terminologia radiolÓgica

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  • 8/13/2019 TERMINOLOGIA RADIOLGICA

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    TERMINOLOGIA RADIOLGICA

    TERMOS GERAIS

    Usados no posicionamento radiolgico, so definidos e ilustrados para

    esclarecer significados e definies.

    RADIOGRAFIA X FILME DE RAIOS X:

    Uma radiografia um filme de raio x contendo uma imagem processada

    de uma parte anatmica.

    Um filme um pedao de material plstico sobre o qual a imagem ser

    fixada.

    Quando se di radiografia, fala!se do filme e da imagem nele contida, "

    quando de di #filme$ fala!se do filme sem a imagem radiogrfica.

    EXAME RADIOGRFICO:

    Um exame radiogrfico simples inclui cinco funes bsicas%

    a& 'dentificar o paciente(

    b& )osicionamento do paciente(

    c& *eleo das medidas de proteo radiolgicas(

    d& +xposio(

    e& )rocessamento ou reelao .

    CHASSI OU MAGAZINE:

    - cassi um compartimento /caixa& apropriado para alo"ar o filme,

    internamente reestido pelo +0123.

    - cassi e o filme possuem medidas apropriadas e adequadas as

    necessidades do serio. 2s medidas mais comuns so% 45647, 47689, 8965:, 5:69:,

    5;65;, 5;695.

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    ECRAN:

    eralmente so cobertos com uma resina de proteo sob a camada emissora,

    existe outra camada, a branca com propriedade refletora.

    RADIOTRANSPARENTE:

    ?i!se material radiotransparente, todos matrias no resistente a

    passagem dos raios x, no aendo dificuldades para impressionar o filme, o exemplo

    so os plsticos, madeira de compensados, isopor e etc.

    RADIOPACOS:*o os materiais que oferecem resist@ncia aos raios x, como por exemplo,

    os metais de maior nAmero atmico /ferro, ao, etc& , e tambm algumas estruturas

    como os ossos.

    INCIDNCIAS:

    'ncid@ncia um termo de posicionamento que, por definio, descree a

    tra"etria do raio central, pro"etando uma imagem no filme radiogrfico.

    PLANOS E CORTES

    POSIO ANATMICA:

    Uma posio de p aduidos /abaixados& e retos, palmas para frente com

    os dedos para baixo. +sta posio especifica do corpo usada como refer@ncia para

    todos os termos de posicionamento.

    - corpo dee ficar o mais ereto poss=el, e todo o plano frontal dee estar

    alinado.

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    PLANOS SAGITAIS:

    )odemos dier que plano sagital uma lina imaginria que diide o

    corpo em duas partes, direita e esquerda. 0ama!se sagital por causa da sutura sagital

    do crBnio.- plano mdio!sagital ou plano mediano um plano sagital que demarca

    a lina mdia do corpo, ou se"a, diide em partes exatamente iguais em direita e

    esquerda, por tanto qualquer plano paralelo ao plano mdio!sagital denominado

    somente de plano sagital.

    PLANOS CORONAIS:

    +ste plano diide o corpo em partes anterior e posterior. 0ama!secoronal por causa da sutura coronal do crBnio.

    - plano mdio!coronal diide o corpo em partes exatamente iguais em

    anterior e posterior, qualquer outro plano paralelo a este somente plano coronal .

    PLANO TRANSVERSAL, AXIAL OU HORIZONTAL:

    Qualquer plano que passa atras do corpo formando Bngulo reto com os

    planos sagitais e coronais diidindo o corpo em partes superior e inferior.

    CORTES TRANSVERSAIS OU AXIAIS:

    *o feitos em Bngulos em qualquer ponto ao longo do eixo longitudinal do

    corpo ou suas partes.

    SUPERFCIES DO CORPO

    DORSAL OU POSTERIOR:

    1efere!se C metade posterior do corpo, obsera!se a pessoa por trs,

    inclui a dorso das mos e a planta dos ps.

