terapias alternativas - sociedade brasileira de apometria - .doc

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ESTUDOS APOMÉTRICOS Facilitador: Ricardo Placa [email protected].r TERAPIAS ALTERNATIV AS   Apom!tria ! to"#! t!rap$#tico % Um &!'r!do mil!(ar d! c#ra T)c(ica& #&ada& (o& *o&pitai& da E&pirit#alidad!+ !&p!ci,icam!(t! (o Sa(at-rio E&p!ra(a ! *o&pital Amor ! Caridad!.  AGRADECIMENTOS Quero agradecer todos aqueles que direta ou indiretamente contribuíram para a confecção desta apostila , pois sem a cooperação quer em pesquisa ou em particular não seria possível termos chegado até aqui. Entretanto, se faz necessário esclarecer que o contedo desta apostila s! foi possível com a participação de vários espíritos, que ca ri nh os amen te nos presti gi aram pr ontament e com seus co nh ec imentos, respond endo com clareza os nossos ques tion amentos, atra vés da psic ogr afia e"ou intuição na vivencia de trabalhos práticos.  Frat!r(idad! E&pirit#ali&ta_ /ar A&&i&t$(cial R#ataia(a 1

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TERAPIAS ALTERNATIVAS

ESTUDOS APOMTRICOSFacilitador: Ricardo Placa [email protected]

TERAPIAS ALTERNATIVAS

Apometria e toque teraputico Um segredo milenar de cura Tcnicas usadas nos Hospitais da Espiritualidade, especificamente no Sanatrio Esperana e Hospital Amor e Caridade.

AGRADECIMENTOS

Quero agradecer todos aqueles que direta ou indiretamente contriburam para a confeco desta apostila , pois sem a cooperao quer em pesquisa ou em particular no seria possvel termos chegado at aqui. Entretanto, se faz necessrio esclarecer que o contedo desta apostila s foi possvel com a participao de vrios espritos, que carinhosamente nos prestigiaram prontamente com seus conhecimentos, respondendo com clareza os nossos questionamentos, atravs da psicografia e/ou intuio na vivencia de trabalhos prticos. INTRODUO

Este estudo sobre Apometria, Toque Teraputico e Regresso a Vidas Passadas, fruto de nossa humilde experincia no trabalho socorrista, procura contribuir com aqueles que se espiritualizam no dia a dia e se interessam pelo crescimento das terapias alternativas. A maior nfase desse estudo se estabelecer nos temas Desdobramento Anmico e Toque Teraputico

Quando a humanidade avana no processo evolutivo, novos conhecimentos vo adquirindo como prmio por suas lutas, esforos e conquistas na direo de sua busca espiritual. a Bondade Divina, mostrando que no estamos desamparados, mas cada vez mais unidos e prximos de Deus. medida que o homem acredita e aceita outras alternativas de cura, alm dos recursos da chamada medicina oficial acaba percebendo que elas so indispensveis no alvio de suas prprias dores e sofrimento.No decorrer deste trabalho de pesquisa aprendemos muito sobre os temas em foco, aprendemos que os chacras com seus cordes quando desarmonizados, podem ocasionar distrbios diversos na criatura, e principalmente, que existem outros aspectos interessantes da filosofia da alma para serem estudados Ao fornecer nossa humilde colaborao ao arsenal de recursos da tcnica apomtrica, esperamos estar contribuindo com todos aqueles que buscam saber para melhor servir, aprofundado e enriquecendo pesquisas na continuidade deste trabalho.

TOQUE TERAPUTICO

Geralmente complemento o trabalho com o toque teraputico que desenvolvo com a apometria e tambm com a regresso a vidas passadas, visando maior rapidez na recuperao do paciente. Muitas vezes se utiliza duas terapias simultaneamente para dar um passo adiante no tratamento.

O Toque Teraputico um tratamento em que se usa s energias csmicas. A tcnica que utilizo em meus trabalhos, se assemelha ao Reiki, com algumas diferenas, pois todo Terapeuta tem o seu jeito prprio de trabalhar; eu costumo associar as plantas, mentalizando-as e direcionando-as para o rgo doente, atravs do Toque.

Quando afirmo que todo terapeuta tem seu jeito prprio no me refiro posio das mos. O curador funciona como um canal distribuidor de energias, um fio condutor das energias passadas pelos espritos e tambm pela sua prpria energia. Essa energia vai depender das qualidades do curador, que um somatrio onde podemos incluir, estudo, disciplina, equilbrio e dedicao ao trabalho, levando tambm em conta a bagagem que o terapeuta traz de outras existncias. Soma-se a isso o conhecimento de florais, fitoterapia e outros. Ento, a intensidade dessa luz canalizada vai depender das qualidades positivas que apresentar o Terapeuta. Para que tenhamos uma boa rede eltrica funcionando, precisamos de bons fios condutores de energia. A diferena nos mtodos de tratamento: com e sem o Toque Teraputico

Pelo contato, atravs do Toque Teraputico, ns conseguimos atingir o corpo fsico do paciente numa escala bem mais profunda; conseqentemente alcanamos os nveis de conscincia que esto mais prximos do corpo fsico, como o duplo etrico e o corpo astral. Podemos tambm alcanar os nveis mais afastados, como o mental superior e o mental inferior.

Sem o Toque Teraputico, ns temos condies de atingir, alguns nveis do corpo astral e duplo etrico, mas nem sempre conseguiremos atingir com tanta profundidade o corpo fsico e os nveis de conscincia mais afastados. Para trabalhar com estes corpos, precisamos um melhor direcionamento e uma maior concentrao da nossa fora mental a esses corpos.

Havendo um contato mais prximo com o paciente, reproduo de energia por estar localizado, mais eficiente ela atinge mais profundamente o corpo fsico e com mais rapidez, coisa que no ocorre com facilidade, quando as mos do Terapeuta esto afastadas do paciente, neste caso sendo seus resultados mais lentos. Entretanto no significa dizer que sem o toque das mos no se teria um bom resultado.

Outro aspecto importante, que o paciente ficar mais seguro, sentindo fisicamente que esto fazendo algo por ele; embora ele no veja as cores, nem as energias que est recebendo, sua confiana aumentar atravs do contato, da aproximao com o Terapeuta, havendo uma ligao energtica mais forte.

Ao iniciar a sesso teraputica tanto o terapeuta como o paciente deve retirar os adornos, metais do corpo e os calados com sola de borracha.Os metais tm facilidade de atrair energias, j os calados de borracha dificultam a drenagem de energias negativas pelo chacra das solas dos ps em intercmbio com as energias telricas com o corpo fsico e espiritual do paciente.

ROTEIRO PARA TRABALHOS COM APOMETRIAConsideraes1. Este roteiro deve ser considerado como sugesto de procedimentos para a preparao e harmonizao do ambiente de trabalho.

2. No deve ser encarado como tentativa de padronizao dos trabalhos com Apometria.

3. Cada grupo de trabalho deve atender aos seus prprios requisitos, quer seja de orientao por parte da direo da casa, do dirigente do trabalho, do plano espiritual ou do prprio momento de trabalho atravs da intuio.

4. O trabalho poder ser desenvolvido com a reunio de mdiuns, postados em crculo, ao redor de uma mesa, da maneira que o grupo melhor se adaptar de acordo com as condies possveis no local.

5. Poder ser utilizado mais de um dirigente no mesmo trabalho. Formando-se parcerias com diferentes mdiuns de psicofonia ou de vidncia, o atendimento ser agilizado.

6. Poder ser utilizado um conjunto de mdiuns de sustentao.

7. Aconselhamos que todos os trabalhadores aprendam e faam o autopasse, antes de se iniciarem os trabalhos.

8. aconselhvel que os assistidos recebam o passe de limpeza antes do atendimento

9. A disciplina, silncio, assiduidade, pontualidade, harmonia e muito amor so requisitos bsicos.

10. Aconselhamos a todos que se dedicam a Deus, com base no trabalho com Apometria, aprendam as tcnicas e sejam sempre, potenciais dirigentes de trabalhos.

