todos os perigos e riscos
relevantes;
Identificação do risco, de modo a equacionar se o mesmo pode ser eliminado.
Qualquer que seja a metodologia que se pretenda implementar, a abordagem deverá ser comum e
integrar os seguintes aspectos:
Observação do meio circundantes do local de trabalho;
Identificação de actividades realizadas no local de trabalho;
Consideração dos trabalhos realizados no local de trabalho;
Observação de trabalhos em progresso;
Consideração de padrões de trabalho;
Consideração de factores externos que podem afectar o local de trabalho;
Revisão de factores psicológicos, sociais e físicos que podem contribuir para a ocorrência
de stress no trabalho. Rui Veiga apud Roxo (1996).
Os métodos de avaliação de riscos devem ser eficientes e suficientemente detalhadas para
possibilitar uma adequada hierarquização dos riscos e consequente controlo.
No geral a classificação de métodos de avaliação de riscos envolve duas classificações, a
destacar:
Clssificação básica e a tradicional.
Na classificação básica os métodos podem ser classificados em directos e indirectos e
encontramos tambem os modelos de causalidade dos acidente e os modelos de árvore de
causas; onde:
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Métodos directos (a priori): permitem fazer a apreciação provisória do conhecimento
admitido, estabelecendo-se factores de risco antes da ocorrência do acidente.
Este método favorece a análise de condições de trabalho, e recolha dos dados: trabalhador-
material-tarefa-ambiente, riscos potenciais, dano, probabilidade.
Método indirecto (a posteriori): São os que fornecem indicações relativamente aos
factores de risco.
Estes podem ser causais: quando se analisam casos individuais.
Estes métodos têm por objectivo:
A aquisição de conhecimentos relativos a factores de risco eventualmente desconhecidos
até à ocorrência do acidente;
A colecção de dados para elaboração de estatísticas a nível de empresa ou colectivas; e a
Obtenção de documentação a fornecer aos organismos oficiais e à companhia seguradora.
Métodos Estatísticos: quando se retiram elementos a partir de um elevado número de
casos. Permitem uma visão global sobre as áreas problemáticas e a detecção de riscos
particulares e a evidenciação de factores menos óbvios de produção de acidentes.
Têm por base:
•Elaborar relatórios de acidentes por tipo de actividade e dimensão das empresas. A recolha de
dados deve ser o mais alargada possível. Justifica-se abranger os acidentes de trabalho, as
doenças profissionais, os acidentes de trajecto, os incidentes e os eventos perigosos.
2.1.7. Modelos de causalidade dos acidentes
O modelo de causalidade dos acidentes também designado por teoria de dominó, pelo autor
Heinrich, considera que o acidente é um dos 5 factores de uma sequência que resulta num dano
pessoal.
Os 5 factores na sequência do acidente :
1. Ascendência e ambiente social
2. Falha humana (herdada ou adquirida, como, por exemplo: imprudência, temperamento
violento, irritabilidade, etc.)
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3. Acto inseguro (por exemplo: estacionar sob cargas suspensas, usar ferramentas em mau
estado, não utilizar equipamento de protecção individual) e/ou condição perigosa (por exemplo:
protecções ou suportes de máquinas inadequados, congestionamento dos locais de trabalho, ruído
excessivo, risco de incêndio)
4. Acidente.
5. Dano pessoal (ferimentos, contusões, fracturas, etc.)
A eliminação do factor (dominó) central (acto inseguro e/ou condição perigosa) constitui
segundo Heinrich, a base da Prevenção de Acidentes e poderá ser conseguida através de uma
abordagem imediata (controlo directo da actividade humana e do ambiente) ou a longo prazo
(formação, educação).
2.1.8. Árvore de causas
A análise da árvore de causas (ou de falhas) foi desenvolvida em (1962) por H. A. Watson, dos
Laboratórios Bell Telephone.
A Árvore das Causas é um método de análise de acidentes que consiste em revelar falhas críticas
que muitas vezes estão ocultas no sistema.
É uma técnica dedutiva que, utiliza um percurso ascendente ou inverso, estabelece uma cadeia de
factos e disfunções que originam um evento.
Tal construção obedece à seguinte metodologia:
Determinar todos os acontecimentos indesejáveis;
Divisão dos acontecimentos em grupos;
Selecção dos acontecimentos prioritários;
Determinação de todas as causas que podem conduzir ao acidente;
Relação entre os acontecimentos causais e o acontecimento de topo em termos de
operadores boleanos(E, OU); Ex:
Análise qualitativa e quantitativa. Falha de luz
Avaria de lâmpada Falha de corrente
Dispositivo interno de corteCorte geral da corrente
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E na classificação tradicional ou habitual podems destacar dez métodos da avaliacão de Riscos, a
saber:
Métodos de avaliações qualitativos;
Métodos de avaliação semi-quantitativos;
Métodos de avaliação quantitativos;
Método de avaliação Simples;
Método de avaliação Hazop;
Método de Análise por Árvore de Eventos;
Método de Análise da Segurança de Tarefas;
Método de Observação Directa de Actos Inseguros;
Método de Análise Preliminar de Riscos;
Método de Análise do Modo de Falhas e Efeitos.
