tic2 recursos criação e avaliação 1a parte

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José António Barata José António Barata 1 1 1ª Parte

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Page 1: Tic2 recursos criação e avaliação 1a parte

José António BarataJosé António Barata 11

1ª Parte

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José António BarataJosé António Barata 22

�� Sindicato Independente de Professores e Sindicato Independente de Professores e Educadores Educadores –– SIPESIPE

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José António BarataJosé António Barata 33

�� Professores dos Ensinos Básico e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Educadores de InfânciaSecundário e Educadores de Infância

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José António BarataJosé António Barata 44

�� As condições de frequência da acção são As condições de frequência da acção são as que constam da Portaria n.º 731/2009, as que constam da Portaria n.º 731/2009, de 7 de Julho de 7 de Julho

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José António BarataJosé António Barata 55

Em termos gerais, este curso tem duas metas:Em termos gerais, este curso tem duas metas:�� Ajudar os professores a perspectivar a utilização das TecnologiaAjudar os professores a perspectivar a utilização das Tecnologias s

de Informação e Comunicação em contexto de sala de aula, tirandode Informação e Comunicação em contexto de sala de aula, tirandoo melhor partido pedagógico das tecnologias;o melhor partido pedagógico das tecnologias;

�� Preparar os formandos, de forma mais eficaz, para as novas Preparar os formandos, de forma mais eficaz, para as novas exigências e desafios que as escolas (apetrechadas exigências e desafios que as escolas (apetrechadas tecnologicamente) e os alunos (nascidos e crescidos na era digittecnologicamente) e os alunos (nascidos e crescidos na era digital) al) lhes vão lançando diariamente;lhes vão lançando diariamente;

�� Mais especificamente, pretendeMais especificamente, pretende--se que os professores:se que os professores:�� Aprofundem os seus conhecimentos no que diz respeito aos Aprofundem os seus conhecimentos no que diz respeito aos

processos de criação e avaliação de recursos educativos digitaisprocessos de criação e avaliação de recursos educativos digitais, , com base em sólidos referenciais de qualidade.com base em sólidos referenciais de qualidade.

�� Fiquem capacitados para a adopção, de forma sustentada e Fiquem capacitados para a adopção, de forma sustentada e progressiva, de novas práticas de selecção, análise e avaliação progressiva, de novas práticas de selecção, análise e avaliação deste tipo de recursos deste tipo de recursos

Page 6: Tic2 recursos criação e avaliação 1a parte

José António BarataJosé António Barata 66

�� Privilegiando a componente teórica, mas Privilegiando a componente teórica, mas também a discussão e a reflexão, importa que também a discussão e a reflexão, importa que os professores se confrontem com o que está os professores se confrontem com o que está implicado na criação, uso e avaliação de implicado na criação, uso e avaliação de recursos educativos digitais. recursos educativos digitais.

�� Será com base nas necessidades e contextos Será com base nas necessidades e contextos específicos de cada grupo de formandos que específicos de cada grupo de formandos que devem ser elaborados os roteiros de formação. devem ser elaborados os roteiros de formação.

�� Sem prejuízo do princípio da flexibilidade, Sem prejuízo do princípio da flexibilidade, consideramconsideram--se alguns eixos conceptuais e se alguns eixos conceptuais e práticos em torno dos quais se poderá práticos em torno dos quais se poderá estruturar o trabalho ao longo do curso: estruturar o trabalho ao longo do curso:

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José António BarataJosé António Barata 77

�� Criação de RED Criação de RED �� Tipos de recursos educativos digitaisTipos de recursos educativos digitais

–– Níveis de sofisticação na criação de recursos Níveis de sofisticação na criação de recursos –– Princípios de aprendizagem e criação de recursos Princípios de aprendizagem e criação de recursos –– Apresentação de algumas ferramentas de criação de RED*Apresentação de algumas ferramentas de criação de RED*–– Questões legais e éticas na produção, distribuição e utilização Questões legais e éticas na produção, distribuição e utilização de REDde RED–– Licenças e termos de utilização (nomeadamente, as licenças Licenças e termos de utilização (nomeadamente, as licenças CreativeCreative

CommonsCommons))–– Repositórios e Repositórios e metadadosmetadados

–– (*) (*) O formador, em conjunto com os formandos, seleccionará O formador, em conjunto com os formandos, seleccionará a(sa(s) ) ferramenta(sferramenta(s) apropriada (s) como, por exemplo: ) apropriada (s) como, por exemplo: HotpotatoesHotpotatoes, Game , Game MakersMakers, , JClicJClic, , SqueakSqueak, Imagina, , Imagina, eXeeXe, , ReloadReload, , QuizFaberQuizFaber, , KeebookKeebook, , EdilimEdilim, , etcetc..

