the anglo saxons and their gods

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  • 7/25/2019 The Anglo Saxons and Their Gods

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    Este trabalho foi submetido ao NECTAR, a Coleo eletrnica Northampton de Teses e Pesquisa.

    Conferncia ou oficina itemT!tulo" #s an$lo sa%&es e os seus deuses 'ainda( entre n)s Criadores" *ac+le, -

    E%emplo de citao" *ac+le, - '/01/( #s an$lo sa%&es e os seus deuses 'ainda( entren)s. Palestra apresentada para" The 2ni3ersit of Northampton taff 4orum Research, da2ni3ersidade de Northampton, 1/ de *aro de /01/.

    5erso" Apresentado 3erso

    http"66nectar.northampton.ac.u+678796

    N:CTAROs anglo saxes - e seus deuses(ainda) entre nsJON mackleyQuem voc acha que ns estvamos! "sta # a quarta de uma s#rie de $ornaisinde%endentes que considera mitologia %erdido da &nglaterra' %remissacentral # que ns como uma na*+o %erdeu o n,cleo da mitologia do %as ou

    ele est agora em uma .orma com%letamente alterada' "sta # em grande %arte%orque as histrias dos .eitos dos deuses e heris .oram su/stitudas %orsistemas de cren*as mais recentes e novos heris se$am elas na .orma deheris de quadrinhos cinema m,sica ou cones dos es%ortes' "m tra/alhosanteriores sugeri que entre outras coisas a %aisagem o.erece algumas %istas%ara nos conectar-se a este %assado esquecido o que %or sua ve0 nos leva 1mitologia e tradi*es de culturas muito mais antigas' "stes %odem a$udar a%reencher algumas lacunas na nossa com%reens+o'

    Neste artigo quero considerar a chegada da cultura 2axon na 3r+-4retanhauma cultura que a%areceram antes que os romanos %artiram da 3r+-4retanha

    e continuou a%s a chegada do cristianismo que se a%ro%riou algumastradi*es e %rticas saxes' 5ais im%ortante a%esar de uma tentativasustentada %elos missionrios crist+os %ara erradicar estas %rticas eles aindaressoam na sociedade de ho$e' "sta n+o # uma discuss+o a/rangente de todasas %rticas %ag+s e re.erncias a deuses saxes na literatura e arqueologia6que seria o/$ecto de uma %equena /i/lioteca' 7ara os 8ns deste artigo eu sousim%lesmente lidar com os deuses que %ermanecem com a gente em%articular em rela*+o aos dias da semana'

    vinda dos saxes

    3ostaria de resumir o %erodo que 1s ve0es # chamado de 9&dade das:revas9' Os romanos se retiraram da 3r+-4retanha em torno de ; %arade.ender ?oma dos ataques dos visigodos'3overnadores romanos .oram

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    deixados %ara governar a 3r+-4retanha' ssim enquanto h comentaristascontem%or@neos da tarde 3r+-4retanha romana no 8nal do s#culo &A e emseguida h a 3r+-4retanha que 4ede descreve no incio do s#culo oitavo hmuito %ouca evidncia %ara o %erodo intercalar em/ora os dois mais .ontes%o%ulares citados s+o 3ildas o /rit@nico que escreveu Na ?una e conquista da3r+-4retanha em meados do s#culo A& e Nennius que #

    B

    atri/uda a autoria da %seudo-histrica Cistoria 4rittonum em torno de DE o 7a%a 3regrio 5agno iniciou uma miss+o %ara tra0er ocristianismo %ara a &nglaterra' >i0-se que 3regory viu meninos nglian em ummercado de escravos ao que ele descreveu como n+o ngli sed ngeli (9n+oanglos mas an$os H)' O cristianismo $ existia em algumas .ormas na &nglaterramuito antes de 3regory atrav#s da chegada de escravos crist+os a %artir doestrangeiro'

    Mamosa 2t l/an um soldado romano .oi martiri0ado %or a/rigar um %adre

    crist+o em DE>' l#m disso o cristianismo .oi legali0ado na 3r+-4retanha%or onstantino & em EBE>' 7elo

    tem%o da miss+o de 3regory %resen*a os saxes tinham sido sentida %orcerca de um s#culo e meio mas eles tinham s recentemente se tornou a .or*adominante' 3regory $ sa/ia que 4ertha a es%osa do rei Gentish Pthel/ert $tinha se convertido ao ristianismo e .oi autori0ado a %raticarlivremente' onsequentemente quando gostinho chegou a I= ele .oicordialmente rece/ido' Pthel/ert o rei do antuarii se converteu aocristianismo em/ora isso %ossa ter sido %oliticamente motivadas %ara alinhar-

    se com os reinos merovngios' B

    &nicialmente Pthel/ert sugere que as %romessas de ugustine est+o 9novo9 e

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    9duvidoso eR eu n+o %osso consentir a aceit-los e a/andonar essas cren*asque eu e toda a ra*a &ngls tm mantido tanto tem%o H' O su/texto aquicomo Mlora 2%iegel a8rma # que 3regory n+o %ode ter anteci%ado a lealdadedos ha/itantes locais 1 sua religi+o e que seria inadequado

