terapia comportamental e cognitiva

110
O que é Terapia Comportamental e Cognitiva? Marcelo da Rocha Carvalho Psicólogo Clínico Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental pela USP e pelo Albert Ellis Institute Professor Convidado do Curso de Pós-Graduação em TCC AMBAN/Ipq/FMUSP [email protected] 28 de setembro de 2013

Upload: marcelo-da-rocha-carvalho

Post on 29-Jun-2015

1.709 views

Category:

Health & Medicine


7 download

TRANSCRIPT

Page 1: Terapia Comportamental e Cognitiva

O que é Terapia Comportamental e

Cognitiva?Marcelo da Rocha Carvalho

Psicólogo ClínicoEspecialista em Terapia Cognitivo Comportamental pela

USP e pelo Albert Ellis InstituteProfessor Convidado do Curso de Pós-Graduação em TCC

AMBAN/Ipq/[email protected]

28 de setembro de 2013

Page 2: Terapia Comportamental e Cognitiva

• “A rhetorical figure by which contradictory terms are co-joined so as to give point to the statement or expression...a contradiction in terms”(The Oxford Universal Dictionary, 1955, p. 1411)

• Vamos melhorar? É híbrido.

28 de setembro de 2013

Page 3: Terapia Comportamental e Cognitiva

• “For example, a mournful optimist. You ca have fun developing other oxymorons. Thus, if cognitive-behavior therapy means integration of cognitive inner concepts, such as behavior, one should have objections from two set of purists: those who view behavior therapy as an outer alternative paradigm to the old inner paradigm(…)

28 de setembro de 2013

Page 4: Terapia Comportamental e Cognitiva

• would argue that the term is in deed an oxymoron, two antithetical concepts that are genuine alternatives, hence, not combinable. Others would argue, as we have, that behavior therapy in its original paradigm included variables that are now labeled as ‘cognitive’, such as feelings, thoughts, and so on; hence, to add this new adjective is redundant, misleading, and unnecessary”.

In.: THEORIES OS BEHAVIOR THERAPY, exploring behavior change. APA. 1995

28 de setembro de 2013

Page 5: Terapia Comportamental e Cognitiva

Terapia Comportamental e Cognitiva

28 de setembro de 2013

Page 6: Terapia Comportamental e Cognitiva

Operacionalização

• A intervenção comportamental e cognitiva focaliza-se o comportamento manifesto, o arranjo detalhado do controle dos estímulos e contingências de reforço, o cuidadoso planejamento de objetivos comportamentais, aliado a um cuidadoso treino discriminativo, no sentido de colocar o terapeuta sob o “contato” com as emoções do indivíduo, e analisar seus comportamentos, como um todo, dentro do contexto situacional de vida, em que esta se encontra.

Page 7: Terapia Comportamental e Cognitiva

Operacionalização comportamental

• Modificar hábitos que não são adaptativos, através do fortalecimento e manutenção, ou da eliciação de comportamentos incompatíveis com tais hábitos;

• Uso de técnicas progressivas: não reforçar o comportamento inadequado, estimular comportamentos concorrentes, punição do comportamento inadequado.

Page 8: Terapia Comportamental e Cognitiva

Controle positivo

• Aumentar a probabilidade de ocorrência de comportamento, que garantam o maior número de reforçamentos positivos ao indivíduo, ou seja, maior satisfação;

Page 9: Terapia Comportamental e Cognitiva

Autocontrole

• Ajudar a reconhecer as variáveis que controlam seu comportamento, especialmente as variáveis internas, de seu próprio sistema de respostas, como suas necessidades, prioridades; ensiná-las a manipular, ou contra-controlar, essas variáveis e, assim sucessivamente, a cada nova habilidade e novo objetivo. A satisfação das necessidades é vista como motivador intrínseco e extrínseco, (pré-condição ou consequência para determinada mudança);

Page 10: Terapia Comportamental e Cognitiva

Generalização comportamental

• Levar o indivíduo a efetivamente lidar com variáveis que afetam seu comportamento, permitindo uma generalização do aprendizado, para outras situações e outras categorias de comportamento, além daquelas abordadas na terapia;

Page 11: Terapia Comportamental e Cognitiva

Fazendo o básico: promovendo saúde

28 de setembro de 2013

Page 12: Terapia Comportamental e Cognitiva

• “Eu não estou tentando mudar as pessoas. Tudo o que eu quero fazer é mudar é o mudo que eles vivem”. B. F. Skinner

• “Psicologia comportamental é a ciência de extrair hábitos ausentes em ratos”. Douglas Busch

• “As crianças nunca foram muito boas em ouvir os mais velhos, mas nunca falharam em imitá-los”. James Baldwin

• “Eu não estou tentando mudar as pessoas. Tudo o que eu quero fazer é mudar é o mudo que eles vivem”. B. F. Skinner

• “Psicologia comportamental é a ciência de extrair hábitos ausentes em ratos”. Douglas Busch

• “As crianças nunca foram muito boas em ouvir os mais velhos, mas nunca falharam em imitá-los”. James Baldwin

28 de setembro de 2013

Page 13: Terapia Comportamental e Cognitiva

• A Aprendizagem se refere a relação da mudança permanente num comportamento(ou possibilidade em comportar-se) trazida pela experiência, onde esta mudança não pode ser explicada sobre a base uma única causa(tendências genéticas, maturação ou estados temporários como fadiga, drogas, etc.).

