teologia bíblica de missões

8/18/2019 Teologia Bíblica de Missões

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A Teologia Bíblicade Missões

por

GEORGE W. PETERS



CONTEÚDOPrefácio

Prefácio

Introdução 1

Parte I - Fundação Bí!ica de "i##$e#

1. Teo!o%ia "i##ionária e &e#u# 'ri#to

(. Teo!o%ia "i##ionária e a )ature*a de +eu#

,. Teo!o%ia "i##ionária e o nti%o Te#taento

/. Teo!o%ia "i##ionária e o )o0o Te#taento

Parte II - +e!iitação Bí!ica de "i##$e#

. # ferraenta# do "i##ionário

2. I%re3a e "i##$e#

Parte III 4 Ferraenta# í!ica# e +in5ica da# "i##$e#

6. O# in#truento# de "i##$e#

7. +in5ica da# "i##$e#

Re#uo e 'onc!u#ão )ota#

Bi!io%rafia

Se!eti0a Su3ect Inde8

9ndice E#critura

Prefácio 1E#te : u u !i0ro iportante. E!e toca e toda# a# ;ue#t$e# fundaentai#

para i##$e# da atua!idade. Pro0a0e!ente nen<u !i0ro e#pecificaente

i##ionária 3á rea!i*ou tão profunda e aran%ente de u trataento do a##untocoo e#te. dicione a i##o o fato #i%nificati0o ;ue o autor e#tá c!araenteidentificado co a po#ição e0an%:!ica con#er0adora.Infe!i*ente= a# i##$e##:ria# e #u#tanciai# !iteratura e#tá e fa!ta da;ue!e# de n># ;ue coparti!<ae##e coproi##o.

"uito# !i0ro# atuai# #ore a# i##$e# ;ue #ão inf!uente# e 0a!io#o# #ãofa!<o# pe!a ai%uidade teo!>%ica e tentati0it?. Por outro !ado= curio#aente=uito do ;ue : e#crito co preci#ão teo!>%ica ipecá0e! carece de pai8ãoi##ionária. +r. Peter# con#e%uiu #e reunir e anter 3unto# ua ap!a í!ica

afiração== teo!>%ico co i##$e# e no coração de!e. pecu!iaridade do!i0ro : a aneira pe!a ;ua! e!e unifica e inte%ra toda a %aa de tea#teo!>%ico# e e torno da id:ia de i##$e#.

O e#ti!o e conte@do do !i0ro e #i 0ai en0o!0er a atenção de uito#!eitore#. O te8to : i!u#trado e apoiado co ua ;uantidade ien#a deE#critura corre!acionada# de ua fora ipre##ionante. Aá uita# e0idncia#de ;ue o autor !eu uito e e8ainara a !iteratura iportante e i##$e#. Oforato e or%ani*ação do !i0ro e #i : aicio#o e en0o!0ente.Toda# e##a#coi#a# #erão anotado# na !eitura. @nica coi#a ;ue poderia #er perdido= : a

aneira pe!a ;ua! o <oe por trá# do !i0ro teceu tanto de #i e#o noateria! ;ue e!e e#cre0eu.

Eu po##o #er0ir e!<or a;ue!e# ;ue acontecer para di%ita!i*ar e#ta pá%ina= de#tacando a re!ação 0ita! da CPer#pecti0a Pe##oa!C= ta! cooapre#entado no Prefácio para o re#to do !i0ro. Geor%e Peter# con#e%uiure#pirar a!%o de #eu pr>prio e#pírito para e##a# pá%ina#. Sua ine;uí0oca

po#tura re#i#tente= teo!>%ico : e0idente e cada pá%ina. ri;ue*a de #eu#ap!o# contato# e e8perincia# coo u Ccidadão e ca#aC e 0ário#undo# cu!turai# e !in%uí#tica# dá credii!idade D# #ua# rei0indicaç$e#. O

con<eciento deri0ado de #eu e#tudo i##$e# incan#á0ei# e itinerante# #eref!ete de uita# aneira#. O# e!eento# de #eu patrinio "enonita e o# de#ua# !ea!dade# +a!!a# T<eo!o%ica! Seinar? o#trar atra0:# de edeterinado# ponto# e= por 0e*e#= coinar de aneira# intere##ante# e@tei#. Aá a;ui ua 0i#ta de i##$e# ;ue : autenticaente í!ica e teo!>%ica#adia= a# ta: : iportante #aer ;ue : no e#ti!o iniitá0e! de Profe##or Geor%e Peter#.

'oo : caracterí#tico do autor= e#te 0o!ue todo te ua fina!idadeenfática #ore o a##unto. )o entanto= e!e certaente não repre#enta a @!tia

pa!a0ra #ore toda# e#ta# 0erdade#. )a 0erdade= o !i0ro : ua e#p:cie deíndice para área# ;ue con0ida e e8i%e o e#o tipo de o!#a de e#tudo

Ta: ;uero di*er ;ue e#tou e fai!iari*ado co o# e#crito# do#con#e!<o# e do# <oen# oderno#. Eu !i e di%erido o# re!at>rio# da# %rande# e<i#t>rica# con#e!<o# patrocinado# pe!o 'on#e!<o "i##ionário Internaciona! eT<e Internationa! Re0ie of "i##ion# te #ido na in<a !i#ta de !eitura parauito# ano#. Tai# !i0ro# recente# coo editado por Gera!d nder#on e o#e#crito# de "a8 Warren= +ou%!a# We#ter= &oão . Ta?!or= Step<en )ei!!=e##!ie )ei%in= &o<anne# B!au= Aendri Qraeer= Wi!<e! nder#en= RQ Orc<ard= +anie! T. )i!e# e uito# outro# não t pa##ou de#perceido.

Se o pen#aento de#te# <oen# não #e ref!ete no eu !i0ro : por;ue eucon#ciente e de!ieradaente e0itado todo o conf!ito. "eu !i0ro não : ua

po!ica : ua e8po#ição #ore a intenção i##ionária de +eu#= coo eu0e3o i##o no de#doraento pro%re##i0o da Bí!ia= independenteente do ;ueo# outro# <oen# di##era ou e#tão di*endo. Eu e#cre0o ne refutar ne

para corri%ir= a# para e8por= a##i= a contro0:r#ia foi e0itada a todo cu#to. in<a e#perança : ;ue i##o 0ai contriuir ao in0:# de #utrair o 0a!or dae#crita.

+e0o uito a a!%un# do# eu# profe##ore# ;ue o!dara o eu pen#aento. Sou %rato ao +r. +a0i Strat<? +i8= principa! tarde do 'o!:%io deSt. ndre= Sa#atoon= Sa#atc<ean= 'anadá= ;ue e apre#entou ai#cop!etaente D %!>ria do conceito de Creino de +eu#C= ;ue aran%e are0e!ação de +eu# na Bí!ia coo u arco-íri# e o0erarc<e# o ai#o entretepo e eternidade= o c:u ea terra= o <oe e +eu# ao re0erendo Wi!!iaBe#t0ater= ;ue prieiro fe* a ;uerida Bí!ia para i e e apre#entou ao

princípio da re0e!ação pro%re##i0a na Bí!ia e ;ue ariu eu# o!<o# para a%!>ria da i%re3a de &e#u# 'ri#to= para o pro%raa tota! e p!ano de +eu# atra0:#de a# idade# e %!>ria futura e na i##ão de I#rae! ao Re0erendo ra nru<;ue e en#inou uita# 0erdade# ai# profunda# da Pa!a0ra e ;ue #ede#enro!ou o conceito de Aei!#%e#c<ic<te para i de ua fora notá0e!. O#conceito# receido# contriuíra po#iti0aente para o de#en0o!0iento dein<a teo!o%ia i##ionária.

ipo##í0e! enuerar todo# o# <oen# ;ue fi*era contriuiçãoe#pecia! para o eu pen#aento atra0:# de #eu# e#crito#. )o entanto= oT<eo!o%ie de# !ten Te#taento# por Edard Qoeni% de Bonn= e +a# Worteendi%e por &ao Qroeer de Werni%erode a Aar*= na !ean<a Lcercade 1/ 0o!ue# #ore o nti%o Te#taentoN t enri;uecido uito a in<acopreen#ão do nti%o Te#taento. E!e# en#inara-e uito do #i%nificadore!i%io#o do# !i0ro# do nti%o Te#taento na !iteratura re!i%io#a doundo. +e0o ai# a e#te# e#critore# do ;ue eu #ou capa* de e8pre##ar.

!: do acia= de0o encionar o# e#crito# do +r. Roert E. Speer=cu3o# !i0ro# t feito uito para o!dar eu pen#aento e i##$e#. "uito#

pen#aento# de##e# <oen# eu ter a#or0ido na edida e ;ue e!e# #e

tornara ua parte do eu pen#aento. 'on#e;uenteente= eu ne #epree#tou atento ;uando eu u#o o# #eu# pen#aento# e pa!a0ra#.

#o de tero# "ISSIO)HRIS

O u#o de certa# pa!a0ra# te de #er e8p!icado. "uito #e fa!a <o3e dei##ão e i##$e#. O !eitor 0ai encontrar a# dua# pa!a0ra# u#ada# ne#ta#

pá%ina#. E!e# não #ão #innio#."i##ão= e eu u#o= refere-#e D atriuição

í!ica tota! da i%re3a de &e#u# 'ri#to. u tero aran%ente= inc!uindo acia= para dentro e para fora ini#t:rio# da i%re3a. a i%re3a coo Cen0iadoCLu pere%rino= de#con<ecido= te#teun<a= profeta= #er0o= coo o #a!= coo a!u*= etc.N ne#te undo. E#te !i0ro não de!inear ou de#cre0er a i##ão da i%re3a.

"i##$e# : u tero e#pecia!i*ado. Por i##o eu ;uero di*er o en0iodiante de pe##oa# autori*ada# para a!: da# fronteira# da i%re3a do )o0oTe#taento e #ua inf!uncia %o#pe! iediato a proc!aar o e0an%e!<o de &e#u#'ri#to e área# do e0an%e!<o-de#tituído#= para con;ui#tar adepto# de outra#re!i%i$e# ou não-re!i%i$e# para &e#u# 'ri#to= e e#tae!ecer funcionaento=

u!tip!icando con%re%aç$e# !ocai#= ;ue produ*irá o fruto do cri#tiani#ona;ue!a counidade e para a;ue!e paí#.

+a e#a fora= o# tero# e0an%e!i*ação= cri#tiani*ação= #ocia!i*açãoe ci0i!i*ação preci#ar de e#c!areciento#. E!e# não e8pre##a a e#a id:ia.

E0an%e!i*ação refere-#e D fa#e inicia! do ini#t:rio cri#tão. a proc!aação autori*ada do e0an%e!<o de &e#u# 'ri#to= coo re0e!ado naBí!ia e tero# re!e0ante# e inte!i%í0ei#= de fora per#ua#i0a co o

prop>#ito definido de fa*er cri#tão# con0ertido#. ua apre#entação D penetração de pereação-confrontação ;ue não #> pro0oca= a# e8i%e uadeci#ão.E!e e#tá pre%ando o e0an%e!<o de &e#u# 'ri#to= para u 0eredicto. aapre#entação efica* do e0an%e!<o para a con0er#ão do incr:du!o ou de#crente=fa*endo de!e u crente e &e#u# 'ri#to.

'ri#tiani*ação : or%anicaente re!acionada D e0an%e!i*ação e!o%icaente #e%ue o @!tio. a doutrinação e incu!turação do crente noe0an%e!<o e da :tica cri#tã. a tran#foração do crente de &e#u# 'ri#to eu di#cípu!o de 'ri#to. Toda a #ua 0ida : para #er pereada co a ente e o#

princípio# de 'ri#to= a fi de torná-!o confore D ia%e de &e#u# 'ri#to eu te#teun<o efica* e @ti! #er0o do Sen<or. E!e de0e #er feito e u#e%uidor con#ciente= coproetido do "e#tre e : coproeter toda a #ua0ida a 'ri#to e aceitar o #en<orio de &e#u# 'ri#to. )o #entido p!eno da pa!a0ra=e#te #erá u proce##o peranente.

Socia!i*ação não : u tero í!ico= a# e8pre##a ua id:ia í!ica. En;uanto cri#tiani*ação !ida ai# co a conforidade de cada fie! a'ri#to= #ocia!i*ação refere-#e ao proce##o pe!o ;ua! o crente : !e0ado a e#tar e conforidade co o# ideai# cri#tão#= nora#= in#tituiç$e#= e u odo de0ida perceida por u %rupo de crente#= u i%re3a ou ua in#tituição cri#tã. u proce##o de o!da%e e= idea!ente= : u proce##o po#tcon0er#ion.

'i0i!i*ation= u tero #ecu!ar ;ue #e refere ao ní0e! dede#en0o!0iento cu!tura!= : pouco uti!i*ado <o3e e re!ação ao# ini#t:rio#cri#tão#. )a edida e ;ue : u#ado= e!e trai u reane#cente da id:ia de!rec<t Rit#c<! de Qu!tur-'<ri#tentu ;ue e!e praticaente identificado coa ci0i!i*ação ocidenta!.

Ao3e e!e : !i0reente aditiu ;ue nen<ua ci0i!i*ação 0erdadeiraentecri#tã e8i#te e ;ua!;uer !u%ar. O Ocidente e#tá orrendo e #ecu!ari#o - odi0>rcio de cu!tura a partir de +eu# e da re!i%ião - e do e#te e#tá #e afo%andoe ua o#o#e panteí#ta e #iio#e re!i%io-#ocio-cu!tura! - a fu#ão tota! do%rau de identificação de cu!tura e re!i%ião.

E#pero Teo!o%ia Bí!ica de "i##$e# 0ai atender a ua nece##idade no pen#aento i##ão. "uito tepo erica te propa%ado i##$e# co a#ena fi!antropia= de0er cri#tão e re#pon#ai!idade= a nece##idade de e8pan#ão do

e0an%e!<o e da i%re3a. E#te# não #ão cop!etaente oti0o# f@tei#= a# e!e#não #ão o# oti0o# ai# profundo# ne %erar o ai# a!to %rau de dinai#oe#piritua!. Preci#ao# de pen#aento teo!>%ico e i##$e#. uai# #ão a#

a#e# ai# profunda# de i##$e#U uai# #ão o# o3eti0o# ai# !e%ítio# eeio# de i##$e#U ua! : a nature*a da# i##$e# cri#tã#U 'oo : i##$e#re!acionada# co a i%re3aU i##$e# ua peranncia ou fenenoterina!= uai# #ão a# din5ica# reai# de i##$e#U ua! : a re!ação doe0an%e!<o D e#cato!o%iaU E##a# #ão a!%ua# da# ;ue#t$e# á#ica# ;ue ateo!o%ia de0e re#ponder. E#pero ;ue o !eitor irá encontrar re#po#ta# paraa!%ua# de#ta# ;ue#t$e# atra0:# de #eu# e#tudo# ne#te 0o!ue.

Inrod!"#oTEOOGI "ISSIO)HRIO E" PERSPE'TI AISTVRI'

"i##$e# cri#tã# #> fa* #entido D !u* de ua anora!idade ou de eer%nciae8i#tente e na con0icção de ;ue ua re#po#ta a e re:dio para e##a doençae#tá di#poní0e!. +iri3o-e e prieiro !u%ar para a doença ou de eer%ncia;ue e8i#te e ;ue= a partir da per#pecti0a <i#t>rica e eterna= e8i%e ação. O

e#tado de eer%ncia : o fato do pecado no undo= ;ue te doinado einfectou a raça <uana e ;ue aeaça a e8i#tncia da <uanidade. )ão<a0eria nece##idade de i##$e# cri#tã# #e o pecado não fo##e ua rea!idade%ra0e. )e ;ue a doutrina da #oterio!o%ia fa* #entido #e a pre#ença e <orror do pecado. Pecado fe* a #a!0ação nece##ária e pecado fa* i##$e# cri#tã#nece##ário.

)uero#o# e e e#crito# tratado# #ore a doutrina do pecadoL<erato!o%iaN e#tão di#poní0ei#= por i##o não : nece##ário para entrar e uae8e%:tica e8au#ti0a e e8po#ição <i#t>rica de##a doutrina. pena# a!%un# fato#

á#ico# preci#a #er enfati*ada#.

O FTO +O PE'+O

Pecado e#tá e#crito e !etra# %arrafai# na# pá%ina# da Bí!ia. pena#;uatro capítu!o# e#tão i#ento# de#te a!. +e acordo co Gne#i# 1-(= o pecadonão foi ua parte da <i#t>ria <uana ori%ina!. Ta: não : encontrada e

poca!ip#e (1 - ((. Aá= portanto= ua re0e <i#t>ria pr:-Pecado LGen 1(N eua <i#t>ria p>#-pecado Lp (1-((N. O re#to da Bí!ia LGen , - Re0 (N : ure%i#tro do pecado <uano e inter0enção di0ina= a preparação= rea!i*ação eatua!i*ação de #a!0ação.

Bí!ia não enunciar e tero# ine;uí0oco#= a ori%e do pecadocoo ta!. "a#= e!e não dei8a d@0ida de ;ue Sataná# : o a%ente #orenatura!

por ;ue o pecado eo a! entrar e criação de +eu#= o <oe inc!uído. )oentanto= a Bí!ia : ine;uí0oca #ore certo# fato# do pecado e re!ação D<uanidadeJ

O <oe : u #er criado co e8c!u#i0idade.

O <oe : u #er pecu!iar= a!: de todo# o# outro# criação= uacriatura D ia%e de +eu#= ua per#ona!idade inte!i%ente= 0o!iti0o=eociona!= perfeitaente re!acionado a +eu# e dotado de capacidade# eautoridade# ;ue de#afia a no##a atua! copreen#ão= definição e rea!i*ação.

O <oe foi criado #e pecado e co u prop>#ito= i##ão e de#tinodi0inaente de#i%nado.

E##e : o <oe de acordo co Gne#i# 1(. rea!i*ação de#te idea! :%ra0ado ou pre0i#ão e poca!ip#e (1-((.

entrada do pecado na <i#t>ria <uana

Gne#i# , uda radica!ente o <oe e #eu #er= re!acionaentodi0ino= <i#t>ria= i##ão e de#tino. Pecado e toda a #ua rea!idade= o ipacto ea# con#e;uncia# #at5nico encontra <oe= eo <oe= con#ciente ede!ieradaente o# !ado# co o pecado contra +eu# e contra a orde de+eu#. o e#o tepo penetra pecado= pereia e doina o <oe. ##i=o <oe torna-#e u pecador do!o#a= entrando e u e#tado de ree!ião

contra +eu# e para ua 0ida de de#oedincia D orde de +eu#. E!e ta:#e torna u pecador e#cra0o ;ue : cu!pado diante de +eu#= corropido# e#eu #er= depra0ado e #ua con#tituição per#ona!idade= #eparado de +eu#= eti0ere fa!ta de prop>#ito di0ino= i##ão e de#tino. O <oe e#tá perdido= e0ida : proce##ado #e #entido e 0a*ia. O <oe e#tá e inii*ade co+eu#. o e#o tepo= o <oe : 0ítia da <orri!ene## da orte coou proce##o e de#tino.E#ta : a <i#t>ria trá%ica de Gne#i# ,. <i#t>ria :apena# ua dup!icação= u!tip!icação= e8pan#ão e inten#ificação dae8perincia do <oe ne##e capítu!o.

nature*a e e8ten#ão do PE'+O

Bí!ia não #ae nada #ore o# ponto# de 0i#ta #uperficia! do pecadof!utuante no dia de <o3e= ;ue #ão defendido# por te>!o%o# ;ue ou0ir ai# a

p#ico!o%ia <uani#ta e #ocio!o%ia do ;ue ou0ir a Bí!ia.

+e acordo co a re0e!ação= o pecado : pecado= não #> por cau#a de #ua#

á# con#e;Xncia# terrí0ei# e inerente# de tepo e eternidade= no <oe e douni0er#o= no# reino# naturai#= #ociai#= orai# e e#pirituai#= a# #upreaente

por;ue : coetido contra +eu#. +eu# : a edida de todo o pecado. Pecadoderi0a #ua #eriedade do caráter e de #er de +eu# contra ;ue for coetido. ;ui re#ide a #ua %ra0idade= a #ua <edionde*= a #ua profundidade=#ua fata!idade.

O pecado não : eraente de erro= ou fra;ue*a= ou iperfeição natura!=ou a au#ncia do e. O pecado : per0er#idade ora!= a! #ocia!= a direc çãofa!#a de e#pírito= afeto= re!acionaento e 0ida. Te e8i#tncia ora! e

e8periencia!= eora e!e não te= a e8i#tncia etafí#ica #eparado. u princípio 0i0o e din5ico de ua 0ida e#piritua! de%enerada.CO pecado não :ua !ei ori%ina! da 0ontade <uana.= Poi# : o e#forço= de#e3ando e a%indocontra +eu#C 1 Pecado : o <oe confrontando +eu# e de#crença raciona!Lou irraciona!N= e de#oedincia 0o!untária= no aor pr>prio de ron*e= auto-ru!e= auto-redenção= a auto-adoração. Portanto= o raciona!i#o e do #eucoro!ário pre#ente do cientifici#o= ree!ião e da fi!o#ofia e o# #i#tea# decu!to re!i%io#o con#tituíra a!uarte #upreo do <oe de auto-defe#a contra+eu#.

&oão B. 'apeão de#cre0e o pecado e tero# rea!i#ta# e 0í0ido#;uando e#cre0eJ

O pecado : einenteente u errado para +eu#. a terrí0e! traição;ue tenta arreatar o trono de perfeita ondade e aor infinito. uatentati0a de !on%o= ince##ante para de#tronar a +i0indade. O ap>#to!o&oão de#cre0e e coo a i!e%a!idade= a anar;uia. E!e tran#fora ocoração e ua c5ara e#cura de p!ota%e traiçoeiro contra o %o0ernode +eu#. a tentati0a ince##ante para inar o doínio do +i0ino.

pecado : incipiente %uerra co +eu# e tudo de o= ua !i%aco o diao e todo o a!= u potencia! inferno #u#tituindo c:u. )ão #etrata eraente de a##a!to #ore o trono de +eu# : o %o!pe atin%iu c<eiono ro#to do Pai. O pecado : a e#pada de#eain<ada e do ipu!#o direto

para o coração de +eu#. a crucificação do o= o a##a##inato do Fi!<o-de-+eu#-nature*a= o a##a##inato da 0ida di0ina. Pecado nunca de#can#aat: ;ue ten<a coroado inocncia co e#pin<o#= e fe* o #eu !ança-epurrou para o coração da 3u#tiça iacu!ada C.

'ertaente a nature*a dia>!ica do pecado não pode #er e8a%erada. )a0erdade= o príncipe do# to!o# : a;ue!e ;ue e#tá #orrindo para o ;ue de#truiu a

#ua #anidade= ou continua a ne%ar o ;ue o aeaça co a de#truição e !e0a a#ua condenação eterna.

e#tudo da pa!a0ra da# de#i%naç$e# da# e#critura# do pecado 0aifundaentar tudo o ;ue foi dito acia #ore o pecado. Eu ta: reeter o!eitor a pa##a%en# coo Gne#i# 2J &ereia# 16J M Roano# 1J 17-,( J 2=7= 1 2J(1 ( 'oríntio# /J / Ef:#io# (J 1-,.

unidade da raça <uana e da uni0er#a!idade do pecado #ão a##uido#e afirou na# E#critura#. Bí!ia e propo#ição= io%rafia e <i#t>ria dáte#teun<o da uni0er#a!idade e da perpetuidade do pecado= e da <i#t>ria<uana : a #ua ai# cop!eta e8po#ição e deon#tração ai# con0incenteLRo ,J(, J1( e ## . 1J17 ao ,J(N.

# con#e;Xncia# do pecado #ão deon#trado# e tero#ine;uí0oco#. O pecado : inerente a! e= portanto= de ruptura= de corrupção=containando= de%radante= e carre%a de#truição e orte e #ua pr>prianature*a. !: di##o= e!e tra* a ira de +eu# #ore o <oe e !e0a a #eparação

eterna de +eu#= ;ue : a #e%unda orte Lt (7J(6 Ef (J ( /J17 "t 1,J1 Ro7J 6 J 1( 2J(1 c 12J 1M-,1 p (J 11-1N.

O RE"+IO PR O PE'+O

)o entanto= o <oe ainda : <uano. 'oo ta!= e!e fica co acapacidade e ua con#cincia para a nece##idade de #a!0ação= a# não co a#aedoria para pro3etar #a!0ação= ne co o poder ea capacidade de ad;uirir ou a!cançá-!o. )a #a!0ação= o <oe : tão dependente de +eu# coo e!ee#ta0a e #ua criação ori%ina!. E #i e#o= e!e : ipotente e #ee#perança. O ponto de 0ira%e e fei8e de !u* entira na# pa!a0ra# C"a#+eu#YC

)a #aedoria infinita de +eu# a #a!0ação conceido na infinita %raça e au cu#to infinito +eu# ad;uirido# a #a!0ação e 'ri#to &e#u#= Seu Fi!<ouni%nito e poder infinito +eu# en0iou o E#pírito Santo para rea!i*ar a#a!0ação no indi0íduo e na <i#t>ria na infinita copai8ão +eu# in#tituiui##ão e i##$e# - prieiro atra0:# de I#rae! e a%ora atra0:# de Sua i%re3a -= afi de ;ue a <uanidade ipotente# e #e e#perança pode ou0ir= con<ecer ecrer a oa notícia da #a!0ação infinito de +eu# para a <uanidade. I#to=ta:= : a <i#t>ria de Gne#i# , a poca!ip#e (.

##i= teo# u para!e!i#o na porção Pecado-e-#a!0ação da Bí!iaLGen , - Re0 (N. Por u !ado= e#ta parte : o re%i#tro do fato e <orri!ene## do

pecado operando e <uanidade e do pecado do <oe e depra0ação econ#ciente e 0o!iti0aente cedendo ao pecado. Por outro !ado e#ta parteo#tra a ene0o!ncia= f:= pacincia e ondade de +eu# para co a<uanidade na pre#tação de #a!0ação= eora a %ra0idade da #antidade e

3u#tiça de +eu# e 3u!%aento e #ofriento# inf!i%ido# não e#tá au#ente.

O a#pecto di0ino ne#te para!e!i#o : con#tituída na oferta de #a!0ação

e 'ri#to &e#u# e na proc!aação e rea!i*ação da #a!0ação de +eu# pro0eu para a <uanidade. O prieiro : e8c!u#i0aente inter0enção di0ina. E#te

@!tio e#tá coproetido co a i%re3a de &e#u# 'ri#to Lre!ati0aente a##i=coo 0ereo# ai# adianteN re#idida e dotado# pe!o E#pírito Santo.

Tudo i##o tornou-#e nece##ária de0ido ao <orror do pecado coo a! pre#ente e continuou con#e;uncia# no tepo e na eternidade.

TEOOGI "ISSIO)HRI E )IERSI++E B9BI'

nte# de traçar a uni0er#a!idade #u3acente a intenção i##ionária naBí!ia= o #i%nificado do# tero# de0e #er e#c!arecida#.

O SIG)IFI'+O + )IERSI++E

Optei por u#ar o tero uni0er#a!idade ao in0:# de uni0er#a!i#o. I##ode0e a3udar a e0itar u a!-entendido coa. pa!a0ra uni0er#a!i#o e #inão : ua á pa!a0ra. #ua uti!i*ação= no entanto= te #ido a#tante !iitadae di#torcida e %rande parte da !iteratura recente. +e0ido a i##o= We#ter define uni0er#a!i#o coo Ca doutrina teo!>%ica ;ue toda# a# a!a# acaará

por encontrar a #a!0ação na %raça de +eu#.C I#to= : c!aro= : ua definição a#;ue não preci#a de #er nece##ariaente norati0a.

)a teo!o%ia fi!o#>fica recente e diá!o%o inter-re!i%io#o a pa!a0ra te naaioria da# 0e*e# #i%nifica0a o recon<eciento de ;ue +eu# #e re0e!ou etoda a <i#t>ria <uana e= particu!arente= e toda# a# re!i%i$e# ;ue0i0e. E#te : o pen#aento de uni0er#a!i#o coo re0e!ationa!. E#ta po#içãone%a o conceito teo!>%ico cri#tão de Aei!#%e#c<ic<te coo re%i#trado nonti%o Te#taento= e contra#te co a <i#t>ria %era! ou #ecu!ar undo. )ee#ta po#ição aditir ua di#tinção e##encia! entre a re0e!ação %era! ee#pecia!. Por cau#a da pre#ença de ta! re0e!ação #oo# inforado# de ;uetoda# a# re!i%i$e# te#teun<ar o e#o +eu# e= e0entua!ente= !e0ar para oe#o de#tino. credita-#e ;ue toda# a# re!i%i$e# ofereça #a!0ação e+eu#= a;ui e c:u da;ui por diante.

prontaente aditido por te>!o%o# !ierai# e re!i%io#o# fi!o#>fico# ;uea!%ua# re!i%i$e# t ua re0e!ação ai# cop!eta e= portanto= ofereceua fora ai# faci!ente di#cerní0ei#. )o entanto= e!e# afira ;uenen<ua re!i%ião : cop!etaente de#pro0ido de Co cain<oC. E#te tipo deuni0er#a!i#o da re0e!ação e da #a!0ação det: ap!a aceitação <o3e e andaforteente para apro0ação oficia! e aceitação popu!ar. E!e e#tá aparada por ua anti%a CTeo!o%ia o%o#C e pe!a á ap!icação de certa# pa##a%en# daBí!ia.

Ten<o adiado !idar co o# fa!#o# conceito# coo e8pre##a# no# tipo#acia de uni0er#a!i#o. E!e# aparece no capítu!o 6 #ore o e0an%e!<o ei##$e#. ;ui eu #ip!e#ente afirar ;ue a Bí!ia e con#tran%ecate%oricaente re3eitar aa# a# teoria#.

Por cau#a de tai# u#o# da pa!a0ra uni0er#a!i#o= eu ter e0itado a pa!a0rae e#co!<eu u#ar pa!a0ra# coo uni0er#a!idade= inte%ra!idade e inc!u#i0idade=aran%ente intenç$e# e pa!a0ra# de#criti0a# #ee!<ante#.

)o #entido í!ico= a uni0er#a!idade conota ;ue o prop>#ito de +eu# :

aran%ente= e 0e* de particu!ari#ta= inc!uindo a raça <uana tota! ao in0:# de#er naciona! ou eraente indi0idua!. E!a #u#tenta ;ue proe##a e oferta de#a!0ação de +eu# inc!ue toda a <uanidade e não apena# u Ce!eitoreane#centeC. +e acordo co e#te u#o= e!a en#ina ;ue a pro0i#ão de #a!0açãode +eu# para toda a <uanidade e ;ue a Sua oferta de #a!0ação :#inceraente feita para cada <oe. ne##e #entido ;ue eu u#o a pa!a0rauni0er#a!idade. u tero con0eniente e t:cnica para e8pre##ar a intençãoi##ionária e di#po#ição da Bí!ia= ;ue #e diri%e a toda a raça= #e3a direta ouindiretaente - prieiro atra0:# de I#rae! e a%ora atra0:# dai%re3a. Teo!o%icaente= podeo# fa*er a# #e%uinte# di#tinç$e#J

ni0er#a!idade Idea! fa!a de pro0i#ão %racio#a de +eu# da #a!0ação e'ri#to para todo# o# <oen#. E#tá ip!ícito no fato de ;ue C+eu# e#ta0a e'ri#to reconci!iando con#i%o o undo con#i%o e#oC L( 'o J1MN= ;ueC'ri#to : a propiciação ... pe!o# pecado# de todo o undoC L1 &o (J ( N= ;ueC+eu# não en0iou o #eu Fi!<o ao undo para condenar o undo= a# para ;ueo undo atra0:# de!e pude##e #er #a!0oC L&o ,J16N= ;ue 'ri#to : o 'ordeiro de+eu# ;ue tirou Co pecado do undo CL&o 1J(MN. pro0i#ão de +eu# : paratoda a <uanidade. racia! ao in0:# de particu!ari#ta.

ni0er#a!idade prática ip!ica ;ue : a 0ontade de +eu# ;ue o e0an%e!<ode0e #er proc!aada uni0er#a!ente= ;ue toda a <uanidade e cada indi0íduode0e ter a oportunidade de ou0ir a# oa# no0a# da redenção.

ni0er#a!idade Idea! e prático con#titui a te#e á#ica de#te !i0ro e #erátota!ente e#tae!ecida. o# #ão enfaticaente e8pre##a na Grande'oi##ão.

ni0er#a!idade Rea!i*ado e8pre##a a id:ia de ;ue toda# a# pe##oa# 3áfora #a!0o# e 'ri#to e= portanto= t a %arantia da #a!0ação eterna. E!aen#ina ;ue toda# a# pe##oa# na <i#t>ria= a orte ou ap># a orte= 0irá para ocon<eciento e e8perincia de #a!0ação. E!e de0e #er enfaticaente afirado;ue ta! teoria : e8tra-í!ica. E e#tudante# 0ã# irá procurar a# pá%ina# da#E#critura# Sa%rada# para encontrar ;ua!;uer copro0ação de ta! en#ino. )a0erdade= a Bí!ia en#ina e tero# ine;uí0oco#= ;ue ne toda# a# pe##oa##erão #a!0a#.Incr:du!o# perecerá da pre#ença do Sen<or= e #erão condenado# D

punição eterna L( T# 1J 7-1N.

etodo!o%ia da )IERSI++E

ni0er#a!idade não de0e #er confundida co a# i##$e#= coo :

pen#ado no pre#ente. "i##$e# #i%nifica !itera!ente Cen0iarC. ni0er#a!idade=e#pecia!ente= ta! coo apre#entado no nti%o Te#taento= não ip!ica

toda a <uanidade. )ão <á pe##oa# e#peciai# ou ediadora#. S<e : ta!apena# e profecia.

E #e%undo !u%ar= no nti%o Te#taento <á ua uni0er#a!idade e ;ueI#rae! #e torna o ediador entre +eu# e a# naç$e#. I##o de fora a!%ua

interrope o prop>#ito aran%ente ori%ina! e intenção. Pe!o contrário= ::todo de ediar-#e ao undo de +eu#. +eu# ainda : o +eu# da<uanidade E!e : o +eu# de toda# a# naç$e#. I#rae!= no entanto= : #er o#acerd>cio de +eu# entre a# naç$e# para ediar re0e!ação= #a!0ação e

prop>#ito de +eu#. E#ta intenção inc!u#i0a : antida durante toda a <i#t>riado nti%o Te#taento= coo 0ereo# ai# deta!<adaente na# pr>8ia#

pá%ina#. )unca <ou0e u oento e ;ue a# naç$e# não t ace##o a +eu#=eora +eu# ediada Sua re0e!ação e I#rae!. Foi a re#pon#ai!idade da#naç$e# para in;uirir e u#car a +eu#. Z !u* de#te princípio= forte acu#ação dePau!o da# naç$e# e Roano# 1J 17-,( de0e #er !ido. E 0e* di##o= entrandona u#ca da 0erdade= e!e# e 0e* #upriida a 0erdade ;ue po##uía. ##i=a# naç$e#= e coo I#rae! fa!<ou na di#pen#ação do nti%o Te#taento.

E terceiro !u%ar= por cau#a de fa!<a por parte de I#rae! de #er a !u* doundo e #a! da terra co o %rau de #ua <ai!itação e a nece##idade do undo=+eu# te co!ocado teporariaente de !ado I#rae! coo Seu #er0oe#co!<ido. E!e c<aou a i%re3a de &e#u# 'ri#to para #er a %eração e!eita= o#acerd>cio rea!= a nação #anta= o po0o ad;uirido= para anunciar a# 0irtude#da;ue!e ;ue an<a c<aado# crente# da# tre0a# para a #ua ara0i!<o#a !u*L1 Pe (J M N. função de I#rae! foi tran#ferido teporariaente para a i%re3ade &e#u# 'ri#to ;ue #e tornou a te#teun<a= o #acerd>cio= o #er0o= a !u*= o#a!. ##i= no pre#ente di#pen#ação da i%re3a : o in#truento de ediação de+eu# não de #a!0ação= a# da en#a%e de #a!0ação de +eu# e 'ri#to&e#u#. E!a e#tá #o a #o!ene re#pon#ai!idade de dar a con<ecer a# in#ondá0ei#ri;ue*a# de 'ri#to entre a# naç$e#. O e0an%e!<o de0e #er pre%ado a todacriatura. Sua 0ocação : @nico e e#pecífico= #eu e;uipaento e atra0:# doE#pírito Santo ade;uada. )ão <á nen<ua d@0ida #ore a fina!idade e

pro%raa de +eu#= e não de0e <a0er nen<ua <e#itação e oedincia=coproi##o e ação.

E ;uarto !u%ar= a# E#critura# enfaticaente pre0er ua uni0er#a!idade prof:tica= e##i5nico do e0an%e!<o no i!nio= ;uando a intenção aran%entede +eu# e 'ri#to #erá ai# e rea!i*ado e o con<eciento do Sen<or e Sua#a!0ação #erá uni0er#a! LAa (J1/ S! (( J (6 I# 11J MN. nação de I#rae! #erá!e0antado pe!o Sen<or e #e 0o!tarão para o Sen<or e #e tornar o C#er0o doSen<or.C E#te i!a%re naciona!= ;ue : pre0i#to e 0ária# pa##a%en# do nti%oTe#taento= : ai# 0i0idaente apre#entado por I#aía# na #e%unda parte de#ua# %rande# profecia# Lcap#. /-22N #o a ia%e de u #er0o. E*e;uie!retratou de fora #i>!ica e #eu# @!tio# %rande# capítu!o# #o a# 0i#$e#

do# o##o# #eco# #endo re0i0ida eo tep!o e adoração #endo re#taurado para#er0ir a nação e a# naç$e# Lcap#. ,6-/7N.

+epoi# de ter #ido re#taurada a ní0e! naciona! e e#piritua!ente= I#rae!=então= !e0ar a# naç$e# ao con<eciento do Sen<or e a# naç$e# <ão-de adorar e#er0ir ao Sen<or L[acaria# 1/J M= 12-1M I# 2-22N. E#te #erá= e contra#te coa idade pre#ente ;uando +eu# e#tá c<aando para #i u po0o - a i%re3a - deentre a# naç$e# do undo.

Eu perceo ;ue : difíci! para n># pen#ar e tero# de con0er#$e#nacionai#= a# coo #ão antecipado# pe!a# E#critura#. E!e# certaente 0irá= ea cau#a de 'ri#to triunfará de fora in:dita.

'o a no0a terra= ;uer no i!nio ou depoi# do i!nio= a# naç$e# #erãoencontrado# e torno )o0a &eru#a!:= andando na 0erdadeira !u* do Sen<or=encontrar a cura no fruto da ár0ore da 0ida= #er0indo ao Sen<or e adorar o+eu# trino . O triunfo do 'ordeiro tornar racia!.

+eu# te u p!ano e u pro%raa ara0i!<o#o. <i#t>ria te prop>#ito e #i%nificado. Aá u Aei!#%e#c<ic<te Gotte# ;ue não pode #er fru#trado# ne pode #er derrotado.+eu# e#tá ne!e e e!e #e o0e triunfante dee#tá%io para e#tá%io ne#te todo# o# e#critore# e 0idente# da Bí!iaconcorda. Bí!ia : u !i0ro de e#perança e triunfo.

"uito# #er0o# fi:i# e 0erdadeira# de +eu# não 0 o @!tio ponto de#tafora. E!e# e#piritua!i*ar a# in@era# pa##a%en# do nti%o Te#taento eap!icá-!a# para o )o0o Te#taento. Eu não po##o aceitar tai# #piritua!i*ation#=não iporta o ;uanto e ;uão *e!o#aente pre%ado e defendido. e3o poucadiferença na ap!icação de u princípio <erenutico ;ue e#piritua!i*a

profecia e ;ue de?t<o!o%i*e# <i#t>ria apena# de odo ;ue u : po#iti0o eoutro ne%ati0o. Parece-e ;ue <á ua e#treita afinidade de princípio= eoranão de oti0o e intenção. )o entanto= coo e#te @!tio de#tr>i o fato da<i#t>ria= o e8-de#tr>i o #entido da <i#t>ria. @nica ina a <i#toricidadeLGe#c<ic<teN da# E#critura# o outro enfra;uece a fi!o#ofia da# E#critura#. OE#pírito Santo iria pre#er0ar ao#.

ni0er#a!idade= a##i= : u conceito ap!o. E!a e8pre##a o pro%raai##ionário de +eu# no undo da <uanidade= enrai*ado no prop>#ito racia!de +eu# ea di#po#ição todo-#uficiente da #a!0ação e 'ri#to &e#u#.

TEOOGI do i##ionário coo di#cip!ina teo!>%ica

O e#tudo da# i##$e# cri#tã# te #ido <á #:cu!o# ua di#cip!ina#eparada e di#tinta nora!ente não con#iderado ateria! para o te>!o%o ou

para o pa#tor. )a 0erdade= a aioria do# te>!o%o# e pa#tore# pa##ara pe!o#cur#o# e i##$e# e i%norado !iteratura e ;ue#t$e# de or%ani*ação i##ãoi##ão. i%re3a= o pa#tor e te>!o%o uita# 0e*e# peraneceu i#o!ada #e nãodi#tante de e#tudo# de i##$e# e o0iento# i##ionário#. )a aioria do#

paí#e# da Europa e da In%!aterra e#co!a# di#tinta# de i##$e# funcionou para

treinar candidato# a i##ionário# e i##io!o%ia.

)a# @!tia# d:cada#= u a!in<aento da I%re3a e "i##$e# #ur%iu= a# ore#u!tado prático di##o : difíci! de pre0er. identificação da I%re3a co ai##ão pode #e tornar tão anora! e pre3udicia! para a cau#a= coo foi odi0>rcio no início da I%re3a e "i##$e#. )o entanto= e#te pode #e de#en0o!0er=a# i##$e# te #ido a##ociado a ec!e#io!o%ia= e e#tudo# de i##$e# tornara-#e ua parte do# departaento# da i%re3a ou e #eu e#tá%io ou de #ua<i#t>ria. Teoricaente= e#te : u pa##o e frente.

o anter= no entanto= ;ue e#te a!in<aento #io!ico : inade;uada do ponto de 0i#ta í!ico. Peritindo ua di#tinção te>rica entre a teo!o%iai##ionária e e#tá%io= a teo!o%ia i##ionária de0e o0er-#e at: encontrar o#eu !u%ar na pr>pria teo!o%ia. Idea!ente= de0e #er inte%rado co a pr>priateo!o%ia do +eu# trino.

E #eu pe;ueno !i0ro= "i##$e# iutá0ei# - í!ica e 'ontepor5nea=

+ou%!a# We#ter are #ua #:rie de pa!e#tra# co e#ta# pa!a0ra#J C'oeçao#=então= onde a i##ão coeça= co +eu# S> ua ta! aorda%e não fa* 3u#tiçaD a!e%ação de e-#u#tentado de Geor% F. . icedo ;ue a i##ão : C"i##io+ei.C \

pena# coo i##ão te a #ua fonte e retira a #ua nature*a e autoridadedo +eu# trino ;ue pode rea!ente %erar duradoura e oti0ação duradoura e #etornar rea!ente cri#tã= rea!ente #i%nificati0o. E ;ua!;uer outro ní0e!

peranece <uani#o= não iporta coo Cre!i%ioni*edC ou Ccri#tiani*adoCta! <uani#o pode #er.

O fraca##o da Refora prote#tante para %erar a din5ica da# i##$e# e= po#teriorente= para #u#tentar e##a din5ica e #eu a!cance undia! pode #er cu!pado= principa!ente= na #ua teo!o%ia incop!eta ede#e;ui!irada. Teo!o%ia prote#tante e #i ;ua#e e8c!u#i0aente co o C#erC eCcaráterC de +eu# ;ue #e anife#ta por #eu# atriuto#. Para i##o= e!eacre#centou u ap!o e#tudo da# Cora#C de +eu#. E#te# #ão doi# a#pecto#e8treaente iportante# ;ue #ão de con#e;Xncia fundaenta! para toda ateo!o%ia.

)o entanto= i##o #> e#tae!eceu a Ca!teridadeC= %rande*a= a3e#tade e%!>ria de +eu# e fe* toda# a# #ua# ora# dependente de!e. E#tran<aente e#i!encio#aente e#ta teo!o%ia te i%norado o conceito í!ico de +eu# 0i0o= o+eu# de prop>#ito= o +eu# da <i#t>ria= ação e re!aç$e# e8i#tenciai#= o +eu# doa;ui e a%ora= o +eu# ;ue atua!ente e#tá traa!<ando o #eu p!ano e pro%raa=o +eu# ;ue : u +eu# de #aída= u +eu# de i##ão. ##i teo!o%ia ocupou-#e ai# co o +eu# do c:u e o +eu# da criação do ;ue co o +eu# da

pre#ença eterna na #a!0ação e i##$e#. E##a inade;uação !e0a natura!ente au di0>rcio entre teo!o%ia e i##$e#.

acu#ação #ee!<ante de0e #er re%i#trado co re!ação D doutrina da

cri#to!o%ia coo en#inado e teo!o%ia. E!e %era!ente : apre#entado e dua##eç$e#J a pe##oa de 'ri#to e da ora de 'ri#to. I##o : o. "a# :

cop!etoU E#tá fa*endo 3u#tiça D apre#entação í!ica de 'ri#toU Será ;ue e!eta: não te u p!ano e u pro%raa para a!cançar a;ui!o para o ;ue E!e0eio= 0i0eu e orreuU E!e não foi en0iado co autoridade e propo#itadaente

pe!o PaiU Será ;ue não e#tao# a proc!aar o e0an%e!<o e reunir fora dai%re3a C= #e%undo o eterno prop>#ito ;ue e!e ]+eu#^ prop#= e &e#u# 'ri#to=no##o Sen<orC LEf ,J11NU u e#tudo de #ua ora cop!eta #e u e#tudo deSeu prop>#ito para a efeti0ação <i#t>rica do traa!<oU

Be fa* W. . 'ar0er definir i##$e# coo Ca %rande rea!i*ação do prop>#ito redentor de +eu# e 'ri#to &e#u# por eio de en#a%eiro#<uano#. E#tao# fa*endo 3u#tiça D doutrina de 'ri#to #e e8p!icar tota!ente o prop>#ito i##ionário e pro%raa para o ;ua! E!e 0eio= !i0ed eorreuU O prop>#ito i##ionário e di0u!%ação de +eu# #ão fatore# e##enciai#

para a ora de 'ri#to= e #ua di##ociação não : natura!. O #eu de#enro!ar ne%ati0o #e fa* #entir e ca#a e ao redor do undo.

