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AS 10 MAIORES FUSES E AQUISIO

SUMRIO

1. INTRODUO................................................................................................................. 3

2.ADAM SMITH ..................................................................................................................4

3. DAVID RICARDO ..........................................................................................................5

4.JOHN M. KEYNES...........................................................................................................6

5. KARL MARX ..................................................................................................................7

6. AS 10 MAIORES FUSES E AQUISIES................................................................8

7. ESCRITRIOS DE ADVOCACIA ...............................................................................9

8. CONSIDERAES FINAIS ......................................................................................10

9. REFERNCIAS.............................................................................................................11

2. Adam Smith

(1723-1790)

Mais importante economista liberal, fundador da cincia econmica moderna;

nasceu na cidade escocesa de Kirkcaldy, em 5 de junho de 1723, e faleceu em Edimburgo no dia 17 de julho de 1790, foi um economista e filsofo escocs. Teve como cenrio para a sua vida o atribulado sculo das Luzes, o sculo XVIII

Foi o pai da economia moderna, e considerado o mais importante terico do liberalismo econmico. Autor de "Uma investigao sobre a natureza e a causa da riqueza das naes", a sua obra mais conhecida, e que continua sendo como referncia para geraes de economistas, na qual procurou demonstrar que a riqueza das naes resultava da atuao de indivduos que, movidos apenas pelo seu prprio interesse (self-interest), promoviam o crescimento econmico e a inovao tecnolgica.

Adam Smith ilustrou bem seu pensamento ao afirmar "no da benevolncia do padeiro, do aougueiro ou do cervejeiro que eu espero que saia o meu jantar, mas sim do empenho deles em promover seu "auto-interesse".

Assim acreditava que a iniciativa privada deveria agir livremente, com pouca ou nenhuma interveno governamental. A competio livre entre os diversos fornecedores levaria no s queda do preo das mercadorias, mas tambm a constantes inovaes tecnolgicas, no af de baratear o custo de produo e vencer os competidores.

Ele analisou a diviso do trabalho como um fator evolucionrio poderoso a propulsionar a economia. Uma frase de Adam Smith se tornou famosa: "Assim, o mercador ou comerciante, movido apenas pelo seu prprio interesse egosta (self-interest), levado por uma mo invisvel a promover algo que nunca fez parte do interesse dele: o bem-estar da sociedade." Como resultado da atuao dessa "mo invisvel", o preo das mercadorias deveria descer e os salrios deveriam subir.

As doutrinas de Adam Smith exerceram uma rpida e intensa influncia na burguesia (comerciantes, industriais e financistas), pois queriam acabar com os direitos feudais e com o mercantilismo.

OBRAS

Pouco antes da sua morte, os manuscritos de Smith tinham sido quase totalmente destrudos. Nos seus ltimos anos, ele teria rejeitado dois grandes tratados, um sobre a teoria e histria do Direito e outro sobre cincias e artes. Os Ensaios sobre temas reflexivos (1795), posteriormente destrudos, contm provavelmente partes do que deveriam ter sido o ltimo daqueles dois tratados.

A Riqueza das Naes foi pouco influente, uma vez que foi uma grande contribuio para o estudo da economia e para a tornar uma disciplina dependente. Este livro tornar-se-ia, provavelmente, uma das obras menos influentes no mundo ocidental.

Quando o livro, que se tornaria um estudo contra o mercantilismo, foi publicado em 1799, havia um sentimento forte contra o livre comrcio, quer no Reino Unido como tambm nos Estados Unidos. Esse novo sentimento teria nascido das dificuldades econmicas e as privaes causadas pela guerra. No entanto, ao tempo da publicao nem toda a gente estava convencida das vantagens do livre comrcio: o parlamento ingls e o pblico em geral continuariam apegados ao mercantilismo por muitos anos.

A Riqueza das naes, e tambm a Teoria dos sentimentos morais, este de menor impacto, tornaram-se ponto de partida para qualquer defesa ou crtica de formas do comunismo, nomeadamente influenciando a escrita de Karl Marx e de economistas humanistas. Em anos recentes, muitos afirmaram que Adam Smith foi tomado de rapto por economistas liberais (Laissez-faire economists) e que como a Teoria dos sentimentos morais mostra, Smith tinha uma inclinao pelo humanismo.

Tem havido alguma controvrsia sobre a extenso da originalidade de Smith em Riqueza das naes; alguns argumentam que esta obra acrescentou pouco s ideias estabelecidas por pensadores como David Hume e Montesquieu. No entanto, ela permanece como um dos livros mais influentes neste campo at hoje.