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    VENTRAL OU ANTERIOR:

    1efere!se a metade frontal do paciente ou C parte do corpo obserada de

    frente, inclui o dorso dos ps e a palma das mos.

    PLANTAR:

    1efere!se a parte posterior do ps, a planta /parte de baixo& dos ps.

    PALMAR:

    1efere!se C palma da mo, na posio anatmica seria o mesmo que a

    superf=cie entral ou anterior da mo.

    -D*% Eolar significa palma da mo e pode se referir a planta do p.E-F2 significa caidade da mo ou do p.

    DORSO:

    *ignifica topo ou costas, refere!se a parte posterior da mo e a parte

    anterior do p.

    ORTOSTTICA:

    G a posio ertical, de p ou sentado dependendo da parte a ser

    estudada.

    DECBITO:

    *ignifica estar deitado, ou se"a, na posio oriontal.

    DECBITO DORSAL:

    *ignifica deitar sobre o dorso, com a face oltada para cima.

    DECBITO VENTRAL:

    *ignifica deitar sobre o abdome /entre&, com a face oltada para a

    mesa/porm, esta dee estar irada para o lado&.

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    TRENDELEMBURG:

    )osio em decAbito com o plano do corpo inclinado de forma que a

    cabea fique mais baixa que os ps, esta inclinao aria entre 5: e 9: graus.

    POSIO DE FOWLER:

    )osio em decAbito com o plano do corpo inclinado de forma que a

    cabea mais alta que os ps em 5: graus.

    POSIO DE LITOTOMIA:

    )osio com os "oelos parcialmente dobrados, as coxas aduidas

    externamente, os HH'' sustentados por suportes para pernas e tornoelos. +sta posio muito usada na urografia retrgrada ou posio cirArgica

    para remoo de calculo renal.

    POSIO LATERAL OU PERFIL:

    0omo o prprio nome di, um a posio lateral da parte a ser estudada

    demarcada pela entrada e sa=da do raio central.

    POSIO OBL!UA:

    )osio inclinada ou angulada na qual o plano mdio!sagital e o plano

    mdio coronal so perpendiculares ao filme, ou se"a, uma intermediria entre a frente

    e a lateral. 3ormalmente se no aer especificaes esta intermediria ser de 9;

    graus.

    POSIO OBLI!UA POSTERIOR "D #$ E%:

    G especifica, na qual a parte posterior esquerda ou direita esta mais

    prxima do filme ou receptor de imagem.

    POSIO OBLI!UA ANTERIOR "D #$ E%:

    G aquela em que a face anterior direita ou esquerda esta mais prxima do

    filme ou receptor de imagem.

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    TERMOS DE RELAO

    INCIDNCIA AXIAL:

    2xial refere!se ao eixo transersal de uma estrutura ou parte, em torno daqual um corpo em rotao gira ou disposto.

    2crescenta!se a esta os termos sApero!inferior e =nfero!superior,

    descreendo assim a direo do raio central.

    *I)+1-!'3

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    TERMOS DE MOVIMENTO

    FLEXO:

    2o fletir ou dobrar uma articulao o Bngulo entre as partes diminu=do.

    EXTENSO:

    2o estender ou retificar uma articulao o Bngulo entre as parte

    aumentado.

    HIPEREXTENSO:

    +xtenso de uma articulao alm da posio neutra ou ereta.

    FLEXO ULNAR:

    - Bngulo entre a mo e a ulna diminu=da.

    FLEXO RADIAL:

    - Bngulo entre a mo e o radio diminu=do.

    EVERSO:

    G um moimento de fora para fora do p na articulao do tornoelo,

    aplicada ao calcBneo sem rotao da perna. 2 superf=cie plantar oltada ou rotada

    para fora. +ssa posio sere para aaliao de poss=el alongamento do espao

    articular do tornoelo.

    INVERSO:

    Um moimento de fora para dentro na articulao do tornoelo semrotao da perna. +xatamente o oposto da eerso.

    VARO:

    ?escree a curatura de uma parte para fora ou em direo C lina mdia.

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    VALGO:

    ?escree a curatura de uma parte para dentro ou em direo C lina

    mdia.