Abertura dos Trabalhos1. Agradecimento a Deus e a Jesus, pela oportunidade de mais um trabalho de amor e fraternidade universal.

2. Pedir licena para iniciar o trabalho atravs da prece "Pai Nosso".

3. Leitura de um pequeno trecho do Evangelho (sem comentrios).

4. "Prece das Fraternidades".

"Nosso Divino Mestre e Salvador, fortalecei-nos e amparai-nos

para que possamos lutar contra os desequilbrios que tentam dominar o mundo.

Mensageiros celestiais, Auxiliares de Jesus, fortalecei-nos e amparai-nos

para que possamos lutar contra os desequilbrios que tentam dominar o mundo.

Deus nosso Pai, Criador nosso, fonte eterna de amor e de luz, fortalecei-nos e amparai-nos, para que possamos lutar contra os desequilbrios que tentam dominar o mundo."

5. Procedimentos para harmonizao e ativao dos chakras.

"Agora vamos levando os nossos pensamentos, a Me Terra, captando a energia primria (telrica) que penetra atravs dos nossos ps, vai subindo pelas nossas pernas, ao longo da coluna, passando pelo crebro, iluminando-o, o excesso de energia sai pelo chakra coronrio.

Levando nossos pensamentos na base da coluna, permitindo que essas energias do bem ative nossos chacras, iniciando pelo:

ESPLNICO, com a cor laranja;

SOLAR, com a cor verde;

CARDACO com a cor rosa;

LARNGEO, com a cor azul;

FRONTAL, com as cores amarela, dourado e ndigo;

CORONRIO, com as cores violeta e branco;

Outras cores podero ser sugeridas pela intuio momentnea".

6. Vamos entrando em sintonia com os nossos mentores, com os mentores desta casa, com os mentores da Apometria, pedindo que possamos ser dignos trabalhadores e humildes instrumentos da Espiritualidade Divina.

7. Vamos vibrando muito amor a todos os nossos irmos que por aqui passarem, encarnados e desencarnados, pedindo a Deus e a Jesus que possam receber os lenitivos necessrios para o equilbrio espiritual e material.

8. Vamos pedindo ligao com as equipes espirituais de guarda e proteo, de limpeza e higienizao, dos mdicos e os seus auxiliares, as diversas fraternidades, hospitais e creches.

9. Ativao dos campos de fora.

PIRAMIDE INFERIOR na cor rubi (Impulsos alfa, beta, gama, delta, psilon) ativando a cor rubi da pirmide inferior (impulsos de 1 a 7).

PIRAMIDE SUPERIOR na cor azul (Impulsos alfa, beta, gama, delta, psilon) ativando a cor azul da pirmide superior (impulsos de 1 a 7).

CRUZ CRSTICA, no topo da pirmide superior, na cor rubi (impulsos de 1 a 5).

CRUZ CRSTICA em todas as aberturas da casa na cor rubi (impulsos de 1 a 7).

ESFERA DE AO MAGNTICO envolvendo todos os campos j criados (impulsos de 1 a 7).

ANEL DE AO MAGNTICO envolvendo a esfera (impulsos de 1 a 7)

MURALHA MAGNTICA num raio de 500 m com a inscrio da orao "Pai Nosso" em hebraico (impulsos de 1 a 7)

PILARES DE LUZ ao norte, sul, leste, oeste (impulsos).

COR VERDE, esterilizando toda a rea de trabalho (impulsos de 1 a 7).

VENTO SOLAR, removendo todas as energias negativas ao trabalho (impulsos de 1 a 7).

Ativando outras cores harmonizantes, Violeta, Dourado, Azul, Rosa, fixando essas energias com Branco Cintilante.

10. Ativamos neste momento os meios de comunicao com os hospitais espirituais e tambm os meios de transporte tais como esteiras, escadas, tubos de luz, etc.

11. Desdobrando todos os mdiuns (impulsos de 7 a 0) colocando-se todos os corpos espirituais, ao lado do corpo fsico. Preparando-se para subir ao Hospital e assumir os postos de trabalho (impulsos de 1 a 7).

Algumas casas podem enviar os mdiuns para uma cmara onde trocam as vestes espirituais, em um caso, os mdiuns so enviados para a Cmara Dourada e posteriormente para a Casa de Jacob. Em outro caso, os Mdiuns so enviados para o Mezanino para a troca das vestes espirituais e posteriormente para o Hospital Amor e Caridade. Ao trmino dos trabalhos, se faz o inverso.12. Checando o ambiente.

Poder ser pedido que os mdiuns videntes verifiquem a harmonizao do ambiente neste momento. Pode-se ativar um branco leitoso (impulsos de 1 a 7) que tem a particularidade de criar um contraste para melhor visualizao.

Procedimentos para atendimento de um paciente1. Colocar a pessoa a ser tratada sentado no centro do crculo ( se for trabalho em crculo).

2. Perguntar o nome completo e o problema que o levou at ali, resumidamente ou procede-se leitura da sua ficha de atendimento.

3. Abrir aleatoriamente o Evangelho, ler um pequeno trecho, sem comentrios.

4. Vamos, em nome de Jesus, pedindo aos mentores para abrir a freqncia do atendido (impulsos de 1 a 7).

5. Desdobrando e dissociando os corpos espirituais (impulsos de 1 a 7).

6. Varredura de 360 graus (impulsos de 1 a 7).

7. Seguir os tratamentos, tratando corpos, cordes, sub-nveis, obsessores, trabalhos de magia, etc., atravs das leis e tcnicas apometras.

8. Aps o atendimento, fechar a freqncia do atendido (impulsos de 1 a 7) e nos desligando da freqncia do atendido ... (impulsos de 1 a 7).

Procedimentos para encerramento dos trabalhos1. Pedimos permisso para deixar os nossos postos de trabalho junto ao Hospital e descendo junto aos nossos corpos fsicos (impulsos de 7 a 0).

Retornando da Cmara Dourada e Casa de Jacob, ou retornando do Mezanino e do Hospital Amor e Caridade.2. Acoplando os corpos espirituais perfeitamente no corpo fsico (impulsos de 1 a 7).

3. Regulando e alinhando todos os chakras (impulsos 1 a 7).

4. Agradecendo a todas as correntes e fraternidades espirituais que estiveram conosco, aos mentores da Apometria, aos diversos hospitais, creches, aos enteais da natureza, aos mentores da casa, aos mentores pessoais.

5. Abrindo espao para manifestao dos mentores que desejarem, em nome de Jesus, trazerem a sua mensagem e orientao. ...

6. Nesse momento, vamos agradecendo a Deus, nosso Pai, a Jesus, nosso Divino Mestre, por mais esta oportunidade de trabalho, buscando no fundo dos nossos coraes, os melhores sentimentos de amor e fraternidade universal e doando nossas energias em forma de vibraes, ...

7. Pedimos licena para dar por encerrado os trabalhos, atravs da prece "Pai Nosso".

POSIO DE MOS

Primeiro passo

Quanto posio das mos e as regies que devemos trabalhar, o terapeuta deve procurar fazer uso de sua intuio, porque ela funciona como uma bssola que vai lhe indicar o melhor caminho a seguir, os que possuem vidncia confivel devem fazer uso dela. Procurar manter-se mais concentrado possvel, ter uma vida regrada de bons princpios, uma alimentao balanceada, se possvel vegetariana, para que as energias possam fluir com mais intensidade e tranqilidade, proporcionando uma recuperao mais eficiente e mais rpida do paciente.

Primeira posio Trabalha-se em toda a parte frontal do rosto, como viso, nariz, dentes, as mucosas, maxilares e a mandbula. Harmoniza-se o chacra frontal, sua cor o ndigo, glndula pituitria ou hipfise, harmoniza-se os dois chacras localizado nas mas do rosto, que quando interrompidos, dificultam a melhora de pessoas acometida de coriza, renite gripes constante, e dores de cabea.

Segunda posio Trabalha-se no crebro direito e esquerdo, nos lobos parietal e frontal, Harmoniza-se, desbloqueando o chacra coronrio, sua cor o violeta, sua glndula pineal. Atua nos estmulos, nas dores de cabea.