)ão eno# iportante : ua e8po#ição 0erdadeiraente í!ica doE#pírito Santo= o Parác!ito do +eu# trino ne#te undo. Seu# o0iento# eini#t:rio# pr: e e8tra-penteco#tai# e #ore-<uana# dentro da cu!tura e da#ociedade #ão pouco copreendido# e e8p#. En;uanto deateo# tai#doutrina# 0itai# coo a <aitação= a #e!a%e= ati#o e poder do E#píritoSanto= n># praticaente i%norar o ini#t:rio ai# ap!o e profundo doE#pírito Santo= ;ue na pro0idncia #áia : a criação de área# de a!to potencia!e todo o undo onde o e0an%e!<o po##a triunfar para a %!>ria de +eu# ea

nção da <uanidade. Teo!o%ia : ne%!i%enciar a doutrina ai# iportante daBí!ia e= a##i= e#tá fa!tando ua oportunidade ai# crucia! para tornar-#e o;ue de0eria #er - ua teo!o%ia i##ionária de proporç$e# din5ica#= e 0e*de #ip!e#ente ua e8po#ição de do%a ou ua defe#a da f:. En;uanto e#te@!tio : nece##ário= o prieiro : u iperati0o.

"i##$e# : a o3eti0ação pro%re##i0a do prop>#ito eterno e ene0o!entede +eu#= ;ue raí*e# e #eu pr>prio #er e caráter e ;ue con%re%a toda# a#idade#= raça# e %eraç$e#.

"i##$e# : a efeti0ação <i#t>rica da #a!0ação de +eu# ad;uirido# e

noe de toda a <uanidade= e 'ri#to &e#u# por cau#a de #ua encarnação=orte e re##urreição. E!e oferece o perdão do# pecado# e ua no0a 0ida edin5ica para todo# o# ;ue cre nE!e coo Fi!<o eterno de +eu# e Sa!0ador da <uanidade.

"i##$e# : a rea!i*ação prática do E#pírito Santo operando ne#te undoe noe do prop>#ito eterno de +eu# e da rea!i*ação da #a!0ação ad;uirido#atra0:# de &e#u# 'ri#to na 0ida do# indi0íduo# incontá0ei#= faí!ia#= trio# e

po0o#. ##i i##$e# re!aciona-#e co o +eu# trino.

Teo!o%ia i##ionária não : u apndice de teo!o%ia í!ica e!e pertence

e #ua pr>pria e##ncia. )en<ua doutrina de +eu#= 'ri#to ou o E#píritoSanto foi e8po#to cop!etaente de acordo co a Bí!ia= at: ;ue e#tae!eceu

o +eu# trino coo o +eu# ;ue parte da i##ão= o +eu# de #a!0ar prop>#ito ere!ação co a <uanidade= ;ue #e coproete u pro%raa para area!i*ação pro%re##i0a do Seu prop>#ito.

E#tao# de acordo co W. . 'ar0er= ;uando e!e di*J C)en<u

pen#aento de +eu# : fie! D Sua re0e!ação de Si e#o ;ue não repou#a#ore o fato de ;ue E!e\ aou o undo de ta! aneira ;ue deu o #eu Fi!<ouni%nito Cpara ;ue= crendo e E!e Co undo fo##e #a!0o por E!e.

preci#o confe##ar ;ue a parte e0an%:!ica e nonecuenica! docri#tiani#o na :rica= preocupou-#e uito pouco co a teo!o%ia dei##$e#. Eora a Bí!ia te #ido acreditado e en#inado= i# #$e# te #idore!acionada uito pouco a teo!o%ia e para o prop>#ito de +eu# atra0:# do#tepo#. ##i= no##a# e#tante# e#tão nua# de !iteratura #ore o a##unto. Oai# pr>8io ;ue teo# 0indo a e!e na :rica : u 0o!ue e#crito por

Aaro!d ind#e!! ori%ina!ente pu!icado #o o títu!o= Fi!o#ofia da# i##$e#cri#tã#. "ai# recenteente= te #ido reprodu*ido= a Teo!o%ia E0an%:!icade "i##$e#. K

O 1M22 W<eaton 'on%re##o #ore C"i##ão undia! da I%re3aC !utara#eriaente co certa# fa#e# re!acionada# co a teo!o%ia de i##$e#= a# nãocon#e%uiu #e entender co o #u3eito coo ta!. +e0e-#e aditir ;ue nen<uateo!o%ia foru!ada de i##$e# e8i#te a partir da per#pecti0a e0an%:!ica=nonecuenica!. <ora de acordar= para ;ue a# fundaç$e# corroer cop!etaente.

Ta! e#ca##e* não e8i#te no undo ecunico. 'on#iderá0e! ateria!#ore o a##unto e#tá inc!uído no# re!at>rio# oficiai# do 'on#e!<o "i##ionárioInternaciona! na 'onferncia de Ediur%o e 1M1 "i##$e#. E ano# ai#recente# nuero#o# 0o!ue# t aparecido #ore o a##unto. forço#oconc!uir ;ue o re#u!tado de##a# conferncia# e ap># a# #e##$e# te #ido tantodeate coo te #ido o diá!o%o= tanto coproi##o inter-re!i%io#o coo oconfronto cri#tã= tanto a e0a#ão coo foru!ação= coo uita confu#ão cooa i!uinação= tanto ipediento coo a3uda. E parte= a ra*ão <uana= e0e* de re0e!ação= a e#t:tica ao in0:# da 0erdade e da re!i%ião= e 0e* de o

'ri#to de +eu# e da <i#t>ria doinado o #entiento de %rande# #e%ento# da porta-0o*e#. ##i= e 0e* de re!ati0i#o a#o!uti#o %an<ou proeinncia. Be fa* Gera!d A. nder#on indicar a atua! #ituaçãoJ C#%rande# ;ue#t$e#= ape#ar de ua reno0ação do intere##e e di#cu##ão= nãofora re#o!0ido# Se ;ua!;uer coi#a ;ue e!e# tornara-#e ai# crucia!..

)o entanto= u treendo 0o!ue de !iteratura derraou fora daipren#a ecunico. )ão <á fa!ta de ateria! e#pecu!ati0o #ore a teo!o%ia efi!o#ofia da i##ão. "uito do ;ue : de 0a!or con#iderá0e!= tanto : de pouco!ucro= e uito : definiti0aente pre3udicia! para a cau#a de &e#u#

'ri#to. Sound!? ateria! í!ico : e#ca##o e continua a #er u de#afio para ote>!o%o e #intonia co o prop>#ito e pro%raa de +eu#.

TEOOGI "ISSIO)HRI e a# rei0indicaç$e# do cri#tiani#o

'ri#tiani#o afira #er a re!i%ião do cupriento a#o!uto efina!idade. )o cri#tiani#o toda# a# proe##a# do nti%o Te#taento e o#tipo# de encontrar a #ua conc!u#ão= e toda# a# nece##idade# re!i%io#a# e

antecipação e#piritua! da <uanidade #e3a cuprida#. 'ri#to : o de#e3o detoda# a# naç$e#.

'ri#tiani#o afira a#o!uto na autoridade re!i%io#a= di#putando ocontro!e tota! #ore a ente do <oe= a #ua con#cincia= #ua conduta= e #eu#re!acionaento# e toda# a# e#fera# da 0ida. tudo inc!uído= a!!-re%u!ador etota!ente norati0o. E##a copetncia tota! não : eraente !e%a!i#ta= a#ta: e8i#tencia!. ua ;ue#tão de per#ua#ão ora! #u3eti0a= reno0açãoenta! e redirecionaento 0o!iti0o ;ue %era 0a!ori*ação e#piritua!= din5icaora! e oedincia a!e%re. no CcoraçãoC= e coo no Ci0roC.

'ri#tiani#o a!e%a ainda cop!etude e fina!idade coo ua re0e!açãode +eu#= a Sua ora e Seu prop>#ito. E!e não e#pera odificaç$e#= adiç$e#=correç$e# ou cop!eentaç$e#.;ui +eu# : 0erdadeira e tão p!enaente= defora c!ara= e a#o!utaente re0e!ado coo E!e pode #er perceido pe!o<oe ou coo e!e : nece##ário pe!o <oe para tra*-!o de perfeita#ati#fação= #ati#fação e rea!i*ação e8i#tencia! de toda# a# potencia!idade#<uana#. E!a nunca #erá #u#tituída por outra per#ona!idade i%ua! ao &e#u# de

)a*ar: ou por outra re0e!ação re!i%io#a e #i#tea de i%ua! 0a!or e 0a!or.

Fina!ente= o cri#tiani#o afira uni0er#a!idade e e#copo e re%ra. E!e proete a doinar @nica e uni0er#a! #ore o# <aitante# de toda# a# naç$e#= a 3u!%ar e #up!antando todo# o# outro# #i#tea# re!i%io#o# e fi!o#>fico#. Sua#rei0indicaç$e# de inc!u#ão e e8c!u#i0idade #ão #urpreendente#= a #ua 0i#ãootii#ta de triunfo# finai# e tota! ai# #urpreendente. )># não e#tao##urpre#o# ;ue tai# a!e%aç$e# #ão u o#tácu!o ao cientifici#o= u o#tácu!oao po#iti0i#o fi!o#>fico= ua roc<a de e#c5nda!o ao #ecu!ari#o= e uairritação ao a%no#tici#o. E!e# parece #er u e8ep!o ri!<ante deiperia!i#o re!i%io#o para o# de0oto# do# #i#tea# re!i%io#o# não-cri#tão#.

Por outro !ado= o #eu otii#o : encantador= o #eu ri!<o i##ionárioin#piradora= a #ua oti0ação no #er0iço #acrificia! e <eroí#o-efu#ão 0idaatraente. Ai#t>ria do cri#tiani#o ao !on%o do# @!tio# de*eno0e #:cu!o# -e#pecia!ente o @!tio #:cu!o e eio - : a##e%urar. Entre a# re!i%i$e# doundo= a cri#tandade afira ;ue o aior percentua! de adepto#= patrocina a#aiore# in#tituiç$e# <uanitária#= #uporta a aior força i##ionária noundo= e #> pode rei0indicar 0erdadeiro ecueni#o= no #entido de e#tar

pre#ente e toda# a# naç$e#. O feneno do cri#tiani#o : a in0e#ti%ação#urpreendente e %arante não #> de #ua# rei0indicaç$e# e aparncia= a# de#ua# pr>pria# raí*e# e fundaç$e#.

ua! : a 3u#tificação da preten#ão do cri#tiani#oU uai# #ão a# fonte#de #ua o0ientação contínua e e#pont5nea e e8pan#ãoU ue #e%redo#

repre#enta o <eroí#o de #eu# adepto# e #acrifício= #ofriento eartírioU uai# #ão a# #ua# #epre reaa#tecer= nunca e#%otar .Re#ource# parae8pan#ão i##ionáriaU uai# #ão a# ra*$e# para o #eu otii#o e e8pectati0ae#peranço#a de con#uação triunfanteU

E#ta# #ão ;ue#t$e# !e%ítia# e u undo de pe##ii#o= confu#ão ede#e#pero. Faça a e#perança e confiança do cri#tiani#o de#can#o e #ua%enia!idade de or%ani*ação= a #ua ri;ue*a de recur#o# ateriai#= a #ua<ai!idade de tecno!o%iaU Ou #erá ;ue a #ua confiante pria0era %arantia doidea!i#o #uperior= e de #ua tota! dependncia do poder #upreo douni0er#oU 'ri#tão# afira ;ue e#te @!tio de#epen<a u pape! deci#i0o.

'ri#tiani#o afira #uperioridade da ideo!o%ia e u con<eciento@nico e e8traordinário do poder #upreo do uni0er#o a ;ue c<aao#+eu#. o e#o tepo= o cri#tiani#o e8i%e rendição a#o!uta e dependncia

tota! de +eu#. #ua 0erdade= no entanto= não : ua de#coerta do <oe. ua di0u!%ação %racio#o e i!a%ro#a - ua re0e!ação do pr>prio +eu# eAei!#%e#c<ic<te La <i#t>ria de I#rae!= e particu!arN= e dec!araç$e#

propo#icionai# e= fina!ente= cop!eta e perfeitaente na pe##oa de SeuFi!<o= &e#u# de )a*ar:= ;ue foi +eu# encarnado para re0e!ar +eu#cop!etaente= tota!ente e= fina!ente= para o <oe. )e!e= +eu# eo<oe #e encontra +eu# entrou e união co o <oe e ao e#otepo #e o <oe a +eu# de ua fora #e precedente#. ;ui i#t:rio e<oe enfrentar a rea!idade. ;ui i!a%re e <i#t>ria une-#e para fa!ar coo <oe. O <oe-+eu# no# inforaJ C'rede-e ;ue e#tou no Pai e ;ue oPai e#tá e i.J 'rede-e por cau#a do uito traa!<o ;ue E!e an<o 0i#toe an<o= 0 o PaiC L&o 1/J11= M N. "ai# ua 0e*J C)in%u: 3aai# 0iu a+eu# a ;ua!;uer oento= o @nico Fi!<o @nico= o +eu# uni%nito= ;ue e#tá no#eio do Pai ...= E!e dec!arou E!e - E!e re0e!ou-o= !e0ou-o para fora onde E!e

pode #er 0i#to= E!e interpretou E!e= e E!e deu a con<ecer CL&o 1J17= p!ifiedN.

+e acordo co e#ta# rei0indicaç$e#= Pau!o dec!ara ;ue 'ri#to : aia%e= a #ee!<ança e8ata e repre#entação do +eu# in0i#í0e! L'o! 1J1 ('o /J /N. O e#critor de Aereu# ap!ifica o pen#aentoJ CE!e ]'ri#to cooFi!<o^ : a @nica e8pre##ão da %!>ria de +eu#= a i%<t - #endo a irradiação dodi0ino - e E!e : a ipre##ão perfeita ea pr>pria ia%e da nature*a ]de +eu#^CLAereu# 1J ,= Gre%o )TN.

##i= en;uanto o cri#tiani#o : centrada e +eu#= : tão #oentecoo +eu# : con<ecido e e atra0:# de &e#u# 'ri#to. Portanto= pode-#eafirar ;ue o cri#tiani#o : cri#tocntrica. O cri#tiani#o : +eu# centrado ena orientação e o3ecti0o e centrada e 'ri#to na re0e!ação e #a!0ação. 'ri#tona re0e!ação e ediação torna-#e a a#e da# i##$e# cri#tã#.

# afiraç$e# acia #ão feito# na con0icção de ;ue o cri#tiani#o : a

0erdade re0e!ada. po!o%:tica e e0idncia# cri#tã# t feito u traa!<onore na defe#a da raciona!idade e <i#toricidade do cri#tiani#o e da

autenticidade e inte%ridade da Bí!ia. e#tudo de re!i%i$e# coparada# te procurado e#tae!ecer a #upreacia e e8c!u#i0idade do cri#tiani#o entre a#re!i%i$e# do undo. )en<ua da# di#cip!ina#= no entanto= : capa* de produ*ir e0idncia# de odo conc!u#i0o ;ue não pode #er conte#tada. )o fina!= ucri#tão toa #ua po#ição na f: na re0e!ação coo : re%i#trada na# pa!a0ra# daBí!ia= apoiada por e0idncia# racionai#= e 0erificada e #ua pr>pria nature*aora! coo a 0erdade #uprea= a#o!uta e fina!. Sua po#ição= portanto= não :ne puraente o3eti0a ne eraente #u3eti0a. o3eti0o-#u3eti0a.



Pare I

$!nda%eno bíblico DE MI&&'E&

1

A Teologia Missionária e (es!s CrisoO cri#tiani#o : cri#tocntrica. 'ri#to= 3untaente co o Pai eo E#píritoSanto= : o #eu o3eto de f: e adoração. a 0e* ;ue E!e : o e8ep!o #upreo

e padrão de conduta= #er0iço= atitude e #entido para a 0ida= u e#tudo de Sua0ida : e#c!arecedor e in#pirador.

Preocupao-no# a;ui apena# co a Sua re!ação co o undo e para a#i##$e# e todo o undo. ua! foi a atitude de 'ri#to para co a# pe##oa#

não 3udeu#U Será ;ue E!e #e re!acionar #eu ini#t:rio para o undo da#naç$e#U Foi 'ri#to u naciona!i#ta= particu!ari#ta e pro0incia!i#t= ou era uuni0er#a!i#taU E!e era u internaciona!i#ta co ua i##ão undia!U Forao# enefício# da Sua 0ida e orte pro3etado para u po0oU Ou foi o Seuini#t:rio 0o!tado para a# naç$e# do undoU Foi &e#u# no# dia# de Sua carnecon#ciente de Sua #i%nificação racia! e de ua i##ão uni0er#a!U Será ;ue e!ete u <ori*onte uni0er#a!= ua 0i#ão ai# ap!a do ;ue para re#taurar o

3udaí#oU

'ri#tiani#o iria re#ponder a# @!tia# per%unta# afirati0aente= 0endo

;ue <o3e o cri#tiani#o : #u#tancia!ente con#tituída por po0o# da# naç$e#=de odo a uni0er#a!idade de 'ri#to : u dado ad;uirido. )o entanto= ucon#iderá0e! deate %irou e torno de#te ponto. Be fa* +r. Saue! [eer re#uir ;uatro 0i#$e# <i#t>rica#J

prieira : a 0i#ão e8trea de Ae%e!= To!#toi e outro# ;ue &e#u#era anti-#eita e con#ciente apena# de ua i##ão uni0er#a!Y O ponto de0i#ta opo#to : ;ue &e#u# era u 3udeu no coração e !iitou #eu <ori*ontee ua en#a%e para a ca#a de I#rae!. Reiaru#= Strau##= We!!<au#en= eAarnac #ão repre#entante# de##a outra 0i#ão radica! e e!e# ti0era

uito# #e%uidore#. a terceira e#co!a de crítico# di* ;ue &e#u# foi a prieira e#treito e 3udaica e ;ue #> no fina! de #ua 0ida e!e #e tornoucon#ciente de u undo de i##ão LQei= Aau#rat<= Bert<o!et= BernardWei##N.

'ontra todo# e##e# ponto# de 0i#ta radicai# : o tradiciona! rea!i*ada por e#tudio#o# ;ue acredita= cat>!ico# roano# e prote#tante# - a #aer=;ue &e#u#= de#de o início de #eu ini#t:rio te0e ua 0i#ão da <uanidadecoo u todo= a# #enti ;ue e!e foi en0iado e#pecia!ente para o#

perdido# o0e!<a# da ca#a de I#rae!= e ;ue #eu ini#t:rio terreno foi

principa!ente para o po0o de I#rae!. )o entanto= E!e en#inou ao# Seu#ap>#to!o# por %rau# ;ue E!e era para #er o Sa!0ador de todo# o# <oen# e=fina!ente= deu-!<e# a #ua i##ão uni0er#a!. C

Por;ue Seu ini#t:rio terreno foi principa!ente para o Seu po0o= #ur%ea per%untaJ foi e##a re#trição ua ;ue#tão de princípio ou ua ;ue#tão deetodo!o%iaU

O RETRTO +E 'RISTO

O# ;uatro e0an%e!<o# apre#enta u re%i#tro autntico da 0ida=

pa!a0ra# e ora de 'ri#to. "a# e!e# não #ão e#crito# coo ua C0ida de'ri#toC e!e# #ão dea#iado re0e e ode#to para e##e fi. Pe!o contrário= #ão

;uatro retrato# de 'ri#to ou ;uatro apre#entaç$e# de a e#a pe##oa de ;uatro ponto# de 0i#ta. 'ada u do# e0an%e!i#ta# retrata 'ri#to co preci#ão= a##e%undo o #eu pr>prio prop>#ito e intenção= dentro de #eu pr>prio ;uadro dereferncia e de#i%n= #e entrar e contradição= de#truindo ou inii*ar o#arran3o# de #eu co-autor.

ditio# ;ue #:ria# !iitaç$e# e dificu!dade# #ão encontrada# natentati0a de con#truir ua <aronia do# e0an%e!<o# ou ua C0ida de 'ri#toC#ore o# re%i#tro# do e0an%e!<o.)o entanto= ua ara0i!<o#a e!e*a aparece;uando n># #inteti*ar o# ;uatro retrato# e 0e* de <aroni*ar o#re%i#tro#. 'oo podeo# 0er 'ri#to e Sua p!enitude e ei# ua 0i#tacon#tanteente ap!iando +e!e coo retratado no# E0an%e!<o#= Seu ipu!#oi##ionário e copai8ão tornar-#e irre#i#tí0e!. E!e ri!<a coo o idea!i##ionário= o ap>#to!o de +eu#.

Supondo-#e ;ue "arco# foi o prieiro a e#cre0er o #eu recorde=notao# #ua aneira <i#t>rico-e8i#tencia! da apre#entação. Tendo #ido

pe##oa!ente co 'ri#to e tendo acopan<ado Peter e #ua# 0ia%en#="arco# e#cre0e coo u 3udeu 'ri#to-c<eia. E!e apre#enta 'ri#to coo oProfeta de +eu# e coo o Ser0o do Sen<or. Todo o #eu retrato : o do Profetade +eu# fa!ando a en#a%e de +eu# e do Ser0o de &eo0á #epre ati0o=rea!i*ando a 0ontade eo prop>#ito de +eu#. indaente e!e re#ue e uacitação do "e#treJ CPor;ue o Fi!<o do <oe não 0eio para #er #er0ido= a#

para #er0ir= e para dar a #ua 0ida e re#%ate por uito#C L1J/N.

ur%ncia de ta! ini#t:rio torna-#e enfático na# pa!a0ra# con#tante# erecorrente#= CeC= CiediataenteC= e C!o%oC. O e#copo : e8pre##o no coando para anunciar o e0an%e!<o a toda criatura L12J 1-12N. E!e : o Profeta= cu3aen#a%e de0e #er anunciado e todo o undo L1,.1N.

"ateu# principa!ente aceita o retrato de "arco#. )o entanto= e!econtinua a auentá-!a e adicionar-!<e a rea!e*a de 'ri#to. O reinadoautoritário de 'ri#to #e torna ai# proeinente e "ateu#. 'oinando!indaente o# 0ário# a#pecto# da 0ida de 'ri#to= o e#critor pa##a a definir oretrato da rea!e*a e rea!e*a de 'ri#to para o ;uadro de re0e!ação do nti%o

Te#taento para dar-!<e a p!ena autoridade do +eu# da criação e da<i#t>ria. E!e aponta coo 'ri#to : o cupriento da# 0i#$e# e profecia# de0idente# do e!<o Te#taento= a per#onificação de antecipaç$e# e a#piraç$e#da <uanidade= ea rea!idade por trá# de toda tipo!o%ia nti%o Te#taento. E'ri#to= a rea!idade e#piritua! apareceu e a# #ora# de0e fu%ir. indaente="ateu# contep!a o rei a ;ue autoridade uni0er#a! ten<a #ido coetido= aei##ão de u coando ;ue toda# a# naç$e# #er di#cipu!ado e unido# e u@nico corpo #o o #en<orio de +eu# uno e trino.

Para o retrato 3á a!ar%ada= uca# acre#centa o #acerd>cio e coo

Sa!0ador de 'ri#to= ;ue= eora ip!ícita na apre#entação anterior= não tin<a#ido tão cop!etaente ap!ificado. uca#= #e d@0ida= tin<a aprendido i##o

prieiro de Pau!o e!e tin<a então e8perientou e #ua 0ida. Fina!ente= a pe#;ui#a di!i%ente o !e0ou a aceitar o fato e teo!o%ia de!e. E#te a!ar%aento e!ee #e%uida= co!oca-#e no ;uadro da <i#t>ria uni0er#a!= ;ue coeça co dãoe ;ue e!e 0 coo teatro da ati0idade de +eu#= #e orrar a !in<a entreAei!#%e#c<ic<te L<i#t>ria #a%radaN coo 0i#to e I#rae! e <i#t>ria %era! coo0i#to na# naç$e#. 0a!idade uni0er#a! do #acerd>cio e coo Sa!0ador de'ri#to : e0idente a partir da %enea!o%ia ;ue coeça co dão e cu!ina coo #i%nificado uni0er#a! da orte e re##urreição de 'ri#to ea oferta dearrependiento e rei##ão do# pecado# e noe de 'ri#to e toda# a#naç$e# coo e8pre##o na coi##ão de 'ri#to.

O aior retrato : pintado por &oão. +e aneira nen<ua e!e contradi*o# e#critore# anteriore#= ne #e apa%ar Kou odificar e#te# tra?a!#POR. Eora não e8p!icitaente dec!arado= o !eitor C#enteC ;ue &oão apreciatudo o ;ue foi dito pe!o# %o#pe!er# anteriore# ;ue e#tão ref!etindo a opiniãodo# e#critore#= in@era# te#teun<a# ocu!are#= e o# te#teun<o# de Peter L"arco#N e Pau!o Luca#N. &oão= no entanto= o#ci!aç$e# a!: e acia de!e# e!e0anta a cortina para ;ue po##ao# 0er a po#ição de 'ri#to coo o Fi!<oeterno de +eu#= co-i%uai# e co-eterno# co o Pai e #ua# re!aç$e# etafí#ica#e c>#ica#. )o e0an%e!<o de &oão= 'ri#to : con<ecido coo o o%o#= a !u*;ue i!uina todo <oe= a 0ida= o Fi!<o. E#te# conceito# direta ouetaforicaente e8pre##ar di0indade #e re##a!0a#.

E 'ri#to= +eu# #e re!aciona-#e diretaente a e#te undo fa!ado cooQo#o#. Setenta e no0e 0e*e# &oão u#a e#te conceito e apre#enta a# di0er#a#re!aç$e# de +eu# para o co#o#. E tero# ai# forte# po##í0ei#= &oãoapre#enta a acti0idade uni0er#a!i#ta de +eu#. +eu# não : u particu!ari#ta eSeu intere##e= aor e re!acionaento# E!e te o undo e #eu coração e e#eu prop>#ito.

Soo# inforado# de ;ue C+eu# aou tanto o undo= ;ue !<e deu ...CL,J12N. C+eu# não en0iou o #eu Fi!<o ao undo para condenar o undo= a#

para ;ue o undo atra0:# de!e pude##e #er #a!0oC L,J16N. +i*e-no# ;ue'ri#to : Co 'ordeiro de +eu#= ;ue tira ]dá^ o pecado do undoC L1J(MN COSa!0ador do undoC L/J/(N CO pão de +eu# : a;ue!e ;ue ... dá 0ida aoundoC L2J,,N C !u* do undoC L7J1( MJ J/2N. O E#pírito Santo :encionado coo o 'on#o!ador= ;ue irá condenar ou Ccon0encerá o undoCL12J 7N.

ua!;uer outra coi#a ;ue a# pa##a%en# acia pode en#inar= o fato e#táfireente e#tae!ecido por &oão de ;ue +eu# e#tá e contato ene0o!enteco o undo. E 'ri#to &e#u#= e8i#te ua re!ação entre o c:u e redentora doco#o#. O E#pírito Santo e#tá pre#ente ati0aente en0o!0ido# ne#ta re!açãoredentora. Eora i##o po##a #er i#terio#o= não dei8a de #er rea!. O E#píritoSanto e#tá con0encendo o# <oen# e todo# o# !u%are# L12J 7N= e E!e e#tá

atraindo o# <oen# de toda# a# naç$e# para 'ri#to L1(J,(N.

##i= teo# u círcu!o cada 0e* a!ar%aento e aprofundaento no#e0an%e!<o#. pe##oa! e c>#ica. a!taente indi0idua! - C;ueC= e : racia! einc!ui todo#.

E#tao# a a0ançar pe!a prieira 0e* na <i#torio-e8i#tencia! L"arco#N=

pr>8io ao e#critura! e re0e!ationa! L"ateu#N= ao !ado da <i#t>ria uni0er#a!Luca#N= e= fina!ente= para o c>#ico e etafí#ico L&oãoN. Tepo eeternidade= o c:u ea terra #ão edido# e 'ri#to= e +eu# eo <oe #ereconci!iar.

Teo# o# retrato# de 'ri#to coo o Profeta de +eu# e Ser0o de &eo0áe "arco#= coo o "e##ia# de +eu# e Rei do# rei# e Sen<or do# #en<ore#= e"ateu#= coo o Sacerdote de +eu# e Sa!0ador da <uanidade e uca#= ecoo o Fi!<o de +eu# na 0erdade e na rea!idade ;ue 0e para tra*er 0ida eiorta!idade ao <oe e &oão. ##i= e 'ri#to a p!enitude de +eu# <aita

corpora!ente= ua p!enitude ade;uado e di#poní0e! para todo# o# ;ue cre.O o0iento i##ionário e ip!icaç$e# de tai# apre#entaç$e# #ão

e0idente# e a0a##a!adora. Pro%re##i0aente= a# certaente 'ri#to triunfaráe toda# a# e#fera# de #eu re!acionaento por;ue E!e : de fato u 'ri#toi##ionário - o 'ri#to de toda a <uanidade= e do Sen<or do co#o# inteiro.

OS 'O)'EITOS "aior Teo!>%ico +E 'RISTO

O #entido do ipu!#o i##ionário de 'ri#to entra e foco c!aro Dedida ;ue con#iderao# Seu# conceito# teo!>%ico# á#ico# e

pre##upo#to#. Todo# e!e# e#tão c<eio# de conte@do i##ionário e acu#ado dedin5ica i##ionária. E!e# apena# a%uarda0a Penteco#te# de0e #er apuradoco fer0or cop!eto e força. Re#uio# e#te# conceito# teo!>%ico# á#ico# e

pre##upo#to# de 'ri#to= apontando para Seu ponto foca! da proc!aação= are0e!ação centra!= auto-identificação @nica= a fina!idade #uprea= dec!araçãocoo 3ui* fina!= e da Grande 'oi##ão.

O ponto foca! do PRO'"_`O +E 'RISTO - O REI)O +E +ES

"arco# re#ue o an@ncio de &e#u# 'ri#to= co e#ta# pa!a0ra#J C&e#u#0eio para a Ga!i!:ia= pre%ando o e0an%e!<o do reino de +eu#= e di*endoJ Otepo e#tá cuprido= eo reino de +eu# e#tá pr>8ioJ arrependei-0o# e credeno e0an%e!<o CL1J 1/-1N.

"e#o u e8ae #uperficia! do# e0an%e!<o#= e re0e con0encer o!eitor de ;ue o conceito do Reino de +eu# foi ai# proeinente no en#ino de&e#u# e forara o ponto foca! de #ua proc!aação. E!e coeçou co a #ua

pre%ação L"c 1= 1/-1N e terinou co u di#cur#o #ore e!e Lt 1J ,N. )oeio= nuero#a# referncia# apontar para e!e. +ec!araç$e# direta# #ore oa##unto e interpretaç$e# de para>!ica# caracteri*ou #ua pre%ação. 'ri#to era=de fato= u pre%ador do reino de +eu# Lcopare #eu# ai# de #e##entareferncia# a e!e no# re%i#tro# do e0an%e!<oN.

O autor e#tá e fai!iari*ado co a !iteratura ;ue te tanto u#cou-#eidentificar e ou a diferenciação entre a# denoinaç$e# de Creino do# c:u#CLno E0an%e!<o de "ateu#N e o Creino de +eu#C= coo encontrado e todo# o#;uatro e0an%e!<o# e na# epí#to!a# . a 0e* ;ue e#te# t:cnico# não ce!erar o

pre#ente te#e= <á pr># e contra# preci#a #er di#cutido.

E#tao# intere##ado# e o #i%nificado do conceito de Creino de +eu#C=ua 0e* ;ue ref!ete tanto o particu!ari#o ou uni0er#a!idade de 'ri#to. E#teconceito não : de todo u conceito do nti%o Te#taento. )a #ua foracop!eta e!e não aparece no nti%o Te#taento. Eora #ua# raí*e# e#tão !á=#eu p!eno de#aroc<ar diante #> : encontrado no )o0o Te#taento.

)o nti%o Te#taento= encontrao# o# #e%uinte# fato#J +eu# : o Rei deI#rae! de ua aneira particu!ar +eu# : o Rei de toda# a# naç$e#= de uafora %era! +eu# : o Rei de toda a criação de ua fora pro0idencia!.

Para o )o0o Te#taento acre#centa ua no0a dien#ãoJ : enfático aodi*er ;ue +eu# : o Rei do <oe interior. E!e adiciona a interioridade= oiediati#o e atua!idade do reino e rea!e*a de +eu#= tornando-#e pe##oa!=e#piritua!= ora! e #ocia!. O reino de +eu# e#tá e 0oc. +eu# : o Rei daeternidade e da iorta!idade= indicando= a##i= a Ca!teridadeC eot<eror!d!ine## e 0a!or e nature*a do reino e rea!e*a de +eu#. E!e !e0anta oconceito do reino fora do e#paço e do tepo na ori%e e de de#i%n ai#oderno e tran#p!anta-!o para o reino do tran#<uan e tran#eart<!? e;ua!idade e duração.

O reino de +eu# inc!ui todo# e##e# a#pecto#. E!e : indi0idua!= naciona!=racia!= c>#ica. pe##oa!= e#piritua!= ora!= #ocia!. E!e : undano eoportuna. ta: tran#or!d!?= tran#<uan e eterno. <i#t>ria= no entanto=: fina!. oportuno= no entanto= : eterna. ;ua!itati0a= a# ta: : e#pacia!.

+o e8po#to= : e0idente ;ue ua definição #ip!e# do reino de +eu# não: #uficiente. E!e ta: : e i!u#trado pe!a !iteratura #ore o a##unto e o#tr# #i#tea# <erenutica# á#ica# de interpretação E#critura ;ue tcre#cido e torno de!eJ po#ti!!ennia!i#= prei!!ennia!i# e ai!!ennia!i#.

Pode #er o para pen#ar #ore o reino de +eu# e tero# ;ua!itati0o#e ;uantitati0o#. ua!itati0aente= podeo# con#iderá-!o coo u trip!oo3ecti0oJ

a. O %o0erno de +eu# no coração do <oe. O reino de +eu# e#tádentro de 0oc. iediato e rea!. 'oo ta!= : ora!= não na tiona!i#tic :e#piritua!= não ateria!i#ta : rea!= não idea!i#ta Lou #e3a= e!e e#tá pre#ente enão tota!ente futuri#taN.

. re%ra de +eu# na i%re3a. )e +eu# ne 'ri#to e#tá #epre fa!adocoo o Rei da i%re3a. 'ri#to : o Sen<or da i%re3a e i##o : apena# uaodificação roano do conceito rei ou re%ncia. 'oo Sen<or= E!e :#oerano #ore a Sua I%re3a. ##i= Pau!o pre%ando o reino de +eu# Lt

uni%nito= ;ue e#tá no #eio do Pai= : ;ue o re0e!ouC= ou coo o )e In%!#Bí!ia tradu*J C)in%u: 3aai# 0iu a +eu# a# o Fi!<o de +eu#= a;ue!e ;uee#tá no #eio do Pai= ;ue O deu a con<ecer CL&o 1J17N.

Paternidade de +eu# #e de#taca no ini#t:rio de en#ino de 'ri#to e

con#titui a re0e!ação n@c!eo da en#a%e do Fi!<o de +eu#. I#to : e0idente=e#o a partir do fato de ;ue o# E0an%e!<o# re%i#tra o u#o fre;Xente da

pa!a0ra por 'ri#toJ E "ateu#= // 0e*e# e "arco#= e uca#= 12 e&oão= 1M - u tota! de 16, 0e*e#.

O conceito de +eu# Pai não : tota!ente no0a co 'ri#to. +eu# tin<a#ido con<ecido coo o CpaiC da nação de I#rae! L+euteronio 1/J 1-( ,(J 2S! 1,J 1, Pr ,J1( I# MJ 2 "a! (J1N. E!e ta: tin<a #ido fa!ado coo Paie re!ação ao Rei e D 0inda do "e##ia# L( Sa 6J1/ S! (J 6N.

)o entanto= e contra#te co o E!o<i e &eo0á id:ia nti%oTe#taento= 'ri#to fe* o conceito Pai a ia%e de contro!e de +eu#=a0ançando= a##i= e cop!etando a re0e!ação do +eu# da Bí!ia e !e0ando-no#D re!ação ai# profunda e íntia do <oe-+eu#. Teo#= a##i= o #e%uintede#doraento de +eu# na Bí!iaJ

a. O conceito E!o<i por +eu# coo a ai# anti%a re0e!ação de +eu#retratando principa!ente a re!ação de +eu# co o <oe coo 'riador.

. O conceito de &eo0á-+eu# apre#entando re!ação de a!iança de +eu#ao <oe e= particu!arente= para I#rae!.

c. Paternidade-+eu# conceito inau%uração a#icaente= a# nãoe8c!u#i0aente re!ação fi!ia! de +eu# ao <oe.

##i= no )o0o Te#taento #ão <oen# con<ecido# indi0idua!entecoo Cfi!<o# de +eu#C e Cfi!<o# de +eu#C e #> no )o0o Te#taento ;ue o#<oen# trata +eu# coo Ca PaiC.

o toar nota de#te re#u!tado ara0i!<o#o e cop!etando dere0e!ação pro%re##i0a do conceito de +eu#= poi# : u facto ;ue o conceito de+eu# peranece o conceito re%u!ador de toda a re0e!ação e re!acionaento#.

)a re0e!ação de +eu# coo Pai= no##o Sen<or di#tin%ue ua re!açãotríp!ice. E!e fa!a de +eu# coo Ceu PaiC e indica #ua re!ação e##encia! ouetafí#ico para o Pai. E!e era e8c!u#i0aente o Fi!<o de +eu#= e +eu# erae8c!u#i0aente Seu Pai. E!e fa!a ao# Seu# di#cípu!o# e #e%uidore# de +eu#coo Co PaiC= e#tae!ecendo= a##i= a re!ação fi!ia! de +eu# cooPai. Fina!ente= E!e fa!a de +eu# coo CPaiC ou coo Co PaiC= re!ati0a +eu#coo Pai pro0idencia!ente para toda a <uanidade. O <oe coo uacriação de +eu# e#tá re!acionada a E!e coo Pai.

##i= <á ua paternidade de +eu# pe!a criação= ;ue : uni0er#a! paratoda a <uanidade= a paternidade de +eu# pe!a redenção ;ue <á e particu!ar

a todo# o# crente#= e ua paternidade de +eu#= por e##ncia= ;ue : e8c!u#i0o para o Fi!<o de +eu#.

O prieiro : pro0idencia! e refere-#e a tepo e #> e#paço= o #e%undo :fi!ia! e #e re!aciona co o tepo ea eternidade= o terceiro : etafí#ica e #e

re!aciona de eternidade a eternidade. )o entanto= e nen<u #entido : ;ue a paternidade re!acionar +eu#

e#pecia!ente para o po0o 3udeu. ##i= o n@c!eo centra! da re0e!ação de'ri#to= o particu!ari#o naciona! de#aparece e uni0er#a!idade pre0a!ece. +eu#: pecu!iarente o Pai de todo# o# ;ue cre= independenteente da #uanaciona!idade ou raça.

'ri#to e #ua )I'O auto-identificação - O FIAO +O AO"E"

Eora #eu noe <uano era &e#u#= Sua de#i%nação fa0orito era CFi!<o

do <oeC. O# E0an%e!<o# re%i#tra oitenta e ;uatro referncia# tai# - e"ateu#= ,( e "arco#= 1/e uca#= (2 e &oão= 1(. +r. Wa?!and Aa?d!i#ta de*e##ei# re!acionaento# e ;ue o "e#tre uti!i*ado# e#ta auto-de#i%nação. C

;ue#tão para o# no##o# e#tudo# :J O ;ue &e#u# ;ui# di*er paraipre##ionar= ao# ou0inte# u#ando e##a auto-de#i%naçãoU

ao# con#iderar o títu!oJ CO Fi!<o do <oe.C 'inco fato#= todo# t#ua# raí*e# no nti%o Te#taento= de#taca-#eJ

rea!idade da <uanidade de &e#u#. CFi!<o do <oeC : u <eraí#o;ue e8pre##a a po##e da 0erdadeira nature*a <uana. &e#u#= toando o noede CFi!<o do AoeC= repre#enta0a a parti!<a ne#te !ote de ua #> 0e* co o

ai8o e co o a!to. E!e ta: e8pre##ou por e!a Sua counidade de #entir-#e co o# <oen#= #ua participação na afeto# e intere##e# <uano#= Sua0erdadeira e8perincia da 0ida <uana= a #ua re#pon#ai!idade a tentação= #uae8po#ição coo o# outro# <oen# a foe e #ede= #ofriento e orte.

O <oe idea!. &e#u# 'ri#to coo o Fi!<o do <oe : o <oe idea!no ;ua! a <uanidade encontra a #ua rea!i*ação= e#perança e padrão. E!e : Co

fi!<o de ... da= ;ue era o fi!<o de +eu#C Lc ,= (,-,7N. E cuprientodireto do Sa!o 7J ,-/= E!e : o 0erdadeiro Fi!<o do <oe e não o fi!<o de;ua!;uer nação ou raça E!e : o <oe da# re!aç$e# uni0er#ai# o Fi!<o do<oe : a #ua de#i%nação e títu!o %en:rico. )e!e a <uanidade #e re#ue= ea

p!enitude da raça torna-#e 0i#í0e!. E!e : a 'aeça e Repre#entante= não do# 3udeu#.apena#= a# de toda# a# naç$e# da <uanidade. E#te : u títu!o pe!o;ua! &e#u# de-&udai*e# #i e#o e co!oca-#e e ta! re!ação co toda a raça de<oen# ;ue #eu# inii%o# #ão #eu# inii%o#= a# #ua# tri#te*a# Ai#= #ua# car%a#Ai#. E!e e#tá !i%ado a #ua 0ida e #eu de#tino. E= coo a corrida : a##ire#uiu e repre#entou )e!e= E!e := na !in%ua%e de St. Pau!o= o #e%undodão.

O Suce##or ao# profeta#. &e#u# 'ri#to coo o Fi!<o do <oe : o0erdadeiro #uce##or do profeta# de I#rae!. +e fato= E!e : Co ProfetaC. )a

profecia de E*e;uie! a fra#e CFi!<o do <oeC ocorre co iteraçãoninet?fo!d. &eo0á con#tanteente aorda o profeta por e#te tero. O títu!o #etorna ua de#i%nação para o <oe a ;ue +eu# #e diri%e de ua aneira@nica e ;ue repre#enta +eu# para o po0o.

O "e##ia# proetido. &e#u# 'ri#to coo o Fi!<o do <oe : o "e##ia# proetido de I#rae!. +e acordo co o Sa!o 7J16= +anie! 6J 1,-1/ e e#crito# 3udaico# interte#taentário#= a de#i%nação CFi!<o do <oeC tornou-#e ua pa!a0ra t:cnica e títu!o entre o# 3udeu# aprendera para o "e##ia# ;ue e!e#e#ta0a e#perando.

Preci#ao# o#er0ar ;ue no# tr# e0an%e!<o# #in>tico# a de#i%naçãoCFi!<o do <oeC enfaticaente e8pre##a a con#cincia e##i5nica de

'ri#to. # in@era# pa##a%en# ai# ou eno# #e di0ide e tr# cate%oria#da #e%uinte foraJ

Referncia# e#cato!>%ica#

Referncia# #oterio!>%ico#

Referncia# e8pre##ando autoridade e##i5nica e i##$e#

Si= &e#u# #aia ;ue a Si e#o coo o n%ido de +eu#= en0iado por +eu# e por +eu# para o po0o de +eu# para a i##ão de +eu# e na autoridadede +eu#.

E8c!u#i0aente re!acionado a +eu# e Seu reino. &e#u# 'ri#to coo oFi!<o do <oe e#tá unicaente re!acionado co +eu# e para oe#tae!eciento do reino de +eu#. I#to : apre#entado e +anie! 6J 1,-1/.

partir da 0i#ão de undo de##a pa##a%e= notao# ;ue &e#u# 'ri#to coo oFi!<o do <oe não #> #e identifica co a <uanidade= a# E!e : ae#perança de I#rae! e do undo= e a %arantia do prop>#ito de +eu#. E!e pr>prio#e torna o cupriento de toda# a# antecipaç$e# e proe##a# do nti%oTe#taento C.

Fa*eo# notar= contudo= ;ue não <á particu!ari#o e#treito !i%ado aotítu!o. Re!aciona-#e co 'ri#to para a <uanidade. E!e := de fato= o Sa!0ador do undo.

