trabalho 3º semestre 2013

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CIÊNCIAS CONTÁBEIS LEANDRO DONIZETE BORDINI CONTABILIDADE COMERCIAL

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOcincias contbeis

leandro donizete bordini

contabilidade comercial

Rosrio do Iva2013

leandro donizete bordini

contabilidade comercial

Trabalho apresentado ao Curso de Cincias Contbeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paran, para a disciplina interdisciplinar.

Prof. Jos Manoel da Costa

Rosrio do Iva2013

SUMRIO

1. INTRODUO---------------------------------------------------------- 04

2. DESENVOLVIMENTO------------------------------------------------ 052.1Definies Conceituais dos Principios da Contabilidade- 052.2 Entidade.---------------------------------------------------------------- 052.3 Continuidade----------------------------------------------------------- 052.4 Competncia----------------------------------------------------------- 053 Apurao de Caixa---------------------------------------------------- 06

3.1 Caixa--------------------------------------------------------------------- 063.2 Competncia----------------------------------------------------------- 06

4 Metodos de Avaliao de Estoques -------------------------- 064.1 PEPS -------------------------------------------------------------------- 074.2 UEPS -------------------------------------------------------------------- 084.3 Custo Mdio Ponderado ------------------------------------------- 08

5 Operaes com Mercadorias e Impostos-------------------- 095.1 Reconhecimento da Receita -------------------------------------- 105.2 Dedues da Receita ----------------------------------------------- 115.3 Impostos e Contribuies na compra e na venda --------- 11

6 Operaes Financeiras ---------------------------------------------- 136.1 Capitalizao Composta--------------------------------------------- 146.2 Taxas Equivalentes --------------------------------------------------- 15

7 Demonstraes Contbeis------------------------------------------ 157.1 Comentrios sb/ demonstraes contabeis obrigatrias- 16

8 Contabilidade e suas Perspectivas ----------------------------- 168.1 Comentarios sobre as tendncias da Contabilidade------- 17

9 CONCLUSO-------------------------------------------------------------- 18

10 REFERENCIAS --------------------------------------------------------- 19

1. INTRODUO 04Com base da leitura dos livros didticos do terceiro semestre, pesquisas feitas na internet e materiais disponveis nas Webs aulas, estarei retratando um pouco do que aprendi em relao s matrias do semestre e os temas propostos neste portflio individual.A Contabilidade Comercial tem fundamental importncia na vida da empresa, pois atravs dos fatos comerciais que damos rumores ao sistema caixa fazendo a movimentao financeira responsvel pelo desensolvimneto da entidade. Toda empresa que preza se desenvolver precisa estar focada em metas e na sua comercializao, buscar sempre o controle de estoque, custos de produo, operar seus empostos com integridade, adotar medidas com que o regime de caixa e de competncia.Segundo princpios que fundamentam e justificam a ao contbil, em que pelo princpio da entidade se distingue o patrimnio do scio do patrimnio da empresa e pelo princpio da competncia se define o reconhecimento dos efeitos das transaes realizadas.

2 DESENVOLVIMENTO 052.1 Principios da ContabilidadeOs Princpios de Contabilidade representam a essncia das doutrinas e teorias relativas Cincia da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos cientfico e profissional. Nota: a partir de 02.06.2010, Os "Princpios Fundamentais de Contabilidade (PFC)", citados na Resoluo CFC n 750/93, passam a denominar-se "Princpios de Contabilidade (PC)", por fora da Resoluo CFC n 1.282/2010. Os princpios so aplicveis contabilidade no seu sentido mais amplo de cincia social, cujo objeto o Patrimnio das Entidades.2.2 Princpios da Entidade O princpio da entidade tem como objetivo reconhecer o Patrimnio como objeto da Contabilidade e afirma a sua autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciao de um Patrimnio particular no universo dos patrimnios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituio de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. 2.3 Princpio da Continuidade O Princpio da Continuidade pressupe que a Entidade continuar em operao no futuro e, portanto, a mensurao e a apresentao dos seus componentes do patrimnio levam em conta esta circunstncia.2.4 Principio de Competncia O Princpio da Competncia est relacionado s datas das transaes e outros eventos, envolvendo receitas e despesas, o qual referem independentemente do recebimento ou pagamento. Por este princpio devem ser reconhecidos os efeitos das transaes e outros eventos nos perodos a que se referem, sem nenhuma relao com o perodo de recebimento ou pagamento, isto , na data da venda reconhecida a receita, assim como a despesa reconhecida na data em que ocorreu. Exemplo, uma receita realizada quando ocorre a transferncia do bem ou servio para terceiros, pelo pagamento ou pela firmao de compromisso futuro vai ser feito o registro da competncia do fato contbil ocorrido .