Terceira posio Trabalha-se na base do crebro, no chacra posterior o da garganta, na medula espinhal. Trabalha-se nas dores de cabea, no medo, na amnsia, depresso, combate idias fixas.

Quarta posio Trabalha-se os rgos da audio, que esto associadas tontura, ao equilbrio, ao zumbido, s dores de cabea, bem como a ira e raiva.

Quinta posio Trabalha-se na garganta, abrange os maxilares, mandbula, laringe, amdalas, glndulas tiride e paratireide, glndula esta que controla o metabolismo do clcio contribuindo para o controle do tnus muscular. Seu chacra o larngeo e sua cor o azul, e se liga ao sistema respiratrio. Dificuldades de se comunicar, de se expressar e de se doar, alm do medo de errar.

Sexta posio Mos na parte superior do trax. Seu chacra o cardaco, das emoes mais sutilizadas, sua cor o verde, sua glndula o timo e o sistema imunolgico. Trabalham-se os pulmes, a traquia, os brnquios e o corao. Est ligado ao amor. No peito acumulamos o estresse das relaes.

Stima posio Mos sobre a ltima costela. Harmoniza-se os seguintes rgos: fgado, vescula biliar, estmago, bao, pncreas, diafragma. Seu chacra o umbilical, sua glndula o pncreas, sua cor o amarelo. Temos ai s emoes mais grosseiras. No aparelho digestivo, acumulamos a vergonha, remorso, culpa e inferioridade, a raiva.

Oitava posio Mos uns seis centmetros abaixo da posio anterior. Atua no duodeno, intestino delgado e grosso, vlvula ileocecal, clon, apndice e sigmide.

Nona posio Atua-se na regio genital, no baixo ventre, no tero, prstata e bexiga, no rgo sexual do homem e da mulher. Temos ai a glndula gnada. O seu chacra o esplnico e sua cor a laranja.

Dcima posio Coloca-se uma mo no chacra umbilical e a outra no chacra cardaco, com objetivo de equilibrar o sistema emocional.

Dcima primeira posio Coloca-se as mos sobre a regio do trax na zona do chacra cardaco.

Dcima segunda posio Atua-se na nunca com o paciente estando deitado de bruos, colocando as mos na parte posterior do pescoo.

Dcima terceira posio Atua-se nas omoplatas e nos pulmes. Podendo atuar na coluna vertebral, conforme a necessidade.

Nos ombros acumulamos as incertezas, indecises, medos de compromissos.

No brao logo abaixo do ombro, acumulamos o ressentimento. No antebrao, a ansiedade.

Dcima quarta posio - Atua-se sobre os rins e as glndulas supra-renais. Os rins tm uma certa ligao com o ouvido, o primeiro de filtrar o sangue, este ltimo de no querer ouvir principalmente aquilo que vem contra os seus princpios, que seriam suas dificuldades mascaradas. Importante quando trabalhamos nos rins, movimentamos levemente as mos para cima, atingido as glndulas supra-renais.

Dcima quinta posio Atua-se na altura do cccix, abrangendo a regio plvica. Temos ai o chacra bsico, suas glndulas so as supra-renais.

Dcima sexta posio Trabalha-se na cavidade posterior dos joelhos, quando necessrio para harmonizar a corrente sangnea.

Observao: Na canela acumulamos a incerteza. Na parte posterior das cochas acumulamos o retraimento, a solido e o medo de rejeio. Nas panturrilhas, acumulamos o choque, o trauma e tristeza.

Dcima stima posio trabalha-se na sola dos ps, que abrange todo o corpo humano.

Importante - Observar que os olhos tm uma certa ligao com o fgado, que acumula a ira. Antigamente os Egpcios, costumavam identificar nas vsceras de animais, informaes transmitidas por espritos, principalmente no fgado.

Os pulmes trazem tristezas e aflies, se ligam com o nariz. O bao traz preocupao e ansiedade, tem certa ligao com boca. A lngua traz certa ligao com corao, que acumula certa crueldade e impacincia. Os rins acumulam dio, raiva.

Segundo passo.

Ao iniciarmos a sesso com o Toque, devemos desdobrar o paciente, podendo seguir com o Toque e a Regresso, ou mesmo Apometria se tivermos um mdium de incorporao. Sabemos que sempre o paciente vislumbra algo do seu passado relacionado-o com o tratamento. Com certeza seus nveis de conscincia vivificaram, ou pelos menos lembraram ou sentiram alguma coisa. Quando isso acontece porque os nveis de conscincia no passaram para o consciente fsico o fato ou trauma ocorrido que est vivenciando ou lembrando de alguma coisa. Podendo estar preso as obsesses, auto-obsesses, no est lembrado ou mesmo de olhar novamente para aquelas senas triste que lhe traz um certo remorso. As lembranas podem no vir a sua tela mental neste caso, tentaramos sintonizar o paciente com um jardim na tentativa de desmascarar possveis nveis ou ainda facilitar a memorizao.Terceiro passo: Psicologia de vida

O Terapeuta deve orientar o paciente sobre como este deve encarar seus medos, fobias, dios, ressentimentos, mgoas e, trabalhar muito no perdo, procurando fazer uma higiene mental, despoluindo o meio ambiente de sua mente.

O terapeuta deve mostrar ao paciente a necessidade dele participar da cura efetivamente, atravs da tomada de conscincia para uma nova concepo de vida, que a sua transformao interior.

O paciente deve ser conscientizado de que o Terapeuta, sozinho, no poder resolver os seus problemas, por isso necessria a sua colaborao.

O processo de cura exige um conjunto de medidas, que podem ser esquematizadas como a soma da energia Csmica, telrica, com a energia do Terapeuta, somadas as energias do paciente associado, f, assim pode-se chegar a um final feliz.

Devemos atentar para a mxima de Jesus, quando disse que no devemos jogar prolas aos porcos. A parbola passa a mensagem que as pessoas no deveriam desperdiar tempo precioso e energia com aqueles que no esto verdadeiramente interessados ou preparados para receber a cura.

Jesus disse, certa vez, Eu vim para remendar corpos, ou Eu vim para mostrar o caminho que leva o homem a Deus?. Atravs de suas palavras compreendemos que o homem precisa fazer a sua transformao, atravs do seu auto-descobrimento.

Temos um exemplo na histria do Dr. Usui, japons que introduziu o Reiki no Japo. No incio de sua carreira como curador Reikiano, ele trabalhou com mendigos, que aps receberem a cura, arrumaram empregos e chegaram at se casar. Algum tempo depois, o Dr. Usui comeou a notar que os novos mendigos que se apresentavam, eram pessoas familiares, e observou que eram as mesmas pessoas que j havia curado. Perguntando sobre o que lhes havia acontecido, o que lhes havia falhado, descobriu que os mesmos no tinham tomado gosto pela vida l fora, e decidiram no assumir a responsabilidade de cuidarem de si prprios. Apenas curando no era o suficiente, pois muitos deles ainda mantinham embutido dentro si a vibrao de mendigo. Na verdade ele no tinha incutido nos seus pacientes a transformao interior. Jesus, aps uma cura costumava dizer, v e no peques mais, para que coisa pior no te acontea.

Quarto passo: Orientao sobre o uso de gua em mdia de 2 a 3 litros por dia.

Essa orientao ir ajudar em muito o restabelecimento da sade do paciente. Sugerimos recomendar ao paciente, que tome o ch minutos antes de entrar para a sesso do Toque Teraputico.

O Terapeuta pode utilizar plantas mentalizadas colando em suas mos desejada naquele momento. Utilizando a planta material e a planta mental, simultaneamente, seu potencial de cura ser muito maior. Se o medicamento recomendado for da homeopatia, importante orientar o paciente para que o tome uma hora antes da sesso de Toque. Assim, os amigos do mundo espiritual, aproveitaro essa energia com maior facilidade, no necessitando irem busc-la na natureza.

