1a jornal brasileiro
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7/17/2019 1a jornal brasileiro
http://slidepdf.com/reader/full/1a-jornal-brasileiro 1/7
ComércioCURITIBA, SEGUNDA-FEIRA, 09 DE FEVEREIRO DE 2015 | ANO XXXVIII | EDIÇÃO Nº 9232 | R$ 2,00
LÍDER EM INFORMAÇÕES DE NEGÓCIOS E MERCADOS NO PARANÁ. DESDE 1976.
&IndústriaDIÁRIO
CENtRAL DE AtENDIMENtO: 41 3333.9800 / E-MAIL: [email protected]
EDIÇÃO ESTADUAL
OPINIÃO
MANOELRIbAS REAL EPOR INtEIRO
Fernando Fontana es-pera lançar em marçoo seu livro “Manoel Ri-
bas”, biografa do inter-
ventor estadual, per-sonagerm histórica. Olivro tem o patrocínio daFederaçãoi do Comerciodo Paraná (leia-se DarciPiana). Com a obra, en-cerrar-se-á um períodode grande expectativaem torno de um traba-lho que Fontana envol-
veu por pelo menos 3anos de pesquisa.
Página A5
AroldoMrá
OS ExtREMOSSE CONFuNDEM
São dois extremos mastêm algo em comum:apanhados com a bocana botija, negam até à
morte.
Página A4
KAtIA MINIStRAE IVO ARZuA
Não se sabe ainda comoa senhora Kátia Abreuhaverá de sair-se comoministra da agricultura,mas não se pode dizerque ela não vem aconte-
cendo na imprensa.
Página A3
PedroWashingon
JoaqimSeverino
www.icnews.com.br
Acesse a edição digital
Editais na página a7
Cessão de direitos para compensação de débitostributários. Para garantias judiciais/contratuais.
Para investimento. Pode ser parcelado.
Contato via e-mail: [email protected]
VENDA DE PRECATÓRIOESTADUAL
O Diário Indústria&Comércio e amigos do
ex-senador e ministro José Eduardo de
Andrade Vieira, convidam para a missa
(in memoriam) que será realizada na
próxima semana, em Curitiba.
Segunda-feira (09/02), às 19h00.Santuário do Cristo Rei(Rua Padre Germano Mayer, 430 - Bairro Cristo Rei)
Missa “In Memoriam”
A produção da
indústria do Paraná
recuou 5,5% em 2014.
Na média nacional, a
redução foi de 3,2%,
segundo a Pesquisa
Industrial Mensal Regio-nal – Produção Física,
realizada pelo Instituto
Brasileiro de Geografa
e Estatística (IBGE).
No Paraná, dos treze
setores pesquisados, sete
diminuíram a produção,
puxados por fabricação
de veículos automotivos
(-20,6%), máquinas e
equipamentos (-12,9%),
fabricação de móveis
(-7,4%), produção de
alimentos (-6,1%) e
fabricação de produtos
químicos (-2,9%).
A taxa anualizada
interrompeu a trajetóriadescendente iniciada
em fevereiro de do
ano passado (4,5%).
Economia A3
IBGE mostra recuo de 5,5% naprodução industrial paranaense
No Paraná, dos treze setores pesquisados, sete diminuíram a produção, puxados por fabricação de veículos automotivos (-20,6%), máquinas
e equipamentos (-12,9%), fabricação de móveis (-7,4%), produção de alimentos (-6,1%) e fabricação de produtos químicos (-2,9%)
D a v i d A l v e s / P a l á c i o P i r a t i n i
Na média nacional, a redução foi de 3,2%, segundo pesquisa realizada pelo IBGE
Petroras será comandado pelo
Presidente do bb, Aldemir bendine Brasil A2
Segundo o governo do
Estado será feito ainda
neste mês o pagamento
das rescisões dos profes-
sores contratados por pro-
cesso seletivo simplifcado
(PSS). O anúncio foi feito
na sexta-feira (6) pelo
secretário de Estado da
Educação, Fernando Xa-
vier Ferreira, que também
informou que o terço de
férias dos professores será
pago em duas parcelas, em
março e abril.
Geral A4
Cerca de
950 mil
estudantes
devem voltar
às aulas hoje
Espaço Vida e Música abre
inscrições para aulas gratuitasO Espaço Vida e Música,
projeto que objetiva a inclusão
social de crianças por meio de
aulas gr atuitas de música, está
com inscrições abertas para
este ano. Meninos e meninas
a partir de 9 anos de idade
podem se inscrever para as
aulas de percussão, trompete,
trombone, trompa, flauta,
clarinete, sax, violão, viola ou
cello. Os cursos têm duração
de quatro anos e acontecem
nos períodos da manhã e da
tarde. O projeto Espaço Vida
e Música é mantido pelo Ins-
tituto Cargolift com apoio da
Primeira Igreja Batista (PIB).
Negócios A5
7/17/2019 1a jornal brasileiro
http://slidepdf.com/reader/full/1a-jornal-brasileiro 2/7
Curitiba, segunda-feira, 09 de fevereiro de 2015
a2 | BRaSIL Diário Indústria&Coércio
O sol prece n mior prte do di no Prná e stemperturs voltm cr mis elevds à trde.Entre região dos Cmpos Geris, o setor metro-politno de Curitib e o litorl, o di se mntémde form bstnte vriável: predomínio de nuvens,com momentos de sol e condição de pncds dechuvs e trovods isolds à trde. Ns demisregiões do Estdo predomínio de sol e tempertu-rs mis elevds.
Mín.: 16°
Máx.: 30°
Previsão do temPoFonte: www.simepar.br ..
editoriAL [email protected]
IMPÉRIOS EM DECADÊNCIAParece que a corrupção e a má administração são mais
comuns do que se pensa no Brasil. Se até a maior empresado país, a Petrobras, está mergulhada num escândalo dedesvio de dinheiro público, o que pensar das empresasmenores que conseguem ficar às escondidas da Justiçapelo tamanho que possuem e por não chamarem tanto aatenção do governo e da polícia? A quantidade de empre- sários incapazes de gerir seus negócios com excelênciae honestidade é tão elevada que o fenômeno da quedaempresarial tem atingido até os grandes impérios dos maisvariados segmentos.
Não apenas a maior petroleira brasileira mostrou seulado negro, mas também as empresas de Eike Batista. Namais recente movimentação acerca do caso, na últimasexta-feira, a Polícia Federal (PF) cumpriu mandado debusca e apreensão expedido pela Justiça Federal na re-
sidência do empresário, na zona sul do Rio de Janeiro.A assessoria da PF informou que, durante a ação, foramapreendidos sete veículos, sendo dois de luxo, um com- pacto e quatro utilitários. Também foram confiscados R$90 mil em dinheiro, computadores, celulares e relógios.Mais uma situação vergonhosa que se soma às tantas outrasregistradas no país.
PF APREENDECARROS E BENSPESSOAIS DOEMPRESÁRIO EIKEBATISTA
ADVOGADO DAARXO DIZ QUEEMPRESA É VÍTIMADE VINGANÇA
arte: Roque Sponholz..
A Sabesp tem que ter capacidade
de investir em tecnologias e precisa de
uma situação nanceira equilibrada,
porque a redução na produção de água
leva à diminuição de receita...”
Benedito Braga, secretário de Recursos Hídricos de SP, sobre crise Lodeiro, jogdor do Boc Jun iors, sobre contrtção Sophie Charlotte , atriz, sobre idade
Gostei da ideia de jogar em
um time grande como o Boca. Gostei
também do esforço que eles zeram.
Foram muitas coisas que zeram eu
tomar essa decisão de jogar aqui.”
Esqueço a minha idade ou que
logo mais vou fazer 30, porque isso
não faz tanta diferença. Não tenho
medo de car velha sicamente. Tenho
medo é de car velha de cabeça!”
muDANçAS
Além do novo presidente, o Conselho de Administração escolheu cinco novos diretores.Graça Foster desligou-se também do Conselho de Administração da companhia
O advogado de de- fesa dos diretores daempresa Arxo, presos nanona fase da OperaçãoLava Jato, disse que asacusações decorremde vingança de umaex-funcionária do de- partamento financeiro,demitida por desviarcerca de R$ 1 milhão.Ela teria envolvido osdirigentes da empresacom o pagamento depropina a dirigentes daPetrobras.
Presidente do BB, Bendine vai comandar a Petrobras
Os artigos assinados que publicamos não representamnecessariamente a opinião do jornal.
Fundador e Presidente
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Diário Indústria &ComércioFundado em 2 de setembro de 1976
EXPEDIENTE
Filiado ao Sindejor | Sindicato das EmpresasProprietárias de Jornais e Revistas do Paraná
Conselho de Administração da estatal elegeu Aldemir Bendine e mais cinco diretores
OConselho de Administraçãoda Petrobras aprovou na
sexta-feira (6) a indicação doatual presidente do Banco doBrasil, Aldemir Bendine, paraa presidência da empresa, emsubstituição a Maria das GraçasFoster, que renunciou ao cargoquarta-feira (4). Além do novopresidente, eleito por maioria,o Conselho de Administraçãoescolheu cinco novos diretores.Graça Foster desligou-se tambémdo Conselho de Administração dacompanhia.
Graduado em administra-ção de empresas pela Pontifí-cia Universidade Católica doRio de Janeiro, com MBA emfinanças e em formação geralpara altos executivos, Bendineé também membro do Conse-lho de Administração do Bancodo Brasil.
Eleito por maioria para a Di-retoria Financeira e de Relacio-namento com Investidores, Ivande Souza Monteiro substituirá
Alm ir Barb assa , que tamb émrenunciou há dois dias. Vice-presidente de Gestão Financeirae de Relações com Investidoresdo Banco do Brasil desde junhode 2009, Monteiro ocupou nainstituição os cargos de diretorcomercial, vice-presidente deFinanças, Mercado de Capitaise Relações com Investidores ede presidente do Conselho deSupervisão da BB AG. É gradu-ado em engenharia eletrônica etelecomunicações pela Inatel-
MG, com MBA em finanças egestão.
A gerente executi va de Ex-ploração e Produção Corporativada Petrobras, Solange da SilvaGuedes, foi eleita para a Direto-ria de Exploração e Produção,em substituição a José MirandaFormigli Filho. Solange Guedes édoutora em engenharia de petró-leo e tem experiência de 30 anosna Petrobras, onde já ocupou di-
versas posições gerenciais, todasrelacionadas à área de exploraçãoe podução.
O atual gerente executivo deLogística do Abastecimento, Jor-
ge Celestino Ramos, será diretorde Abastecimento, em substitui-ção a José Carlos Cosenza. JorgeCelestino é formado em engenha-ria química pela Universidade doEstado do Rio de Janeiro (Uerj) eem engenharia de processamentode petróleo pelo Cenpro, comespecialização em tecnologia deprodução de álcool pela Univer-sidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ) e MBA em administraçãoe marketing. Ele trabalha há 32anos na Petrobras, onde já ocu-pou diversas posições gerenciaisna área de Abastecimento e naPetrobras Distribuidora.