'ri#to e #ua prop>#ito fundaenta! -Sua orte e8piat>ria E ESSRREI_`O

'ri#to 0eio ao undo para dar D <uanidade u ode!o perfeito de0idaU Será ;ue E!e 0i0e para dec!arar ao <oe o cain<o de +eu#U 'ri#to0eio para anife#tar o Pai= 0i0endo e para de#0endar E!e en#inandoU Paratoda# e#ta# per%unta#= de0eo# dar ua re#po#ta afirati0a. Si= 'ri#to : ono##o padrão E!e : o cain<o E!e : a ia%e #upreo= perfeito e fina! eanife#tação do Pai. )o entanto= e todo# e##e# ini#t:rio# E!e teria apena#;uantitati0aente di#tin%uir-#e do# profeta# anti%o#. E!e#= ta:= confirouideai# no cain<o de +eu# e re0e!ou +eu# e Sua pe##oa e prop>#ito ante# do<oe. Tão #i%nificati0o e adirá0e! coo a# contriuiç$e# de 'ri#to #ãone##a# área#= E!e não : a#o!utaente @nico ne#te capo. E#te= portanto= netota!ente e8p!ica ne 3u#tifica o %rande fato da encarnação. )e o )o0oTe#taento fa*er e#ta centra! para Sua 0inda.

&oão Bati#ta #e concentra o e##encia! do )o0o Te#taento= ;uando e!eaponta para 'ri#to e dec!araJ CEi# o 'ordeiro de +eu#= ;ue tira o pecado doundo.C I#to e#tá de acordo co o o3eti0o dec!arado de no##o Sen<or ;uando E!e di*J CPor;ue o Fi!<o do <oe não 0eio para #er ini#trado a=a# para #er0ir e dar a #ua 0ida e re#%ate de uito#.CE8p!icitaente= e!e no#di* ;ue o o pa#tor dá a #ua 0ida pe!a# o0e!<a# L&o 1J(M 1J11 "c 1=/N.

;ui e#tá o 0erdadeiro prop>#ito da 0inda de 'ri#to. ;ui : o coraçãoda encarnação. 'ri#to &e#u# 0eio para !idar efeti0aente co o pecado= para#e tornar a e8piação do pecado= o #índico de cu!pa do <oe= a##i coo o'on;ui#tador= e nni<i!ator do pecado. ue E!e fe* i##o : o3ecti0aentee0idente na Sua re##urreição e entroni*ação D direita de +eu#Pai. Su3eti0aente e!e : con0incente na e8perincia do perdão do pecado eda !iertação do poder do pecado do# crente# ne!e ;ue aprende a #e apropriar Seu# :rito# e poder.

orte 0icária de 'ri#to : difíci! para o crente a ne%ar. 'onfira-#e=tanto na en#a%e da Bí!ia e na e8perincia pe##oa!. ;ue#tão= no entanto=

peraneceJ por ;ue 'ri#to orreuU

Aou0e u rac<a na teo!o%ia e0an%:!ica prote#tante. Aou0e defen#ore#da e8piação !iitada da eficácia da orte de 'ri#to. Outro# e#tão en#inando a

e8piação ou inc!u#i0e a #uficincia da orte de 'ri#to por toda a<uanidade. )o entanto= pouco# #e a!%un# t defendido a eficácia da ortede 'ri#to= apena# para o po0o 3udeu. Particu!ari#o naciona! nunca foi !i%adoD e8piação de 'ri#to. Teo# de !idar co a# id:ia# de e8piação !iitada ei!iitada po#teriore#. ;ui a#ta o#er0ar ;ue= no prop>#ito fundaenta! de'ri#to= a uni0er#a!idade= e 0e* de particu!ari#o naciona! rope. 'ri#to

prop# a #a!0ação para toda a <uanidade.

'ri#to e #ua 'O"ISS`O p>#-re##urreição

O de#ta;ue da coi##ão de p>#-re##urreição : e0idente para todo# o#

!eitore# do# re%i#tro# do e0an%e!<o. O ipu!#o i##ionário e ;ue : a#tanteacentuada. # fra#e#= Ctoda# a# naç$e#C= Ctoda a criaçãoC= Ctoda# a# naç$e#C=

Ctodo a;ue!eC e Ca e8treidade da terraC na coi##ão não dei8a ar%e para particu!ari#o. 'ri#to en0iou #eu# ap>#to!o# por todo o undo=ordenando-!<e# ;ue di#cípu!o# de toda# a# naç$e#. Particu!ari#o não te!u%ar a;ui.

'RISTO E cputo fina!Pau!o di##e ;ue +eu# 3u!%ará o undo co 3u#tiça por u <oe=

'ri#to Lt 16J,1N. I##o não : in0enção e#pecu!ati0o de Pau!o. &á 'ri#to di##eJCO Pai a nin%u: 3u!%a= a# an<o confiou todo o 3u!%aento ao Fi!<oJ ;uetodo# <onre o Fi!<o= a##i coo <onra o PaiC L&o J ((-(,N. E e ua0eia #ii!ar E!e di##eJ CToda a autoridade e foi dada no c:u e na terraC= o;ue certaente inc!ui o 3u!%aento uni0er#a!. i0id!? no##o Sen<or e#tae!eceu e#ta 0erdade na cena do 3u!%aento= ;uando toda# a# naç$e# #erãoreunida# diante de!e para #er 3u!%ado por E!e e para receer #eu 0eredicto

irre0o%á0e! de recopen#a ou punição Lcf "t (J ,1-/2 co &oão J (/-(M ,J 16-1MN. '!araente= o undo e#tá #endo 3u!%ado e #erá 3u!%ado pe!o Fi!<o.

"ai# ua 0e* o ipu!#o i##ionário= e 0e* de particu!ari#o ri!<ano en#ino de 'ri#to.

'O)'S`O

'ri#to &e#u# e Seu# conceito# teo!>%ico# á#ico# e pre##upo#to#ine%a0e!ente e#tae!ece a uni0er#a!idade ip!ícita da #a!0ação e doe0an%e!<o. Todo# o# Seu# principai# conceito# teo!>%ico# - reino de +eu#= a

paternidade de +eu#= Fi!<o do <oe= do pecado e #a!0ação ou redenção= a prop>#ito de Sua 0ida= Sua coi##ão ao# di#cípu!o# de toda# a# naç$e# e 3u!%ar toda# a# naç$e# - !e0antar-o acia de #ua pr>pria nação= cu!tura e re!i%ião= eco!ocá-!o e re!aç$e# raciai# e de torná-!o o Redentor da <uanidade e doundo. 'ri#to= de fato= te iport5ncia undia! - não por;ue o cri#tiani#odeu-!<e ta!= a# por;ue o cri#tiani#o í!ico encarna E!e.

o !erar ai# ua 0e* ;ue e#te# conceito# fundaentai# não #ãoapena# conceito# teo!>%ico#. E prieiro !u%ar= e!e# #ão= id:ia# i##ionária#din5ica# 0itai# e ideai# ;ue 'ri#to proc!aou co ou#adia e profundaente

enrai*ado na ente e con#cincia de #eu# di#cípu!o#. +epoi# de Penteco#te#= oE#pírito Santo #e de#enro!ou pro%re##i0aente a din5ica i##ionária de##a#id:ia# e forado o# di#cípu!o# e c<aa#= i##ionário# irre#i#tí0ei# ein0encí0e! e todo o Ip:rio Roano e a!: de #ua# fronteira#. ##i= aforça centrífu%a a!ientada pe!a# id:ia# i##ionário# de 'ri#to 0enceu a forçacentrípeta tradiciona!= eo cri#tiani#o ;uerou o# !aço# de naciona!i#o

3udaico e particu!ari#o e tornou-#e u 0erdadeiro o0iento i##ionário deacordo co a proe##a racia! de Gne#i# ,J1 eo idea!i#o do nti%oTe#taento.

)IERSI++E EbP9'ITO +E 'RISTO

ni0er#a!idade Ip!ícita e#tá definiti0aente copro0ado por uauni0er#a!idade e8p!ícito de 'ri#to. )># #ip!e#ente apre#entar u e#oçode#te a#pecto= coo re%i#trado no# e0an%e!<o#J

uni0er#a!idade do 'ri#to no ))'IOS

1. t: o# an3o# - uca# (J 1-1/= a!e%ria #erá para todo o po0o= e a pa*0irá #ore a terra e oa 0ontade para co a <uanidade.

(. E Sieon - uca# (J (-,(= E!e : a #a!0ação de +eu#= ;ue +eu# preparou diante da face de todo# o# po0o#J !u* para i!uinar a nação e para a%!>ria do po0o de I#rae!.

,. Por &oão Bati#ta - uca# ,J ,-2 &oão 1J(M. E #ua pre%ação cedo e!eanuncia ;ue Ctoda a carne 0erá a #a!0ação de +eu#.C E= 0endo &e#u#= ;ue 0in<a

para e!e= e!e aponta para 'ri#to e proc!aa-O coo o C'ordeiro de +eu#= ;ue

tira o pecado do undo.C uni0er#a!idade do 'RISTO e #eu ini#t:rio

Referio-no# D# #e%uinte# ocorrncia# re%i#trada# ;ue #e re!aciona'ri#to a pe##oa# fora do #eu pr>prio po0oJ

&oão /J 1-/(= a u!<er #aaritana e o# #aaritano#.

"ateu# 1J (1-(7= a u!<er #iro-fenícia ;ue ote0e a3uda para #ua fi!<a po##uído pe!o denio.

"ateu# 7J -1,= o centurião de 'afarnau cu3o #er0o foi re#taurado parae!e.

&oão /J /,-/= o corte#ão LnoreN de 'afarnau= ;ue efeti0aente #edec!arou para a cura de #eu fi!<o ;ue e#ta0a no ponto de orte.

"arco# J 1-(= o Gadarene de ;ue 'ri#to e8pu!#ou ua !e%ião dedenio#.

"arco# 6J ,1-,6= o <oe #urdo da +ecápo!e ;ue foi curado de #euipediento.

+e e#pecia! intere##e= ne#te conte8to= : a purificação do tep!o coore%i#trado e &oão (J 1,-16.

Preci#ao# !erar ;ue o tep!o con#i#tia e ua #:rie de corte# ;ue!e0a at: o tep!o propriaente dito e para o !u%ar #anto. O prieiro cortefoi pro3etado para a# naç$e#= e #e%uida foi ao triuna! para a# u!<ere#= e#e%uida= 0eio o triuna! para o# i#rae!ita#= e= fina!ente= o átrio interior para o##acerdote#. 'opra e 0enda fora acontecendo no átrio do# %entio#= pri0andoa# pe##oa# da po##ii!idade de adoração no recinto do tep!o. )o entanto="arco# di* ;ue o tep!o era para #er c<aadoJ C in<a ca#a #erá c<aada=

por toda# a# naç$e# ca#a de oraçãoC L11J16N. ##i= pe!a !ipe*a do triuna!=

&e#u# forneceu u !u%ar para o adorador de entre a# naç$e# de acordo co o prop>#ito do tep!o. o e#o tepo= E!e c!araente enfati*ou a ordedi0ina no cu!to uni0er#a! do +eu# 0i0o.

E#ta interpretação parece #er 3u#tificado pe!a pa##a%e citada de I#aía#

2J 6 LSN= e ;ue #e afira c!araenteJ C in<a ca#a #erá c<aada ca#ade oração para todo# o# po0o# ]toda# a# naç$e# .̂C indiferença ein#en#ii!idade de I#rae! e re!ação D #ituação re!i%io#a da# naç$e#= e #eucop!eto de#ca#o e aandono de ;ua!;uer i##ão para co a# naç$e# doundo #e torna con#uindo oti0o# na reação 0io!enta parecendo de 'ri#to

para cereonia!i# re!i%io#a e perforance# de#pro0ido# de copai8ão por e-e#tar e#piritua! do# outro#.

uni0er#a!idade do 'ri#to e #ua E)SI)O

)># #ip!e#ente c!a##ificar a!%un# do# principai# trec<o# #in>tico# ;ueafira e8p!icitaente uni0er#a!idade e= e #e%uida= no# referio# a ua#:rie de paráo!a# ;ue en#ina a e#a 0erdade e fora de para>!ica.

!%ua# dec!araç$e# e8p!ícita#J

"ateu# J 1,-12J C># #oi# o #a! da terra .... ># #oi# a !u* do undo.C

"ateu# 2J1= Ca tua 0ontade= a##i na terra.C

"ateu# (1J/,J CO reino de +eu# 0o# #erá tirado de 0oc ]o# 3udeu#^= e#erá dado a ua nação.C

uca# 1,J(M= (7 CE 0irão do oriente e do ocidente= e do norte e do #u!= ede0e #entar-#e no reino de +eu# ... e 0># e#o# ]o# 3udeu#^ ipu!#o

para fora. C

"arco# 1/J M= Conde ;uer ;ue e#te e0an%e!<o #erá pre%ado e todo oundo ....C

En#ino para>!icaJ

uca# 1J (M-,6= o o #aaritano.

uca# 1/J 1-(/= a %rande fe#ta para a ;ua! u con0ite uni0er#a! : prorro%ado.

uca# 1J 11-(/= a e!a <i#t>ria do Pai i#ericordio#o ina!terada ;ue !ida%enti!ente co o fi!<o pr>di%o La ia%e do undo da# naç$e#N= ecoo co o fi!<o ai# 0e!<o <ip>crita Lu retrato da nação 3udaicaN = nae#perança de ;ue ao# 0ão 0o!tar para a ca#a e para o Pai %o*á-!o para#epre e coun<ão aençoada.

"ateu# 1,J ,2-/,= a <i#t>ria do 3oio e do tri%o= co o capo não #endone a nação 3udaica= ne a i%re3a cri#tã= a# o undo.

"ateu# (1J (7-,(= a paráo!a do !a0rador e #eu# doi# fi!<o#= o ;ue poderepre#entar o# doi# undo# da <uanidadeJ o undo 3udeu e do undoda# naç$e#.

Para o te#teun<o do# #in>tico# #oaro# o te#teun<o de &oão= onde

encontrao# e#ta# dec!araç$e# ara0i!<o#a#JE re!ação ao pai -

&oão ,J12 CPor;ue +eu# aou o undo ....C

&oão ,J16= C+eu# en0iou... O #eu Fi!<o ... ;ue o undo atra0:#

e!e pode #er #a!0o. C

&oão ,J1M= Ca !u* 0eio ao undo.C

E re!ação ao Fi!<o -&oão 1J M= 'ri#to : a !u* C;ue i!uina todo <oe ;ue 0e ao undo.C

&oão 1J(M= 'ri#to : Co 'ordeiro de +eu#= ;ue tira o pecado do undo.C

&oão /J/(= E!e : Co Sa!0ador do undo.C

&oão 2J,,= E!e : Co pão de +eu# ;ue ... dá 0ida ao undoC Lcf. 0. /N.

&oão 7J1(= &e#u# di##eJ CEu #ou a !u* do undoC Lcf. ta: MJ 1(J/2N.

&oão 1(J/6= E!e 0eio para #a!0ar o undo.&oão 16J(1= E!e re*a pe!a unidade do #eu po0o C;ue o undo creia ;uetu e en0ia#te.C

E re!ação ao E#pírito -

&oão 12J 7J C;uando E!e 0ier= E!e 0ai repro0ar ]con0encer^ do undoC.

##i= o undo : a e#fera da operação do Pai= Fi!<o e E#píritoSanto. dicione a i##o a Cnu0e de te#teun<a#C= C;ueC= C;ua!;uer <oeC

e Ctodo# o# <oen#C= e a# pro0a# de uni0er#a!idade : e#a%adora.'o e##a nu0e de te#teun<a# ;ue #e torna difíci! ;ue#tionar a

orientação fundaenta! da 0ida= ini#t:rio= ente e doutrina de 'ri#to. E!e :o Fi!<o da corrida= o Repre#entante e 'apeão da <uanidade= o Sa!0ador doundo.

"TO+O +E 'RISTO

pe#ar de#ta uni0er#a!idade ip!ícito e e8p!ícito de 'ri#to= <á u particu!ari#o ine%á0e! no ini#t:rio de 'ri#to.

1. Trata-#e de u fato >0io Lpe!o eno# de acordo co o# re%i#tro# doe0an%e!<oN ;ue 'ri#to rea!i*ou nen<ua i##ão e#tendida ao# %entio# ou e#o!o Gentio. Sua principa! ini#t:rio #e !iitou a &ud:ia e da Ga!i!:ia.

(. E!e e8p!icitaente no# di* ;ue E!e não foi en0iado #enão D# o0e!<a#

perdida# da ca#a de I#rae! L"t 1J(/N.,. E!e e#pecificaente proíe #eu# di#cípu!o# para ire a!: do#

confin# de I#rae!= a##i coo E!e não tin<a #ido en0iado para a# naç$e#= a# para a# o0e!<a# perdida# de I#rae! L"t 1J -2 1J(/ 1J -2N .

/. E 0ário# dito# do# e0an%e!<o#= &e#u# fa!a da# naç$e# non&ei#< eindi0íduo# e u di#tintaente uncop!ientar?= e#o depreciati0o=aneiraJ

Sua# oraç$e# #ão C0ã# repetiç$e#C L"t 2J 6N.

E!e# #ão terrena ente e pen#ar e tero# de coer= eer= e roupa# -ou #e3a= e!e# #ão e##e e#pírito de 0ida L"t 2J,(N.

irão e8coun%ado de0e #er con#iderado coo u %entio e pu!icano - #eparado= ipuro e indi%no L"t 17J16N.

u!<er S?rop<encian : coparado a u cão= e contra#te co o#i#rae!ita# ;ue #ão fi!<o# L"c 6J(6 "t 1J(2N. fora diinuiti0e do CcãoCtradu*ido não e!iina a picada.

E!e# #ão autoridade #edento de poder e e8ercício co pouca #aedoria ei#eric>rdia L"c 1J/(N.

E#te# #ão o# fato# re%i#trado# pe!o# e0an%e!i#ta#= aparenteente #e#entir ;ua!;uer di#crep5ncia entre a uni0er#a!idade >0ia e aparente

particu!ari#o de 'ri#to.

&á teo# a;ui ua contradiçãoU ua da# po!aridade# in#o!@0ei# da#E#critura#U 'oo pode o aparente parado8o pode #er re#o!0idoU

O conf!ito entre o particu!ari#o aparente e uni0er#a!idade >0io na0ida= ini#t:rio e en#inaento# de 'ri#to fa* re#o!0er-#e D !u* de dua#con#ideraç$e#J

1. +e0e-#e copreender ;ue não <á 0erdadeira en#a%e do e0an%e!<o- oa notícia - para o# %entio# diante da cru* e re##urreição de 'ri#to. E Suacardea! e fato# redentore# da encarnação - Pecado-earin%= orte ere##urreição - 'ri#to #e identificou co a <uanidade. E Sua 0ida= cu!tura eini#t:rio terreno E!e #e identificou co I#rae! coo pre0i#to no nti%oTe#taento.

(. )o ;ue di* re#peito a 0ida e ini#t:rio de 'ri#to= : e di#tin%uir=

por u !ado #ua #ipatia= pen#aento= ideai#= princípio# e p!ane3aento#= e por outro !ado a #ua etodo!o%ia de cuprir Seu# prop>#ito#. O# prieiro#

#ão= #e d@0ida= e= o0iaente= uni0er#a! o @!tio parece particu!ari#ta e :deterinada pe!a etodo!o%ia do nti%o Te#taento. +e0e #er antido eente ;ue a uni0er#a!idade pode #er centrífu%a ou centrípeta. ni0er#a!idadecentrífu%a e#tá e 0i%or ;uando u en#a%eiro do e0an%e!<o atra0e##afronteira# e !e0a a ua oa notícia para a# pe##oa# de con0icç$e# nãore!i%io#a#. ni0er#a!idade centrípeta= uita# 0e*e# confundido co o

particu!ari#o= opera coo ua força a%n:tica= atraindo po0o# di#tante# para u !u%ar centra!= pe##oa# ou pe##oa. E#ta @!tia : a etodo!o%ia donti%o Te#taento= co I#rae! e co o tep!o coo o centro pro3etado paraatrair a# pe##oa# para #i e para o Sen<or.

+e acordo co e#te princípio= no##o Sen<or diri%e-#e prieiro a I#rae!=a fi de re#taurar o# 3udeu# ao #eu !u%ar= prop>#ito e de#tino. I#rae! era ter aoportunidade de #er feita e u #er0o do Sen<or= a fi de tirar o undo parao Sen<or e ou para #er tran#forado de centripeta!i# e ua forçacentrífu%a atra0:# da din5ica de Penteco#te#.

Pode parecer D prieira 0i#ta ;ue 'ri#to fa!<ou e %an<ar uaaudincia entre #eu pr>prio po0o. )a 0erdade= &oão no# di* ;ue CE!e 0eio parao# #eu#= a# o# #eu# não o receeraC L&o 1J11N. tra0:# de #ua !iderança danação re3eitara e e8i%ira #ua crucificação.

)o entanto= não de0eo# interpretar i##o coo fraca##o tota!. reane#cente #u#tancia! #aiu da re3eição. O# ap>#to!o#= inc!uindo Pau!o=era todo# 3udeu# a prieira i%re3a cri#tã foi ua i%re3a cri#tã 3udaica na

cidade de &eru#a!:. &ud:ia= Saaria e da Ga!i!:ia tin<a u %rande n@ero dei%re3a#= e de*ena# de i!<are# de 3udeu# tornara-#e crente# Lto# MJ,1(1J(N. O# prieiro# i##ionário# para a# naç$e# era 3udeu# - P<i!ip deSaaria= Peter para 'orne!iu#= a!%un# 3udeu# <e!eni#ta# de '<ipre e de 'irenea ntio;uia= e= e #e%uida= : c!aro= Pau!o para o undo.

##i= o# 3udeu# no# deu a Bí!ia= o e0an%e!<o= o# i##ionário# e a# prieira# i%re3a#. ao# #epre anter i##o e ente.

ente de 'ri#to

Tendo e#tae!ecido a intenção i##ionária de 'ri#to= n># natura!ente per%untarJ Onde encontrar 'ri#to Sua id:ia i##ionáriaU 'oo foi a #uaente o!dado e ua ente i##ionáriaU Foi intuiti0o ou e#critura#U E!eaprendeu ;ue a partir do nti%o Te#taentoU Foi i!uinação e#pecia!U

u fato ;ue 'ri#to afirou ter 0eio para cuprir o nti%oTe#taento. Foi Sua Bí!ia= #eu %uia= e #ua peranncia. #ou-oricaente E!e pre%ou-!o !i0reente E!e <onrou-o co <ui!dade E!eacredita0a ;ue= co fire*a. O nti%o Te#taento foi por E!e a pr>priaPa!a0ra de +eu# e#crita. En;uanto E!e era #eu coração e conte@do e toda a

E#critura apontou para E!e= E!e ta: era o #eu 0erdadeiro int:rprete. )a0erdade= o nti%o Te#taento re0e!a 'ri#to en;uanto E!e re0e!a e!e. E!e :

tanto o #eu conte@do e interpretação. "a# ta: : 0erdade ;ue E!ede#coriu não #> a #ua principai# conceito# teo!>%ico# a;ui= a# ta: oa!cance do p!ano redentor de +eu#. O @!tio foi uni0er#a!i#ta e inc!uiu atota!idade da <uanidade= e não apena# ua nação. E#ta : a te#e de ;ue

preci#ao# de e#tae!ecer= poi# parece e#tran<o para fa*er ta! afiração para onti%o Te#taento. )o entanto= e#o o nti%o Te#taento não re0e!a

p!enaente o #e%redo de e#pírito e prop>#ito i##ionário de 'ri#to.

e0idente para todo# o# !eitore# do e0an%e!<o re%i#tra ;ue 'ri#to 0i0eue u @nico +eu#-con#cincia e auto-con#cincia. 'on<ecia-#e para #er oFi!<o uni%nito= ;ue e#tá no #eio do Pai. E!e andou e traa!<ou na p!enacon#cincia de ter #ido en0iado ao undo= de ter entrado no reino terre#tre a

partir de u reino #uperior. E!e tin<a 0indo a;ui e ua i##ão uitoe#pecífica= ua i##ão e##encia! para a con#uação do prop>#ito eterno de+eu#. 'oo "ero do eterno +eu#= E!e coparti!<ou no# con#e!<o# daeternidade ;ue encontra o #eu fundaento na nature*a e carácter do trino+eu# eterno.

Portanto= ante# de 0o!tar-#e para ua pe#;ui#a í!ica para e#tudar oefeito 0er#a!i#tic uni de +eu# ;ue e#tá na a#e do ipu!#o i##ionário daBí!ia= preci#ao# con#iderar re0eente a nature*a eo caráter do +eu# e;ue o prop>#ito i##ionário : aterrado.

2

Teologia Missionária e a

na!re)a de De!s

CO @!tio coando de 'ri#to não : o #o!o profundo e fina! do# direito#i##ionária da I%re3aC= fundaentado Roert E. Speer e #ua# pa!e#tra# +uff de 1M1J

E#te de0er : autoritária indicado na# pa!a0ra# da %rande coi##ão= e

: de con#e;Xncia infinita de ter tido tão afirado pe!o pr>prioSen<or. "a#= #e e##a# pa!a0ra# e particu!ar nunca <a0ia #ido fa!ado por e!e= ou #e= tendo #ido fa!ado= e!e# não tin<a #ido pre#er0ado= o de0er i##ionário da I%re3a não #eria o eno# afetado. O# ar%uento# Supreo

para i##$e# não #ão encontrada# e nenprio #er e ;ue o #o!o ai# profundo da epre#ai##ionária : para #er encontrado. )ão podeo# pen#ar e +eu#= e8cetoe tero# ;ue ip!ica a id:ia i##ionária. Eora a# pa!a0ra# podere0e!ar de0ere# i##ionário# eterna# o# oti0o# e#tão no pr>prio #er e do

pen#aento de +eu#= no caráter do cri#tiani#o= no o3eti0o e prop>#itoda I%re3a 'ri#tã= e na nature*a da <uanidade= a #ua unidade e #uanece##idade. C

Ta! teocentricidade e i##$e# : refre#cante para !er no eio da atua!co#o- antropo:trica e ecc!e#io centra!idade. "i##$e# teocntrica encontra a#ua fonte= din5ico e o3eti0o a!: do tepo e e#paço na eternidade= ape#ar de não i%norar a <i#t>ria atua!. Tie= no entanto= não pode ori%inar= #u#tentar ou e#%otá-!o.

Teocentricidade e i##$e# : e e#tae!ecida pe!o ap>#to!o Pau!o. )o

capítu!o e ;ue e!e no# !e0a ai# profundo no i#t:rio do de#í%nio eterno de+eu# no ;ue #e refere D #a!0ação= Pau!o tr# 0e*e# afira ;ue tudo : Cpara o!ou0or da %!>ria de #ua %raça ... ;ue de0eo# #er para o !ou0or da #ua %!>ria=;ue prieiro e#perao# e 'ri#to CLEf 1J ,-1/N.

)a e#a epí#to!a o ap>#to!o di* ;ue todo o draa da ção : #a!0a= a#o de#doraento de u p!ano de acordo co o prop>#ito eterno de +eu#= ;uee!e e#tae!eceu e 'ri#to &e#u#= no##o Sen<or LEf ,J11N.

E tr# capítu!o# de #ua epí#to!a ao# Roano#= Pau!o ar%uenta para o%rande pro%raa i##ionário de +eu# Lcap#. M - 11N. E!e conc!ui #uaa3e#to#a= a# difíci! di#cur#o e i##$e# ao !on%o do# tepo#= co e#ta#

pa!a0ra#J C a profundidade da ri;ue*a= tanto da #aedoria coo docon<eciento de +eu# uão in#ondá0ei# #ão o# #eu# 3uí*o#= e o# #eu#cain<o# in#ondá0ei# Para ;ue con<eceu aY ente do Sen<or Ou ;ue foi#eu con#e!<eiro Ou ;ue !<e deu prieiro a e!e= e e!e #erá recopen#ado-!<eno0aente Por;ue de!e= e por eio de!e e para e!e #ão toda# a# coi#a#JUUU a;ue #e3a a %!>ria para #epre. : CLRo 11J ,,-,2N.

)ão eno# teocntrica : a f>ru!a ati#a! de no##o Sen<or. Todo# ati#o de0e e#tar no noe do Pai= e do Fi!<o= e do E#pírito Santo. )en<u

<oe= nen<ua i%re3a= nen<ua in#tituição e#tá en0o!0ida na#a!0ação. Todo# o# ori%ina e cu!ina no +eu# trino.

nfa#e teocntrica pode #oar e#tran<o ao# ou0ido# aericano##intoni*ado co pra%ati#o e co re!ato# de #uce##o de capo#

i##ionário#. reforu!ação da# no##a# in#ta!aç$e# i##ionária#= :iperati0o. )ão : o e-e#tar e %!>ria do <oe= e não o cre#ciento ee8pan#ão da i%re3a= a# a %!>ria de +eu# con#titui a eta ai# e!e0ada dei##$e# por;ue o t-in% e caráter de +eu# #ão o terreno ai# profundo dei##$e# Cpara de!e= e por eio de e!e= e para e!e #ão toda# a# coi#a#J a ;ue#e3a a %!>ria para #epre C.

E face do e8po#to= 0ao# in;uirir ai# de perto a +eu# de i##$e#coo re0e!ada na# E#critura#. ue : o +eu# da Bí!ia= o +eu# dei##$e#U E u dia%raa #ip!e# L0er fi%. (N apre#ento a!%ua# nfa#e#

á#ico# da re0e!ação do +eu# e Pai de no##o Sen<or &e#u# 'ri#to= o +eu# dacriação= redenção e con#uação.

En;uanto o# a#pecto# definiti0o# de #er de +eu# - per#ona!idade=di0indade= o infinito= a unidade ea trindade - t #ido uito deatida eteo!o%ia e#pecu!ati0a e fi!o#ofia re!i%io#a= a teo!o%ia i##ionária e#tá ai#intere##ado no# a#pecto# ;ua!itati0o# do +eu# da re0e!ação - +eu# cooE#pírito= +eu# coo !u*= e +eu# coo aor L#innio# do nti%o Te#taento

parece #er Co +eu# 0i0o= o Santo= o Sen<or do# E8:rcito#CN. E#te não : o!u%ar para fa*er a0ançar ua e8po#ição deta!<ada de#ta# caracteri*aç$e#

#i%nificati0a#. Eu #ip!e#ente apontar a!%ua# ip!icaç$e# i##ionária# para e#tae!ecer o fato de ;ue o fundaento @!tio de i##$e# repou#a no pr>prio #er de +eu#.

+eu# Pai= coo #aída ou "ISSIO)HRI

)o##o Sen<or dec!arou no poço de &ac> na Saaria ;ue +eu# : E#píritoL&o /J(/N. pouco ai# tarde &oão acre#centado atra0:# da re0e!ação doE#pírito Santo= ;ue +eu# ta: : !u* e aor L1 &o 1J /J 7= 12N. ua!;uer outra coi#a ;ue e##a# caracteri*aç$e# profunda# e i#terio#a# pode indicar=e!e# certaente ip!ica ;ue +eu# : u +eu# de #aída.Sua nature*a internanão e#tá inc!inado a auto-contenção. Eora a Bí!ia afira a Ca!teridadeC de+eu# - o #anto One - e!e en#ina co i%ua! nfa#e ;ue +eu# : u +eu# dere!acionaento#. E!e : o +eu# 0i0o= não o #o!uto ipe##oa! de ri#t>te!e#ou u +eu# i#o!ada do 3udaí#o po#terior. )e : E!e o Bra<a neutro do<induí#o ou o deu# au#ente do deí#o. E!e : o +eu# e Pai de no##o Sen<or &e#u# 'ri#to. E!e : o +eu# de raão= o +eu# de I#aac= o +eu# de &ac>= o +eu#de "oi#:#= o +eu# de I#rae!. E!e : no##o Pai. CEu #ou o teu +eu#= o Santo deI#rae!= teu Sa!0ador ... o Sen<or= 0o##o Redentor= o Santo ... o criador de I#rae!

perder= 0o##o ReiC LI# /,J ,-1N. Tai# pa##a%en# pode e8treaente #er

u!tip!icado a partir do nti%o Te#taento= e coo do )o0o.

+eu# não : u +eu# de i#o!aento. E!e não e#tá !á fora= no e#paçoe8terior e e #i!ncio= u e#pectador ou neutro. E!e não : u +eu#retirada. E!e pode e#tar e#condido= a# e!e não e#tá au#ente. E!e pode #er #i!encio#a= a# E!e não : indiferente. E!e pode não #er aertaente 0i#to= a#E!e não : de#coproetido. O fato de ;ue +eu# : E#pírito= !u* e aor e!iinaa id:ia da auto-#uficincia de +eu#. E!e : o +eu# da <i#t>ria - u +eu# dere!acionaento#.

+eu# : E#pírito L&o /J(/N. E#ta# pa!a0ra# fora dita# por pondero#a# oFi!<o eterno de +eu#= ;ue 0eio do #eio do Pai para re0e!ar +eu# ao<oe. Se d@0ida= e##a# pa!a0ra# fora proferida# para fin# profundaente

prático# e fora de#en<ado# para %uiar o <oe e adoração= e 0e* dee#tiu!ar a e#pecu!ação. )o entanto= toda a 0erdadeira adoração :fundaentada e +eu# e#o. ##i= a# pa!a0ra# profundaente prática#tornou-#e ua re0e!ação #e precedente# do pr>prio +eu#.

# pa!a0ra# ;ue +eu# : E#pírito re0e!ar coo a rea!idade a#o!uta= nãoderi0ada e e8tro0ertida= ;ue te toda# a# fonte# de e8i#tncia dentro de #ie#o. )o entanto= E!e : E#pírito= E!e #e refere a #i e#o= E!e procuraadoradore#. E!e aceita a adoração oferecida e e#pírito e e 0erdade= ne narea!idade e <one#tidade.

'oo E#pírito= E!e não e#tá re#trito por u corpo e confinado por !iitaç$e# fí#ica#. E!e : E#pírito e= portanto= tran#cende toda# a#!iitaç$e#. Ien#idão= infinito= onipotncia= onipre#ença e oni#cincia não

po##o de#cre0-!o tota!ente. E!e : o @nico #e !iite# e de #aída. E!e : o+eu# de i##$e#.

+eu# : !u*= a Bí!ia dec!ara L1 &o 1J N. E##a etáfora : c<eia de#i%nificado= e#pecia!ente no ;ue #e refere D #aída de +eu# e=con#e;uenteente= no ;ue #e refere D# i##$e#.

de#crição C+eu# : !u*C #u%ere ;ue +eu# : inace##í0e!= infinito=iutá0e!= perfeitaente #anto= perfeitaente aerta= perfeitaente in0io!á0e!=

perfeitaente 0erdadeiro. E!e : a fonte de toda a !u*= a 0ida= a ondade=#e%urança e a!e%ria= a##i coo o poder de tran#fi%uração para toda# a#coi#a#. 'oo a !u*= E!e := no entanto= ta: con#uindo incndio ou

3u!%aento #e0ero.

en#a%e po#iti0a e i##ionária= ;ue : tran#itida a n># pe!aetáfora #e torna e0idente ;uando teo# e ente ;ue a !u* : difu#a=

penetrante= u#cando= e#pa!<ando-#e por todo o e#paço= e entrar e todo# o#canto#. ran%e toda a terra. u* e#tá #e ace!erando e 0i0ificante. u* fa* a0ida e ação po##í0e!. ua fonte de a!í0io e a!e%ria para a;ue!e# ;ue andae #ua ri!<ante e raio# de a!e%ria.

Por;ue +eu# : !u*= a e#curidão não pode e#cond-!o ne pode cont-!o. )a 0erdade= E!e : o inii%o de toda a e#curidão e do a!. a pr>pria

nature*a da !u* para anir a# tre0a#.Se !uinar ri!<a por #i e#a aocontrário= e!a irradia #eu poder #ore o# cain<o# de outro#. tra0:# de #eu#raio# ;ue #e re!aciona co o# outro# de ua fora a!truí#ta e en:fico=i!uinando todo# o# ;ue #e apro0eitar de!a. +eu# coo !u* penetra o undoLCEu #ou a !u* do undoC= &o 7J1(N para #uperar toda# a# tre0a# LC !u*re#p!andece na# tre0a#=C &o 1J N= para de#truir a# ora# do a!i%no L 1 &o ,J 7N=e para i!uinar todo o <oe ;ue 0e a e#te undo L&o 1J MN.

dec!aração do%ática e a3e#to#o ;ue +eu# : ur#o# !u* direta e#i%nificati0a #ore o p!ano e ora da redenção e= con#e;uenteente= #ore ateo!o%ia i##ionária. I##o ip!ica ;ue : a nature*a de +eu# para i!uinar o<oe e#curecido= para ri!<ar e #eu cain<o= ;ue certaente !e0a Dde#truição. 'oo o <oe #e 0o!ta para a !u* e arrependiento e f:= E!e dáa Si e#o #e !iite e co de#i%n @ti!= a fi de ace!erar= aniar= !ipar e%!orificar o <oe. O fato de ;ue +eu# : !u*= tran#ite e#perança e #u%ere;ue E!e 0ai fa*er a!%u tipo de pro0i#ão para a #a!0ação do <oe caído ee#curecida= de acordo co #ua pr>pria deterinação e copatí0e! co #ua

pr>pria nature*a. E!e : o +eu# out#<inin% E!e : o +eu# de i##$e#.

+eu# : aor L1 &o /= 7= 12N. E##e fato e#tá e#crito na <i#t>ria e naBí!ia. # pa!a0ra# C+eu# : aorC #ão de iport5ncia @nica= forando uade#crição ai# a3e#to#o da nature*a ;ua!itati0a de +eu# e p: #e para!e!oe toda a !iteratura re!i%io#a do undo. E 0ão procurar e##e fato no#e#crito# #a%rado# do# #áio#. O fato de ;ue +eu# : aor : di0u!%ado #oentena Bí!ia.

O aor di0ino : ;ue ipe!e e ;ua!idade din5ica= na ;ua! +eu# #eo0e para fora de #i e#o e no ;ua! e!e #e refere a Si e#o e toda a Sua

eneficncia e #uficincia de Sua criação. Seu aor oti0a E!e eternaente para #e counicar e para tran#itir a Si e#o para o o3eto de #eure!acionaento.

Ed%ar &o0e "u!!in# define o aor co a# #e%uinte# pa!a0ra#J

]O aor :^ a ;ua!idade de auto-tran#itir na nature*a di0ina ;ue!e0a +eu# a u#car o e aior e ;ue a po##e ai# cop!eta de #ua#criatura#. O aor e #ua fora ai# e!e0ada : a re!ação entre o# #ere#inte!i%ente#= orai# e !i0re#. O aor de +eu# para o <oe procurade#pertar u aor #en#í0e! do <oe co +eu#. )a #ua fora fina!aor entre +eu# eo <oe #i%nificará #ua #e!f%i0in% cop!eta e irre#trita

para o outro= e ;ue a po##e cop!eta de cada u pe!o o outro. C

Bí!ia dá uita iport5ncia ao fato de ;ue +eu# : aor. )ão : in<aintenção de ce!erar a !ar%ura da treenda a##unto. #uficiente ;ueo#er0ao# o# #e%uinte# a#pecto#J

1. O aor := ua re!ação din5ica de #aída. +eu# aou o undo +eu# pro0a o #eu aor para cono#co. Pau!o de#cre0e +eu# coo a;ue!e C;ue eaou.C

(. O aor := ua re!ação ati0a #acrificia!. CPor;ue +eu# aou o undo=

;ue deu o #eu Fi!<o uni%nito.C C)i#to con<eceo# o aor de +eu#= ;ue'ri#to deu a #ua 0ida por n>#.CC... ue e aou e #e entre%ou por i.C C+eu# pro0a o #eu aor para cono#co= e ;ue= ;uando :rao# ainda

pecadore#= 'ri#to orreu por n>#.C

,. O aor : ua re!ação aran%ente. CPor;ue +eu# aou oundo.C CPor;ue +eu# não en0iou o #eu Fi!<o ao undo para condenar oundo= a# para ;ue o undo atra0:# de!e pude##e #er #a!0o.C

/. O aor : ua re!ação anifo!d. E!a anife#ta-#e de acordo co o#caractere#= a# condiç$e# e nece##idade# de #eu o3eto L0er %ráfico e Cdoutrina í!ica de +eu#C para anife#taç$e# do aor de +eu#N.

Re#uoJ O!<ando para trá# #ore a# dec!araç$e# ;ua!itati0a# #ore o #er de +eu# - E#pírito= !u*= aor - a# ip!icaç$e# i##ionária# #ão >0ia#. +eu# :u +eu# de #aída ;ue= por;ue E!e : !u* e aor= de#e3a a ene0o!ncia da<uanidade e #epre procura tran#itir-#e ao <oe.

+ES FIAO S #aída ou "ISSIO)HRI

&á fa!ei da teo!o%ia i##ionária de no##o Sen<or &e#u# 'ri#to. E##ateo!o%ia era ai# do ;ue a teoria era ai# do ;ue a 0ida fora de uacoi##ão. Era ai# do ;ue a!%o ;ue e!e tin<a ad;uirido a partir de e#tudo# da#E#critura# ou a# nece##idade# do# <oen#. )ão foi ua ipo#ição oua;ui#ição Foi o f!u8o do #eu interior. # aç$e# Fi!<o co o Pai de todo# o#a#pecto# ;ua!itati0o# da +i0indade. E!e= ta:= : a C!u* e aor.C En;uanto

por u !ado E!e foi en0iado pe!o Pai= ta: : 0erdade= por outro !ado= ;ueE!e 0eio 0o!untariaente para o undo. '!araente E!e no# di*J CO Fi!<o do<oe não 0eio para #er #er0ido= a# para #er0ir= e para dar a #ua 0ida ere#%ate por uito#C L"c 1=/N. E!e ate#ta ainda ;ue E!e o fe*0o!untariaente.J. CPor i#to o Pai e aa= por;ue dou a in<a 0ida= ;ue eu

poderia !e0á-!a no0aente )in%u: a tira de i= a# eu a dou por ie#o ten<o poder para co!ocá-!o para ai8o= e eu ten<o o poder de !e0á-!ade no0o E#te andaento recei de eu Pai CL&o 1= 1617N..

+a e#a fora Pau!o 0 a 0inda de 'ri#to coo u ato 0o!untário=;uando e#cre0eJ C># con<ecei# a %raça de no##o Sen<or &e#u# 'ri#to= ;ue=#endo rico= por aor de 0># #e fe* pore= para ;ue 0o# pe!a #ua pore*a pode#er ricoC L( 'o 7J MN. E!e C;ue= #endo e fora de +eu#= não 3u!%ou coou#urpação o #er i%ua! a +eu#= a# a #i e#o #e e#0a*iou ]e#0a*iou-#e^= etoando a fora de #er0o= tornando-#e e #ee!<ança de <oen# e= ac<ado

na fora de <oe= <ui!<ou-#e= tornando-#e oediente at: D orte e ortede cru* CLF! (= 2-7N.

'o o Pai= o Fi!<o di0idiu o con#e!<o= a 0ontade eo prop>#ito daredenção. Seu pr>prio noe C&e#u#C #i%nifica ;ue E!e : o Sa!0ador. Sua #ete0e*e# Ceu #ouC O identifica ine;ui0ocaente co o &eo0á do e!<oTe#taento= o Redentor de I#rae!. Sa!0ação f!ui de Sua pe##oa= e coo a

partir de #eu e#crit>rio e traa!<o. Seu coo Sa!0ador e#tá tota!ente e perfeitaente anife#tado e con#uado e ca#o encarnação-cro##re#urrection.

centra!idade do e0ento da Encarnação-'R[-RESSRREI_`O

C+e acordo co o )o0o Te#taento= a 0inda de 'ri#to= #ua orte ere##urreição e a#cen#ão= : o oento deci#i0o no p!ano de #a!0ação de +eu#C=e#cre0e Bi#<op e##!ie )ei%in. K

O e0ento encarnação-'ru*-re##urreição : crucia! para a interpretação da<i#t>ria. foca! na re0e!ação í!ica. ;ui= o nti%o eo )o0o Te#taentoe#c!ar e di0idir. E#te e0ento : fundaenta! para a <i#t>ria di0ina da #a!0açãoLAei!#%e#c<ic<teN. ;ui proeto troca# de rea!i*ação - #<ado dá !u%ar Drea!idade - o pecado : 3u!%ado - o perdão : oferecido. ;ui ira #e propiciou= a%raça : entroni*ado= a orte : derrotado= e 0ida e iorta!idade 0ir D !u*.

)e#te ponto Sataná# receeu #ua ferida orta!= para a 0it>ria fina!=cop!eto e %!orio#o da 3u#tiça e#tá %arantida. )e#te e0ento o reino da# tre0a#receeu #eu %o!pe orta! e o reino do #eu Fi!<o aado #eu triunfo. O e0entoencarnação-'ru*-re##urreição : o fo##o ;ue #epara a e#curidão c>#ica de !u*=o tepora! do eterno= o carna! do e#piritua!= a orte de iorta!idade= perdiçãoda 0ida= a condenação de pre#ença= eo inferno do c:u.

O e0ento encarnação-'ru*-re##urreição : a fonte eo fundaento da#a!0ação de +eu#= a @nica e#perança para a <uanidade. o au%e do aor dedoação de 'ri#to para a <uanidade.

u e#petácu!o para o undo= e#c5nda!o para o# 3udeu#= !oucura parao# %re%o#= ua roc<a de e#c5nda!o para o# de#oediente#= e u i#t:rio parao# an3o#. a anife#tação da #antidade e 3u#tiça de +eu# e re!ação ao

pecado= e a !in%ua%e do aor de +eu# e re!ação D cu!pa e perdição do

pecador. )o ca#o encarnação-'ru*-re##urreição= #antidade= 3u#tiça e aor i#tura

e e!a <aronia para a %!>ria de +eu# eo e-e#tar do <oe= tra*endo#a!0ação e fa*er propiciação= reconci!iação= de re#%ate= de re#tauração e%!orificação rea!idade# di0ina# e a##e%urando a #ua e0entua! rea!i*ação .

#a!0ação : ua rea!idade por;ue +eu# ;ui#. E!e pro3etou e ad;uirido#e!e. E!e atua!i*a-!o= por;ue E!e : o +eu# eternaente #aída de i##$e#.