Enfermidades Aguda e Crnica

No caso de uma enfermidade aguda, bom advertir o paciente de que ele pode sentir dores, ou sensao de dor, aps a sesso de Toque Teraputico, devido drenagem de energias negativas, que vo se alojar no corpo fsico. uma reao do fsico. E tambm sinal que o tratamento est fazendo efeito. Geralmente mais fcil se cortar uma rvore, se tem que arranca-la pela raiz tudo fica difcil. As ltimas toxinas a serem drenadas so realmente mais doloridas, porque temos que arrancar com a raiz. Nem todos os processos so a mesma coisa, existem pacientes que no sentem nada aps as sesses isso vale tambm para a Apometria e Regresso.

No caso de doena crnica o processo diferente. O paciente no sente nada aps as sesses, que no tem realmente um tempo determinado, porm, quando essa doena que era crnica passa para a fase aguda, o paciente pode comear sentir sensaes de dores, ou mesmo dores, at que as toxinas sejam totalmente drenadas, e a sade possa ser restabelecida. Geralmente levam-se uns trs dias para mover-se por cada um dos chacras principais. A harmonizao dos chacras vai depender em muito da vibrao em que vive o paciente, geralmente os chacras inferiores so mais difceis de recuperao, devido a estar em mais ligados aos desejos da vida. Sendo o chacra cardaco, um chacra intermedirio, ele entra tambm nessa funo, nesse trabalho de recuperao.

Assim, no h nenhum horrio definitivo para a liberao da enfermidade aguda ou crnica com o Toque Teraputico. Cada pessoa nica no modo de agir e reagir aos tratamentos. Cada pessoa cura a si mesma verdadeiramente. Temos que lembrar que nem sempre a pessoa est preparada, pronta, para receber a cura a nvel fsico. Pode, entretanto, receber a cura a nvel espiritual e, no ser curada a nvel fsico, por estar j enraizado em demasia no seu corpo fsico. Mas, com certeza essa pessoa aps o tratamento e vier a desencarnar, chegar no mundo espiritual praticamente curada, sem ter que enfrentar longos tratamentos na nova morada. Nota-se da a importncia do tratamento espiritual, que age com muita eficcia no agregado espiritual, que na maioria dos casos, onde a doena comea e, onde realmente ela est. Porque so eles que esto todos os tempos enfermos.

Outra ilustrao importante, a saber, que uma infeco produz um combate entre as clulas, ocasionando uma sensao de desconforto e dor. Ento, sintomas fsicos desagradveis so, freqentemente, apenas sinais de que o corpo est agindo corretamente e realizando todos as tarefas necessrias para completar o processo de cura. Assim se processa com as energias positivas no combate s energias negativas (intrusas) e, nesse combate o paciente sentir reaes s vezes dolorosas.

O tratamento com o Toque Teraputico, Reiki e Cromo so altamente importante para antes e aps operatrio, e nunca antes de passar o efeito da anestesia, porque essa terapia pode acelerar o efeito anestsico no corpo do paciente e causar-lhe enfraquecimento prematuro.

Removendo blocos de energias negativas

Quando sentimos que uma rea do corpo que estamos trabalhando parece no atrair energia curativa suficiente para o devido tratamento e s vezes sentimos a mo fria ao Toque, por uns cinco minutos, sinal que ali existe um bloco de energia muito negativa que precisa ser removida. Muitas vezes so resultados de fortes emoes armazenados, provenientes do dio, da mgoa etc, que no puderam ser expressas. Para remov-la vai se transmutando essa energia negativa em positiva, gradativamente. Aquelas mais grosseiras devem ser enviadas para o mundo espiritual para serem l transmutadas. medida que suas mos vo esquentando, sinal que a mudana est ocorrendo. Porm h casos em que o local onde suas mos esto operando, o paciente sente a regio bastante gelada, isso um acontecimento normal que pode ocorrer. Neste caso podemos perceber a diferena de gelada para fria, que realmente so situaes diferentes.

Como so criadas os blocos de energias negativas:

Os problemas de energias negativas so criadas de vrias maneiras. A maior parte deles so resultados de fortes emoes armazenadas, cristalizadas no tempo, por aes ou pensamentos de dio, rancor, medo, mgoa, ressentimentos, ou doenas que no puderam ser expressas e conscientizadas, criou-se ento esses blocos de energias negativas, como uma obsesso em forma de pensamento, que ficaram armazenadas nos seus nveis perispirituais. A dor sinal de que o esprito est enviando a ponta encarnada, para que ela seja trabalhada e removida se possvel.

Os pensamentos que nos atravessam depressa geralmente no assumem uma fora de vida prpria e so logo dissipados. Porm, se uma pessoa se torna obcecada, por uma idia negativa durante um certo tempo, a fora destes pensamentos (forma-pensamento) criar pequenos seres, chamados elementares artificiais, que ajudaro a perpetuar os mesmos pensamentos. Toda vontade persistente imprime no tomo permanente uma vibrao, criando uma memria que pode persistir por sculos produzindo disfunes qumica, resultando em enfermidades.

Para se decodificar essa memria h necessidade de se trabalhar a raiz do problema alojado nos campos energticos ou nveis de conscincia da criatura, fazendo viagem de volta.

Psicologia do corpo

O corpo a expresso da verdade da mente e emoes. Alm de fatores como hereditariedade, ambiente, nutrio e atividade diria fsica, as emoes poderosas e formas-pensamentos que se movem pelo corpo ajudam a moldar muito sua estrutura e postura.

A Dra. Rolf, uma bioqumica e fisiloga que tinha estudado o tecido dos msculos e suas vrias formaes no corpo humano notou que o emocional, como tambm traumas fsicos, tinham um efeito direto no enrijecimento dos tecidos musculares e miofacial do corpo. Ela observou que o medo, o pesar e a raiva, como eles atravessavam o corpo, induziam os msculos a dobrarem-se em certas posturas protetoras. Se as pessoas repetissem esta postura vrias vezes, eles comeariam a enrijecer e, a pessoa comearia ento a assumir a atitude fsica para a emoo em particular. Quando isso acontecesse, o alinhamento natural do corpo seria rompido e uma inflexibilidade global e desequilbrio gravitacional comearia. Assim, um padro de hbito seria formado e o arranjo muscular ficaria permanente.

Para corrigir desalinhamentos na estrutura, a Dra. Rolf, bioqumica desenvolveu um processo de 10 horas (dez sesses) que envolve a manipulao profunda das camadas mio-faciais para realinhar o corpo para um correto equilbrio total. Como ela refinou a sua tcnica durante anos, comeou a notar que as pessoas experimentavam muitas liberaes emocionais durante o curso do trabalho ministrado por ela. Alm disso, estava claro que muitas pessoas, apesar de diferentes, pareciam manter a mesma emoo na mesma rea do corpo. Tambm ficou claro que no apenas a emoo negativa ajuda a criar a armadura rgida do corpo no curso da vida diria, mas, no processo do seu trabalho, ela tambm comeou a ver que uma postura rgida (ou armadura do corpo) criada atravs de estados emocionais anteriores tambm perpetuaria estas mesmas emoes. Assim, a mente e as emoes afetaram o corpo e, em troca, a estrutura do corpo poderia afetar a mente e as emoes resultantes. Como ela liberou a armadura rgida do corpo e posturas imprprias pelo seu trabalho, tambm foram liberadas as emoes armazenadas na estrutura do corpo, permitindo novamente ao indivduo uma nova ligeireza de ser, j no carregado pelos produtos de desperdcios de experincia negativas anterior. (ler Mente e Corpo - Alivio para o estresses, de Richard Brennan. Ed. Madras-SP).

Chua Ka, uma forma antiga e muito profunda de auto-massagem mongol, ajudava os guerreiros a liberar seus medos antes de entrarem em batalha, removendo blocos emocionais mantidos por muito tempo. Tambm se emprega um aumento na energia vital pelo veculo de respirao consciente para criar a presso vibratria necessria para penetrar nos blocos.