3 Apurao de Caixa 06 A apurao de caixa feita na base de normas que orientam o controle e o registro dos fatos patrimoniais. Para se conhecer o resultado de um exerccio preciso confrontar o total das despesas com o total das receitas correspondentes ao respectivo exerccio. o regime contbil a ser adotado que definir que despesas e receitas devero ser consideradas na apurao do resultado do respectivo exerccio. Assim, so dois os regimes contbeis conhecidos que disciplinam a apurao do Resultado do Exerccio so: Regime de Caixa e Regime de Competncia.3.1 Regime de Caixa Na apurao do resultado do Exerccio devem ser consideradas todas as despesas pagas e todas as receitas recebidas no respectivo exerccio, independentemente da data da ocorrncia de seus fatos geradores, Tambm podemos dizer que este regime somente entraro na apurao do resultado as despesas e as receitas que passaram pelo Caixa. O Regime de Caixa somente admissvel em entidades sem fins lucrativos, em que os conceitos de receita de despesa se identificam, algumas vezes, com os de recebimento e pagamento.3.2 Regime de CompetnciaRegime de Competncia Determina que as receitas e as despesas devem ser includas na apurao do resultado do perodo em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. De acordo com regime de competncia, no importa se as despesas ou receitas que passaram pelo Caixa (pagas ou recebidas); o que vale a data da ocorrncia dos respectivos fatos geradores. Nas entidades com fins lucrativos exemplo: empresas, so fundamentais os conceitos de custo e de receita, que envolvem o regime de competncia, pois a elas no importa o que foi pago ou recebido, mas o que foi consumido e recuperado, para apurao do resultado do exerccio.4 Metodos de Avaliao de Estoques 06O principal objetivo da avaliao do estoque a determinao de custos adequados s vendas, de forma que o lucro apropriado seja calculado. 07Em adio ao fator lucro, existe um nmero de outros fatores que influenciam as decises relativas seleo dos mtodos de avaliao de estoque. A lista destes fatores, excluindo a definio de lucro, incluiria: Aceitao do mtodo pelas autoridades do Imposto de Renda; A parte prtica da determinao do custo; Objetividade do mtodo; Utilidade do mtodo para decises gerenciais. Avaliao dos estoques o mtodo de avaliao escolhido afetar o total do lucro a ser reportado para um determinado perodo contbil. Permanecendo inalterados outros fatores, quanto maior for o estoque final avaliado, maior ser o lucro reportado, ou menor ser o prejuzo. Quanto menor o estoque final, menor ser o lucro reportado, ou maior ser o prejuzo. Considerando que vrios fatores podem fazer variar o preo de aquisio dos materiais entre duas ou mais compras (inflao, custo do transporte, procura de mercado, outro fornecedor, etc.), surge o problema de selecionar o mtodo que se deve adotar para avaliar os estoques. Dentre os mtodos de avaliao de estoque citarei os mais comuns e mais usados nas empresas, que buscam retarar melhor as avaliaes que podem ser feitas na entidade. Esses mtodos so: PEPS, UEPS e Custo Mdio Ponderado.4.1 PEPS Nome que provem da uma sigla traduzida que tem como significado o primeiro que entra o primeiro que sai FIFOfirst in, first out. medida que ocorrem as vendas, ocorre s baixas no estoque apartir das primeiras unidades compradas, o que equivaleria aoraciocnio de que vendemos ou compramos primeiro as primeiras unidadescompradas ou produzidas so as que estariam a comrcio. Assim seria justificado, a primeira unidade a entrar no estoque aprimeira a ser utilizada no processo de produo o ou a ser vendida. Entretanto, no objeto do procedimento em si, e sim o conceito do resultado (lucro). Este mtodo tem as seguintes vantagens que podem ser citadas:

08Os itens usados so retirados do estoque e a baixa dada nos controles de maneira lgica e sistemtica; O resultado obtido espelha o custo real dos itens especficos usados nas sadas;O movimento estabelecido para os materiais, de forma contnua e ordenada, representa uma condio necessria para o perfeito controle dos materiais, especialmente quando estes esto sujeitos a deteriorao, decomposio, mudana de qualidade, etc. 4.2 UEPS Tratase de uma sigla inglesa tambm conhecida como LIFO last in, first out, um mtodo de avaliar estoque muito discutido. O custo do estoque determinado como se as unidades mais recentes adicionadas ao estoque (ltimas a entrar) fossem as primeiras unidades vendidas (sadas) (primeiro a sair). Supe-se, portanto, que o estoque final consiste nas unidades mais antigas e avaliado ao custo destas unidades. Segue-se que, de acordo com o mtodo UEPS, o custo dos itens vendidos ou sados tende a refletir o custo dos itens mais recentemente comprados (comprados ou produzidos, e assim, os preos mais recentes). Tambm permite reduzir os lucros lquidos relatados por uma importncia que, se colocada disposio dos acionistas, poderia prejudicar as operaes futuras da empresa . Considera-se o mtodo UEPS: Uma forma de se Avaliar os itens consumidos de maneira sistemtica e realista; nas indstrias sujeitas as flutuaes de preos, o mtodo tende a minimizar os lucros das operaes; Em perodos de alta de preos, os preos maiores das compras mais recentes so apropriados mais rapidamente s produes reduzindo o lucro; O argumento mais generalizado em favor do UEPS o de que procura determinar se a empresa apurou, ou no, adequadamente, seus custos correntes em face da sua receita corrente. De acordo com o UEPS, o estoque avaliado em termos do nvel de preo da poca, em que o UEPS foi introduzido. Obviamente, com a adoo desse mtodo, o efeito da flutuao dos preos sobre os resultados significativo, as sadas so confrontadas com os custos mais antigos, sendo esta uma das principais razes pelas quais alguns contadores mostram-se contrrios a esse mtodo. 09O mtodo UEPS no alcana a realizao do objetivo bsico, porque so debitados contra a receita os custos mais recentes de aquisies e no o custo total de reposio de todos os itens utilizados.4.3 Custo Mdio PonderadoO custo mdio ponderado, tambm chamado de mtodo da mdia ponderada ou mdia mvel, baseia-se na aplicao dos custos mdios em lugar dos custos efetivos. O mtodo de avaliao do estoque ao custo mdio aceito pelo Fisco e usado amplamente. Por esse critrio, os estoques so avaliados pelo custo mdio de aquisio, apurado a cada entrada de mercadorias, ponderado pelas quantidades adquiridas e pelas anteriormente existentes. Atravs deste mtodo podemos ter um valor de medida controlada e com um lucro a se obter de maneira tambm controlada. Para fazer o calculo dividimos o custo total das mercadorias estocadas pela sua quantidade existente no estoque.5 Operaes com Mercadorias e Impostos As mercadorias representam o objeto comercializado pelas empresas. A natureza comercial de cada empresa deve estar relacionada no estatuto social, respeitando a sua atividade fim fazer o controle operacional e as dedues de impostos que incidem sobre a compra e a venda de mercadorias. Basicamente as mercadorias representam o estoque para a revenda e so denominadas de bens de venda. A lei 6.404/76 estabelece que o estoque de mercadoria possa ser avaliado pelo custo de sua aquisio ou pelo valor de mercado, o valor menor. Quando o valor de mercado menor que o custo de aquisio, a empresa, conscientemente, dever registrar uma proviso para fazer o ajuste do estoque ao valor de mercado; esta conta redutora do ativo circulante estoque.Os tributos Incidentes nas Operaes com Mercadorias so os que relacionados proporcionalmente com preo de venda ou dos servios, mesmo quando o respectivo montante integra esse preo do produto.

