desenvolvimento embrionario
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Desenvolvimento intra-uterino
Desenvolvimento embrionário – Esboço e posicionamento dos órgãos
Desenvolvimento fetal – maturação e crescimento dos órgãos - (Figura 29 p. 35)
(Figura 25 p.31 )
Como ocorre a FECUNDAÇÃO?
– Ficha de trabalho p. 29.
Oócito II
Em condições propícias à fecundação, ou seja, com o muco cervical
mais fluído, apenas cerca de 1% dos espermatozóides conseguem
atingir o útero e, apenas alguns alcançam a Trompa de Falópio – local
onde ocorre o encontro com o Oócito II.
Figura 23p.30
A cauda do espermatozóide é expulsa no instante em que o gâmeta
masculino entra no oócito.
•Passagem do espermatozóide pela corona radiata
•Ligação do espermatozóide à zona pelúcida
•Reação acrossómica – digestão da zona pelúcida
Fusão entre a membrana externa do acrossoma e a membrana plasmática do
espermatozoide – formação de poros.
Libertação de enzimas (pelos poros) que digerem a zona pelúcida
•Penetração do espermatozoide através da zona pelúcida (até à membrana plasmática
do oócito II)
•Fusão das membranas plasmáticas do oócito II e do espermatozoide
(forma-se uma membrana de fecundação)
•O núcleo do espermatozóide entra no citoplasma do oócito II
Conclusão da meiose II - forma-se o óvulo e o 2º glóbulo polar.
Os cromossomas maternos sofrem descondensação e o núcleo do óvulo torna-se o
pronúcleo feminino.
o núcleo do espermatozóide aumenta para formar o pronúcleo masculino.
Fusão dos pronúcleos (após desintegração dos invólucros nucleares) – cariogamia.
Como é impedida a entrada de outros espermatozóides?
Alterações na natureza química da zona pelúcida – impedem a entrada de mais
espermatozóides (evitando a polispermia).
formação de uma membrana de fecundação
Qual o tipo de divisão nuclear após a fecundação?
O embrião migra em direção ao útero.
A mórula é nutrida por secreções uterinas.
Ficha de trabalho p.32
Blastocisto
Células
trofoblástica
s
•Produzem enzimas e moléculas adesivas que originam cavidades no endométrio
•Apresentam microvilosidades coriónicas que se interdigitam com as cavidades do endométrio
Nidação –
Fixação do
blastocisto à
parede do
útero.
•Entre o 6º e 7º dias, o blastocisto implanta-se no útero com o lado contendo o botão embrionário virado posicionado para o endométrio.
Entre o 7º e o 21º dias, o blastocisto continua a sofrer a implantação no endométrio.
Ao longo do desenvolvimento embrionário ocorrem
três processos (tabelas . P33)
•Movimentos celulares (morfogénese)
• Crescimento
• Diferenciação celular
Anexos embrionários – estruturas transitórias (persistem até ao nascimento)
A vesícula vitelina e o
alantóide participam na
formação do cordão
umbilical.
Córion: Membrana que
envolve o embrião e
reveste outros anexos
embrionários.
Ficha de trabalho p. 34
Nutrição do embrião/feto, trocas gasosas e eliminação de excreções.
Função endócrina – produz progesterona e estrogénios.
Placenta
Origem mista: resulta da fusão das vilosidades
do córion (do embrião) com a mucosa uterina.
O sangue materno e sangue do embrião/feto não se misturam.
Os capilares do endométrio drenam sangue para as lacunas do endométrio que rodeiam as vilosidades do córion. É através da parede dessas vilosidades e da parede dos capilares do feto que se realizam as trocas entre a mãe e o feto.
Cordão Umbilical
Permite a comunicação entre o embrião/feto e a placenta.Resulta da integração da vesícula vitelina e alantóide. Apresenta duas artérias e uma única veia.
Âmnio: Membrana que envolve todo o embrião. Permite o desenvolvimento do embrião em meio líquido, protegendo da dessecação, dos choques mecânicos e mantendo a temperatura constante.
O líquido amniótico é qualitativamente semelhante ao plasma, diferindo em termos quantitativos, uma vez que, em relação a este, contém apenas 5% das proteínas e menos glicose.