    -D*% )ara no se confundir s lembrar que, quem algo no caalga.

    ABDUO:

    Um moimento de afastamento do brao ou perna em relao ao corpo.

    ADUO:

    Um moimento do brao ou perna em direo ao corpo. Hoimento em

    direo a lina mdia .

    SUPINAO:

    Um moimento de rotao da mo para a posio anatmica /palma para

    cima&.

    PRONAO:

    Um moimento para a posio oposta a posio anatmica /palma para

    baixo&.

    PROTRAO:

    Um moimento para frente a partir de uma posio normal.

    RETRAO:

    Um moimento para trs, ou a condio de ser leado para trs.

    CIRCUNDAO:

    Hoer em forma de c=rculo. +ste moimento enole uma seqN@ncia de%

    !

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    TCNICA E IMAGEM

    PERSPECTIVA HISTRICA DA RADIOLOGIA

    3uma sexta!feira em :7 de noembro de 47O;, Pilelm 0onrad 1ontgen

    /479;!4O85&, professor de f=sica terica na Uniersidade de Purburg descobriu os

    raios 6.

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    +m 4O87 ?r >eiger e o ?r Huller constru=ram e aperfeioaram um tubo

    detector de radiao baseado em um contador primitio de 4O:S.

    +m 4O5O foi feito um tratamento com pacientes de cBncer, utiliando feixe

    de n@utrons de cWcloton.+m 4O;4 a primeira unidade empregando o cobalto S: /S:c& foi usado na

    terapia de radiao, no 0anad.

    +m 4O;8 o primeiro acelerador linear de eltrons designado para a radio

    terapia foi instalado no 0anad.

    +m 4OS: foi desenolido o sistema de plane"amento e tratamento

    computadoriado.

    +m 4OX8 >eofreW 3. Younsfield inentou o sistema de tomografiacomputadoriada.

    +m 4O7;, noenta anos aps o descobrimento dos raios 6, os

    profissionais operadores de equipamentos de radiodiagnsticos foram reconecidos

    como profissionais especialiados, a prtica profissional foi reconecida por lei e

    a profisso foi regulamentada por lei espec=fica, sendo criado os 0onselos 1egionais

    de Mcnicos em 1adiologia /01M1& subordinados ao 0onselo 3acional de Mcnicos

    em 1adiologia/0-3M+1&. .

    FORMACO DOS RAIOS X

    3o momento em que os eltrons acelerados alcanam grande elocidade

    e atingem um alo metlico, sua energia cintica se transforma em calor /OOZ& e raios

    6 /4Z&.

    Um tubo de raios 6 compreende%

    Uma fonte de eltrons /ctodo&(

    +nergia de acelerao dos eltrons(

    - tra"eto dos eltrons(

    - Bnodo(

    - tubo.

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    Um filamento aquecido, a corrente eltrica deste filamento medida

    em miliamper , e a sua ariao depende a quantidade de raios 6.

    2ps o aquecimento do filamento /ctodo& os eltrons so liberados e

    ento se cocam com uma pea metlica /Bnodo& que desacelera os eltronsproocando uma exploso e transformando a energia dos eltrons em calor e em raios

    6

    -s raios 6 so raios eletromagnticos com capacidade de atraessar o

    corpo com facilidade atenuando de acordo com densidade das estruturas corporais. 2o

    atraessar um ob"eto, os raios 6 do origem aos raios secundrios, proporcional a

    quilooltagem usada para sua formao.

    FATORES RADIOGRFICOS

    CRIT&RIO DE AVALIAO:

    - ob"etio dos Mcnicos em 1adiologia no dee ser apenas faer uma

    radiografia passel ou diagnstica na qual este"am eidentes apenas alteraes

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    patolgicas, mas produir uma imagem tima que possa ser aaliada por um padro

    preiamente definido por um conceito prprio.

    DENSIDADE:G grau de enegrecimento da radiografia processada, quando maior o grau

    de enegrecimento, maior o grau de densidade e menor a quantidade de lu que

    atraessar a radiografia quando colocada de frente a um negatoscpio.

