to embrionario do sistema respiratorio

Upload: milena-gomes

Post on 12-Jul-2015

59 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Sistema Respiratrio

Novafapi-Nutrio 2009.01Disciplina: Embriologia Grupo: ngela Catarina; Dayana Rodrigues; Eneida Saraiva; Jos Malson; Lanna Wanessa. Layne Dourado; Leide Cristina; Marcia Fernanda; Rayssa Helcias.

Introduo:Os rgos respiratrios inferiores (laringe, traquia, brnquios e pulmes) comeam a se formar durante a 4 semana do desenvolvimento; E os primrdios respiratrios aparecem entre o 26 e o 27 dia, com uma evaginao mediana que se projeta da extremidade caudal para a parede ventral da faringe primitiva (sulco laringotraqueal);

O endoderma, que reveste o sulco laringotraqueal, da origem ao epitlio e as glndulas da laringe, traquia, brnquios e ao epitlio pulmonar; Ao fim da 4 semana, o sulco laringotraqueal j se evaginou, formando um divertculo laringotraqueal em forma de bolsa;localizado ventralmente a posio caudal

do intestino anterior

Este divertculo se alonga e envolvido pelo mesnquima esplncnico, ampliando sua extremidade distal, o que forma um broto pulmonar globular; O divertculo laringotraqueal se separa da faringe primitiva mas mantm comunicao atravs do orifcio larngeo primitivo;

Desenvolvimento da Laringe O tubo laringotraqueal: laringe, traquia, brnquios e pulmes. Observao: A abertura desse tubo que d origem ao orifcio larngeo.

Teoria?!? O revestimento epitelial da laringe origina-se do endoderma da extremidade ceflica do tubo laringotraqueal.

As cartilagens larngeas se desenvolvem do mesenquima das clulas da crista neural.

A extremidade do tubo laringotraqueal prolifera rapidamente, para formar as salincias aritenides. Elas formaro a glote.

A luz da laringe recoberta pelo epitlio e durante a dcima semana ocorre a recanalizao, durante esse processo ocorre a formao dos ventrculos larngeos. As pregas da membrana mucosa limitam esses recessos, elas do origem s pregas vocais e s pregas vestibulares.

A epiglote se forma da parte caudal da salincia hipobranquial dos terceiro e quarto arcos farngeos. A parte rostral desta salincia forma o tero posterior ou poro faringe da lngua.

Os msculos larngeos se desenvolvem de mioblastos do quarto e sexto pares de arcos farngeos, assim eles so inervados pelos ramos larngeos dos nervos vagos. A laringe s fica adulta trs anos aps o nascimento.

Atresia da laringe: uma anomalia rara. Resulta na obstruo da via rea superior fetal. CHAOS (Sndrome da Obstruo Congnita da Vias reas Superiores). A ultra-sonografia pr-natal permite o diagnostico da anomalia.

Desenvolvimento da Traquia:A traquia, assim como os demais rgos respiratrios inferiores comea a se formar durante a quarta semana de desenvolvimento; O endoderma, que reveste o sulco laringotraqueal, d origem ao epitlio e as glndulas da traquia. A cartilagem, tecido conjuntivo e msculos da traquia so derivados do mesnquima esplnico, que circunda o tubo laringotraqueal.

Fistula traqueoesofgica:

Comunicao anormal entre a traquia e o esfago; A maioria das crianas afetadas do sexo masculino; Podem formar-se quatro principais variedades de fistula traqueoesofgica;

Terminao cega da parte superior do esfago (atresia esofgica) e a juno da sua parte inferior traquia, perto desta bifurcao.

Fistula entre a traquia e o esfago.

Neste tipo de fistula o ar no pode entra no esfago distal nem no estmago.

Atresia do segmento proximal do esfago, com fistulas entre a traquia e ambos os segmentos, proximal e distal, do esfago.

Desenvolvimento dos Brnquios e Pulmes.

O broto pulmonar, que se desenvolveu na extremidade caudal do tubo laringotraqueal durante a quarta semana, logo se divide em duas evaginaes-os brotos brnquicos.

Estes brotos endodrmicos crescem lateralmente para dentro dos canais pericardioperitoneais ,os primrdios das cavidades pleurais.

No inicio da quinta semana, a conexo de cada broto brnquico com a traquia fica mais dilatada e forma o primrdio do brnquio principal ou primrio. O brnquio principal embrionrio direito um pouco maior que o esquerdo e tem a orientao mais vertical, conseqentemente um corpo estranho tem maior probabilidade de entra no brnquio principal direito do que no esquerdo. Os brnquios primrio ou principais subdividem-se em brnquios-tronco ou secundrios.

Os brnquios segmentares ou tercirios, dez no pulmo no direito e oito ou nove no esquerdo, comeam a se forma na stima semana, cada brnquio segmentar, o primrdio de um segmento bronco pulmonar.