Mensagem do Irmo Nahi ( Coordenador dos trabalhos na cmara de CTI/Apometria, representante de Ramatis no Lar)Relembrando a antiga vivncia no planeta terra onde estive reunido com o mundo oriental, trazendo ainda configuraes ligadas a uma dessas vidas.

Quando tratamos da sade humana preciso nos lembramos que ela est ligada ao aspecto fsico. Precisamos trabalhar e melhorar o aspecto mental e emocional. S assim o indivduo encontrar a sade que busca. Mas ao buscar a sade emocional e mental, lembramos tambm da sade espiritual, ento, uma corrente saudvel pode se formar desde que o indivduo aceite essa transformao interior que precisa ocorrer para que seu exterior esteja melhor, mais equilibrado mais harmnico e conseqentemente mostrando maior felicidade em todas as atitudes de sua vida. Sempre que orientamos para que trate a sade fsica de algum, pedimos que oriente basicamente esse indivduo para que sua alimentao fsica e espiritual seja alterada, caso seja desregrada demais, porque somente com a espiritualizao fsica e regrada podemos manter o equilbrio energtico do corpo e da alma e, sermos indivduos realmente saudveis diante de Deus. Lembrando sempre que a sade no deve ser buscada nica e exclusivamente para essa vida, mas para todas as outras que seguiremos para as vivncias que teremos no mundo espiritual.

Algumas posies de mos e o seu significado

1) A posio das mos no sentido vertical, com movimento longitudinal de cima para baixo, ponta dos dedos voltada para os ps.

Com este movimento, estamos desbloqueando os campos energticos dos meridianos do corpo fsico, que normalmente encontram-se interrompidos, fazendo com que o fluxo energtico ocorra de forma mais tranqila, at que esses campos energticos estejam normalizados.

2) Reorganizar os fluxos energticos dos meridianos, desobstruindo os pontos onde a energia est interrompida.

As energias podem estar circulando no sentido incorreto, mas necessrio normalizar o fluxo. Isto considerado como uma reorganizao dos meridianos e muito importante que seja realizado.

Observao: toda a posio das mos, no deixa de ser uma reorganizao dos meridianos que na verdade esto com problemas, considerando os sintomas que a criatura vem atravessando.

3) A movimentao das energias com as pontas dos dedos voltadas para baixo, ou no, no sentido longitudinal em zigue-zagueAlm de trabalhar os fluxos energticos dos meridianos, este movimento faz com que sejam coletadas as energias obscuras ou intrusas que se encontram nas proximidades dos meridianos, diluindo-as pela energia positiva que est sendo canalizada pelas mos do terapeuta.

Ao mesmo tempo, esta energia positiva est sendo dinamizada para outras regies do corpo, que atrairo maior fluxo energtico mesmo sem serem tocadas.

4) Mtodo Circular

O mtodo circular exige do curador um maior controle mental das energias.

O movimento circular um movimento que espalha todas as energias, tanto as negativas, quanto s positivas. Ento preciso um controle mental muito eficiente para no permitir que as energias negativas no ultrapassem os limites onde esto detidas, e as energias positivas por sua vez possam acessar os locais onde esto s energias negativas, eliminando-as e transformando-a em positivas. Por esta razo, o mtodo longitudinal torna-se mais importante do que o circular.

5) Diluir energias negativas

Diluir energias significa transformar energias intrusas, negativas, em positivas e reaproveit-las, ou simplesmente afast-las do corpo fsico do paciente e dos nveis de conscincia.

Em alguns casos, preciso simplesmente afastar determinadas energias, quando identificadas como sendo de natureza muito grosseira, que no se consegue transforma-las de um momento para outro. necessrio ento envolv-las com uma energia positiva, como um manto protetor, e envi-las para o mundo espiritual para serem transformadas lentamente. Porm, a princpio devemos mentalizar a transformao de todas as energias negativas que verificamos estarem agregadas ao paciente. Aquelas mais grosseiras muitas vezes so energias de sculos que esto agrupadas no paciente. Por isso sempre importante a drenagem dessas energias.

6) A posio das mos no sentido transversal, uma ao lado da outra.Nessa movimentao de mos, podem ser atribudas outras direes ou outras formas de ao, dependendo da focalizao mental que for realizada.

Na transversal as mos do curador esto normalmente resgatando energias positivas perdidas naquele corpo que est sendo tratado. Embora o paciente possa estar demonstrando muitos sinais de doenas e de dificuldade, nem todo o seu corpo est repleto de energias negativas, mas pelo contrrio, energias positivas esto verdadeiramente escondidas e, preciso que elas sejam sentidas e depois direcionadas para o local correto.

Com as mos nessa posio possvel fazer uma espcie de radar, captando as energias positivas escondidas para as mos do curador, e redistribuindo-as depois em movimentos circulares, ou em zigue-zague.

7) Trabalhando com as energias csmica e telrica

Com as pontas dos dedos voltados para cima, o curador capta energia do cosmos pelo chacra coronrio e, direciona essa energia mais sutil para o corpo do paciente.

No caso das pernas o Terapeuta dever perceber qual a energia que est faltando. Normalmente est faltando energia telrica. Ento, preciso fazer os seguintes movimentos: primeiro de cima para baixo, retirando energia com as pontas dos dedos voltados para baixo, num sentido oblquo, um pouco para a esquerda ou para a direita, dependendo da posio que o curador estiver em relao ao paciente. Faz ento a movimentao das energias, levando para fora, at as pontas dos dedos dos ps do paciente, at sentir que essas energias foram canalizadas para fora do corpo. Depois ento, sobe nessa posio, trazendo a energia at a altura em que iniciou o primeiro movimento com a energia telrica. Com as pontas dos dedos voltados para baixo, num sentido mais ou menos oblquo, fazer vrios movimentos, de preferncia ao redor das pernas, puxando essa energia para o alto, canalizando uma energia mais quente que a energia telrica.

Se necessitar de mais energia telrica, deve ser movimentar as mos no sentido vertical, de cima para baixo, descendo e subindo, sem mudar a posio, nem o sentido dos dedos.

Com a atrao e o direcionamento das duas energias, csmica e telrica, termina o atendimento, produzindo um efeito curativo ao corpo do paciente e aos seus nveis de conscincia.

8) Movimentos de cima para baixo.

Os movimentos de cima para baixo, e de baixo para cima, pelo mesmo caminho, produzem os seguintes efeitos: na descida h a limpeza dos canais meridianos por onde circulam as energias e na subida h a reposio da energia.

So necessrios cinco ou seis movimentos, para atrair as energias positivas necessrias para aqueles canais ou regio.

9) A imposio de mos, uma em prolongamento da outra.

Vamos imaginar que esta aplicao funciona como uma corrente energtica. Quando temos um fio eltrico que no alcana o interruptor que desejamos ligar, ns precisamos lig-lo a outro pedao de fio, para possibilitar a passagem da corrente eltrica.

A juno das duas mos formando um prolongamento da mo colocada anteriormente faz com que haja uma passagem mais completa da corrente eltrica. Poderia se deixar as duas mos afastadas uma da outra, mas se elas estiverem mais prximas, a passagem da corrente energtica muito mais eficiente, produzindo ento, melhores resultados.

10) A posio das mos em forma de cunha.

As mos em forma de cunha armazenam durante a operao, uma grande quantidade de energia. Ao mesmo tempo, promovem uma suco das energias negativas acumuladas nos rgos doentes, que ao contato com a energia que est saindo das mos do curador, vo se transmutando em energias positivas. A energia positiva consegue abraar essa energia negativa, impedindo que ela volte ao corpo fsico do paciente e repasse os seus focos energticos negativos diretamente para o rgo perturbado.

A energia negativa que foi atrada para a mo do terapeuta trabalhada at o final da imposio de mos, quando ela j se tornou suficientemente positiva; a energia que era do paciente volta ento transmutada, para aquele mesmo rgo de onde ela saiu.

11) A posio das mos em T, possui uma abrangncia maior.

12) Uma das mos na altura do chacra cardaco e a outra na regio umbilical.

Quando trabalhamos o chacra umbilical e o chacra cardaco, estamos trabalhando os dois chacras das emoes.