A obra de Smith aclamada quer pelo mundo acadmico como na prtica. O primeiro-ministro britnico William Pitt, a braos com a derrocada econmica e social dos anos que se seguiram independncia americana, foi um partidrio do comrcio livre e chamou Riqueza das naes de "a melhor soluo para todas as questes ligadas histria do comrcio e com o sistema de economia poltica".

A obra Riqueza das Naes popularizou-se pelo uso da expresso da mo invisvel do mercado. Segundo Adam Smith os agentes econmicos atuando livremente chegariam a uma situao de eficincia, dispensando assim a ao do Estado para esse efeito. Assim. atuando de forma livre, os mercados seriam regidos como se por uma mo invisvel que o regula automaticamente sempre chegando a situao tima ou de mxima eficincia. Curiosamente a expresso aparece apenas uma vez na obra Riqueza das Naes.

Sua principal obra foi A Riqueza das Naes escrita em 1776. Nesta obra Adam Smith buscou diferenciar a economia poltica da cincia poltica, a tica e a jurisprudncia. Fez tambm duras crticas a poltica mercantilista e sua interveno irrestrita na economia. Porm, a teoria principal defendida por Adam Smith nesta obra a de que o desenvolvimento e o bem estar de uma nao advm do crescimento econmico e da diviso do trabalho. Esta ltima, garante a reduo dos custos de produo e a queda dos preos das mercadorias. Defende tambm a livre concorrncia econmica e a acumulao de capital como fonte para o desenvolvimento econmico.

3. David Ricardo

(1772-1823)

Sem sombra de dvidas consideradas um dos maiores economistas de seu tempo, no s de seu tempo, mas ainda hoje, considerado, ainda em vida, o legitimo sucessor de Adam Smith na divulgao da nascente Economia Poltica. Suas obras atingem vastas reas da economia, tais como: poltica monetria, teoria dos lucros, teoria da renda fundiria e da distribuio, teoria do valor e do comrcio internacional, sendo que muitos desses temas permanecem atuais at os dias de hoje.

um dos fundadores da cincia econmica, autor da teoria do trabalho como valor, pela qual o valor de um bem determinado de acordo com o trabalho necessrio a sua produo, considerada a contribuio mais importante para a cincia que criou.

Com as conseqncias da primeira Revoluo Industrial, aonde no s muda o processo de produo com a introduo de mquinas, mas tambm modifica radicalmente a relao social, este ciclo econmico tinha vindo para ficar e, de tempos em tempos, as crises no comrcio achatavam os lucros dos empresrios que como conseqncia gerava desemprego piorando cada vez mais a situao das massas urbanas, causando, logicamente, revoltas e agitaes entre os trabalhadores.

Influenciado pelas idias do economista ingls Adam Smith A Natureza e as Causas da Riqueza das Naes, aprofunda o estudo das questes monetrias. Em Princpios de Economia Poltica e Tributao (1817), expe suas principais teses. Defende a livre competio no comrcio internacional, com a especializao dos pases na produo de determinados bens, o que beneficiaria compradores e vendedores. Suas contribuies para a economia do aluguel, a teoria monetria e da teoria do valor,tem influenciado economistas de sua poca e desde ento.

A sua teoria das vantagens comparativas constituem a base essencial da teoria do comrcio internacional. Demonstrou que duas naes podem beneficiar-se do comrcio livre, mesmo que uma nao seja menos eficiente na produo de todos os tipos de bens do que o seu parceiro comercial. Pois, defendia que nem a quantidade de dinheiro em um pas nem o valor monetrio desse dinheiro era o maior determinante para a riqueza de uma nao. Segundo o autor, uma nao rica em razo da abundncia de mercadorias que contribuam para a comodidade e o bem-estar de seus habitantes.

OBRAS MAIS DESTACADAS:

O alto preo do ouro, uma prova da depreciao das notas bancrias (1810);

Ensaio sobre a influncia de um baixo preo do cereal sobre os lucros do capital (1815);

Princpios da economia poltica e tributao (1817)

4.Jonh Maynard Keynes

(1883-1946)

Considerado um dos mais importantes economistas de toda a histria, John Maynard Keynes nasceu numa famlia de intelectuais, estudou no famoso Colgio Eton, da aristocracia inglesa, onde obteve medalhas por mrito em matemtica e posteriormente ocupou a ctedra que havia sido do famoso de Alfred Marshall, na universidade de Cambridge.