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José António BarataJosé António Barata 88

�� Avaliação de RED Avaliação de RED

–– Conceitos e fundamentos de avaliação Conceitos e fundamentos de avaliação

–– Dimensões de qualidade na avaliação de Dimensões de qualidade na avaliação de Recursos Educativos Digitais (RED)Recursos Educativos Digitais (RED)

–– Instrumentos, escalas e critérios de Instrumentos, escalas e critérios de avaliação de RED avaliação de RED

–– Modelos de avaliação de recursos Modelos de avaliação de recursos

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José António BarataJosé António Barata 99

�� Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presencias.presencias.

�� Trabalhos práticos e reflexões efectuadas a partir Trabalhos práticos e reflexões efectuadas a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados critérios previamente estabelecidos, classificados nas escola de 1 a 10, com a menção qualitativa de:nas escola de 1 a 10, com a menção qualitativa de:

�� 1 a 4,91 a 4,9 valores valores –– InsuficienteInsuficiente�� 5 a 6,4 valores 5 a 6,4 valores –– RegularRegular�� 6,5 a 7,9 valores 6,5 a 7,9 valores –– BomBom�� 8 a 8,9 valores 8 a 8,9 valores –– Muito BomMuito Bom�� 9 a 10 valores 9 a 10 valores -- Excelente Excelente

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José António BarataJosé António Barata 1010

�� Sugestão de títulos, entre outros, a seleccionar, de acordo com Sugestão de títulos, entre outros, a seleccionar, de acordo com o “nível de entrada” e interesses dos formandos. o “nível de entrada” e interesses dos formandos. �� Carvalho, A. A. A. (2006) Carvalho, A. A. A. (2006) Indicadores de Qualidade de "sites" educativosIndicadores de Qualidade de "sites" educativos. . InIn CADERNOS SACAUSEF. Disponível em CADERNOS SACAUSEF. Disponível em

http://http://www.crie.minwww.crie.min--edu.ptedu.pt/index.php?section=224/index.php?section=224..�� Carvalho, A.A.A. (2005) Como olha criticamente o software educatCarvalho, A.A.A. (2005) Como olha criticamente o software educativo multimédia. ivo multimédia. In Cadernos SACAUSEF, Nº1. Disponível In Cadernos SACAUSEF, Nº1. Disponível

em em http://http://www.crie.minwww.crie.min--edu.ptedu.pt/index.php?section=176/index.php?section=176. . �� Costa, F. A. (2006) Costa, F. A. (2006) A aprendizagem como critério de avaliação de conteúdos educativoA aprendizagem como critério de avaliação de conteúdos educativos ons on--line. line. InIn CADERNOS SACAUSEF. CADERNOS SACAUSEF.

Disponível em http://Disponível em http://www.crie.minwww.crie.min--edu.ptedu.pt/index.php?section=224./index.php?section=224.�� Costa, F. A. (2005) Avaliação de Software Educativo: EnsinemCosta, F. A. (2005) Avaliação de Software Educativo: Ensinem--me a pescar. me a pescar. In Cadernos SACAUSEF, Nº1. Disponível em In Cadernos SACAUSEF, Nº1. Disponível em

http://http://www.crie.minwww.crie.min--edu.ptedu.pt/index.php?section=176/index.php?section=176. . �� Education and skillsEducation and skills -- Schooling for TomorrowSchooling for Tomorrow -- Learning to Change: ICT in SchoolsLearning to Change: ICT in Schools OCDE (2001)OCDE (2001)�� Mayer, Richard, E. (2005) Mayer, Richard, E. (2005) The The CambrigdeCambrigde Handbook of Multimedia LearningHandbook of Multimedia Learning. CUP, NY/USA. . CUP, NY/USA. JanuszewskiJanuszewski, A. e , A. e MolendaMolenda, M. , M.