    CONTRASTE:

    G a diferena de tons de cina entre as densidades do filme. 0onstitui o

    fator que torna is=eis a forma e os detales das estruturas em estudo. Y duasariedades de contraste%

    +*02F2 F-3>2 [ no qual uma longa seqN@ncia de

    tons, desde o quase branco at o quase preto, tambm

    conecido como escala de cinza;

    +*02F2 0U1M2 [ no qual menor nAmero de

    tonalidades entre o branco e o preto, produindo

    radiografias brilantes.

    DETALHE:

    G a fidelidade das imagens obtidas, as quais deem!se apresentar n=tidas

    ao examinador. Eerifica!se uma interdepend@ncia entre as tr@s qualidades, as

    radiografias com densidade excessia impede a absoro do contraste, e o detale

    ser mal obserado se contraste for de proporo excessia /curto ou longo&.

    )ortanto, no que di respeito a isibilidade das imagens, o detale

    depende do contraste e o contraste depende da densidade.

    FATORES QUE MODIFICAM A QUALIDADE DAS RADIOGRAFIAS:

    'A( "')*)+'-./(-0$12#%:

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    - miliamper!segundo o produto batido com a fuso do tempo/seg&

    com o miliamper/Ha&. 0ompreende!se que, a quantidade de raios 6 durante a

    exposio, sendo ele o grande responsel pela escala de cina.

    34 "5$)*)4#*6(%: - quiloolts significa mil olts, portanto 7: \ significa 7: mil olts, um

    alor alto leando em considerao a oltagem residencial que utiliamos /88:. ou 44:&.

    3o raio 6 o \ representa a elocidade do impacto dos eltrons liberados do ctodo/!&

    contra o anodo/]&, di!se tambm que a pot@ncia dos raios 6 durante a exposio.

    3o ato da exposio a quilooltagem atinge o pico de pot@ncia, da= a

    representao por \p /expresso mais usada pelos americanos&.

    DF#F):Hodifica a densidade do detale. 2 densidade do filme aumenta quando

    aproximamos o tubo de raios 6 da parte a ser radiografada e diminui quando

    afastamos. +ste fato conseqN@ncia da lei do inerso do quadrado da distBncia.

    Quanto mais distante da fonte, menos intenso o feixe de raios 6, enquanto que, mais

    prximo, mais intenso.

    -D*% - aumento na ?

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    DOF):

    - aumento da ?-

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    CONES OU COLIMADORES:

    1eduem bastante a produo de radiao secundria, restaurando o

    contraste e eitando a penumbra. ?ee!se lear em conta que, ao se eliminar essas

    radiaes pre"udiciais, a quantidade total de radiao que cega ao filme menor,reduindo a densidade desnecessria.

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    POSIO DO 7NODO:

    2 parte do filme que corresponde ao lado do Bnodo recebe menor

    quantidade de radiao, tornando!se menos densa. +ste fato conecido como efeito

    andico mais eidente quando se usa filme longo.-bsere o deseno abaixo%

    +F+M1-3* ^3-?-0LM-?-

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    decAbito a identificao ficar na parte inferior do cassi. 'sso se aplica nos raios 6 de

    abdome, trax e coluna.

    FATORES DE EXPOSIO:Um estudo completo das tcnicas radiolgicas inclui todos os fatores ou

    arieis relacionados C preciso da reproduo das estruturas e tecidos radiografados

    ou em outros receptores de imagem.

    2s tr@s arieis que podem ser a"ustadas no painel de controle do

    aparelo de raios 6 so%

    Kv

    mA S!

    2 miliamperagem e o tempo, geralmente so combinados em uma fuso,

    isso acontece com a multiplicao dos alores, dessa multiplicao cria!se o m2s, esse

    alor obtido nas frmulas, a partir deste resultado efetua!se um noo clculo para

    obter o m2 e o *eg. - m2s /m2 e *eg& o fator que determina a quantidade de raios

    6 durante a exposio.