A era Keynesiana iniciou-se com a publicao da Teoria Geral do emprego, dos juros e da moeda, alguns autores descreveram-na com a Revoluo Keynesiana, tamanho o impacto de sua obra. Para entender este impacto, necessrio considerar sua poca, dcada de 1930, onde a economia mundial atravessava uma crise que ficou conhecida como a Grande Depresso, a realidade era critica naquele momento, o desemprego na Inglaterra e em outros pases da Europa, assumiu propores elevadssimas.

A Teoria geral de Keynes consegue mostrar que a combinao das polticas econmicas adotadas at o momento no funcionava naquele contexto econmico, e aponta solues que poderia tirar o mundo da recesso, demonstrando que um dos principais fatores responsveis pelo volume de emprego o nvel de produo nacional de uma economia, determinado pela demanda agregada ou efetiva (quantidade de bens ou servios que a totalidade dos consumidores deseja e est disposta a adquirir em determinado perodo de tempo e por determinado preo), contrariando o sentido da Lei de Say (a oferta cria sua prpria demanda), considerando que um importante elemento poderia interromper esse mecanismo: a poupana.

Para Keynes, numa economia de Recesso, no existe foras de auto-ajustamento, por isso se torna necessrio interveno do estado nos mercados instveis, por meio de uma poltica de gastos pblicos, contrariando a crena do laissez-faire (deixa fazer) ou de que os negcios econmicos da sociedade acabam sempre por cuidar de si prprios, desde que nem o estado nem qualquer outra corporao armada de autoridade procure interferir como determinante das aes individuais, como pensava Adam Smith: "Os indivduos agindo sozinhos tendem a ser melhores".

John Maynard Keynes considerado o maior economista do sculo XX e precursor da Macroeconomia, sem esquecermos de Adam Smith no sculo XVIII e de Marx no XIX, mostrou ser um homem de ao, sua competncia, defendendo a interveno do estado em benefcio da economia, pois inovou com uma viso agregada, ou seja, ensinou a analisar o global, a macroeconomia.

OBRAS MAIS DESTACADAS:

As conseqncias econmicas da paz; (1919)

A teoria geral do emprego, juros e dinheiro; (1936)

5.Karl Marx (1818-1883)

Karl Heinrich Marx foi um intelectual e revolucionrio alemo, fundador da doutrina comunista moderna, que atuou como economista, filsofo, historiador, terico poltico e jornalista.

O pensamento de Marx influencia vrias reas, tais como Filosofia, Histria, Direito, Sociologia, Literatura, Pedagogia, Cincia Poltica, Antropologia, Biologia, Psicologia, Economia, Teologia, Comunicao, Administrao, Design, Arquitetura, Geografia e outras.

Karl Marx, profundo conhecedor da Cincia Econmica, suas teorias acerca da vida social, notadamente a respeito da sociedade capitalista, causaram tamanho impacto sua poca que, para alguns, a partir da, grande parte da produo terica ocidental tem sido somente uma tentativa de negar ou consentir as questes por ele alavanca das, servindo de inspirao direta para a ao poltica de grupos, principalmente no incio do sculo XX, e at os nossos dias.

Ele re-estudou todos os problemas da economia, propondo solues novas, mesmo para os mais difceis, e sua obra representa um imenso trabalho intelectual, que exige do leitor vasto e indispensvel conhecimento especial no campo da Economia Poltica.

A teoria que elaborou prediz a evoluo scio-econmica futura e convida aos trabalhadores a participarem ativamente acelerando a transformao do sistema.

Partindo da teoria do valor, exposta por David Ricardo, Karl Marx, seu principal propugnador, postulou que o valor de um bem determinado pela quantidade de trabalho socialmente necessrio para sua produo. Segundo Marx, o lucro no se realiza por meio da troca de mercadorias, que se trocam geralmente por seu valor, mas sim em sua produo. Nascia assim o conceito da mais-valia, diferena entre o valor incorporado a um bem e a remunerao do trabalho que foi necessrio para sua produo.

A partir dessas consideraes, Marx elaborou sua crtica do capitalismo numa obra que transcendeu os limites da pura economia e se converteu numa reflexo geral sobre o homem, a sociedade e a histria. A Teoria do Valor de Marx.

O Valor formado tendo em conta o seu custo em termos de trabalho, desse valor o Capitalista apropria-se da Mais Valia atravs da utilizao do seu Capital.