Para a Diretoria de Gás eEnergia, foi eleito o atual gerenteexecutivo de Gás e Energia Corpo-rativo, Hugo Repsold Júnior, quesubstituirá José Alcides SantoroMartins. Formado em engenhariamecânica pela Universidade Fe-deral Fluminense, em economiapela Uerj e mestre em planeja-mento energético pelo Programade Planejamento Energético daUFRJ, Hugo Repsold trabalhahá 30 anos na companhia, ondeocupou posições gerenciais nasáreas de Exploração e Produção,Estratégia e Desempenho Empre-sarial e Gás e Energia.
Fernando Baiano indica Gabrielli comotestemunha de defesa na Lava Jato
A defesa do empresário Fer-nando Soares, conhecido comoFernando Baiano, arrolou oex-presidente da Petrobras JoséSérgio Gabrielli como teste-
munha de defesa na OperaçãoLava Jato. A audiência com astestemunhas da ação penal queenvolve o empresário está previs-
ta para 13 de fevereiro, na JustiçaFederal em Curitiba. Gabriellipoderá se recusar a depor.
Na ação penal, além de Fer-nando Soares, são réus no pro-
cesso o ex-diretor da Área Inter-nacional da Petrobras, NestorCerveró e o executivo Júlio Al-meida Camargo, da empreiteira
Toyo Setal,Soares é apontado como um
dos operadores do esquema desuperfaturamento de contratosda Petrobras e pagamento de
propina a partidos e agentespúblicos.Em depoimento de delação
premiada, o consultor Júlio Ge-
rin de Almeida Camargo afrmou
que pagou US$ 40 milhões a Fer-nando Soares para intermediar acompra de sondas de perfuraçãopara a Petrobras. No depoimen-
to, o delator declarou que o valo rfoi repassado para Soares pormeio de contas indicadas por eleno Uruguai e na Suíça.
INVESTIGAÇÃO
A Polícia Federal(PF) cumpriu na sexta- feira (6) mandado debusca e apreensão ex- pedido pela Justiça Fe- deral na residência doempresário Eike Batista,na zona sul do Rio de
Jan eiro. A ass ess ori ada PF informou que,durante a ação, foramapreendidos sete veícu- los, sendo dois de luxo,um compacto e quatroutilitários.
Estaleiro pagou US$ 14 mihões empropina a ex-diretor, diz MPF
NOVOS OPERADORES
O Ministério Público Federal(MPF) detalhou, nos pedidos queembasaram a nona fase da Ope-ração Lava Jato, deagrada na
última quinta-feira (5), a atuaçãode novos operadores do esquemade cobrança de propina na Petro-
bras. Entre os novos investigadosestão representantes de empresase um funcionário aposentado daPetrobras. Todos foram alvo demandados de busca e apreensão.
A nova etapa da investigação teveinício a partir do acordo de dela-ção premiada do ex-gerente daPetrobras Pedro Barusco,
Segundo o MPF, Zwi Zcorniky,representante do estaleiro KeppelFels e da Floatec, pagou propina
a Barusco entre 2003 a 2013depositada na conta do BancoDelta, na Suíça. De acordo com asinvestigações, o representante do
estaleiro tranferiu valores ao PTpor meio do tesoureiro do partido,João Vaccari Neto. No depoimen-to de delação, Barusco disse que aKeppel Fels pagou US$ 14 mihõesem propina, dos quais US$ 12milhões foram repassados ao ex-diretor de Serviços da Petrobras,Renato Duque.
No depoimento de delaçãopremiada, Barusco afrmou que
havia um “encontro de contas”entre ele e os representates dasempresas. Ele cita encontros como investigado Mário Frederico
Mendonça Goes, que está fora-gido, nos quais eram entregues“mochilas com grandes valoresde propina, em espécie”, que
vari avam entre R$ 300 mil eR$ 400 mil. No local, era feitaa conferência de cada contrato,contabilizando as propinas pagase as pendentes.
De acordo com a investigação,César Roberto Santos Oliveira,dono da GDK, pagou US$ 200mil a Barusco, depositados noBanco Lombard Odier. Atan de
Aze vedo Barb osa, empr ega doaposentado da Petrobras , é acu-sado de favorecer a IESA Óleo eGas. Entre 2008 e 2013, Baruscorecebeu pagamentos de propinas
mensais de US$ 29 mil peloscontratos assinados entre a IESAe Petrobras.
Nos depoimentos, também
aparecem os nomes de GuilhermeEsteves de Jesus (acusado de seroperador do Estaleiro Jurong);Milton Pascovich (Engevix),Shinko Nakandakari (Galvão En-genharia); Luis Eduardo CamposBarbosa da Silva (Alusa, RollsRoycee SBM,) e Augusto AmorimCosta (Queiroz Galvão).
Na quinta-feira (5), cerca de200 agentes federais e servidoresda Receita Federal cumpriram 62mandados judiciais em São Paulo,Santa Catarina, no Rio de Janeiroe na Bahia.
7/17/2019 1a jornal brasileiro
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Curitiba, segunda-feira, 09 de fevereiro de 2015
eConomia | a3Diário Indústria&Comércio
Joaquim Severino
Joaquim Severinoé Diretor Presidente da empresa Agrária Engenharia
e Consultoria S/A e Professor de Política Agrícolada Universidade Federal do Paraná (1973/2010)
escreve esta coluna desde 1992.
Não se sabe ainda como a senhora Kátia Abreu haveráde sair-se como ministra da agricultura, mas não se podedizer que ela não vem acontecendo na imprensa. Já fezver que índios e invasores de terras não são da praia dela,tampouco quilombolas. Agronegócio é o seu tema, qual- quer que seja o tamanho, ou seja, sua turma é a dos queproduzem de fato, desde que produzam. Para tomar possecomo senadora que é, furou a fila na posse do congressopara casar-se em segundas núpcias visto que era viúva.Acontece! Tem chamado a atenção, no entanto, as declarações daministra no sentido de que seu objetivo à frente da pastaé a melhoria de gestão e a transparência. Quanto a esseúltimo, dando a entender nebulosidades, não estará fa- zendo nada mais que sua obrigação. Quanto ao processode gestão ou se o melhora ou sairá menor do que já o é.Dona Kátia crê que a partir desses dois procedimentos faráuma revolução no ministério. A conferir.A experiência de dona Kátia como administradora de umafazenda já planejada e gestora de sindicalismo de receita
obrigatória, não recomenda muito, mas não quer dizerque não possa ser bem sucedida. Soa ingênuo, no entan- to, achar que pode injetar ânimo na equipe do ministériosó com abordagem psicológica (ela é psicóloga), pois seassim for, ninguém mais que a atarantada chefe dela, apresidente Dilma, precisa desse recurso.As grandes transformações na pasta da agropecuária nacio- nal ocorreram com os ministros Ivo Arzua e Alysson Pau- linelli, no período 70/80. Arzua modernizou o ministérioe Paulinelli modernizou a agricultura. Arzua, engenheirocivil consagrado como administrador, contribuiu e muito,com sua bem sucedida experiência como prefeito de Curi- tiba, especialmente no tocante a planejamento, métodos eprocedimentos. A famosa Carta de Brasília registra a obraque ele deixou.
Já Paulinelli, na onda da Revolução Verde contou com oapoio de um presidente da república que incutia respeito,diferentemente da atual presidenta. Resultou daí a arran- cada sem retrocesso da nova agricultura. Aprofundandona modernização iniciada por Arzua, foram transformadas
as direções de pesquisa e assistência em empresas comoEmbrapa e Embrater. A Embrapa, por não ter perdido arazão de ser, continua imprescindível e forte.
Já a Embrater, de receita cartorial oriunda de projetosde crédito e laudos de seguros, desapareceu sem deixarsaudades. Deixou sim, um monte de filhas órfãs em cadaestado, algumas mortas e insepultas outras em fase termi- nal. Dona Kátia é dada também a tiradas humorísticas ea última dela, quase uma piada, é que seu grande milagreserá ressuscitar a Embrater, mas com outro nome e, assim,fazer saltar da classe D para classe C, aproximadamente1,5 milhão de agricultores. É de dar frio na espinha.
KATIA MINISTRA E IVO ARZUA
PRODUÇÃO
IBGE mostra recuo de 5,5%na indústria paranaenseNa média nacional, a redução foi de 3,2%, segundo pesquisa realizada peloInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada na sexta-feira
Aprodução da indústria do Pa-
raná recuou 5,5% em 2014.
Na média nacional, a redução
foi de 3,2%, segundo a Pesquisa
Industrial Mensal Regional –
Produção Física, realizada pelo
Instituto Brasileiro de Geograae Estatística (IBGE), divulgada na
sexta-feira.
No Paraná, dos treze setores
pesquisados, sete diminuíram
a produção, puxados por fabri-
cação de veículos automotivos
(-20,6%), máquinas e equipa-
mentos (-12,9%), fabricação de
móveis (-7,4%), produção de
alimentos (-6,1%) e fabricação de
produtos químicos (-2,9%). A taxa anualizada, indicador
acumulado nos últimos doze
meses, ao passar de -5,9% em no-
vembro para -5,5% em dezembro
de 2014, interrompeu a trajetória
descendente iniciada em feverei-
ro de do ano passado (4,5%)
Para o economista Francis-
co José Gouveia de Castro, do
Instituto Paranaense de Desen-
volvimento Econômico e Social
(Ipardes), o panorama adverso da
produção regional é consequência
do ambiente nacional desfavorá-
vel. “Isso resulta das barreiras
externas, principalmente da
lenta recuperação da economia
mundial e subsequente diminui-
ção dos preços internacionais
No Paraná, dos treze setores pesquisados, sete diminuíram a produção, puxados por fabricação de veículos
automotivos (-20,6%), máquinas e equipamentos (-12,9%), fabricação de móveis (-7,4%), produção de alimentos
(-6,1%) e fabricação de produtos químicos (-2,9%)
das commodities, e das barreiras
domésticas, formadas essencial-
mente pela execução de uma po-
lítica econômica desfavorável ao
crescimento”, arma Castro.Na passagem de novembro
para dezembro a retração foi
de 0,5% segundo a pesquisa do
IBGE. Neste indicador, na médianacional o recuo foi de 2,8%. En-
tre os quatorze locais pesquisados
no País, doze deles apresentaram
diminuição no ritmo da produção
industrial.
Com esse resultado, o Paraná
registrou variação positiva de
0,2% nos três meses encerra-
dos em dezembro, mantendo a
trajetória ascendente iniciadaem julho de 2014. Os ramos que
inuenciaram negativamente noEstado foram fabricação de má-
quinas e equipamentos, produtos
de borracha e de material plástico
e produtos alimentícios.
Especicamente em dezem-
bro de 2014, no confronto com
dezembro de 2013, o setor fabril
paranaense apontou expansãode 3,7%.
David Alves/Palácio Piratini
PREÇOS
Inflação pelo IPCA registra em janeiro omaior aumento em mais de uma década
A inação medida pelo Índicede Preços ao Consumidor Amplo
(IPCA), a inação ocial do paíse que serve de parâmetro para
a meta inacionária xada peloBanco Central, iniciou o ano em
alta, fechando janeiro com va-
riação de 1,24%, resultado 0,46ponto percentual superior ao
0,78% registrado pelo indicador
em dezembro do ano passado.