    %oliticamente %ara o rei %ara im%or uma mudan*a radical religioso' E

    "m $unho de L 3regory enviou uma carta ao Pthel/ert ordenando o rei%ara destruir todos os santurios %ag+osK no entanto menos de um msde%ois 3regrio enviou uma carta ao seu missionrio //ot 5ellitus (maistarde 4is%o de Fondres e em seguida o arce/is%o de anter/ury) em que eleex%lica como gostinho deve lidar com tem%los e tradi*es %ag+s6 2eustem%los devem ser %uri8cado em ve0 de destrudoK %ag+os iriam retornar 1sua

    lugar regular de culto mas suas .estas deve ser su/stituda %or dias santoscrist+os'

    O que 3regory estava sugerindo era um alinhamento quase secreta entre as%rticas %ag+s e .estivais religiosos crist+os a%esar de seu %lano de longo%ra0o era erradicar todos os vestgios da %rtica %ag+' 3regory %oderia ter sido/em-sucedido em seus es.or*os exce%to

    B ? 5arkus 3regrio 5agno e de seu mundo' (am/ridge6 am/ridge Sniversity 7ress B==)% BD-E 4ede histria eclesistica %' ;ado que a eros+o gradualda cele/ra*+o %ag+ .oi iniciada nos anos 8nais do s#culo A e concluda at# o8nal do s#culo A&& # %lausvel que 4ede estava ciente das divindades %ag+sque ainda .oram ditas so/re em sua vidaK no entanto 4ede tam/#m .oi muitocuidado %ara n+o dar demasiada in.orma*+o' ;

    3rava*+o dos .estivais %ag+os da 4ede

    4ede o/servou que era necessrio mudar a%enas um %equeno as%ecto de um.estival %ara %rticas %ag+s %ara se tornar o culto crist+o' 7or exem%lo

    o charmoso do arado tornou-se a /n*+odo arado (7lough domingo- %rimeirodomingo de%ois da "%i.ania) enquanto Fughnasadh # agora Fammas o .estivalda colheita' Fammas .oi

    o dia em que %+es eram consagrados o nome que deriva do ntigo&ngls hl.mVsse (O nome # derivado das %alavras de %+o e massa masmesmo isso .oi alterado %ara cordeiro e de massa %ara su/linhar asconota*es crist+s)' O .estival de%ois de cele/rar a colheita tam/#m sea%ro%ria da %alavra 2axon6 CVr WR .est' 7or mais di.cil que os missionrioscrist+os tentaram deslocar (e em seguida erradicar com%letamente) ascerimUnias saxes h alguns que %ermanecem intocados' N+o me %ro%onho a

    olhar %ara todas as esta*es do ano aquiK a%enas um %ar de cele/ra*es queainda s+o destaque no nosso calendrio moderno'

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    Natal

    4ede o/serva que os saxes arran$ado seu calendrio de acordo com aFua' onsequentemente eles nomearam a divis+o de tem%o a%s issotam/#m6 5ona a %alavra 2axon %ara 9lua9 tornou-se5Unada - ms' %artemais im%ortante do ano .oi de Xule a .esta do solstcio solstcio de inverno6 o

    ms que ho$e chamamos; harles J 4illson 9:he Care 7scoa9 em O Jornal Mollore E (;) ;;B-D

    ;

    >e0em/ro era conhecido como Yrra Z#ola- antes Xule e no ms que se seguiu8cou conhecido como V.tera Z#ola' O .estival de si Xule era sagrado %ara%rinci%ais divindades do %ante+o [oden \unor e Mrigg' Na mitologiaescandinava Jlnir - senhor do yule- # um dos nomes de Odin (7ollington ;D)mas vamos voltar a este as%ecto do %ante+o de%ois'

    Xule era uma cele/ra*+o de do0e dias come*ando na noite antes Xule-diaconhecido como modranict - H' Noite de m+eH talve0 ligados com os cultosmatrona germ@nicas I N+o .oi at# o s#culo ] que o .estival .oi trans.erido %araI de de0em/ro de alinh-lo com a .esta crist+ da Natividade' L lenda di0 que[oden levou o [ild Cunt .ormada %or almas dos %asseios mortos %araAalhalla e como Xule .oi a noite mais longa assim .oi a altura da ca*a' Namitologia romana era 5ercury que guiou as almas dos mortos e mais umave0 vamos discutir o %aralelo entre os dois deuses mais tarde'