Sa!0ação coeçou co a 0i#ita #e #er con0idado de +eu# co dão e

E0a no &ardi do den. á= o Prote0an%e!iu foi anunciado LGn ,J1N. partir da;ui= f!ore#cera at: ;ue #e concreti*a na cru* do 'a!0ário. ##i=

+eu# i!a%ro#aente= draaticaente e #a0in%!? entrou na <i#t>ria e 'ri#to&e#u#. +eu# en0iou #eu Fi!<o= na#cido de u!<er= na#cido #o a !ei. &e#u#'ri#to= a #e%unda Pe##oa do +eu# trino= tornou-#e o %rande p>#to!o de +eu#=o Profeta= Sacerdote e Rei. E!e foi= de fato= o en0iado u e ;ue 0irá.

O i#t:rio di0indade-<uanidade : u %rande i#t:rio no entanto= :ua rea!idade aençoada. )a encarnação= in0adiu a eternidade do tepo ee#paço= e +i0indade #e tornou a <uanidade. +eu# e#ta0a e 'ri#to. ##i= area!i*ação da #a!0ação eterna tornou-#e u aconteciento iportante notepo e no e#paço.

)ão : in<a intenção de entrar e ua apre#entação de corpo inteiroda #a!0ação de +eu#. )o entanto= eu antKto enfati*ar certo# princípio##u3acente# a 0i#ão í!ica da #a!0ação. E!e# foru!ar ua fi!o#ofia de#a!0ação e con#titue a infra-e#trutura de unificação da doutrina í!ica da

#a!0ação. 'oo ta!= e!e# deon#tra de fora con0incente o caráter i##ionário do cri#tiani#o e co!ocar o e0ento 'ru*-re##urreição no coraçãode todo e#forço i##ionário. o e#o tepo= e!e# deon#tra a tudo o ;ueo e0ento encarnação-'ru*-re##urreição : o ato i##ionário fundaenta! de+eu#.

E)'R)_Ò-'R[-RESSRREI_Ò +O EE)TO E S_Ò

+e acordo co o prop>#ito eterno de +eu#= &e#u# 'ri#to entrou na<i#t>ria= na#ceu da ir%e "aria= a##uiu a 0erdadeira <uanidade= e cooo 0erdadeiro +eu#-<oe tornou-#e o Sa!0ador da <uanidade. Se%undo a#E#critura#= E!e foi feito pecado por n># a;ue!e ;ue não tin<a pecado= foi feitode +eu# para n># #aedoria= e 3u#tiça= e #antificação= e redenção.Eoedincia CE!e e#0a*iou-#e ... e tornou-#e oediente at: D orte e orte decru*.C Seu pecado= 0ida perfeita= orte 0icária= 0itorio#a e %!orio#are##urreição corpora! e8a!tação D de#tra de +eu# ad;uirido #a!0ação para todaa <uanidade. ##i e#tá a #a!0ação eterna de +eu# e 'ri#to= tendo #idone pre0i#to ne procurado pe!o <oe. de +eu# #o*in<o= coo ta:: e 'ri#to e pe!o E#pírito Santo #o*in<o. )o##a %!>ria de0e e#tar e +eu# enão no <oe.

#a!0ação de +eu# e#tá enrai*ada na eternidade e atua!i*ado etepo. Eternidade co a #ua %!>ria e#piritua!= p!enitude e nção# e#táin0adindo tepo e <uanidade. #a!0ação para o <oe e#tá a;uia%ora. +eu# e 'ri#to &e#u# e pe!o E#pírito Santo entra na 0ida <uana. E!ee#tá entrando e i. #a!0ação não : apena# ua rea!idade o3eti0a de #eadirar= u dictu teo!>%ica a #er deatido #ore= ua teoria fi!o#>fica a #er e#pecu!ado #ore - ne e#o apena# u a##unto ara0i!<o#o para #er

pre%ado #ore. ua rea!idade di0ina ;ue entra no #er <uano paratran#forar #ua di#po#ição fundaenta!= a purificá-!o do pecado e da in3u#tiça=

redii-!o da e#cra0idão e da corrupção= concedo-!<e a nature*a de +eu#=recriar ne!e a ia%e de 'ri#to= fa*er-!<e ua criança de +eu#= u ero

da faí!ia de +eu#= e ;ua!ificá-!o atra0:# do do do E#pírito Santo para 0i0er ua 0ida de 0erdadeiro di#cipu!ado= no eio de u undo ;ua#e de#tituídode con#cincia de +eu# e da eternidade.

Se de#cu!pa# 'onfe##o ;ue encontrar nen<ua dificu!dade e o

princípio Pau!ine ;ue tudo : de %raça e de %raça : para todo#= para ;ue a %raça#e !i%ou-no# e 'ri#to= ;ue a %raça : ora! na nature*a e prop>#ito etran#forar e e8perincia e efeito. )>#= portanto= definir o# #e%uinte#

princípio# á#ico#J

#a!0ação : e##encia!ente de ori%e di0ina.

#a!0ação : e##encia!ente cri#tocntrica.

#a!0ação : e##encia!ente 'ru*-re##urreição re!acionado#.

#a!0ação : e##encia!ente de %raça.

#a!0ação : e##encia!ente ua unidade or%5nica.

#a!0ação : e##encia!ente ora! e conte@do e fina!idade.

#a!0ação := e##encia!ente= pe!a f:.

#a!0ação : intenciona!ente uni0er#a!.

#a!0ação : potencia!ente c>#ica.

S_`O : e##encia!ente de ori%e di0ina

Bí!ia : ai# e8p!ícito na anife#tação e na doutrina ;ue a #a!0ação#e ori%ina de +eu#= e encontra a #ua fonte e iniciati0a e +eu#. ##i= +eu#entrou no &ardi do den= #e ter #ido con0idado ou #o!icitado depoi# ;ue o<oe <a0ia #e pri0ado da coun<ão di0ina e depra0ado-#e por ceder D##o!icitaç$e# de Sataná# para entrar no cain<o do pecado e afa#taento de+eu#. +eu# toou a iniciati0a. Sa!0ação e reno0ação de coun<ão co E!e #eori%inou.

eo# o e#o princípio de funcionaento na 0ida e na <i#t>ria deraão e ai# tarde e I#rae! e #ua redenção do E%ito. iniciati0a deitou-#e co +eu#. Sa!0ação ori%inado no coração e con#e!<o de +eu# e foirea!i*ado pe!o raço podero#o de +eu#.

O princípio : deon#trado unicaente pe!a 0inda de 'ri#to a e#teundo. Se con0ite foi e#tendido para o c:u para en0iar u redentor. )a0erdade= &oão no# di* ;ue CE!e e#ta0a no undo= eo undo foi feito por inter:dio de!e= a# o undo não o con<eceu E!e 0eio para #ua pr>pria ca#a=e #eu pr>prio po0o não o receera.C L&o 1= 1 11= RSN. o contrário= !eo#;ue C+eu# aou tanto o undo= ;ue deu o #eu Fi!<o uni%nitoC L&o,J12N. "ai# ua 0e*= C"a# +eu# deon#tra o #eu aor para cono#co= e ;ue=;uando :rao# ainda pecadore#= 'ri#to orreu por n>#C LRoano# J 7=

RSN. Tai# afiraç$e# do )o0o Te#taento pode #er %randeenteu!tip!icado.

)o nti%o Te#taento= +eu# : con<ecido coo o C+eu# da#a!0ação.C Auani#o : ua fi!o#ofia e8tra-í!ica ;ue não encontra !u%ar na

re0e!ação. # dec!araç$e# #ão nuero#o# e e#pecífico e a# anife#taç$e# #ãocon0incente# de ;ue a #a!0ação do <oe #e ori%ina de +eu# e nunca co o<oe. ##i= toda a <onra 0ai para +eu#. E!e : o +eu# da no##a #a!0ação.

S_`O : e##encia!ente 'ri#tocntrica

'ri#tocentri#o : ai# do ;ue u princípio de interpretação daBí!ia. E!e : tão certaente re!acionado co a e8perincia de #a!0ação. #a!0ação não : u do de +eu#= independente de a!%ua fora %racio#a ei!a%ro#o conferido ao <oe. #a!0ação : 'ri#to= e e8perientar a#a!0ação : e8perientar 'ri#to. #a!0ação : centrada na pe##oa. 'ri#to-identificação. )ão : a e8perincia de a!%o= a# #i= a e8perincia dea!%u:. Bí!ia não en#ina ;ue 'ri#to te #a!0ação e di#triui-!o coo ue#tre ene0o!ente dar pre#ente# ao# #eu# #er0o# ;ue !<e oedece. 'ri#to : ano##a #a!0ação e dá-Se a n># coo a no##a #a!0ação. #a!0ação não : u

pacote de pre#ente# caro# ;ue o Sen<or di#triui !i0reente e da ;ua! n>##e!ecionao# o ;ue %o#tao# ou encontrar. = ante#= a e8perincia de ua

pe##oa e ;ue toda a p!enitude da di0indade <aita. ##i= e 'ri#to= eue#tou e tornando o de#tinatário da p!enitude de +eu#. E!e : a no##a 0ida E!e: a no##a força E!e : a no##a pa* E!e : a no##a a!e%ria E!e : a no##a

#aedoria= 3u#tiça= #antificação e redenção. &e#u# 'ri#to : o conte@do da no##a#a!0ação. Tudo o ;ue E!e e#tá #e tornou ina no oento e ;ue oreceera co f: #ip!e#. C"a# a todo# ;uanto# o receera= deu-!<e# o

poder de #e tornare fi!<o# de +eu#.C E aindaJ CE!e ;ue o an<o a 0ida an<oFi!<o= e a;ue!e ;ue an<o não o Fi!<o de +eu# an<o não a 0ida.C C;ue!e;ue não poupou #eu pr>prio Fi!<o= a# o entre%ou por todo# n>#= coo #e nãoco e!e= n># ta: dará %racio#aente toda# a# coi#a#UC L&o 1J1( 1 &o J1(Ro 7J,(N.

'ri#tiani#o não : priariaente ua fi!o#ofia da re!i%ião= u odo

de 0ida= ou u con3unto de crença# e prática#. E!e : ua Pe##oa= e dae8perincia de #a!0ação : a e8perincia da pe##oa de no##o Sen<or e Sa!0ador &e#u# 'ri#to - e não u pre#ente +e!e= ou ua parte de!e. E!e não pode ne#er di0idido e #i e#o= ne #eparado# de Sua #a!0ação.

rea!i*ação de#ta 0erdade centra! do cri#tiani#o : ai# #i%nificati0o D#ã doutrina í!ica e ua 0erdadeira 0ida cri#tã. E!e 0ai no# #a!0ar de en#inoerrneo. I##o fará co ;ue no##a# 0ida# re!acionado# co 'ri#to= identificadoco 'ri#to= 'ri#to-dependente= centrada e 'ri#to= 'ri#to ;ue <onra. E!e #etornará tudo e e todo#= e no##a e8perincia e e no##a# 0ida#.

O i#t:rio da doutrina da no##a identificação co 'ri#to pe!a f: ;ue!e0a a e8perincia foi tri#teente ne%!i%enciado na cri#tandade. O re#u!tado :u cri#tiani#o an:ico ;ue não te ne a 0ida= #antidade ne fi.

S_`O : e##encia!ente re!acionada co a re##ureição na cru*

Tendo enfati*ado o cri#tocentri#o da #a!0ação í!ica= 0eo-no#ori%ado# a direcionar no##o# pen#aento# para u e0ento e#pecífico na 0idae ini#t:rio de 'ri#to. "ode teo!o%ia de#de o# dia# de Friedric<Sc<!eierac<er +E L1627-17/,N fe* uito do cri#tocentri#o. )o entanto= e%rande edida= o pen#aento teo!>%ico atua! te perdido o #ota;ue. Bí!iaco!oca a cru* e re##urreição de 'ri#to no centro de #ua cri#tocentri#o #enen<ua de#pe#a para a 0ida e o# en#inaento# de 'ri#to. O e#tudante daBí!ia #:rio não ac<ar ;ue : difíci! 0er a centra!idade 'ru*-re##urreição de#a!0ação. E era# da eternidade= a cru* era ua rea!idade no con#e!<o de

+eu# L1 Pe 1J( p 1,J 7 Ef 1J / ,J11N e con#tituiu a a#e de toda a re!açãode +eu# co o <oe pecador LRo ,J (N. E#te de0e #er antido e ente#e ua a#e de a#o!uta 3u#tiça e da unidade : para #er 0i#to na #a!0ação de+eu#.Pre0i#ão do nti%o Te#taento da cru* era ao e#o tepo a #orade ua rea!idade eterna no con#e!<o de +eu#. 'a!0ário era a concreti*ação<i#t>rica do ;ue <a0ia ocorrido no con#e!<o de +eu# ante# do# tepo#eterno#. ##i= a cru*= nunca a !ei ou o# #acrifício# de aniai#= era o0erdadeiro fundaento da #a!0ação do <oe na 0e!<a econoia= e coona no0a di#pen#ação.

centra!idade 'ru*-re##urreição : e e#tae!ecida na# E#critura# pe!au!tidão de #acrifício# e a# in@era# profecia# do nti%o Te#taento. de#crição do e0ento 'ru*-re##urreição no# ;uatro e0an%e!<o# : outrae0idncia de#te fato. Te #ido afirado ;ue C#e todo# o# tr# ano# e eio deSeu ini#t:rio p@!ico tin<a #ido e#crito para fora= tanto ;uanto no# @!tio#tr# dia#= teríao# ua 0ida de 'ri#to de a!%un# 7./ pá%ina#."anife#taente= a orte e re##urreição de no##o Sen<or era e#tiado# de#uprea iport5ncia pe!o E#pírito Santo. C "ai# ua 0e*= CTorre? afira ;uea orte de 'ri#to : encionada diretaente no )o0o Te#taento ai# de 160e*e#.C

'ri#to= #e d@0ida= con#iderada a cru* coo centra! no #eu ini#t:rio ecoo o prop>#ito #upreo da Sua encarnação L"c 1=/N. Pau!o tornou otea de #ua pre%ação e %!oriar-e. O# #anto#= D# ar%en# eterna#con#iderare u tea di%no para o# #eu# !ou0ore# unido#. O 'ordeirocontinua #endo o foco #ore a no0a terra e no no0o c:u. Se u do#e#critore# do )o0o Te#taento dei8a de ant-!o= co a e8ceção de &ae#=cu3a prática e8ortaç$e# #ão con#truído# e cia de!e L&a J 6-11N.

E##a= então= : a centra!idade do e0ento 'ru*-re##urreição na <i#t>ria

re0e!ationa! e <i#t>ria da #a!0ação. E!e peranece para #epre o coração doe0an%e!<o cri#tão.

cru* : o ponto de partida de +eu#= o fundaento de toda# a# #ua#re!aç$e# co o <oe e cu!pa e pecado. Para de#a##ociar 'ri#to a partir do#re#u!tado# tran#0er#ai# no idea!i#o re!i%io#o ou e u cu!to 'ri#to. Parade#a##ociar o cru*aento da pe##oa de 'ri#to re#u!ta e ortodo8ia orta ere!i%ião #e 0ida. e 'ri#to ;ue 0i0eu= orreu e re##u#citou para ;ue +eu##e re!aciona #a0in%!? para a <uanidade. cru* precede todo# dore!acionaento de +eu# co o <oe. I##o n># de0eo# anter eente. 'ada a#pecto da #a!0ação= inc!uindo a da e!eição= de0e e#tar re!acionado co o e0ento 'ru*-re##urreição. #a!0ação : e##encia!ente'ru*-re##urreição re!acionado#.

S_`O e##encia!ente en0o!to pe!a GR_

#a!0ação : en0o!to pe!a %raça. Bí!ia não te i!u#$e# #ore a pecaino#idade do <oe= #ua depra0ação natura! e tota! e #ua e#curecido=

condição e#cra0i*ado# e a!ienado# e!e ant: fireente a doutrina do pecado ori%ina! e da cu!pa e da perdição do <oe. Bí!ia atriui toda a<onra e %!>ria ao +eu# de toda a i#eric>rdia ;ue prop# a #a!0ação= para o'ordeiro= ;ue foi orto= de oter a #a!0ação= e ao E#pírito Santo= ;ue%racio#aente opera #ore o# coraç$e# do# <oen# para ap!icar a #a!0ação e

para !e0ar o <oe a u con#ciente apropriação e rea!i*ação da #a!0ação. Bí!ia define-#e dra#ticaente contra todo o <uani#o e #iner%i#o efireente defende a doutrina da %raça #oerana de +eu# e 'ri#to&e#u#. Aui!deente e a!e%reente confe##ao# ;ue a #a!0ação do início aofi : de +eu#= ;ue : u do da %raça de +eu#= e ;ue toda a %!>ria de0e ir a+eu#. CPor;ue pe!a %raça #oi# #a!0o#= ediante a f: e i#to não 0e de 0>#= :do de +eu# não de ora#= para ;ue nin%u: #e %!orieC LEf (J 7-MN.

S_`O : e##encia!ente ua unidade or%5nica

i#to ;ue 'ri#to : a fonte= e coo o conte@do da #a!0ação do<oe= a e8perincia de #a!0ação := e##encia!ente= ua unidade or%5nica e

potencia!ente concede 'ri#to e Sua p!enitude #ore o crente. E 'ri#toteo# e!eição= 0ocação= #aedoria= 3u#tiça= #antificação e redenção. pena#

por ra*$e# e prop>#ito# !>%ica# e teo!>%ica# pode #er feita ua di#tinção na#

0ária# 0ertente# e denoinaç$e# da e8perincia de #a!0ação coo acon0er#ão= re%eneração= 3u#tificação= adoção= a união co 'ri#to e a# outra#denoinaç$e# de a e8perincia inicia! da #a!0ação= coo podeo# adotar . )area!idade e da e8perincia concreta= no entanto= e!e# não pode #er #eparado#=ne crono!o%icaente tau!ado#. E!e# #ão ua %rande e8perincia i!a%ro#acon#tituindo o indi0íduo u fi!<o de +eu#.

e8perincia cri#tã copo#to ;ue con#titui o crente u fi!<o de +eu# pode #er coparado a ua roda. a roda : ua unidade= no entanto= :con#tituído a partir de u cuo centra!= ua #:rie de raio# de roda= e o aro. O

pria e8perincia o# raio# pode #er coparada# co a# di0er#a# ip!icaç$e# da e8perincia - de con0er#ão=

re%eneração= 3u#tificação= adoção= a união co 'ri#to= etc. e0idente ;ue;uando o %ica ne crono!>%ica no o0iento do# raio#= por i##o= não <áne orde !>%ica crono!>%ica ne no# 0ário# a#pecto# da e8perinciacri#tã. in@ti! ar%uentar ;ue o !e%a! precede a 0ita! ou 0ice 0er#a.

e8perincia inicia! #a!0ação e todo# da #a!0ação do início ao fi #ão=e##encia!ente= ua unidade or%5nica. Santificação= a #eparação= a

pre#er0ação= o di#cipu!ado e %!orificação ta: #ão potencia!enteconcedeu e 'ri#to #ore o crente na aceitação de 'ri#to. En;uanto o tepoa0ança e##a# ;ua!idade# e##enciai# #ão pro%re##i0aente anife#tado. 'ri#tonão pode #er di0idido ou receido e etapa#= eora o #u3eti0o= e8periencia!e apropriação con#ciente pe!a f: de 'ri#to e n># pode - e= na aioria do#indi0íduo#= não - fa*er-#e por %rau# no tepo. E#te : o cre#ciento na %raça= ocre#ciento e 'ri#to= o 0erdadeiro pro%re##o cri#tão= a rea!i*ação da no##a#a!0ação potencia!. I#to : o ;ue Peter e8p$e ;uando e#cre0eJ CE= a!: di##o=dar toda a di!i%ncia= adicione ]#up!eento= de#en0o!0er^ a 0o##a f: a 0irtude=e D 0irtude a cincia= e D cincia teperança= e D teperança pacincia= e D

pacincia piedade e a piedade= a fraternidade e aor fraterna! caridade CL( Pe1J -6N.

Para fin# de e#tudo e de acordo co e8perincia ;ue pode #udi0idir aunidade or%5nica e##encia! e tr# etapa# principai# e con#iderar a #a!0ação=na #e%uinte orde= tendo e ente= contudo= ;ue cada #udi0i#ão : apena#ua unidade no todo aiorJ

Sa!0ação no con#e!<o de +eu#J

a doutrina í!ica da e!eição

Sa!0ation coo o e#toent inicia!J

a doutrina í!ica da c<aada= a con0er#ão= a re%eneração= a 3u#tificação= a união co 'ri#to= a adoção

Sa!0ação coo a 0ida pro%re##i0aJ

a doutrina í!ica da #antificação= a #eparação= a pre#er0ação= odi#cipu!ado= a %!orificação

E##encia!ente toda# e#ta# nção# #ão encontrada# e'ri#to. Potencia!ente tere #ido conferido a cada crente no oento e;ue receeu a 'ri#to. fi de ;ue e!e# #e torna rea! na 0ida= no entanto=de0e #er recon<ecido# coo rea!idade# di0ina# e con#cienteenteapropriada pe!a f:. ##i= en;uanto a e#toent e#ta0a cop!eta )e!e= area!i*ação pe!a f: : pro%re##i0a e contínua ao !on%o da 0ida. Paracopreender e#ta 0i#ão í!ica da #a!0ação 0ai a3udar uito no no##o

ini#t:rio Cfa*er di#cípu!o#C.S_`O e##encia!ente ora! e conte@do e PROPVSITO

ara0i!<o#a %raça de +eu# não : apena# !i0re %raça= a#= coo o pr>prio 'ri#to= : di0ina= %raça ora!. a %raça de +eu# participando e#antidade e aor= coo +eu# : !u* e aor. ora! na nature*a= e coo na#ua aorda%e ao <oe. E!e ne #e ip$e #ore o <oe= ne e8i#te #econte@do ora! e prop>#ito.

Se entrar e8ten#i0aente para a# di0er#a# ip!icaç$e# teo!>%ica# efi!o#>fica# da doutrina da e!eição e prede#tinação= prefiro anter a ua

po#ição oderada - ;ue a fonte de toda a #a!0ação e#tá e +eu#= a# ;ue+eu# !ida co o <oe coo u a%ente re#pon#á0e! e ora!= cau#ando ecapacitando-o a re#ponder 0o!untariaente para a %raça de +eu# e= a##i=con#cienteente= de fora 0o!untária e re#pon#a0e!ente e8perientar a#a!0ação de +eu#.

%raça de +eu#= portanto= receido pe!a f: i!uina a ente do <oe=

redireciona a 0ontade do <oe= tran#fora e re0ita!i*a nature*a ora! do<oe= dá a nature*a de +eu# e da 0ida eterna= e dá-!<e u prop>#ito ora! -o prop>#ito de +eu#. O <oe #e identifica co 'ri#to e não apena# para ore#%ate de #ua a!a= a# ta: no prop>#ito de +eu#= cu3o o3eti0o :#uariaente e8pre##o por Pau!o= pedindo para ;ue pud:##eo# C#ereconfore# D ia%e de #eu Fi!<o= para ;ue e!e #e3a o prio%nito entreuito# irão# CLR 7.(MN.I#to= o0iaente= ip!ica 0erdadeiro di#cipu!adocri#tão e ua 0ida de acordo co o prop>#ito i##ionário de +eu#.

S_`O : e##encia!ente PE F

Bí!ia : u !i0ro de f: - f:= ;ue : a re#po#ta <uana D %raça de+eu#. Pe!a f:= entendeo# e e8perientar a #a!0ação de +eu#.

O #i%nificado da doutrina í!ica da f: : difíci! e8a%erar. Fundaenta! econ#i#tente e toda a Bí!ia= a# #ua# pe%ada# pode #er de#coerta# e toda#a# pá%ina# do re%i#tro di0ino. F:= a arca di#tinti0a de todo# o# %rande#

per#ona%en# da Bí!ia= coeça onde a %raça di0ina coeça a anife#tar-#e ao<oe. )a e8perincia cri#tã : a re#po#ta da a!a <uana paraanife#taç$e# e operaç$e# da %raça de +eu#. Bá#ico para toda a f: : ore!acionaento %racio#o de +eu# para o <oe= tornando-#e con<ecido= Cparaa;ue!e ;ue #e apro8ia de +eu# creia ;ue e!e e8i#te e ;ue recopen#a a;ue!e#;ue ]di!i%enteente^ o u#caC LA 11J 2= RSN.

+e0e #er enfati*ado ;ue a f: : ai# do ;ue crença= a##entiento enta!ou era conforidade a certo# do%a#. f: não : o traa!<o da 0ontade<uana= ua criação da ente <uana= ou u re#u!tado da e8perincia<uana. ua re#po#ta pe##oa! din5ico= co tudo inc!uído para a %raça de+eu# re0e!ado e 'ri#to &e#u# e 0iai!i*ado pe!a ap!icação %racio#o dadin5ica= Pa!a0ra 0i0a de +eu# pe!o E#pírito Santo. )a# pa!a0ra# de Pau!o=CF: 0e pe!o ou0ir= eo ou0ir pe!a pa!a0ra de +eu#C LRoano# 1J16N.

F:= o a#pecto #u3eti0o da re!ação do <oe co +eu#= di0ide toda a<uanidade e dua# c!a##e# di#tinta# - o# crente# e não crente#. I#to pode

parecer #ip!i#ta= a# : a di#tinção dentro e di0i#ão da <uanidade no ní0e!ai# profundo. O# crente# e 'ri#to &e#u# #ão #a0in%!? re!acionado a +eu#= eo# incr:du!o# não e#tão tão re!acionado#. ##i= o# de#crente# ainda e#tão nocain<o ;ue !e0a cada 0e* ai# fundo na fora de #eparação de +eu#. O fido #e%undo cain<o : a #eparação eterna da pre#ença de +eu#.

F:= de acordo co a Bí!ia= não : apena# ua atitude enta!. uare!ação entre u #u3eito e u o3eto. f: #a!0adora : #epre ua re!açãoentre o <oe e +eu#-<oe= &e#u# 'ri#to= ;ue na encarnação-orte-re##urreição e0ento ad;uirido# #a!0ação para a <uanidade. f: nunca :ce%o= não re!acionada a ua era atitude. a 5ncora da a!a= ;ue ancora noFi!<o de +eu#.

S_`O potencia!ente uni0er#a!pontando para 'ri#to= &oão e8c!aouJ CEi# o 'ordeiro de +eu#= ;ue dá

o pecado do undoC L&o 1=(M= S ar%.N. Tr# tero# a;ui #ão de enoreiport5nciaJ produ*irá= pecado= 'ordeiro de +eu#. E!e# aponta para a#uficincia= a eficincia eo a!cance do #acrifício no 'a!0ário.

Bearet<. &oão no# di* ;ue 'ri#to carre%a o pecado da <uanidadetota!. )ão <á e#pecu!aç$e# teo!>%ica# de0e #er autori*ado# a nu0e e#ta

per#pecti0a e para e#treitar e##e e#copo. 'ri#to toou #ore Si o pecado doundo. Se d@0ida= i##o foi e cupriento direto da %rande

pronunciaento de +eu# no Prote0an%e!iu para a raça <uana e Gne#i#,J1. )ão= de#de então= tin<a ua proe##a direta de u #acrifício undo foifeito. ##i= apena# coo 'ri#to tornou-#e o 'ordeiro de +eu# para #uportar o pecado de toda a raça poderia Gne#i# ,J1 #er cuprida.

Pau!o foi condu*ido pe!o E#pírito de +eu# para e#cre0er pa!a0ra# de#i%nificado #ee!<ante= ;uando di##eJ C+eu# e#ta0a e 'ri#to reconci!iandocon#i%o o undo con#i%o e#oC L( 'o J1MN. +a e#a fora= &oãoenfati*ouJ C)># teo# u d0o%ado para co o Pai= &e#u# 'ri#to= o 3u#to ee!e : a propiciação pe!o# no##o# pecado#= e não #oente pe!o# no##o#= a#ta: pe!o# pecado# de todo o undoC L1 &o (J 1 -(N. O e#critor ao#Aereu# enfati*ou o e#o fato= ;uando e!e e#cre0eu ;ue CE!e ]'ri#to^= pe!a%raça de +eu#= pro0a##e a orte por todo#C L(J MN. +e fato= Co Sen<or fe* cair #ore e!e a ini;Xidade de n># todo#C LI# ,J 2N. Portanto= Pau!o dec!araJCPor;ue i#to : o e a%radá0e! diante de +eu# no##o Sa!0ador= ;ue ;uer ;uetodo# o# <oen# #e3a #a!0o# e c<e%ue ao p!eno con<eciento da 0erdadeCL1 Ti>teo (J,/N. E pa!a0ra# #ip!e#= o )o0o Te#taento en#ina ;ue 'ri#toorreu por todo# o# <oen#. E 'ri#to= +eu# pro0idenciou ua #a!0ação

potencia! para toda a <uanidade e para cada <oe. O e#copo da orte

e8piat>ria de 'ri#to : c!ara e enfáticaJ 'ri#to orreu pe!o# ípio# - #ee8ceção LRo J 2N.

Pecado. Aá= no entanto= u #e%undo e ai# profunda nfa#e e &oão1J(M. 'ri#to= o 'ordeiro de +eu#= carre%a o pecado do undo. intere##antenotar ;ue a pa!a0ra CpecadoC e#tá no #in%u!ar. 'ri#to não #> e8piar a cu!pa do#

pecado# E!e tratou de fora efica* co o pecado= a rai* eo princípio do pecado. ##i= ;ue!e ;ue não con<eceu pecado= foi feito pecado por n>#. Oipecá0e! foi feito pecado para a <uanidade. ;ui : ai# do ;ue era#u#tituição ateática. )># nunca de0e entender p!enaente a profundidadede##a pa##a%e.e0a-no# no i#t:rio da identificação de 'ri#to e nãoencontrar #oente co o# pecado# acuu!ado# da <uanidade e #ua cu!pa e#u3eira= a# co o pr>prio princípio de pecado= a orte. fi de fa*er i##ode fora efica* e triunfante= 'ri#to te0e de #e identificar co o pr>prio

pecado e entrar no uito c5ara da orte= a fi de 0encer a orte. ##i=E!e de#truiu a# ora# do diao L1 &o ,J 7N. tra0:# da orte E!e de#truiu Co;ue tin<a o poder da orte= i#to := o diaoC LA (J1/N. S> a##i e!e poderia #e

tornar o Sa!0ador do pecado= edo e orte.O princípio Pecado-orte : ua de!a#. 'on#titui ua unidade ;ue

pereia toda a <uanidade= a !i%ação da raça <uana 3unto# e u cati0eiroe cu!pa coa. ##i= todo# n># #oo# pecadore#. +e0ido a i##o= a orte

pa##ou a todo# o# <oen#= por;ue todo# pecara. E#ta : a rea!idadedepriente. oa notícia= por:= : ;ue contra-ofen#i0a de 'ri#to na orte0enceu a princípio pe!o pecado a orte e definir a <uanidade

potencia!ente !i0re#. CPoi# a##i coo por ua #> ofen#a 0eio o 3uí*o #oretodo# o# <oen# para condenação= a##i ta: pe!a 3u#tiça de u 0eio a

%raça #ore todo# o# <oen# para 3u#tificação de 0idaC LRoano#J17N. ##i= potencia!ente= a cu!pa : !i;uidada= a #u3eira : !a0ada dedi#t5ncia= o poder e#tá ;uerado= princípio pe!o pecado a orte e#tá de#truída=e o pr>prio Sataná# : derrotado.

'ordeiro de +eu#. o!tando-#e para &oão 1J(M= notao# ua terceiranfa#e. &oão fa!a de 'ri#to coo o 'ordeiro de +eu#. cordeiro #acrificia!: fornecido pe!o pr>prio +eu# na pe##oa do Fi!<o de +eu#. E#te : u fato de%rande iport5ncia. Sa!0ação di0ina não : fornecido de acordo co anece##idade ;ue pode #er edido= poi# o pecado não : a edida da

redenção. E 0e* di##o= a #a!0ação di0ina : proporciona! ao #acrifício pre#tado. #acrifício di0ino e infinito ad;uire a #a!0ação di0ina e infinito=infinito e tero# de ;ua!idade e duração= a# ta: infinito e tero# de

potencia!= tanto coo <oe e do uni0er#o e#tão e cau#a Lcf. R 7J 1M-(1'o! 1J M= ( p (1J((N. a!tura e profundidade= a !ar%ura eo copriento da#a!0ação di0ina pode #er edido atra0:# de edida# di0ina# #o*in<o. ##ino# : concedido a #a!0ação C= #e%undo a# #ua# ri;ue*a# na %!>ria.C

E#te fato por #i #> e#tae!ece a #uficincia tota! da #a!0ação de +eu# para toda a <uanidade e para toda# a# idade#. ##i= e!e : con<ecido coo

u Credenção eternaC LAe MJ1(N fornecendo ua C<erança eternaC LMJ1N. O#acrifício do 'ordeiro de +eu# : #uficiente coo o pecado de dão foi

eficiente para infectar e afetando toda a <uanidade. E#te : o ar%uento dePau!o e Roano# J 1(-(1. Sua Cuito ai#C : #i%nificati0o= e #ua C%raçafe* uito ai# aundante#C : conc!u#i0o. Por i##o #eu ar%uento :#ucintaente afirou e conc!u#ãoJ CPoi# a##i coo por ua #> ofen#a0eio o 3uí*o #ore todo# o# <oen# para condenação= a##i ta: pe!a

3u#tiça de u 0eio a %raça #ore todo# o# <oen# para 3u#tificação de 0idaCLRoano# J17N .

%rande*a do #acrifício= no entanto= ta: a##e%ura a #uafina!idade. E#ta : a po!ica forte e í!ico do !i0ro de Aereu#. O Cua 0e*

por toda#C= ne#te !i0ro : conc!u#i0o.)unca ai# #erá nece##ário outro#acrifício tapouco outro #acrifício #er aceite. fina!idade : a#o!uta etero# de tepo e e#paço Lcf. Ae 6J(6 MJ1(= (2-(7 1J (= 1N.

a #a!0ação eterna foi fornecido co potencia! #uficiente para %uardar

tudo o ;ue : #a!0á0e! e tero# di0inaente ordenada#. #a!0ação e#tádi#poní0e! coen#uate co ;ue!e ;ue= de#de ;ue para a <uanidade. LEue#tou e fai!iari*ado co a teoria da e8piação !iitada= e eu re#pondo ae!e no cap. 6 #ore o e0an%e!<o de +eu#.N

S_`O POTE)'I"E)TE 'OS"I'

ue a criação não e#tá e u e#tado rediido : e0idente pe!o fato de;ue ;ua!;uer e ;ue e#tá para 0ir a partir de!e de0e #er e0ocada por difíci!!auta do <oe. !: di##o= : e0idente a partir do Ca! natura!C ;ue e#teco#o# e8perincia#. E#tao# todo# fai!iari*ado# co a# de0a#taç$e#re#u!tante# de tai# tran#torno# coo terreoto#= inundaç$e#= tuf$e#= furac$e#=erupç$e# 0u!c5nica# e outro# feneno#. terra e#tá c<eia de in@ero#f>##ei# enterrado# no# proce##o# de tai# interrupç$e#. "ai# ua 0e*= notao#a propen#ão predando no undo ania! e a# de#truiç$e# pro0ocada# pe!a#in0a#$e# de in#eto#. nature*a parece #er contra #i e#o e contra o <oe.

)>#= natura!ente= per%untar por ;u. +e onde 0e e#ta a! natura! eu undo ;ue era CoC ;uando e!e 0eio da# ão# do 'riadorU o a!natura! o re#u!tado da e0o!ução incop!eto ;ue e#te uni0er#o de e8perincia##ore o cain<o para a aturidade= ou : o re#u!tado do pecado e= portanto=ua a!dição ;ue 0eio #ore a nature*a no cur#o da <i#t>riaU

Bí!ia : e#pecífico e re!acionar todo o a! do pecado. Se entrar e ua di#cu##ão #ore a Cteoria do inter0a!oC= ;ue Gne#i# 1J ( pode #er o;ue ip!ica= Gne#i# , torna enfático ao di*er ;ue a ;ueda do <oeen0o!0eu ta: a C;ueda da terra.C a!dição #ore o <oe #e e#tendeat: a terra e ;ue <aita.

I#to torna-#e ua prei##a á#ica ao !on%o de toda a Bí!ia. D !u*de##e terrí0e! con#e;Xncia do pecado ;ue I#aía# antecipa Cno0o# c:u# e ua

no0a terraC LI# 2J16N. )o##o Sen<or fa!a da Cre%eneraçãoC= ;uando o Fi!<o do<oe #e a##entar no trono da #ua %!>ria L"t 1MJ(7N.

Roano# 7 : ua apre#entação c!á##ica de#te a##unto. Pau!o= por in#piração do E#pírito Santo= dá ua interpretação e#piritua! do a! natura!ne#te undo co o# #eu# pro!ea# e e#perança#. E!e en#ina ;ue a criaçãoe#tá #u3eita D 0aidade por perder a #ua %!>ria ori%ina!= o3eti0o e

prop>#ito ;ue ta! #u3eição não ocorreu por cau#a de a!%ua fa!<a inerente Dcriação= a# por cau#a de u ato de +eu# ;ue a criação de <o3e e#tá e ue#tado de iperfeição e incop!etude= e por i##o e!a e#tá %eendo e!autando e erupç$e# e con0u!#$e#;ue a criação e#tá e#perandoe#peranço#aente para a anife#tação do# fi!<o# de +eu# para e8perientar a#ua !ierdade e #a!0ação.

E ua 0i#ão eatífica &oão 0iu a conc!u#ão de##a# antecipaç$e# eapre#entá-!o# e poca!ip#e (1 - ((. ;ui e#tão o no0o c:u= ua no0a terra= o

)e &er#ua!e= paraí#o re#taurado.

)o entanto= no centro de#te co#o# re#taurado : o 'ordeiro. 'oo ta!= :encionado 'ri#to não eno# do ;ue #ete 0e*e# ne#te# doi# capítu!o# L(1J M=1/= ((= (,= (6 ((J 1= ,N= ou u tota! de 0inte e oito 0e*e# no !i0ro coo o ;uefa* no0a# toda# a# coi#a#. I##o por #i #> no# di* ;ue a e0entua! reno0açãoc>#ica e#tá intiaente re!acionada co o 'ordeiro de +eu# ;ue carre%a o

pecado do co#o#. E!a no# di* ;ue a #a!0ação := pe!o eno#= a e#ae8ten#ão co a criação. O# e#tande# dictu confirou ;ue a #a!0ação :copatí0e! co ;ue!e ;ue ad;uire-!o. E#te : definiti0aente o #i%nificadode 'o!o##en#e# 1J(. Pau!o : concedido a;ui ua 0i#ão c>#ica da #a!0ação;ue inc!ui a reconci!iação da criação tota!. pen#aento #ee!<ante :e8pre##a pe!o e#o ap>#to!o e Ef:#io# 1J1. )e#ta @!tia pa##a%e= Pau!onão 0 a #a!0ação tanto de criação coo #ua con#uação.

a #epu!tura fa!ácia : fre;Xenteente !ida e e##a# pa##a%en#a3e#to#a# anunciando #a!0ação c>#ica. fira-#e ;ue ta! #a!0açãoaran%ente de0e inc!uir Sataná#= #eu# #e%uidore# an%e!icai# e= fina!ente= todaa <uanidade. Ta!= por:= não : o en#inaento do# profeta# ou do#ap>#to!o#. E!e# 0e Sataná#= #eu# copar#a# an%e!icai#= e #eu# #e%uidore#incr:du!o# perece no !a%o de fo%o ;ue arde de#de a eternidade co en8ofreLp 1MJ( (J1= 1N= !on%e da pre#ença de +eu# L( T# 1J 7-M N.

O fato de a# dien#$e# c>#ica# da #a!0ação= no entanto= :c!ara. E0entua!ente= a #a!0ação #erá 0itorio#o e #eu triunfo cop!eto. Pa!a0ra no# %arante ;ue o tepo 0irá ;uando a# pa!a0ra# #e tornarão rea!idadecoo E!e di*J CEi# ;ue faço no0a# toda# a# coi#a#C Lp (1= N e C;uando e!e]'ri#to^ ti0er entre%ado o reino a +eu#= at: e#o o Pai= ;uando <ou0er de#truído todo doínio= e toda autoridade e poder E ;uando toda# a# coi#a#de0e #er #u3u%ado a e!e= então o pr>prio Fi!<o ta: #e #u3eitará D;ue!e;ue toda# a# coi#a# !<e #u3eitou= para ;ue +eu# #e3a tudo. e todo# CL1 'o1J(/= (7N. S> a##i : a #a!0ação de +eu# coen#uate co E!e ;ue ote0e e

;ue a##e%urou-!oY

e#trutura á#ica e fi!o#ofia da #a!0ação re0e!ar a nature*a de #aída do+eu# trino e a intenção i##ionária do e0ento cro##re#urrection. )ão <á nada<uani#ta ou particu!ari#ta #ore e!e. Ta: não e8i#te !iitaç$e# ;ue !<e#ão ipo#ta#= ;ue tornaria ipo##í0e! para ;ue todo# po##a

participar. Sa!0ação re0e!a o +eu# trino de #aída no 3u!%aento #ore o pecado e na redenção da <uanidade. +eu# e operação ene0o!ente eaior #acrifício oti0ado pe!o puro aor e noe de Suacriação. "anife#ta-#e a nature*a de +eu# e #eu# ní0ei# ai# profundo#. +efato= +eu# : o +eu# da #a!0ação= a##i coo o +eu# da criação. #a!0ação :dKE!e= por;ue E!e : o ;ue :. E!e : o eterno Ceu #ouC e operação para a<uanidade. Por;ue E!e : o Ceu #ouC= E!e en0iou o #eu Fi!<o uni%nito para;ue o undo atra0:# de!e pude##e #er #a!0o. E#ta : a !in%ua%e da #a!0ação.

+eu#= o E#pírito Santo coo #aída ou "ISSIO)HRI

O E#pírito Santo : a pre#ença de +eu# no undo. E!e : +eu# de #aídacoo u ero da Trindade. 'oparti!<ando co o Pai eo Fi!<o o#a#pecto# ;ua!itati0o# da per#ona!idade= di0indade e infinito= E!e= ta:= : aC!u* e aor.C )o entanto= raraente : a doutrina do E#pírito Santodiretaente re!acionado co i##$e# undiai#= eora e#te parece #er o

principa! o3ecti0o da operação do E#pírito= #e%undo a# E#critura#. O %rande!i0ro de Aarr? Boer= Penteco#te# e "i##$e#= := portanto= não #> de oa#-0inda#= a# uito nece##ária. E!e tra* u certo e;ui!írio no a##unto= eorao !i0ro : ;ua#e tota!ente i%norado pe!o# te>!o%o# <o3e.

# dua# principai# #aída# redentore# da Trindade #ão a encarnação deno##o Sen<or &e#u# 'ri#to e do Penteco#te#= a de#cida do E#pírito Santo.

Aá= no entanto= u pr:-Penteco#te# ini#t:rio e ua e8tra-Penteco#te#ini#t:rio do E#pírito Santo. O pr:-Penteco#te# ini#t:rio e#tá tota!entee8po#ta no nti%o Te#taento e no# E0an%e!<o#= en;uanto o ini#t:rioe8traPenteco#t particu!arente refere-#e a i##$e# undiai#. Podeo# fa!ar de!e coo o ini#t:rio %era! ou uni0er#a! do E#pírito Santo= tendo e ente;ue o E#pírito Santo : a pre#ença de +eu# e : onipre#ente. 'oo ta!= e!e :operati0a no undo da <uanidade.

+e0eo#= portanto= di#tin%uir não apena# entre o# pr:-Penteco#te# e p>#-Penteco#te#= a# ta: entre o# ini#t:rio# c>#ico# e <uanitária#%erai# do E#pírito Santo e o# ini#t:rio# #oterio!>%ico#. O# ini#t:rio# %erai##ão iediato# e #ão de0ido D onipre#ença do E#pírito Santo coo +eu#= ;ue :!u* e aor e= portanto= de #aída. O# ini#t:rio# #oterio!>%ico# #ão ediato=re!acionada co a Pa!a0ra= e #ão e8periente# atra0:# da counicação eaceitação do e0an%e!<o de +eu#.

incapacidade de fa*er e##a di#tinção e#tá na a#e da confu#ão atua!entre o #a%rado eo #ecu!ar ou Aei!#%e#c<ic<te e <i#t>ria do undo. ta:

a principa! ra*ão para a pre#ente confu#ão da re!i%iãore0e!ationa!#oterio!o%ica! coo re%i#trado na Bí!ia e a# re!i%i$e# :tnico-

cu!tura! do undo. E#te# @!tio# #ão ua coinação de foru!aç$e# de u#ca do <oe pe!a raciona!idade e rea!idade= percepç$e# intuiti0a#= a#e8pre##$e# de nece##idade# e a#piraç$e# re!i%io#a#= e ao e#o tepo area!i*ação de u anto de e#capi#o da cu!pa e 3u!%aento futuro ;ue e8i%ea con#cincia do <oe.

Por i##o= : iperati0o ;ue n># di#tin%uir entre a# operaç$e# %erai#<uanitária# do E#pírito Santo= ;ue e#tão e todo o undo e a# funç$e##oterio!>%ico# @nica# do E#pírito Santo= ;ue #ão !iitado# e operati0a= atra0:#da counicação e aceitação do e0an%e!<o de +eu#. O e8-#ão #oerano# eiediato= e #ão uita# 0e*e# con#iderada# coo a# re!aç$e# pro0idenciai# de+eu#. +i*e re#peito a #i e#o#= principa!ente= co o e-e#tar %era! da<uanidade e para a pre#er0ação do <oe e ua condição#a!0á0e!. ##i= e!e# #ão de e8trea iport5ncia.