Com essa imposio de mos estamos fazendo uma troca energtica; podemos dizer que existe uma ligao energtica entre esses dois chacras. Ligao essa que importante quando se trata de problemas emocionais. A imposio de mos dessa forma faz com que haja um equilbrio das emoes. Tanto das emoes mais tranqilas, normalmente manifestadas pelo chacra cardaco, quanto das emoes mais perturbadas, de raiva, inveja, cime e medo, que so demonstradas ou que afetam com maior intensidade o chacra umbilical.

Com essa imposio de mos faz-se a ligao energtica dos dois chacras, e se consegue equilibrar as emoes, deixando o indivduo mais tranqilo diante da sua vida.

13) A imposio de mos em cruz

Esta imposio de mos, ligada aos quatro elementos, promove uma distribuio energtica muito eficiente por todo o corpo em forma circular. Deve ser usada especificamente em pontos como os chacras bsico e larngeo, uma vez que estes so capazes de redistribuir as energias dos quatro elementos por todo o organismo.Posicionar a mo direita em cima da esquerda, formando uma cruz. A mo esquerda no sentido vertical, com os dedos voltados para baixo, e a mo direita na horizontal.

Os quatros pontos esto ligados aos quatro elementos primordiais da natureza: terra, gua, fogo e ar.

O pulso esquerdo ligado ao elemento ar, os dedos ligados ao elemento terra. O pulso direito ligado gua e os dedos ligados ao elemento fogo.

Em algumas ocasies, pessoas muito ligadas matria devem receber esse toque na regio do chacra cardaco e ento se ver que a juno dos quatro elementos far com que o indivduo se ligue com maior equilbrio a vida fsica.

Resumidamente, esta a maior atividade da imposio de mos da forma cruzada. Manter ou ativar o equilbrio da criatura encarnada com os quatro elementos aos quais est ligado.

14) Para aplicao de plantas com a imposio de mos.

Devemos canalizar mentalmente as energias da planta que o curador escolheu para aquela enfermidade, ou ainda, colocar as mos uma ao lado da outra na horizontal, sobre a regio estomacal do paciente, e mentalizar para as suas mos a energia que ser recebida por esse rgo atormentado. O estmago sendo uma espcie de caldeiro, redistribui as energias recebidas, ou as aplica diretamente sobre a enfermidade.

Quando se trata de lanar as energias da planta em todo o corpo. Exemplo de desintoxicao, ou normalizar a temperatura interna do corpo, ou mesmo o tratamento de uma enfermidade qualquer, e o curador escolher a posio na transversal. Usam-se as mos lado a lado na transversal e de vez enquanto se faz uns movimentos circulares, produzindo um aumento da circulao energtica. Se o curador for usar uma outra posio de mos, no h necessidade de se fazer os movimentos circulares a cada instante.

Cada caso um caso, por isso devemos estudar e sentir qual o efeito de cada posio e determinar qual deveremos usar em cada caso e em cada sesso.

Para compreenso do trabalho com as plantas, estas so colocadas na palma das mos, para que aja um contado mais imediato com o corpo fsico do paciente. O tempo para essa aplicao varia de 5 a 10 minutos.

Tratamento de Algumas Enfermidades e Vcios

1) Drogas, lcool e tabagismo.

Devem ser bem trabalhadas as regies dos chacras umbilical, esplnico e bsico, alm das glndulas supra-renais, pois elas desencadeiam uma energia a nvel astral que poder limpar o organismo do paciente. Essas so as primeiras imposies a serem realizadas no primeiro atendimento.

A partir do segundo atendimento, deve-se fazer uma seqncia de trabalho teraputico na regio do trax, principalmente na regio do chacra cardaco e mais prximo ao centro da coluna vertebral. Tambm trabalhar o alto do trax. Trabalhar durante 2 a 3 minutos no centro do trax e cccix, impondo as mos em cruz.

Esta seria a primeira etapa do atendimento. Sugere-se trabalhar com o paciente durante as prximas quatro semanas consecutivas, e depois espaando o atendimento a cada 15 dias.

No nosso sistema, aps o primeiro atendimento, indicamos o uso de florais, homeopatia e ervas para desintoxicao do organismo.

Esse tratamento, o seu resultado, como os demais, vai depender da vontade sincera do paciente em querer abandonar do vcio, s vezes ele fica se submetendo ao tratamento, sem o querer mudar. Quando voc percebe que no h essa vontade melhor no continuar com o tratamento, porque est tirando o lugar de outro.

2) AIDS

O terapeuta deve trabalhar muito no chacra bsico. Comear de preferncia pela cabea at o chacra bsico, trabalhando at as pontas dos ps e depois retornar com os dedos das mos voltados para baixo a fim de drenar as energias. Canalizar energia azul e rosa de baixo para cima at chegar no coronrio, mentalizando esse chacra aberto para a recepo de energia csmica. Trabalhar cerca 5 minutos no chacra umbilical e esplnico, como tambm na regio do cardaco que proporciona o equilbrio do corpo e o equilbrio de todos os campos energticos. Trabalhar intensamente no chacra bsico.

Paciente que tem processo aidtico aumentando progressivamente, provavelmente no tenha condies de receber a cura efetiva da doena. Poder utilizar certas tcnicas para melhorar sua qualidade de vida. Uma dessas tcnicas a utilizao da energia solar, com a finalidade de eliminar certas larvas astralinas agregadas nos nveis de conscincia do aidtico, evitando que aumente e fortalea o vrus da AIDS, no organismo fsico do enfermo. Ento, medida que essas larvas recebem a energia solar, elas vo diminuindo e s vezes so at extinguidas por completo, ficando somente o vrus a nvel fsico. Ele continua existindo, embora o alimento dele tenha desaparecido. Podendo ficar ali at o desencarne. Boa parte dessas energias negativas que originaram esse vrus vem de encarnaes recuadas. A energia solar vai agir nos nveis de conscincia, pois l que est fixada a doena. Mas primeiramente ter que atingir nveis de corpo astral mais prximo do corpo fsico, para que possa posteriormente atingir nveis como o mental inferior e superior. So vibraes, sentimentos, situaes de passado que ficaram mal resolvidas e que precisam de um novo direcionamento.

Mas, ela pode surgir simplesmente como um sinal que vai nos mostrar que precisamos alterar algumas atitudes. E a partir do momento que o doente de AIDS consegue melhorar certos comportamentos, diminuir certas vibraes que mantinha dentro de si, conseqentemente ele vai aliviar o processo da prpria doena a nvel fsico. Ento, o tratamento espiritual, apometria, toque teraputico, cromo, Reik, so de extrema importncia para a vida do aidtico.

Tratando-se de doenas normalmente imaginamos que ela sempre estar localizada em nveis de corpo astral. Mas podemos dizer com total segurana que na maioria dos casos, a causa maior dessa doena est em nvel muito mais afastado, principalmente em mental superior, que geralmente so nveis rebelados se camuflando e fugindo do tratamento.

Quando falamos em transformao interior, somos ingnuos em pensar que estamos falando somente do consciente fsico. A transformao tem que ser total, fsica e espiritual, sem o conjunto ficaria difcil conseguir uma melhora razovel. Porque a contra parte espiritual que detm as informaes de nossas vidas passadas, momentos em que passamos entre a vida encarnada e as colhidas no mundo espiritual, em situaes de baixa vibrao. Tudo isso nos faz crer, que a partir do momento que todos os nveis estiverem realinhados, ento, teremos conseguido uma boa parte da reforma interior. E a partir do momento que essa reforma tenha acontecido, mesmo que essa criatura venha desencarnar, chegar no mundo espiritual mais tranqila, sem sofrer tratamentos mais severos. Poder retornar ao mundo terreno em tempo mais curto, com vivncias mais tranqilas, necessitando por vezes quitar pequenos carma. Por que atravs de uma doena como essa e o cncer que podemos drenar grandes quantidades de energias negativas que se agregaram nos nveis de conscincia da criatura.