    Cr^_m`na_ e osterm`na_

    om /ase no atestado de 4ede acredita-se que os meses equivalentes de

    mar*o e a/ril .oram chamados Cr^_m`na_ e "oster-5onath nomeado a%sduas deusas saxes6 4ede di0 'Hrethmonath nomeado para sua deusa Hretha, aquem eles sacrificaram neste momento. "osturmonath ''' $ .oi chamado de%ois deuma deusa deles nomeada "ostre em cu$a honra .estas eram cele/radas emque

    ms H([allis I;)' "sses nomes nos a%resentam %ro/lemas como eles existemquase em isolamento sem qualquer outra .orma contextuali0ar' 7ollington(IB) sugere que o tem%o dos sacri.cios (5ar*o) %ode ter havido algumahomenagem ao deus da guerra (?oman 5arte 2axon :iT)' Jaco/ 3rimm (

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    # o ,nico lugar onde ela # descrita como tal' "le a8rma que ela # umadeusa "em cujo festas honra foram comemorados naquele ms", mas agora'indigitado que Paschal temporada pelo seu nome, chamando as alegrias do novo rito

    pelo nome honrado tempo do velho observncia crist+os9' O calendrio Mranca notem%o de arlos 5agno tam/#m inclui a %alavra "ostre meses mas n+o %ara

    denotar uma deusa' 3rimm argumenta que %orque os alem+es chamados a/ril9Ostermonat9 e atrav#s de detalhes das lendas %ode-se construir uma deusagerm@nica' Os crticos s+o o cuidado de salientar que n+o h nenhumaevidncia direta %ara a discuss+o etimolgica de 3rimm'

    7ode-se es%ecular no entanto que "ostre # um dos .estivais que os %rimeirosmissionrios crist+os utili0ados %ara correlacionar suas .estas com as tradi*essaxes' 8nal em todas as outras lnguas ocidentais este .estival # associadoa 7scoa 7scoa e os catlicos sem%re se re.eriram a esta cele/ra*+o como "aFesta da Paixo '. >ado o seu tem%o durante o ano "ostre # sugerido %ara ser onome de uma deusa da .ertilidade 2axon o cognato de nome com a

    :eutonic austrUn eo ?oman uroraque significa HamanhecerH ouliteralmente "do OrienteH que era adorado no equinciovernal' onsequentemente Jaco/ 3rimm argumenta com /ase nestain.orma*+o seria .cil ver como o .estival de "ostre era uma cele/ra*+o do "solnascente", assim como a Pscoa agora indicado. 7ara uma deusa da .ertilidade #%lausvel su%or que havia o.ertas sim/licas6 ovos le/res e coelhos aindasigni8cativo ho$e s+o todos sm/olos de .ertilidade enquanto na mitologiaescandinava Mreya- o 2axon deusa Mrigg- # dito ter sido atendido %or le/res'

    7hilli% 2haT su/linhou as di8culdades de decodi8ca*+o a etimologia dos nomes

    de duas deusas esquecidas quando h %ouca evidncia de a%oio da existnciade seu cultoK antes do tra/alho de 2haT ?& 7gina lhes tinha descrito comoHuma .antasia etimolgicoH e seguido estudiosos que a8rmavam que seusnomes tinham sido imaginado %or 4ede6 4ede o.erece %oucas evidncias so/reo seu culto mas em seguida como F 5eaney o/serva 'Bede no desejamanter o silncio sobre o paganismo, mas para a glria em sua substituio.

    4ede6 :he ?eckoning o. :ime %' I;'

    L

    >ias da semana

    Quando os saxes invasores .or*aram a retirada dos governadores romanos easu/$uga*+o do %ovo /rit@nico eles deslocadas todas as tradi*es romanas' Noentanto uma ve0 que os missionrios %retendiam introdu0ir %rticas e rituaiscrist+os ent+o com eles veio a reintrodu*+o do calendrio romano' No entantocomo discutido anteriormente a Gentish rei Pthel/ert estava a%reensivo so/rea a%ro%ria*+o %or atacado de %rticas crist+s' onsequentemente houvealgumas modi8ca*es %ara as novas tradi*es que incluram a su/stitui*+o dedeuses locais %ara aqueles de quem ?oma designou os dias da semana o quenos d uma $anela %ara o mundo sax+o' "m/ora nem 4ede menciona nem3regory dias es%ec8cos da semana # uma sugest+o %lausvel como >avid

    "Ting >uncan sugere que os nomes dos deuses .oram usadas no incio dehristian &nglaterra %ara a%a0iguar os saxes como o %rocesso de convers+ocome*ou' D