(2008) (2008) Educational Technology. A definition with commentary.Educational Technology. A definition with commentary. Lawrence Erlbaum Associates. Lawrence Erlbaum Associates. �� Pinto, M. (2006) Pinto, M. (2006) EvaluaciónEvaluación de de lala cálidadcálidad de recursos electrónicos educativos para de recursos electrónicos educativos para elel aprendizajeaprendizaje significativo. significativo. InIn

CADERNOS SACAUSEF. Disponível em CADERNOS SACAUSEF. Disponível em http://http://www.crie.minwww.crie.min--edu.ptedu.pt/index.php?section=224/index.php?section=224. . �� Projecto PEDACTICE . Disponível em Projecto PEDACTICE . Disponível em http://http://www.fpce.ul.ptwww.fpce.ul.pt/projectos//projectos/pedacticepedactice// (Última consulta em Janeiro 2009)(Última consulta em Janeiro 2009)�� OECD ( 2001OECD ( 2001) Schooling for Tomorrow. Learning To change: ICT in Schools. Ed) Schooling for Tomorrow. Learning To change: ICT in Schools. Education and Skills. CIRE. OCDE. Paris.ucation and Skills. CIRE. OCDE. Paris.�� Squires, D. & McDougall, A. (1994)Squires, D. & McDougall, A. (1994) Choosing and Using Educational Software: A Teachers' GuideChoosing and Using Educational Software: A Teachers' Guide. . LondresLondres: : FalmerFalmer Press.Press.�� Ramos, J. L., Teodoro, V. D., Maio, V. M., Carvalho, J. M. e FerRamos, J. L., Teodoro, V. D., Maio, V. M., Carvalho, J. M. e Ferreira, F. M. (2005) reira, F. M. (2005) Sistema de Avaliação, Certificação e Sistema de Avaliação, Certificação e

Apoio à Utilização de Software para a Educação e FormaçãoApoio à Utilização de Software para a Educação e Formação . In Cadernos SACAUSEF, Nº1. Disponível em . In Cadernos SACAUSEF, Nº1. Disponível em http://http://www.crie.minwww.crie.min--edu.ptedu.pt/index.php?section=176/index.php?section=176. .

�� Ramos, J. L., Duarte, V.D., Carvalho, J. M. Ferreira, F. M. e MaRamos, J. L., Duarte, V.D., Carvalho, J. M. Ferreira, F. M. e Maio, V. M.(2006) Modelos e práticas de avaliação de recursos io, V. M.(2006) Modelos e práticas de avaliação de recursos educativos digitais. educativos digitais. InIn CADENOS SACAUSEF, disponível em CADENOS SACAUSEF, disponível em http://http://www.crie.minwww.crie.min--edu.ptedu.pt/index.php?section=224/index.php?section=224

�� Reiser, R., Kegelmann, H. Husén, T., Postlethwaite, T., Clark, BReiser, R., Kegelmann, H. Husén, T., Postlethwaite, T., Clark, B. Neave, G. (Eds.). (1998). . Neave, G. (Eds.). (1998). Computer Software EvaluationComputer Software Evaluation . . Education: The complete encyclopedia [cdEducation: The complete encyclopedia [cd--rom].Oxford: Pergamon Press.rom].Oxford: Pergamon Press.

�� Saddik, ASaddik, A. . (2001). (2001). Interative multimedia learningInterative multimedia learning. Ed. Springer. Ed. Springer--Verlag. Verlag. �� Silva R. Silva, A. (org) (2005). Silva R. Silva, A. (org) (2005). Educação, Aprendizagem e Tecnologia: um paradigma para os profesEducação, Aprendizagem e Tecnologia: um paradigma para os professores do Séc. XXIsores do Séc. XXI. .

APGC, Edições Sílabo.APGC, Edições Sílabo.�� Squires, D. , Squires, D. , HusénHusén, T., , T., PostlethwaitePostlethwaite, T. N., Clark, B. R., & , T. N., Clark, B. R., & NeaveNeave, G. R. (Eds.). (1998). , G. R. (Eds.). (1998). Production of Educational Production of Educational

Computer SoftwareComputer Software. Education: The complete encyclopedia [. Education: The complete encyclopedia [cdcd--rom].Oxfordrom].Oxford: : PergamonPergamon Press.Press.�� Vasquez, R. Vasquez, R. Rubric for Educational Website Evaluations based on the BAIRS scRubric for Educational Website Evaluations based on the BAIRS scale . Disponível ale . Disponível

em em http://dana.ucc.nau.edu/~rv28/etc547/edwbsteval.htmhttp://dana.ucc.nau.edu/~rv28/etc547/edwbsteval.htm (Janeiro de 2009).(Janeiro de 2009).