Organismo materno durante a gestação
Aumento das dimensões do
útero
Paragem dos ciclos sexuais
Adaptação da circulação, do coração e dos
rins
Trabalho de Parto Lactação
Paragem dos ciclos sexuais Trabalho de Parto Lactação
Acontecimentos subordinados ao controlo hormonal
Porque ficam bloqueados os ciclos sexuais durante a gestação? (ficha de trabalho p. 36)
Por volta da 10ª semana o corpo amarelo degenera.
Como é assegurado o espessamento do útero?
A placenta produz estrogénios e progesterona
Como varia a concentração de HCG ao longo do tempo?
Aumenta até atingir o
máximo por volta da 9ª ou 10ª semana, diminuindo a partir desse momento
As células-alvo da HCG são células do corpo amarelo do ovário
materno
HCG – gonadotrofina coriónica humana
Concentração hormonal durante a gravidez
Testes de gravidez
A HCG é eliminada através da urina.
Manutenção do endométrio.
Inibição da produção de
prolactina durante a gravidez
Desenvolvimento e maturação das glândulas
mamárias
ProgesteronaInexistência de contrações uterinas (evita a expulsão
prematura do feto)
EstrogéniosExpansão do
útero
Qual a importância das hormonas produzidas pela placenta?
Parto• 40ª semana• Contrações fortes e rítmicas da
parede muscular do útero• Inicia-se quando as contrações
uterinas ocorrem com intervalos de 10 a 15 minutos.
Controlo hormonal• Oxitocina• Prostaglandina• Progesterona• Relaxina
FASES• Dilatação do útero• Expulsão do bebé• Expulsão da placenta
Trabalho de Parto
Final da gestação
• [estrogénios] atinge níveis
elevados
• [estrogénios] muito
superior à [progesterona]
+
Os estrogénios estimulam
• Formação de recetores da
oxitocina (no útero)
• Contrações musculares
uterinas (miométrio)
Oxitocina
Hipotálamo
Hipófise posterior
estimula
A indução hormonal do parto envolve um mecanismo de retroação positivo.
Oxitocina
Nascimento
Oxitocina
Potencia em alto grau as contrações uterinas,
tornando-se estas mais fortes e rítmicas, sendo
produzida nas etapas finais da gravidez.
No início do trabalho de parto, a pressão da
cabeça do feto contra o colo uterino inicia um
reflexo hormonal que aumenta a sua produção
pelo hipotálamo.
Estimula o útero a produzir prostaglandinas.
Prostaglandina
Produzida pelo útero.
Ativa o músculo uterino.
Na sua ausência, o colo do útero não se
dilata de maneira adequada, impedindo a
progressão normal do trabalho de parto.
O miométrio é a camada média da parede uterina composta por células musculares.
Na gravidez, a maior parte da relaxina provém do músculo uterino e da placenta.
Amolece o tecido conjuntivo entre os ossos da cintura pélvica, de modo que a abertura pélvica se alargue, permitindo ao bebé atravessá-la mais facilmente na altura do parto.
Amolece o colo uterino, podendo contribuir para o desencadeamento do trabalho de parto no final da gestação, facilitando a atuação da oxitocina.
Relaxina
Fontanelas
Permitem que a cabeça do bebé comprima o suficiente para conseguir passar no canal de parto.
O corpo da mãe e do bebé adaptam-se no momento do parto.
Desenvolvimento dos alvéolos onde
se localizam as células secretoras
de leite
Desenvolvimento duma rede de vasos sanguíneos e
linfáticos
Ramificação dos canais no tecido
adiposo
Transformações das glândulas mamárias sob o efeito dos estrogénios e progesterona
Hipotálamo
Hipófise anterior
Prolactina
Produção de leite
Gestação Após o parto
Baixas [estrogénios e progesterona]Elevadas
[estrogénios e progesterona]
Inibição Estimulação
Sução do bebé
Hipófise posterior
Células contráteis da glândula mamária
Células secretoras da glândula mamária
oxitocina
Estimulação
Hipotálamo
Impulsos sensoriais no mamilo
Fluxo de leite
contração
Colostro (1 a 4 dias) é produzido antes de se iniciar a secreção de leite
As glândulas mamárias entram em atividade após o parto.
A sução é responsável por manter a secreção do leite.
http://www.leitematerno.org/porque.htm
http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/por-dentro-das-celulas/uma-casa-com-tres-senhores
triploidia