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    grego

    omo dito acima a cristiani0a*+o das tri/os saxnicas signi8cava re-introdu*+ode determinadas %rticas romanas na sociedade local' No entanto os romanosestavam seguindo as tradi*es esta/elecidas %elos gregos antigos6 Cemera

    Celou re.ere-se a C#lio o deus do sol que montou o carro com rodas de .ogono c#uK Cemera 2elenes re.ere-se a 2elene a deusa da

    D >avid "Ting >uncan :he alendar (Fondon6 Mourth "state B==D) %' BB'

    ' lua Cemera reos re.ere-se a res o deus da guerraK Cemera C#rmou re.ere-se a Cermes o mensageiro aladoK Cemera >is re.ere-se a eus o lder dosdeusesK Cemera %hrodites re.ere-se a .rodite a deusa do amor e da.ertilidadeK e 8nalmente Cemera Grnou re.ere-se a ronos %ai dos deuses:itan que tam/#m .oi associada com $usti*a e agricultura'

    romano

    "ntre BI-BL d Aettius Aalens o ntiochian escreveu o nthologiarum naqual ele atesta que asemana de sete dias deve ser associado com os cor%oscelestes' 7osteriormente os nomes dos cor%os celestes su/stituram as dasdivindades gregas6 2ol Fua 5arte 5erc,rio Jove (ou J,%iter) Anus e2aturno' "stes nomes .oram %ro.eridas linguisticamente a muitas daslinguagens /aseadas em romances incluindo .rancs e italianoem/ora morre 2olis tornou-se morre >ominica6 o H>ia do 2olH alterado %ara oH>ia do 2enhorH'

    5esmo que como se %oderia es%erar as lnguas rom@nicas seguido Fatinalnguas escandinavas germ@nicos e :eutUnicos geralmente seguido o sistemautili0ado %elos romanos em/ora a%licado a seus %r%rios deuses %ara este.ormato um %rocesso conhecido como inter%retatio germanica - a %rtica deidenti8car deuses romanos com os nomes das divindades germ@nicas' &sso #mais %rovvel que tenha ocorrido de%ois de

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    D

    n+o %odem ter sido os deuses mais im%ortantes mas aqueles que .oramhomenageados na %rinci%ais dias de .esta6 divindades locais ou .amiliares'

    O 2ol ea Fua

    7ensando em nome dos dias da semana os saxes seguiu a tradi*+o romanade nomear seus %rimeiros dias da semana a%s a mais a%arente dos cor%oscelestes 2unnan e 5onan o sol ea lua' %ossvel su%or que estes .oram%ersoni8cado como numina6 os seres a quem as o.ertas .oram .eitas %aragarantir a sua /oa vontade' "stes numina n+o eram a%enas cor%os celestesmas como ?ichard North argumenta eles tam/#m .oram associados com oselementos naturais e emo*es como o trov+o e amor' = C trs %oemas derunas (nrdico antigo velho islands e anglo-saxnica)' "stes %oemas listar osal.a/etos r,nicos e .ornecer uma estro.e ex%licativo %ara cada runa6 o sol %orexem%lo a%arece em todos os %oemas de runas e sem%re como um sinal%ositivo6

    "Sun aos marinheiros sempre uma esperana / quando viajam sobre a banheira dos

    peixes, atque o mar traz-corcel-los terra."

    2unna tam/#m a%arece como uma %ersoni8ca*+o exclusivamente no encantoalem+o 2egundo 5erse/urg e 2imek o/serva que n+o h 9nenhuma outraevidncia %ara a adora*+o de um sol %ersoni8cada entre os %ovosgerm@nicosH(Eos outros dias da semana alguns nomes s+o .amiliares do que outros6 :&[ do seu nome a ter*a-.eira' Na mitologia romana ele estaria associado a 5artedeus da guerra' No entanto a etimologia do seu nome sugere um %a%el mais%roeminente6 :iT deriva do noruegus antigo :yr que em ,ltima anlise derivada %alavra %roto-indo euro%eus deTos6 este termo tam/#m # a

    = North inamarca Noruega e 2u#cia Binamarca6 aqui o lago era um lugar de de%osi*+o de armas%resumivelmente como tri/uto a :yr em/ora arqueologia em [orcestershiren+o conseguiu desco/rir qualquer evidncia de tal %rtica'