    )ara adequar essas arieis ao olume dos ob"etos existem as seguintesfrmulas.

    )ara obter o \ % )ara obter o m2s%

    \ J +sp x 8 ] 0 m2s J \ x 0o

    O"#:

    0 J constante do aparelo L$!$% & '$"()&") #$ &*&+,-$

    v&+.& m

    0o J constante do ob"eto osso J 4,:

    +sp J espessura do ob"eto pulmo J :,:7

    )artes moles J :.;

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    )ara obter o tempo /*egundo& preciso determinar o alor do m2, para

    isso amos considerar que%

    HH**'' J 4::m2

    0orpo J 8::m2 )ulmo J 5::m2

    3ormalmente usamos a palara #

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    +x%

    S7 \p ;7 \p ;7 \p

    8:: m2 J 8:: m2 J 9::m2

    :,59 *eg :,S7 *eg :,59 *eg

    +nto podemos concluir que, se aumentarmos em mais 4: ou 45 \p,

    teremos que diminuir a metade do m2s, ou a metade de um dos seus elementos /m2

    ou *eg&.

    +x%

    S7 \p X7 \p X7 \p8:: m2 J 4:: m2 J 8:: m2

    :,59 *eg :,S7 *eg :,4X *eg

    )ara finaliar este estudo, amos obserar que, a metade do m2 igual

    ao

    dobro do tempo, e o dobro do tempo igual a metade do m2.

    +x%

    S7 \p S7 \p S7 \p

    8:: m2 J 4:: m2 J 9:: m2

    :,59 *eg :,S7 *eg :,4X *eg

    CONDUTA PROFISSIONAL

    &TICA PROFISSIONAL:

    - Mcnico em 1adiologia Hdica um profissional da rea mdica e um

    membro importante da equipe de saAde, responsel pelo exame radiogrfico dos

    pacientes. 'sso requer no apenas amplo conecimento da anatomia umana, mas

    conecer os princ=pios bsicos de formao de imagem e de proteo radiolgica, e

    acima de tudo, conecer o significado de ser um profissional responsel pelos

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    pacientes sobre seus cuidados, ou se"a, ser responsel por suas aes dentro de um

    cdigo de tica especifico.

    +sse cdigo de tica o maior reconecimento da tecnologia radiolgica

    como uma profisso, indicando responsabilidades por suas aes e comportamento,aumentando as responsabilidades dos tcnicos em radiologia.

    - termo #+M'02$ refere!se, em geral, aos princ=pios morais de

    comportamento dos indi=duos. +specificamente, um cdigo de tica descree as

    regras de conduta aceitel em relao a outros, como definido em algumas profisses.

    0omo profissional da rea mdica, o M1 dee seguir um cdigo r=gido de

    conduta com absoluta onestidade no desempeno de suas atribuies profissionais.

    PROTOCOLOS:0ada instituio radiolgica, se"a uma cl=nica, ospital ou pronto

    atendimento, deem ter um protocolo e ordem de consenso para a realiao dos

    exames. 'sso necessrio para um sistema de trabalo ordenado e efica, no qual

    todos os tcnicos trabalem de forma uniforme.

    PRINCIPIOS DE POSICIONAMENTO

    5IOTIPO:

    2 escola do tamano do filme e o modo de se posicionar um paciente

    requer um conecimento das ariaes comuns da forma do corpo /biotipos&.

    - corpo umano pode ser classificado de quatro maneiras distintas, essa

    classificao denominada de biotipo, e os quatros biotipos so%

    H.*+()6".'$:G mais atarracado e macio, a caidade torcica lagarga e

    profunda de frente para tra com uma dimenso ertical curta, indicando um diafragma

    alto, com a parte superior do abdome muito larga, afetando a localiao de rgos da

    caidade abdominal.

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    E()6".'$: +ntre a populao o mais prximo da mdia, ligeiramente

    atarracado e freqNentemente musculoso. -s rgos torcico e abdominais esto mais

    prximos do normal.