• A Aprendizagem se refere a relação da mudança permanente num comportamento(ou possibilidade em comportar-se) trazida pela experiência, onde esta mudança não pode ser explicada sobre a base uma única causa(tendências genéticas, maturação ou estados temporários como fadiga, drogas, etc.).

28 de setembro de 2013

Page 14: Terapia Comportamental e Cognitiva

28 de setembro de 2013

Page 15: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Darwin: Adaptação dos organismos ao ambiente• Continuidadde das espécies• Generalização das pesquisas

• Thorndike, Tolman e Guthrie• R + recompensa = da Freq. da R• R + C desagradável = da Freq. da R

• Ou seja, para Edward Thorndike há a Lei do Efeito (1898)• Enunciado: “ Um ato pode ser alterado pelas

suas consequências”.• Pavlov: Condicionamento Clássico

– S - R28 de setembro de 2013

Page 16: Terapia Comportamental e Cognitiva

• O CONDICIONAMENTO envolve formar associações entre o estímulo ambiental e respostas:– Há dois tipos de condicionamento:

• Condicionamento Classico ou Respondente

• Condicionamento Operante• Diferente de outras teoria o

Comportamentalismo(ou BEHAVIORISMO) omite ou nega destaque aos processos mentais na explicação do comportamento humano.

• O CONDICIONAMENTO envolve formar associações entre o estímulo ambiental e respostas:– Há dois tipos de condicionamento:

• Condicionamento Classico ou Respondente

• Condicionamento Operante• Diferente de outras teoria o

Comportamentalismo(ou BEHAVIORISMO) omite ou nega destaque aos processos mentais na explicação do comportamento humano.

28 de setembro de 2013

Page 17: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Pavlov foi o primeiro a descrever e documentar a forma de aprendizado conhecido por CONDICIONAMENTO CLÁSSICO/RESPONDENTE.

• O Aprendizado com o Condicionamento Clássico ocorre quando um estímulo neutro é regularmente pareado com um estímulo incondicionado(Unconditioned Stimulus - US) e assim elicia a Resposta Condicionada(Conditioned Response - CR) que é similar a resposta original, a não aprendida(filogenética).

• Pavlov foi o primeiro a descrever e documentar a forma de aprendizado conhecido por CONDICIONAMENTO CLÁSSICO/RESPONDENTE.

• O Aprendizado com o Condicionamento Clássico ocorre quando um estímulo neutro é regularmente pareado com um estímulo incondicionado(Unconditioned Stimulus - US) e assim elicia a Resposta Condicionada(Conditioned Response - CR) que é similar a resposta original, a não aprendida(filogenética).

28 de setembro de 2013

Page 18: Terapia Comportamental e Cognitiva

• É o processo pelo qual um estímulo neutro adquire a capacidade de eliciar a resposta pela associação com um estímulo que já elica uma resposta prévia similar.

• É o processo pelo qual um estímulo neutro adquire a capacidade de eliciar a resposta pela associação com um estímulo que já elica uma resposta prévia similar.

28 de setembro de 2013

Page 19: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Com um arreio e uma fístula(um tubo na boca) ajuda o cachorro a ficar numa posição adequada e colher amostras de saliva não contaminada

• Com um arreio e uma fístula(um tubo na boca) ajuda o cachorro a ficar numa posição adequada e colher amostras de saliva não contaminada28 de setembro de

2013

Page 20: Terapia Comportamental e Cognitiva

28 de setembro de 2013

Page 21: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Com o pareamento repetitivo, um estímulo neutro pode se ligar com um Estímulo Condicionado.

• Este estímulo se transforma em CS.

• Com o pareamento repetitivo, um estímulo neutro pode se ligar com um Estímulo Condicionado.

• Este estímulo se transforma em CS.

28 de setembro de 2013

Page 22: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Se depois do condicionamento, o estímulo condicionado é repetidas vezes apresentado sem o estímulo incondicionado, a resposta condicionada irá eventualmente desaparecer.

• Extinção é o enfraquecimento e o eventual desaparecimento da resposta aprendida, no condicionamento clássico/respondente. Isto ocorre qunado o estímulo condicionado não está mais pareado com o estímulo incondicionado.

• Se depois do condicionamento, o estímulo condicionado é repetidas vezes apresentado sem o estímulo incondicionado, a resposta condicionada irá eventualmente desaparecer.

• Extinção é o enfraquecimento e o eventual desaparecimento da resposta aprendida, no condicionamento clássico/respondente. Isto ocorre qunado o estímulo condicionado não está mais pareado com o estímulo incondicionado.