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    O %ai de :yr .oi o Cymire 3iant BB que tra*a um %aralelo com os deuses gregos descendentes dos:it+s' >urante um %erodo de s#culos no entanto sua %o%ularidade esu%remacia diminuiu e ele 8cou relegado a um %a%el menor como o deus daguerraK no entanto ele tam/#m # visto como lutando %or uma causa $usta' "mCousesteads um dos .ortes romanos da 5uralha de driano h um terceiroaltar do s#culo

    dedicada a 5arte :hincsus que se acredita ser uma .orma de ?omanised :&[assim associando-o com 5arte (?&4 BI=;)' B

    mudan*a de nome %ode ser evidncia de quando o germanicainter%retatio come*ou a ter lugar isto # quando os deuses :eutUnicos .oramcolocados so/re os deuses romanos' ertamente %odemos ver um %araleloentre o sm/olo de 5arte e da runa %ara :&[6

    :&[ ou melhor a .orma escandinava :ir a%arece em todas as trs %oemas derunas mas no Aelho islands

    B< 4ranston %% ;'- L'BB Norte EB Gathleen Cer/ert Olhando %ara o Fost 3ods o. "ngland (2Taham livros anglo-saxes

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    5ercury e cont-lo sem %ecado em certos dias de .esta %ara incluir vtimashumanas nos sacri.cios o.erecidos a ele' Cercules and 5ars eles a%a0iguar %oro.erendas de animais de acordo com o costume civili0ado ordinria H(Bonners - tag (trov+o dia) e Mrei-tag (Mreya "dia s). [oden claro ganhouna /atalha %ela su%remacia

    BB

    e como o lder dos deuses' omo ?ichard North a%onta :&[ s so/revive emum %unhado de re.erncias enquanto [oden # descrito como uma%ersoni8ca*+o outright'

    [odenNo momento em que os saxes estavam a%licando os nomes de seus deuses%ara os dias da semana [oden tornou-se o mais %roeminente tendo a %osi*+odo meio da semana6 quarta-.eira' O nome de [oden em &ngls ntigo #derivado de [obenas signi8cando 'emoo', 'raiva', 'fria ", bem como" inspirao"; assim [oden # a%resentado como um deus da guerra' omo mencionadoanteriormente n+o %arece ter sido uma luta %ela su%remacia entre os cultosde :iT e [oden' "m um dos %oemas "ddic [oden # visto a sacri8car-semas %ara si mesmo na rvore do mundo6 "Eu sei que o que eu estava pendurado

    na rvore ventoso, as noites de todos os nove, chifrado pela lana dado a Wodan, autopor auto de me ... No com o naco os confortaram-me de beber nem com chifre, eu

    olhei abaixo. "u %eguei as runas tomando-os gritos caiu & de%ois de l' Hssimatrav#s desta ac*+o [oden adquire o entendimento %ara .a0-lo o mais%oderoso dos deuses' "le # mostrado no mesmo %oema recolhendo as runassinUnimo com a 2candinavian binn que inventou as runas e os usou %araensinar as %essoas a .or*a mgica da escrita' >a mesma .orma o %oema velho&ngls ?une descreve 9Os9 a %alavra em &ngls ntigo %ara HdeusH como H.ontede con.orto .unda*+o e s/io dos homens toda a linguagem da sa/edoria e%ara cada heri uma /n*+o e es%eran*aH (7ollington B=) enquanto que em avers+o &celandic Aelho estado binn como lder do %ante+o # real*ado quandoele # descrito como Ho criador do velho e do senhor de sgard e lder doAalhalla 9(7ollington ?unelore I;)'

    omo eu $ disse binn est associado com o 5ercury ?oman' Quarta-.eira emlatim # morre 5ercurii' uriosamente alem+o moderno mant#m os nomes dosoutros deuses mas quarta-.eira .oi renomeado na .orma maiseclesiasticamente de H5id-semanaH' 4ede o/serva que os invasores saxesincio Cengist e Corsa %ode tra*ar a sua linhagem at# [oden enquanto noanglo-sax+o hronicle [oden # nomeado como o ancestral dos reis da5#rcia' Na verdade como ?ichard North argumenta Hn+o rei no 8nal do s#culos#timo %oderia .a0er sem o status que a descendncia de [oden im%licou9(North BE)' ssim enquanto :iT era visto como o deus do %ovo [oden eravisto como o deus da reale0a' [oden que lidera a ca*a selvagem que atingeo seu %ico em Xuletime da a sua associa*+o com Jlnir (2enhor do Xule) /em

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    como 5ercury que tam/#m leva as almas dos mortos' 7or outro lado eletam/#m est associada com a cura6 ele # chamado no 9charme nove ervas9saxes como o deus que 9tomou nove glory-

    B

    galhos eR .eriu a ser%ente %ara que ele voou em nove %artes H no entanto

    como 4augh e 5alone o/servar esta #H uma %reciosa relquia de &ngls%aganismo Hque n+o ha$a so/reviventes [oden mito %ara coloc-lo emcontexto' BE