A variação de 1,24% registra-
da em janeiro é a maior alta desde
fevereiro de 2003, quando couem 1,57%. Em janeiro de 2014 a
taxa havia cado em 0,55%.Os dados foram divulgados
pelo Instituto Brasileiro de Ge-
ografia e Estatística (IBGE) e
indicam que, com o resultado de
janeiro, a inação acumulada nosúltimos 12 meses chegou a 7,14%,
acima do teto da meta do governo
para o IPCA, que é 6,5%. A taxa
é a mais elevada desde setembro
de 2011, quando a inação anua-
lizada cou em 7,31%. Em janeirode 2014 a taxa subiu 0,55%. De
janeiro a dezembro de 2014 a alta
acumulada havia sido 6,41%.O IPCA é calculado pelo IBGE
desde 1980, refere-se às famílias
com rendimento de um a 40 sa-
lários mínimos e abrange as dez
principais regiões metropolitanas
do país, além dos municípios
de Goiânia, Campo Grande e
Brasília.
CONSTRUÇÃOO Índice Nacional da Cons-
trução Civil (Sinapi) iniciou o ano
em queda, ao fechar janeiro com
variação de 0,21%, cando 0,44
ponto percentual abaixo da taxa
de dezembro do ano passado,
quando houve alta de 0,65%. O
resultado acumulado dos últimos
12 meses foi 5,94%, também abai-
xo dos 6,2% registrados nos 12
meses imediatamente anteriores.
Em janeiro de 2014, o índice havia variado 0,45%.
Os dados relativos ao Sinapi
foram divulgados pelo IBGE.
Segundo o instituto, os resultados
levam em conta a desoneração da
folha de pagamento de empresas
do setor da construção civil, pre-
vista na Lei 12.844, sancionada
em 19 de julho de 2013. Quando
não considerada a desoneração
da folha de pagamento, a varia-
ção no mês ficou em 0,2% e o
acumulado nos últimos 12 meses,
em 6,03%.
De acordo com o IBGE, o custo
nacional da construção por metro
quadrado passou de R$ 913,32,
em dezembro, para R$ 915,22, em
janeiro. Desse total, R$ 498, 35
são relativos aos materiais e R$
416,87 à mão de obra.
A parc ela da mão de obr aapresentou variação de 0,22%,
0,62 ponto percentual abaixo
da taxa referente ao mês de de-
zembro (0,84%). Os materiais
registraram variação de 0,20%
em janeiro, em relação a 0,49%
em dezembro.
A maior variação mensal no
custo da construção foi na Região
Norte, que teve o custo elevado
em 0,72%. No Nordeste, a varia-
ção foi 0,09%; no Sudeste, 0,20%;
no Sul, 0,21%; e no Centro-Oeste,
0,10%.
ENERGIA
Horário de verão poderáser ampliado
A ampliação do horário de
verão por mais um mês é uma
das alternativas que estão
sendo estudadas pelo governo
para diminuir o consumo de
energia neste ano. Segundo o
Ministério de Minas e Ener-
gia, uma reunião na próxima
quinta-feira, com a presença
de representantes da Agência
Nacional de Energia Elétrica
e da Empresa de PesquisaEnergética, vai discutir se o
prazo do horário diferenciado
deverá ou não ser ampliado.
O horário de verão co-
meçou no dia 19 de outubro
para os estados das regiões
Sul, Sudeste e Centro-Oeste
e, a princípio, acabaria no dia
22 de fevereiro. O principal
objetivo da medida é reduzir o
consumo de energia no horá-
rio de pico, registrado a partir
das 18h, aproveitando melhor
a luminosidade natural.
Um dos argumentos que
será debatido pelos técnicos é
o deslocamento que vem sen-
do vericado neste horário demaior consumo de energia, que
ultimamente tem sido regis-
trado por volta das 14h. Neste
caso, a prorrogação do horário
de verão não seria necessária.
Segundo o ministério, não
há, em princípio, uma pre-disposição do governo em
ampliar o período de vigência
do horário de verão, esta é
apenas uma das alternativas
que estão em estudo, mas não
há nada denido. No início dohorário de verão deste ano,
a estimativa do governo era
uma economia de R$ 278 mi-
lhões, com geração de energia
térmica no horário de pico.
Na edição anterior, a econo-
mia foi R$ 405 milhões.
Cesta básica fica mais cara em
17 das 18 capitais pesquisadas,mostra Dieese
Os produtos da cesta bá-
sica caram mais caros em janeiro , na grande maiori a
das capitais, segundo Pesqui-
sa Nacional da Cesta Básica
pelo Departamento Intersin-
dical de Estatística e Estudos
Socioeconômicos (Dieese).
Houve elevação em 17 das
18 capitais pesquisadas e as
principais altas ocorreram em
Salvador (11,71%); Aracaju
(7,79%), Goiânia (7,48%) e
Brasília (7,26%).
A exc eção foi Mana us,onde o valor da cesta caiu
0,89%, passando para R$
317,84. Em 12 meses, a maior
alta foi vericada em Araca-
ju, 23,65%. Apesar disso, a
capital sergipana apresenta o
menor valor com R$ 264,84,
seguida de Natal, com R$
277,56, alta de 3,29%; e João
Pessoa, com R$ 278,73 e alta
de 2,47%.
A cesta mais cara foi en-
contrada em São Paulo, onde
o consumidor paga R$ 371,22,
valor 4,81% acima do regis-
trado em dezembro último
e 14,76% maior do que em
janeiro do ano passado. S e-
gundo a lista dos maiores
valores, Porto Alegre aparece
em segundo lugar com R$
361,11 ou 3,6% acima do mêsanterior e 12,48% a mais que
no mesmo mês de 2014.
Em terceiro, está Floria-
nópolis com R$ 360,64 e alta
de 2,14% em relação ao regis-
trado em dezembro último.
Em 12 meses, a capital
Aneel pode arrecadar atéR$ 17 bi com novo valordas bandeiras tarifárias
Os novos valores das ban-
deiras tarifárias poderão re-
presentar aumento de quaseR$ 6,5 bilhões na arrecada-
ção prevista pela Agência
Nacional de Energia Elétrica
(Aneel). De acordo com Tiago
de Barros Correia, diretor da
agência, a previsão era, no
pior cenário, obter montante
máximo de R$ 10,6 bilhões.
Com o acréscimo, o montante
pode atingir R$ 17 bilhões.
O diretor-geral da Aneel,
Romeu Runo, informou quea bandeira não representa
necessariamente aumento de
custo. Segundo ele, a bandeira
apenas antecipa custos que
teriam de ser repassados emoutro momento, mas sem a
incidência de juros.
“A bandeira aprimora a
forma de repassar o custo
já existente ao consumidor.
Na prática, não é aumento,
porque o custo seria repas-
sado posteriormente, com
acumulado do ano e remu-
neração pela Selic. Portanto
[no formato antigo], o consu-
midor, além de pagar o custo
com defasagem, pagava com
remuneração.
7/17/2019 1a jornal brasileiro
http://slidepdf.com/reader/full/1a-jornal-brasileiro 4/7
Curitiba, segunda-feira, 09 de fevereiro de 2015
A4 | GERAL Diário Indúri&Comércio
Panorama Político
[email protected] Whingon
OS EXTREMOS SE CONFUNDEMSão dois extremos mas têm algo em comum: apa- nhados com a boca na botija, negam até à morte.Pior, no caso do PT, em comparação com PauloMaluf, o homem do “nego”, quando um de seusmembros é acusado de desvio de conduta, aoinvés de ser afastado como faria um partido mini-
mamente sério, os companheiros se reunem parahomenageá-lo. Ainda estão vivas na memória detodos as imagens de José Dirceu e José Genoino,caminhando sorridentes para a Papuda, de braçoerguido e mão fechada, aplaudidos freneticamentepelos companheiros como se heróis fossem! O mes- mo ocorreu com Delúbio Soares, por coincidênciao tesoureiro do partido antes de João Vaccari Neto,aquele condenado pelo “mensalão”, apesar das
juras de que nunca passara pelas suas mãos dinheirosujo. O mesmo que acontece agora, quando PedroBarusco, assistente de Renato Duque (indicação de
José Dirceu para diretoria da Petrobras) em dela- ção premiada afirma em juízo que, desde 2003 e2013, o PT recebeu de R$ 150 a R$ 200 milhõesde reais de propinas. O que estarrece é, depois deser forçado por mandado de condução coercitiva,tendo-se negado a abrir o portão de sua residên- cia, obrigando os policiais federais a pularem aalta grade que cerca a residência para cumpriremmandato de busca e apreensão (imagem ampla- mente explorada pelas televisões), a nota emitidapelo advogado de Vaccari, de que “seu clientehá muito ansiava pela oportunidade de prestar osesclarecimentos que nesta data foram apresentadosà Polícia Federal de forma cabal, demonstrandoas inúmeras impropriedades publicadas pela im- prensa nos últimos meses, envolvendo seu nome”.Uma nota, por essas circunstâncias que levaram àcondução forçada de Vaccari perante o juiz SérgioMoro, no mínimo ridícula! Agora pelo menos, dife- rente da postura do próprio ex-presidente Lula queprometeu ao deixar o mandato, “empenhar-se paradesqualificar o mensalão”, coisa que nunca tentouposteriormente, o ministro Pepe Vargas, deixa aoPT a responsabilidade, ao afirmar que “o governonão sente o menor constrangimento” pela denúnciacontra o caixa do PT. Frase infeliz. Deveria sentir amesma vergonha que hoje os brasileiros mais cons-
cientes sentem, em relação à situação que enlutao conceito da Petrobras. E ao clima de corrupçãoque grassa no país!
MÉRITOQUESTIONÁVELConfirmando a estranhapostura do PT diante dedenúncias contra seusmembros mais destaca- dos, João Vaccari Neto foiaplaudido em Belo Hori- zonte ao comparecer aosfestejos com que o Par- tido dos Trabalhadorescomemora os sus 35 anosde fundação. Uma festaque não guarda nenhumarelação com o partidoque, fundado por traba- lhadores, intelectuais esindicalistas ao final doperíodo revolucionário,contestou tudo de erradoque ocorria no Brasil.Lamentavelmente as mu- danças ocorridas desdesua subida ao poder, sótem feito envergonhar osautênticos que participa- ram de sua fundação.
ESCOLHA POUCORECONHECIDAA inesperada mudançaem relação aos nomesque vinham sendo cogi- tados para a substituiçãode Graça Fortes, na pre-
sidência da Petrobras,não convenceu de inícioao mercado. Tanto que areação imediata foi umanova queda no valor dasações. A escolha de Al- demir Bendine, passoua ideia de substituiçãopolítica, por ser filiado
ao PT. O escolhido porele para a diretoria fi- nanceira, Ivan Monteiro,igualmente do Bancodo Brasil, não recebeurejeição do mercado. Amancha sobre o nomede Bendine está ligadaao empréstimo de R$ 2,7milhões concedido à so- cialite Val Marchiori, nalinha de financiamentodo BNDES, contrário àslinhas internas de ambasas instituições.
DOIS PARANÁ’SAs medidas duras ado- tadas pelo governo BetoRicha, visando superar asdificuldades financeirasvivenciadas nos últimosdois anos, com a naturalcontinuidade neste iníciode novo mandato, têmsido como esperado, malrecebidas, especialmentepor parte do funcionalis- mo público, prejudicadocom atrasos de pagamen- tos, ou cortes de vanta- gens antes recebidas. Daío clima de revolta queprepara ambiente paramanifestações contrárias
que poderão desembocarem greve de vários seto- res. Aos paranaenses quenão privam das vantagenshoje reclamadas pelosfuncionários, só restapagar a conta, inclusivenos prejuízos causadospor paralisações.