28 de setembro de 2013

Page 23: Terapia Comportamental e Cognitiva

28 de setembro de 2013

Page 24: Terapia Comportamental e Cognitiva

Fig 6.428 de setembro de 2013

Page 25: Terapia Comportamental e Cognitiva

28 de setembro de 2013

Page 26: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Higher Order Conditioning – É um procedimento no qual um

estímulo neutro pode tornar-se um estímulo condicionado sendo pareado com condicionamento respondente já estabelecido anteriormente. Através do condicionamento clássico/respondente.

• Higher Order Conditioning – É um procedimento no qual um

estímulo neutro pode tornar-se um estímulo condicionado sendo pareado com condicionamento respondente já estabelecido anteriormente. Através do condicionamento clássico/respondente.

28 de setembro de 2013

Page 27: Terapia Comportamental e Cognitiva

28 de setembro de 2013

Page 28: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Generalização de Estímulos– É quando depois do condicionamento, há

uma tendência de responder a um estímulo que se assemelha a um dos elementos envolvidos no condicionamento original; no condicionamento clássico, isto ocorre quando um estímulo semelhante ao Estímulo Condicionado(CS) elicia a Resposta Condicionada(CR).

• Generalização de Estímulos– É quando depois do condicionamento, há

uma tendência de responder a um estímulo que se assemelha a um dos elementos envolvidos no condicionamento original; no condicionamento clássico, isto ocorre quando um estímulo semelhante ao Estímulo Condicionado(CS) elicia a Resposta Condicionada(CR).

28 de setembro de 2013

Page 29: Terapia Comportamental e Cognitiva

• A Generalização de Estímulos ocorre normalmente na natureza como parte de muitos esquemas de sobrevivência. Quando vemos pássaros voando em bandos, é com a intenção de desanimar predadores em investidas de ataque, fazendo que eles acreditem que estes são criaturas muito maiores.

• A Generalização de Estímulos ocorre normalmente na natureza como parte de muitos esquemas de sobrevivência. Quando vemos pássaros voando em bandos, é com a intenção de desanimar predadores em investidas de ataque, fazendo que eles acreditem que estes são criaturas muito maiores.

28 de setembro de 2013

Page 30: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Estímulo discriminativo– é a tendência a responder

diferencialmente a dois ou mais estímulos similares; no condicionamento respondente, isto ocorre quando o estímulo semelhante frente ao Estímulo Condicionado falha em evocar a Resposta Condicionada.

• Estímulo discriminativo– é a tendência a responder

diferencialmente a dois ou mais estímulos similares; no condicionamento respondente, isto ocorre quando o estímulo semelhante frente ao Estímulo Condicionado falha em evocar a Resposta Condicionada.

28 de setembro de 2013

Page 31: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Para que seja efetivo e ocorra, não é suficente apenas parear o estímulo.

• O estímulo neutro deve realmente sinalizar o estímulo incondicionado.

• Porque a Vida é qualquer coisa, menos consistente, este condicionamento não é tão corriqueiro no dia-a-dia.

28 de setembro de 2013

Page 32: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Skinner – Todo comportamento seguido por um evento que aumenta sua frequência foi reforçado.– Reforçamento Positivo: Freq. do comp. aumenta por

ser seguido de consequências positivas (elogio)– Reforçamento negativo: Freq. do comp. aumenta pela

ausência de um evento negativo previsto (crítica)

O reforçamento sempre aumenta a frequência ou a intensidade do comportamento

28 de setembro de 2013

Page 33: Terapia Comportamental e Cognitiva

• “A objeção aos estados internos não é que não existam, mas que não são relevantes numa análise funcional. Não podemos explicar o comportamento de qualquer sistema permanecendo inteiramente dentro dele; eventualmente, temos que nos dirigir para forças que operam de fora do organismo.” Skinner, “A ciência do comportamento humano”.

28 de setembro de 2013

Page 34: Terapia Comportamental e Cognitiva

• “Uma análise behaviorista não discute a utilidade prática dos relatos acerca do mundo interior, o qual é sentido e observado introspectivamente. Eles são pistas (1) para o comportamento passado e as condições que o afetaram, (2) para o comportamento atual e as condições que o afetam, e (3) para condições relacionadas ao comportamento futuro.”(In.: “Sobre o Behaviorismo” Skinner, B.F.; p.31)

28 de setembro de 2013

Page 35: Terapia Comportamental e Cognitiva

• From Skinner’s perspective a response (“operant”) can result from one of the following consequences:– A Neutral Consequence– Reinforcement– Punishment

• From Skinner’s perspective a response (“operant”) can result from one of the following consequences:– A Neutral Consequence– Reinforcement– Punishment

28 de setembro de 2013

Page 36: Terapia Comportamental e Cognitiva

28 de setembro de 2013

Page 37: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Simple reinforcement schedules produce characteristic response patterns

• Steeper lines mean higher response rates

• Ratio schedules produce higher response rates than interval schedules

• Simple reinforcement schedules produce characteristic response patterns

• Steeper lines mean higher response rates

• Ratio schedules produce higher response rates than interval schedules

28 de setembro de 2013

Page 38: Terapia Comportamental e Cognitiva

Fig 6.928 de setembro de 2013

Page 39: Terapia Comportamental e Cognitiva

28 de setembro de 2013

Page 40: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Para diminuir a freq. De um comportamento:– Punição: Comp. é seguido de uma

consequência negativa (choque)– Frustração pela não recompensa: Comp.