10So consideradas despesas operacionais, redutoras da Receita Bruta para fins de apurao da Receita Lquida, tais como: A. ICMS Imposto sobre Circulao de Mercadorias e Prestao de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicaes; Imposto de Importao;Imposto de Exportao; PIS Programa de Integrao Social, na parcela incidente sobre a Receita Bruta de Vendas e Servios; COFINS Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social,IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). 5.1 Reconhecimentos da ReceitaDentre as regra que surgem, as entidades devem reconhecer a receita na transferncia dos bens e servios para aos seus clientes por um montante que reflita a contrapartida recebida, ou que deve ser recebida, em troca dos bens e servios fornecidos. Para que haja o reconhecimento da receita, as entidades devem observar alguns pontos, como: identificao do contrato com o cliente, das obrigaes de desempenho, e do preo da transao; e alocao do preo da transao de acordo com as obrigaes de desempenho.Sua contabilizao deve ser realizada de forma separada quando os bens ou servios em questo sejam de forma contraria. Para a definio de um contrato distinto, o bem ou servio deve ser negociado separado ou vendido separadamente, sua funo a margem de lucro distinta. O reconhecimento da receita deve ser feito no momento em que a companhia tem razovel certeza de que ter acesso aos recursos correspondentes ao bem ou servio a ser prestado, o valor que contabilizado corresponde ao preo da transao, no qual ser o montante que a empresa espera receber por seu bem ou servio. Geralmente, esse preo definido. Mais, em algumas situaes, poder ser varivel. Nesse tipo de caso, o registro na contabilidade s deve ser feito quando a companhia possui experincia com contratos similares (ou acesso experincia de outras entidades). Assim essa experincia passa a ser mais relevante ao contrato pelo fato de a entidade no esperar mudanas significativas nas circunstncias que possam ocorrer.115.2 Dedues da Receita A receita descrita como a entrada bruta de recursos econmicos durante o perodo que ocorre no curso das atividades ordinrias de uma empresa, essa entradas de recuros resulta no aumento do patrimnio lquido da empresa, excludos aqueles decorrentes de contribuies dos proprietrios, acionistas ou cotistas. As dedues da receita, engloba todas aquelas diminuies de patrimnio lquido que na verdade so ajustadas na prpria receita operacional bruta. Impostos faturados diretamente proporcionais, descontos comerciais (desde que contabilizados separadamente). No s como a receita as devolues e vendas e os impostos incidentes de toda receita bruta podero ser deduzidas as vendas canceladas, os descontos incondicionalmente concedidos e os impostos no cumulativos cobrados destacadamente do comprador ou contratante, e do qual o vendedor dos bens ou prestador dos servios seja depositado (IPI e ICMS). A receita bruta poder ser considerada pelo regime de caixa, desde que o critrio seja adotado tambm para o IRPJ, PIS e COFINS. Aps as dedues da receita bruta obtemos a receita liquida que engloba o faturamento lquido que o total faturado, j deduzido dosimpostos Como: IPI, ICMS, COFINS, gastos com a produo, despesas com frete e entre outras dedues que so feitas sobre toda a receita adquirida pela empresa.5.3 3 Impostos e Contribuies na compra e na vendaToda compra ou venda imprime a contribuio tributria, seja ela de forma cumulativa ou no cumulativa, cada imposto trs a sua alquota, sendo ICMS variavl entre 12% e 17%, PIS 1,65% e COFINS 7,6%. Os impostos que so incidentes sobre as vendas eles devem ser registrados na contas de resultado, seus saldos devem aparecer na forma de uma parcela dedutora da receita bruta obtida pela venda, tambm deve ser lanado como contrapartida a obrigao presente no passivo circulante. COFINS Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social, o antigo FINSOCIAL (Fundo de Investimento Social).