ReDe estaDual
Cerca de 950 mil estudantes
devem voltar às aulas hojeSecretário falou que a Educação, por sua natureza e dimensão, foi a maisatingida neste momento, pelas medidas de reequilíbrio orçamentário
R$ 1,79PREÇO DE HORTIFRUTIS NOS SACOLÕES ENOSSA FEIRA SERÁ REAJUSTADO
Segundo o governo do Estado
será feito ainda neste mês
o pagamento das rescisões dos
professores contratados por pro-cesso seletivo simplicado (PSS).O anúncio foi feito na sexta-feira
(6) pelo secretário de Estado daEducação, Fernando Xavier Fer-
reira, que também informou que
o terço de férias dos professores
será pago em duas parcelas, em
março e abril.Ferreira também garantiu
que a Secretaria da Educação e
os 32 Núcleos Regionais estão
finalizando os últimos ajustes
para o começo das aulas nesta
segunda-feira (9). Xavier falouque a secretaria, por sua na-
tureza e dimensão, foi a mais
atingida neste momento, pelas
medidas de reequilíbrio orça-
mentário.“Tivemos que tomar algumas
medidas mais duras, porém ne-
cessárias, e que se fossem prote-ladas iriam surgir no decorrer do
ano com muito mais problemas,
como falta de pagamentos de sa-
lários do quadro de funcionários”,
disse Xavier.PROFESSORES EM SALA
Além dos cerca de 50 mil
professores da rede, o Governo
do Estado distribuiu aulas para
4.522 professores aprovados noúltimo concurso público e tam-
bém contratou mais 10 mil pro-
fessores PSS, que já estão sendochamados, pois a seleção aconte-
ceu no m do ano passado. A Secretaria da Educação can-
celou, neste período, as licenças
especiais e destacou para as salas
de aulas prossionais que esta-
vam em áreas administrativas.
QUEDA DE MATRÍCULAS A Secre tari a da Educa ção
também fez neste ano uma reor-
ganização de turmas em função
da queda no número de matrícu-
las que vinha acontecendo desde
2010.Entre 2010 e 2014, a queda no
número de matrículas foi de 6%,e faz parte da própria dinâmica
populacional das regiões. Até omomento, 950 mil alunos estãomatriculados, mas este número
só será fechado no m de feve-
reiro, pois algumas matrículas
continuam sendo feitas na rede
estadual.Este ano, até o momento, fo-
ram organizadas 36 mil turmas do
ensino básico, mas novas turmas
poderão ser abertas, sem extra-
polar o número de alunos por
turma, denido pela resolução nº4527/2011.
ATIVIDADESCOMPLEMENTARES
O secretário da Educação
disse ainda que as atividades
complementares, que foram sus-
pensas neste momento, serão re-
tomadas no segundo semestre. Assalas de apoio poderão retornar
ainda no primeiro bimestre.
FUNDO ROTATIVOo Governo do Estado também
depositou a primeira parcela do
Fundo Rotativo do ano para esco-
las comprarem materiais básicos.
O valor é de R$ 4,2 milhões.
Este ano, até o momento, foram organizadas 36 mil t urmas do ensino básico, mas novas turmas poderão ser abertas, sem extrapolar o número de alunos
por turma, defnido pela resolução nº 4527/2011
OPORTUNIDADES
Agências do Trabalhador oferecem vagas para pessoas com deficiência
Em 2014, mais de 1.300 traba-
lhadores paranaenses com deci-ência foram incluídos no mercado
de trabalho por meio das Agências
do Trabalhador. O processo de
cadastramento e oferta de vagas éfeito pelo Programa de Apoio à In-
clusão da Pessoa com Deciênciano Mercado de Trabalho (PPD),do Governo do Estado, presente
em 80 municípios de pequeno e
grande porte. “O desenvolvimen-
to econômico e social que temos
alcançado no Paraná tambémé resultado das políticas públi-
cas inclusivas, que promovem
a igualdade de oportunidades
para todos”, destaca a secretária
do Trabalho e DesenvolvimentoSocial, Fernanda Richa.
As pessoas com deficiê ncia
são atendidas nas agências por
funcionários especializados, que
encaminham os candidatos àsempresas para vagas, de acordo
com o perl solicitado, sempreprocurando a melhor compatibi-
lidade com a função exercida.Segundo o gerente da Agência
do Trabalhador de Curitiba, Ra-
fael Santos, a falta de qualicaçãoprofissional ou de experiência
anterior não são empecilhos para
a colocação da pessoa com de-
ciência no mercado de trabalho.“Algumas empresas já oferecem
qualificação remunerada antes
mesmo de o candidato começar
a trabalhar”, diz Rafael. Além deidenticar habilidades e aptidões
dos candidatos, os agentes tam-
bém podem fazer pré-matrículas
nos cursos do Pronatec - Viversem Limite, o Programa Nacionalde Ensino Técnico e Emprego que
prioriza a participação de pessoascom deciência.
Por muito tempo o auxiliarde farmácia Rogério Lourenço
Leite, 32, ficou sem declarar a
deficiência motora na hora de
procurar emprego. Essa atitudereduzia as possibilidades de
trabalho e dificilmente ele era
aprovado nas entrevistas. ParaRogério, que é carioca e morou
em vários estados, Curitiba é uma
das melhores cidades para a reco-
locação prossional de pessoascom deciência.
Programa de Incentivo à Pessoa com Defciência no Mercado de Trabalho - Rogério Lourenço Leite, auxiliar de
farmácia no Centro Cirúrgico do Hospital Evangélico
TRÂNSITO
Prefeiturainicia pilotopara instalarparaciclos em vagas de EstaR
Depois de quase dois anossem aumento, o preço das fru-
tas e verduras comercializadas
nos Sacolões da Família e nas
Nossas Feiras será reajustado
a partir de hoje. O valor cobra-do por quilo passará de R$
1,59 para R$ 1,79.O último reajuste de preço
do quilo de frutas e verduras
nos sacolões e unidades do
Nossa Feira ocorreu em abril
de 2013. “Durante todo esseperíodo, houve uma variação
alta nos preços no atacado,
especialmente das frutas e
hortaliças. Agora foi precisofazer o reajuste para manter
os programas”, diz o diretor
de Feiras e Mercados da Se-
cretaria do Abastecimento,
Nivaldo Vasconcellos. “Mes-mo com o aumento, a compra
em sacolões e no programa
Nossa Feira continuará a
representar uma economiamédia de 40% para a popula-
ção, em relação ao mercado
convencional.”O percentual do aumen-
to foi denido após estudode preços de mercado, que
levou em consideração as
altas oscilações dos preços
no atacado, especialmente
de frutas e verduras, e a
variação do período (abrilde 2013 a janeiro 2005) doÍndice Nacional de Preços aoConsumidor (IPCA).
A Prefeitura de Curitiba ini-ciou na sexta-feira (6) um pro-
jeto-piloto para a instalação de
paraciclos em algumas vagas doEstacionamento Regulamentado
(EstaR) da cidade. O objetivo éatender a demanda por estacio-
namento para bicicletas existente
em alguns pontos da cidade. O pri-meiro equipamento foi colocado
na Rua Paula Gomes, perto daesquina da Rua Duque de Caxias,no bairro São Francisco. Uma
vaga antes destinada ao EstaR foi
ocupada por um paraciclo com
oito vagas para bicicletas, além
de uma oreira para a separaçãocom as vagas normais de estacio-
namento de carros. A sinalizaçãodo local estará completa até o
início da próxima semana, quan-
do os ciclistas poderão utilizargratuitamente as vagas.De acordo com o assessor
da Coordenação de Mobilidade
Urbana da Secretaria Munici-pal de Trânsito (Setran), JorgeBrand, o Goura, a iniciativa
está relacionada à discussãosobre o uso do espaço viário
em Curitiba. “Temos uma de-
manda por mais locais para
estacionamentos de bicicleta
na cidade, em espaços da alta
concentração de pessoas, como
o São Francisco.
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Curitiba, segunda-feira, 09 de fevereiro de 2015
NegóCios | a5Diáio Idúia&Comécio
Aroldo Murá g. HayertContato com o jornalista: [email protected]
reAs externAs
Boutique do Revestimentodá dicas sobre pisosOs pisos devem ser resistentes, seguros e modernos
Tatiana Moura, sócia da Boutique do Revestimento, está acostumada a selecionar e vender os materiais
mais adequados para cada situação
Há muito tempo que a área
externa da casa deixou
de ser apenas o espaço do
cachorro para se tornar uma
parte integrante da decora-
ção do lar. Jardins, piscinas,
decks e varandas, quando uti-
lizados, podem trazer o verde
da natureza para dentro de
casa, melhorar a iluminação
e a ventilação e fornecer uma
área perfeita para o lazer da
família e para receber visitas.Porém, é importante estar
atento à qualidade dos mate-
riais utilizados para compor
esses ambientes, especial-
mente o revestimento do piso,
o qual fcará exposto às mais
diversas intempéries.
Tatiana Moura, sócia da
Boutique do Revestimento,
está acostumada a selecionar
e vender os materiais mais
adequados para cada situ-
ação e dá as dicas: “Mesmo
que o espaço não seja utili-
zado com muita frequência,
aspectos como segurança,
durabilidade, manutenção,
conforto e estética precisam
ser avaliados antes de qual-
quer decisão”. Isso porque
áreas externas geralmente
possuem tráfego intenso decarros ou de pessoas, além da
alta e prolongada exposição
ao sol e da necessidade de
drenagem de água da chu-
va. “Nesses casos, materiais
antiderrapantes, drenantes,
com baixa absorção de água
e cimentícios são os reco-
mendados, pois possuem alta
durabilidade e evitam aciden-
tes”, acrescenta.
Outro fator importante
a ser considerado é a resis-
tência do material. Segundo
Tatiana, na hora de escolher
o piso é preciso olhar o seu
PEI, índice que caracteriza o
revestimento de acordo com
sua resistência à abrasão. “Se
ele for menor do que 4 deve
ser evitado em áreas externas,
pois não resiste bem a, porexemplo, a circulação de car-
ros. Pisos com PEI 4 supor-
tam esse alto tráfego e podem
ser utilizados tanto em áreas
externas como internas”,
explica. Já o piso com PEI 5,
ainda mais forte, é utilizado
até mesmo para shoppings e
estacionamentos.
JANEIRO
Suspensys comemora1 milhão de eixos produzidos
A fábric a da Suspens ys
em Caxias do Sul (RS) atin-
giu, no primeiro mês de 2015,
a marca histórica de 1 milhão
de eixos produzidos para
caminhões, ônibus e semir-
reboques.
Atualmente a fábrica tem
capacidade de produção de
500 eixos/dia na matriz, em
Caxias do Sul, que conta ain-
da com a fábrica de Resende
(RJ), onde são produzidos
cubos, tambores, freios e
molas.
Para garantir o alto de-
sempenho do que é posto no
mercado e manter a satisfa-
ção dos clientes em termos
de qualidade e performance,
a Suspensys evolui constan-
temente em tecnologia, em
Atualmente a fábrica tem capacidade de produção de 500 eixos/
dia na matriz, em Caxias do Sul
modernos processos de pro-
dução e no aperfeiçoamento
das pessoas e seu conheci-
mento especializado.
