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  • ÍNDICE Processo de elaboração do orçamento

    Implementação e controlo

    Gestão de tesouraria

    Papel do gestor da dívida

    Desafios

    Conclusão

  • Elaboração do orçamento Começa com o Quadro Orçamental (QO)

    Este :

    Avalia a situação macroeconómica no país

    Faz um prognóstico do país no médio prazo

    Pondera as perspectivas de despesa e receitas no médio prazo

  • QO cont. O QO é seguido de um convite a apresentação de

    propostas de orçamento, que se baseiam no QO, que determina ou prevê:

    Orientações políticas

    Comunica os tectos atribuídos aos MDA

    Outras orientações orçamentais para o exercício

  • Implementação e controlo Com base nas instruções do convite a apresentação de

    propostas de orçamento, as instituições dos MDA preparam o seu orçamento e submetem ao Ministério das Finanças

    Os MDA recebem um calendário para encontros bilaterais com o comité de execução do orçamento para rever as submissões

    Despois dos encontros bilaterais com os MDA, um orçamento consolidado é remetido ao conselho de ministros para aprovação

    Depois da aprovação ser concedida, o orçamento consolidado é remetido à Assembleia Nacional para apreciação

  • IC cont.Os debates sobre o orçamento focam em:

    Receitas

    predominantemente não fiscais

    Despesas Emolumentos de pessoal –PMO e Sector

    Bens e serviços

    Transferências correntes

    Despesa de capital

  • IC cont. Os sectores devem submeter novamente o orçamento

    se variar significativamente do tecto sem justificação plausível

    As agencias de cobrança de receitas submetem as suas previsões em simultâneo com os requisitos de despesa

    Depois de todas as previsões de receitas terem sido discutidas e inseridas no sistema orçamental, o MdFcompara os valores totais das previsões de despesa

    Em caso de variação significativa, as agências individuais de cobrança de receitas são avisadas para possíveis ajustamentos

  • Proposta de Orçamento A proposta de orçamento é revista pelo MdF e FMI

    Para conferir a coerência com as previsões orçamentais do FMI e politicas

    A análise pelo FMI cinge-se principalmente aos agregados orçamentais

    O conselho de ministros aprecia a proposta de orçamento, introduz alterações, se for caso disso, e remete à Assembleia Nacional – isto deve ser feito pelo menos trinta dias antes do fim do exercício

    A AN aprecia o orçamento face aos objectivos de desenvolvimento do governo

  • Implementação do Orçamento Os desembolsos aos MDA são feitos em conformidade

    com as estimativas aprovadas,

    Uma Ordem Geral é enviada a todos os Secretários Permanentes pelo Ministro das Finanças

    Uma Ordem de Transferência para fazer face às despesas correntes ou de desenvolvimento.

    Provisões designadas de Reservadas requerem a emissão de Ordens de Libertação pelo Ministro das Finanças antes de os fundos estarem disponíveis para despesa

  • Gestão de Tesouraria O MOFEA possui um orçamento de tesouraria e emite

    dotações de caixa mensais para despesa pela instituição com base nas expectativas de receitas e requisitos de caixa sectoriais no mesmo período

    A libertação de caixa aos ministérios consiste predominantemente em emolumentos de pessoal, outros encargos incluindo transferências correntes, bens e serviços e despesa de desenvolvimento

  • Papel do Gestor da Dívida Os Gestores da Divida, e outros actores na preparação de

    orçamentos, compõem o Comité de Execução do Orçamento

    Este Comité revê as submissões dos MDA antes de convocar um encontro bilateral com eles

    O propósito da revisão prévia é de confirmar o cumprimento com as prioridades do Plano Nacional de Desenvolvimento (PND).

    Depois de o orçamento consolidado ser aprovado pelo conselho de ministros, e o défice determinado, os gestores da dívida asseguram que o défice seja financiado ao custo mais favorável.

    Os gestores da dívida, em colaboração com o Banco Central, realizam um leilão mensal de bilhetes do tesouro para financiar o défice das contas publicas

  • Papel do Gestor da Dívida (cont.)

    Sempre que o governo pretende contrair empréstimos externos para financiar o desenvolvimento ou outro propósito, os gestores da dívida analisam as condições dos empréstimos para confirmar que estão conformes às políticas do FMI e do Banco Mundial.

    Confirmam que o empréstimo é prudente e custo-eficaz

    O gestor da dívida participa activamente em todos os processos de elaboração e execução do orçamento

    O Departamento de Gestão da Dívida assegura a dotação de verbas no orçamento para o serviço da dívida, que inclui: pagamento de capital e juros para os financiamentos internos e externos.

  • Desafios

    A preparação do orçamento não segue uma estratégia definitiva

    Indisponibilidade de utilizar relatório para decisão

    Fraco cumprimento com estratégia de implementação do plano de tesouraria

    Risco de refinanciamento devido ao carácter de curto prazo dos bilhetes de tesouro.

    A emissão de obrigações não transaccionáveis, predominantemente em razão da prevalência persistente de domínio fiscal ao longo dos anos.

  • Papel do Gestor da Dívida Enquanto gestores da divida, informamos os quadros

    superiores do risco e do custo da dívida elevada. O nível e muito elevado na Gambia, e representa 120% do

    total do PIB e 135% das Receitas Introduzimos muitas reformas: _ através da disciplina fiscal _ orçamentação com base nos fluxos de caixa _ Prolongando de divida de curto prazo para o médio

    prazo _Emissão de títulos de três anos para liquidar bilhetes do

    tesouro que estavam a vencer _ Controlo das dividas das empresas do Estado

  • Papel do Gestor da Dívida Realizamos reuniões semanais de previsão de liquidez

    nos ministérios e também no Banco Central da Gambia

    Reunião trimestral do Comité da Dívida

    Os pareceres técnicos destes comités ajudam os quadros superiores nas decisões que tomam

    • Estas decisões e reformas foram vistas com agrado pelo FMI, Banco Mundial e até a União Europeia, o que levou a que proporcionassem apoio orçamental ao país.

  • Conclusão O papel dos gestores da dívida na elaboração do plano

    anual do orçamento e imprescindível. O défice e determinado no orçamento, e deve ser financiado por recurso a crédito interno ou externo

    Os gestores da dívida asseguram que os empréstimos sejam contraídos nas melhores condições possíveis, com níveis de risco e custos prudentes.