Dentre os vários métodos identificados pode ser estabelecida a seguinte caracterização:
2.1.9.Métodos de avaliação qualitativos
Descrevem, sem chegar a uma quantificação global, os pontos perigosos de uma instalação e as
medidas de segurança existentes, sejam de tipo preventivo ou de protecção.
Identificam também quais os acontecimentos com capacidade e probabilidade de gerarem
situações de perigo, bem como desencadeiam medidas para garantir que não ocorram. Estes
podem ser de tipo descritivo ou revestir o aspecto de uma árvore lógica, porque fazem a
descrição detalhada da instalação e dos respectivos pontos perigosos, sendo o nível de segurança
determinado em função da conformidade de processos e procedimentos com normas ou
regulamentos de segurança. Como exemplo de métodos qualitativos temos as “listas de
verificação”.
3.Métodos de avaliação semi-quantitativosAtribuem índices quando a avaliação efectuada pelos métodos quantitativos e qualitativos é
insuficiente para obter a adequada valoração dos riscos, recorre-se aos métodos semi-
quantitativos para estimar-se o valor numérico da magnitude do risco profissional, a partir do
produto entre a estimativa da frequência do risco e a gravidade esperada das lesões e estes
estabelecem planos de actuação, em que o objectivo é a hierarquização do risco, a definição e
implementação de um conjunto de acções preventivas e correctivas para controlar o risco.
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Incluem-se neste tipo o Método de William T. Fine e o Sistema Simplificado de avaliação de
riscos de Acidente, atendendo às suas facilidades de aplicação.
Estes métodos todos podem ser integrados em diferentes categorias de acordo com as suas
características específicas, os objectivos para que foram desenvolvidos, os meios utilizados e os
factores que relacionam.
3.1.Métodos de avaliação quantitativos
Quantificam o que pode acontecer e atribuem valoração à probabilidade de uma determinada
ocorrência. Como exemplo de métodos quantitativos temos as “árvores lógicas” e os métodos de
“esquemas de pontos”. As “árvores lógicas” permitem quantificar um risco, desde que a cada
acontecimento esteja associado um valor estimado para a probabilidade da sua materialização,
bem como estimada a dimensão dos prejuízos esperados.
Nestes métodos se integram modelos matemáticos, e modelos pontuais de Gretener, no qual se
atribui um valor numérico aos diversos factores que podem originar ou agravar o risco,
permitindo estimar um valor numérico para o risco efectivo.
De entre os Métodos Quantitativos, podem citar-se:
Métodos estatísticos que determinam:
Índices de frequência e de gravidade;
Índices de fiabilidade;
Taxas médias de falhas; etc.
3.1.2.Métodos Simples
Este método representa uma forma simples de estimar qualitativamente os níveis de risco de
acordo com a sua probabilidade estimada e as consequências esperadas.
Este método é apropriado para avaliar situações simples, cujos perigos possam ser facilmente
identificados pela observação e comparados com princípios de boas práticas, existentes para
circunstâncias idênticas.
O presente método tem como objectivos:
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Valoração qualitativa das consequências e probabilidade e consequente nível de risco;
Adopção de medidas para a eliminação de perigos detectados;
Avaliação da necessidade da conveniência de realizar análises de riscos mais detalhadas.
3.1.3. Métodos de avaliação Hazop
Este método caracteriza de forma sistemática e identifica os perigos e problemas de
operabilidade de componentes de um sistema em estudo.
O método Hazop é o mais completo e eficaz para a identificação de perigos, mas em projecto
novos deve ser complementado com algum dos métodos referidos anteriormente. A aplicação do
método gera efeitos positivos enormes na melhoria da prevenção, nas atitudes, na participação e
na partilha do conhecimento sobre os perigos.
Este método é aplicado nos processos industriais, desde a fase inicial do projecto, às instalações
já existentes ou em modificações a serem introduzidas. Rui Veiga apud Cabral (2012).
3.1.4.Métodos de Análise por Árvore de Eventos
O método de análise de riscos por árvore de eventos realiza o estudo de áreas e sistemas de
controlo de emergência, proporcionando informação sobre a sequência de eventos acidentais
subsequentes a um evento acidental iniciador (falha de um equipamento ou problema num
processo).