    7ollington sugere que 9[oden %ode ter sido originalmente um deus ancestralnglian cu$o domnio se es%alhar com o domnio nglian dos reinos2outhum/rian9 (BDB)' %o%ularidade na &nglaterra # atestada atrav#s dosin,meros lugares ou caractersticas to%ogr8cas que est+o associados com[oden' "stes incluem [ednes/ury (2taordshire originalmente nomeadocomo [obens/yri- [oden 'Barrow s), Wansdyke (Woden' dyke s [iltshire) e[ood/ridge (2uolk)' "m nrdico antigo outro nome %ara binn

    # 3rim ou 3rima que %ossivelmente signi8ca'disfarado' ou 'aquele capuz ". denomina*+o # desconhecida na tradi*+o &ngls ntigo em/ora vrios nomesde lugares sugerem que era um nome que .oi usado na 3r+-4retanha incluindo3raves de 3rime (Nor.olk) 3rimscot (Northam%tonshire) e 3rims%ound(>artmoor)' >e [oden %o%ularidade .oi claramente visto como uma amea*a%ara os missionrios crist+os' ssim vemos algo de uma tentativa de su.ocarsua adora*+o no nglo 2axon 5axims & que %rovavelmente .oi co%iado nasegunda metade do s#culo ]6 aqui as o/ras de [oden s+o com%arados com osdo >eus crist+o6 Hdolos moda [oden o 3overnador do #u todo .ormado e osc#us es%a*osos H'

    \unorO quinto dia da semana # nomeado a%s \unor deus do tem%oK 8lho de Odin eMreya o c#u ea terra' 2eu nome corres%onde com o velho alem+o >onar(:rov+o) eo .ormulrio \orr nrdico antigo' 4ranston argumenta que o nome de\unor # derivado do eltic 'Jupiter Tanarus' - o trovo de Jpiter (o que tambmcorrespondem com a Latin morre Jovis) 2imek o/serva que de%ois da = th s#culoas .ontes usar a vers+o nrdico antigo do nomear sugerindo que Ho nomenativo \unor $ tinha sido esquecido e como resultado do muito cedocristiani0a*+o da &nglaterra a .orma nrdico antigo tinha que ser

    em%restado9' ertamente na mitologia nrdica \orr .oi considerado comodeus %rinci%al (4ranston BBI)' No entanto a%esar de sua %o%ularidade emdeclnio na 3r+-4retanha \unor $untamente com [oden deve ter sidoconsiderado uma amea*a %ara os missionrios crist+os' O voto Old 2axon4a%tismal (5erse/urg

    BE l/ert ' 4augh e Gem% 5alone histria literria da &nglaterra6 Aol B6 &dade5#dia (Fondon6 ?outledge B=I=)' %' ;'

    BE

    harme) datando dos = th exigncias do s#culo que o candidato /a%tismalrenunciam as a*es e o/ras dos demUnios nomeando \unor [oden e 2axnot

    e seus com%anheiros6 "Eu renuncio a todas as palavras e obras do diabo, Thunear,Woden e Saxnt , e todas aquelas que viciados

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    s+o seus associados'H' No >ilogo de 2alomon

    e 2aturno (que data do &] ou ]

    s#culo) \unor # visto %ara atacar o dia/o com um

    machado de .ogo (''' se :hunor /ater _ryseb _Vre .yrenan

    Vcxe)' qui ent+o \unor 's' machado de fogo '

    corres%onde com \orr 'martelo s. >e .ato

    escavaes arqueolgicas em Saxon England desenterraram amuletos em forma de martelo'

    \unor gol%eando o dia/o tam/#m tra0 1 mente a luta entre \orr ea ser%entemundo' "sta histria n+o # contada nos escritos em ingls em/ora se$aretratado em monumentos antigos como oc' 2#culo ] 3os.orth ru0 emum/erland' No entanto # %ossvel que neste caso a histria que #encontrada na %rosa "dda .oi im%ortado %ara 2candinavian

    Xorkshire' "le .ala de \orr que %escaram a ser%ente do mundo que se encontrano oceano circulando o mundo at# o ?agnarjk em que %onto \orr ea ser%entereunir novamente onde eles v+o destruir-se mutuamente' Quandoconsideramos que 2nori que com%ilou o "dda 7oems .oi um s#culo ]&&&hristian tentando %reservar as velhas histrias %ode-se talve0 ver %araleloscom o Jorge eo drag+o

    motivo' No entanto %orque \orr # um %ag+o ele e o drag+o destruir uns aosoutros uma ve0 que $ n+o # admissvel que os antigos deuses %ara governar'