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José António BarataJosé António Barata 1111

�� A avaliação é parte integrante do processo A avaliação é parte integrante do processo ensino/aprendizagem ensino/aprendizagem

�� Avaliar não é simplesmente atribuir notas, Avaliar não é simplesmente atribuir notas, obrigatórias à decisão de avanço ou obrigatórias à decisão de avanço ou retenção em determinadas disciplinas retenção em determinadas disciplinas

�� A avaliação da aprendizagem possibilita a A avaliação da aprendizagem possibilita a tomada de decisão e a melhoria da tomada de decisão e a melhoria da qualidade de ensino qualidade de ensino

�� devem ter em atenção o contexto sóciodevem ter em atenção o contexto sócio--político no qual o grupo está inserido e as político no qual o grupo está inserido e as condições individuais do aluno condições individuais do aluno

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José António BarataJosé António Barata 1212

�� Avaliar vem do latim a + Avaliar vem do latim a + valerevalere, que significa atribuir , que significa atribuir valor e mérito ao valor e mérito ao objetoobjeto em estudo em estudo

�� tem sido pautada pela lógica da tem sido pautada pela lógica da mensuraçãomensuração, associa, associa--se se o ato de avaliar ao de “medir” os conhecimentos o ato de avaliar ao de “medir” os conhecimentos adquiridos pelos alunos adquiridos pelos alunos

�� A avaliação é uma operação descritiva e informativa nos A avaliação é uma operação descritiva e informativa nos meios que emprega, formativa na intenção que lhe meios que emprega, formativa na intenção que lhe preside e independente face à classificaçãopreside e independente face à classificação

�� Esta informação é necessária ao professor para Esta informação é necessária ao professor para procurar meios e estratégias que possam ajudar os procurar meios e estratégias que possam ajudar os alunos a resolver essas dificuldadesalunos a resolver essas dificuldades

�� E é necessária aos alunos para tentarem ultrapassar as E é necessária aos alunos para tentarem ultrapassar as dificuldades com a ajuda do professor e com o próprio dificuldades com a ajuda do professor e com o próprio esforço esforço

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José António BarataJosé António Barata 1313

�� MensuraçãoMensuração Não distingue avaliação e medida. Não distingue avaliação e medida.

A preocupação é a elaboração de instrumentos ou testes para A preocupação é a elaboração de instrumentos ou testes para verificação do rendimento escolar. verificação do rendimento escolar.

�� Descritiva Descritiva Esta fase surgiu da procura dum melhor entendimento Esta fase surgiu da procura dum melhor entendimento do do objetivoobjetivo da avaliação. A geração anterior só oferecia da avaliação. A geração anterior só oferecia informações sobre o aluno.informações sobre o aluno.

�� Julgamento Julgamento A terceira fase questiona os testes padronizados e o A terceira fase questiona os testes padronizados e o reducionismoreducionismo da noção simplista de avaliação como da noção simplista de avaliação como sinônimosinônimo de de medida, tem como preocupação maior o julgamento. Julgar sobre medida, tem como preocupação maior o julgamento. Julgar sobre o conjunto de todas as dimensões do o conjunto de todas as dimensões do objetoobjeto, inclusive sobre os , inclusive sobre os próprios próprios objetivosobjetivos..

�� Negociação Negociação Nesta fase, a avaliação é um processo Nesta fase, a avaliação é um processo interativointerativo, , negociado, que se fundamenta num paradigma construtivista. negociado, que se fundamenta num paradigma construtivista.

ConverteConverte--se num instrumento que se concretiza por meio de se num instrumento que se concretiza por meio de relações partilhadas e cooperativasrelações partilhadas e cooperativas

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José António BarataJosé António Barata 1414

�� de diagnósticode diagnóstico

�� de verificação de verificação

�� de apreciação de apreciação

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José António BarataJosé António Barata 1515

�� É a que proporciona informações acerca É a que proporciona informações acerca das capacidades do aluno antes de iniciar das capacidades do aluno antes de iniciar um processo de ensino/aprendizagemum processo de ensino/aprendizagem

�� pretende averiguar a posição do aluno pretende averiguar a posição do aluno face a novas aprendizagens que lhe vão face a novas aprendizagens que lhe vão ser propostasser propostas

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José António BarataJosé António Barata 1616

�� Permite constatar se os alunos estão a Permite constatar se os alunos estão a atingir os atingir os objetivosobjetivos pretendidos, pretendidos, verificando a compatibilidade entre os verificando a compatibilidade entre os objetivosobjetivos e os resultados e os resultados efetivamenteefetivamentealcançados, durante o desenvolvimento alcançados, durante o desenvolvimento das das atividadesatividades propostaspropostas

�� Estes mecanismos permitem que o Estes mecanismos permitem que o professor detecte e identifique professor detecte e identifique deficiências no processo educativo e deficiências no processo educativo e aperfeiçoaaperfeiçoa--lo. lo.