Na verdade h necessidade de resignarmos diante da doena. No devemos cruzar os braos e viver somente se lamentando e no buscar os recursos necessrios para a sua melhora, mas trabalharmos de maneira a convencer os nveis de conscincia a se afastarem do processo de rebeldia, mgoas, dios, ressentimentos, facilitando a cura total.

3) Retro-coliteNo tratamento de retro-colite especificamente, se inicia fazendo uma limpeza por todo o corpo, com qualquer uma ou com as duas mos. Comeando pelo alto da cabea, fazendo movimentos circulares no sentido horrio, que vo se fechando at chegar s pontas dos ps, num movimento areo, sem tocar o corpo do paciente. Esse movimento comea e no pra segue at a ponta dos dedos dos ps, e devem durar 2 minutos. Depois deixe o indivduo em silncio por alguns momentos sem lhes tocar de forma alguma. Volte com esse movimento circular novamente, agora na forma inversa anti-horria formando um crculo at o alto da cabea, demorando um minuto. Somente depois trabalhe nas regies afetadas com a imposio de mos como costumeiramente se faz. No final da sesso procure fazer novamente o movimento com as mos do alto da cabea at os ps. Esse movimento circular fecha o trabalho, podendo parar em algum lugar se achar necessrio, com a durao de 2 a 3 minutos no mximo. Este movimento circular forma anis, como se fossem argolas entrelaadas umas as outras, cobrindo todo o corpo da pessoa que est recebendo o tratamento.

Esta aplicao coloca em ordem os rgos do paciente, realizando a limpeza, que feita no incio, e a reposio de energia, que feita no final. Faz-se necessrio trabalhar os trs chacras inferiores, no cccix e nas glndulas supra-renais, como em certos casos a regio do cardaco.

4) Reumatismo no sangue

necessrio fazer uma drenagem de energias negativas em pacientes que sofrem de reumatismo no sangue.

Para fazer esta drenagem, importante que o curador use algumas ervas medicinais. medida que o tratamento realizado pelo Toque Teraputico, so direcionadas para as suas mos, as energias dessas ervas de limpeza. A essncia dessas ervas implantada na corrente sangnea do paciente. O ideal que o paciente faa um tratamento fitoterpico, recomendado pelo terapeuta, paralelamente ao tratamento com o Toque Teraputico.

A drenagem de energia sempre realizada no sentido do alto da cabea para as pontas dos ps com as pontas dos dedos voltados para baixo. Concebe-se essa drenagem energtica como uma corrente de luz, que seria a corrente sangnea descendo do pescoo em duas linhas at as pontas dos ps e mais duas linhas, uma para cada brao.

Essa a concepo visual que o Terapeuta deve ter. Mentalizar ento, a energia reumtica drenando-se por essas quatro correntes de luz.

O reumatismo no sangue, nada mais do que uma quantidade exagerada de bloqueios energticos na corrente de energia do corpo etrico. O terapeuta poder perceber estes bloqueios nos canais energticos do corpo etrico, medida que vai deslizando suas mos com as pontas dos dedos voltadas para baixo saindo do pescoo at as pontas dos ps.

Enquanto a energia est sendo puxada, ela vai sendo drenada junto com o medicamento que ser passando pelas mos do curador e o medicamento que o paciente est tomando dentro da fitoterapia.

Achamos conveniente que nos dias de tratamento a pessoa tome o medicamento minutos antes de iniciar o tratamento. Se for um ch, que leve consigo e tome antes de se deitar na maca. Se for uma tintura, convm tomar no mximo uma hora antes de iniciar o Toque Teraputico. Nos outros dias, dever tomar conforme recomendado pelo terapeuta.

Alm dessas operaes, o curador deve trabalhar na corrente sangnea, rins, fgado, pncreas e aparelho digestivo, conseqentemente nos chacras inferiores e cardaco e membros inferiores.

5) Dores repentinas

Quando aparece uma dor repentina, procure canalizar energia normalmente para as regio interna do cotovelo, impondo as mos, no brao direito do paciente. Assim, o curador estaria mentalizando tambm cores anestesiantes e jogando esta dor para fora do corpo fsico. Atravs dessa imposio de mos, o terapeuta pode at perceber com clareza, por intermdio da intuio, de onde vem o problema e ao mesmo tempo aliviar a dor que pode estar vindo de um corpo energtico, ou nvel de conscincia.

6) Cisticercose

Essa doena, tambm conhecida como pipoca no crebro, em alguns casos progressiva, portanto, preciso trabalhar energicamente, com grande empenho.

Procure trabalhar com energias muito suaves. Visualize as cores, em tons suaves, quase totalmente esbranquiadas, afim de que essas pipocas, como so chamadas no campo fsico, possam ser eliminadas gradativamente.

A nvel Apomtrico so necessrios outros atendimentos. H acmulo de energias mentais negativas utilizadas em outras vidas que podem atrair essa doena para o nvel fsico, embora ela se caracterize pela ingesto de alimentos ou carnes contaminadas.

Trabalhar com as mos, uma em cada lado da cabea, paralelo ao solo com o paciente sentado, com cores suaves, com as palmas das mos voltadas para a cabea. Trabalhar intensidade na regio do chacra bsico e coluna vertebral, deixando essa regio fortalecida afim de que ela permanea com todos os movimentos e todas as caractersticas que o corpo fsico necessita. H necessidade tambm de ativar o equilbrio da criatura encarnada com os quatro elementos aos quais est ligada (ar, terra, fogo e gua), com a posio das mos em cruz.

Esse tratamento necessita aproximadamente seis sesses de imposio de mos, mais seis sesses realizadas pelo mundo espiritual. Caso voc no tenha a colaborao do mundo espiritual, sero necessrias ento, 10 sesses aproximadamente de Toque Teraputico. Quem no trabalha com Apometria para complementar esse trabalho, talvez necessite mais tempo. Isso vai variar da quantidade de pipocas que esto contidas no crebro do enfermo. Ento cada caso um caso para ser analisado em separado.

7) Problemas respiratrios

Para se tratar enfermidades respiratrias, procure trabalhar na regio das costas, colocando suas mos lado a lado, no sentido horizontal, numa posio mais ou menos transversal ao corpo comeando de baixo no incio da coluna, levando as mos sempre para o lado esquerdo em movimentos firmes, suavizando at as pontas dos dedos. Suba devagar at chegar altura da nuca, sempre levando essa energia para o lado esquerdo. Depois procure fazer movimentos circulares, como se um pequeno vrtice fosse se formando e se afunilando, de fora para dentro e elevando as mos a uma altura de 15 a 20 cm do corpo fsico, formando uma espcie de funil com a parte afunilada para cima. Imagine se jogando essa energia para fora a cada vez que ela chega at em cima, repetindo esse procedimento de trs a cinco vezes. Nesse instante, canalize pedindo ao mundo espiritual a energia de plantas curativas, que propiciem um curativo na regio pulmonar. Os indgenas usam muitas vezes, grandes folhas, ainda desconhecidas no mundo ocidental, mas muito usadas no mundo oriental antigo. Folhas grandes, molhadas em gua recolhida das nascentes dos rios, colocadas ainda midas sobre as costas dos pacientes com problemas respiratrios, e deixadas ali por algumas horas ou dias.

Como isso no possvel de ser realizado no plano fsico, o curador deve solicitar ao mundo espiritual essas folhas e ento ver folhas grandes, bastante estreitas, que sero colocadas uma ao lado da outra no sentido horizontal e depois nova camada no sentido vertical. Perceber que no prximo atendimento essas folhas ainda permanecem ali, no mesmo sentido horizontal para o lado esquerdo, formando uma esteira. O curador auxiliar o mundo espiritual a retirar esse curativo natural no prximo atendimento, solicitando mentalmente a presena dos ndios que fazem esse tratamento. Este curativo deve ser aplicado durante trs atendimentos seguidos e ao final do terceiro atendimento, o curador j perceber uma melhora sensvel, e depois ento, prosseguir com atendimento normal.

Para doenas respiratrias, como pneumonia, broncopneumonia e asma, podem ser utilizados esses sistemas, como tambm associado a outras posies de mos.