é seguido pela ausência de um recompensa esperada (não ser elogiado)

28 de setembro de 2013

Page 41: Terapia Comportamental e Cognitiva

• 1920 – Watson e Rayner: Condicionamento clássico

– “Pequeno Albert” (11 meses) Rato branco + Barulho forte =

Ansiedade condicionadaGeneralização para S semelhantes

(cabelo branco e algodão)

28 de setembro de 2013

Page 42: Terapia Comportamental e Cognitiva

28 de setembro de 2013

Page 43: Terapia Comportamental e Cognitiva

• 1924 – Jones: Extinção do medo de animais em crianças.– Associar um objeto temido a uma R

agradável (comer) = Dessensibilização Sistemática (Wolpe)

– Exposição da criança ao S temido na presença de outras crianças que não temiam = Modelação Participante (Bandura)

28 de setembro de 2013

Page 44: Terapia Comportamental e Cognitiva

• 1925 – Krasnogorski: Técnica de inundação (neurose em crianças)

• 1938 – Mowrer e Mowrer: Tratamento da enurese

• 1945 – Skinner : Behaviorirsmo Radical

28 de setembro de 2013

Page 45: Terapia Comportamental e Cognitiva

• 1950 – Wolpe: Dessensibilização Sistemática– S provocador de ansiedade + S que

produz efeito antagônico à ansiedade

– Graduar os Ss provocadores de ansiedade (Hierarquia)

28 de setembro de 2013

Page 46: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Década de 70: Terapia Comportamental foi consagrada como um movimento mundial.

• Austrália, países da Europa e da América pesquisavam sobre:– Aquisição de comp. social em crianças– Autocontrole (tabagismo, obesidade,...)– Terapia sexual– Av. comp. de cças com deficiências,...

28 de setembro de 2013

Page 47: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Aumento da presença de terapeutas comportamentais na medicina, psicologia comunitária, psicologia organizacional, lazer e educação física.

• Medicina Comportamental (Birk):– Biofeedback– Dist. de origem física (queimaduras)– Dist. de possível origem psic. (síndrome do

cólon irritável; dor crônica)– Mod. de fatores de risco (tabagismo)

28 de setembro de 2013

Page 48: Terapia Comportamental e Cognitiva

• A dessensibilização Sistemática era usada como uma das técnicas-padrão para o tratamento de fobias. Parte do procedimento original desenvolvido por Wolpe foi modificada com bases em estudos experimentais.

28 de setembro de 2013

Page 49: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Meados e fim da década de 70: atenção aos pacientes que não obtinham resultados com a Terapia Comportamental.

• Na Psicologia Comportamental já havia aceitação da importância das variáveis cognitivas

28 de setembro de 2013

Page 50: Terapia Comportamental e Cognitiva

Desenvolvimento• As técnicas surgem das pesquisa em

psicologia experimental e acabam sendo praticadas por alguns clínicos sobre problemas baseados nestes princípios – os primeiros científicos sobre psicologia.

• Assim se inicia a terapia comportamental que com a evoluções das pesquisas e questionamentos teóricos amplia suas bases de ação.

• A revolução cognitiva gera novas procedimentos e ações.

Page 51: Terapia Comportamental e Cognitiva

Hierarquia das técnicas

• Behaviorismo metodológico.• Psicologia experimental.• Behaviorismo radical.• Terapia comportamental.• Aprendizagem social e auto-eficácia.• Desamparo aprendido.• Ciência cognitiva: processos de memória,

atenção, etc.• Terapia Racional, futura TREC.• Terapia Cognitiva de Beck

Page 52: Terapia Comportamental e Cognitiva

Técnicas

• Relacionamento terapeuta-cliente.• Análise funcional.

Page 53: Terapia Comportamental e Cognitiva

Técnicas

• Aspectos científicos e Psicologia Experimental:– Linha de base.– Linha de base múltipla.– Revisão da linha de base.– Seguimento.– Registro comportamental

Page 54: Terapia Comportamental e Cognitiva

Técnicas

• Aspectos científicos e Psicologia Experimental e Terapia Comportamental:– Reforçamento positivo.– Reforçamento Negativo.– Extinção.– Reforçamento contínuo.– Reforçamento intermitente(variável

temporal ou número de respostas).– Resistência a extinção.

Page 55: Terapia Comportamental e Cognitiva

Técnicas

• Aspectos científicos e Psicologia Experimental e Terapia Comportamental:– Modelagem = reforço diferencial +

aproximação sucessiva.– Reforço diferencial.– Privação(ambiente de restrição).– Saciação(inverso da provação).– Reforço condicionado(pareamento de

resposta).