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José António BarataJosé António Barata 1717

�� Tem como Tem como objetivoobjetivo, determinar o grau de , determinar o grau de domínio do aluno em determinada área domínio do aluno em determinada área de aprendizagem. de aprendizagem.

�� Corresponde a um balanço final. Corresponde a um balanço final.

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José António BarataJosé António Barata 1818

�� emissão de “um juízo sobre uma pessoa, um emissão de “um juízo sobre uma pessoa, um fenómeno, uma situação ou um fenómeno, uma situação ou um objetoobjeto, em , em função de distintos critérios”, função de distintos critérios”,

�� “obtenção de informações úteis para tomar “obtenção de informações úteis para tomar alguma decisão” alguma decisão”

�� um auxílio para classificar os um auxílio para classificar os objetivosobjetivos e as e as metas educacionais metas educacionais

�� deve ser um processo construtivo dum novo deve ser um processo construtivo dum novo fazer. fazer.

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José António BarataJosé António Barata 1919

�� Deve ser um processo construtivo dum Deve ser um processo construtivo dum novo fazer novo fazer

�� Enquanto a avaliação permanecer presa a Enquanto a avaliação permanecer presa a uma pedagogia ultrapassada, a a evasão uma pedagogia ultrapassada, a a evasão permanecerá permanecerá

�� é uma avaliação com critérios de é uma avaliação com critérios de entendimento reflexivo, conectado, entendimento reflexivo, conectado, compartilhado e compartilhado e autonomizadorautonomizador no no processo ensino/aprendizagem processo ensino/aprendizagem

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José António BarataJosé António Barata 2020

�� Formarmos cidadãos conscientes, críticos, Formarmos cidadãos conscientes, críticos, criativos, solidários e autónomos.criativos, solidários e autónomos.

�� Mudar a escola, alterar práticas Mudar a escola, alterar práticas habituaishabituais..

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José António BarataJosé António Barata 2121

�� Passámos de um contexto social no qual Passámos de um contexto social no qual a informação era um recurso escasso,a informação era um recurso escasso,

�� Para um contexto em que a informação a Para um contexto em que a informação a que podemos aceder é inesgotável, que podemos aceder é inesgotável,

�� Mas ao mesmo tempo precáriaMas ao mesmo tempo precária

�� E extremamente volátil em termos de E extremamente volátil em termos de actualidade actualidade

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José António BarataJosé António Barata 2222

�� A Internet não é uma simples tecnologia de A Internet não é uma simples tecnologia de comunicação, comunicação,

�� É o epicentro de muitas áreas da actividade É o epicentro de muitas áreas da actividade social, económica e política social, económica e política

�� É o instrumento tecnológico e a forma É o instrumento tecnológico e a forma organizativa que distribui o poder da organizativa que distribui o poder da informação informação

�� RefereRefere--se à enorme proliferação da informação, se à enorme proliferação da informação, estimulada pelo aproveitamento da micro estimulada pelo aproveitamento da micro electrónica electrónica

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José António BarataJosé António Barata 2323

�� Transporta em si a concepção embrionária do modo de Transporta em si a concepção embrionária do modo de vida moderno vida moderno

�� Dispomos de Dispomos de novas formas de aprender e de nos novas formas de aprender e de nos relacionarmos com o conhecimentorelacionarmos com o conhecimento

�� A aprendizagem ocorre nos mais diversos contextos A aprendizagem ocorre nos mais diversos contextos sejam eles formais ou informais sejam eles formais ou informais

�� É um processo que se prolonga ao longo da vida porque É um processo que se prolonga ao longo da vida porque o mundo global é competitivo e o que hoje é actual e o mundo global é competitivo e o que hoje é actual e relevante amanhã estará obsoleto e relevante amanhã estará obsoleto e descontextualizadodescontextualizado