12Todas as empresas tributadas pelo lucro real (sistema no cumulativo) e de 3,0% para as demais. Para termos como base dos clculos: O faturamento mensal (que a receita bruta da venda de bens e servios). O total das receitas da pessoa jurdica.O termo usado "seguridade social" pode ser mais compreendido na Constituio Federal de 1988, e abrange a previdncia social, a sade e a assistncia social.ICMS - OImposto sobre Operaes relativas Circulao de Mercadorias e Prestao de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao citado como um imposto estadual, de fato suas autorias e taxas de alquotas pertencem ao Estado e os Governos Estaduais que determinam o seu valor percentual a ser cobrado. Criado apartir daConstituio de 1988, vem com o intuito de cobrar uma determinada taxa sobre a circulao de mercadorias.PIS - Programa de Integrao Social denominado como oPrograma de Formao do Patrimnio do funcionrio Pblico ou (fundo de participao do servidor)(PASEP), mais conhecido pelas siglasPIS/PASEP, assim formam contribuies sociais de natureza tributria, devidas pelas pessoas jurdicas, e que tem como objetivo de fazer o financiamento e o pagamento doseguro-desemprego,gratificaese participao na receita de rgos e entidades para os trabalhadores pblicos e privados.IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados, com a siglaIPI, umimpostofederal, que pertence ao poder da Unio que pode institu-lo ou modific-lo, sobre produtosindustrializadosnoBrasil. Est previsto no Art.153, IV, daConstituio Federal. Suas principais disposies esto descritas atravs do Decreto 7212 de 15/06/2010, que faz a regulamentao, cobrana, fiscalizao, arrecadao e administrao do Imposto sobre Produtos Industrializados. A causa principal regadorado IPI a ocorrncia dos seguintes fatos:

13 O desembarao aduaneiro do produto importado; A sada do produto industrializado do estabelecimento do importador, do industrial, do comerciante ou do arrematador; A arrematao do produto apreendido ou abandonado, quando este levado aleilo.Sua contribuio feita pelos importadores, as industrias, os comerciantes ou os arrematadores, ou a quem a lei os equipararem a contribuir. 6 Operaes FinaceirasAs operaes so fatos realizados pelas empresas com o objetivo de gerar recursos financeiros ou contra partidas econmicas a receber. Suas modalidades So diversas contidas nas operaes financeiras, que que destaca da seguinte maneira: Aplicaes Financeiras Emprstimos Bancrios Operaes com Duplicatas FactoringQuando se trata de aplicaes financeiras so aplicaes que correspondem, geralmente, a compras de ttulos do governo, como, por exemplo, letras e bnus. Tais estes ttulos comprados tm sua liquidez com data imediata porque a empresa pode resgatar o seu valor que foi aplicado mais os rendimentos no dia em que ela desejar.As receitas correspondentes a inflaes ocorridas no perodo em que o dinheiro permaneceu aplicado so geralmente baseadas na variao dos ttulos do governo.Os emprstimos bancrios so recursos financeiros adquiridos junto a bancos, com a finalidade de ajudar financeiramente as empresas ou pessoas. Os emprstimos bancrios podem ser classificados de duas formas: Emprstimos com Correo Monetria Prefixada. Emprstimos com Correo Monetria Ps-Fixada.