Page 56: Terapia Comportamental e Cognitiva

Técnicas

• Aspectos científicos e Psicologia Experimental e Terapia Comportamental:– Reforçadores generalizados.– Reforçamento simbólico.– Economia de fichas.– Discriminação.

Page 57: Terapia Comportamental e Cognitiva

Técnicas

• Aspectos científicos e Psicologia Experimental e Terapia Comportamental:– Fading out.– Pais como terapeutas.– Autocontrole.– Contrato de contingências.– Controle aversivo.– Punição.– Time out.

Page 58: Terapia Comportamental e Cognitiva

Técnicas

• Aspectos científicos e Psicologia Experimental e Terapia Comportamental:– Condicionamento respondente.– Extinção respondente.– Contracondiocionamento.– Dessensibilização sistemática.– Dessensibilização ao vivo(exposição ao vivo)– Dessensibilização auto-administrada.– Exposição gradual.

Page 59: Terapia Comportamental e Cognitiva

Técnicas

• Aspectos científicos e Psicologia Experimental e Terapia Comportamental:– Relaxamento muscular progressivo.– Relaxamento aplicado.– Resistência a frustração.– Treinamento assertivo.– Modelação.– Desempenho de papéis ou dramatização.– Sensibilização encoberta.– Inundação.

Page 60: Terapia Comportamental e Cognitiva

Técnicas

• Aspectos científicos e Psicologia Experimental e Terapia Comportamental:– Prática negativa.– Habituação(ou adaptação).– Supressão de resposta(ansiedade).– Princípio de Premark:

• É o reforçamento de um comportamento pelo estabelecimento de uma contingência com outro comportamento de maior probabilidade.

– Biofeedback.– THS.

Page 61: Terapia Comportamental e Cognitiva

Técnicas

• Aspectos científicos da Terapia Comportamental e Cognitiva:– Treino de inoculação do estresse.– Ensaio comportamental.– Intenção paradoxal.– Prevenção de respostas.– Inversão de hábito.– Parada de pensamento.– Imaginação emotiva.– TREC.

Page 62: Terapia Comportamental e Cognitiva

Técnicas

• Aspectos científicos da Terapia Comportamental e Cognitiva:– Registro de pensamentos disfuncionais.– Despersonalização.– Redução da dissonância cognitiva– Contestação.– Técnicas cognitivas para crises.– Manejo de sabotagens.– Introdução de perspectiva histórica.

Page 63: Terapia Comportamental e Cognitiva

Técnicas

• Aspectos científicos da Terapia Comportamental e Cognitiva:– Checklist.– Reestruturação de esquemas

disfuncionais subjacentes.– Extinção de encobertos.– Reestruturação cognitiva operante.– Inundação cognitiva.– Decatastrofização.– Redução ao absurdo.

Page 64: Terapia Comportamental e Cognitiva

Técnicas

• Aspectos científicos da Terapia Comportamental e Cognitiva:– Autoinstrução positiva.– Treino auto-instrucional.– Treinamento de projeção do futuro.– Gráficos e registros.– Concentração ou distração.– Raciocínio

sequencial/correlacional/analógico.– Análise de erros lógicos.– Reatribuição.

Page 65: Terapia Comportamental e Cognitiva

Técnicas

• Técnica de “como se”.• Reatribuição.• Modelos de enfrentamento:

contracontrole.• Exposição interoceptiva.

Page 66: Terapia Comportamental e Cognitiva

28 de setembro de 2013

Page 67: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Cognitiva e Psicanálise

– Psicanálise :O terapeuta interpreta o conteúdo apresentado pelo paciente.

– Cognitiva: Terapeuta e paciente identificam, examinam e corrigem as distorções do pensamento que causam sofrimento.

28 de setembro de 2013

Page 68: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Bandura: Auto-eficácia: “toda mudança de comportamento voluntária era mediada pelas percepções que os indivíduos tinham de sua capacidade de adotar o comportamento em questão”

28 de setembro de 2013

Page 69: Terapia Comportamental e Cognitiva

Dimensões do desempenho comportamental•Qualidade•Velocidade•Quantidade•Originalidade•AutencidadeConseqüencialidade•Desvio•Eticidade

Padrões pessoais•Fontes de modelação•Fontes de reforçamentoComportamentos referenciais•Padrões normativos•Comparação social

•Pessoal•Coletiva

Valorização da atividade•Elevada•Neutra•DesvalorizadaAtribuição do desempenho comportamental•Lócus pessoal•Lócus externo

Reações auto-avaliativas•Positivas•NegativasConseqüências tangíveis auto-aplicáveis•Recompensatórias•PunitivasSem auto-reação

Auto-ObservaçãoProcesso de Julgamento

Auto-Reação

•Processos que compõe a auto-regulação do comportamento por contingências autoprescritas.

Bandura, 1978.