‘’Para nossa empresa, é
muito gratifcante chegar a
este marco de produção, pois
iniciamos dentro da Randon
Implementos para atender
uma demanda interna e hoje
atendemos diariamente as
principais montadoras do
país,’’ comenta o diretor da
Suspensys, Marcelo Kuver.
CURSOS DE MÚSICA
Espaço Vida e Música abreinscrições para aulas gratuitas
O Espaço Vida e Músi-
ca, projeto que objetiva a
inclusão social de crianças
por meio de aulas gratuitas
de música, está com inscri-ções abertas para este ano.
Meninos e meninas a partir
de 9 anos de idade podem
se inscrever para as aulas de
percussão, trompete, trombo-
ne, trompa, auta, clarinete,
sax, violão, viola ou cello.
Os cursos, que têm duração
de quatro anos e acontecem
nos períodos da manhã e
da tarde, contam ainda com
aulas de teoria musical, sen-
do que os instrumentos são
cedidos aos participantes
gratuitamente. Conforme o
desenvolvimento dos alunos
ao longo dos meses, eles têm
a possibilidade de integrar
as práticas coletivas com
os demais participantes do
projeto, que acontecem em
uma banda sinfônica, uma
orquestra, uma orquestra de
violõe s ou um conjunto de
percussão, dependendo do
instrumento escolhido.
Os cursos, que têm duração de quatro anos e acontecem nos períodos
da manhã e da tarde, contam ainda com aulas de teoria musical
DOS LEITORES(correspondências para a coluna: [email protected])
EM MARÇO, VAMOS CONHECERO REAL MANOEL RIBAS
Um dos desejos por anos aca-lentados pelo crítico Wilson Mar-tins, a biografia de Manoel Ribasdeverá ser lançada em março.
O livro é resultado de amplotrabalho de pesquisa de vida e obrade Ribas realizado por FernandoFontana.
A edição será da Federação do
Comércio do Paraná (FECOMER -CIO), presidida por Darci Piana.Terá 320 páginas.
“Nunca pensei que haveria tan-tos detalhes e pequenos ajustes afazer. Não tenho estimativa firmeda data do lançamento, pois temque passar pelo processo internodeles e, só então, irá para a gráfica.Espero que seja em março!”, dizà coluna o empresário FernandoFontana, autor de extenso trabalho
de pesquisa em torno da vida eobra de Ribas, antológico perso-nagem de nossa história.
2 – FAMILIARIDADEO trabalho de Fontana foi
facilitado pela proximidade fa-miliar: sua esposa, Maria TerezaRibas Fontana, é neta de “Maneco
Facão”. De certa forma, ser dafamília facilitou ao pesquisadoracessar a material iconográfico earquivos pessoais do interventorde grande importância na vidado Paraná, Estado ao qual gover-nou como interventor de Getúlio Vargas.
3 – ESTRADA DO CERNEPor alguns tidos como homem
‘rude’, o livro revelará, por exem-
plo, que isso é equívoco. Mostraráo personagem como dono de boaescolaridade.
Por exemplo: falava bem fran-cês, fato por vezes constatado porseu chefe de gabinete, WilsonMartins.
A Manoel Ribas devem-se avan-ços no setor do ensino profissiona-
lizante, com as escolas agrícolaspor ele implantadas no Paraná. Atéhoje dão grandes frutos.
Outro marco da administra-ção de Ribas foi a construção daEstrada do Cerne, a vital ligaçãode Curitiba com São Paulo, obraque o interventor confiou a ÂngeloLopes (depois seria prefeito deCuritiba). Mais ainda: ele foi umexímio administrador das finançaspúblicas.
Fernando Fontana, Manoel Ribas e Wilson Martins
PASSARELA NA VISCONDETalvez até meados de 2016 seja
inaugurado o novo edifício que o Co-légio Bom Jesus está construindo,na Av. Visconde de Guarapuava.
Será ligado por passarela, apro-
vada no final da adminis traçãoCassio Taniguchi, e pela CâmaraMunicipal, ao edifício-sede da Rua24 de Maio-Visconde, que compre-ende também a FAE.
Estima-se em 18 mil metros
quadrados a edificação que possibi-litará ampliação de atividades dosfranciscanos na área da educação,do jardim à universidade.
PASSARELA (2) A nova construção, 8 andares,dá ideia do ‘poder de fogo’ do BomJesus, hoje assumindo instalaçõesde antigos e tradicionais colégioscatólicos, como o Divina Provi-
dência (Ahú), Nossa Senhora deLourdes e São José, em Curitiba. Etambém em outras cidades.
Além da sede cent ral, e doscolégios citados, o complexo educa-
cional compreende o Bom Jesus da Água Verde e a Aldeia Franciscana,em Campo Largo, onde – admitemfontes bem informadas – os fradespretendem erguer a futura Univer-sidade Franciscana.
ODETE LARAPrezado Aroldo:Odete Lara era budista, tra-
duziu 18 livros do monge ThichNhat Hang.
Suas viagens em busca de umnovo sentido para a vida iniciaramcom seu primeiro encontro com omonge Tokuda Roshi, em 1979.
Ela estudou e vivenciou várias
escolas de meditação oriental, naÍndia, Japão, Tibete e San Fran-cisco.
JUBAL S.DOHMS, Curitiba.
NB: Jubal é estudioso e pra-
ticante do budismo e tem escritoensaios sobre o tema.
JORNALISTAS,“APENAS”
Prezado Aroldo: A sua observação na coluna de
sexta, 6, sobre a questão de des-qualificar jornalistas que ocupamdireções em órgãos culturais foiótima. Lembro que um dos nomesmais importantes do jornalismodo Paraná, formador de geraçõesno Curso de Jornalismo da UFPR,Hélio de Freitas Puglielli, dirigiucom rara acuidade e bom senso o
Teatro Guaíra, anos 90s.É verdade que ele nunca foi
“apenas um jornalista”. É filósofoe professor de mão cheia. Mas foi econtinua a ser – sobremaneira – o jornalista por excelência.
E os mais antigos se lembram queCarlos Lacerda (apesar de seu direitis-mo doentio) foi um grande governa-dor da antiga Guanabara (Rio)?
No Rio Grande do Sul, Anto-nio Brito foi governador, tendotido apenas o jornalismo comoprofissão.
DALVA M. KARPEN, PontaGrossa.
OPINIÃO DE VALOR
SOBRE GENES, CULTURA E ENFERMIDADES (FINAL)
Rolando González-José é biólogo e dirige o Centro Nacional Patagônico (Cenpat) do Conicet, localizadoem Puerto Madryn, Chubut, mas não estuda as baleias, nem a fauna marinha. Seu objeto de estudo é a
espécie humana e está dando os primeiros passos para um estudo avançado: a realização de uma amostrade referência dos genes da população argentina, útil para o estudo de enfermidades. Como diretor doCenpat, procura retirar as disciplinas científicas de seus compartimentos fechados para que formulem
novas perguntas, que contribuam para a solução de problemáticas concretas.A entrevista é de Ignacio Jawtuschenko, publicada por Página/12, 04-02-2015
(CONTINUANDO)
...Porém, as mudanças bio-lógicas são mais lentas queas mudanças de hábitos oucostumes...
Uma das características da evo-lução cultural é que é muito maisrápida em termos de mudançasque a biológica. Para que haja umamudança genética é preciso esperarque nos reproduzamos, porque semede em unidades geracionais.Porém, a evolução cultural é hori-zontal e é cada vez mais rápida.
Poderia dar outro exemplode relação entre cultura egenes?
Sim, a relação entre a malária e aanemia falciforme. A malária é umaenfermidade de origem ecológica,ligada à agricultura na África e na
bacia do Mediterrâneo. A anemiafalciforme é uma enfermidade deorigem genética, que é basicamenteuma má-formação dos glóbulos vermelhos que transporta mal ooxigênio. As populações que maissofrem a anemia falciforme estãolocalizadas na bacia do Mediter-râneo e na África. Caso se faça ummapa disso, coincide com os lugaresonde mais a malária causou impac-to, portanto, com populações comuma longa experiência genética deresposta e de resistência à malária.É muito interessante porque estaspesquisas são multidisciplinares,envolvem a geneticistas, geógrafos,
antropólogos e médicos. A his-tória é circular, pode-se começar
a contá-la de qualquer parte damesma. Note, no momento emque os africanos e as populaçõesdo Mediterrâneo começam a de-senvolver a agricultura utilizam umsistema de barreira que consisteem queimar uma parte da mata. As cinzas geram um solo fértil e aídomesticam plantas. Contudo, oregime de precipitações do local setransforma e aumentam os olhos deágua e lagoas. A mata já não absor- ve e aumenta a população de mos-quitos vetores de enfermidades. Ahipótese é que os mosquitos têmuma grande explosão demográficacom a invenção da agricultura na África e no Mediterrâneo, o queaumenta a taxa de transmissão damalária e muita gente começa amorrer de malária.
E nesse contexto há alguns queresistem. No genoma dos que resis-tem, como lastro genético, há genesque geram uma anemia falciforme.Então, uma enfermidade do séculoXX é resultado da resistência deuma enfermidade da Idade Média:diálogo entre genética e cultura.
Qual é o seu tema de traba-lho atual?
Junto a outros colegas estoutentando desenvolver uma amos-tra de referência da populaçãoargentina, porque a Argentina nãopossui amostra representativa dereferência de sua população.
Trata-se de um banco ge-nético?
Sim, semelhante. Hoje não temosaonde ir para buscar uma amostrarepresentativa das dinâmicas demestiçagem que ocorreram nas dife-rentes regiões do país. Uma amostraé útil para estudar, por exemplo, ocâncer de mama, uma enfermidadeque evolui de modo distinto, nosentido clínico, caso a mulher tenhaou não genes ameríndios. Se é deascendência puramente europeiapossui mais probabilidade de sofrê-lo. Mas, não é só isso, a respostaà quimioterapia e a evolução daenfermidade também é diferente.O avanço tecnológico faz com quepara encarar políticas públicassobre essas enfermidades seja ne-cessário ter um conhecimento muitoacabado dos genes da população.Para isso é necessário um grande
investimento. Nós, como pesquisa-dores, estamos conversando com asautoridades, explicando que nossosistema científico-tecnológico está osuficientemente robusto para fazeristo, com capacidades humanas etécnicas.
E do que se trataria?De recolher nas ruas uma amos-
tra de referência da populaçãoargentina, com fins biomédicos,para colocá-la à disposição dos queestudam enfermidades, para quecomparem a variante genética queestão vendo em seus pacientes coma população geral.
7/17/2019 1a jornal brasileiro
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SOCORRO AOS NECESSITADOSCNPJ 76.614.379/0001-91
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DAS ELEIÇÕES,DA SOCORRO AOS NECESSITADOS
O senhor James Macedo Neto, Presidente do Conselho Administrativo da Socorro aosNecessitados, no uso de suas atribuições estatutárias em conformidade com o Art. 15º,parágrafo único, convoca os Senhores Associados desta Entidade para, em continuidade à Assembleia Geral Ordinária de Eleição do dia 28.11.2014 e conforme deliberado em ata,comparecerem à Assembleia Geral Ordinária de Eleição, a realizar-se no dia 26 de fevereirodo corrente ano, no horário contínuo das 9h00min. às 17h00min., na sede social do Recantodo Tarumã, na Rua Konrad Adenauer, 576, nesta Capital, para deliberarem sobre a seguinteOrdem do Dia:
a) - Eleição dos membros da Diretoria para os exercícios 2015 e 2016.