14Nos emprstimos com correo monetria prefixada, a empresa sabe que no dia da transao, qual foi o montante dos encargos referentes correo monetria incidente sobre est operao vigente.J os emprestimos com correo monetria ps-fixada, os emprstimo financeiros, a empresa somente sabe qual o montante dos encargos que referentes correo monetria incidente sobre a operao no dia do seu vencimento. As operaes com duplicatas Consiste na quantidade de ttulos aos bancos, os quais prestam servios empresa, onde cobrando os respectivos devedores. Nesse tipo de operao, a empresa transfere a posse do valor dos ttulos aos bancos, sua propriedade continua sendo a empresa. Estas duplicatas podem ser cobradas com descontos quando as integram com antecedencia do prazo a ser vencido ou na data expressa a ser paga. O factoring so pessoas jurdicas de fomento comercial, de prestao cumulativa e contnua de servios, assim como: A assessoria creditcia e mercadolgica, gesto de crdito, seleo e riscos, administrao de contas a receber e a pagar;Tambm como compra de direitos credores que resultam sobre vendas e bens a prazo ou na de prestao de servios; sua principal atividade o pagamento de ttulos representativos de tais direitos, podendo ser pago um valor menor. A diferena entre operao de factoring com a operao de desconto bancrio, que o factoring compra o ttulo sem direito de regresso e a cobraa costuma ser maior do que o desconto bancrio, que por sua vez assume integralmente o risco do crdito.6.1 Capitalizao CompostaSegundo o regime de capitalizao composta, os juros produzidos em determinado perodo acrescidos ao valor aplicado e no prximo perodo produziro juros acumulados, assim forma os juros sobre juros. A capitalizao composta tem a base na funo exponencial, em que o capital cresce de forma geomtrica. O tempo que os juros sero acrescidos ao capital chama-se perodo de capitalizao; quando a capitalizao mensal ela cada 15ms incorpora juros ao capital e assim so somados no exercicio seguinte.No regime de capitalizao composta se utilizamos a chamada taxa equivalente, que sempre deve estar expressa para o perodo de capitalizao, sendo que o n (nmero de perodos) represente sempre o nmero de perodos a ser capitalizado.6.2 Taxas EquivalentesDentre as taxas que so consideradas equivalentes, a juros compostos, so aplicadas sobre um mesmo capital, por um perodo equivalente de tempo, gerando montantes iguais. (SHINODA, 1998). Nesse sistema de capitalizao composta, ao contrario do que acontece no sistema de capitalizao simples, onde duas taxas equivalentes no so necessrias proporcionalmente entre si.Assim surge a necessidade de obtermos uma relao que nos deixe calcular a taxa equivalente, num determinado perodo de tempo, com uma taxa de juro composto. (PARENTE, 1996).

7 Demonstraes contbeis As demonstraoes contbeis traz aos usurios da contabilidade informaes importantes da entidade que deve apresentadas atrves relatrios demonstrativos e esxplicativos sobre a real situao da entidade, de acordo com as normas regulamentares pelos rgos normativos.Para o IBRACON (NPC 27), "as demonstraes contbeis so uma representao monetria estruturada da posio patrimonial e financeira em determinada data e das transaes realizadas por uma entidade no perodo findo nessa data. O objetivo principal das demonstraes contbeis de uso geral de fornecer informaes sobre a posio patrimonial e financeira, o resultado e o fluxo financeiro de uma entidade, que so teis para uma ampla variedade de usurios na tomada de decises. O conjunto das demonstraes contbeis tem os seguinte elementos de demonstrao contabil obrigatria que se destaca:1. Balano patrimonial;2. Demonstrao do resultado;

163. Demonstrao dos lucros ou prejuzos acumulados, podendo ser substitudo pela demonstrao das mutaes do patrimnio lquido;4. Demonstrao dos fluxos de caixa;5. Demonstrao do valor adicionado, se divulgada pela entidade; 6. Notas explicativas, incluindo a descrio das prticas contbeis.7.1 Comentrios Perante algumas leis do CFC, torna-se obrigatrio as demonstraes contbeis expressas no balano patrimonial, na Demonstrao do Resultado do exerccio ( DRE ), nas demonstraes dos lucros e prejuizos acumulados ( DLPA ), demonstaes do fluxo de caixa ( DFC), entre outras que tem por obrigao trazer informaes aos usurios da contabilidade e as empreasas que utilizam seus servios. Quando prestamos algum servio ou compramos algum servio contbil preciso fornecer ou exigir que nos forneam relatrios e explicaes contbeis sobre o assunto tratado, pois estes fazem parte da exigncia vigente.