28 de setembro de 2013

Page 70: Terapia Comportamental e Cognitiva

• “...as pessoas não somente são capazes de discriminar fidedignamente os eventos internos, mas podem manipulá-los também fazendo com que o auto-reforçamento seja contingente a sua ocorrência. Além do mais, reações afetivas induzidas pelo pensamento podem ser empregadas com sucesso com o objetivo de controlar o nosso comportamento manifesto.” Bandura, A. – Modificação do Comportamento, 1979(1969).

28 de setembro de 2013

Page 71: Terapia Comportamental e Cognitiva

• “...nunca citam os estudos inumeráveis que demonstram que, sob muitas condições, eventos ocultos autodescritos possuem um poder preditivo maior e uma maior influência reguladora sobre o comportamento do que as variáveis externamente manipuladas as quais se atribui tipicamente o papel explanatório central nos processos de mudança.” Bandura, A. – Modificação do Comportamento, 1979(1969).

28 de setembro de 2013

Page 72: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Meichenbaum: Treinamento auto instrucional: A mudança do comportamento pode ser provocada pela mudança das instruções que os pacientes dão a si mesmos, afastando-se de pensamentos inadaptáveis e perturbadores e passando à conversa mais adaptativa

28 de setembro de 2013

Page 73: Terapia Comportamental e Cognitiva

• As personalidades são produtos de:– Behaviors/comportamentos– Affective processes/processos afetivos– Sensations/sensações– Images/imagens– Cognitions/cognições/pensamentos– Interpersonal relationships/relações

interpessoais– Biological functions/funções biológicas

28 de setembro de 2013

Page 74: Terapia Comportamental e Cognitiva

– Behaviors• COMPORTAMENTOS

– Affective processes• PROCESSOS AFETIVOS

– Sensations• SENSAÇÕES

– Images• IMAGENS

– Cognitions• COGNIÇÕES

– Interpersonal relationships• RELACIONAMENTOS INTERPESSOAIS

– Drugs & other biological functions• SUBSTÂNCIAS E OUTRAS FUNÇÕES BIOLÓGICAS

= BASIC-ID28 de setembro de 2013

Page 75: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Condicionamento Clássico• Condiocionamento Operante• Teoria da Aprendizagem Social• Teoria Cognitiva, principalmente a

TREC.

28 de setembro de 2013

Page 76: Terapia Comportamental e Cognitiva

Neurose e Desenvolvimento Humano: o tratamento da neurose

1. A conquista de glória2. Exigências neuróticas3. A tirania do dever4. Orgulho neurótico5. Ódio e desprezo por si mesmo6. Alheamento do eu7. Medidas gerais para aliviar a tensão8. Soluções expansivas: a sedução do

domínio9. A solução auto-anuladora: a sedução do

amor10.Dependência mórbida11.Resignação: a sedução da liberdade

28 de setembro de 2013

Page 77: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Albert Ellis: Terapia Racional Emotiva• Modelo A – B – C:

– A = Experiências ou fatos ativadores– B = Sistema de Crenças individuais– C = Sintomas ou consequências

neuróticas

• 12 crenças irracionais básicas

28 de setembro de 2013

Page 78: Terapia Comportamental e Cognitiva

Metáfora da TREC/TC e a “mente”

28 de setembro de 2013

Page 79: Terapia Comportamental e Cognitiva

Karen Horney

• Em “Nossos conflitos interiores” divide as pessoas neuróticas em três grupos:– As que se aproximam das pessoas.– As que se opõe as pessoas.– As que se afastam das pessoas.

28 de setembro de 2013

Page 80: Terapia Comportamental e Cognitiva

As três crenças principais...

• Porque seria muitíssimo importante que eu fosse excepcionalmente competente e amado pelos outros, eu devo fazer de tudo para ser assim, e tenho absolutamente que conseguir isto a qualquer preço.

28 de setembro de 2013

Page 81: Terapia Comportamental e Cognitiva

As três crenças principais...

• Porque é muito importante que os outros me tratem com consideração e lealdade, assim eles devem absolutamente fazê-lo e têm que fazer, do contrário são pessoas detestáveis ou execráveis, e merecem ser literalmente condenadas quando não me tratam assim.

28 de setembro de 2013

Page 82: Terapia Comportamental e Cognitiva

As três crenças principais...

• Porque é preferível experimentar prazer do que dor, o mundo tem absolutamente de me proporcionar prazer e não dor, e a vida é horrenda, e não consigo suportar, quando o mundo não é desta maneira.

28 de setembro de 2013

Page 83: Terapia Comportamental e Cognitiva

Mais três pensamentos enlouquecedores!

• Catastrofização.

• Pensamento absolutista.

• Racionalização.

28 de setembro de 2013

Page 84: Terapia Comportamental e Cognitiva

28 de setembro de 2013

Page 85: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Objetivo da Terapia Racional Emotiva: Identificar (monitorar) e contestar as crenças irracionais.