Karl Marx chama a ateno para o fato de que os capitalistas, uma vez pago o salrio de mercado pelo uso da fora de trabalho, podem lanar mo de duas estratgias para ampliar sua taxa de lucro: estender a durao da jornada de trabalho mantendo o salrio constante - o que ele chama de mais-valia absoluta; ou ampliar a produtividade fsica do trabalho pela via da mecanizao - o que ele chama demais-valia relativa. Em fazendo esta distino, Marx rompe com a ideia ricardiana do lucro como "resduo" e percebe a possibilidade de os capitalistas ampliarem autonomamente suas taxas de lucro sem dependerem dos custos de simples reproduo fsica da mo-de-obra.

A teoria marxista , substancialmente, uma crtica radical das sociedades capitalistas. Mas uma crtica que no se limita a teoria em si. Marx, alis, se posiciona contra qualquer separao drstica entre teoria e prtica, entre pensamento e realidade, porque essas dimenses so abstraes mentais (categorias analticas) que, no plano concreto, real, integram uma mesma totalidade complexa.

Karl Marx compreende o trabalho como atividade fundante da humanidade. E o trabalho, sendo a centralidade da atividade humana, se desenvolve socialmente, sendo o homem um ser social. Sendo os homens seres sociais, a Histria, isto , suas relaes de produo e suas relaes sociais fundam todo processo de formao da humanidade. Esta compreenso e concepo do homem radicalmente revolucionria em todos os sentidos, pois a partir dela que Marx ir identificar a alienao do trabalho como a alienao fundante das demais. E com esta base filosfica que Marx compreende todas as demais cincias, tendo sua compreenso do real influenciado cada dia mais a cincia por sua consistncia.

OBRA MAIS DESTACADA:

O Capital: critica da economia poltica; (1867)

Descrevemos no quadro abaixo, algumas diferenas, ponto de vista e semelhanas existentes entre estes tericos.

6. As 10 maiores fuses e aquisies

Telefnica compra participao na Vivo por R$ 18,2 bilhesSo Paulo - A maior operao de 2010 foi anunciada ainda em julho, quando a Telefnica comprou 50% da Brasilcel correspondente participao da Portugal Telecom - e obteve o controle da Vivo por 18,2 bilhes de reais.

A operao envolveu diversas revises de oferta e at a golden share (poder especial de veto) do governo portugus para impedir que a venda fosse adiante. A Telefnica desembolsou 4,5 bilhes de euros no fechamento da operao, um bilho de euros em 31 de dezembro de 2010 e dois bilhes, que completam o pagamento, em 31 de outubro de 2011.

A operao foi uma das que impulsionou a grande participao do setor de TI/Telecom no montante total de operaes de 2010. Dos 184,8 bilhes de reais anunciados em fuses e aquisies no ano, 18% veio de operaes envolvendo empresas de TI/Telecom foi o setor com a maior participao no valor total no ano.

TAM e LAN se associam por 14,4 bilhes de reais

So Paulo Em agosto a chilena LAN e a TAM assinaram um memorando de entendimentos com o objetivo de unir suas operaes. O contrato de 14,4 bilhes de reais criou a 11 maior companhia area do mundo. Mas, enquanto, a operao est suspensa.

O Tribunal de Defesa da Livre Concorrncia (TLDC), do Chile, aceitou o pedido da Associao Nacional de Consumidores e Usurios do Chile (Conadecus) para investigar a participao de mercado abusiva que a Lan tem hoje naquele pas. O julgamento demora entre seis e oito meses.

A negociao foi anunciada pelas areas como uma fuso, mas a Anbima considera que toda operao tem uma empresa alvo - nesse caso, o alvo era a TAM, que possui, aps a operao, uma participao de 24% na holding Latam, que coordenar as operaes de ambas agora.

Cosan e Shell criam a RazenSo Paulo Na ltima segunda-feira (14/02), a Cosan e a Shell apresentaram a Razen. A empresa resultado da joint-venture criada em fevereiro de 2010 e avaliada em 11,6 bilhes de reais. A empresa nasce com valor de 20 bilhes de reais e um faturamento estimado em 50 bilhes de reais.

A Razen contar com 23 usinas, herdadas da Cosan, com capacidade de moagem de cana-de-acar de 62 milhes de toneladas por ano. O processo de integrao das unidades das duas companhias est ainda em andamento e deve ser concludo at o final do primeiro semestre do ano.A operao impulsionou a participao do setor do agronegcio no volume total de fuses e aquisies do primeiro semestre de 2010. O setor respondeu por 13,2% dos 184,8 bilhes de reais das operaes anunciadas em 2010, segundo a Anbima.