    H.*$()6".'$:2ssim como o est@nico, tambm o mais prximo damdia, porm, mais magro e as ees mais alto, no entanto a es=cula e o estomago

    esto mais baixos e esto mais prximos da lina central.

    A()6".'$: +ste biotipo magro ao extremo com a caidade torcica

    estreita e rasa, porm sua dimenso ertical longa, indicando um diafragma baixo

    com a parte superior do abdome mais estreita no topo.

    +m uma iso abrangente o tcnico deer%4. Fer e aaliar completamente a requisio de exame(

    8. 'dentificar o paciente(

    5. )reparar a sala /mesa, cassi e acessrios&

    9. )reparar o paciente(

    ;. +xplicar ao paciente sobre o exame e solicitar sua

    colaborao(

    S. )osicionar corretamente o paciente(

    X. )reserar o pudor do paciente(

    7. )roteger contra a radiao desnecessria o paciente e se

    necessrio o seu acompanante(

    O. 2plicar as tcnica e expor o paciente a radiao(

    4:.1eorganiar a sala e efetuar uma boa reelao.

    -biamente, isso somente um modelo primrio das atribuies de um

    protocolo srio, no qual o M1 dee se enquadrar rigorosamente, pois nele consta as

    normas do serio.

    PROTEO RADIOL8GICA:

    - tcnico em radiologia dee ter muita preocupao com a prpria

    proteo e com a proteo de pacientes e acompanantes.

  • 8/13/2019 TERMINOLOGIA RADIOLGICA

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    G importante ter cautela com doses permiss=eis, por isso dee ser bito

    faer uso do material de segurana radiolgica, inclusie o paciente dee ser

    preserado o mximo poss=el, porm, a proteo no dee comprometer o exame,

    pois o resultado final do exame prioridade, mesmo aendo a relao custo!benef=ciopara o paciente. - acompanante dee permanecer na sala de exames somente

    quando estritamente necessrio, quando isso acontecer ele dee estar estido com o

    aental de cumbo e colar tireoidiano.

    - paciente dee estar com as partes de no interesse protegidas do feixe de radiao.

    - tcnico dee sempre trabalar com o dos=metro preso C gola de suacamisa. +sse instrumento a principal ferramenta para o controle das doses de

    radiao.

    POSICIONAMENTO:

    - profissional de radiologia dee seguir uma seqN@ncia para o

    posicionamento%

    4. )osicionar o paciente(

    8. Hedir o ob"eto(

    5. )osicionar o ob"eto de interesse(

    9. )osicionar o filme.

    INCID7NCIAS

    INCIDNCIA DE ROTINA:2s incid@ncias de rotina so bsicas, portanto, podemos concluir que so

    essenciais para qualquer inicio de estudo radiogrfico, por isso sero sempre as

    primeiras a serem executadas.

    INCIDENCIA ALTERNATIVA:

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    0omo o prprio nome di, uma segunda opo, uma substituta caso a

    primeira no possa ser efetuada e por isso no dee ser feita "unto com a principal. -

    M1 dee optar entre uma e outra de acordo com as condies de cada situao.

    INCIDNCIA ESPECIAL:

    +stas incid@ncias tambm podem ser camadas de complementares,

    porque aps serem feitas as incid@ncias de rotina, podero ser solicitadas as

    incid@ncias complementares /especiais&, isso por que este tipo de incid@ncia ir

    acrescentar informaes ao estudo radiolgico.

    PONTOS DE REPAROS

    )apa um bom posicionamento necessrio conecer alguns pontos de

    refer@ncia do corpo umano. 2gora amos tratar o ponto de referencia como ponto de

    reparo.

    3a palpao poss=el obserar muitos desses pontos. Eamos estudar osprincipais pontos de reparo no esqueleto, porm bom salientar que, alguns dessespontos deem ser palpados com cautela, pois podem causar constrangimento aopaciente, a s=nfise pAbica est em um local um tanto delicado, assim como o cccix, por

    isso de bom ton mater um dialogo explicatio com o paciente, manter o pacienteinformado fundamental para uma boa colaborao durante o decorrer do exame.