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José António BarataJosé António Barata 2424

�� são ferramentas tanto cognitivas como são ferramentas tanto cognitivas como sociais que modificam a nossa forma de sociais que modificam a nossa forma de comunicar, interagir e aprender comunicar, interagir e aprender

�� Tais transformações da sociedade Tais transformações da sociedade implicam adaptações adequadas por parte implicam adaptações adequadas por parte da Escola e dos professores da Escola e dos professores

�� Uma escola que se fecha não está em Uma escola que se fecha não está em condições de aprender, nem de se condições de aprender, nem de se desenvolver desenvolver

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José António BarataJosé António Barata 2525

�� Repensar naquilo que é a sua missão Repensar naquilo que é a sua missão

�� Constituir uma comunidade de aprendizagem Constituir uma comunidade de aprendizagem

�� Implementar modelos organizacionais que Implementar modelos organizacionais que valorizem o papel dos diferentes actores envolvidos valorizem o papel dos diferentes actores envolvidos no processo educativo no processo educativo

�� Focalizados no objectivo de preparar cidadãos para Focalizados no objectivo de preparar cidadãos para um mundo competitivo que valoriza a adaptação à um mundo competitivo que valoriza a adaptação à mudança, à inovação e a criatividade mudança, à inovação e a criatividade

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José António BarataJosé António Barata 2626

�� Compreender o aluno que hoje temos Compreender o aluno que hoje temos --a chamada geração a chamada geração netnet ––

�� A escola deve ser provedora da A escola deve ser provedora da informação qualificada e multimédiainformação qualificada e multimédia

�� A pedagogia da transmissão cede espaço A pedagogia da transmissão cede espaço aos processos de cooperação, aos processos de cooperação, colaboração, interactividade e diálogo, colaboração, interactividade e diálogo, tendo em vista a construção do tendo em vista a construção do conhecimento conhecimento

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José António BarataJosé António Barata 2727

�� Criar ambientes de aprendizagem inovadores e Criar ambientes de aprendizagem inovadores e desafiantesdesafiantes

�� Facultar o acesso a fontes de informação Facultar o acesso a fontes de informação

�� Grandes quantidades de recursos multimédia Grandes quantidades de recursos multimédia

�� Disponibilizar fóruns electrónicos que suportam a Disponibilizar fóruns electrónicos que suportam a comunicação e o trabalho comunicação e o trabalho colaborativocolaborativo

�� Reforça a concepção de aprendizes como agentes Reforça a concepção de aprendizes como agentes activos no processo de aprendizagem, e não receptores activos no processo de aprendizagem, e não receptores passivos de conhecimento passivos de conhecimento

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José António BarataJosé António Barata 2828

�� aprendizagem significativa consiste em aprendizagem significativa consiste em considerar a maneira própria de pensar das considerar a maneira própria de pensar das pessoas e procurar perceber as contradições, as pessoas e procurar perceber as contradições, as inconsistências, o que sabem e o que ainda inconsistências, o que sabem e o que ainda precisam de saber precisam de saber

�� A interacção e a comunicação “sem hora e local A interacção e a comunicação “sem hora e local marcado” ampliam as possibilidades de marcado” ampliam as possibilidades de exploração de novas experiências interpessoais, exploração de novas experiências interpessoais, profissionais, culturais e educacionais para além profissionais, culturais e educacionais para além de fomentar o estabelecimento de novas formas de fomentar o estabelecimento de novas formas de sociabilidadede sociabilidade

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José António BarataJosé António Barata 2929

�� Predominam as opiniões em detrimento dos factos Predominam as opiniões em detrimento dos factos

�� Excesso de informação e a falta de qualidade da Excesso de informação e a falta de qualidade da informação informação

�� Isolamento, da dependência Isolamento, da dependência -- vício da navegação vício da navegação

�� Dominação Dominação -- domínio quase monopolístico das domínio quase monopolístico das potencias económicas sobre importantes funções potencias económicas sobre importantes funções da rededa rede

�� Pressupõe que o aluno possua um computador em Pressupõe que o aluno possua um computador em casa ligado à rede promovendo a casa ligado à rede promovendo a infoexclusãoinfoexclusão..