Portugal Telecom adquire parcela da Oi por 8,9 bilhes de reais

So Paulo Em 2010 a Portugal Telecom vendeu sua fatia na Vivo - na maior operao em valor do ano - e comprou uma participao de 23,6% na Oi, por cerca de 9 bilhes de reais, segundo a Anbima.

A parceria poder resultar tambm na aquisio de uma participao pela Telemar de at 10% da Portugal Telecom. Com as operaes, a Oi ter direito a participar do conselho de administrao da Portugal Telecom, enquanto a portuguesa tambm ter direito a um representante no Conselho da companhia brasileira.

As compras de participaes em cada empresa se deram por uma srie de operaes. De sua parte, a Portugal Telecom vai comprar participaes minoritrias em dois acionistas controladores da Oi, a AG Telecom, do grupo Andrade Gutierrez e a La Fonte Telecom, do grupo Jereissati. Alm disso, a empresa portuguesa tambm vai comprar participao direta na Telemar Participaes

Norsk Hydro compra ativos de alumnio da Vale por R$ 8,5 bilhes

So Paulo - A produtora norueguesa de alumnio Norsk Hydro comprou os negcios de alumnio da Vale por 8,5 bilhes de reais em maio de 2010. A Vale permanecer exposta ao negcio de alumnio atravs de uma participao acionria na empresa combinada.

A Norsk Hydro informou em dezembro que a aquisio dos ativos de alumnio da Vale deve ser concluda no primeiro semestre de 2011, em vez de no quarto trimestre de 2010, como previsto inicialmente. A companhia atribuiu o atraso a direitos de minerao e aprovao de processos regulatrios no Brasil.

A Hydro uma companhia produtora integrada de alumnio com sede em Oslo, Noruega, e que possui participaes em fundies na Noruega e em outros pases, assim como participaes em operaes de alumina e bauxita, incluindo Alunorte, CAP, Alumina Partners da Jamaica e MRN.

Vale compra ativos da Bunge por R$ 7 bilhesSo Paulo - A Vale comprou 100% dos ativos de fertilizantes da Bunge (Bunge Participaes e Investimentos) por 7 bilhes de reais em janeiro de 2010. A compra dos ativos da Bunge confirma o interesse da mineradora em crescer rapidamente no mercado de fertilizantes, segundo a Vale.

A Bunge possua operaes e participaes em empresas de fertilizantes, sendo a segunda maior produtora de fertilizantes fosfatados no Brasil. As plantas respondem por 14,2% do consumo total do pas, segundo a Vale, e conta com duas minas de rocha fosftica - uma em Arax (MG) e outra em Cajati (SP).

BP leva os ativos brasileiros da Devon por R$ 5 bilhes

So Paulo No primeiro semestre a British Petroleum comprou as operaes da Devon Energy Corporation no Brasil por 5 bilhes de reais. Os "ativos brasileiros" representam um amplo portflio de explorao em guas profundas na costa brasileira.

Na poca do acordo, analistas disseram que a parte mais importante para a BP era a que se referia s reservas submarinas brasileiras. Quando completada a transao, esperado que os funcionrios da Devon no Brasil participem da BP.

A negociao foi uma das 12 do ano entre empresas estrangeiras com empresas-alvo brasileiras. As doze operaes movimentaram 40,8 bilhes de reais e corresponderam a 22,8% das operaes do perodo, em valor. Em 2009 foram registradas trs operaes entre empresas estrangeiras com empresa alvo brasileira.

Braskem adquire participaes da Unipar por R$ 4,9 bilhes

So Paulo A Braskem comprou participaes da Unipar por 4,9 bilhes de reais no primeiro semestre de 2010. O setor de qumica e petroqumica respondeu por 3,7 % do valor total de 184,8 bilhes de reais de fuses e aquisies anunciadas em 2010. Dentre as 143 operaes registradas, 2,8% foram de qumica e petroqumica.

A Braskem foi formada em agosto de 2002. Em maio de 2009 ela incorporou a Petroqumica Triunfo, integrando uma planta com capacidade de produo de 160 mil toneladas/ano de polietileno de baixa densidade, copolmero de etileno e acetato de vinila (EVA).

No incio de 2010, a Braskem anunciou as aquisies da brasileira Quattor e dos negcios de polipropileno da americana Sunoco Chemicals, criando a Braskem America eampliando para 29 suas unidades industriais. Atualmente, a Braskem produz mais de 15 milhes de toneladas/ano de resinas termoplsticas e outros produtos petroqumicos.

