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teoria e história da preservação da a r q u i t e t u r a

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TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a do e URBANISMO

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Page 1: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

TEORIA e história

da Preservação DA A r q u i t e t u r a

do e

URBANISMO

Page 2: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

Viollet-le-Duc

Page 3: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

ANTECEDENTES: frança

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Page 10: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

“A palavra e o assunto são

modernos. Restaurar um

edifício não é mantê-lo,

repará-lo ou refazê-lo. É

restabelecê-lo em um

estado completo que pode

não ter existido nunca em

um dado momento.”

Viollet-le-Duc

Page 11: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

Valores do Patrimônio:

- a. valor nacional – legitima a preservação com

objetivo de enaltecer a capacidade intelectual

do povo frente à superação do estrangeiro;

- b. valor pedagógico – intenciona legar às

futuras gerações os feitos da nação. É pelo

valor pedagógico que se fazem os primeiros

inventários arquitetônicos, catalogando e

classificando edifícios.

VIOLLET-LE-DUC

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VIOLLET-LE-DUC

Page 13: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

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VIOLLET-LE-DUC

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VIOLLET-LE-DUC

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VIOLLET-LE-DUC

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VIOLLET-LE-DUC

Page 18: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

Viollet-le-Duc foi o grande nome da corrente

intervencionista francesa.

- Pregava a restauração como instrumento de

valorização nacional, principalmente dos

monumentos em estado de degradação.

Preocupação especial com os monumentos

abandonados durante a reforma de Paris por

Haussmann, como os de estilo gótico. A restauração

podia ser feita de duas formas distintas:

a. reformulação estilística do edifício;

b. contraste com novas estruturas,

confeccionadas com materiais modernos. À época de

Viollet-le-Duc, o ferro fundido.

Page 19: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

A reformulação estilística era estimulada em

edifícios SEM risco de desabamento, com poucos

danos estruturais, mas que haviam sofrido

intervenções que deturparam a pureza do

estilo original.

A ideia por trás disso era a de resgatar o apreço

pela história nacional. Viollet-le-Duc reconhecia

que o povo só valoriza a história vitoriosa. Logo, o

edifício deveria mostrar que o passado é motivo de

orgulho.

Todo o necessário deveria ser feito para resgatar o

orgulho ao passado, mesmo que significasse

desfigurar o edifício em seu estado contemporâneo.

Page 20: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

QUARTEL DO XX – Cidade de Goiás

Page 21: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

IGREJA DA SÉ DE OLINDA - década de 1870

Page 22: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

década de 1920 década de 1940

Page 23: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC final da década de 1970

Page 24: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

CAPELA DO PADRE FARIA – Ouro Preto

Page 25: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

CAPELA DO PADRE FARIA – Ouro Preto

Page 26: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

CONVENTO FRANCISCANO – São Cristóvão | SE

Page 27: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

CONVENTO FRANCISCANO – São Cristóvão | SE

Page 28: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

PAÇO MUNICIPAL – Salvador

Page 29: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

PAÇO MUNICIPAL – Salvador

Page 30: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

A reformulação estilísca proposta por Viollet-le-

Duc tinha objetivo de revalorizar uma época que de fato havia sido representada no edifício, em

sua origem.

Porém, com o objetivo de representar o

progresso, muitos restauradores recorreram a

uma falsa* interpretação da proposta de Viollet-

le-Duc para reformulações estilísticas sem

preocupações com a verdadeira história.

* A interpretação era falsa porque se conhecia o

sentido original, diferente da má interpretação, que

é um problema cognitivo.

Page 31: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

PALÁCIO RIO BRANCO – Salvador

Page 32: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC PALÁCIO RIO BRANCO – Salvador

Page 33: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

MOSTEIRO DE SÃO BENTO – São Paulo

Page 34: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

MOSTEIRO DE SÃO BENTO – São Paulo

Page 35: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

TEATRO DA PAZ – Belém

Page 36: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC TEATRO ALA SCALA – Milão

Page 37: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

PALÁCIO IMPERIAL – Petrópolis

Page 38: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC TEATRO SANTA ISABEL – Recife

Page 39: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC ÓPERA DE PARIS (Palais Garnier)

Page 40: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

TEATRO DA PAZ – Belém

Page 41: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

TEATRO DA PAZ – Belém

Page 42: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

VIOLLET-LE-DUC

Viollet-le-Duc defendia o contraste com novas

estruturas em casos de edifícios com danos

estruturais.

As hastes de ferro fundido eram projetadas para

enaltecer a modernidade por contraste com a

construção antiga.

Page 43: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

PROJETOS NÃO EXECUTADOS, DE VIOLLET-LE-DUC

Page 44: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

PROJETOS NÃO EXECUTADOS,

DE VIOLLET-LE-DUC

Page 45: TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a

Apesar da MORAL SELETIVA em relação ao

patrimônio, Viollet-le-Duc contribuiu para

sistematizar a atuação do interventor:

- Alegação da necessidade de levantamentos

pormenorizados do edifício existente, antes de

tomar decisões de projeto;

- Introdução do levantamento fotográfico no

processo de inventário;

- Defesa da utilização para sobrevivência da

obra, pois restaurar não se reduziria à

conservação da matéria, mas também de um

“espírito” da qual ela é suporte.

VIOLLET-LE-DUC


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