O método tem como objectivos:
Conhecer as várias sequências acidentais possíveis que se podem desencadear;
Conhecer as possíveis consequências e probabilidades dos diferentes acidentes
ocorrerem quando se dispõe de dados quantitativos. Rui Veiga apud Cabral e Nunes
(2010).
3.1.5. Métodos de Análise da Segurança de Tarefas
Este método analisa simultaneamente a segurança, a qualidade, o ambiente e a eficiência das
tarefas.
Este pode ser aplicado tendo em vista a elaboração de novos procedimentos bem como a revisão
dos existentes.
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O método tem por objectivo:
Realizar o estudo de postos de trabalho e por alvo principal o acto inseguro.
3.1.6 Métodos de Observação directo de actos Inseguros
A aplicação do método das observações directas recorre à utilização de listas de verificação e
registo (checklist), podendo comparar-se às inspecções de segurança das condições físicas do
trabalho.
O método tem por objectivo:
Caracterizar os riscos associados à fiabilidade humana, ou seja, identificar aptos
inseguros cometidos pelos trabalhadores durante a realização das suas tarefas nos seus
postos de trabalho e, a partir dessa análise, propor medidas de eliminação ou redução
desses actos inseguros através da sensibilização e da formação dos trabalhadores. Rui
Veiga apud Cabral (2012).
3.1.7. Métodos de Análise Preliminar de Riscos
Este método aplica-se, geralmente, às fases iniciais de um novo projecto, este é um método
preliminar; porém, a sua aplicação é muito importante para reduzir custos de acidentes, bem
como preocupações desnecessárias e, até, evitar acidentes graves.
É uma análise inicial, que possui especial importância na investigação de sistemas novos e/ou
poucos conhecidos, ou seja, quando a experiência em riscos na sua operação é nula ou deficiente.
Este método tem como objectivos:
Detectar os perigos ligados aos produtos, processos e serviços utilizados; e a
Realização de uma valorização estimativa dos riscos que supõem perigos detectados
para os trabalhadores, comunidades vizinhas e meio ambiente;
Adopção de medidas para a eliminação de perigos detectados; Rui Veiga apud Cabral, e
Nunes (2010).
3.1.8.Métodos de Análise do Modo de Falhas e Efeitos
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Este método aplica-se geralmente a equipamentos dinâmicos e à instrumentos de uma instalação
(válvulas de controlo, transmissores, bombas, reactores, etc.).
Este método tem como o objectivo:
Determinar as consequências dos diferentes modos das possíveis falhas. Rui Veiga apud
Cabral e Roxo (2006).
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4.0. Conclusão
A avaliação de riscos é uma obrigação legal que a entidade patronal deve assegurar de modo a
garantir o nível de segurança e saúde no local de trabalho dos seus colaboradores.
Este processo consiste na prevenção dos riscos profissionais, devendo ser sempre este o
objectivo principal.
Esta prática para a sua efectivação obriga passar por alguns procedimentos os quais podemos
designar de métodos, face a obter informações que ajudam a identificar os perigos existentes no
local de trabalho e avaliar os riscos associados aos mesmos, determinar as medidas que devem
ser adoptadas para proteger a saúde e a segurança dos seus trabalhadores e de outros
trabalhadores, tendo em devida consideração as exigências legais.
A utilização de diferentes métodos na avaliação dos riscos é que vai ajudar na revelação da
generalidade dos casos, a potência associada a esse resultado e propor medidas de intervenção a
soluções equivalentes.
Estes métodos aplicam-se, geralmente, às fases iniciais de um novo projecto, pois, como o nome
indica, é preliminar; todavia, a sua aplicação pode ser muito importante para reduzir custos, bem
como preocupações desnecessárias e, até, evitar acidentes graves.
Desta feita a aplicação dos métodos de avaliação de riscos, visa garantir condições de trabalho
que garantam não só um nível de segurança e saúde dos colaboradores de uma empresa, mas
também a adequação do trabalho ao Homem de forma vantajosa para o trabalhador e para a
comunidade no geral.
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4.1.1.Referências Bibliográficas
Alberto Sérgio R. Miguel.Manual de Higiene e Segurança do Trabalho. Porto Editora.1998.
Claudinei José apud Lakato S, E. M.; MarconI, M. de A.Fundamentos de metodologia científica.
4.ed., São Paulo, Atlas, 2001. 288p.
José Oliveira. Modelo Integrado para a Gestão eficiente e controlo de Riscos. Ed.SA,
Porto.2011:
Rui Veiga apud Cabral, Roxo e Nunes. Metodologias de Análise e Avaliação de Riscos
Profissionais. Edições Profissionais Lda., 2006