    Onde o nome de \unor # sinUnimo de caractersticas to%ogr8cas esteslugares s+o quase exclusivamente nos munic%ios costeiros que .oramocu%adas %or 2axon e colonos Jutish e muitas ve0es associadas a clareiras daoresta6 :hunders8eld (2urrey) \unorslege (2ussex) :hunres.eld ([iltshire):hunreslea ( Cam%shire dois exem%los) e \unorshlVT (:hanet em Gent)'

    B;

    Mrigg

    Na mitologia escandinava binn 'esposa s era Freya, e nos dias da semana Latina,Sexta-feira foi associado com' morre Veneris "ou" dia de

    Vnus. onsequentemente a %artir destas duas analogias %odemos %resumir

    que a .orma Mrigg nglicised era uma deusa im%ortante no %ante+o e tam/#muma deusa que re%resenta o amor e talve0 mais im%ortante a .ertilidade' >amesma .orma # %ossvel que como seu consorte era o deus-c#u em seguidaela re%resentava a 5+e :erra como Mreya # re%resentado na mitologiaescandinava' 77:B=R :al como acontece com o marido o "dda 7o#tica .ala deMrigg com%reens+o sa/edoria arcana em/ora ela .a0 n+o transmiti-lo6

    "u acho que Mriggconhece todas Tyrdsem/ora ela os mant#m %ara si mesma'

    Mrigg 'Nome s aparentado com germnica Mri$$` que signi8ca Hes%osaH' "la # m+ede \orr (\unor) e 4aldr (cu$a morte come*a os eventos que levam ao?agnarjk' 4aldr renasce como risto- no Novo 5undo)' 2ua dor de 4alder

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    decorre da sua cul%a de vista %ara o visco como a ,nica coisa que %oderiamat-lo'

    %ossvel que Mrigg era outra deusa cedo 2axonK ela # %otencialmente ligadocom as .reaga/i dea que # chamado em uma das 7edras Cousesteads ltar na5uralha de driano' "sta .orma .rea tam/#m # usado em de Fayamon 4rutum %seudo-histria da 3r+-4retanha escrito no incio do s#culo ]&&&' "le registrauma ostenta*+o %or Cengist (um dos invasores saxes convidadas %orAortigern) que H:emos uma senhora que # alto e %oderoso alto ela # e santos%ortanto cortes+os am-la- ela # nomeado Mrea - /em ela os treateth' '' %araMrea sua senhora que deram seu Mriday 9' 7or outro lado Pl.ric de "ynshamescreve so/re 9Senus H que ele esclarece6H "les esta/eleceram o sexto dia emhonra da deusa sem vergonha chamada Anus ou Mrigg em dinamarqusHem >e .alsis diis6

    Cavia uma mulher chamada Anus 8lha de JoveK ela estava t+o a/andonadoem sua %lenitude lust- que seu %ai a tinha e tam/#m seu irm+o e outros

    tam/#m como uma %rostitutaK e ainda os %ag+os ador-la como uma deusaalta como a 8lha de seu deus'

    7or conseguinte como Gathleen Cughes o/serva Mrigg # um %ersonagem cheiode contradi*es' 4em como es%osa dedicada e m+e de luto a%s a morte de4alder ela tam/#m # re%resentado como Ho o/$eto de dese$o a %rostituta eR a.eiticeiraH' :endo em conta esta diversidade de

    BI

    Orlog Mrigghygg ek a OFF viti :hott hon s$al.gi 2egi'

    atri/ui*es os escandinavos dividido-a em duas deusas Mrigg e Mreya(L)' B; No ?eino Snido no entanto ela %ermaneceu como uma deusa masn+o sur%reendentemente seu culto .oi ra%idamente su%rimida em %arte%orque ela .oi vista como sexualmente %ermissiva mas tam/#m %orque sua%osi*+o era um rival direto %ara a m+e crist+ 5aria'

    %esar da a%lica*+o de seu nome %ara um dia de semana h %oucasevidncias na &nglaterra %ara ela como uma deusa' Na verdade o nome delana .orma nominativa de &ngls ntigo nos d.rea o que corres%ondeu 1denomina*+o HsenhorH ou HqueridaH %ara que %udesse ser usado em umaconota*+o crist+ (considerar a im%ort@ncia da 2exta-.eira 2anta e risto) /em

    como dando-nos a rai0 da %alavra .reond - amigo'l#m disso alguns nomes de lugares a%arentemente comemorar ela6 umacarta de &ngls a %artir de =EL > exi/e o nome Mrigedune que signi8ca HAaledo MrigH im%licando assim que Mriden em >er/yshire # nomeado a%sela' BI s aldeias de Mroyle (Holina de MriggH ) e Mree.olk que .oi Mri.e.olc no>omesday 4ook (H7essoas de MriggH) Mroyle e Mro/ury em Cam%shire tam/#m%ode ser nomeado a%s Mrigg como %ode .ryu% e Mridaythor%e em Xorkshire'

    omo a 5+e :erra # %rovvel que Mrigg teria sido re%resentado %ela runa %araa colheita nos trs %oemas ?une' O ms que ho$e chamamos de setem/ro .oiconhecido como Calegmonath- o ms de ritos sagrados' "stes ritos%rovavelmente teria includo o Mestival da olheita6 a tradi*+o de decorar aigre$a com cestas de alimentos e a tecelagem de carrinhos de milho6 9/oneca9aqui # uma corru%tela de HdoloH' BL O/viamente os .estivais de Fammas no