Curitiba, 09 de fevereiro de 2015.
Socorro aos NecessitadosJames Macedo neto
Presidente do Conselho Administrativo
3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E 15º TABELIONATODE PESSOAS NATURAIS
Município e Comarca de CURITIBA, Estado PARANÁBEL. MÔNICA MARIA GUIMARÃES DE MACEDO DALLA VECCHIA
Registradora Designada
F AÇO SABER QUE PRETENDEM SE CASAR: 01- VILMAR MIRANDA CRUZ e SOLANGE DE OLIVEIRA SOARES;02- JOÃO BATISTA PEREIRA E JOSEANE LOPES DE PAULA. SE ALGUÉM SOUBER DE ALGUM IMPEDIMENTO, OPONHA-O NA FORMA DA LEI NO PRAZO DE 15 (QUINZE)DIAS.
CURITIBA, 06 DE FEVEREIRO DE 2015
2º Serviço de Registro Civil e 14º Tabelionato de NotasOtávio Augusto de Albuquerque Rauen
Ofcial
Rua: Presidente Faria, 421, loja 02, Centro - Curitiba/PRTEL/FAX:41-3222-0933/32335451 - [email protected]
EDITAL DE PROCLAMAS==========================
Cartório do 2º Serviço de Registro Civil e 14º Tabelionato da Comarca de Curitiba-PRFaz saber que pretendem casar-se neste Cartório os contraentes:
1 - LUIZ MEDEIROS DE NORONHA PESSOA FILHO com CAROLINA SIMÕES FERNANDES - autosnº 28/2015;2 - RODRIGO LOPEZ MOREIRA com ROSANGELA RODRIGUES DOS SANTOS - autos nº 29/2015;3 -JUAN LINUESA MUNTE com DAYSE CRISTINA SENNA -autos nº 30/2015;4 - ITALO CAVASSIM JUNIOR com JULIANNA VIEIRA COUTINHO - autos nº 31/2015;5 - LUCILE JUSTUS com JOANA KALINOVSKI - autos nº 32/2015;6 - BRUNO BERTOLI GRASSANI com MÔNICA RIBAS DIETERICH - autos nº 33/2015;7 - LUIZ FELIPE ADAMOSKI com HELOISA ARANTES ZANIN - autos nº 34/2015;
8 - EDUARDO IWERSEN com PRISCILLA MACHADO - autos nº 35/2015;9 - GUSTAVO PEREIRA BOTELHO com FERNANDA ABREU KRETZSCHMAR - autos nº 36/2015.
Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias, a contar dadata deste Edital.
Curitiba, 06 de fevereiro de 2015.Otávio Augusto de Albuquerque Rauen
Ofcial
SÚMULA DO PEDIDO DA LICENÇA PRÉVIALaguna Propriedades Ltda, torna público que requereu à Secretaria Municipal doMeio Ambiente de Curitiba - SMMA a Licença Prévia, para Implantação de um
Armazém Logístico, situada à Rua Roberto Ozório de Almeida, nº 2110 - CIC;Município: Curitiba/PR.
RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIOSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA torna público queentregou para análise à Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curi-tiba - SMMA, o Relatório Ambiental Prévio - RAP referente à implantaçãode Reforma – Ampliação para Estrutura de Ensino – Comunitário 3,situado à BR 116, Km 106,5 nº 18.806, Bairro Pinheirinho, na cidade deCuritiba-PR, estando o mesmo disponível para consultas dos interessa-dos, no Departamento de Pesquisa e Monitoramento da SMMA.
JJGC INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MATERIAIS DENTÁRIOS S/A.CNPJ - 00.489.050/0001-84
Relatório da Administração
Senhores acionistas: Administração da JJGC Indústria e Comércio de Materiais Dentários S/A., submete a vossa apreciação às Demonstrações Financeiras e as Notas Explicativas da companhiareferente ao exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2014 e 2013. Atenciosamente. Administração.
BALANÇO PATRIMONIAL COMPARATIVO DOS EXERCÍCIOS 2014 E 2013Valores expressos em milhares de reais
DEMONSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXAFINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2 013
Valores expressos em milhares de reais
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (Valores expressos em milhares de reais)
Notas Explicativas às demonstrações financeiras dos exercícios findosem 31 de dezembro de 2014 comparativas com o exercício de 2013
Valores expressos em milhares de reais
Ativo 2014 2013(não auditado)
CirculanteCaixa e equivalentes de caixa 37.713 32.705Contas a receber de clientes 88.489 73.587Estoques 38.706 31.863Impostos a recuperar 9.166 18.212Outros créditos 7.632 4.468
181.707 160. 835Não circulanteDepósitos judiciais 6.025 40.130I mp os to de re nd a e con tr ib ui ção soc ial di fer ido s 142.128 158. 466Impostos a recuperar 337 1.203Investimentos 6.158 8.101Imobilizado 57.569 49.748Intangível 2.181 1.478
214.398 259. 126
TOTAL DO ATIVO 396.105 419.961
2014 2013(não auditado)
Receita operacional líquida 258 .340 228 .662
Custos dos produtos vendidos (50 .853 ) (48 .428)
Lucro bruto 207.487 180.234
(Despesas) receitas operacionais
Despesas com vendas (70.571) (63.735)Despesas gerais e administrativas (28.494) (27.310)O ut ras (despesas) recei tas ope raci onai s, líqu idas (8.073) 34 .419
Resultado antes das receitas financeiras líquidas,equivalência patrimonial e impostos 100.350 123.608
Receitas financeiras 10.391 7.291Despesas financeiras (4.576) (5.021)
Receitas financeiras líquidas 5.815 2.270
Equivalência patrimonial (2.863) (2.208)
Resultado antes dos impostos 103.302 123.670
Impos to de renda e cont ri bu ição soci al - co rren te (14 .527 ) (30 .637 )Impos to de renda e con tr ibui ção soc ia l - d ifer ido (16 .339 ) (9.548)
Resultado do exercício 72.436 83.485
Geninho Thomé Loreci S.Hoffmann do Canto JardimPRESIDENTE CONTADORACPF 155.763.029-15 CRC PR 048.078/O-0
Reserva de Ajustes deDISCRIMINAÇÃO Capital Reserva especial Reserva retenção Lucros avaliação
Social de ágio legal de lucros acumulados patrimonial TotalSaldos em 31 de dezembro de 2012 (não auditado) 110.000 - 6.884 37.495 - 170 154.549 Aumento de capital 488.328 - - - - - 488.328Constituicao de reserva especial de ágio - (487.854) - - - - (487.854)Imposto de renda e contrbuicao diferidos sobrereserva especial de ágio - 149.848 - - - - 149.848Distribuição de dividendos adicionais ao mínimo obrigatório - - - (23.445) - - (23.445)Variação cambial sobre investimentos no exterior - - - - - 1.181 1.181Resultado do exercício - - - - 83.485 - 83.485Destinações:Constituição de reserva legal - - 4.174 - (4.174) - -Juros sobre capital próprio (7.556) (7.556)Dividendo mínimo obrigatório - - - - (12.271) - (12.271)Constituição de reserva de retenção de lucros - - - 59.484 (59.484) - -Saldos em 31 de dezembro de 2013 (não auditado) 598.328 (338.006) 11.058 73.534 - 1.351 346.265Variacao cambial sobre investimentos no exterior 1 1Distribuição de dividendos adicionais ao mínimo obrigatório - - - (59.003) - - (59.003)Resultado do exercício - - - - 72.436 - 72.436Destinações:
Constituição de reserva legal - - 3.622 - (3.622) - -Juros s/Capital Próprio - - - - (16.000) - (16.000)Dividendo mínimo obrigatório - - - - (1.203) - (1.203)Constituição de reserva para retenção de lucros 51.611 (51.611) - -Saldos em 31 de dezembro de 2014 598.328 (338.006) 14.680 66.142 - 1.352 342.496
Fluxos de caixa das atividas operacionais 2014 2013(não auditado)
Resultado do exercício 72.436 83.485 Ajustes por:Depreciações e amortizações 8.430 7.997Valor residual do ativo imobilizado baixado 238 1.594Variação cambial não realizada - (613)Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 16.339 -Equivalência patrimonial 2.863 2.208 Adição (reversão) da provisão para contingências líquidas 756 (34.567)Provisão para créditos de liquidação duvidosa 1.865 321
102.927 60.425Variações nos ativos e passivos Aumento em contas a receber (16.767) (9.696) Aumento em estoques (6.842) (4.795)Redução de outros créditos (3.164) (760) Aumento (redução) de impostos a recuperar 9.910 (1.965) Aumento (redução) dos depósitos judiciais e contingências 34.106 (593) Aumento de fornecedores 3.912 4.303 Aumento (redução) de obrigações trabalhistas (76) 699 Aumento (redução) de obrigações tributárias (18.434) (3.213) Aumento (redução) em outras obrigações (156) 686Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 105.416 45.091
Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aumento capital em investidas (918) (6.696) Aquisição de ativo imobilizado e intangível (17.192) (5.056)
Caixa líquido usado nas atividades de investimentos (18.110) (11.752)Fluxos de caixa das atividades de investimentosPagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio (82.141) (26.368)Empréstimos e financiamentos pagos (157) (2.422)Caixa líquido usado nas atividades de financiamentos (82.298) (28.790)Aumento do caixa e equivalentes de caixa 5.008 4.549No início do exercício 32.705 28.156No fim do exercício 37.713 32.705Aumento do caixa e equivalentes de caixa 5.008 4.549
Imposto de renda e contribuição social pagos 14.527 30.638
Passivo 2014 2013(não auditado)
CirculanteEmpréstimos e financiamentos - 156Fornecedores 12.334 10.726Obrigações sociais e trabalhistas 5.464 5.539Impostos a recolher 7.770 23.804Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar 14.804 23.138Outras obrigações 1.533 1.686
41.904 65.049Não circulanteFornecedores 2.304 -Provisão para contingências 9.402 8.646
11.705 8.646Patrimônio líquidoCapital social 598.328 598.328Reserva especial de ágio (338.006) (338.006)Reservas de lucros 80.822 84.592
Ajustes de avaliação patrimonial 1.352 1.351342.496 346.265
TOTAL DO PASSIVO 396.105 419.961
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO COMPARATIVODO EXERCÍCIO 2014 E 2013
Valores expressos em milhares de reais
DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS ABRANGENTESEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013
Valores expressos em milhares de reais
2014 2013(não auditado)
Resultado do exercício 72.436 83.485Variaç ão cambial sobre invest iment os no ex terior 1 1. 181Resultado abrangente 72.437 84.666
DESCRIÇÃOBNDES (TJLP + juros 2,85% aa)Fornecedores mercado internoFornecedores mercado extero
CirculanteNão circulante
1) CONTEXTO OPERACIONAL A JJGC Indústria e Comércio de Materiais Dentários S/A. (“Companhia” ou “JJGC”) éuma sociedade anônima de capital fecha do, sediada em Curitiba – Paraná, na avenidaJuscelino K de Oliveira, 3291 e tem por objeto a fabricação e c omercialização deinstrumentos e utensílios para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório;comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios; representação comercial e agente de comércio de instrumentos emateriais odonto-médico-hospitalares, todos não-eletrônicos.a) Reestruturação societária : Em 29 de julho de 2013 a Manohay Participações S.A.adquiriu, dos então controladores, 100% das ações da JJGC. Em 28 de novembro de2013, a então controladora Manohay Participações S.A. foi incorporada pela contro ladaJJGC, pelo seu valor líquido contábil conforme laudo de avaliação preparado por peritoavaliador. Conforme estabelecido em contrato, no período de março de 2015 a novembrode 2019 , S traumann B.V poderá exercer suas opções de compra de 51% da ações dosoutros sócios da Companhia passando assim a obter 100% do controle da JJGC.2) APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeisadotadas no Brasil. As políticas contábeis têm sido aplicadas de maneira consistente atodos os exercícios apresentados nas demonstrações financeiras.3) PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS.a) Ativos Circulantes e não circulantes: São registrados pelo valor do custo históricoou realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos.b) Ativos Imobilizados, Investimentos e Intangíveis: Estes Ativos são registradospelo valor de aquisição, acrescidos quando necessários dos impostos e serviços de instalação,deduzido de depreciação acumulada. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobil izadosão apurados pela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e s ão reconhecidos líquidos dentro de outras receitas no resultadoc) Passivos circulantes e não circulantes: São demonstrados pelos valores conhecidos oucalculáveis, acrescidos, quando aplicáveis, dos correspondentes encargos financeiros incorridos.4) CONTAS A RECEBER
2014 2013Clientes - mercado interno 67.041 64.150Clientes - mercado externo 4.662 214Clientes – partes relacionadas 9.357 2.256Cheques e outros créditos 16.404 14.077( -) Pro vis ão pa ra cr édi to s d e l iq uid aç ão du vid os a ( 8. 975) ( 7. 11 0)Os valores do contas a receber estão registrados a valor histórico. 88.489 73.587 A companhia constitui provisão para perdas com recebimentos de clientes para títulos emaberto a mais de 90 dias c onsiderando a regra fiscal vigente e a análise individual financeirada posição da carteira.