Com vinte e quatro semanas, cerca de dezessete ordens de ramificaes j se formaram e os bronquolos respiratrios se desenvolveram.

A medida que os pulmes desenvolvem-se, adquirem uma camada de pleura visceral a parti do mesnquima esplnico.

Ao se expandirem, os pulmes e as cavidades pleurais crescem caudalmente para dentro do mesenquima, e logo se situam junto ao corao.

A maturao dos pulmes dividem-se em quatro perodos: perodo perodo perodo perodo

pseudoglandular. canalicular. do saco terminal. alveolar.

O pulmo em desenvolvimento assemelha-se a uma glndula endcrina. A respirao no possvel; portanto, os fetos que nascem durante este perodo so incapazes de sobreviver. Poro condutora formada, poro respiratria no.

Aumento da luz brnquios e bronquiolos terminais . Aumento vascularizao pulmonar No final do perodo APARECIMENTO BRONQUIOLO RESPIRATORIO E ALGUNS SACOS TERMINAIS(DUCTOS ALVEOLARES) REMOTA POSSIBILIDADE SOBREVIVENCIA

FORMAM-SE MAIS SACOS TERMINAIS (REVESTIDOS DE PNEUMCITOS TIPO I) AUMENTO DOS CAPILARES QUE ENTRAM EM CONTATO COM ALVEOLOS ESTABELECENDO BARREIRA HEMATOAEREA POSSIBILITANDO TROCAS GASOSAS. PNEUMCITO TIPO II APS 20 SEM. PASSAM A PRODUZIR SURFACTANTE. NESSE PERIODO MAIS IMPORTANTE VASCULARIZAO ADEQUADA E SURFACTANTE SUFICIENTE.

Perodo alveolar

o estgio final do desenvolvimento pulmonar. Ocorre do perodo fetal final at a infncia (at cerca de oito anos). No final do perodo fetal os pulmes so capazes de respirao (membrana alveolocapilar).

Os pulmes aps o nascimento passam pelas seguintes adaptaes: produo adequada de surfactante nos alvolos. a transformao dos pulmes de rgos secretores em rgos de trocas gasosas. estabelecimento paralelo das circulaes pulmonar e sistmica.

A substituio do liquido intra-alveolar por ar corre por trs vias: pela boca e pelo nariz. para os capilares pulmonares. para os vasos linfticos, artrias e veias pulmonares.

Trs fatores so importantes para o desenvolvimento normal dos pulmes: espao torcico adequado o crescimento pulmonar. movimentos respiratrios fetais. volume adequado do liquido amnitico.

Algumas AnomaliasHipoplasia Pulmonar caracterizada por uma reduo acentuada do volume do pulmo. Normalmente se desenvolve em crianas com hrnia diafragmtica congnita(CDH). No CDH,pulmo incapaz de se desenvolver normalmente porque comprimido pelas vsceras abdominais posicionadas.

A maioria das crianas com CDH morrem de insuficincia pulmonar,mesmo recebendo os melhores cuidados prnatais,porque seus pulmes so demasiadamente hipoplsicos(reduzidos) para suportar a vida extra-uterina.

Lobo da Veia zigosEsta lobo aparece no pulmo direito em cerca de 1% das pessoas. Ele se forma quando o brnquio apical cresce em direo superior,medialmente ao arco da veia zigos. Nota: Veia zigos:esta veia ascende no lado direito dos corpos das 8 vrtebras torcicas inferiores.Ela sobe ao longo da face posterior do esfago,entre este e a parede lateral direita da coluna vertebral.

Normal

Com lobo da veia

Efuso PleuralA efuso pleural o acmulo de lquido na cavidade pleural O quilotrax - acmulo de quilo(linfa e gordura triglicerdica)na cavidade pleural a causa isolada mais frequente de efuso pleural que resulta em sofrimento respiratrio Nos casos graves,a efuso pleural faz com que o pulmes colabem.

O pulmo esquerdo colabado(seta),est claramente delimitado pela efuso pleural esquerda,maior.

Agenesia dos PulmesA ausncia dos pulmes resulta do nodesenvolvimento dos brotos brnquicos. A agenesia de um pulmo mais comum que agenesia bilateral,mas ambas as condies so raras. A agenesia pulmonar unilateral compatvel com a vida.o corao e outras estruturas do mediastino so deslocados para o lado afetado,e o pulmo existente fica hiperexpandido.

Com esse tanto de slide,com certeza j tem algum assim

Margotto, PR - ESCS

Jamais considere seus estudos como uma obrigao, mas como uma oportunidade invejvel para aprender a conhecer a influncia libertadora da beleza do reino do esprito, para seu prprio prazer pessoal e para proveito da comunidade qual seu futuro trabalho pertencer

(Albert Einstein)