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    incio da colheita e de 2+o 5iguel no 8nal de setem/ro .oram maneiras em queos missionrios tentaram cristiani0ar os .estivais %ag+os %ara torn-losaceitveis6 o 7+o de Fammas se tornou sinUnimo com a hstia enquantorcan$o 5ichael guardava o 8m dos .estivais de colheita'

    2aturno!

    C muito de/ate so/re a etimologia do ,ltimo dia da semana s/ado' "m/orase$a muito .cil de ver um desenvolvimento semelhante do grego %ara oromano a %artir de ronos o :itan de 2aturno o %ai dos deuses h um de/ateconsidervel a res%eito de %orque um deus romano queriam

    B; 2e eles eram originalmente uma deusa ver 2te%han 3rundy "Freyja e Frigg 'em:heonce%t o. the 3oddess ed' 2andra 4illington e 5iranda 3reen (Fondres6 ?outledge B==D) %%

    IL'- L' BI Cilda "llis >avidson Mun*es da >eusa do Norte (Fondon6 ?outledge)'' %%' < retra/alho %resente n,mero BL omentada %or ?onald Cutton em "sta*es da2un %' B;B-

    BL

    ser includo entre divindades saxes e %ersoni8ca*es' O mais im%ortante #que n+o houve equivalente 2axon a 2aturno de modo que manteve o nomeromano' B:am/#m # sugerido que ele se re.ere ao dia de s/ado o que teriasido uma atri/ui*+o hristian a%arente' O O"> re.ere-se ao s/ado como umaado*+o meia tradu0ido do latim e o/serva que os .ranceses 'samedi "eo OldHigh' samba tac 'Alemo corresponder com a sua nomeao do dia da semana. %ossvel que essa id#ia dos links de s/ado em liga*es Norse velhos com diade lavar rou%a como uma lim%e0a e %uri8ca*+o ritual e consequentemente ha%enas uma semelhan*a lingstica entre 2aturno e s/ado'

    onclus+oNa #%oca do anglo-sax+o mais tarde %erodo uma ve0 que o cristianismotomou conta da na*+o ex-divindades como :iT [oden \unor e Mreya tinha setornado demUnios em/ora %ode-se argumentar que o sm/olo de :iT .oiada%tado %ara o sm/olo do cruci8xo' %esar 3regory melhores es.or*os o3rande cele/ra*+o da %assagem das maneiras %ag+s do venervel 4ede nos.ornece %rovas su8cientes %ara reunir um esqueleto de um %ante+o' laro n+o%odemos estar totalmente certos de que um nome de lugar que tem umasemelhan*a nominativas com um deus sax+o # realmente nomeado a%s elesmas se ele .a0 isso nos .ornece sugestes tanto da %ro%aga*+o do culto e da%o%ularidade do deus6 claramente [oden # o mais im%ortante %ois h umn,mero signi8cativamente maior de lugares que s+o nomeados em conex+odele' Os nomes dos deuses saxes como os dias da semana tm uma longatradi*+o na cultura 2axon eles n+o .oram necessariamente executada so/re oscolonos %elas %osteriores invasores vikings em/ora tam/#m %ossa seargumentar que estes n+o s+o necessariamente o mais im%ortante dosdeuses mas aqueles cu$os nomes correlacionada mais estreitamente com osseus homlogos dos romanos'

    Os nomes dos deuses saxes ter cado no esquecimento em/oraironicamente eles s+o chamados em uma /ase diria' outra ironia # que

    quando 3regory sugeriu alinhar dois outros .estivais saxes Xule e "ostre esteainda era su8ciente %ara a%resentar %istas %ara entender alguma coisa de suaheran*a %ag+' "stes dois .estivais a%ro%riados %elo cristianismo tm-se sido

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    a%ro%riada6 %ara muitas %essoas tem sido o/scurecida sua im%ort@ncia so/todos os en.eites de chocolates %resentes e .estas'

    BJohn ' 7a%a ed' Comilias de Pl.ric6 Sma cole*+o 2u%lementar' vols "arly &ngls :exto2ociedade I=-L< (Fondon B=L-B=LD) 6 LL-;' :radu*+o %or 7' 4aker'

    B