• Ex.: Fobia Social– A = Convite para ir a uma festa– B = “Serei observado e julgado”– C = Não vou (esquiva) ou “Quero ir

embora (fuga)

28 de setembro de 2013

Page 86: Terapia Comportamental e Cognitiva

• A atividade cognitiva influencia o comportamento.

• A atividade cognitiva pode ser monitorada e alterada.

• O comportamento desejado pode ser influenciado mediante a mudança cognitiva.

(Dobson, 2001; apud Knapp, 2004)

28 de setembro de 2013

Page 87: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Os pacientes têm acesso aos sentimentos com um breve treinamento.

• Os pacientes têm acesso a pensamentos e imagens com um breve treinamento.

• Os pacientes têm problemas identificáveis a serem focalizados.

• Os pacientes estão motivados a fazer tarefas de casa e a aprender estratégias de autocontrole.

28 de setembro de 2013

Page 88: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Os pacientes podem se engajar em comportamento colaborativo com o terapeuta em poucas sessões.

• As dificuldades no relacionamento terapêutico não são um foco maior de problemas

• Todas as cognições e todos os padrões de comportamento podem ser modificados por análise empírica, discurso lógico, experimentação, passos graduais e prática.

28 de setembro de 2013

Page 89: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Terapia Cognitiva: Beck e os pensamentos disfuncionais.– Maior complexidade, ligado aos

transtornos psiquiátricos e menos embativa.

• Terapia Racional Emotiva Comportamental: Ellis e as crenças irracionais.– Menor complexidade, mais

embativa e ligado a questões de neuroticismo.28 de setembro de 2013

Page 90: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Não refletem a realidade da experiência humana;

• São rígidas, hipergeneralizadas e extremas;

• Impedem a concretização dos objetivos ao invés de facilitá-los;

• Sua transgressão está associada a emoções extremas e excessivas;

• São relativamente inacessíveis a experiência comum.

28 de setembro de 2013

Page 91: Terapia Comportamental e Cognitiva

Ambiente

Futuro

Eu

DEPRESSÃOAvaliação negativa de:• si - mesmo,• ambiente e• do futuro.

ANSIEDADEAvaliação catastrófica de:• si – mesmo como sem estratégias,• ambiente é perigoso e• do futuro como incerto.

28 de setembro de 2013

Page 92: Terapia Comportamental e Cognitiva

Crenças Centrais

Esquemas disfuncionais(regras, atitudes, suposições)

Situação → Pensamentos automáticos → Reações

Eu sou incompetente.

Se eu não entendo algo perfeitamente, então eu sou burro.

Ler um Livro Isso é difícil demais.Eu jamais entenderia isso.

Emocional: Tristeza.

Comportamental: fechar o livro.

Fisiológica: peso no abdômen.

→ →

28 de setembro de 2013

Page 93: Terapia Comportamental e Cognitiva

Estratégias comportamentais– Restrição da dieta– Quantidades aumentadas de exercício– Tentativa de passar a maior parte de seu tempo com adultos

Distorções cognitivas– Pensamento dicotômico– Catastrofização– Leitura mental

Pensamentos automáticos– “Eu nunca serei suficientemente boa para meus pais.”– “Eu preciso ser uma pessoas melhor.”– “Eu sou obesa.”

Suposições– “Se eu não controlo o meu peso, então sou um fracasso.”– “Se eu expresso minhas emoções, sou uma pessoa fraca.”– “Se eu me aproximo das pessoas, irei me machucar.”– “se eu me coloco em primeiro lugar, sou uma pessoa egoísta.”

Esquemas– Relacionamentos significam dor e perder-se na outra pessoa.– Demonstrar emoções dá resultados negativos.– Eu só posso mostrar emoções positivas.

Page 94: Terapia Comportamental e Cognitiva

• O maior impulso da terapia cognitivo-comportamental é em direção à compreensão da natureza e do desenvolvimento do repertório comportamental de um indivíduo e dos processos cognitivos que o acompanham.

28 de setembro de 2013

Page 95: Terapia Comportamental e Cognitiva

Paradigma de Ellis

A CB

Evento ativador Crenças Conseqüências

Ativanting event Beliefs Consequences

28 de setembro de 2013

Page 96: Terapia Comportamental e Cognitiva

Descrição da situação

problemática:O que

aconteceu? Como o paciente percebeu o que

aconteceu?

Estratégias cognitivas

Perguntas para o questionamento:

lógicas; de comprovação da

realidade; pragmáticas;

outras.

Estratégias emocionais

Questionando por meio da imaginação: imaginação racional-

emotiva negativa; imaginação racional-

emoção positiva

rB Crenças funcionais, lógicas, empíricas

iB Crenças disfuncionais dificultam o

funcionamento eficaz; ocorre um pensamento

“Dogmático”

Ced Conseqüências emocionais desejáveis

Ccd Conseqüências comportamentais desejáveis

Cei Conseqüências emocionais indesejáveis

Cci Conseqüências comportamentais

indesejáveis

Estratégias comportamentais

Questionamento por meio de condutas: opostas às idéias

irracionais; ensaio de conduta; inversão de

papel racional.