)e#ta #eção= 0ao# con#iderar apena# o# ini#t:rio# <uanitária#%erai# do E#pírito Santo= coo e!e# #e re!aciona diretaente co i##$e#undiai#. # operaç$e# #oterio!>%ico# #ão e#tudada# ai# tarde.

O E#pírito Santo e #ua# OPER_ES +O ")+O

)o retrato de ;uatro 0e*e# do Sen<or &e#u# 'ri#to= oferecido pe!o#;uatro e0an%e!<o#= &oão apre#enta ua ia%e do 'ri#to c>#ico. Teo#0i#to 'ri#to e Sua# re!aç$e# c>#ica# ;ue= natura!ente= inc!ue toda a<uanidade. E c>#ica= a##i coo na# re!aç$e# di0ina#= não #oo#capa*e# de de#en<ar !in<a# c!ara# e preci#a#= para ;ue e!e# e#cape no##a0i#ão !iitada e entendiento o#curecido. )o entanto= o# a#pecto# c>#ico#e#tão forteente pre#ente# ne#te e0an%e!<o.

&oão ta: no# apre#enta ua operação de ;uatro 0e*e# no undo;ue pode #er e8perientada apena# no reino do E#pírito Santo. uatroe8pre##$e# e#pecífica# #ão re%i#trada# no e0an%e!<o de &oãoJ 1JM 2J/ J,( 12J67. E#te# #ão ;uatro pa##a%en# uni0er#a!i#ta# ;ue #ão ai#ne%!i%enciado# do ;ue e8p#= co e8ceção da @!tia. Se d@0ida= e!e# fa!ade 0erdade# ;ue pode #er entendido# apena# na 0arredura de toda aE#critura. pre#enta-no# a aorda%e po#iti0a de +eu# e %raça

pre0eniente D <uanidade pre#er0ando <oe e ua condição #a!0á0e!.

#ituação do <oe e #ua condição caída : pat:tico. Sua uti!ado#= para!i#ado= arruinada= e#curecido= ce%o= e#cra0i*ado= teendo= teendo=odiando= fu%a= intri%a#= e condição e atitude traando fa*er o <oe o ai#i#erá0e! e ai# peri%o#a de toda# a# criatura#. por i##o ;ue #> o <oee!aora e#;uea# de crie e rea!i*a ua áfia #uterr5nea : por i##o ;ue #>o <oe 0i0e e #a!a de au!a e conf!ito# raciai# e >dio : por i##o ;ue #> o<oe #e torna u a!co>!atra co toda# a# i#:ria# ;ue #e #e%ue : por i##o ;ue #> o <oe produ* 0iciado# e dependente# de dro%a# : por i##o ;ue

#> o <oe coete o# crie# ai# cru:i# e preeditado# : por i##o ;ue #> o<oe opera ua á;uina de %uerra para o <orror de toda a inte!i%ncia e a

de#%raça de toda a <uanidade. Pau!o ap!ifica e#ta !i#ta e Roano# 1J 17-,(.

E!e não pode #er dito ;ue o #er <uano de#e3a e#ta# condiç$e# efen>eno#. Eora o <oe : i#tificado e <orrori*ado co e!e#= e!e

pre##iona ina!terada= coo #e ipu!#ionado por ua força incontro!á0e! eu de#tino de#con<ecido e de#a#tro#a. O <oe : ua criação de +eu# eree!ião contra o #eu 'riador= caído no ai#o do pecado e da de#truição.

Z# 0e*e# parece ;ue o <oe não poderia afundar uito enor. Ta!conc!u#ão= por:= : o re#u!tado de ua 0i#ão #uperficia! do pecado na #uaa!dade a#o!uta. #ociedade poderia #er inca!cu!a0e!ente pior.

Pre#ent-dia au= a# : ua #aída de uti!ado#= apa%ado= de#fi%urado=di#torcida= e8tra0iada#= corropido# e ia%e de +eu# no <oecati0ado. Si= e#o ap># a ;ueda= o <oe ainda : o <oe e!e não :ne ua e#ta ne u denio. E!e : o <oe - o <oe não : o idea! oucoo o <oe de0e #er - a# ainda <uana e ainda criado D ia%e de+eu#.

in<a con0icção de ;ue a ;ueda= eora <orrí0e! e #ua#con#e;Xncia# <i#t>rica# e eterno#= foi ua decepção para Sataná#. )ão tin<acon#e%uido tudo o ;ue a ;ueda foi de#tinado a rea!i*ar. O <oe tin<a

peranecido <oe e= coo ta!= ua criatura #a!0á0e!. profundidade da;ueda não tin<a a!cançado o n@c!eo do #er <uano. E!e não de#truir a ia%ede +eu#.

"uita# 0e*e# Cdepra0ação tota!C foi apre#entado coo #e inc!uía ade#truição tota! da ia%e de +eu#. E##a interpretação= no entanto= não :

í!ico. +epra0ação tota! afeta o #er tota! do <oe= inc!uindo a #ua ra*ão= e per0erte todo# o# #eu# pen#aento# e fora#= inc!uindo a #ua re!i%ião. "a# a;ueda não o!iterar tota!ente a ia%e de +eu# no <oe= poi# o <oeteria= então= dei8ou de #er <oe. Tin<a e#te !u%ar rea!ente toada#= o<oe #eria a!: de toda e#perança= a3uda e #a!0ação. São o# Cre#to#C daia%e de +eu# no <oe ap># a ;ueda= ;ue #ão a no##a e#perança= a partir do ponto de 0i#ta <uano.

O <oe dei8ou a pre#ença de +eu# di#tante= a# co a con#cinciade +eu#. I##o e#tá #e anife#tando e 0o do <oe a partir e procurar +eu#. O <oe dei8ou Eden co u profundo #entiento de pecado= cu!pa ecorrupção= u #entido ;ue #e tornou ua con#cincia peranente deCin3u#tiçaC e cu!pa anife#tando-#e e edo e pa0or. O <oe dei8ou o

3ardi co a orte e decadncia operando ne!e= a# co ua proe##a de#a!0ação ;ue de#pertou u de#e3o ;ue nunca o dei8ou. E#te : o #eu a!cance

para cia. O <oe= ;ue dei8ou #ua orada anterior co o 3u!%aento de+eu# #ore e!e= e#tá ciente de u 3u!%aento por 0ir. E con#e;Xncia= e!e

in0enta #i#tea# de fi!o#ofia para 3u#tificar a #i e#o ou u anto re!i%io#o

para #e corir. +er "en#c< i Wider#pruc< L<oe e conf!ito econtradiçãoN : u terrí0e!= ainda e#peranço#o= rea!idade.

Todo# e##e# e!eento# #ão ;ue#t$e# ;ue 0i0e na a!a <uana e #ãora#treá0ei# e toda# a# re!i%i$e#. E!e# #e recu#a #?#tea!i*ation e

pacificação. E!e# #ão e#pont5neo#= e#porádica e e#pa#>dica. E!e# #ãorea!idade# na 0ida da <uanidade.

##i= o <oe não era u tota!ente de#aparado= ene%recido eorto Lno #entido cop!eto da pa!a0ra= e 0e* de u proce##o pre#enteN#endo= ;uando e!e dei8ou a pre#ença de +eu#. Aou0e depra0ação tota!= a#não a i#:ria tota! e pri0ação.

in<a ipre##ão da 0arredura tota! da# E#critura# ;ue no Cconf!itodo# #:cu!o#C Sataná# não e#tá intere##ado e apena# acuu!ando pecado#ore pecado e tornando a##i o pecado aunda contra a %raça. E!e não e#tá

preocupado apena# e 0er #eu triunfo reino #ore o reino de CSeu Fi!<oaado.C E!e : a#or0ido principa!ente na concreti*ação de ua rupturainterna no <oe ;ue iria epurrar <oe #ore a eira da #a!0ai!it?. E!ete por o3eti0o de#truir no <oe o# @!tio# 0e#tí%io# de #ua con#cincia de+eu# e Pecado-con#cincia= #eu an#eio #a!0ação= e #eu edo na 0ida=e#curidão e orte ;ue #e refere a 3u!%aento. E#ta : a #uprea a#piração deSataná#. Para e#te fi= e!e epacota toda# a# #ua# tática#= poi# a;ui : #uai##ão #uprea.

)ão #e de0e ia%inar ;ue o# c<aado# pecado# e#curo# e de%radaçãoora! profundo #ão o# principai# inii%o# do <oe e da# principai# tática#de Sataná#. Seu# ata;ue# #uti# atra0:# de fi!o#ofia <uana= a arte ea re!i%ião#ão uito ai# podero#o# e uito fora# ai# e #ucedida# de i#directin%e cati0ante <oe. E ua aná!i#e cuidado#a do# peri%o# atuai# do <oe=+R +a0ie# fa!a de Co pecado da no##a idade.C Seu #e%undo capítu!o do !i0roO Pecado de no##a :poca : ua aná!i#e de CO Pecado Root of We#tern'i0i!i*ationC.Efeti0aente e!e traça o cur#o de fi!o#ofia ocidenta! a partir doRena#ciento e conc!uiJ

;ui= então= : o pecado radica! da ci0i!i*ação ocidenta!. o %rande pecado= o pecado titanic= Proet<ean. o pecado de acreditar e decoportaento coo #e o <oe fo##e u fi e #i e#o coo #e a<uanidade e8i#tia e #eu pr>prio direito e co o @nico prop>#ito de #ua

pr>pria %!>ria e poder. ;ui e#tá a fonte da ;ua! #uira o# <orrore# ;uede#cera #ore a no##a ci0i!i*ação infe!i*. O direito precio#o e #antidade#;ue e#tão #epre e peri%o e u undo de <oen# e u!<ere#

pecadore# perece na# ão# de ua <uanidade onipotente. CE!e# #ee#;uece de +eu# de#cerá de#truiçãoC= di* u te8to í!ico. O #:cu!obb oferece u coentário anc<ado de #an%ue ne!e. partir de#ta rai*

do a! - a di0ini*ação do <oe - eitira tr# terrí0ei# con#e;Xncia#JL1N a ao!ição efeti0a do ot<eror!d!ine## - a pri#ão do <oe e ero

tepo e e#paço L(N a di##o!ução do e#pírito ea ção doina da at:ria L,Na de%radação do <oe= a tran#foração do indi0íduo e <oe-a##a. E#te# tr# a!e#= ;ue #ão a# nece##ária# con#e;uncia# de fa*er o<oe no centro da 0ida e do pen#aento= no #eu efeito coinado tota!e e#tão a aeaçar a <uanidade co u peri%o #e precedente# -.= ue :nada eno# ;ue a de#uani*ação da <uanidade K

'a#o Sataná# rea!ente ter #uce##o e #ua per#e%uição deoníaca= o<oe #eria a!%o ai# do ;ue <uano e <oe iria c<e%ar D fa#e deun#a0a!ene##. 0it>ria de Sataná# na #e%unda rodada #eria cop!eta. Será;ue e!e 0ai ter #uce##oU E!e teria ai# do ;ue ua oportunidade 3u#ta= #e nãofo##e para a operação undia! da %raça do E#pírito Santo. )o fi @!tio ;ue: u 3o%o entre o E#pírito Santo ;ue opera coo o Parác!ito di0ino de acordoco o prop>#ito ori%ina! e criati0o de +eu#= e Sataná#= ;ue 0i#a ipedir ede#truir o efeito.

e#tudo ai# aprofundado da# ;uatro pa##a%en# no E0an%e!<o de&oão acia referido e a condição e8i#tencia! do <oe coo e!e #aiu da

pre#ença de +eu# e do &ardi do den= e re0e o#trar a re!ação da#tentati0a# fatai# de Sataná# e a# operaç$e# %racio#a# do E#pírito Santo deacordo co a# pa##a%en# do E0an%e!<o de &oão.

)ão : a in<a intenção de e8e%e#e da# ;uatro pa##a%en# edeta!<e. E#tou fai!iari*ado co a# dificu!dade# e a# diferença# de opini$e# econ0icç$e# ;ue t #ido a0ançado# ;uanto ao #eu #i%nificado. E#tou

intere##ado no factua!= e 0e* de o teo!>%ico e e#pecu!ati0o.+e &oão 1J M= dedu*o ;ue o +eu# trino não perite o <oe a cair e

tota! e#curidão e a# tre0a#= ne ;ue E!e perite o Godaarene## a #er apa%ada cop!etaente da a!a do <oe de &oão 12J 6-7= eu aprendo ;ue a%raça infinita e pre0enient não perite ;ue a <uanidade para afundar a uní0e! e ;ue o pecado e cu!pa-con#cincia #e tornaria tota!ente e8tinto# ouredu*ido# na edida e ;ue e!e não poderia #er re0i0ido no0aente de &oão1(J,(= entendo ;ue o Sen<or e %raça e i#eric>rdia não perite a<uanidade a en%anar a #i e#o na edida e ;ue a #a!0ação an#eio ou #e

torna cop!etaente #ati#feito por prática# re!i%io#a# fa!#a# ou a a!a do<oe torna-#e tão de%radada ;ue a #a!0ação an#eio não pode #er reacendeu pe!a pre%ação do e0an%e!<o de &e#u# 'ri#to de &oão 2J/= conc!uo ;ue o<oe peranece e ua condição de u#ca e <uor por;ue <á uen#inaento ocu!to eora uni0er#a! acontecendo de ;ue o <oe não :e#o ciente.

Teo# a;ui ua dup!icação do Gne#i# 1J e8perincia (. O <oe caiue u ai#o de cao#= e#curidão e 0a*io= #e e#perança e tota!enteipotente e #i e#o. "a# o E#pírito de +eu# e#tá reoendo a a!a do

<oe.

e#perança do <oe a peranecer e ua condição #a!0á0e!repou#a e doi# fato#J e prieiro !u%ar= na incapacidade de a ;ueda<i#t>rica para de#truir a ia%e de +eu# no <oe #e%undo= na operação%racio#o= pre0enient e uni0er#a! do E#pírito Santo para fru#trar a# tentati0a# eata;ue# de Sataná#= ;ue procura de#truir todo# o# traço# do-con<eciento de+eu# e do pecado-con#cincia= do an#eio do <oe para a #a!0ação e

procurando rea!idade.

forço#o conc!uir ;ue e##e a#pecto da operação do E#pírito Santo :tota!ente #oerano e independente de toda# a# a%ncia# e eio#<uano#. E#ta# operaç$e# e #i não !e0a D e8perincia de #a!0ação. E!e# #ão

pre0enient e con#er0ante.

E#te ini#t:rio do E#pírito Santo no undo= no entanto= refere-#ee8c!u#i0aente D# i##$e#. O E#pírito Santo não #> pre#er0a o undo coo

u capo de i##ão E!e ta: cria e#taç$e# de a!to potencia! e pe##oa##en#í0ei#. )a 0erdade= : a inten#ificação da# operaç$e# %erai# do E#píritoSanto ao !on%o da# !in<a# indicada# acia ;ue e#tão #epre e0idente e área#de a!to potencia!. )a 0erdade= de a!ta potencia!idade : principa!ente ore#u!tado da inten#ificação da# operaç$e# %racio#a# no reino da nature*are!i%io#a do <oe do E#pírito Santo. Fatore# cu!turai# pode e!<orar uito e ou co!aorar ne#ta at:ria a# #e u ipu!#o e#pecia! doE#pírito Santo= não <á condiç$e# e o0iento# cu!turai# 3aai# poderia tra*er oento# e pe##oa# de a!to potencia! de con0er#ão. Foi o %racio#o ini#t:riodo E#pírito Santo= ;ue trou8e a Cp!enitude do# tepo#C e ;ue o Fi!<o de+eu# 0eio e para onde e!e en0iou #eu# pr>prio# ap>#to!o#.

'O)'S`O

partir do e#tudo acia= podeo# conc!uir ;ue o +eu# trino no #eu pr>prio #er= coo E#pírito= !u* e aor : u +eu# de #aída= u +eu#i##ionário= #epre en0iando a Si e#o e re!aç$e# ene0o!ente# para coa <uanidade= #epre procurando no aor de doar a Si e#o e nção##ore a <uanidade e nunca %a#tar a Si e#o e #acrifício %rande paratornar a #a!0ação do <oe po##í0e!. Pai= Fi!<o e E#pírito Santo e#tão a

cooperar e coordenar para tra*er o <oe de 0o!ta a partir de #ua# andança# pecaino#o e de#a3eitado= e re#taurar o <oe ao #eu e#tado priiti0o= prop>#ito= de#tino e %!>ria. )o##o +eu# := de fato= o +eu# da no##a #a!0ação.

)o##o con<eciento de +eu#= : c!aro= 0e a n># por eio de re0e!ação=depo#itado# na Bí!ia. )># 0irao#= portanto= para a <i#t>rica de#doraentode +eu# e Aei!#%e#c<ic<te para #aer ai# de #ua pe##oa= traa!<o e

prop>#ito.

*

Teologia Missionária e o AnigoTesa%eno

re0e!ação de +eu# a toda a <uanidade&ESS 'RISTO con#tanteente re!acionado #i e#o= #ua en#a%e e #uai##ão ao nti%o Te#taento. E!e não #e contradi* ou de#truir= a#odificado= enri;uecido= e8pandida= e de uita# aneira# tran#forado e%!orificado no nti%o Te#taento.

E!e a!e%ou #er o cupriento do nti%o Te#taento. )e!e= a 0e!<aeconoia cu!inou e c<e%ou a ua conc!u#ão %!orio#o. ##i E!e nãoa0i!tado a 0e!<a orde= ao!indo-!o= a# #u#tituiu-o por cupri-!o.

+e0ido a e#te facto= inda%ao#J Será ;ue E!e ta: encontrar acopro0ação do ipu!#o i##ionário no nti%o Te#taentoU E#ta : ua;ue#tão ai# iportante por cau#a de interpretaç$e# errnea# do nti%oTe#taento e re!ação D# i##$e#. +ea#iada# 0e*e# o nti%o Te#taentote #ido interpretada e tero# naciona!i#ta# e#treito# ou de u ponto de0i#ta !e%a!i#ta. Raraente : o nti%o Te#taento 0i#to coo u ipu!#oara0i!<o#o de +eu# para o undo para fin# de poupança. )># 0irao#=

portanto= co u !e0antaento de re0e!ação do nti%o Te#taento=con#iderando-#e pe!a prieira 0e* a intenção i##ionária de Gne#i# 111= ua

porção ;ue pertence e8c!u#i0aente a toda a <uanidade. a;ui ;ue o

Prote0an%e!iu : anunciado pe!a prieira 0e*= e : o Prote0an%e!iu e #uaintenção uni0er#a!i#ta ;ue #e torna o fio condutor ao !on%o do nti%oTe#taento at: cu!inar e ca#o encarnação-orte-re##urreição uito##:cu!o# depoi#.

Protoe0an%e!<o

Bí!ia : u !i0ro uito e unificada. Seu# principai# conceito# #ãocon#tante#. Sua á#ico# teo!o%ia= prop>#ito e en#a%e #ão u a%nífico ede#doraento pro%re##i0o do canteiro de Gne#i# para o #eu p!enof!ore#ciento e 'ri#to e do )o0o Te#taento - e i##o ape#ar do fato de ;uen># teo# na Bí!ia tr# %rande# !oco#-#eç$e# da re0e!ação.

Eu aceito o re%i#tro de Gne#i# coo <i#t>rico e #e%urar fireente aofato de ;ue a re0e!ação do Gene#i# 111 0eio para toda a raça <uana= ape#ar de #ua e#crita foi rea!i*ada uito ai# tarde por "oi#:#. +e Gne#i# 1( e nore#to do nti%o Te#taento= +eu# #e re0e!a co e8c!u#i0idade para e atra0:#de I#rae!= eora o de#i%n de#ta re0e!ação foi para o undo. O )o0oTe#taento 0e para e atra0:# da i%re3a de &e#u# 'ri#to= o# ap>#to!o# #endo#eu# de#tinatário# directo#. ##i= teo# tr# %rande# !oco#-#eç$e# dare0e!açãoJ raciai#= nacionai# e ec!e#io!>%ica#.

)># 0o!tao# no##a atenção prieiro para o# prieiro# on*e capítu!o#do Gne#i#. I in0e#ti%ar o conte@do da re0e!ação de#ta #eção ai# cop!etaai# tarde a;ui e#tou intere##ado principa!ente no fato da uni0er#a!idade ei##ionário intenção do nti%o Te#taento.

Gne#i# 1 e ( re%i#tro da criação de dão e E0a e= a##i= a raça<uana. criação de dão : #eina!. da : ai# do ;ue u indi0íduo e!e: ai# do ;ue u repre#entante !e%a! da raça <uana. E!e : a criação eencarnação de toda a raça <uana= #endo #ua caeça or%5nico= e coo!e%a!. E#ta certaente : a fi!o#ofia #u3acente a toda a Bí!ia coo e!a e#táre!acionada ao <oe= o pecado e #a!0ação. E#te : ta: o ar%uento dePau!o e Roano# = tanto no ;ue #e refere a pecaino#idade uni0er#a!=cu!pa e orte= e e atra0:# de dão= e a 3u#tificação para a 0ida de todo# e'ri#to e por 'ri#to. da= de fato= : a caeça #eina! de toda a corrida.

+e0ido a e#ta unidade or%5nica da raça e dão= toda a raça caiu e pecado= a cu!pa= a po!uição ora!= a #eparação de +eu# e de#inte%ração #ocia!.

#oa tota! de todo# o# <oen# naturai# fora ua enoreor%ani#o racia!ente articu!ada= e cada indi0íduo atra0:# de #ua erana#ciento= : ine0ita0e!ente u ero da e#a. E!e e#tá e daL1 'or. 1J((N. <uanidade não : #ip!e#ente u tota! nu:rico deuita# pe##oa# fí#ica# di#tinta#= a# u @nico co!o##a! CcorpoC ;ue= deacordo co #ua ori%e e nature*a= e u co!ector iríade e rao#diferenciado#= apre#enta #eu prieiro pai= dão. I##o en0o!0e o todo-

inc!u#i0idade da ;ueda e da uni0er#a!idade do pecado LR J1( ,J 1-1(.= (,N= co a nece##idade de o no0o na#ciento de cada indi0íduoL&oão ,J ,N= e da encarnação de 'ri#to coo o Sa!0ador e Redentor LRo.J 1(-(1NY

Gne#i# ,J1

+e0ido a e#te fato #o!ene= a prieira proe##a de u Redentor 0indouro : de treenda iport5ncia. E#ta proe##a foi dada a toda a raça<uana. Gne#i# ,J1= o Prote0an%e!iu= a e#tre!a da an<ã= no eio danoite ai# e#cura da <uanidade= : ua proe##a de #i%nificadouni0er#a!. ;ui uni0er#a!idade í!ico na#ceu coo e#perança foi anunciada atoda a <uanidade. E#ta proe##a te coo %rande e#perança para a '<ina= a9ndia= o ne%ro ou índio aericano= ua 0e* ;ue det: para I#rae! ou Europaatua!. O #eu 5ito racia! não de0e #er i%norado= poi# #> coo 'ri#to torna-#eo Sa!0ador do %:nero <uano tota! : Gne#i# ,J1 rea!ente cuprida.

Gne#i# ,J1 defende pe!o eno# #ei# fato#J

1. #a!0ação : operada por +eu# a##i= : certo e c<eio de %raça. +eu#: #ua fonte= ori%inador= iniciador e procurador. #a!0ação : de +eu#. E!e : a

@nica e#perança da <uanidade. I##o refuta o <uani#o= o #e!fredeption

do <oe= e coo o princípio do pro%re##o ine0itá0e!= e#pecia!ente no;ue #e refere ao de#en0o!0iento re!i%io#o da <uanidade.

(. #a!0ação de#truirá Sataná#= o inii%o. ##i= o a! não : uf!a%e!o peranente da <uanidade e e#te undo. +eu# e o acaará por

triunfar. I##o refuta a teoria do dua!i#o e ta: a teoria cíc!ica da <i#t>ria eda e8perincia ;ue e#tá na a#e da aioria da# re!i%i$e# orientai#.

,. Sa!0ação 0ai afetar a <uanidade coo u todo : ai# ap!a do;ue apena# o indi0íduo ou ua nação. I##o refuta a teoria de particu!ari#oe#treito na e!eição e e8piação.Sa!0ação 0ai a!cançar a# naç$e# e=e0entua!ente= a corrida. I##o não de0e #er interpretado no #entido de ;uetodo# o# <oen# 0en<a a #er #a!0o#= poi# a Bí!ia não 3u#tifica ta! e#perançae rei0indicação. O fato= por:= : ;ue= ;uando o pro%raa de +eu# #eráconc!uído= <a0erá ua re0er#ão na conta%e en;uanto nuero#o# indi0íduo#

#erão perdido#= a raça= coo ta!= #erá #a!0o./. #a!0ação 0irá atra0:# de u ediador ;ue de fora or%5nica e#tá

re!acionada co a <uanidade. E!e : da #eente da u!<er. E#ta pa##a%e :o @nico !u%ar na Bí!ia onde : u#ado o tero C#eente da u!<erC. ##i= oRedentor #erá 0erdadeiro <oe= coo 'ri#to= de fato era. E!e era <oe de0erdade= eora não ero <oe.

. #a!0ação e#tá !i%ada co o #ofriento do Redentor o inii%o !<eferirá# o ca!can<ar.

2. #a!0ação #erá e8perientado na <i#t>ria coo a ;ueda : ua parteda <i#t>ria. E!e : tão rea! ;uanto a ;ueda : rea! e tão pre#ente ;uanto a ;uedae#tá pre#ente. #a!0ação= portanto= coo confirado no nti%o Te#taentoLGn ,J1N= inc!ui a <uanidade na proe##a= di#po#ição= prop>#ito e

potencia!.

Portanto= o <oe dei8ou o paraí#o= não #> co ua !erança tri#te edo!oro#o #entiento de cu!pa= a# ta: co u an#eio de e#perança ee8pectati0a a##e%urada a ;ua! e!e carre%a0a co e!e para o undo e8terior do

paraí#o. +e#de então= o <oe te 0i0ido e conf!ito ou contradição

LWider#pruc<N. Por u !ado= e!e : c<eio de reor#o= cu!pa e auto-condenação=en;uanto= por outro !ado= e!e an#eia= #e e#força= e#perança# eantecipa. E#perança e edo= e8pectati0a e de#e#pero= aor e >dio #e i#turae #e confunde. O <oe : u con3unto de cop!e8o#.

uni0er#a!idade da Prote0an%e!iu : á#ico para a re0e!ação do nti%oTe#taento. o !eitotif #oterio!o%ica! Ldoinante= unificador= o ipu!#oa!!inc!u#i0e e intençãoN e princípio <erenutico ;ue re%e a interpretação donti%o Te#taento. E!e não pode #er re0o%ada ou odificada= poi# repou#a#ore a incondiciona! Ceu 0ouC do +eu# eterno= e ;ue não <á udança. E!a

#e torna a e#tre!a %uia ao !on%o da <i#t>ria e da profecia do nti%o

Te#taento= at: ;ue encontra o #eu cupriento e 'ri#to= a #eente dau!<er.

O !eitoti0 dá coerncia co a Bí!ia= inte%ra-!o e ua e#trutura pro%re##i0a= dá direção e prop>#ito coo u todo= e e#c!arece o #i%nificado de

cada #eção indi0idua! e parte.pena# coo o !eitoti0 : apreendido de forac!ara e ap!icada# de fora con#i#tente fa* o nti%o Te#taento deu #eu frutorico e 0erdadeiro para o !eitor.

Pode uito e #er ;ue o reino de +eu# conceito fora o conceitofundaenta! ;ue unifica a Bí!ia. Eu acredito ;ue o reino foi= : e continua a#er o conte@do e o3eti0o do prop>#ito de +eu#. te#e de#te !i0ro= no entanto=: u e#tudo não do conte@do e o3eti0o= a# do ipu!#o do prop>#ito de+eu# - +eu# e o0iento <i#t>rico concreti*ar o #eu prop>#ito. O conceitofundaenta!= o ipu!#o á#ico con#titue ua unidade= eora e8pre##o de

fora diferente. O prieiro : o cain<o o outro : o o3ecti0o. o# t a#ua ori%e e con#uação e +eu#.

O pacto co )o:

E#ta uni0er#a!idade : continuada na a!iança de )o: e no pronunciaento de )o: e cia de #eu# pr>prio# fi!<o#. )ão : po##í0e!e8a%erar o fato de ;ue +eu# entrou e ua a!iança co C)o: e #eu# fi!<o#CLGn MJ 1= 7-MN. )ão : eraente )o: #o*in<o= ou )o: e S<e. E!edefiniti0aente inc!uído &af: e Aa ta:. ue a pa!a0ra Cfi!<o#C : u#adotr# 0e*e# no p!ura! não de0e #er i%norado= poi# : ua nfa#e de treendaiport5ncia. ni0er#a!idade e#tá e#crito no pacto.

+e0ido a i##o= a a!iança de +eu# co )o: e #eu# fi!<o# definiti0aentedi* re#peito a toda# a# naç$e#. )ão <á trio ou pe##oa# ;ue não foi inc!uído naa!iança de +eu# co )o:.

)e o pronunciaento depoi# de )o: #ore #eu# fi!<o# afetar aintenção uni0er#a!i#ta á#ica no ;ue #e refere D #a!0ação. uando <a0erádiferença# na e0o!ução #ocia! e cu!tura! e na conce##ão de re0e!ação di0ina eda po#ição de ediador= a uni0er#a!idade #oterio!o%ica! peranece

ina!terada. e8e%e#e cuidado#a do te8to 0ai ter i##o para fora= e a##i ;ue fa*a !i#ta%e da# pe##oa# e Gne#i# 1.

O re%i#tro do re!acionaento de +eu# co a raça totai# conc!ui co atra%:dia= da confu#ão de !ín%ua#= o ropiento da unidade da <uanidade= ea di#per#ão e dei##ão da pre#ença de +eu#. facto= no entanto= ant:-#eina!terado. uni0er#a!idade #oterio!o%ica! a#e da intenção de +eu# e daen#a%e do e0an%e!<o iniciado pe!o pr>prio +eu# #e não re0o%ado# e nãoodificado. +eu# ainda : o +eu# da <uanidade e ;ue a @nica e#perança de#a!0ação. o ter e ente ;ue Gene#i# 111 : o prefácio de toda a Bí!ia e

a a#e #ore a ;ua! o re#to da re0e!ação : con#truído.

intenção uni0er#a!i#ta da redenção de +eu# := portanto= de#dorada naai# anti%a re0e!ação de +eu# e dá unidade= direção= autoridade e #i%nificado

para o ipu!#o i##ionário de a#e da Aei!#%e#c<ic<te e da re0e!ação ;ue #e#e%ue. +eu# : o +eu# da raça= e da i##ão : de #aída de +eu# para a corridana #a!0ação.

REIGI`O )'IO) +E ISRE

Re0e!ationa! re!i%ião e a# re!i%i$e# :tnica#

re!i%ião : u feneno uni0er#a!. )in%u: foi encontrado 0i0endo#e re!i%ião= e : %era!ente aceite ;ue e!a con#titui o unificador e u fator ai# din5ico na# cu!tura# da aioria do# po0o#. S> no Ocidente t <oen#

procurara a de#po3ar-#e da re!i%ião.

Entre a# pe##oa# ai# priiti0a#= a re!i%ião : pouco diferenciada e toda

a 0ida : #a%rada. tecida na urdidura tota! e traa da 0ida. O princípio dacontinuidade pre0a!ece. diferenciação : i#turado co o panteí#o na#re!i%i$e# ;ue 0i0e da H#ia.

fi de oter ua per#pecti0a ade;uada do nti%o Te#taento re!i%iãore0e!ationa! preci#ao# defini-!o no 5ito da <i#t>ria re!i%io#a %era!. +o

ponto de 0i#ta da <i#t>ria natura!= a re!i%ião do nti%o Te#taento : apena#ua re!i%ião entre uito#. Soente D edida ;ue contep!ao# do tota!de#doraento da# re!i%i$e# no undo pode a en#a%e do nti%oTe#taento #er ade;uadaente copreendida= a0a!iada e apreciada.

En;uanto @nica ;ua!itati0aente= a re!i%ião do nti%o Te#taento não :@nico e tero# de e#trutura= a# in#tituiç$e#= noenc!atura= p#ico!o%ia oufeneno#. E8ternaente e!e #e re!aciona-#e D 0ida e da cu!tura coo are!i%ião e %era! fa*. E#trutura!ente e in#tituciona!ente e!a aparece cooua parte da <i#t>ria da# re!i%i$e# do undo. E!e te #eu# tep!o#=#acerdote# e #acrifício#. ua!itati0aente= no entanto= : ua re!i%ião di#tinta=

por;ue : ua re!i%ião re0e!ada co e8c!u#i0idade. nti%o Te#taentore!i%ião não encontra o #eu raí*e#= conte@do e nutrir e cu!tura= a p#ico!o%iaou a f: <uana ne : doinado ou deterinado por e!e#. O #eu conte@do

0e de cia e do !ado de fora do <oe= en;uanto ;ue o teor contínua da#re!i%i$e# :tnica# 0e de dentro do <oe. O prieiro : a re0e!ação#orenatura! e#te# @!tio# #ão o de#doraento da con#cincia re!i%io#a do<oe co a#e na percepção intuiti0a= a tradição= a e#pecu!ação ee8perincia í#tica.

Entre toda# a# re!i%i$e#= nti%o Te#taento re0e!ationa! re!i%iãocon#titui a i##ão e8c!u#i0a de +eu# no undo e pe!o eno# ;uatroaneira#J

1. Trata-#e de u o0iento di0ino= e8pre##ando de#apro0ação deetnicaente de#en0o!0ido#= re!i%i$e# <uanaente conceida# e prática#

pa%ã# do undo. E!e : pro3etado para pre#er0ar o undo da decadncia ora!

e re!i%io#a a#o!uta e de u apa%ão e#piritua! tota!. te#teun<a continuoude +eu# no undo Lt 1/J16N.

(. u onoteí#o :tico di0inaente in#pirado pre#er0ando <oede perdição a#o!uta no po!iteí#o= ido!atria e e#piriti#o. "onoteí#o :tico

#> pode dar #i%nificado ao uni0er#o= <i#t>ria e= particu!arente= para a cru*= e coo a profundidade para o e0an%e!<o da %raça.

,. a criação de +eu# para #u#tentar a e#perança di0inaente in#piradono Redentor proetido LGn ,J1N= ;ue iria #a!0ar a <uanidade da #ituação do

pecado e da de#truição e re#taurar #ua %!>ria inicia!= prop>#ito e #i%nificado.

/. o c<aado a +eu# de u in#truento de inoria #e!eti0o co afina!idade de fa*er u ipu!#o i##ionário efica* e <oen# co a intençãode nção# e #a!0ação para toda a <uanidade.

##i= a criação de ua re!i%ião naciona! introdu*iu u particu!ari#ona etodo!o%ia= a# não e de#i%n e fina!idade. Prop>#ito uni0er#a! de#a!0ação de +eu# : con#tante ao !on%o de toda a Bí!ia= e ua udança deetodo!o%ia não uda #eu o3eti0o.

'O)'EP_`O + REIGI`O )'IO)

Gne#i# 1( introdu* ua no0a :poca na <i#t>ria da #a!0ação - ua<i#t>ria ;ue : particu!ari#ta no :todo= a# uni0er#a!i#ta na proe##a= de#i%ne efeito. I##o preci#a #er 0i#to c!araente e a%arrou co fire*a= ou então o+eu# do nti%o Te#taento= E!e e#o #e torna u particu!ari#ta. I##o nunca

poderia #er. 'oo particu!ari#ta E!e dei8aria de #er E!o<i= o +eu# da criaçãoe do +eu# da# naç$e#.

i##ão ea <i#t>ria de I#rae! ter #ido interpretada de di0er#a# fora#=tanto do ponto naturai# e #orenaturai#= nacionai# e raciai#= e#pecífico# e%erai#= re!i%io#o# e cu!turai# de 0i#ta. c<aada e tarefa de I#rae!= ;uecoeça e ra<a e#tão #u3eito# a uita incopreen#ão e at: e#ocrítica#. eno# ;ue e!e# #ão 0i#to# D !u* do de#en0o!0iento tota! da<i#t>ria re!i%io#a do undo= o #eu #i%nificado não : apreendida= uito eno#apreciado.

a in<a te#e de ;ue Pau!o apre#enta e Roano# 1J 17-,( uainterpretação teo!>%ica da <i#t>ria re!i%io#a da# naç$e#= ua 0e* ;ue te0e!u%ar ap># a di#per#ão do po0o da Bai!nia e coo re%i#trado e Gne#i# 11J1-M. ##i= o undo e#ta0a afundando rapidaente e ido!atria= #en#ua!idadee depra0ação enta!. Portanto= a re!i%ião= a ora! e fi!o#ofia 0eio #o o

3u!%aento de +eu#= e +eu# deu-#e a# naç$e# LRoano# 1J(/= (2= (7N. +eu# puniu o pecado co o pecado= o !e0antaento da# re#triç$e# di0ina# e peritindo a# naç$e# para #e%uir #eu# pr>prio# cain<o# e pro3etar #ua# pr>pria# cu!tura# e re!i%i$e#. )># não #aeo# por ;uanto# #:cu!o# o proce##ode de%eneração foi autori*ado a ir e frente. Fa!ta-no# ua crono!o%iacop!eta= a# o e#paço de tepo não : #i%nificati0o para o no##o

prop>#ito. Roano# 1= no entanto= ip!ica ;ue u tepo de e#curidãore!i%io#a %era! e profunda re#o!0ido #ore a <uanidade. Eora o#indi0íduo# #ore0i0era D apo#ta#ia de#e#perada= a e#curidão era %era! econ#tanteente #e inten#ificando.

Soente a inter0enção di0ina poderia #a!0ar o undo de u apa%ãoe#piritua! tota!. Era e0idente ;ue o <oe não tin<a ne a intenção=oti0ação ne capacidade de encontrar a +eu# por #ua pr>pria u#ca. ne##a#ituação ai# %ra0e ;ue +eu# e#cre0eu ua ou#ada C"a# +eu#YC na <i#t>ria<uana.

#in%u!aridade da re!i%ião naciona!

O Prote0an%e!iu LGn ,J1N torna-#e a e#tre!a ;ue i!uina para fora dae#curidão e de#e#pero= e Gne#i# 1( - o c<aado de raão - : o início deua contracu!tura di0ina conceido tanto para deter o a! e de#dorar o p!ano%racio#o= #a!0ação e prop>#ito de +eu#. u no0o raio de e#perança para oundo. E#te : ai# p!enaente re0e!ado no nti%o Te#taento. ao#=

portanto= o!<ar ai# deta!<adaente ne#te no0o coeço e de#doraento# po#teriore#= con#iderando-#e re0eente a #in%u!aridade e iport5ncia doLI#rae!itaN re!i%ião naciona!= tendo e conta o de#en0o!0iento da <i#t>ria da#re!i%i$e# coo ta!.

+e acordo co o teor %era! da# E#critura#= o ;ue acreditao# #er aoe#o tepo <i#t>rica e factua!= tr# princípio# %erai# pode #er perceido# a

partir da# fonte# do nti%o Te#taentoJ

1. O início da re!i%ião naciona! de I#rae! repou#a no ato #orenatura! eda re0e!ação de +eu#. )o princípio= +eu#Y I##o foi tão na criação : a##i na#a!0ação. raão não u#car a +eu# Pe!o contrário= +eu#= o +eu# da %!>ria=

perfurou o# c:u# e i!a%ro#aente apareceu na <i#t>ria para u#car raão. E!e apareceu para e!e ;uando e#te ora0a co #e%urança e r do#'a!deu# e ua ca#a onde a ido!atria foi praticado L&o#< (/J (N. ;ui= o +eu#da %!>ria in0adiu tepo e no e#paço e con0ocou ra<a #e #eparar de #eu

paí# e parente#. E!e foi condenado a #e%uir o Sen<or e ua terrade#con<ecida e u no0o coeço. ;ui %raça #oerana #i apre#entada enoe da <uanidade. E nen<ua da# E#critura# aprendeo# por ;ue +eu#c<aou raão e não outra pe##oa. O efeito := no entanto definido.

firao# ai# ua 0e*J O <oe não e#tá a atin%ir-#e +eu# e#táde#cendo. +eu# interpo#ta no tepo e no e#paço. ori%e da re!i%iãonaciona! de I#rae! atra0:# de raão não : o re#u!tado do de#en0o!0ientocu!tura!. )ão : a #aída de u %rande e#c!areciento produ*ido pe!aconcentração <uana. )ão : o fruto da e0o!ução :tnica. )ão : o produto deua fer0oro#a-pe#;ui#ador +eu#. )ão : a #ínte#e raciona! e pro%re##i0a do#epr:#tio# #e!eti0a e adaptação <ái!. )ão : a in0enção de u %rande %nio

re!i%io#a e con#cincia re!i%io#a inten#a. # fonte# <uana# não #ãocreditado# co a #ua ori%e ne #ão #uficiente# para e8p!icá-!o. )e a

entira ori%e e u pa##ado di#tante e de#con<ecido e0o!uindo%radua!ente de #eiti#o e enri;uecendo-#e da# re!i%i$e# 0i*in<a#. )ãoenrai*ar e fonte# naturai# e do in#tinto re!i%io#o do <oe.

O <oe não : o autor da re!i%ião re0e!ationa! nti%o Te#taento. Pe!o

contrário= e!a raí*e# e u ato #orenatura! e re0e!ação de +eu# e u !u%ar e#pecífico e u deterinado oento e para ua pe##oa #in%u!ar= cu3onoe era raão. O <oe 0i0ia e r do# 'a!deu# cerca de doi# i! ano#ante# da era cri#tã. ##i= a #ua ori%e : di0inaente= <i#toricaente=

pe##oa!ente e %eo%raficaente orientado. )ão : ne ito= ne !enda= a# a<i#t>ria.

O# ne%ati0o# acia= : c!aro= não de0e #er interpretado de fora a#u%erir ;ue +eu# trou8e do c:u para ra<a ua re!i%ião - do%a= cu!to ecu!tura - e ;uantidade= e coo a ;ua!idade e cop!etaente di#tinta ou

#e re!ação co o eio cu!tura! de tai!or-ade tepo e <erança deraão. I##o #eria contrário a todo# o# traa!<o# de +eu#. O re%i#tro í!iconão fa*er tai# afiraç$e#. Ta: não ne%o ;ue raão era u %niore!i%io#o co ua con#cincia re!i%io#a a%uçado e #en#í0e! e u <oe deaptidão re!i%io#o e#pecia!. +eu# u#ou todo# e##e# eio# naturai#. )o entanto=nenria re!i%io#a= ;ue : não na#cera do #an%ue Lracia!N= ne da 0ontade dacarne L#ocio!o%icaenteN= ne da 0ontade do <oe Lp#ico!o%icaenteN= a#de +eu#. Te raí*e# e u ato e da re0e!ação de +eu#.

(. O início da re!i%ião naciona! con#titui u ponto de 0ira%e definiti0ana <i#t>ria da# re!i%i$e#. <i#t>ria re!i%io#a não : u e#o f!u8o. Re!i%iãote o#ci!ado uito entre pro%re##o e retroce##o= a refora e decadncia=e0o!ução e in0o!ução= rena#ciento e di#tinte%ration. # força# do dinai#oe da orte e#tá no traa!<o e todo# o# !u%are#= e re!i%ião não :i#ento. pena# a!%ua# d:cada# atrá#= fa!ao# da decadncia do# #i#tea#re!i%io#o# não-cri#tão# <o3e n># e#tão preocupado# co o #eu dinai#o ere##ur%iento. Ra3a< B. Aoe- ia enciona ;uatro tipo# principai# deo0iento# re##ur%ente#J C. Refora= Re0i0a!= Rena#cença= e Re0o!tC ( E!e

poderia ter acre#centado Ce##iani#oC e Ci##io!o%ia.C

<i#t>ria í!ica concorda co a tendncia %era! de in#tai!idadere!i%io#a e ten#$e#= a# o#er0a ;ue a de%eneração= de#inte%ração edecadncia t pre0a!ecido ao !on%o da tração para cia. O proce##o deorte triunfou <i#toricaente #ore dinai#o re!i%io#o po#iti0o econ#truti0o.

partir do# re%i#tro# í!ico# %an<ao# a ipre##ão de ;ue a<uanidade e#ta0a !i0re da ido!atria= pe!o eno#= at: a e8perincia de Torre

de Bae!. )en<ua enção de ído!o#= ia%en# ou deu#e# : encontrado no# prieiro# on*e capítu!o# do Gne#i#. O# #:cu!o# enterrado e #i!encio#a# entre

capítu!o# 11 e 1( do Gne#i# pode #er di0u!%ada# #oente para n># pe!aar;ueo!o%ia= e ;ue #> e parte. Referncia# a ra<a e do tepo anterior D#ua c<aada #ão re%i#trado# e &o#u: (/J ( e I#aía# 1J 1-(. )e a referncia: de corte#ia.

Eora nen<ua ido!atria foi encionado at: a%ora= #aeo# ;ue naca#a de Tera= o antepa##ado de raão= a ido!atria pre0a!eceu L&o#< (/J(N. E#ta parece ter #ido a prática %era! na 'a!d:ia= coo a ar;ueo!o%iacopro0a. ue e#ta prática continuou no c!ã : copro0ado pe!o re%i#tro ;uedi* ;ue aan e Aaran tin<a ca#a deu#e# LGn ,1J1M= ,(= ,/N= ;ue acaouafetando a ca#a de &aco= en;uanto e!e e#ta0a re#idindo !á LGen ,J (= /N.