Embratel compra de aes da Net por 4,6 bilhes de reais

So Paulo - A Embratel adquiriu a totalidade das aes preferenciais da Net ofertadas em leilo realizado em 7 de outubro de 2010. O valor total da operao de aquisio do controle da Net foi de 4,6 bilhes de reais, segundo a Anbima.

A oferta pblica de aquisio (OPA) das aes da Net pela Embratel foi adiada duas vezes, primeiro de 9 para 29 de setembro e ento para 7 de outubro. A Embratel conseguiu adquirir um total de 143,9 milhes de aes preferenciais ao preo de 23 reais por papel. Como a adeso dos acionistas oferta foi superior a dois teros, a oferta foi estendida at 13 de janeiro de 2011, para que os acionistas que no aderiram possam vender suas aes.

Qatar Holding compra 5% do Santander Brasil por R$ 4,5 bilhes

So Paulo A Qatar Holding adquiriu 5% do Banco Santander Brasil em outubro de 2010. O valor da operao foi de 4,5 bilhes de reais, segundo a Anbima. Este investimento torna a Qatar Holding, a matriz do fundo soberano de investimento do Catar, um parceiro estratgico do Grupo Santander no Brasil e no resto da Amrica Latina, informou o banco na poca do negcio.

Alm disso, com esta operao o Santander deu mais um passo em seu compromisso para que a sua filial brasileira tenha um "free float" - aes em circulao no mercado - de 25% at o final de 2014.

O setor financeiro respondeu por 8,6% do valor de 184,8 bilhes de reais em fuses e aquisies em 2010. Do total de 143 operaes anunciadas, o setor respondeu por 7,0% em nmero.

7. Escritrios de Advocacia que cuidaram das fuses e aquisies

Os negcios de fuses e aquisies no Brasil movimentaram 65 bilhes de dlares no primeiro semestre, de acordo com um levantamento feito pela Bloomberg. O estudo tambm tem um ranking que lista os escritrios de advocacia que mais assessoraram os negcios no semestre e mostra uma forte participao de bancas estrangeiras, alm da oscilao dos principais escritrios brasileiros.

O escritrio americano Skadden Arps Slate Meagher & Flom aparece no topo da lista, com quatro negcios que movimentaram 14 bilhes de dlares. Em segundo est o brasileiro Barbosa, Mussnich e Arago, que no ano passado liderou o ranking, com 11 negcio e 13,5 bilhes de dlares. O tambm brasileiro Souza Cescon Barrieu & Flesch Advogados subiu da 19 para a terceira posio, com 14 negcios e 11,5 bilhes de dlares. Entre os 20 primeiros da lista aparecem ainda os brasileiros Pinheiro Neto, maior escritrio de advocacia do pas, em stimo lugar, o Veirano em oitavo, Machado Meyer em nono, Tozzini Freire em 11, Demarest e Almeida em 15 e Mattos Filho, que no ano passado aparecia em terceiro, em 19.

8. Consideraes Finais

Ao falarmos desses renomados economistas, fica difcil fazer de forma resumida, devido a importncia dos mesmos na economia mundial.

9. Referncias

http://www.frbsf.org/publications/education/greateconomists/index.html

http://www.cofecon.org.br

http://dialogospoliticos.wordpress.com/2010/08/20/saiba-quais-sao-os-escritorios-de-advocacia-que-mais-negociam-fusoes-e-aquisicoes-no-brasil/

http://www.fd.unl.pt/docentes_docs/ma/mpf_MA_2255.doc

http://webcache.googleusercontent.com/

http://www.artigonal.com/financas-artigos/analise-comparativa-de-john-maynard-keynes-e-seus-antecessores-342542.html http://www.corecon-rj.org.br/Grandes_Economistas_Resultado.asp?ID=102

EconomistaTeoria ConsideraesAdam SmithTeoria da Riquezas das NaesEnfatizou a produo de Renda David RicardoTeoria das Vantagens ComparativasFocou a distribuio de renda entre os proprietrios, trabalhadores e capitalistas.Karl Marx

Teoria da Mais valiaAcreditava na explorao do trabalhador, negando-lhes uma parte justa do que eles produzem,justificando que toda a produo pertence ao trabalho porque os trabalhadores produzem todos os valores dentro da sociedade.Jonh Keynes Teoria Geral do emprego, dos juros e da moeda.Insistia que a interveno direta do governo era necessria para aumentar a despesa total.