5) ESTOQUES 2014 2013Produtos acabados 32.468 24.263Produtos em processo 8.173 7.829Matéria prima 3.358 3.584Material de embalagem 1.451 737Material de desgaste 1.200 1.180Material de uso e consumo 924 840(-) Prov. ajuste de estoques (8.868) (6.570)
38.706 31.863Os estoques estão avaliados pelo custo médio ponderado, de acordo com a legislação vigente. A companhia mantém provisão para ajustes de estoques com o objetivo de melhor refletir a realização destes ativos com base na análise dos estoques quanto ao seu valor realizávellíquido aos produtos obsoletos e o cálculo de giro destes estoques.
6) ATIVOS INVESTIMENTOS, IMOBILIZADOS E INTANGÍVEISDESCRIÇÃO
INVESTIMENTOSParticipações em companhiasIMOBILIZADOTerrenosEdificaçõesMáquinas e EquipamentosHardware,Móveis e Utensílios e Veículos
Outras Imobilizações Imobilizado em andamento( - ) Depreciações
INTANGÍVELSoftwaresMarcas e patentes( - ) Amortizações
7) EMPRÉSTIMOS, FINANCIAMENTOS E FORNECEDORES
O valos do não circulante refer e-se a compra de máquinas e equipamentos imobilizadosparcelado diretamente com os fornecedores. 8) PATRIMÔNIO LÍQUIDOO capital social da Companhia, em 31 de dezembro de 2014 e 2013, est á representado por 1.125.512.246 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal nem certificados oucautelas, totalmente integral izado. O valor do capital social em 31 de dezembro de 2014e 2013 é de R$ 598.324. Reserva especial de ágio constituída pela revesão do ágio pelaincorporação da companhia Manohay at ravés da 39º Assembléia Geral Extraordinária de2013 no montante líquido de R$(338.006).9) CONTINGÊNCIAS FISCAIS, CIVEIS E TRABALHISTAS. A Companhia é parte (pólo passivo) em ações judiciais e processos administrativos perantevários tribunais e órgãos governament ais, decorrentes do curso normal das operações,envolvendo questões tributárias, trabalhistas, aspectos cíveis, ambientais e outros assuntos. A Administração, com base em informações de seus assessores jurídicos, análise dasdemandas judiciais pendentes e, quanto às ações trabalhistas, com base na experiênciaanterior referente às quantias reivindicadas, constituiu provisão em montante consideradosuficiente para cobrir as prováveis perdas estimadas com as ações em curso,10) COBERTURA DE SEGUROS A Companhia adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos ariscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros,considerando a natureza de sua atividade.
Curitiba, 31 de dezembro de 2014.
2014
6.158
4.36116.59367.4067.8235.031
1101.783(45.537)
57.569
5.571209
(3.599)2.181
2013
8.101
4.36115.02357.8586.0353.975
110475(38.092)
49.758
4.195210
(2.927)1.478
Taxa deDepreciação
% a.a.
45,6 a 16.7
1010
8,3 a 16,7
5 a 25
2010
2014-
7.682 6.95614.63812.3342.304
2013156
10.358 36810.88210.882
-
SÚMULA DE RECEBIMENTO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO A Autop ista Planalto Sul S.A. torna público que recebeu do IAP,a Licença de Operação, para laboratório de análise de resíduosasfálticos localizado no município de Fazenda Rio Grande-PR.
SÚMULA DE RECEBIMENTO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO A Autop ista Planalto Sul S.A. torna público que recebeu do IAP,a Licença de Operação, para laboratório de análise de resíduosasfálticos localizado no município de Rio Negro-PR.
HOSPITAL SÃO LUCAS S ACNPJ 76.502.897/ 0001-13
ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIAEDITAL DE CONVOCAÇÃO
Convidamos os Senhores Acionistas do HOSPITAL SAO LUCAS S A, a se reunirem em Assem-bleia Geral Ordinária que será realizada na sede social, a Avenida João Gualberto – nº 1.946,nesta capital, no dia 09 (nove) de março de 2.015, às 10h00hrs (dez horas) com a presença de 2/3(dois terços) dos acionistas em primeira convocação; às 10h30hrs. (dez horas, trinta minutos) como numero de acionistas presentes, a fm de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA01 – Apreciar e votar o Relatório da Diretoria, as Demonstrações Contábeis/Financeiras e NotasExplicativas acompanhados do Parecer do Conselho Fiscal relativo ao Exercício Social encerradoem 31 de dezembro de 2014;02 – Deliberação sobre a proposta da diretoria para a destinação do Lucro Líquido do Exercício,e Distribuição de Dividendos;03 – Eleição dos Membros Efetivos e Suplentes do Conselho Fiscal para o presente exercício;04- Fixação da remuneração para o presente exercício;05 – Outros assuntos de interesse da sociedade.SENHORESACIONISTASOs documentos a que se refere o artigo 133 da Lei 6.404/76, relativos ao exercício social encer-rado em 31 de dezembro de 2.014 encontram-se a disposição dos Senhores Acionistas, na SedeSocial da empresa, a Av. João Gualberto nº 1.946.
Curitiba, 29 de Janeiro de 2.015
DR. MAURICIO M. CENTADiretor Presidente
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ações soCIaIs
Instituto Zonta realiza 1º Festival
Gastronômico do ParanáEvento aconteceu em Curitiba e teve espetáculo artístico-cultural com degustação de comidas típicas
Com o objetivo de promover
ações sociais e ainda resgatar
a história do legado gastronô-
mico e cultural dos primeiros
imigrantes no Paraná, o Insti-
tuto Joanir Zonta, mantido pelo
Condor Super Center, realizou na
última quinta-feira (5), no Círcu-
lo Militar de Curitiba, o Festival
Gastronômico do Paraná. A pro-
posta inicial do Festival foi levar
formação profissional na área
gastronômica a pessoas da comu-
nidade, em especial as de baixa
renda, com cursos gratuitos nas
especialidades de confeitaria,
cozinha e padaria.
O desejo de unir a cultura
paranaense com os conteúdos
aprendidos pelos alunos resultou
na criação de um espetáculo com
conceitos únicos, performances
exclusivas e músicas próprias.
Uma das singularidades foi a
interação entre o enredo do
espetáculo e o público de 375
pessoas, que puderam apreciar
as histórias, lendas, danças e
músicas, enquanto saboreavam
um jantar completo, com direito
a entrada, prato principal e so-
bremesa, todas receitas típicas
da Itália e Espanha, como a
“Paella”, “Carpaccio” e “Brus-
chetta”.
Para o presidente do Insti-
tuto, Ricardo Zonta, o Festival
Gastronômico conseguiu unir
cultura, gastronomia, educação
e profissionalização. “Com este
Festival, mostramos que comi-
da também é cultura e que os
cursos gastronômicos também
possuem um viés cultural. Con-
seguimos criar um espetáculo
que nos ensinou muito sobre a
nossa própria história, porém
de forma criativa, saborosa e
divertida”.
Uma das cenas do espetáculo
foi a formatura dos 35 alunos
dos cursos oferecidos, o que
deixou o evento ainda mais dinâ-
mico e interativo. Para que fosse
possível incluir a formatura na
apresentação, um dos atores se
infiltrou entre os alunos, par-
ticipou das aulas e conseguiu
resgatar informações do curso e
inter-relacionar o conteúdo com
as pesquisas históricas.
Além de aprender u ma nova
profissão, os alunos ainda tive-
ram a oportunidade de sair do
curso já empregados em uma
das lojas do Condor. Dos 35 par-
ticipantes, oito já fazem parte do
quadro de colaboradores da rede
e outros 10 estão trabalhando na
área em que realizaram o curso.
FAE PRORROGAINSCRIÇÕES PARAO VESTIBULAR 2015
A FAE Centro Universitá- rio, eleita a melhor institui- ção universitária privada deCuritiba, está prorrogandosuas inscrições para o ves- tibular 2015 até o dia 12de fevereiro. São 22 cursosde graduação em Curitibae São José dos Pinhais. Ovestibular é agendado, ataxa de inscrição é de R$ 30e o cadastro para o processoseletivo deve ser efetuadopelo site.
Em Curitiba, o Prédio Ida FAE (Rua 24 de Maio,135 – Centro) oferece osseguintes cursos: Administra- ção; Administração Integral;Ciências Contábeis; CiênciasEconômicas; Publicidadee Propaganda; Design; Di- reito; Engenharia de Produ- ção; Engenharia Mecânica;Filosofia – Bacharelado eLicenciatura; Letras - Por- tuguês e Inglês; NegóciosInternacionais; Licenciaturaem Pedagogia e Psicologia.A outra sede (Prédio II), loca- lizada na Praça Rui Barbosa,661, também no Centro,abriga os cursos superioresem Tecnologia em Gestão deRecursos Humanos, GestãoFinanceira, Gestão Comer- cial, Logística, Marketing,Sistemas para Internet eProdução Multimídia.
BANCO DO BRASILE SEBRAE REALIZAMPARCERIA
O Banco do Brasil e oServiço Brasileiro de Apoioàs Micro e Pequenas Em- presas (Sebrae) oficializaramparceria para a instalaçãode Terminais de Autoaten- dimento Sebrae, totens es- pecíficos da entidade, emagências do BB.