)># 3á o#er0ao# ;ue Pau!o dá ua interpretação teo!>%ica eRoano# 1J 17-,(= re!ati0a D deterioração re!i%io#a %era! de#te período e ;uee#te : o início do# %rande# #i#tea# re!i%io#o# <i#t>rico#. <uanidade e#tá

no cain<o de dec!ínio de #ua <i#t>ria da re!i%ião e e#tá #e o0endorapidaente para !on%e de +eu# e #i#tea# de auto-conceida dere!i%ião. C+i*endo-#e #áio#= tornara-#e !ouco#= e udara a %!>ria do +eu#incorruptí0e! e #ee!<ança da ia%e de <oe corruptí0e!= e de a0e#= ede ;uadr@pede#= e de r:ptei#.C

'oentando #ore Roano# 1J(,= &ae# ". Stiffer di*J

%!>ria de +eu#= ;ue a repre#entação adirá0e! e refu!%ente de #ie#o= ;ue ri!<a0a e tudo o ;ue e!e tin<a feito= i##o e!e# udara e#ee!<ança da ia%e-Cdo +eu# incorruptí0e! e #ee!<ança daia%e de <oe corruptí0e!.C O odio#o da ido!atria não e#tá #o*in<o naiora!idade a ;ue condu*= a# ;ue : ua caricatura de +eu# e uaca!@nia. E!a pertence a #ua %!>ria ;ue e!e : iperecí0e!. E!e foicoparado ao ;ue : corruptí0e!. O pr>prio ateria! da ia%e era uade#onra= coo #e de0e eri%ir ua e#tátua a u <oe i!u#tre= <o3e= nãoe árore ou ron*e= a# co %i* ou a##a de 0idraceiro. Paraa##ee!<ar a +eu# ao <oe : ido!atria. O# <oen# era de não fa*er ia%en# de!e. Se ti0e##e cuprido #ua concepção ori%ina! de!e= nãoteria tentado i##o. )o de0ido tepo= e!e deu ua ia%e de #i e#o

e u #er #e pecado= ;ue foi aniada co a 0ida eterna C= o ri!<o de#ua %!>ria= ea e8pre##a ia%e da #ua pe##oaC LAe. 1J ,N. Se &e#u# nãoera ai# do ;ue u orta!= e!e era u ído!o.

E#te# #áio# profe##o# não parou co coparando +eu# para o<oe fi%urara-!o coo u pá##aro= então= coo u ;uadr@pede= e=fina!ente= coo u r:pti!. Aa0ia a po!!o do# %re%o#= a á%uia do#roano#= o touro do# e%ípcio#= e da #erpente do# a##írio#. Pau!o podee#tar dando ne#te 0er#ícu!o o de#en0o!0iento <i#t>rico da ido!atria=de#de a #ua fa#e ai# a!ta a #ua pior ou e!e pode #er defini-!o adiante e

fora de c!ía8 a# o certo : ;ue toda# e#ta# fa#e# do pecado e8i#tiu. C

Pau!o de#cre0e a ira de +eu#= ;ue #e re0e!a do c:u contra e#te tipo deipiedade anife#ta na <i#t>ria %era! da <uanidade. E contra#te co a irade +eu# na <i#t>ria= o c<aado de raão fa!a e fora <i#t>rica concreta da%raça de +eu#. +eu# não e#ta0a di#po#to ;ue a <uanidade de0e enterrar-#etota!ente e para #epre a!: do reparo e-con#cincia +eu# e #uper#tiçãoa#o!uta= a ido!atria e a# fa!#a# re!i%i$e#. E en;uanto a <uanidadeco!eti0aente não deu ou0ido# D #ua 0o*= ra<a= o indi0íduo= fe*. EBae!= a <uanidade tin<a tentado e força unida para #uportar o o3eti0o do!tí##io. Portanto= o princípio di0ino da #eparação e di0i#ão te0e de #er introdu*ida para contrariar a confederação ípio# da <uanidade.

##i= u no0o coeço foi di0inaente iniciado= u coeço ;uecon#tituiu u ponto de 0ira%e definiti0a na <i#t>ria da re!i%ião e operaçãodi0ina. )o entanto= não foi ua udança na concepção fina! e prop>#itodi0ino de +eu#.

a. etodo!o%ia de operação di0ina c<aa para u particu!ari#o nare0e!ação e operação. +eu# e#tá a !iitar a Si e#o e Sua re0e!ação @nicade u po0o e opera e8c!u#i0aente e e atra0:# de I#rae!. ;uiAei!%e#c<ic<te L<i#t>ria da #a!0açãoN e u #entido pecu!iar e particu!ari#tana#ce. <i#t>ria #ecu!ar e #a%rado e#tão a##uindo cur#o# #eparado#. <i#t>ria de I#rae! : diferente por;ue +eu# e#tá o!<ando por e!e e enri;uecendo-a de uito# odo#= e#pecia!ente co a# pr>pria# re# auto-di#c!o#. )a<i#t>ria de I#rae!= +eu# e#tá pre#ente de fora @nica= di#tin%uindo-a não #>;uantitati0aente= a# ;ua!itati0aente a partir do f!u8o %era! da <i#t>ria.

. O princípio de funcionaento di0ina c<aa para u po0oediat>rio#. I#rae! : feito o ediador entre +eu# e a# naç$e#. #er u reinode #acerdote# e ua nação #anta para ediar a @nica re0e!ação de +eu#= ;ue :receer. I#rae! : c<aado para #er u cana!= não u ara*:= de nção#.

O pro3eto fina! da operação di0ina continua a #er a raça <uana. uni0er#a!idade não : cance!ado= a# #i 0a!ori*ado pe!o :todo de

particu!ari#o e do princípio da ediação.

de#tacar de raão era de fato nece##ário para retardar o a0anço%era! da #a!0ação= a# tanto ai# ;ue e!e= co p!enitude da #aedoria=faci!itá-!a e todo o ai# certaente !e0á-!a a #eu o3eti0o. E!e foi

pro3etado e#pecia!ente tendo e 0i#ta o a#pecto uni0er#a!= o deta!<e para o todo= o pe;ueno ao %rande. !iitação da re0e!ação= a princípio=raão foi apena# o :todo di0ino para #er0ir a uni0er#a!idade fina! da#a!0ação. re#trição e#ta0a !á= a# a #ua noeação te0e #ua pr>priareoção coo #eu o3eto. +eu# 0irou a #a!0ação da# naç$e#= de odo a#er capa* tanto ai# certaente para dar-!<e de 0o!ta para e!e#%!orificado. C

,. O início da re!i%ião naciona! arca ua no0a :poca para a criação deua con#cincia e idea! ora! e re!i%io#a ;ue tran#cende toda# a# e8perincia#

<uana# e e#pecu!aç$e#.= de fato= u o0iento de prote#to de in#tituiçãodi0ina contra o# a!e# da idade e do undo e de#en0o!0iento. ute#teun<o de +eu# e da 0erdade= e!e0ando-#e ideai# re!i%io#o# e orai#a#o!uti#ta#.

fi de tra*er e#te ponto e foco de0eo# re0er re0eente a <i#t>riada re!i%ião no# tepo# pr:-ara5ica#. <i#t>ria da <uanidade a partir do

ponto de 0i#ta í!ico não : uito a%radá0e! e in#pirador. )ão : nada do ;ue#e or%u!<ar= por;ue : ua <i#t>ria de pecado aundante.

E re0e= Gene#i# ,-11 apre#enta a #e%uinte #e;uncia de e0ento#J

E prieiro !u%ar= a entrada do pecado na raça <uana LGn ,N. Bí!ianão #e de#dora-no# c!araente a ori%e do pecado no entanto= o pecadono# encontra a rea!idade tão %ritante no capítu!o , e ardi!o#aente in0ade acorrida= +e a%ora e diante= teo# ua <i#t>ria anc<ada pe!o pecado=de%eneração= de#truição e orte.

E #e%undo !u%ar= o de#en0o!0iento e o# principai# padr$e# de pecado. in#truti0o o#er0ar ;ue o prieiro pecado do !ado de fora paraí#o #ere0e!a na 0ida re!i%io#a.

O #acrifício de 'ai tipifica #ua auto-denoinada re!i%ião deredenção. Per0er#ão re!i%io#a e auto-denoinado entira redenção na rai* detodo# o# a!e# do undo. re!i%ião : o CcientoC ;ue ant: a cu!tura

3unto#. Re!i%ião #eparado de +eu# : ua iportante fonte do a! na cu!tura=

por;ue 0i#ta# inade;uada# de +eu# ine0ita0e!ente D 0i#ta inade;uada# de<oe= o pecado e da nature*a. ##i= a re!i%ião : ua fonte para o e ouua fonte para o a!= dependendo de #eu conceito de +eu#.

'o a re!i%ião ;ue deu errado= a ruta!idade rapidaente #e%uido. 'aiatou e!. andonando a pre#ença de +eu#= 'ai tran#forou não #> paraa #ua auto-redenção= a# para a tentati0a de re#%ate da terra aa!diçoada pe!ode#en0o!0iento de ua ci0i!i*ação #e +eu# ;ue foentou a po!i%aia eoa! de #an%ue-0in%ança. Aá e 'ain não apena# o início de ua re!i%ião deauto-redenção= a# ta: a aição de #e tornar o redentor da terra e de

con#truir #eu pr>prio paraí#o e ;ue a 0ontade pr>pria= a !u8@ria e poder reinará.&u#tiça : de#tronado e %raça re3eitada. O# re#u!tado# naturai# #ãoiora!idade e #en#ua!idade= ince#to= no #entido p!eno da pa!a0ra= coote#teun<ado e Gne#i# 2J 1-. Padr$e# adicionai# do pecado apre#entar-#eai# tarde.

E terceiro !u%ar= a inter0enção di0ina e 3u!%aento #ore o pecado e#táre%i#trada e Gne#i# 2 e 6. Eu aceito a <i#toricidade do re%i#tro do di!@0io e!-!o coo u capítu!o #ore a #e0eridade de +eu#. Eu não e#tou intere##adoe u deate #ore todo# o# #eu# deta!<e#. &u!%aento di0ino=

e0entua!ente= torna-#e ua nece##idade= não #> ua po##ii!idade. ue

nen<u <oe rincar co o pecado= para o ;ue #eeia na #ua carne= dacarne ceifará a corrupção e de#truição.

E ;uarto !u%ar= a re0ita!i*ação do pecado : 0i#to no #ur%iento de uno0o padrão de de%eneraçãoJ o pecado da inteperança. E o ;ue : u pecado

uni0er#a! ;ue :Y O u#o de eida# a!co>!ica# e #ua con#e;uente eria%ue*#ão praticaente uni0er#a!= e8ceto onde a re!i%ião proíe LI#!aN ee#tritaente pe!a força inie. inteperança !e0ou a iod:#tia pe!a prieira0e* e )o: e= e #e%uida= e Aa.

E ;uinto !u%ar= o ponto cu!inante do pecado LGn 11J 1-MN. ;uiree!ião direta contra +eu# e Seu prop>#ito c<e%ou ao c!ía8. +ei8ando de!ado o prop>#ito de +eu# para po0oar= cu!ti0ar e doinar a terra= o <oede#afiadoraente con#truiu ua confederação para a #ua pr>pria%!orificação. E!e procurou #ua pr>pria deificação e definir o padrão fina! de##a

idade. id:ia #at5nica tornar-#e coo +eu#= ;ue foi ip!antado e E0a edão= nunca dei8ou a <uanidade. E0entua!ente= e!e 0ai #er o pecadocu!inante da <uanidade= cu!inando no nticri#to.

O prieiro capítu!o da <i#t>ria <uana ;ue aran%e 0ário# i!nio# pode a##i #er re#uido# no# #e%uinte# fra#e#J

a in0a#ão do pecado LGn ,N

a e0o!ução do pecado LGn /-N

o ca#ti%o di0ino pe!o pecado LGn 2-6N

o rena#ciento do pecado LGn MN

o cu!inar do pecado LGn 1N

Tudo i#to #e anife#ta eJ

o pecado de incredu!idade e de#oedincia LdaN

o pecado de auto-redenção L'ainN

o pecado de ruta!idade L'ainN

o pecado da po!i%aia Lae;ueN

o pecado de #an%ue 0in%ança Lae;ueN

o pecado de ince#to Lntede!u0ian#N

o pecado da inteperança L)o:N

o pecado da iod:#tia LAaN

o pecado de ree!ião Lcon#trutore# da torre de Bae!N

o pecado de auto-%!orificação e auto-deificação Lcon#trutore# da torreN.

e#ta !i#ta podeo# acre#centar o pecado aoiná0e! de ido!atria cotodo# o# #eu# a!e# ;ue acopan<a cu3a# #uperfície# e a!%u !u%ar ante#do capítu!o 1(.

Todo# e##e# pecado# pode #er ra#treado# na <i#t>ria da# naç$e# coo

n># encontrá-!o# na# pá%ina# do nti%o Te#taento ou no# re%i#tro# da<i#t>ria #ecu!ar. e#tudo de 0inte e u ci0i!i*aç$e# perecera de rno!dTo?nee : a pro0a da de%radação do pecado.

)o conte8to de tai# condiç$e# dep!orá0ei#= a c<aada de raão e de<i#t>ria re!i%io#a de I#rae! de0e #er a0a!iada. <i#t>ria de I#rae! não : ua<i#t>ria de e!eição aritrária= de fa0oriti#o= de particu!ari#o e#treito= enaciona!i#o. u ato de e!eição #oerana e %racio#a de pre#er0ar a raça eode#tino tepora! e eterna da <uanidade.

Idea!i#o da re!i%ião naciona!

Para e8ecutar #eu %racio#o ini#t:rio +eu# inicia u o0iento de prote#to contra o# a!e# predoinante#. E!e #u#tenta o# ideai# orai# ere!i%io#o# para pre#er0ar= aprofundar e definir a con#cincia ora! e re!i%io#a=a fi de !e0ar I#rae! e da <uanidade D fa!ncia e #e!fredeption e preparar o undo para a #a!0ação de +eu# e 'ri#to &e#u#.

fi de cuprir a i##ão di0ina= o nti%o Te#taento o#tra u prote#to ip!acá0e! contra a# re!i%i$e# e a# cu!tura# predoinante#a!. Re0e!ação torna-#e o 3ui* de toda# a# re!i%i$e# :tnica#. condenação :

pronunciada contra adi0in<ação= #oot<#a?in% e necroancia coo fonte# decon<eciento di0ino e pro%n>#tico contra a feitiçaria= a%ia= feiticeiro# efeiticeira# coo praticante# re!i%io#o# contra a ido!atria e a# ia%en# ;ue #ãoe#tritaente proiido# e todo o nti%o Te#taento e não de0e #er to!erado# pe!o po0o de +eu#= ;uer na adoração p@!ica ou pri0ada contra o##acrifício# <uano# e pro#tituição tep!o coo a!iciaento e apa*i%uaentoda# di0indade# contra a iora!idade= #en#ua!idade e outra# prática# a!:fica#;ue #ão condenado# e tero# e8p!ícito#.

O 3u!%aento : e8ercido para deon#trar a #eriedade do pecado e da

tran#%re##ão e cu!ti0ar u pecado-con#cincia. p># uito# de##e# a!e# a#entença de orte tin<a #ido pronunciado e#pecificaente= ;ue #e e8pandidouito a pena con#cincia cu!pa e orte.

+epoi# de pronunciar 3u!%aento #ore o pecado= o nti%o Te#taentoreitera con#tanteente ideai# e prática# #ociai#= orai# e re!i%io#o#. I##o :feito por dua# ra*$e#J e prieiro !u%ar= para de#pertar e aprofundar acon#cincia ora! do <oe para ;ue não caia e decadncia ora! a#o!utae da orte e #e%undo !u%ar= para criar condiç$e# orai# e re!i%io#o#= onde#eria po##í0e! 0ida di%na e a #a!0ação de +eu# ua e0entua! rea!idade para

toda a <uanidade.##i= encontrao#J

1. +ec!aração +i0ino atra0:# do +ecá!o%o de ideai# re!i%io#o#= orai# e#ociai# #e precedente# de +eu#. E##e# ideai# tran#cender toda# a#e8perincia# <uana#= e#pecu!aç$e#= intuiç$e# re!i%io#a# e deci#$e#orai#. O# +e* "andaento# ficar #e para!e!o na <i#t>ria da<uanidade. E!e# não #ão @nico# no padrão= a# #ão a#o!utaente @nico# naora! e e#piritua! %rande*a= %!>ria e %ra0idade.

(. preceito# rí%ido# e !ei# inc!u#i0a# e#tae!ecido# para o contro!e edi#cip!ina do po0o de +eu#.

,. a nfa#e na %ra0idade da 0io!ação do# andaento#= pena##e0era# ane8ado D de#oedincia= e e8ecuç$e# de ca#ti%o# e8ecutado# deacordo co a# pre#criç$e# di0ina#.

/. po#ição fire por 0ário# indi0íduo# para o# ideai# orai# ere!i%io#a# e noe de #ua re!i%ião e #eu +eu# - prieiro o# 3uí*e#= ai# tardena# e#co!a# do# profeta#= e= fina!ente= o# profeta# indi0iduai# e#pecia!entec<aado# por +eu# e ;ua!ificada# por e!e para #er #ua oca! e repre#entante#.

. # in#tituiç$e# re!i%io#a# )uero#o# e <ora ;ue o po0o de +eu#fora c<aado# a o#er0ar e oedecer #e copreender p!enaente toda# a##ua# ip!icaç$e# e #i%nificação.

2. O #i#tea #acrificia! e!aorado= co o #eu taernácu!o e >0ei#= parae8piar o pecado= para anter aerto o cain<o para +eu#= para en#inar ua0ida de #eparação e de0oção a +eu# e adorá-!o de ua fora pura= di%na e

#i%nificati0a. Para i#to fora adicionada# a# fe#ti0idade# anuai# de #i%nificado#ocia! e re!i%io#a. E#te# fora coeorati0o= in#truti0a e prediti0o por u!ado= e caro e intru#i0a #ore o outro. ##i= e!e# te#tara !ea!dade= de0oção eoedincia de I#rae! a +eu# na rotina de 0ida e de traa!<o.

)unca #e de0e ia%inar ;ue a re!i%ião de I#rae! foi ua e8perincia arato conceido pe!o <oe natura! para a coodidade da# pe##oa#. Eraua ori%ação tentando= te#tando ao á8io a #ua f: e aor a +eu#. orade +eu# nunca : arato e con0eniente. Tornando-#e Seu #er0o fie! : #epreua e8perincia tentando !i%ado co #acrifício= dedicação e oedincia.

E!e ta: de0e #er enfaticaente afirado e a%arrou c!araente ;uee#tao# !idando a;ui co idea!i#o re0e!ationa! e não co a# a#piraç$e#<uana#. Repetidaente te#teun<a# do nti%o Te#taento para uac!i0a%e nítida entre idea!i#o re0e!ationa! e da e8perincia concreta deI#rae!. )ão ora!idade e re!i%ião raraente popu!ar rouou #uafide!idade. Inf!uenciado por propen#$e# <uano# e eio aiente= ta!

pen#aento pri0ou o po0o da# nção# de +eu#= pro0ocou den@ncia# de pederneira= e uita# 0e*e# re#u!tara e 3u!%aento fí#ico e ateria!. eno# ;ue e##e dua!i#o entre o idea!i#o di0inaente re0e!ado e rea!i#o

<i#t>rico e8periencia! : o#er0ado no nti%o Te#taento= o# conf!ito# edi0er%ncia# parece aparecer e #ua# pá%ina#.

S FO)TES + "OR E FOR_ REIGIOS+ REIGI`O )'IO) +E ISRE

contracu!tura e idea!i#o acia referido não fora !e0eentea##uido e #uperficia!ente de#carre%ada. E!e# preci#a0a de fundo e coo

fundaç$e# #urin%= con0icç$e# c!ara#= con0icç$e# di0inaente for3ado= e uacora%e e !ea!dade ;ue 0aci!ar ne e peri%o= a crítica= a inii*ade= ne#ofriento. )ada di##o e#tá fa!tando na #ociedade do nti%o Te#taento do#crente# - pe!o eno# não no# defen#ore# e !ídere# re#pon#á0ei#. E#ta# fonte#de oti0ação e in#piração #ão profundo# e duradouro#. ao# con#iderar cadau de!e# e deta!<e.

1. a profunda con#cincia de u re!acionaento de a!iança ee8i#tencia! @nica entre +eu# e I#rae!. +eu# : con<ecido coo o +eu# deraão= I#aac e &aco - o +eu# do# pai#.E!e ta: : con<ecido coo o +eu#

de I#rae!= o 'riador= Rei= pa#tor= Sa!0ador de I#rae!= #eu #er0o. I#rae! :con<ecido coo o po0o de +eu# pecu!iare#= a# o0e!<a# do #eu rean<o= o

po0o de Sua toada= a enina do# #eu# o!<o#. I#rae! : e8c!u#i0aente o po0ode +eu#.

+eu# !i%ou-#e a I#rae! e 0ária# a!iança# incondicionai# ;ue ne otepo ne a# circun#t5ncia# udare. pe#ar de #eu cupriento rea! pode#er interropida e adiada= o# con0nio# #ão cupridore# por cau#a daiutai!idade de +eu# e fide!idade ora!. Sua di0ina CEu 0ouC : a #ua%arantia. O# con0nio# #ão a##e%urado# a u po0o de f:. +eu# continua a #er

o +eu# da a!iança de I#rae!. E##e# con0nio# #a%rado# co!ocar enore#re#pon#ai!idade# #ore e#te po0o. )a 0erdade= tão centra! e din5ica : aid:ia de pacto ;ue #e torna fundaenta! na interpretação da econoia donti%o Te#taento. +eu# e I#rae! e#tão irreedia0e!ente unido# e re!açãode a!iança. +eu# : o +eu# de I#rae! I#rae! : o po0o de +eu#.

(. con#cincia profunda de ua re0e!ação @nica ;ue 0eio a I#rae!. re!i%ião de I#rae! coeçou e ua re0e!ação e#pecia! de +eu#. O +eu# da%!>ria apareceu. )e#ta en#a%e re0e!adora e8traordinário= +eu# eitiu uaintiação e ofereceu ua proe##a feita a raão e r do# 'a!deu#. +eu#

!<e %arantiu e Sua enfática Ceu 0ouC ;ue a #oerania e %raça operado enoe de raão no eio da #o!idão= peri%o= te#te# e perp!e8idade#. +eu# nãofa!<ou e 0i#ita# pe##oai# e %arantindo proe##a# para a!i0iar a car%a ei!uinar o cain<o do pere%rino can#ado e #o!itário.

nção ;ue foi proetido a raão coo ua recopen#a por #uaoedincia ao c<aado : tão fre;Xenteente encionado ;ue e!e #e3ae8ecutado coo u refrão atra0:# de toda a <i#t>ria da 0ida do patriarca. E#ta

nção te tr# caracterí#tica# principai#= cada u do# ;uai# : encionado0ária# 0e*e# co ai# ou eno# deta!<e# e fireente ancorada# no di0ino

CEu 0ouC e confirado# e con0nio# #a%rado#.

a. a #eente -a #eente nuero#a# e @nica# LGn 1(J ( 1,J12 1J 12J1 16J (= /-2 17J17 ((J17N

. a terra - LGen 1(J 1= 6 1,J1= 16 1J 6= 17 16J 7 (/J 6N

c. a nação - LGen 1(J ( 17J17 ((J17N.O# con0nio# e proe##a# de +eu# e co a raão fora

po#teriorente tran#ferida# e confirou a I#aac LGen (2J (-/N e &aco L(7J 1,-1N= o# pai# do po0o de I#rae!. raão= I#aac e &aco cain<ou na certe*a de;ue +eu# <a0ia fa!ado. E!e# não #e%uio# fáu!a# en%en<o#a#= ito#= #on<o#ou in#tinto#= para a #ua %arantia de f: de#can#ou na re0e!ação infa!í0e! de+eu#.

+e#te ponto e diante= a re0e!ação #e e8pande a en#a%e de +eu# para I#rae!. # fra#e# Ca##i di* o Sen<orC ou Ca pa!a0ra do Sen<or 0eioC #ão

encontrado# e ;ua#e repetição on>tona no nti%o Te#taento. Aoen#arri#cara #ua# 0ida# para fa!ar da #e%urança e autoridade de +eu#. )uncaua 0e* e#ta0a !á #:ria# d@0ida# #ore #e o pr>prio +eu# tin<are0e!ado. poca!ip#e não foi ;ue#tionada e I#rae!. )a 0erdade= tão %era! etão cop!eta foi a f: e ati0idade re0e!adora de +eu# ;ue o# fa!#o# profeta# ec<ar!atãe# capita!i*ado# #ore e!e para fa*er o %an<o pe##oa!= e8p!orar een%anar o po0o.

I#rae! 0i0eu e adorado no con<eciento de ;ue e!e# e#ta0a e po##ede ua en#a%e pecu!iarente re0e!ado e di#tinta de +eu#. +e0ido a i##o=

"oi#:# e o# profeta# cuidado#aente anotou #ua en#a%e #o a in#piraçãodo E#pírito Santo= in#i#tindo ;ue era a Pa!a0ra de +eu# para o <oe e= portanto= infa!í0e!= autoritária e norati0a. 'oo ta!= o nti%o Te#taento foiaceito e re#peitado pe!o po0o 3udeu e foi recon<ecido e proc!aado por no##o"e#tre= &e#u# 'ri#to. E!e #er0iu coo #ua pr>pria in#piração e padrão de0ida.Tornou-#e o c<arter e u pro%raa para o Seu ini#t:rio. E!e nuncadu0idou da nature*a re0e!adora e ;ua!idade do nti%o Te#taento.

,. profunda con#cincia de u 0erdadeiro e @nico con<eciento de+eu# e Seu prop>#ito. ;ua!idade ai# di#tinta da re!i%ião naciona! : o #eu

conceito de di0indade. E#te conceito e!e0ado e di#tinto de +eu# tornou-#e aaior contriuição de I#rae! para o de#en0o!0iento da re!i%ião. Be ;ue &.P<i!ip A?att di*er=

O# profeta# não era te>!o%o# #i#teático# Le i##o 0a!e para "oi#:#e o# pai# - raão= I#aac e &aco - ta:N. Era <oen# into8icado#

por +eu# cu3a re!i%ião foi Godcentered. +eu# era para e!e# não : uo3eto de pen#aento e de e#pecu!ação= a# u o3eto de e8perinciaintiaente pe##oa!. Seu# en#inaento# #ore a di0indade= nãocon#titue u #i#tea cuidado#aente traa!<ado#= a# #ão o re#u!tado

de in#i%<t# ;ue 0eio a e!e# e %rande# oento# de re0e!ation.\

O conceito de u po0o +eu# deterina a ;ua!idade e caráter da re!i%iãoe da 0ida= o pro%re##o ou a e#ta%nação da cu!tura. centra!= fundaciona!= edirecti0a e toda# a# fi!o#ofia# de 0i#ua!i*aç$e# re!i%ião e undo e da 0ida.

E!e e#tá na a#e de tudo de o e rui na# crença#= ati0idade# e

de#tino do <oe. Por e8ep!o= a doutrina de +eu# deterina !ei#= tipo#de %o0erno= re!aç$e# internacionai#= in#tituiç$e# de en#ino e eneficncia=#i#tea# de finança#= co:rcio e a%ricu!tura= cincia= arte= !iteratura=@#ica= etc. doutrina de +eu# rea!i*ada por u po0o arca# ou de#fa*e##a# e outra# coi#a# ;ue tai#= ou não c<aado e#tritaente re!i%io#o.

)a# coi#a# e#tritaente re!i%io#o da doutrina de o!de# +eu# eo!da a# fora# de 0ida e ati0idade. In#tituiç$e# e a%ncia# re!i%io#o# #ão

a#eado# na doutrina de +eu#.

'aráter do <oe e #eu de#tino a;ui e no futuro repou#a #ore ae#a doutrina. coi#a= então= de #uprea iport5ncia : #aer a0erdade #ore a re0e!ação de +eu# de #i e#o e re#peito a #ie#o. ue eo ;ue : +eu#U E

##i= toda# a# contriuiç$e# re!i%io#a# de0e #er a0a!iada# pe!oconceito de +eu#= da ;ua! rota e ou a ;ue !o%icaente oue8perienta!ente !iderar. O ;ue= então= : o conceito de I#rae! +eu#U

Pre##upo#to# á#ico#

nte# de apre#entar u e#oço do conceito +eu# do nti%o Te#taento=;ue #e refere a tr# pre##upo#to# á#ico# ;ue #ão fundaentai# para aaorda%e da en#a%e do nti%o Te#taento a re#peito de +eu#J

1. e#critore# do nti%o Te#taento não pertence a ua e#co!ae#pecu!ati0a da teo!o%ia fi!o#>fica. E!e# não era ne intere##ado# eapre#entar pro0a# e!aorada# para a e8i#tncia de +eu#= ne e definiç$e#e#pecu!ati0a# #ore o #er de +eu#. rea!idade de +eu# e #ua e8perincia ena <i#t>ria do po0o de I#rae! era pro0a #uficiente para e!e#. +eu# 0i0ia noeio de!e# e de#dorou-#e a e!e#= e e!e# e8perientara E!e e adorara.

(. e#critore# do nti%o Te#taento operar no pre##upo#to de ;ue +eu#não pode #er de#coerto pe!a ra*ão <uana= por intuição <uana #e a3uda eintro#pecção í#tica= ou por ua e8perincia re!i%io#a <uana. E!e#

pre##up$e ;ue ;ua!;uer 0erdadeira copreen#ão de +eu# de0e 0ir do pr>prio +eu# e ;ue #> pode conceder e#ta re0e!ação #ore o <oe.##i=todo o 0erdadeiro con<eciento de +eu# 0e pe!a re0e!ação #orenatura!=+eu# encontrando o <oe e e8p!icando #ua nature*a e #i%nificado.

,. Por fi= o# e#critore# do nti%o Te#taento a##uir ;ue +eu# einfinita %raça re0e!ou-#e a e!e# e= a##i= e!e pode #er con<ecido= apro8iou-

#e= e Sua en#a%e entendida.E!e não : o C+eu# de#con<ecidoC de tena# ou

a Bra<a inco%no#cí0e! e indefiní0e! da 9ndia. +eu# <aita co Seu po0o. ofa!ar e a%ir E!e #e fa* con<ecido por e!e#.

O conceito de deidade

E u e#tudo da nature*a e da ;ua!idade do +eu# de raão= I#aac e&ac>= o +eu# de I#rae! - "oi#:#= E!ia# e +a0i= e o# profeta# - encontrao#uita# te#teun<a#= a# o e#o retrato= uita# nfa#e#= a# o e#o+eu#= uita# de#i%naç$e# definiti0a#= a# o e#o CnoeC Loue#tarN. ea!dade para co fonte# do nti%o Te#taento não perite-e aaceitar o princípio e0o!uti0o ;ue o# patriarca# - raão= I#aac= &aco - era

po!iteí#ta#= cada adorando #eu pr>prio deu# e u !u%ar e#pecífico. E!e nãoen#ina ou ;ue "oi#:# de#en0o!0ido ono!atria e ;ue o# profeta# fina!entec<e%ou onoteí#o :tico.

)en<ua udança na po#ição fundaenta! de= e #ua re!ação co oconceito de +eu# : e0idente e fonte# do nti%o Te#taento. O +eu# doGne#i# : o CE SO O E E SOC ;ue apareceu a "oi#:# a# fonte# no#inforar LE8 ,J 2-16 cf. /J = 2J (N. E!e con0ocou "oi#:# e andou de 0o!ta

para Co eu po0o ;ue e#tá no E%ito.C "ai# tarde= e!e fe* con0nio co I#rae!no Sinai e con#tituiu ua nação por eio de ua e#perança 0i0a= u #i#teaor%ani*ado de cu!to= e ua !ei ora! peranente. O +eu# do# patriarca# eo+eu# de "oi#:# e#tão unido# e fonte# do nti%o Te#taento e no coração ena ente de I#rae!. )o re#%ate de I#rae! do E%ito= +eu# := a# o cuprientode ua proe##a feita a raão LE8 2J (-MN. E nen<u !u%ar "o#e# e

d@0ida e##a certe*a= ape#ar de= coo E!er . e#!ie no# !eraJ CE!e deu aI#rae! a #ua con#cincia naciona!= o #eu di#tinti0o inc!inação re!i%io#a= e #ua peranente pai8ão re!i%io#aC 6 e= a##i= fe* ua contriuição pe##oa! enore para o #eu po0o . )a edida e ;ue o# profeta# e#tão e cau#a= Co# %rande#int:rprete# c!á##ico# da nature*a e a# e8i%ncia# do #:cu!o III a' forae8pre##a ou por inferncia de &a<e< apontou para a :poca de "oi#:# e dode#erto= coo o período norati0a da re!i%ião i#rae!ita LAo 11J 1 e 1,J... /##NPara e!e= coo para ua fonte refre#cante e pur%a= o# profeta# e#ta0acon0encido# de ;ue a I#are! do #eu dia de0e retornar por o e#pírito da :poca=tendncia# re!i%io#a# de I#rae! de0e #er 0erificada e corri%ida E!e# acredita0aC;ue e!e# fora e %rande parte con0ocando I#rae! de 0o!ta para a re!i%ião daera o#aica= a# coo todo# o# reforadore#= apre#entara id:ia# ;ue eraanti%o# e no0o#. Sua i##ão não era rea!ente uito para apre#entar no0a#id:ia# de +eu# coo para corri%ir e a!%un# ponto# noç$e# errada# e deaprofundar e a!ar%ar a copreen#ão <eraica da nature*a de +eu#. E!e#

pretendia aprofundar a e8perincia <eraico de +eu# e para ap!iar a áreade 0ida #ore a ;ua! o# <ereu# #eria recon<ecer a Sua #oerania. CK

Se3a ;ua! for a cincia oderna pode di*er o contrário= o# e#critore# donti%o Te#taento fora un5nie# e unifore e #eu depoiento a re#peito

de +eu#. E nen<u outro !u%ar ;ue e!e# trae ;ua!;uer e0o!ução do po!iteí#o ao ono!atria= ao onoteí#o :tico. O +eu# de I#rae! foi o CEu

#ouC L&eo0áN de "oi#:#= o +eu# de raão= I#aac e &aco. E!o<i co #eu#0ário# enri;ueciento# definiti0o# e a<e<= co #ua# 0ária# coinaç$e#fora de#criç$e# ;ua!itati0a# do e#o +eu#= o +eu# ;ue criou o undo= ;uec<aou raão= e ;ue fe* con0nio co I#rae!. E8i#te ua continuidade noonoteí#o re0e!ationa! de raão ao !on%o de todo o nti%oTe#taento. E#te idea! não foi atin%ida pro%re##i0aente a# foi a%arrado afer0oro#aente= defendeu fireente= e proc!aou co ou#adia. doutrinado e#;uea La pa!a0ra <eraica para Cou0irC co o ;ua! +eu 2J / coeçaa##iJ COu0e= I#rae! J o !oo no##o +eu# : u oinCN : fundaenta!=centra! e deterinante para a re!i%ião naciona! de I#rae! a partir da início. o#eu !eitoti0 teo!>%ica a partir da ;ua! toda# a# outra# doutrina# deri0a #ua;ua!idade e #i%nificado.

nature*a eo caráter do +eu# de I#rae! pode #er definido de acordo co#eu# noe#= o ;ue certaente t u #i%nificado ;ua!itati0o no nti%oTe#taento. O caráter di0ino ta: pode #er e#tudada a partir da#dec!araç$e# e8p!ícita# #ore +eu#= e i##o ta: pode #er dedu*ida a partir de#eu# ato# na <i#t>ria da <uanidade LGn 1-11N L. Gen 1( ffN e na <i#t>ria deI#rae!. E #eu #er e##encia!= o +eu# de I#rae! : pe##oa a!= e#piritua!= u=infinito= eterno= auto-e8i#tente= onipotente= oni#ciente e onipre#ente. E!e :+eu# no #entido a#o!uto da pa!a0ra.

E re!ação ao uni0er#o e da <i#t>ria= E!e : o 'riador= o #o!o e fonte detoda a e8i#tncia= eo #upreo e ene0o!ente Sen<or e Go0ernador= Sa!0ador #oerano e 3ui* do uni0er#o e da <uanidade= ;ue : ao e#o tepoianente e tran#cendente.

ua!itati0aente= +eu# : caracteri*ada coo #anto= co o# atriuto# dea3e#tade= %!>ria= 3u#tiça= 0erdade e 0eracidade en0o!0ido. E!e : o aor coo# atriuto# re#u!tante# de ondade= %raça= aor e ondade= a i#eric>rdia= aternura= a copai8ão= a pacincia= a !on%aniidade e perdão. Sua ira co

3u#tiça e 3uí*o : ip!ícito.

E##e : o +eu# do nti%o Te#taento= o +eu# do# patriarca#= de "oi#:# edo# profeta#. 'oo ta!= E!e re0e!ou-Se a Seu po0o.

E!e de0e #er repetido= no entanto= ;ue ne toda# a# pe##oa# con<eciae8perienta!ente e Sua p!enitude. e0idente a partir da# pá%ina# donti%o Te#taento= ;ue e nuero#a# oca#i$e#= I#rae! ficou uito a;u: doidea! re0e!ationa! e afundou no p5ntano re!i%io#a e id>!atra do# e%ípcio#= o#cananeu#= e outra# naç$e#. Rei#= #acerdote# e fa!#o# profeta#= uita# 0e*e#!iderou o cain<o para a apo#ta#ia e deoc<e= pu8ando o #e0ero 3uí*o de +eu##ore #i e#o#. )o entanto= o idea! re0e!ationa! peraneceu con#tante. +eu##epre !e0antou cape$e# podero#o# de #ua cau#a ;ue= cora3o#aente= #e!e0antou no inter0a!o.

E##a dicotoia aparente não de0e ipedir-no# de 0er a unidade eaa3e#tade da re0e!ação e da con#cincia ;ue ropeu ua e outra 0e*=

indicando ;ue I#rae! era o po##uidor de u 0erdadeiro e @nico con<ecientode +eu#.

/. con#cincia profunda de u re!ation<#ip entre o pecado <uano e#ofriento <uano. E#ta con#cincia #e e8pre##a de ua fora ai# rea!i#ta=

per#i#tente e con#i#tente ao !on%o de todo o nti%o Te#taento. ##i= o#nuero#o# ac>rdão# não #ão re%i#trado# coo ato# a!i%no# de di0indade#;ue in0ade a terra ou coo con#e;Xncia# naturai# da nature*a= a# cooo# ato# orai# de +eu# e re#po#ta ao pecado do <oe= indi0idua! eco!eti0aente. +oença= ca!aidade# naturai#= %uerra# e todo o #ofriento #ãointerpretado# de ua fora #ii!ar.

O pecado <uano : ua rea!idade aterradora no nti%o Te#taento=aparecendo co ua orda de corte a##u#tador. ai# do ;ue a i%nor5ncia ouu erro= : a de#crença e +eu#. E!e e#tá i%norando e de#oedecer a !ei de

+eu#= a ree!ião contra +eu#= confrontando-o e auto-0ontade. Trata-#e de<oe e ;ue o %o0erno ora! de +eu# e= portanto= re#u!ta e cu!pa=

3u!%aento e #anção.

+eu# coo o %o0ernador a#o!uto e ora! do uni0er#o e8erce 3uí*ouni0er#a!= uti!i*ando todo# o# eio# para e8ecutar o ca#ti%onece##ário. Portanto= #ofrendo !o%icaente deon#tra %o0erno ora! de +eu#=corri%indo o #ofredor e ad0ertindo outro#.

O 3u!%aento e #ofriento= no entanto= não e#tão natura!ente !i%ado#co o pecado= coo ara ip!icaria= #e #aída da# con#e;Xncia#. )onti%o Te#taento <á !ei ec5nico decide autoaticaente e e8ecutaine#capa0e!ente. E 0e* di##o= u %o0ernador ora!ente ede pecado ecu!pa= e na re#pon#ai!idade ora! e 3u#tiça ete# pena!idade. )ão : ouni0er#o= a# o %o0ernador : ora!. +e0ido a i##o= <á ua aneira dee#capar= para o arrependiento %enuíno e tran#foração ora! pode #er #u#tituído por #ofrer. Portanto= ua da# pa!a0ra# ai# iportante# do nti%oTe#taento : a pa!a0ra arrependiento e #eu #innio po#iti0o= con0er#ão.

!>%ica da re!ação Pecado-#ofriento= no entanto= não : a#o!uta. I#to: c!araente e#tae!ecido no !i0ro e <i#t>ria de traa!<o= onde o #ofriento=na 0erdade= : u i#t:rio para traa!<o e torna-#e ta! a #eu# edredon#. Pode#er o fo%o do fundidor ou a pro0a de autenticidade. !: di##o= o #ofriento

pode #er #u#tituti0a= coo I#aía# , re0e!a tão c!araente.

)o entanto= e #ua aioria= a te#e de#taca ;ue <á u con#e;uente eora! re!ação entre #ofriento e pecado. +eu# : o +eu# da 3u#tiça e do 3uí*oora! cu3a ira peranece #ore o a! e o a!feitor. +eu#= ;ue nunca 0ai o!<o#ao pecado ne pode #er en%anado por e!a= #> pode #er e8piado a fi de ;ueE!e pude##e perdoar.

. con#cincia profunda e 0i0a e#perança de #a!0ação di0ina do pecado= a de#truição do a!= eo triunfo da 3u#tiça e %!>ria.

O nti%o Te#taento : u !i0ro de e#perança. )ão <á e#paço para a0i#ão cíc!ica da <i#t>ria co a #ua repetição interiná0e! de i#:ria. <i#t>ria e#tá #e o0endo e direção a ua eta da #a!0ação e %!>ria.

Sa!0ação no nti%o Te#taento : caracteri*ada de ua fora @nicaJ

1. #epre a #a!0ação de +eu#. +eu# : u +eu# de #a!0ação. redenção de I#rae! do E%ito : o e8ep!o c!á##ico. Se!fredeption não te!u%ar na <i#t>ria re!i%io#a de I#rae!.

(. ua #a!0ação do pecado e #ua# con#e;Xncia#. +eu# : capa* de#a!0ar do pecado= anc<a= inii%o= tra%:dia e #ofriento.

,. a #a!0ação tota! do indi0íduo= nação= raça e uni0er#o. u re#%atetota!= re#u!tando e ua tran#foração ora! da #ociedade indi0idua! e de. ua reno0ação radica! do co#o# para produ*ir #ua# ri;ue*a# aund5ncia e

para a <uanidade./. ua #a!0ação ;ue irá re#u!tar na con;ui#ta tota! de a! e o triunfo

cop!eto de pa*= pro#peridade= 3u#tiça e %!>ria e ua aençoada coun<ãoentre +eu# e Seu po0o.

. ua #a!0ação a#eada na e8piação #u#tituti0a pe!o #ofriento=coo : tão 0i0idaente deon#trado no# #acrifício# contínuo# e 0ariado#.

E##a# #ão a# fonte# de força ora! e re!i%io#a da re!i%ião de I#rae!. Serea!ente e8periente#= e!e# con#titue ua atração a0a##a!adora i##ionário

e ou oti0ação. uni0er#a!idade da re!i%ião naciona!

re!i%ião naciona! : o #o da troeta de e#perança para u e0entua!triunfo de ua uni0er#a!idade re!i%io#a reno0ada ;ue irá conci!iar a<uanidade e nção# coparti!<ado# e cu!to unificado de u +eu# 0i0o e0erdadeiro= o 'riador= Sen<or e Sa!0ador da <uanidade.

Ta! afiração pode parecer contradit>ria. 'oo a!%o naciona! podeip!icar uni0er#a!idadeU 'oo o#er0ado na di#cu##ão anterior= o particu!ar

naciona! refere-#e a etodo!o%ia= en;uanto uni0er#a!idade : o princípio eofi.

"uita confu#ão foi criada por interpretar o nti%o Te#taento coonaciona!i#ta no pro3eto e não e etodo!o%ia. ni0er#a!idade : e#crito coe##a# !etra# e ne%rito para o e!<o Te#taento ;ue nen<u !eitor #e

preconceito# pode e0itar #enti-!o. ni0er#a!idade apre#enta-#e= pe!o eno#= decinco aneira# de ip!icação e de e8p!icaçãoJ

1. nfa#e con#i#tente #ore o onoteí#o no nti%o Te#taentore0e!a +eu# coo o @nico 'riador e Go0ernante ene0o!ente do uni0er#o. Enen<u outro !u%ar <á ua dica de ;ue +eu# Caç$e#C Seu doínio co outro

+eu#. )ão <á ne u panteão ne u <enot<ei# na <i#t>riare0e!ationa!. +eu# : o @nico +eu#.

Eu e#tou e fai!iari*ado co a <ip>te#e e0o!uti0a da <i#t>ria dare!i%ião= a #ua interpretação Troe!t#<ian e re;uinte# oderno# e de udança=

e coo co a e#co!a de We!!<au#en de interpretação do nti%o Te#taentoe #ua teoria de 0ário# docuento# do nti%o Te#taento. Sua# raí*e#= : c!aro=#ão encontrado# e idea!i#o <e%e!iano. E#te @!tio te0e ua orte a#tante0io!enta na ruta!idade da# dua# %uerra# undiai# o prieiro= no entanto=#ore0i0eu. +e0o dei8ar a# a0a!iaç$e# e refutação ao e!<o Te#taento o!#ade e#tudo#. Pe##oa!ente= ac<o ;ue : ai# confu#o do ;ue @ti!. Ta: não :

a#eada no <i#t>rico e8e%e#e. )ão : ua teo!o%ia <one#to deri0ado do nti%oTe#taento= a# #i= a e#pecu!ação ;ue #e a#eia na prei##a de +a0i Aue#K;ue o perfeito : u de#en0o!0iento do iperfeito. Ta! prei##a : tota!enteinaceitá0e! para a Bí!ia= ;ue coeça e terina co o onoteí#o.