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José António BarataJosé António Barata 3030

�� Flexibilidade de tempo Flexibilidade de tempo

�� Independência geográfica Independência geográfica

�� Baixos custos Baixos custos

�� Acesso a fontes de informação Acesso a fontes de informação

�� Perenidade da informação Perenidade da informação –– Os documentos ficam disponíveis para Os documentos ficam disponíveis para que outros utilizadores mais tarde os possam consultar que outros utilizadores mais tarde os possam consultar

�� Aprendizagem activa Aprendizagem activa –– A realização de trabalhos partindo dos A realização de trabalhos partindo dos conteúdosconteúdos

�� presentes na presentes na webweb favorece a valorização da acção do aluno, a favorece a valorização da acção do aluno, a aprendizagemaprendizagem

�� numa perspectiva construtivista numa perspectiva construtivista

�� Espírito crítico Espírito crítico

�� Partilha do saber Partilha do saber

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José António BarataJosé António Barata 3131

�� Permite um número de participantes muito superior Permite um número de participantes muito superior àquele que se pode ter quando o trabalho está àquele que se pode ter quando o trabalho está confinado à escola confinado à escola

�� O feedback (positivo ou negativo) gerado pela O feedback (positivo ou negativo) gerado pela exposição dos trabalhos é um elemento importante exposição dos trabalhos é um elemento importante para a auto regulação da actividade do sujeito para a auto regulação da actividade do sujeito

�� O espírito de grupo, a cooperação, a autonomia e a O espírito de grupo, a cooperação, a autonomia e a tolerância ficam a ganhar tolerância ficam a ganhar

�� Existência de público Existência de público –– Ao verem que os seus Ao verem que os seus trabalhos serão apreciados por outros, os alunos trabalhos serão apreciados por outros, os alunos são estimulados a produzisão estimulados a produzi--los com rigor, não para los com rigor, não para alcançarem uma boa classificação, mas por uma alcançarem uma boa classificação, mas por uma questão de realização pessoal e social.questão de realização pessoal e social.

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José António BarataJosé António Barata 3232

�� Facilitar a comunicação na escola a vários níveis: Facilitar a comunicação na escola a vários níveis: entre professores, entre professores, entre alunos entre alunos entre a escola e os pais ou encarregados de entre a escola e os pais ou encarregados de educação.educação.

�� Para estes últimos é hoje mais fácil saber o que os Para estes últimos é hoje mais fácil saber o que os seus educandos estão a fazer, acompanhar o seus educandos estão a fazer, acompanhar o processos de aprendizagem e saber quais são os processos de aprendizagem e saber quais são os seus compromissos para com a escola seus compromissos para com a escola

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José António BarataJosé António Barata 3333

�� Comunicação síncrona: chat, Comunicação síncrona: chat, videoconferência e videoconferência e audioconferênciaaudioconferência–– discurso espontâneo e pouco reflectido que discurso espontâneo e pouco reflectido que propicia a construção de respostas rápidas, propicia a construção de respostas rápidas, assim como uma grande amplitude de diálogo assim como uma grande amplitude de diálogo que poderá levar a alguma dispersão em relação que poderá levar a alguma dispersão em relação aos assuntos em discussão aos assuntos em discussão

–– ambientes virtuais baseados em texto, apelativos ambientes virtuais baseados em texto, apelativos para a imersão dos alunos na conversaçãopara a imersão dos alunos na conversação

–– adequados para clarificar pequenas dúvidas ou adequados para clarificar pequenas dúvidas ou tomar decisões tomar decisões

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José António BarataJosé António Barata 3434

�� Comunicação assíncrona:Comunicação assíncrona:–– é mais propício a uma aprendizagem profunda é mais propício a uma aprendizagem profunda -- a a reflexão permitida pode conduzir os participantes a reflexão permitida pode conduzir os participantes a uma profunda compreensão das ideias em discussãouma profunda compreensão das ideias em discussão

–– email, o fórum, os newsgroups, as listas de discussão email, o fórum, os newsgroups, as listas de discussão e os quadros de aviso. e os quadros de aviso.

–– groupwaregroupware–– bulletinbulletin boardsboards –– a mensagem é colocada num site a mensagem é colocada num site para que todos os interessados possam aceder à para que todos os interessados possam aceder à mesma.mesma.

–– gestão de projectos gestão de projectos –– sistemas de cosistemas de co--autoria autoria –– dispordispor--se de uma ajuda onse de uma ajuda on--line para professoresline para professores–– e alunos com acesso a e alunos com acesso a FAQ’sFAQ’s