A assinatura do convê- nio foi realizada no EdifícioBanco do Brasil, em Brasília(DF), e contou com as pre- senças do vice-presidentede Agronegócios e Micro ePequenas Empresas do Ban- co do Brasil, Osmar Dias, dopresidente do Sebrae, LuizBarretto, do diretor de Microe Pequenas Empresas do BB,Adilson Anísio, do diretor deAdministração e Finançasdo Sebrae, José Claudio dosSantos, além de outros exe- cutivos do Banco.
Os Terminais de Autoa- tendimento Sebrae disponi- bilizam informações sobre
a abertura de um negócio,benefícios para os pequenosnegócios, agenda de cursose eventos organizados pelaentidade, localização dospontos de atendimento emtodo o país, dentre outrasinformações.
Inicialmente, os equi- pamentos serão instaladosem nove agências do BBque oferecem atendimentoespecializado e exclusivo àsmicro e pequenas empresas(MPE).
7/17/2019 1a jornal brasileiro
http://slidepdf.com/reader/full/1a-jornal-brasileiro 7/7
TURISMO [email protected]
Júlio ZaruchDiário Indústria&Comércio
Curitiba, segunda-feira, 09 de fevereiro de 2015 | a8
Ida&VoltaTURISMO NO ORGANOGRAMA
Deputado es- tadual em ter- ceiro mandato,agora licencia- do, DouglasFabricio assu- miu na manhãda quinta-feira5/2 como novosecretário esta- dual de Esportee Turismo doParaná. Che-
ga ao executivo com dois desafios genéricos auto-impostos:“conduzir as ações de apoio aos atletas e à prática esportivapela população e incentivar o turismo”. Fabrício, diplomado
em Administração e professor universitário, é pós-graduado emRecursos Humanos e Desenvolvimento Gerencial. Seu currículolista que “é autor de leis que declaram como de utilidade públicaentidades de apoio ao turismo, como, por exemplo, a Rede deTurismo Regional (Retur) e instituições de ensino que promovema prática esportiva com crianças de famílias de baixa renda”. Osegmento Turismo ressurge no organograma do Governo do Es- tado novamente acoplado ao Esporte. Vale lembrar que a pasta,então exclusiva, foi extinta pelo governador em 27 de outubrode 2013, justamente no Dia Mundial do Turismo – uma home- nagem às avessas.
PROFISSIONAL DAÁREANa Paraná Turismo,entidade vinculada àsecretaria de Fabrícioe responsável pela con- dução dos interesses doturismo, o novo titular
é o professor J acó Gi- mennes , de Maringá.Desde o início de janei- ro no cargo, Gimennessoma duas décadas deatuação no segmen- to, principalmente nodesenvolvimento do
turismo regional, com organização de grupos de empreendedores,assessoria em gestão municipal, criação de projetos regionaise em programas de capacitação técnica. Teve participação nacriação da Retur (Rede de Turismo Regional) que responde comoIGR (Instância de Governança) da Região Noroeste do Paraná.É também membro do Conselho Municipal de Turismo de Ma- ringá e vice-presidente de Regionalização do Maringá e RegiãoConvention & Visitors Bureau.
CONSELHO REESTRUTURADOA presença de Jacó Gimennes no comando da Paraná Turismo
já resultou num avanço nas relações com as entidades do seg- mento. Uma de suas primeiras preocupações foi se reunir comos dirigentes das associações e sindicatos da classe do Paraná,como Associação Brasileira de Agências de Viagens, Sindicatodas Empresas de Turismo, Associação Brasileira da Indústria deHotéis, Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, FederaçãoNacional e Sindicato Empresarial de Hospedagem e Alimentação,Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo, Câmara Empre- sarial de Turismo da Fecomércio, Instituto Panorama do Turismoe Curitiba, Litoral e Região Metropolitana Convention Bureau.Anunciou, na ocasião, a reestruturação do Conselho Estadual deTurismo, que deverá tomar posse dia 27 de maio, data em quedeverá ser definida como Dia Estadual do Turismo, conformeproposta do deputado-secretário Douglas Fabrício.
EQUIPE DE QUALIDADEAlém da ampla bagagem do professor Jacó Gimennes na áreado turismo, uma das certezas para a concretização de bonsplanos e boas parcerias para o setor, no Paraná, é a equipe dequalidade que ao longo de muitos anos dá suporte ao trabalhoda Paraná Turismo. Destaco alguns nomes como Deise Bezerra,Vânia Climinácio, Eliane Sanches, Regina Monticelli, ClementeConsentino, cujo trabalho sério acompanho há muito tempo.Mas há vários outros, que superaram adversidades e estão sempreprontos e engrandecer o turismo do Paraná. O novo secretáriode Esporte e Turismo e o novo presidente da Paraná Turismocertamente terão a continuidade da valiosa parceria do Sebrae ea Fecomércio, sem o qual o pouco que foi feito nos últimos anosnão teria sido possível.
PALESTRA DEESPECIALISTAO fundador do Grupo Flytour, Eloi D’Avila de Oliveira fará apalestra principal do 21º SalãoParanaense de Turismo, dia 7de março, às 10h30, no ExpoUnimed Curitiba. O tema será“EmpreVendedor de Turismo”,com o empresário discorrendosobre a sua trajetória de vida,desde o início de seu trabalhoaté a criação da Flytour, umadas principais operadoras deturismo do país, companhia quefigura entre as quatro maiores dosetor de turismo no Brasil. EloiD´Avila de Oliveira iniciou sua carreira na Stella Barros Turismocomo office-boy. Aos 23 anos, lançou a EDO Representaçõesque representava companhias aéreas, passando depois a GSA(Agente Geral de Vendas) de várias delas. Continuou investindo
no setor de turismo, aproveitando as oportunidades de expansãoe transformando a Flytour em um grupo com sete canais de ven- da: Flytour American Express Serviços de Viagens, Flytour TravelSolution, Flytour Franchising, Flytour Viagens, Flytour Eventos,Flytour Tecnologia e Flytour Próprias.
O SALÃO DE 2015O 21º Salão Paranaense de Turismo será aberto na noite de 5de março e terá suas atividades – feiras, cursos e palestras – dias6 e 7. O evento é patrocinado pela Higiserv/BWT Operadorade Turismo/Serra Verde Express e pela Vital Card, com parceriaestratégica da Abrasel-PR, CCVB (Convention & Visitors Bureaude Curitiba, Região Metropolitana e Litoral), Centro Histórico deCuritiba, Fecomércio, Clube do Feijão Amigo, GOL, Governo doParaná, Infraero, Núcleo de Turismo Receptivo, Paraná Turismo,Procerva (Associação das Microcervejarias do Paraná), RedeSlaviero, Sebrae/PR, TAM, Transtupi e apoio de várias entidades
de classe.LUXO PREMIUM
Para come- m o r a r o sseus 40 anos,o Rio OthonPalace Hotel ,na avenidaAtlântica, noRio de Janei- ro, instituiuum a nov acategoria dehospedagem– a Luxo Pre- mium, quecompreende
os 26 apartamentos do 15º ao 19º andar, todos voltados para apraia de Copacabana, inteiramente reformados. As novas insta-
lações incluem amenidades como cafeteira Nespresso, chaleirapara serviço de chá e enxoval de banho Trussardi. Os hóspedespodem desfrutar, ainda, de dock station para iPod e iPhone einternet wi-fi gratuita e terão vantagens como café da manhã norestaurante Skylab, localizado no 30º andar do Rio Othon Palace,check-in e check-out em sala vip, no 27º andar.
EVENTOS NO ESTAÇÃOO shopping Estação volta a oferecer espaços para eventos emseus 5º e 9º andares. Ali, passarão a funcionar, respectivamente, oEstação Eventos e o Estação Feiras, integrados ao Estação Offices,de áreas corporativas. A gestão operacional dos espaços, que atérecentemente abrigaram uma escola de negócios, ficarão a cargoda Efex – Feiras, Eventos e Exposições, empresa do Grupo Positivo,que já administra o Teatro Positivo - Grande e Pequeno Auditório,o ExpoUnimed Curitiba e o ExpoRenault Barigui.
F o t o : S a n d r o N a s c i m e n t o
Cataratas, uma viagem no tempo
Uma viagem no tempo. É o que se propõe a oferecer o Espaço Memóriadas Cataratas, nova atração do Parque Nacional do Iguaçu, em Foz,
inaugurado há pouco mais de um mês. Localizado no Centro de Visitantes,exibe mais de 1.500 fotograas digitalizadas com legendas explicativas
e uma série de depoimentos históricos, além de objetos, móveis antigos,fotos impressas, painéis e documentários. O acesso, diário, das 9h às 17h,
é gratuito e o conteúdo do conjunto pode ser consultado nos terminaisinterativos. Lançado em 2009, nos 70 anos do parque, o Espaço Me-mória das Cataratas é na denição de Jorge Pegoraro, chefe do Parque
Nacional do Iguaçu e idealizador do projeto, “a consolidação de umlongo trabalho de pesquisa e, que partir de sua inauguração, será umambiente interativo, democrático, vivo e em constante atualização da
história do parque, das Cataratas do Iguaçu e da região”.Pegoraro convida as pessoas que possuem fotograas, quadros,
objetos antigos a contribuir para o enriquecimento do acervo. O EspaçoMemória conta com investimentos da Concessionária Cataratas doIguaçu S.A e contribuições da Itaipu Binacional e do Fundo Iguaçu.Informações em memoriadascataratas.com.br.
Fotos, móveis antigos e objetos compõem o acervo do Espaço Memória
Europa básica para jovensO roteiro começa por Londres mas, em quase
duas semanas, oferece Paris, o interior da França eBarcelona a jovens a partir de 14 anos ávidos em co-nhecer novas paisagens e novas culturas. A viagem,organizada pela Biarritz Turismo, marcada para 19
de julho, contempla itinerários básicos e clássicos etambém atrações exclusivas. Há jantares em típicospubs ingleses, em bistrôs franceses e agradáveisredutos catalães e diversão nos Hard Rock Cafédos destinos.
Na capital inglesa, estão programadas visitasao Big Ben, ao British Museum, à troca da guardano Palácio de Buckingham, ao mítico Abbey Road,estúdio dos Beatles, e à estação de Kings Cross, domisterioso Hogwarts Express, mais incursão à roda-gigante London Eye.
Em Paris, depois de uma viagem pelo Eurotúnel,um roteiro pelos principais ícones do turismo local,como Torre Eiffel, Arco do Triunfo, Champs Elysées,entre outros, e passeio de barco pelo rio Sena. Nointerior da França, o grupo vai curtir momentos no
Parque Asterix e no Futurescope e descer de caiaqueo rio Loire. Em Barcelona, além das praias mediter-râneas, passeios às ramblas, às obras de Gaudi eaté ao estádio do famoso time de futebol espanhol.No total, 13 noites, com café da manhã, todos os
jantares, traslados, seguro de assistência-viagem, in-gressos e tíquetes de metrô, ônibus e trens incluídosno preço, a partir de 2.995 euros. De São Paulo ouPorto Alegre (sede da Biarritz), há acompanhamentopermanente de guias. Informações em bi arritz.net.
br ou num bom agente de viagens.
Barcelona: muitas atrações para os jovens turistas