(. in#i#tncia e +eu# coo o Sen<or do# e8:rcito#= ;ue continua a#er a r:%ua e &ui* da# naç$e# e ;ue= na 0erdade= u#a-!o# coo Seu#in#truento# para 3u!%aento no a0anço da Sua cau#a. "uita confu#ão foicriado por ua interpretação da <i#t>ria ;ue !ança ua #ora #ore+eu#. Refiro-e a ua 0i#ão e#treita e fa!#a aparncia de a dec!aração pau!inae Roano# 1J(/= (2= (7 ;ue C+eu# o# aandonou.C 'ertaente Pau!o não;uer di*er ;ue +eu# #e de#!i%ou cop!etaente da# naç$e# para !iertá-!o# detoda re#trição= por i##o a0i!tado Ai#-re!ação 'riador= Sua proe##a de ere!ação de a!iança co e!e# LGn 1( MJ 7-16= (-,6N. Seria 0io!ar #eu %o0ernoora! do uni0er#o e a##ue #ua onipre#ença no undo.O aandono tota!di0ina da# naç$e# poderia ter re#u!tado apena# e cao# tota! e ;ue e0entua!#a!0ação 0iria a #er ua ipo##ii!idade. ##i= o ;ue ;uer ;ue C+eu# o#entre%ouC pode ip!icar= não pode #i%nificar di##ociação di0ina a#o!uta da#naç$e# e aandono a#o!uto.

o contrário= a pre#ença uni0er#a! de +eu# e Sua operação #ere#triç$e# #ão e0idente# e todo o nti%o Te#taento. E!e não : ne o +eu#de ua trio ou pe##oa# ne o +eu# de ua !oca!idade= ape#ar de anti%are!i%ião popu!ar= uita# 0e*e# procurou torná-!o ta!. E!e e#te0e pre#ente e r do# 'a!deu# para c<aar raão= e ai# tarde e Aaran para con0ocá-!o. E!e

pro0ou o Seu poder #a!0ador no E%ito e Sua #uficincia no de#erto=acopan<ando I#rae! atra0:# do territ>rio de 0ária# naç$e#. E!e e#ta0a coe!e# na Pa!e#tina e= ai# tarde= na Bai!nia= !e0antando profeta# e ao# o#!u%are#.

)o entanto= o #eu po0o não #ão o# @nico# na Sua pre#ença= por #eu o!<ar atento : #ore o undo. E!e con<ece e deta!<e o# pecado# da# naç$e# E!edefine o# #eu# !iite# e tepo e pronuncia e e8ecuta o 3uí*o #ore e!e#Lcopare pa##a%en# coo o# 1J ,-(J , O 1 I# 1J -,/ 1,J 1 - (,J17 &er

/(-1 E*e (-,(= ,7-,M +an (J 1-/ 6J 1-(7 MJ (-(6 11J 1-/N.

+eu# não e#tá !oca!i*ada e #eu# intere##e# e ati0idade# E!e : o +eu#da# naç$e#. )in%u: e#capa Sua# pro0i#$e#= eora a# naç$e# pode%ro##eiraente u#o inde0ido ta!.)ada e#capa Seu %o0erno ora!. E!e e#tá

pre#ente e certo #entido= e toda parte= e#o ;ue E!e e#co!<eu para !iitar #ua# re0e!aç$e# e8c!u#i0a# para e atra0:# de u po0o e particu!ar. ##iuni0er#a!idade e particu!ari#o não #ão utuaente e8c!udente#.

Ta: : e0idente a partir da# pá%ina# da Bí!ia ;ue +eu# u#a a#naç$e# coo Seu# in#truento#. E!e ac<ou por e !e0ar I#rae! para o E%ito=não #> para fornecer para e!a fi#icaente no eio da foe= a# ta: para

pre#er0ar a coo ua nação di#tinta e enri;uec-!a cu!tura!ente. E%itotornou-#e= a##i= a #er0a de +eu# e #er0ir o #eu po0o.

+eu# c<aa )aucodono#or Ceu #er0oC L&er (J M (6J 2 /,J1N= e dae#a fora ;ue E!e noear '?ru# Ceu pa#torC e C#eu un%idoC co ua

profecia ai# notá0e! para #e%uir LI# //J(7 - /J1,N. E!e fa!a da ##íria cooCa 0ara da in<a iraC e dec!ara ;ue Co pe##oa! e #ua ão : a in<aindi%naçãoC LI# 1J N. O# Crei# do# edo#C #ão o #eu Cac<ado de ata!<a eara# de %uerraC na de#truição da Bai!nia L&r 1J11= (N. ##i= a ão de+eu# e#tá #e o0endo no# a##unto# da# naç$e#.

ai# e!a apre#entação da re!ação de +eu# co a# naç$e# :encontrada no !i0ro de &ona#. )íni0e : cop!etaente fora do# !iite# dare0e!ação particu!ari#ta= a# ainda e#tá dentro do# !iite# do cuidado de +eu#e preocupação= na edida e ;ue E!e !<e# en0ia u en#a%eiro= concede-

!<e# a %raça do arrependiento= e poupa a cidade da de#truição= tanto para odi%u#t de naciona!i#ta e particu!ari#ta &ona#. e0idente ;ue o profeta eraincapa* de 0er concepção uni0er#a!i#ta de #a!0ação de +eu# por trá# re0e!ação

particu!ari#ta. ##i= e!e não e#ta0a di#po#to e incapa* de entrar e re!ação%racio#a de +eu# para a# naç$e# a!: re0e!ação particu!ari#ta.

,. atitude pronunciada e condenando e direção ao de#en0o!0ientoe a# prática# da re!i%ião fora da e#fera da re0e!ação particu!ari#ta. E nen<u!u%ar +eu# apro0ar a# re!i%i$e# nonre0e!ationa! ou con#iderá-!o# coo a#re!i%i$e# !e%ítia# da# naç$e# do undo. E!e não : indiferente para a re!i%ião

e de cu!to da# naç$e# ao contrário= ua atitude crítica e condenandocon#i#tente do nti%o Te#taento per#i#te e re!ação a toda# a# re!i%i$e# forade ção Re0e!a particu!ari#ta. E##a crítica : u do# a#pecto# ai# difícei# donti%o Te#taento para o <oe oderno. Parece #er uito #eparati#ta=ta: #e!fa##erti0e= ta: into!erante= ta: iperia!i#ta. )ão <áe#paço para o diá!o%o. O nti%o Te#taento não #ae nada #ore o C!o%o#C outeoria CcuprientoC. )e : o Ccain<o de #ínte#eC ou a Cfora dereconcepçãoC aceitá0e!. E!e #> con<ece o Codo de de#!ocaento radica!C=#e3a con%enia! ao <oe oderno ou não.

/. # dec!araç$e# c!ara# e proe##a# inc!u#i0a# do nti%oTe#taento. O ateria! ne#ta área : tão aundante ;ue apena# ua #e!eção

e#ca##a pode #er !i#tada#. )ão <á d@0ida de ;ue o ipu!#o centra! da#a!0ação de +eu#= ta! coo pre0i#to no nti%o Te#taento : racia!= e 0e* denaciona!= uni0er#a!= e 0e* de particu!ar. I##o não #i%nifica ;ue I#rae!#u3eti0aente interpretado coo ta!. O3eti0o re0e!ação fa* a proe##acon#tante u ipu!#o peranente do nti%o Te#taento. I#to : e0idente etodo# o# e0ento# de :poca e o# oento# cruciai# da <i#t>ria do nti%oTe#taento e re0e!ação.

)># 3á o#trao# a proe##a racia! uni0er#a! e irre0o%á0e! doProte0an%e!iu LGn ,J1N= a e#tre!a da an<ã do Cpriiti0i#oC. Teo#fa!ado da uni0er#a!idade da a!iança de +eu# co )o: e o# pronunciaento#

prof:tico# de )o: LGn MJ 7-16 MJ (-(6N. Todo# e##e# tr# e0ento# e#tãodentro da Cre0e!ação racia!C de +eu# e #ão= portanto= uni0er#a! eiport5ncia. 'oo e#te : o ei8o centra! e Cre0e!ação racia!C= e!e peranececon#tante durante todo Cre0e!ação naciona!C.

uni0er#a!idade de intenção de +eu# : c!araente ip!ícita na# proe##a# a raão LGn 1(J ,N e no pre!@dio para a a!iança co I#rae! LE8 1MJ,-2N. dado de#ta;ue no# Sa!o# e inc!uído por Sa!oão= e #ua oraçãodedicat>ria do tep!o L( '< 2J ,(-,,N. E certaente a proe##a e#tá pre#entena #a!0ação I#aía# ,. nti%o Te#taento não : particu!ari#ta na proe##a e

per#pecti0a#= u fato ;ue : e#tae!ecida e deta!<e ai# tarde.

. O c<aado #o!ene e @nica de I#rae! para #er te#teun<a de +eu# e do#acerd>cio de +eu# coo in#tituído #o "oi#:# e de#en0o!0ida pe!o#

profeta#. Pouco preci#a #er dito #ore e#te a##unto. E tero# ine;uí0oco#tin<a +eu# ordenou a I#rae! para #er o #eu #acerd>cio rea! LE8 1-M= -2N= para#er Seu #er0o e Seu te#teun<o LI# /-,N e para o#trar o# Seu# !ou0ore#entre a# naç$e# LI# /,J (1N. "ai# tarde= 'ri#to fa!a de #eu po0o= coo o #a! daterra e !u* do undo L"t J 1,-1N. I#rae! era u pecu!iare#= a# pe##oa##in%u!are# co ua %!orio#a 0ocação e i##ão L+eu 6J 2 1/J ( (2J 17-1MN.

O c<aado di0ino foi acopan<ado por treenda# %raça# e enric<in%#di0ina#. E#te#= por #ua 0e*= fora pareado# por re#pon#ai!idade# i%ua!ente

pe#ada#. +e a!%ua fora= o de#tino re!i%io#o do undo foi !i%ada co a

fide!idade de I#rae! e de doação. Sua 0ocação e8i%iu ai# de #acrifício# deaniai#. Foi nece##ária a dedicação da nação para o #er0iço de +eu# para o e-e#tar do undo.

O BR "ISSIO)HRI #e de#en0o!0e de#de a era patriarca!

O prieiro con3unto de proe##a# feita# a raão= ;ue era ta!0e* aindae r do# 'a!deu#= inc!ui ua proe##a para o undo. )a 0erdade= e#ta : aai# cop!eta de toda# a# proe##a#. E!e : >tio para receer ua nção=a# : aior para di#pen#ar ua nção. ##i raão : a certe*a de ;ue Ceti toda# a# faí!ia# da terra #erão aençoado#C LGn 1(J ,N. E#ta proe##a e

%arantia #ão repetido# e Gne#i# 17J1M ((J1M Lcf. c ,J( G! ,J 7N.

Fa* pouca diferença #e aceitaro# a tradução acia ou a !eitura#u%erida= Cpor 0oc toda# a# faí!ia# da terra #erão endita#C LRSN. diferença e#tá na etodo!o%ia e não de princípio.

O fato centra! e #i%nificati0o : ;ue a c<aada de raão não :

fa0oreciento pe##oa! de u deu# particu!ari#ta para e#tae!ecer ua re!i%ião!oca! na prática e de#i%n. Ori%ina-#e no +eu# de %!>ria e : pro3etado para o

e-e#tar da <uanidade. ##i coo +eu# não c<aa Seu ini#tro por cau#a do ini#tro= a# por cau#a da con%re%ação= da counidade e doundo= por i##o E!e não c<aou raão= pe!o aor de raão. O undoe#ta0a D 0i#ta= ea <uanidade era o o3eti0o= #e3a ;ua! for a etodo!o%ia. E#ta

proe##a= co o #eu de#i%n de intenção uni0er#a!= foi tran#ferido no tepode0ido ao# patriarca#= I#aac LGen (2J /N e &aco L(7J1/N. +e ua fora u

pouco diferente= ao# enri;uecido# e ai# e#pecífico= &uda< <erdou de &acoL/MJ1N e tornou-#e o porta-e#tandarte de I#rae!= eora e0i foi e#co!<ida

para o #acerd>cio. ##i= não <á enfra;ueciento de uni0er#a!idade no tepo patriarca!.Pro3eto e prop>#ito uni0er#a! de +eu# fora enfaticaentee8p!icitada a e!e#.

"ISSIO)HRIO REE_`O ) ER "OSI'

O e#tá%io de "o#aica enri;uecido a re!i%ião do# i#rae!ita#= e uito#a#pecto#= tornando-#e ua re!i%ião de redenção i!a%ro#a= o onoteí#o

po#iti0o= con#a%ração de0otada= :tica din5ico#= f: re#pon#i0o= aor eoedincia= adoração or%ani*ada= o direito unificado e ua %rande

e#perança. pe#ar de não adicionar uita# referncia# D uni0er#a!idade= e!eenfati*ou a inc!u#ão no pre!@dio eorá0e!= ;ue antecede a inau%uração deI#rae! coo ua nação= a doação do +ecá!o%o e da a!iança. Se e#te pre!@diofora de0idaente apreendido= #eria de #i%nificado re0o!ucionário eaniando a I#rae!= dando-!<e #i%nificado <i#t>rico= prop>#ito e direção. +i* o+eu# Todo-Podero#o para o Seu po0o pre#te# a #er pactuado e a #er con#tituído e ua nação= C># tende# 0i#to o ;ue fi* ao# e%ípcio#= coo 0o#!e0ei #ore a#a# de á%uia#= e 0o# trou8e a i. %ora= poi#= #e di!i%enteenteou0irde# a in<a 0o* e %uardarde# a in<a a!iança= então #erei# u te#ouro

pecu!iar a i acia de todo# o# po0o#= por;ue toda a terra : in<a.J e 0>##erei# para i u reino de #acerdote# e ua nação #anta E#te# #ão a#

pa!a0ra# ;ue fa!ará# ao# fi!<o# de I#rae! CLE8 1MJ /-2N.

E#pecu!ação <uana "uito te rodeado a interpretação de#ta pa##a%e. E!e foi inferido ;ue I#rae! ne#te oento deci#i0o de #ua <i#t>riadei8ou a a#e da %raça e da proe##a La di#pen#ação da proe##a di0inainiciado e ra<aN e entrou e ua no0a :poca - a di#pen#ação da!ei. E##a interpretação= no entanto= não fa* 3u# ao #i%nificado í!ico de#tee0ento= ta! coo interpretado por "oi#:#= o# profeta#= e Pau!o. Ta: nãode0idaente e#tae!ecido o #i%nificado da a!iança e !ei o#aica=

e#pecia!ente o# +e* "andaento#. E nen<u !u%ar "o#e# pen#ar etero# de ua no0a di#pen#ação ou de #i e#o coo o fundador de ua

no0a :poca na <i#t>ria da re!i%ião. O# profeta# nunca interpretar o e0ento etero# de no0idade= no entanto= e uito# a#pecto# norati0o. a!iança coe a# proe##a# feita# a raão #ão a e#tadia e con#o!ação Kprofeta# ao !on%o da<i#t>ria. # pe##oa# con<ece a #i e#o# coo <erdeiro# ao# docon0nio ara5ico e proe##a#. E!e# #ão fi!<o# !e%ítio# do# pai#= raão=I#aac e &aco. Pau!o #e 3unta a e!e# ne##a interpretação e Gá!ata# ,=#a!ientando ;ue o# doi# concerto# para!e!o# do Sinai ao 'a!0ário= onde aa!iança do Sinai e terina a a!iança ara5ica - pe!o eno# e parte - #ecupra.

pa##a%e de 8odo 1M citado acia de0e #er interpretado e tero#de #er0idão. a!iança co raão torna I#rae! o po0o de +eu#= en;uanto aa!iança o#aica fa* I#rae! ua nação e #er0o de +eu#. a!iança o#aica nãoe#tá re!acionado co a #a!0ação= ne para #e tornar propriedade de +eu# deI#rae!= por;ue e!e# 3á era tai#= no E%ito= ;ue foi a ra*ão pe!a ;ua! +eu# o#entre%ou. Pe!o contrário= con#titui I#rae! coo ua nação de po#ição @nicaentre a# naç$e# do undo= coo por eio de raão ;ue tin<a receido ure!acionaento pecu!iar. ;ui a re#pon#ai!idade : copen#ada co

pri0i!:%io.

)e#te oento= +eu# : ai# enfática ;ue toda a terra= a# naç$e#inc!uída#= : Sua. I#rae! não : a #ua @nica po##e. )e#te= I#rae! não :e##encia!ente @nico. E!e : @nico= no entanto= na #ua po#ição e i##ão. #er=+eu# di*J Cin<a pr>pria po##e=C 0i0endo e re!ação e8traordinária co E!ee= acia de toda# a# pe##oa# ;ue : #er Cu reino de #acerdote#C ediaçãoentre +eu# e a# naç$e#= a fi de coparti!<ar ricaente co a# naç$e# e paraanife#tar a %!>ria de +eu#. I#rae! : 0i0er no Caiente de +eu#C= en;uanto0i0ia no eio da# naç$e#.

E#ta 0ocação de I#rae!= : c!aro= co!oca enore# e8i%ncia# #ore a# pe##oa# ;ue #e anife#ta e a!ta re!i%io#a LTa!et I do# +e* "andaento#Ne ideai# orai# LTa!et IIN= a di#cip!ina rí%ida La# re%ra# e re%u!aento#N= o#coproi##o# #o!ene# Lo a!iançaN= @nica fonte de força Ladoração -taernácu!o= o# #acrifício#= o #acerd>cio= fe#ti0idade# anuai#N. I#rae! tornou-#eo po0o de +eu# na c<aada #oerano e %racio#o de raão #e ;uai#;uer condiç$e# !i%ada# a e!e. Para tornar-#e o #er0o de +eu# para a# naç$e# doundo= no entanto= e#tá circun#crito pe!o# re%u!aento# di0ino# rí%ida# econdicionada pe!o coproi##o a#o!uta e 0o!untária= por oedinciaip!ícita.

E#te #er0o de I#rae! : ai# cop!etaente de#crito# e I#aía# / - .repetidaente I#rae! : de#crito coo Co eu #er0o.C # pa!a0ra# Ceu #er0oC#ão uti!i*ado# de*oito 0e*e# ne#ta porção.

Tr# 0e*e# +eu# fa!a de I#rae! coo Cin<a# te#teun<a#C L/,J1= 1(

//J 7N. ;ue#tão : !e%ítia= a te#teun<a a ;ueU E8p!icitaente= oSen<or dec!araJ CE#te po0o ;ue forei para i= para ;ue e!e# farão o eu

!ou0orC L/,J(1N. "o#tre o Seu !ou0or a ;ueU O 0er#ícu!o M no# dá a direçãoJC. Toda# a# naç$e# #e con%re%ue= e dei8ar o po0o #er ontadoC ;ui : o

p@!ico de I#rae!. ;ui : a #ua i##ãoY

E#te conceito #er0idão não : enfra;uecida pe!o fato de ;ue ;uatro

@#ica# Funcionário #ão dedicado# e8c!u#i0aente a i##o CSer0o idea!C de+eu#= ;ue : o pr>prio 'ri#to= coo o#trareo# ai# adiante. #er0idão deI#rae! e#tá c!araente e#tae!ecido. I#rae! te ua i##ão a cuprir= u#er0iço a pre#tar. # pa!a0ra# de Pau!o ecoar a 0erdadeira 0ocação de I#rae! nonti%o Te#taentoJ CEu #ou de0edor= tanto a %re%o# e o# áraro#= tanto a#áio# coo a i%norante#C LRo 1J1/N. ue I#rae! não recon<eceu e#ta po#içãode #er0o e #er0ir a <uanidade não de#tr>i o idea! nti%o Te#taento para= ec<aado de= a nação.

'oo n># ten<a e ente e#ta po#ição dup!a e re!ação de I#rae!= tanto

da# E#critura# 0ai %an<ar ua no0a per#pecti0a e #i%nificado ai# profundo. )unca #e I#rae! dei8ar de #er o po0o de +eu#= eora por cau#a dafa!<a= e!a : re3eitada teporariaente coo o #er0o de +eu#. E!a peranecede#;ua!ificado at: arrependiento %enuíno irá re#taurar-!a no0aente. E##are#tauração : tanto proetida pe!a %raça de +eu# e e8i%ida pe!a 3u#tiça efide!idade de +eu#.

uni0er#a!idade e8p!ícita e ip!ícita da pa##a%e E8odu# :e0idente. +eu# dec!ara e8p!icitaente ;ue toda a terra : Sua. 'oo 'riador E!e : #eu !e%ítio po##uidor. I#rae! de0e anter i##o e ente e pen#ar e

+eu# ne e tero# %eo%ráfico# !ocai#= ne e tero# triai# ounacionai#. E!e : o +eu# de toda a terra= toda a <uanidade inc!uída. )o#tero# de "e!;ui#ede;ue a raão= E!e : o C+eu# !tí##ioC= o Po##uidor do#c:u# e da terra= o E! E!?on. Po#ição I#rae!# Cnão : de @nico po##uidor de +eu#.

Tendo feito e##e pronunciaento e8p!ícito coo u !erete paraI#rae! para a <ui!<ação e %ratidão de I#rae!= +eu# dec!ara a po#ição de I#rae!no eio de Sua po##e tota!.I#rae! : para #er #ua Cpropriedade pecu!iar dentretodo# o# po0o#C= Cu reino de #acerdote#C e Cua nação #anta.C

Perceeo# a# 0ariaç$e# de traduç$e# ;ue #ão po##í0ei# a;ui= a# e#te# pouco iporta para o no##o prop>#ito. O fato : ;ue a;ui +eu# define tríp!icere!ação de I#rae!J

Sua re!ação co &eo0á. I#rae! : u te#ouro pecu!iar entre a# naç$e#=0aria0e!ente tradu*ido coo Ceu te#ouroC= denotando #in%u!arente Cen#

pe##oai#C= ou C0oc #erá pri0i!e%iado para e entre todo# o# po0o#.C Se3a ;ua!for a tradução ;ue e#co!<eo#= o #i%nificado : c!aroJ I#rae! de0e #er e8c!u#i0aente re!acionado co o Sen<or.

Sua re!ação D# naç$e#. I#rae! : #er u reino de #acerdote#= no0aente

diferenteente tradu*ido coo u C#acerd>cio rea!C LSeptua%intaN= Cu reino#acerdota!C Lu!%ataN= Creino de #acerdote#C LPe#<ittoN= e Crei# e #acerdote#C

LTar%uN. "ai# ua 0e*= ;ua!;uer ;ue #e3a a tradução ;ue pode preferir= ofato : c!aro ;ue I#rae! : #acerdote de +eu# e : a rea!i*ação de u ini#t:rio#acerdota! no undo. E!a : #er ediador de +eu#. )en<u #acerdote e8i#te

para #i e#o e!e te 0a!or e #entido apena# coo u ediador.

Sua re!ação a #i e#a. I#rae! : o de #er ua nação #anta= u po0o#eparado de containação undana= i#o!ado contra o pecado= e dedicado a+eu# e de0oção #incera e #er0iço a!e%re. S> a##i #erá I#rae! #er capa* de#er o receptácu!o de +eu# e do di#triuidor para +eu#. ##i uni0er#a!idadeno pro3eto e#tá e#crito no pre5u!o do pacto naciona! e c<arter de I#rae!.

Z !u* da# dec!araç$e# di0ina# acia= u e#tudo #ore a atitude ere!acionaento do i#rae!ita para o e#tran%eiro : ai# e#c!arecedor. )en<uaoutra re!i%ião re%u!a e#ta at:ria co tanto cuidado coo fa* o nti%oTe#taento e nen<ua outra re!i%ião pre#cre0e prática# #ee!<ante# ou

e8pre##a preocupaç$e# #ee!<ante#. # referncia# no Pentateuco #ãonuero#o# deai# para e#tudar e deta!<e. Eu #e!ecionar ai# a!%un#!iinare# e re%u!aento# #i%nificati0o# para i!u#trar a po#ição do nti%oTe#taento.

O e#tran<o : e#perado para #e 3untar a I#rae! e condiç$e# de i%ua!dadee o#er0ar a Pá#coa L8 1(J/7 )u MJ1/N e!e não de0e #er contrariado ouopriido# pe!o i#rae!ita LE8 ((J(1N e!e : inforado de ;ue #ua oferta #eráaceitá0e! L) 1J1/N e!e de0e receer 3u!%aento 3u#to perante o# 3uí*e#L+eu 1J12N e!e te a %arantia de cuidado aoro#o do Sen<or= 3untaente

co a# 0i@0a# e o# >rfão# L+eu 1J17N e!e pode coparti!<ar !i0reente naa!iança co o Sen<or e diante do Sen<or L+euteronio (MJ11N e!e #eráreco!<ido co o re#to da# pe##oa# para receer a in#trução da !ei L+t ,1J1(N.

E##a# #ão a!%ua# da# in3unç$e# e pri0i!:%io# do e#tran<o. Re0e!ação donti%o Te#taento não era ua re!i%ião naciona! fec<ado ;ue rea!i*ou a##ua# porta# aerta#. E!e tin<a #ua# re#triç$e# teo!>%ica#= orai# e cerioniai#=a# não era ne racia! ne a ní0e! naciona! u #i#tea fec<ado. O e#tran<oera e-0indo= e #ua aceitação na i%ua!dade foi a##e%urado.

REE_`O da "ISSIO)HRIO ) ER da0ídica

O ipacto de +a0i #ore a 0ida re!i%io#a de I#rae! não : uita# 0e*e#tratada #eparadaente. )o entanto= : o pen#ar e +a0i coo o iniciador de reno0ação e enri;ueciento da <i#t>ria de I#rae!. En;uanto i##o pode não#er u no0o coeço= <á u a!to ní0e! de adoração introdu*iu o ;ue tornaI#rae! ua counidade adorando e8c!u#i0aente. e0idente ;ue a 0ida e#er0iço de +a0i era de enore iport5ncia não #> na con#trução de I#rae!e u reino unificado= a# ta: e dar I#rae! u centro po!ítico-re!i%io#o L&eru#a!:N e u cu!to de adoração ordenada e onita. Eora e!enão tin<a peri##ão para con#truir o tep!o= +a0i fe* todo# o# p!ano# e

preparati0o#. Seu fi!<o Sa!oão te0e apena# para e8ecutar o p!ano.

Para o no##o prop>#ito ;ue aponta para doi# fatore# iportante#J en#a%e e u#o do# Sa!o# ea oração de dedicação do tep!o por Sa!oão.

en#a%e e u#o do# Sa!o#. O# Sa!o# #ão= pro0a0e!ente= o# ai#rico# !iteratura re!i%io#a no undo. Ref!etindo a# e8perincia# re!i%io#a# do#

#anto#= e!e# #ão e8i#tencia! e #eu conte@do= !in%ua%e e fora. E!e# fa!aco o coração da# pe##oa#= e a# nção# continuada# f!uir a partir de!e#.

En;uanto o# autore# de a!%un# #a!o# #ão de#con<ecida# e a# data# deoutro# e#tão atra#ado#= #etenta e tr# #ão atriuída# a +a0i. ##i= ;ua#eetade do Sa!t:rio no# 0e de Co #ua0e #a!i#ta de I#rae!.C Se d@0ida= e!e#fora pro3etado# e parte para u#o e de0oção pri0ada= a# principa!enteno cu!to p@!ico= coo o# #uper#cription# de #afe e Qora<itic #a!o#indica. +e0e-#e di*er ;ue e#te# doi# @!tio# adicionado# a!%un# 0inte e;uatro #a!o# para a !i#ta de copo#ição de +a0i.

Fa!ando #ore o u#o do# Sa!o#= +r. Roert "artin-c<ard de Generadi*J

aior preocupação do# #a!i#ta# não e#ta0a co propa%anda paraae< diri%ido ao# pa%ão#. Seu# #a!o# fora pro3etado# para #er u#ado

pe!a counidade &eru#a!eite e cau#a I#rae! e não a# naç$e#. E!e#e8pre##ar a f: po0o# e#co!<ido# e ao fa*-!o= e!e# con#o!idara. O<?nod? do nti%o Te#taento te ori%e no Tep!o e de#tina-#e auti!i*ação do# crente# reunido# e &eru#a!:.

O @nico o3ecti0o do# autore# do# #a!o# : de !ou0ar o +eu# deI#rae! .... ae< erece a %!>ria de toda a criação e#te : o pen#aento de;ue : du!ado e ai# de u #a!o. )ão : apena# a# naç$e# ;ue e#tão a#er con0ocado# pe!o# fi:i# entre o po0o e#co!<ido. O# c:u#= a terra= o#rio#= e at: e#o o ar ta: de0e ap!audir o +eu# de I#rae!. era*ão da #ua pertença ao reino da criação e não por;ue e!e# #ão c<aado#a coparti!<ar a f: de I#rae!= para ;ue a# naç$e# de0e %!orificar a +eu#.Kg

I##o= no entanto= : apena# re!ati0aente 0erdadeiro. u fato profundo

;ue Co <ino de !ou0or : a e8ce!ncia par pre%ação i##ionáriaC= e#pecia!ente;uando perceeo# ;ue ta! pre%ação i##ionária : #uportado no# Sa!o# por ai# de 16 referncia# de ua nota uni0er#a!i#ta re!ati0a D# naç$e# doundo. "uito# de!e# tra*e e#perança de #a!0ação para a# naç$e#.

E#ta foi ua de#coerta ai# #urpreendente para i <á a!%un# ano#. Ocrente #erá %randeente enri;uecido e #eu pen#aento i##ionário atra0:#da !eitura do# Sa!o# e #u!in<ando toda# a# referncia# re!ati0a# D# naç$e# daterra. )a 0erdade= o Sa!t:rio : u do# aiore# !i0ro# de i##ionário# noundo= eora raraente 0i#to a partir de##e ponto de 0i#ta. )ão #ão apena#

o# Sa!o# pereado co referncia# de conotação uni0er#a!= a# #a!o#

inte%rai# #ão en#a%en# e de#afio# i##ionário#. E#tudo cuidado#aenteSa!o (= ,,= 22= 6(= M7= 116= 1/.

O ipacto de ta! <?nod? de0e ter #ido profunda #ore u po0oe#piritua!ente inte!i%ente#. O ;ue de0e ter #i%nificado para o coração <ereu

piedo#o ;uando ou0iu o canto cora! acopan<ado por in#truento# u#icai#JToda# a# naç$e# ;ue fi*e#te 0irão e #e

pro#trarão diante de ti= Sen<or E %!orificarãoo teu noe. Por;ue tu :# %rande e fa*e#ara0i!<a# #> tu :# +eu#.

+eu# ten<a i#eric>rdia de n># e no#aençoe E fa*er co ;ue re#p!andecer o #euro#to #ore n># +e##a fora= o teu pode #ercon<ecido #ore a terra= tua #a!0ação entretoda# a# naç$e#. ue o# po0o# te !ou0arão= +eu# O< dei8e a# naç$e# pra*er e a!e%ria paracantar Por;ue tu 3u!%ar o# po0o# coe;uidade= e a# naç$e# #ore a terra. ue o#

po0o# te !ou0arão= +eu# ue todo# o# po0o#te !ou0arão. terra te produ*ido o #euauentoJ +eu#= o no##o +eu#= no#aençoará. +eu# no# aençoará E todo# o#confin# da terra o teerão.

Sa!o 72J M-1 26J 1-6= S

ni0er#a!idade : pronunciado e con#i#tente no# Sa!o#.

oração de dedicação. O edifício e dedicação do tep!o fora de%rande iport5ncia naciona! e re!i%io#o para o po0o de +eu# no nti%oTe#taento. O tep!o inau%urou ua no0a era na orde e8terna deadoração. Seu pro3eto era unificar a nação e para #io!i*ar a unidade ea%!>ria do Sen<or. I#rae! era ter apena# u tep!o e u !u%ar centra! do cu!to=e#o ;ue e!a adorou apena# u +eu#.

# perforance# dedicat>ria# fora e!aorado# e iponente. En;uanton># no# per%untao# ao# #acrifício# ;ua#e inuerá0ei#= n># adirao# aoração dedicat>ria do rei Sa!oão ;ue repre#enta o coração e#piritua! de todo#o# rito#= cerinia# e !itur%ia. E#tao# e terreno #a%rado ne#ta oração. ai# do ;ue a oração de u <oe e!a e8pre##a ai# do ;ue de#e3o# ean#eio# de u <oe. ipre##ão do E#pírito Santo : e0identene!e. So!oon= coo o repre#entante do po0o de +eu#= orou #o a in#piraçãoe orientação do E#pírito Santo e= portanto= e8pre##a o de#í%nio de +eu# para oSeu po0o. partir de#te ponto de 0i#ta= teo# de !er e#ta oração. E coo

fa*eo# i##o= encontrao# u ara0i!<o#o de#doraento do# pen#aento#de +eu#.

o notar a aran%ncia ea inc!u#i0idade da oração. So!oon=!e0ando e conta a# diferente# nece##idade# de #eu po0o e #ua terra=<ui!deente pediu ao Sen<or para #er %enti! co a# pe##oa# ;uando e!e#c!aa a e!e na# di0er#a# circun#t5ncia# da 0ida e da <i#t>ria.

Tendo feito #ua oração para o po0o= Sa!oão foi condu*ido pe!oE#pírito de antecipar a 0inda do e#tran%eiro para orar no tep!o. ##i= e!einc!uiu o e#tran<o e #ua# petiç$e# ;ue e!e ta: pode encontrar ua portaaerta para a pre#ença do Sen<or.

E re#uo= e!e dec!arou então o prop>#ito i##ionário de tudoJ Cuetodo# o# po0o# da terra con<eça o teu noe= para te tee= coo o teu

po0o I#rae!= e ;ue e!e# ]o# paí#e#^ pode #aer ;ue e#ta ca#a= ;ue eu edifi;uei= :c<aada pe!o teu noe CL1 Rei# 7J/,N.

a 0e* ai# So!oon re0i#a a# nece##idade# de #eu po0o e de #@p!icaapre#enta-!o# ao Sen<or. E ai# ua 0e* ;ue e!e e8pre##a o pro3etoi##ionário de tudoJ Cue todo# o# po0o# da terra #aia ;ue o !oo :+eu#= e ;ue não <á outroC L1 Rei# 7J2N.

Podeo# ;ue#tionar #eriaente #e So!oon perceeu a ip!icaçãocop!eta de #ua oração. )o entanto= o E#pírito Santo diri%iu para inc!uir oe#tran<o e #ua oração e #a!ientar a iport5ncia i##ionária do tep!o. Otep!o era onuento de Sua re!ação co a terra e da ace##ii!idade a +eu#

por toda# a# naç$e# de +eu#. 'oo ta!= I#aía# 0iu o tep!o LI# 2J 6N. ;ui=+eu# foi fa*endo-#e con<ecido de ua aneira e8traordinária para toda# a#

pe##oa#.

REE_`O da ora "ISSIO)HRIO ) ER PROFETI'

O feneno raino LprofetaN não era pecu!iar D re!i%ião re0e!ationa! deI#rae!= poi# era %enera!i*ada e pode #er encontrado e toda a H#ia. ##ie#tudo con#iderá0e! #e epen<ou tanto e#tudio#o# do nti%o Te#taento= ecoo o# a!uno# de re!i%i$e# coparada# de!inear entre o# profeta# re0e!adora#e nonre0e!ationa!= ou í!ica# e e8tra-í!ica#.

O e#tudio#o !iera! e#tá pronto para a0a!iar tudo de acordo co o princípio da continuidade e 0 apena# ua diferença de %rau de in#piraçãoentre o# 0ário# profeta#. O cri#tão con#er0ador não e#tá inc!inado a aceitar ta!

po#ição e u#ca pe!a di#tinção ;ua!itati0a e tero# <i#t>rico# %erai#.

Pode #er @ti! pen#ar e ;uatro círcu!o# concntrico#. O círcu!o ai#interno repre#enta o# autntico# profeta# de +eu# no nti%o Te#taento. O

pr>8io círcu!o aran%e u %rande n@ero de profeta# encionado# ou nãoencionado# no nti%o Te#taento e caracteri*ado# coo fa!#o# profeta#. O#/ profeta# de Baa! L1 Rei# 17J((N #ão e8ep!o# de##e o0iento. E!e# #ãonuero#o# e %enera!i*ada= en%anado e en%anador= #epre pronto e #epreati0a.

O terceiro círcu!o repre#enta o# profeta# da# naç$e# 0i*in<a# deI#rae!. ;ui= ta:= o# <oen# e#ta0a e8pre##ando orácu!o# e fa!ar para o##eu# deu#e#.

;uarta e ai# 0a#to círcu!o e no##o# e#tudo# ;ue inc!ue o# profeta#

da P:r#ia - [oroa#tro L2-7, a'N= o fundador do *oroa#tri#o= ta:con<ecida coo a re!i%ião do# par#i# India - "a<a0ira Lard<aanaN LMM-(6 a'N= fundador do 3aini#o da 9ndia Gautaa LBudaN L2-/7 a'N=fundador do Budi#o '<ina - ao-t*u L2/-16 a'N= fundador do Taoí#o da'<ina 'onf@cio L1-/6M a'N= fundador do confucioni#o da '<ina.

O fator ai# #urpreendente de#te feneno : o fato de #uaconteporaneidade= eora [oroa#tro of Per#ia precedera o# <oen# da9ndia e da '<ina u pouco.

O feneno te !e0antado a ;ue#tão de #aer #e= de fato= o o0iento prof:tico era pecu!iar a I#rae! ou #e foi u o0iento do tepo e da cu!tura.

+r. Edard &. oun% apre#entou e#ta per%unta a u e8ae #:rio eapre#enta #ua te#e para a #in%u!aridade de profeta# de I#rae! e #eu !i0rointitu!ado eu# #er0o#= o# profeta#= ua apo!o%:tica capa* para a#in%u!aridade e autenticidade do# profeta# í!ico# de &eo0á ;ue irá re#ponder a uita# per%unta#. E #eu apndice= +r. oun% copara Cprofecia e8tra-

í!icaC í!ico e no undo anti%o e conc!ui ;ue <á Ccerta# #ee!<ança#forai#C co C%rande diferença no [email protected] Ce0idente ;ue e!e# fora#eparado# por ua ap!a %o!fo. E!e# era diferente# u do outro coo o diada noite.C 11

utenticando arca# do# profeta# de +eu#. O feneno undia! deCprofeciaC e Cprofeta#C !e0anta a ;ue#tão da autenticidade de u profeta doSen<or. uai# #ão a# #ua# ;ua!idade# di#tinti0a#U 'oo podeo# diferenciar o0erdadeiro do pretendenteU ;ui e#tão #ei# caracterí#tica# de u profeta de+eu#J

1. O profeta e #ua per#ona!idade e inte%ridade #in%u!ar. O profeta de+eu# não fa* nen<ua preten#ão de autoridade= #aedoria= di#cerniento ou

inte!i%ncia #uperior. Sua independncia a#o!uta do <oe e a#circun#t5ncia# fa* o3eti0idade po##í0e!. E!e procura ne fa0or= ne pra*er= po#ição ne ri;ue*a. E!e proc!aa a 0erdade o3eti0a= uito do ;ue e!e te#u3eti0aente e8perientado e di%erido. "uito do ;ue foi a!: de #uae8perincia= e8ceto para o fato de ter receido. Inte%ridade de caráter arca#eu #er0iço= en#a%e e re!acionaento.

(. O profeta e #ua con#cincia iperturá0e! da coi##ão di0ina. E!e0e e noe do Sen<or e fa!a co a autoridade do #eu Sen<or. E!e #econ#idera en0iou e coi##ionado#.C##i di* o Sen<orC ou Ca Pa!a0ra do

Sen<or 0eioC : o #eu poder e coi##ão. E!e con<ece a #i e#o para #er u porta-0o* de +eu#.

,. O profeta e #ua autenticação interna pe!o E#pírito do Sen<or. C##idi* o Sen<orC re##oa na %arantia da p!enitude= autenticado e #ua pr>priaente pe!a pre#ença do E#pírito Santo. ##i= #ua en#a%e não 0eio#oente e pa!a0ra#= a# ta: e poder= e no E#pírito Santo e e p!enacon0icção.

/. O profeta e #eu 0eredicto e 3uí*o de 0a!or incorruptí0e!. O# pronunciaento# do# profeta# #ão c!ara# e deci#i0a#. cia de tudo= e!e# #ãoo3eti0o# e de acordo co a 0erdade.Seu padrão : o pruo do Sen<or= a !eia#o!uta de +eu#.

. O profeta e #eu #en#o de indi%nidade e profundo conf!ito e#er0iço. O fato de indi%nidade : e8pre##a pe!o# profeta# repetir daente= e#eu# #ofriento# e conf!ito# #ão e re#uido pe!o e#critor do !i0ro deAereu# L11J ,6-,7N.

2. O profeta e #ua# e8pectati0a# triunfante# e 0i#$e# de f:. pe#ar defa!ar por eio de re0e!ação ao po0o de #eu tepo e a# condiç$e# do #eu dia e

pre0i#ão de tri#te*a e 3uí*o #ore a# pe##oa#= o #eu +eu# in#pira e#perança e pre0i#$e# triunfo fina!.

en#a%e do# profeta# de +eu#. en#a%e do# profeta#re0e!ationa! #ur%e de circun#t5ncia# iediata# e fa!a co a# condiç$e#iediata# e eer%ncia#. )e#te #entido= foi e8periencia! e <i#t>rico. Para!iitar a e#ta p!atafora= no entanto= : rouar-!<e a #ua di#tintaente di0ina;ua!idade= ori%e e orientação. # en#a%en# de ao-t*u= 'onf@cio= GautaaLBudaN e outro# Cprofeta#C ta: #ur%iu a partir da# nece##idade# !ocai#di#tinto# e circun#t5ncia# e fa!ou ao po0o de #eu tepo. # en#a%en# de#te@!tio= no entanto= ;ue não t ní0e! ai# profundo de conteporaneidadecontinuou= o pre#entten#ene##= ;ue aidin%ne##. E!e# não t ;ue e#pecia!e##i5nico pre0i#ão= 0i#ão= e#perança e in#piração.

en#a%e do profeta de +eu# te pe!o eno# u trip!o #i%nificadoJ

1. E!e fa!a co a #ociedade CiediataC e circun#t5ncia#J : <i#t>rico.

(. E!e fa!a co a #ociedade Ccontepor5neoC e circun#t5ncia#. E!e tefa!ado atra0:# do# #:cu!o# e ;ue <o3e no# fa!a : e8i#tencia!.

,. E!e fa!a co a #ociedade Ce##i5nicoC e circun#t5ncia#. E!e pre0e0ento# e aconteciento# e con0ida outro# Cprofeta#C para fa*er o e#o. E!eaponta para e##a ;ua!idade coo di0inaente autenticar caracterí#tica L0er I#/,J M /1J(( //J 6N. prof:tico no #entido ai# profundo.

O ipu!#o i##ionário do# profeta#. 0o* do# profeta# a re#peito doipu!#o i##ionário de prop>#ito di0ino e da #a!0ação : c!aro e

pronunciado. Para efeito# de no##o# e#tudo#= %rupo do# profeta#= da #e%uinte

foraJ profeta# p>#-e8í!io - %eu= [acaria#= "a!a;uia# profeta# do e8í!io -&ereia#= E*e;uie!= +anie! pree8i!ic profeta# - Oadia#= &ona#= )au= tr#

profeta# ;ue diri%e #ua# en#a%en# inteira# para a# naç$e# não-i#rae!ita#=Edo e )íni0e= re#pecti0aente. +oi# #ão en#a%en# de 3u!%aento u :ua en#a%e de #a!0ação. I##o dei8a #ete pree8i!ic profeta#J &oe!= >#=O#:ia#= I#aía#= "i;u:ia#= Sofonia#= Aaacu;ue. E#te# 0-#e para a no##a

prieira con#ideração.

O# profeta# pree8i!ic. o notar doi# ponto# re!ati0o# ao# profeta# pree8i!ic. E prieiro !u%ar= e##e# profeta# de +eu# ini#trado e u e#paçode tepo de cerca de 16 ano# L7-2( )'N. ##i= e!e# fa!a uito co a#e#a# pe##oa# e circun#t5ncia#. Pode-#e e#perar ;ue a #ua en#a%e e a#fora# de pen#aento de #ua en#a%e #eria uito parecido#= arindoe#paço= : c!aro= a# diferença# de per#ona!idade e outro# fatore#. !: di##o=

pode-#e e#perar ;ue <a0eria dup!icação con#iderá0e! ;ue pareceendi0idaento con#ciente ou incon#ciente.

E #e%undo !u%ar= todo# e##e# profeta# t pe!o eno# ua nota dauni0er#a!idade. Sofonia# te ta!0e* a pa!a0ra ai# re0e na uni0er#a!idade=ua 0e* ;ue e!e e#tá #e diri%indo a &udá #ore o# pr>8io# 3u!%aento# de+eu# Lcf. 1J (-, -o face da terra (J 11- toda# a# terra# da# naç$e# ,J 7 - todo#a terra #erá con#uida ,J( - entre todo# o# po0o# da terraN.

##i coo o# 3uí*o# de +eu# no dia do Sen<or de0e afetar toda# a#naç$e# da terra L1J (-, ,J 7N= então todo# de0e re0erenciar o Sen<or L(J11N=e todo# #aerão de Sua de poupança de ener%ia L,J 1M-(N.

Aaacu;ue e#tae!ece tr# princípio# á#ico# de #i%nificado uni0er#a!J

1. u princípio uni0er#a! da 3u#tificação pe!a f: L(J /N

(. u con<eciento uni0er#a! da %!>ria do Sen<or L(J1/N

,. u cu!to uni0er#a! do Sen<or L(J(N

##i= e!e #e ;ua!ifica e coo u uni0er#a!i#ta atrá# de u particu!ari#onaciona!.