8 Contabilidade e suas Perspectivas

Ao tratar da globalizao da cincia contbil, podemos traar um futuro repleto de perspectivas, e podemos ainda vislumbrar possibilidades e probabilidades cientificas baseando em conceito que diz que cincia evoluindo juntamente com a evoluo social. Quanto preciso e rapidez que cada dia so de maior necessidade, Ludicibus (1997) prev que as necessidades informativas de variados tipos de usurios podero ser atendidas com maior preciso, por considerar que no futuro, os modelos decisrios sero mais explcitos. Alm disso, esse mesmo autor salienta que as informaes contbeis sero demandadas com maior intensidade por outros grupos de usurios, acionistas, administradores e governo, e acrescenta que o uso da tecnologia associado aplicao de mtodos quantitativos contribuir para a racionalizao dos procedimentos contbeis. 17Outros tericos tambm defendem a mesma eficcia e renovao da tecnologia, para que as empresas e demais usurios possam expandir ainda mais suas possibilidades em todos os sentidos. Podemos crer que a evoluo da sociedade tende a cada dia mais a se fundir como um todo no futuro, e que ambas no se separaro, mas sim caminharo lado a lado, e a cada dia com mais xito, uma vez que as relaes sociais se fundem a esta relao, agregando mais valor humano cincia.8.1 ComentriosAs tendncias da Contbilidae para o futuro sempre estar evoluindo, criando novas ramificaes, conquistando espao, utilizar ferramentas modernas e tecnolgicas capazes de desenvolver com preciso e rapidez o trabalho do contador. Neste cenrio oportuna a anlise das tendncias da rea contbil, uma cincia que tem a responsabilidade de fornecer dados cruciais para que empresas ou entidades possam avaliar o seu prprio crescimento, o desempenho, a situao financeira e patrimonial da entidade. podemos salientar que cabe tambm ao profissional da rea contbil prestar contas e disponibilizar comunidade e ao governo as informaes contbeis peridicas das empresas. A busca pela internacionalizao nas normas e alcance de um padro contbil International Financial Reporting Standards (IFRS), est nas metas da contabilidade brasileira para o futuro, o alcae dessa meta ser muito promissora para o avano da contabilidade brasileira.Os contadores precisam estar preparados e buscando novos conhecimentos para poder acompanhar essas inovaes contbeis, com o avano tewcnologico da contabilidade e o acompanhamentos dos contadores s fica a ganhar na qualidade e na rapides com que os trabalhos so realizados.

189 CONCLUSOAo concluir este trabalho de portflio individual do terceiro semestre, chego a uma concluso de que aprendi muito e atravs desse trabalho busquei apresentar um pouco do que ganhei em apreendizado.Com base de pesquisas na internet e de consulta nos livros deste semestre no qual foi possivel absorver e repassar o que aprendi, espero que eu tenha alcanado os objetivos principais exigidos pela cordenao aos quais teve temas que fiz nfase mais complexa e a outros busquei ser mais resumido, sendo claro e objetivo. Foi muito bom poder desenvolver o trabalho, pois ele retrata sobre as materias que so estudadas no semestre, assim as que j foi estudada fazemos uma reviso e as que ainda sero estudas j podemos ter uma noo do que vai vir a pauta.

1910 REFERENCIAS Trabalho elaborado com base de pesquisas realizadas na internet e nos livros de Cincias Contbeis do terceiro semestre da editora PEARSON das seguintes matrias: Contabilidade Comercial, Teoria Contbil e legislao profissional, Homem,Cultura e sociedade, Metodologia cientfica, Matemtica financeira Il.

Pesquisas realizadas nos seguintes sites:

http://www.ebah.com.br/content/ABAAABkIIAC/operacoes-com-mercadorias Acessado em 02/05/13.http://www.portaltributario.com.br/tributos/csl.html 03/05/13Acessado em 02/05/13.http://pt.wikipedia.org/wiki/Contribui%C3%A7%C3%A3o_para_o_Financiamento_da_Seguridade_SocialAcessado em 02/05/13.http://pt.wikipedia.org/wiki/ICMSAcessado em 02/05/13.http://pt.wikipedia.org/wiki/PISAcessado em 02/05/13.http://www.algosobre.com.br/contabilidade-geral/operacoes-financeiras.html Acessado em 08/08/13.http://matematicafinanceira.webnode.com.br/capitaliza%C3%A7%C3%A3o%20composta/Acessado em 08/08/13.http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/demonstracoescontabeis.htmAcessado em 08/08/13.http://www.maph.com.br/tematica/demonstracoescontabeisfinanceirasobrigatorias.htmAcessado em 08/08/13.http://www.performanceonline.com.br/site/?p=534Acessado em 08/08/13.http://amigonerd.net/humanas/contabilidade/tendencias-e-perspectivas-da-contabilidade Acessado em 09/02/13.