Efeitos do debate ou do questionamento das crenças

irracionais

Efeitos Cognitivos(Crenças

Racionais)Efeitos

Efeitos comportamentais(comportamentos

desejáveis)

E

D

A B C

28 de setembro de 2013

Page 97: Terapia Comportamental e Cognitiva

As crenças irracionais

Pensamentos Racionais

Pensamentos Irracionais

Comportamentos funcionais,

adequados e adaptativos

Comportamentos disfuncionais, inadequados e desadaptados

28 de setembro de 2013

Page 98: Terapia Comportamental e Cognitiva

PRIMÁRIOS E SECUNDÁRIOS (gráfico)

“C1”Primário

“B1”Primário

“A1”Primário

“B2”Secundário

“C2”Secundário

“A2”Secundário

28 de setembro de 2013

Page 99: Terapia Comportamental e Cognitiva

O Modelo da Mediação Cognitiva“O que nos perturba não são os fatos,

são as coisas que pensamos sobre estes”.

A B CAcontecimento Crenças (Beliefs) Conseqüência

Aaron T. Beck (1962)

S PA RSituação (estímulo) Pensamento Automático Resposta

Situação(estímulo)

Cognição(avaliação)

Reação(emoção ecomportam

ento)

Comparativamente...

28 de setembro de 2013

Page 100: Terapia Comportamental e Cognitiva

Cérebro

Reptílico

Cérebro Mamífero

Cérebro

Neo-mamífero

28 de setembro de 2013

Page 101: Terapia Comportamental e Cognitiva

Avaliação Comportamental e Cognitiva

28 de setembro de 2013

Page 102: Terapia Comportamental e Cognitiva

Expansão

Contração

AtivoPassiva

DesamparoApatia

DepressãoDesengajamento

ExploraçãoEsperança

EngajamentoExcitação

VigilânciaPreocupaçãoAnsiedadeEvitação

ReceptividadeConfiançaPermissão

Prazer

28 de setembro de 2013

Page 103: Terapia Comportamental e Cognitiva

Mudança: Resposta Humana(Prochaska e Di Clemente)

Nível de Conscientizaçã

o

Nível de Resposta

Inércia

Indecisão

Rejeição

Adaptação

28 de setembro de 2013

Page 104: Terapia Comportamental e Cognitiva

28 de setembro de 2013

Page 105: Terapia Comportamental e Cognitiva

28 de setembro de 2013

Page 106: Terapia Comportamental e Cognitiva

Prós e Contras e sua correlação com os Estágios de Mudança

Contemplação

Contras

PrósPré-Contem

plação

Preparação

Ação

Manutenção

28 de setembro de 2013

Page 107: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Cliente é ativo no processo• Terapeuta ativo (sem ser intrusivo)• Importância do vínculo • Comportamento verbal + adjacentes• Sessões estruturadas (flexível)

sujeitas a constantes avaliações da análise funcional.

• Tempo limitado (considerando cada caso)

28 de setembro de 2013

Page 108: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Bandura, Albert – Modificação do Comportamento. Interamericana, Rio de Janeiro, 1979.

• Barlow, David (Org.) – “Manual Clínico dos Transtornos Psicológicos”, Artes Médicas, 1999.

• Beck, A. e col – “Terapia Cognitiva da Depressão”, Artes Médicas, 1979/1997.

• Caballo, V. – MANUAL DE TÉCNICAS DE TERAPIA E MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO. Ed. Santos, 1996.

• Ellis, A. e Becker, I. – A CONQUISTA DA FELICIDADE. Record, 1982.

• Ellis, Albert – COMO VIVER COM UM NEURÓTICO: em casa e no trabalho. Artenova, 1976.

28 de setembro de 2013

Page 109: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Ellis, A. & Lange, A. – FIQUE FRIO! Ed. Best Seller, 1997.

• Gonçalves, O. – TERAPIAS COGNITVAS: teorias e práticas. Biblioteca das Ciências do Homem, 2000.

• Hawton, K. e col – “Terapia Cognitiva-Comportamental dos Transtornos Psiquiátrico – um guia prático”, Martins Fontes, 1997;

• Knapp, P. – TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL NA PRÁTICA PSIQUIÁTRICA. Artmed, 2004.

• Krumboltz, J. e Krumboltz, H. – Modificação do Comportamento Infantil. EPU, São Paulo, 1977.

• Lipp, Marilda(org) – “O Stress está dentro de você” – Editora Contexto, 2000.

28 de setembro de 2013

Page 110: Terapia Comportamental e Cognitiva

• Seligman, M. – “Aprenda a ser Otimista”. Nova Era e Record, 1992.

• Seligman, M. – “Desamparo: sobre depressão, desenvolvimento e morte”. Hucitec-Edusp, 1977.

• Young, Jeffrey – “Terapia cognitiva do transtornos de personalidade: uma abordagem focada no esquema”. ArtMed, 2003.

28 de setembro de 2013