Muitas vezes o paciente tem outras dificuldades; neste caso melhor trabalhar essas dificuldades inicialmente, e deixar por ltimo a operao com as folhas nas costas. No esquecer que para doenas respiratrias se trabalha todas as regies vitais, como o corao, o pulmo, o chacra larngeo, o fgado e os rins.

8) Feridas

Os espritos nos dizem que enfermidades de pele so geralmente problemas emocionais, proporcionados pela raiva, dio, ressentimentos etc, que o organismo expele atravs da pele, que o segundo pulmo, porque seria muito pior se as toxinas permanecessem no seu interior. Ento, toda a vez que a pessoa se desequilibra emocionalmente, a ferida que j estava fechada, volta abrir, sinal que ainda h vestgios txicos no seu organismo, tanto fsico, como espiritual.

Nos tratamentos de feridas faz-se necessria uma drenagem de contedos emocionais, e para que isto acontea mais rapidamente, os nveis de conscincia do paciente devem ser harmonizados pela Apometria. Nveis esses ainda rebeldes apegados ao dio, a raiva, etc. Vamos desalojar blocos de energias negativas, cristalizadas no tempo. Sabemos que a vivncia dos eventos conflitantes do passado um caminho de cura, para que o perdo se faa mais presente na vida dessa criatura, com a vivncia constante do amor.

A drenagem das toxinas com a aplicao da Tcnica Apomtrica, usando a cromoterapia mental, facilitar a melhora do paciente.

Para o tratamento, o curador deve posicionar as mos em torno da ferida, formando um crculo e depois repassando cores para a regio onde ela est localizada. Comeando pelo verde, passando para um tom de lils suave, chegando a um tom de violeta intenso. Gradativamente voltado ao lils chegando ao violeta. Depois, passar para um tom de azul intenso e depois para um tom de rosa vivo, e finaliza-se com o rosa claro, por ltimo passar uma camada de verde.Aps a irradiao das cores, deve-se aplicar folhas pequenas sobre a ferida, que so folhas semelhantes s compridas, que so usadas para problemas pulmonares.

9) Fraturas

Trabalhar na regio prxima a coluna. Observando para que suas mos estejam praticamente juntas uma da outra. Iniciando com as mos, uma de cada lado do corpo do paciente estando ele de bruo, vindo com as mos e se encontrando no meio das costas. Mos paralelas coluna vertebral com os dedos voltados para cima. Permanecendo de 3 a 5 minutos, mentalizando a princpio a cor violeta intenso, passando para tons mais suaves at chegar ao lils bem claro, reiniciando a operao com azul intenso at o azul claro, permanecendo at o final do tratamento que seria no mximo de 5 minutos a princpio.

As primeiras sesses seriam completadas pelas imposies de mos que j esto sendo feitas nas outras regies do corpo, com durao de trs sesses, nas trs sesses seguintes devero aumentar o tempo com as cores, iniciando com 3 minutos e passando para 4 e 5. Sempre acrescendo 1 minuto cada sesso subseqente. Trabalhar tambm na regio fraturada.

10) Renite e outras dificuldades respiratrias

Pessoas que em vrias etapas de suas vidas passadas, acumularam energias negativas nessa regio, pelo uso de forma no conveniente formando um grande acmulo de energias no chacra frontal, e quando o acmulo energtico insuportvel para um nico chacra, essa energia desce at os centros energticos mais prximos, que no caso seriam os dois chacras das mas do rosto. Por serem esses dois chacras menos resistentes, ficam impedidos de funcionarem corretamente, por falta de circulao energtica na regio, fechando esses dois chacras.

Devemos trabalhar com as duas mos os dois chacras das mas, o frontal e seria bom tambm trabalharmos o larngeo, usando cores verde, lils e ndigo.

Tenho notado nos trabalhos Apomtricos, que algumas pessoas com esse tipo de problemas, trazem essas vibraes de outras vidas onde manipularam indevidamente produtos txicos, desde ervas at produtos de laboratrios por isso uma facilidade contrair gripe.

11) Anemia

Tratar anemia com vermelho, do joelho para baixo, nos chacras umbilical e esplnico, dosar as cores conforme intuio. uma enfermidade de acentuada diminuio de globos vermelhos. causada pela deficincia em ferro, cobre, vitaminas B e protenas. Ento necessria uma alimentao adequada, para contrabalanar a escassez desses elementos no organismo. Exemplo de alguns alimentos: agrio, aveia, centeio, trigo, milho, lentilha, ervilha. Alm de uma boa alimentao se deve fazer ginsticas respiratrias, passeios ao ar livre ao sol e caminhadas descalo na grama. etc.

12) Pessoas com problemas graves nos membros inferiores

Precisam de uma ligao mais forte com a terra. Trabalha-se com o vermelho os chacras da sola dos ps, que podem estar fechados ou parcialmente fechados. Mentaliza-se essa energia vermelha, percorrendo o interior dos ossos, veias e msculos das pernas. Pode-se distender o vermelho no interior dos ossos em todo o esqueleto, prevenindo-os de osteoporose. Nos adultos aplica-se as mos com o toque, inicia-se com uma cor vermelha suave nas primeiras sesses, na terceira sesso j se pode aplicar o vermelho intenso. J nas crianas at os trs anos pode-se aplicar o vermelho intenso no primeiro atendimento.

No se recomenda a aplicao da cor vermelha na cabea, a no ser em pessoas que tenham o domnio completo de suas emoes. Quando aplicamos no chacra bsico, estamos atraindo a ateno da conscincia, para as energias do corpo fsico. Os chacras funcionam como captadores de energia ao serem tocados por uma cor, funcionando como um alarme que atrai a ateno da conscincia.

13) Tratamento para gestante

Inicialmente se desdobra a me e a criana. Mentaliza-se a formao de um tero materno para proteo do feto.

Quando a gestante tem dificuldades de adaptao, enjos freqentes, sonolncia nos primeiros quatro meses de gestao, deve-se envolver o feto num tero espiritual de cor verde. Se tiver mais de um trabalhador na mesa de trabalho apomtrico ou se for numa sesso de cromo, Reiki ou Toque Teraputico, uma pessoa ou mais, trabalha com o feto e a outra com a me. Aps une-se os dois grupos e trabalha-se com a me e o beb juntos. As cores usadas so as que receberem intuitivamente.

14) Caso de polaridade invertida

Homens com tendncia feminina Isto , com desvio de sua polaridade, usar o violeta um pouco acima do chacra umbilical, existe ai um ponto energtico que capta como muita facilidade a energia violeta. Mentaliza-se essa cor em forma de um funil, para que se espalhe por todo o corpo. No chacra bsico aplicar o vermelho intenso, no umbilical o amarelo, no esplnico o laranja.

Mulher com tendncia a masculinidade polaridade distorcida. No chacra umbilical aplicar o violeta e lils suave com a cor rosa. Envolver o tero na cor rosa. No chacra bsico, o lils com o rosa em forma de um funil, direcionando essa energia para o tero.

15) Crianas algumas aplicaes

As crianas tm os seus chacras formados at os sete anos. Primeiro se da a formao dos inferiores. Como as crianas recm nascidas costumam estar mais desdobradas, precisamos trabalhar os chacras inferiores para que eles comecem a se firmar com a Terra, usando o vermelho no bsico, o laranja no umbilical, e o amarelo no esplnico. Se direcionarmos energia somente para os chacra superiores, vamos estar incentivando esse esprito a estar mais fora do corpo fsico, quando no nosso trabalho devemos fazer justamente o contrrio, que o de incentiv-lo a permanecer no corpo fsico, tomando conscincia da vida encarnada que tem pela frente. Ento, crianas at os trs anos, no devem usar somente cores suaves. J no caso do adulto, que tem muito mais dificuldade de permanecer fora do corpo deve-se usar cores suaves. Pessoas que se desligam facilmente do plano fsico vivem desdobradas, pode ser uma espcie de fuga da vida encarnada, ou ainda por serem atradas por alguns espritos. Nestes casos deve-se trabalhar com vermelho nos chacras inferiores.

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