&oe!= na aorda%e de &udá e a!ertando a terra do 3u!%aento terrí0e! nodia do Sen<or= ta: fa!a de nção# a #e%uir. Z edida ;ue o# 3u!%aento#de +eu# e#te3a co toda# a# naç$e# Lo# noe# de &oe! pe!o eno# #ete de!e#=(J( ,J /= 2= 7-M= e fa!a de Ctoda# a# naç$e#C= ,J M= 11-1(N= por i##o toda# a#naç$e# irão coparti!<ar o do do E#pírito L(J(7= Ctoda a carneCN e na pa* ;ue#e%uirá o 3u!%aento do dia do Sen<or L,J M-1(N.

o#= ua 0o* e#trondo#a e Bet<e! - : 0irante= co u coração decon0icção e pai8ão. E!e : ai# do ;ue u pre%ador= e!e : u profeta da

3u#tiça #ocia! a#eada na 3u#tiça pe##oa!. Eora aparenteente u <oei!etrado de ocupação <ui!de= o# : u do# a!uno# ai# o#er0ante# da<i#t>ria e ;ue#t$e# internacionai#. Seu con<eciento deta!<ado da 0ida e

pecado# da nação : tão #urpreendente coo : #ua ou#adia na proc!aação da##entença# arreatadora#.

Sua uni0er#a!idade : ai# ip!ícito do ;ue e8p!ícito. )o entanto= o pr>prio fato de ;ue +eu# : o 3ui* uni0er#a! iria inc!uir o princípio de ;ue +eu#: ta: o Sa!0ador uni0er#a!.E!e : o +eu# da# naç$e#= e nin%u: e#capa D#ua o#er0ação= cuidado e o #en#o. E#ta ref!e8ão : e8pre##o na en#a%ede re#tauração= ;ue conc!ui !i0ro o# KLMJ. 6- 1= particu!arente 1( 0N. ;uie#perança para toda# a# naç$e# i!uina a e#curidão do !i0ro. )a e#perança dere#tauração de I#rae! e#tá a e#perança da #a!0ação da# naç$e#.

ni0er#a!idade de +eu# : reforçado por Seu contro!e c>#ica e doE#tado= coo o profeta cora3o#aente dec!ara LJ 7-M MJ -2N.

O#:ia#= ta!0e* u contepor5neo de o# ou o #eu pr>8io #e%uidor= :fi!<o do Reino do )orte e fa!a coo u Ci##ionário ca#aC para #eu pr>prio

po0o. )o aor e copai8ão ;uente e!e derraa #eu coração e 0ida para orena#ciento da #ua terra. Seu# pronunciaento# contundente# do 3uí*o #ore

I#rae!= e coo #ore &udá #ão aran%ente# e #e acepção de pe##oa#=eora e8pre##a e terna #ipatia e e8pectati0a de arrependiento. e#perança de re#tauração i!uina o# c:u# e#curo# de 3u!%aento e proete una#cer do #o! para #ua nação. )o entanto= O#:ia# não e8cede o #eu

po0o. ##i= toda a #ua en#a%e de ad0ertncia= 3u!%aento e e#perança di*re#peito a I#rae!. )en<ua nota de uni0er#a!idade : e8pre##o.

0i#ão uito !iitada da uni0er#a!idade da parte de ># e O#:ia# pode não #er de0ido D #ua 0i#ão prof:tica= a# #i para a# pe##oa# a ;ue #ediri%e. o# encontrara o #eu capo de traa!<o e de* trio# do norte=

o po0o de I#rae!. O nti%o Te#taento= no entanto= dei8a e c!aro ;ue +eu#nunca #ancionou a ruptura= ne <a0ia u CfuturoC para I#rae! coo uanação de de* trio#. Sua futura re#tauração e #eu #er ua nção forare!acionado# co a reunificação co &udá. Soente co &udá I#rae! #eráre#taurado para o #eu de0ido !u%ar na econoia de +eu#. ##i= a nota dauni0er#a!idade : uito ai# pronunciado no# profeta# de &udá= coo 0ereo#e "i;u:ia# e I#aía#.

I#aía# e "i;u:ia# fora contepor5neo# e pode #er con#iderada# econ3unto. Te #ido e afirou ;ue I#aía# : o %rande profeta e0an%e!<o e

príncipe do# 0idente# do nti%o Te#taento. %rande internaciona!i#ta eu profeta de 0i#ão c>#ica e dien#ão= e!e 0 não #> I#rae! e a# naç$e#reno0ado#= a# o# c:u# ea terra= e.

Tornou-#e prática ;ua#e cou di0idir o !i0ro de I#aía# e dua# #eç$e# principai#= capítu!o# 1-,M e /-22= e para fa!ar da @!tia parte coo +eutero-I#aía#. Eu não t e##a 0i#ão= a# con#idera o !i0ro ua unidade á#icae#crito pe!o e#o autor. Para fin# de e#tudo= no entanto= n># adotao# adi0i#ão acia do !i0ro.

)a prieira #eção Lcap#. 1,MN I#aía#= o profeta-e#tadi#ta= aorda não

apena# &udá= a# ta: a# naç$e# do undo. Sua fi!o#ofia da <i#t>riaa##ue-!o# todo# coo #o o doínio #oerano do Santo de I#rae!= e #o o

3u#to 3u!%aento da 3u#tiça de +eu#. )ão <á deu#e# da# naç$e# pode interferir co a #ua #oerania e poder= e #a!0ar de #eu# 3uí*o#. ##i= a# naç$e# #ãoa0i#ado# de +eu# Lcap# 1 e 1, -. (,N. O poder de +eu# #ore a# naç$e# :ainda e#tae!ecido na #ua inter0enção e 3uí*o e#pecífico #ore o# a##írio#Lcap#. ,2 - ,6N. # naç$e#= no entanto= ta: e#tão inc!uída# na# %rande#

proe##a# de nção ;ue I#aía# profeti*ou ;ue= de acordo co a# #e%uinte#referncia#J (J 1-/ 11J ,-/= M-1 (J 2-M.

O c!ía8 de toda# a# profecia# do nti%o Te#taento : encontrada na#e%unda parte de I#aía#= ua ina rica a partir do ;ua! o# int:rprete# tatraído uito precio#o ouro= a# ta: uita adeira= feno e pa!<a. +eate#ore a autoria e união uita# 0e*e# o#curecida o# te#ouro# profundo#re0e!ado !á= a# a 0erdade : ;ue o te#ouro e#tá !á para #er apreciado por todo#o# ;ue aceita a en#a%e coo #endo de +eu#.

Se d@0ida= a #e%unda di0i#ão de I#aía# : o #e%ento ai# e##i5nicode e#crito# do nti%o Te#taento. !: di##o= a afiração ai# enfática doonoteí#o a#o!uto= e!e cont: o pronunciaento ai# contundente doCnada e !oucuraC de ido!atria e apre#enta a ia%e ai# nítida focando#er0idão de #er encontrado no nti%o Te#taento.

)o##o e#tudo a;ui #e !iita D C#er0idãoC= coo #e de#enro!ou ne#ta#eção= e#pecia!ente no# capítu!o# / - ,. )e#te# capítu!o# +eu# e#tá a tratar I#rae! de ua fora ai# íntia. E!e fa!a de!a coo Ceu po0oC= CI#rae!= a;ue e#co!<iC= CI#rae! eu e#co!<idoC= Ceu paí#C e Ceu en#a%eiroC.

de#i%nação ai# fre;uente : Ceu #er0oC= ;ue ocorre tre*e 0e*e# L/1J 7-M /(J1= 1M /,J1 //J 1-(= (1= (2 /J / /MJ ,= 2 (J1,N. Para i#to de0e #er adicionado C#er0o do Sen<orC L/(J1MN= C#eu #er0oC L//J(2 /MJ J1N= eC#eu #er0o &ac>C L/7J(N. ##i= u tota! de de*oito referncia# fa!a de#er0idão. E#ta : ai# iportante para ua #ecção de ateria! ;ue : tãoa!taente e##i5nico. a e#perança e##i5nica no ní0e! ai# profundo ae#perança de nção# para #er 0i0ida e de#frutada= ou u #er0ant#<ip a #er

proce##adoU

+entro de##a parce!a #ão ;uatro pa##a%en# particu!are# couente

con<ecido coo o Ccanç$e# #er0oC LI# /(J 1-M /MJ 1-1, J /-M (J1, -,J1(N= de#cre0endo o CSer0o idea! de &eo0á C. I#aía# parece= a##i= para fa!ar de doi# #er0o# diferente#J I#rae! coo u #er0o do Sen<or= e u <oe idea!coo u #er0o de &eo0á.

A. W<ee!er Roin#on= ap># a apre#entação da #eção de u e#tudocoparati0o cuidado= conc!ui ;ue o C#er0oC da# canç$e# Funcionário de0e #er di#tin%uida da nação de I#rae! coo u #er0o do Sen<or= por;ue Cpor u!ado= o caráter %era! da Ser0o na# canç$e# : diferente do ;ue no re#to do+eutero-I#aía#= e= por outro= <á pa##a%en# ;ue #u%ere a i##ão de= e 0e* de

de= I#rae!. CC E#te# #ão ponto# iportante# a atenção cuidado#a ereciento.

)># 0o!tao# no##a atenção prieiro a I#rae! coo o #er0o doSen<or. O ;ue : a aior re#pon#ai!idade de I#rae! -coo u #er0o doSen<or= de acordo co I#aía#U Parece-e ;ue a principa! i##ão : e8pre##ae dua# fra#e# recorrente# 0ária# 0e*e#. E!e# #ãoJ C># #oi# a# in<a#te#teun<a#C L/,J1= 1( //J 7N e C"? ]Sua#^ e##en%erC L/(J1M//J(2N. I#rae! tin<a ua en#a%e para dec!arar ne#te undo. E#ta foi a#uprea re#pon#ai!idade do a%ente.

Tr# 0erdade# rodeia e#ta i##ãoJ

1. i##ão de I#rae! : ua i##ão de#i%nada por +eu#. +eu# : e8p!ícitae #ua nfa#e de ;ue E!e : a fonte eo autor de##a i##ão. E!e criou &aco= E!eforou I#rae!= E!e rediiu o #eu po0o E!e : o 'riador e Redentor= o Rei e u#anto de I#rae!. "ai# e ai# e##a# fra#e# e denoinaç$e# repita. I#rae! não :u #e!f-ade pe##oa#= ne ua nação de u de#tino auto-noeado I#rae! :

Co po0o ;ue forei para i ;ue e!e# po##a dec!arar o eu !ou0orCL/,J(1N. I#rae! não pertence a #i e#a= a# : pecu!iarente o po0o de +eu#

para ua i##ão e fina!idade e8c!u#i0aente di0ina. Sua ori%e repou#a e+eu#= e#o ;ue #eu de#tino e prop>#ito pertence a +eu#. E!e : o princípioe E!e de0e #er o fi de I#rae!. I#rae! de0e co!ocar-#e D di#po#ição de +eu# e0i0er para E!e. E!e não 0ai a!terar #ua e#co!<a ne I#rae! encontrar de#can#o e#i%nificado na 0ida at: ;ue a nação 0ai render-#e a +eu#.

(. i##ão de I#rae! : ua i##ão centrada e +eu#. 'oo +eu# : ocriador da i##ão de I#rae!= por i##o E!e : o #eu centro e conte@do. I#rae!

e8i#tia principa!ente no# tepo# do nti%o Te#taento co o prop>#ito dedefender o onoteí#o :tico e opo#ição= e e eio a u ar de<enot<ei#= o po!iteí#o= e oni#o fi!o#>fico. O @!tio noinado não tin<ane princípio# a#o!uto# :tico#= prop>#ito :tico= ne a direção di0ina da0ida. 'op!acncia e#piritua! e indiferença #ão o# principai# re#u!tado# do #euipacto.

i##ão centrada e +eu# : e0idente a partir da nfa#e contínua #orea @nica di0indade de +eu#J CEu #ou o prieiro= e eu #ou o @!tio= e fora dei não <á +eu#C LI# //J 2= 0er ta: //J 7 /J = 2= (1N. ##i= o caráter

a#o!uto= unidade e #in%u!aridade de +eu# #ão deon#trada# ua e outra0e*. +e0e-#e notar a;ui ;ue de0ido a e#te facto= e para tornar e#ta 0erdade0í0ida para I#rae! e a# naç$e#= o cu!to foi peritido e #ancionada apena# eu !u%ar e I#rae!. I#rae! era ter apena# u tep!o.

E con#on5ncia co e##a nfa#e= +eu# #e apre#entou coo o @nico'riador por ;ue e e ;ue e8i#te todo o uni0er#o. !: +e!e não <á ucriador.

E!e : o @nico Redentor Ce fora de i não <á #a!0ador ... não <ánin%u: ;ue po##a !i0rar da in<a ão.C !: di##o= E!e : o @nico +eu# da

0erdadeira profecia. S> e!e de#0enda o# i#t:rio# do po#tcreation e o#

#e%redo# da# coi#a# por 0ir. E#te : u do# ar%uento# iportante# para adi0indade LI# /1J(( /,J1 //J 6 /J(1 /2J1 /7J ,= N.

E#te : o te#teun<o po#iti0o I#rae! : defender ne#te undo. )o eio do<uani#o re!i%io#o e apo#ta#ia id>!atra= o po0o de +eu# para defender

onoteí#o :tico.+eu# atra0:# de I#aía# ta: e8pre##a c!araente a #ua atitude para

co a ido!atria co pronunciaento# e o#er0aç$e# orda*e#. +e 0ária#aneira# +eu# procura de#0iar a atenção e afeto de I#rae! da ido!atria e pararedii-!a de#te a! para fa*-!a ua te#teun<a a Si e#o e u aienteid>!atra.

a. +eu# c<aa repetidaente D ente Seu# %rande# feito# de re#%ate e proteção ;ue E!e te feito e fa0or de I#rae!. I##o de0e anter I#rae! <ui!dee a%radecido e perto do Sen<or. Seu de#afio :J Cera-te.C

. +eu# epre%a a ara enta! de ironia= apontando para a !oucura daido!atria. +r. AR Iron#ide coenta #ore /2J 1=

uando 'iro atacou Bai!nia e a cidade caiu= o# #acerdote#id>!atra# carre%ado #eu# deu#e# indefe#a# #ore carrin<o# para roda-!o# econfi%urá-!o# e outro !u%ar. 9do!o# ;ue não poderia entre%ar #eu#adoradore# tin<a de #er entre%ue por-!o# da de#truição a#o!uta.

+eu# tin<a #atiri*ou a faricação de deu#e# da# ár0ore# da f!ore#taLcopare //J M-(N. %ora E!e ridicu!ari*a a;ue!e# ;ue fa*e ia%en#e#cu!pida# fora do# 0ário# etai#. O ouri0e# !e0a o# etai#= oda# etraa!<a #ore e!e e= e #e%uida= define-#e e di*J CE#te : o deu#.C "a# :inao0í0e!. E!e não pode andar. E!e não pode 0er. E!a não podeou0ir. E!e não pode fa*er nada= a# na <ora do peri%o ;ue e!e preci#a dea!%u: para prote%-!o. ue +eu#Y 1,

E#ta : a ironia da ido!atria. uão diferente : o no##o +eu#Y E!e no#%arante a certe*a do Seu cuidado L/2J ,-/N= a certe*a de Seu prop>#ito L/2J M-11N= e na certe*a da #ua #a!0ação L/2J 1(-1,N.

c. +eu# coate a ido!atria ao e8ercer 3u!%aento# #e0ero# #ore naç$e#id>!atra#. <i#t>ria e#tá rep!eta de e8ep!o# de naç$e# de#aparecida#= ruína#do# ip:rio# anti%o# id>!atra# e cu!tura# decadente#. Se Ba?!on : apontadae I#aía#= e!e pode uito e #er por;ue Ba?!on : %era!ente con#iderado afonte de toda a ido!atria. Se%undo a <i#t>ria= a ido!atria te0e #ua ori%e naBai!nia. Encontrao# a;ui a ido!atria e toda a #ua popa= #ua !a#cí0ia=#ua# pre#unç$e#= e #eu de#cupriento de +eu#. Ao3e= Bai!nia :

praticaente de#aparecer da face da terra. E#te : o a0i#o de +eu# para a#naç$e# id>!atra#.

c!aro= a ido!atria não #i%nifica apena# a adoração de ia%en# defundição. Pode ta: inc!uir a adoração de id:ia# %rande#= #i#tea#=

in#tituiç$e# e per#ona!idade#. Eora o <induí#o eo udi#o t #ua#in@era# ia%en#= o Ocidente te ua ido!atria uito ai# #uti!J a adoraçãodo cientifici#o= o p#ico!o%i#o= o e#piriti#o= etc. +eu# irá to!erar nen<uafora de ido!atria.

d. +eu# #u#tenta diante de I#rae! Seu aor iutá0e!= a##e%urando #ua pre#ença e proe##a# #e !iite#. 'apítu!o# / - /7 pre#ente# a!%un# do#aiore# e ai# citado# proe##a# de +eu# ;ue de0e c<aar-no# !on%e detodo# o# outro# deu#e# e #e !i%a a n># e confiança= de0oção e fide!idade a+eu#.

e. +eu# ape!a para o inte!ecto e !e0anta ;ue#t$e# cooJ C ;ue= poi#0># e copararei#= para ;ue eu !<e #e3a i%ua!UC L/J17= ( /2J N. O#er0e orepetido CueUC e outro# de#afio# para e8ainar o a##unto co #oriedade e

para perceer a !oucura inte!ectua! da ido!atria.

f. Fina!ente= note Sua# afiraç$e# c!ara# e ou#ada# de #ua#in%u!aridade= a #upreacia= a #oerania e a#o!uto L/1J / /,J1, //J 7-1/J(( (, /2J M-11 /7J 1(-1,N. E!e %o0erna #upreo no c:u e na terra. Toda#a# naç$e# e#tão #o Seu contro!e e 3u!%aento= e todo# de0e o!<ar para E!e

para a #a!0ação. )in%u: pode re#i#tir a e!e. ##i= +eu# confronta ido!atriaeo id>!atra e procura con;ui#tar-no# para Si e#o.

,. i##ão de I#rae! : ua i##ão para a# naç$e#. I#aía# te a!%un# do#e!<ore# te8to# i##ionário# do nti%o Te#taento Lcf. /J /(J 1= 2-6= 1/J ((-(, /MJ 2= (2 1J /- (J1 = 1N. I#rae! e8i#te para a# naç$e#= eencontre o #eu #i%nificado 0erdadeiro apena# e i##ão undia!.

Eora o 3u!%aento #ore a# naç$e# in#ui##o# e rei# e#tá ip!ícito eido!atria e ipiedade não de0e #er to!erado#= a #a!0ação : para #er para todaa <uanidade e de0e #er oferecido a toda# a# naç$e# e i%ua!dade decondiç$e# co o# pri0i!:%io# e nção# i%uai#. )e#te %rande e %!orio#a tarefaI#rae! : #er in#truento e ediador de +eu#.

E#ta i##ão de I#rae! não foi de#coerto pe!o %nio re!i%io#o ouaiç$e# e%oí#ta# e a##uiu 0o!untariaente. E!e foi di0inaente

outor%ado. E#te : o c<aado e prop>#ito de I#rae!. E!a não : 0i0er para #ie#o e auto-en%randeciento. &aco= o u#urpador= de0e dar !u%ar a I#rae!= o príncipe de +eu#= e #e tornar ediador de +eu# entre +eu# e a# naç$e# doundo.

O Ser0o idea!. Tudo i##o : ap!iada e enri;uecida= en;uanto %rande parte : adicionada ao Ser0o idea! de &eo0á na# ;uatro canç$e# #er0o#. I#aía#retrata o #er0o coo o <oe idea!= a# re3eitou pu!icaente=. E!e #ofreinocenteente= 0o!untariaente= #u!ieente= e e#pírito de oração e#i!ncio. Seu# #ofriento# at: a orte #ão 0icária= redentora e e8piat>rio=

por;ue e!e# #ão ordenado# por +eu#. )o entanto= a orte dá !u%ar are##urreição= e Seu triunfo : cop!eto LI# (J1, - ,J1(N.

# outra# tr# canç$e# ap!iar uito# de##e# recur#o# e todo# dei8ac!aro ;ue e#te Ser0o te #i%nificado uni0er#a!. -no# dito na prieira @#icaJ

L/(J 1= /= 2-6= RSN.

#e%unda @#ica : diri%ida D# i!<a#= e o# po0o# di#tante#JL/MJ 2= RSN.

;uarta canção no# inforaJ

L(J1= RSN.

##i coo I#rae!= #er0o do Sen<or e "e##ia# coo o Ser0o idea! tantot u #i%nificado uni0er#a! e encontrar o #eu p!eno #i%nificado apena# e#er0iço do undo.

@!tia #eção de I#aía# Lcap# -. 22N di* re#peito principa!ente coa re#tauração de I#rae!. )o entanto= e#o tendo e conta e#ta %rande preocupação= a nota da uni0er#a!idade não diinui. Proe##a# onita# de rica# nção# para a# naç$e# #ão re#peitado# no eio de %!>ria para I#rae!. O !eitor de0e e#tudar cuidado#aente pa##a%en# coo J /- 2J ,-6 MJ1M 2J 1-12 21J -11. +e e#pecia! #i%nificado : de 22J 17-(1. Eora a!%un#coentari#ta# procura tornar e#ta ua cena de 3u!%aento= não :nece##ariaente a##i. e0an%e!i*ação de toda a terra e#tá a;ui e8pre##ota!0e* ai# enfaticaente do ;ue e ;ua!;uer outro !u%ar no nti%oTe#taento. ;ui e8c!u#i0aente o Sen<or proete !e0ar a# pe##oa# de entre

a# naç$e# para o #eu #er0iço pecu!iar.# naç$e# não #> 0erá a #ua %!>ria e!e# de0e ta: dec!ará-!o. E

Ca!%un# de!e# ta: ]a# naç$e#^ 0ou !e0ar para #acerdote# e para !e0ita#= di*o Sen<orC L22J(1= RSN.

##i= não #> <á ua parti!<a e;uitati0a da# nção# da #a!0ação= a#ta: no ini#t:rio re#pon#á0e!= e i%ua!dade de po#ição= e no pri0i!:%iode <onra. E#te : o pinácu!o do nti%o Te#taento uni0er#a!idade.

perfeita <aronia de "ica< co I#aía# : 0i#to na #e%uinte citação de

"i;u:ia# /J 1-/J"a# no# @!tio# dia# e!e de0e 0ir a pa##ar= ;ue o onte da ca#a do

Sen<or #erá e#tae!ecido no cue do# onte#= e #e e!e0ará por cia do#outeiro# e a# pe##oa# f!uirão a e!e.E uita# naç$e# 0irão= e di*erJ inde=e #uao# ao onte do Sen<or= e D ca#a do +eu# de &ac> e ;ue no#en#ine o# #eu# cain<o#= e andeo# na# #ua# 0ereda# por;ue a !ei #airáde Sião= ea pa!a0ra do Sen<or de &eru#a!:. E e!e 3u!%ará entre uito#

po0o# e corri%irá naç$e# podero#a# e !on%ín;ua# e e!e# a# #ua# e#pada#e arado# e #ua# !ança# e foice# ua nação não !e0antará a e#pada

contra outra nação= ne aprenderão ai# a %uerra. "a# e!e# de0e #entar

cada u deai8o da #ua 0ideira e deai8o da #ua fi%ueira= e não <a0erá;ue o# e#pante= por;ue a oca do Sen<or do# e8:rcito# o di##e.

O# profeta# do e8í!io - &ereia#= E*e;uie!= +anie! - e o# profeta# p>#-e8í!io - %eu= [acaria#= "a!a;uia# - não adicionar ou ap!iar #ore a 0i#ão de

I#aía#. )e e!e# #utrair= odificar ou contradi*er de#crição de I#aía# doini#t:rio de I#rae! e o Ser0o idea! de &eo0á. ni0er#a!idade de I#aía#=

portanto= peranece con#tante e norati0a.

O @!tio %rupo de profeta#= no entanto= traa!<a arduaente para pre#er0ar I#rae! coo u po0o pecu!iar e o!dar-!a para o #er0o doSen<or. &ereia< 0i#a pre#er0ar o pecado-con#cincia= E*e;uie!= oGodaarene##= +anie! reino-con#cincia= e %eu= [acaria# e "a!a;uia# acon#cincia de I#rae! coo po0o pecu!iar de +eu#.

'O)'S`O

##i uni0er#a!idade da #a!0ação pereia todo o nti%oTe#taento. )ão : perif:rica= a# con#titui ante# a intenção de re0e!ação donti%o Te#taento= por;ue con#titui o o3ecti0o doinante da c<aada= 0idae ini#t:rio de I#rae!.

O nti%o Te#taento não cont: i##$e# : a pr>pria Ci##$e#C noundo. 'oo ua 0o* #o!itária no de#erto do nti%o Te#taento proc!aaonoteí#o :tico re0e!ationa! e prote#to D %re%a= e%ípcia= e no início de<enot<ei# indiana - o# #i#tea# de u!tid$e# de circundante po!iteí#o e

Ea#tern incipiente oni#o fi!o#>fico. e0antado# por +eu# para dec!arar are!i%ião norati0a= foi a##a!tado de#de o #eu início e repetidaente aeaçadode de#truição e corrupção= a# +eu#= %racio#aente= e iracu!o#aente

pre#er0ado# ao# o# !i0ro# de #eu conte@do Lo nti%o Te#taentoN e o po0ocoo #eu portador LI#rae! N. )a 0erdade= o nti%o Te#taento : u !i0roi##ionário e I#rae! u po0o i##ionário.

E 'ri#to= a 0erdadeira interpretação e cupriento do nti%oTe#taento f!ore#cera para a cura da# naç$e# do undo. )a 0erdade= o

)o0o Te#taento : a interpretação norati0a do nti%o Te#taento e= ao

e#o tepo ;ue re0o%a e a!tera uita# prática#= e tran#fora= ap!ia ecop!eta a re0e!ação de +eu#. O <oe pode a%ora encontrar #ati#fação perfeito para #ua# nece##idade# e cupriento de #ua# potencia!idade#e#pirituai# e orai#. e#te fato ;ue no# ip$e a re#pon#ai!idade i##ionáriade todo o undo e para cada indi0íduo.

Teologia Missionária e o No+oTesa%eno

TEOOGI "ISSIO)HRIO do )o0o Te#taento Lfora do# e0an%e!<o#N=não : difíci! de e#tae!ecer. )># preci#ao# apena# no# !erar do fato de ;ueo !i0ro de to# : o re%i#tro autntico i##ionário do# ap>#to!o# e da I%re3a

priiti0a e ;ue toda# a# epí#to!a# fora e#crita# para i%re3a# e#tae!ecida# por eio de e#forço# i##ionário#. O cri#tiani#o não era ua re!i%iãoi##ionária e tin<a o# ap>#to!o# não fora i##ionário#= n># não teríao#nen<u !i0ro de to# e não <á epí#to!a#. 'o a e8ceção de "ateu#= e#o o#e0an%e!<o# fora e#crito# para a# i%re3a# i##ionária#. O )o0o Te#taento :u !i0ro i##ionário no endereço= o conte@do= o e#pírito eo de#i%n. E#te : ufato #ip!e#= a# ta: : u fato da rea!idade e profundo #i%nificado. O

)o0o Te#taento : a teo!o%ia e o0iento ai# do ;ue : a teo!o%ia nara*ão e conceito. a Cteo!o%ia i##ionáriaC.

Para e#tae!ecer a teo!o%ia de i##$e# e u )o0o Te#taento#ip!e#ente aceita o )o0o Te#taento para o ;ue :. )en<u !eitor pode

peranecer intocada pe!o #eu ipu!#o i##ionário e de#i%n. Aá ta!0e* poucoteo!o%ia de i##$e#= coo ta!= no )o0o Te#taento= poi# : e #ua tota!idadeua teo!o%ia i##ionária= a teo!o%ia de u %rupo de i##ionário# e uateo!o%ia e o0iento i##ionário. ##i= e!a não apre#enta ua teo!o%ia dei##$e# : ua teo!o%ia i##ionária. eia o )o0o Te#taento a partir de##e

ponto de 0i#ta.

Foi fundaentado ;ue o# ap>#to!o# não dar a e0an%e!i*ação do undoou i##$e# de ua a!ta prioridade= ua 0e* ;ue parece e#tar di*endore!ati0aente pouco #ore i##o e #ua# epí#to!a#. E#ta parece #er uadedução !>%ica= e8ceto ;ue e!e repou#a #ore ua !eitura #uperficia! do#e#crito# do )o0o Te#taento e e u en%ano da ente do# ap>#to!o#.

0erdade ;ue o# ap>#to!o# não afirar ou reafirar a coi##ão de'ri#to na# epí#to!a#. +e0e-#e ter e ente= no entanto= ;ue a c<aada Grande'oi##ão= coo re%i#trado no# 0ário# e0an%e!<o# pertence D tradição 0i0a daI%re3a do# ap>#to!o#. O pr>prio fato de ;ue todo# o# e#critore# do# e0an%e!<o#cita-!o de ua fora ou de outra : ua e0idncia c!ara de ;ue a #uae8i#tncia e do conte@do fora a#tante uni0er#a!ente con<ecido. I#to :c!araente e#tae!ecida por uca# coo e!e e#cre0e #ore a# coi#a# C= ;uefora tota!ente e#tae!ecida# entre n>#C Lc. 1J 1= S ar%N. I#to=natura!ente= inc!ui a coi##ão de e0an%e!i*ar o undo= o ;ue uca# afirae aior deta!<e do ;ue o# outro# e#critore#.

"ai# ua 0e*= de acordo co a prática de #eu "e#tre= o# ap>#to!o#aco!<ido %rande# princípio# de f: e conduta= ip!antando %rande# ideai# dei##$e# na 0ida da# i%re3a#. E!e# confiara ;ue o E#pírito Santo e Seu

pr>prio tepo iria tran#forar e##e# ideai# e oti0ação din5ica. E#ta tin<a#ido a #ua pr>pria e8perincia. +e#ta fora o e0an%e!i#o undia! #e tornariaa 0ida e idea! din5ica da# i%re3a#= e 0e* de u CcoandoC e !etra# de #er

!e%a!ente oedecido ou #uetido#. ##i= en;uanto o# ap>#to!o# não

coandar i##$e#= o# %rande# ideai# na# epí#to!a# ip!ica ;ue ai#enfaticaente.

E##a nfa#e torna-#e ai# pronunciado no# e#crito# do ap>#to!o Pau!o=coo #eria de e#perar. +eu# não : o +eu# de toda# a# naç$e#U 'ri#to não

orreu por toda a <uanidadeU)ão e#tá afirado ;ue +eu# não ;uer ;uenin%u: #e percaU )ão #ão cri#tão# e8ortado# a orar pe!a #a!0ação de todo# o#<oen#U Pau!o não definiti0a #ore #eu c<aado para #er u i##ionário

para a# naç$e#U Será ;ue e!e não aceitar i##o coo ua %raça e#pecia! doSen<orU )ão : a i%re3a a #er reco!<ida# a partir de entre a# naç$e#U Pau!onão e#pecífica ;ue o# i%norante# e incr:du!o# perecerão da pre#ença de+eu#U Pau!o não defender certa# i%re3a# i##ionária# coo e8ep!o#e#peciai# para outra# i%re3a#U Pau!o não e#tá !e0antando ua #:rie de ;ue#t$e##urpreendente# e Roano# 1J 1/-1U o ap>#to!o não foração de u%rande n@c!eo de fi:i# oreiro# para continuar o traa!<o i##ionário ;ue e!etin<a coeçadoUE##e# #ão a!%un# do# %rande# ideai# i##ionário# do )o0oTe#taento. incrí0e! o ;uanto da ideo!o%ia i##ionária <á na# epí#to!a#.

Por outro !ado= : preci#o ter e ente ;ue o )o0o Te#taento apre#entau dup!o o0ientoJ a 0ertica! ea <ori*onta!. O @!tio doina o# to# do#p>#to!o#= o e8-epí#to!a#.&unto#= e!e# con#titue ua unidade di0ina= ;ue tra*e;ui!írio ao cri#tiani#o e D# i%re3a#. +e0eo# #epre ant-!o# 3unto#.

+e0eo# !erar ta: ;ue cada i%re3a encontra0a-#e e uaiente de i##ão e u #entido uito pecu!iar. 'ada i%re3a e#ta0a cercado

por u!tid$e# #e +eu#= #e e#perança. ;ui foi o #eu prieiro de#afio=coo Pau!o di* D i%re3a e Fi!ipo# LFi!ipen#e# (J 1(-12N. Pa!a0ra# #ii!are##ão fa!ada# para a# i%re3a# de 'orinto= fe#o= Te##a!nica e 'o!o##o#.

"ai# ua 0e*= Pau!o e!o%ia a# i%re3a# de Roa e Te##a!nica por #eu#e#forço# e e0an%e!i*ar a# #ua# counidade# e para a!: da# #ua# fronteira#LRo 1J 7 1 Te##a!onicen#e# 1J 7N. O ap>#to!o ad0erte a i%re3a de 'orinto aaundar na ora do Sen<or L1 'o 1J7N= ou #e3a= e!e# #ão para o E8ce!= para ir a!: de #eu# !iite# <aituai#= a tran#ordar e fa*er o incoa. O ap>#to!ota: e!o%ia o# fi!ipen#e# por ter u pape! acti0o no #eu ini#t:rio LFp

/J1N. +e0e #er !erado ;ue a i%re3a de Fi!ipo# tin<a u i##ionário nocapo LFp (J(N.

Pau!o e#pera ;ue o #eu e8ep!o irá in#pirar outro# a #e%uir e #eutre. E!e ape!a D# i%re3a# para #e%ui-!o= e#o ;uando e!e #e%ue a 'ri#to L1'o 11J 1 /J12 ,J16 Fp 1 Te##a!onicen#e# 1J 2 ( T# ,J 2-6N. E!e dei8a c!aro;ue #ua i##ão #uprea : o e0an%e!i#o L1 'o 1J16= CPor;ue 'ri#to não een0iou para ati*ar= a# para pre%ar o e0an%e!<o ]e0an%e!i*ar^CN. E!e fa!a etero# ine;uí0oco# de #ua i##ão de e0an%e!i*ar L1 'o MJ 12-17N. Paraacopan<ar Pau!o #i%nifica0a para percorrer o cain<o da e0an%e!i*ação.

Fina!ente= o# e#crito# de Pau!o apre#entar a!%un# do# aiore# te8to# e pen#aento# i##ionária#. )ão podeo# !er Roano# 1J 1(-17 e não pen#ar

i##$e#. Se%undo 'oríntio# J M-(1 continua a #er u te8to padrãoi##ionário= e #e d@0ida e#te# 0er#o# in#pirara i!<are# de pe##oa# a ua

participação acti0a na# i##$e#. Ef:#io# ,J 1-1( an:i# co u de#afioi##ionário. I#to : 0erdade ta: de pa##a%en# coo Roano# 1J 1,16 1'oríntio# MJ 12-17 Fi!ipen#e# (J 1/-12 1 Ti>teo (J 1-6. "uito# outro#

poderia #er !i#tado#.Pau!o di* uito #ore i##$e# ee0an%e!i*ação. Supree!? u e8poente e propa%ador do e0an%e!<o= e!e e#pera;ue a# prieira# i%re3a# a #er de coo tipo.

"i##$e# não : perif:rico no )o0o Te#taento. O# ap>#to!o# #aia o0a!or de i##$e# e #ua# pr>pria# e8perincia#. E!e# recorrera ati0aentei%re3a# rec:-fundada# no epreendiento i##ionário= #o!icitando #ua#oraç$e#= aceitando a# #ua# contriuiç$e#= e de#en<ando #eu# cooperadore#;ua#e e8c!u#i0aente a partir de!e#. I#to : e#pecia!ente 0erdadeiro para oap>#to!o Pau!o= ;ue e#cre0eu <á carta# de oração para #ua# i%re3a# deori%e ne e!e e8ortá-!o# a en0iar fundo# e traa!<adore# adicionai#. E!eencontrou todo# o# recur#o# nece##ário# na# no0a# i%re3a#. E!e#coparti!<ara na uni0er#a!idade prática do# ap>#to!o# e #e tornou i%re3a#i##ionária#= por nature*a= de#i%n= c<aando e prática.

fi de apre#entar a teo!o%ia i##ionária do )o0o Te#taento= 0ao#e8ainar re0eente o# conceito# á#ico# de i##ionário# ;ue e#tão na a#eda# acti0idade# i#i#onar? do# do*e. ao# ta: o!<ar para a teo!o%iai##ionária de Pau!o.

OS +O[EO# e0an%e!<o# re!ata uito pouco# o# dito# do# ap>#to!o#. ;ui e!e#

era o#er0adore#= #e%uidore#= a!uno#= di#cípu!o#. Para con<ecer a #ua entee aprender a #ua teo!o%ia= de0eo# ou0i-!o# fa!ar e !er o# #eu# e#crito#. )o##a#

principai# fonte#= portanto= #ão o !i0ro de to# e e##a# epí#to!a# e#crita# por ap>#to!o#.

)o !i0ro de to#= 0eo# o# ap>#to!o# no traa!<o= e prieiro !u%ar coo i##ionário# para o #eu pr>prio po0o e= po#teriorente= cooeai8adore# de 'ri#to para a# naç$e# do undo= eora não teo# a# conta#do# 0ário# ero# do apo#to!ado. Retro#pecti0aente "arco# e#cre0eJ CEe!e# ]o# ap>#to!o#^= #aindo= pre%ara por toda parte= o Sen<or coopera0a coe!e#= e confirando a pa!a0ra co o# #inai# ;ue #e #e%uiraC L"c 12J(N. O#!ocai# e8ato# e área# %eo%ráfica# ;ue #ão incapa*e# de e#tae!ecer cocerte*a. partir do cur#o de <i#t>ria do cri#tiani#o no# tepo# apo#t>!ico#=#oo# 3u#tificado# para conc!uir ;ue todo# e!e# era e0an%e!i#ta# ei##ionário# efica*e#. Se%undo a tradição= a aioria de!e# e8pu#era a# #ua#0ida# coo ártire# no# capo# i##ionário# do undo. propa%ação rápidae ai# di#tante# do cri#tiani#o dentro de pouca# d:cada# : o no##o e!<or

coentário #ore o *e!o e traa!<o# do# ap>#to!o#.

Teo# inforaç$e# 0a!io#a# #ore a oti0ação de##e# <oen# ne#teipu!#o i##ionário. Teo!o%ia ip!ícito e e8p!ícito #e torna e0idente.

%rande !in<a di0i#>ria na# 0ida# do# do*e : Penteco#te#= o di0i#or deá%ua# de i##$e# e0an%:!ica#. ;ui i##$e# do )o0o Te#taento coeçou

u cur#o pro%re##i0o de rea!i*ação. Portanto= o #i%nificado i##ionário dePenteco#te# e#tá a!: e#tiati0a <uano. pre#ença do E#pírito Santo na0ida do# ap>#to!o# fe* toda a diferença= por i##o o# tran#forou e <oen# de+eu# e ap>#to!o#. 'ora3o#aente e!e# confe##ara ;ue era te#teun<a# doe0ento redentor de +eu# e 'ri#to= enfati*ando particu!arente a orte ere##urreição de &e#u# 'ri#to. Para o# 3udeu# e &eru#a!: ;ue te#teun<ara#upreaente da re##urreição de 'ri#to. 'ora3o#aente e!e# en#inara ;ue=na re##urreição= +eu# <a0ia 0indicado toda# a# rei0indicaç$e# de 'ri#to= tin<acon#uado o re#%ate= e tin<a e#tae!ecido 'ri#to coo Sen<or= 'ri#toL"e##ia#N= Sa!0ador e &ui* Lc (J,(= ,2 ,J1= (2 / J 1-11= ,, J ,1-,(6J(= 2N. Enfaticaente dec!arara ;ue #oente 'ri#to : o Sa!0ador da<uanidade e ;ue não <á #a!0ação e nen<u outro C= poi# não <á nen<uoutro noe deai8o do c:u= dado entre o# <oen#= pe!o ;ua! de0ao# #er #a!0o#C Lto# /J1(N. 'ora3o#aente di##era ao triuna! #uperior #ore #uacopu!#ão interior para oedecer a +eu# do ;ue ;ua!;uer orde

3udicia!. Bra0aente ;ue dec!arouJ C#e : 3u#to ao# o!<o# de +eu#= para ou0ire#0oc ai# do ;ue a +eu#= 3u!%ai 0>#.C E= no0aente= Ciporta oedecer a+eu# do ;ue ao# <oen#C Lt /J1M J(MN. O #en<orio de 'ri#to contro!ada#ua# 0ida# Sua 0ontade e pa!a0ra fo##e o #eu coando. O ri!<o interior de

#ua# e8perincia# não podia #er contido e!e# tin<a ;ue fa!ar a# coi#a# ;uetin<a 0i#to e ou0ido.

Portanto= conc!uío# ;ue #ua teo!o%ia i##ionária na#ceu a partir de u poço profundo= co raí*e# e 0erdade# eterna#= ;ue #e tornara a# #ua#e8perincia# terrena#. )ão <á outra e8p!icação ra*oá0e! para o #eu fu!%or i##ionário e ir eora. O# %rande# ideai# i##ionário# ;ue 'ri#to 0i0eu een#inou 0eio a #ua fruição no tepo de +eu# e #o o ini#t:rio da %raça doE#pírito Santo. O E#pírito Santo não opera0a no coração de#pro0ido de0erdade e rea!idade.

Z edida ;ue traçar a teo!o%ia i##ionária do# ap>#to!o#= c<e%ao# at:a profundidade de #ua oti0ação i##ionária. ao# definir 0ária# área# ;ue#e re!aciona co o #eu ipu!#o i##ionário.

"oti0ação "i##ionária po#t>!ica

)unca : fáci! de fa*er 3u#tiça e ua aná!i#e da# oti0aç$e#. E!e# não#ão #in%u!are#= a# torna-#e din5ica# e con#te!aç$e#. !%un# #ãoe0idente#= en;uanto outro# peranece e#condido# e nãorecon<ecido. !%un# #uperfície e tornar-#e doinante e ua oca#ião= e

outro# e outro oento. ##i= e#o a e!<or aná!i#e : ua penetraçãoapena# e parte.

E#tao# a##i#tida e no##o e#tudo do# ap>#to!o# por a!%ua#dec!araç$e# c!ara# da parte de!e# coo outro# <oen# procurara para #ondar a# #ua# oti0aç$e#. I#to co!oca-no#= pe!o eno# no cain<o certo e no##a

u#ca e ta: de0e peritir-no# a copreender e interpretar o# ap>#to!o#corretaente= e#o #e não cop!etaente.

Eu apre#ento ua #:rie de dec!araç$e# #uária# ;ue parece e#tar #u3acente# a %rande circu!ação de tepo# apo#t>!ico# e ;ue e8pre##a= pe!oeno# e parte= a oti0ação do# <oen# ;ue 0irara o undo de caeça

para ai8o. O# ap>#to!o# fora toado# porKS %rande +eu# e #oerano

to redentor enrai*ada e #eu eterno con#e!<o

E#te acto ;ue te0e !u%ar e 'ri#to &e#u#= o <oe de )a*ar:= <a0ia#ido rea!i*ado na <i#t>ria - no a;ui e a%ora= no tepo e no e#paço. e0ando-#ede acordo co a profecia= ;ue foi conc!uída e enefício de toda a<uanidade. +e0e #er apropriada pe!a f: e &e#u# 'ri#to= e e##a f: :e8perienta!ente re!acionado co o arrependiento do pecado.

O# ap>#to!o# #aia ;ue +eu# tin<a a%ido. E!e a%iu #oeranaente=deci#i0a e redentora. pe#ar de não e8onerar o# 3udeu# de #ua cu!pa ecrucificando 'ri#to= Pedro afira #e <e#itação= ;ue 'ri#to foi entre%ue pe!odeterinado con#e!<o e pre#cincia de +eu# Lt (J(, /J(7N. re3eição ecrucificação de 'ri#to não era apena# de0ido ao pecado de I#rae!= para dea!%ua fora= +eu# a%iu de-!o# de acordo co o #eu prop>#ito %racio#o e

p!ano de #a!0ação. ##i= o en0io de 'ri#to e da re##urreição de 'ri#to #ãocon#tanteente atriuída a +eu# e!e# #ão o# ato# de +eu#. "ai# tarde= Peter #u#tancia tota!ente e#ta po#ição ;uando e#cre0e #ore 'ri#to coo o'ordeiro #e anc<a e !oca! C= ;ue na 0erdade= foi con<ecido ainda ante# dafundação do undoC LI Pe 1J(N.

)a e#a !in<a= &oão e#cre0eJ C)i#to #e anife#tou o aor de +eu# para cono#coJ ;ue +eu# en0iou #eu Fi!<o uni%nito ao undo= para ;ue pud:##eo# 0i0er por eio de!e. )i#to con#i#te o aorJ não e ;ue n>#ten<ao# aado a +eu#= a# ;ue e!e no# aou e en0iou o #eu Fi!<o coo

propiciação pe!o# no##o# pecado# C. E= ai# ua 0e*J CO Pai en0iou #eu Fi!<o para #er o Sa!0ador do undo.C E= ai# ua 0e*J C+eu# en0iou #eu Fi!<oC L1&o /J M-1= 1/N.

O +eu# de aor eterno a%iu de ua fora uito concreta= deci#i0o=ade;uada e efica*. Eora ão# a!i%na# tin<a crucificado o Sen<or da%!>ria= e#te não era contrária ao prop>#ito eterno de +eu#. Ta: não eraindependente do Seu p!ano= por= no #entido #upreo= +eu# a%iu. E!e deu SeuFi!<o E!e en0iou Seu Fi!<o. E!e anife#tou o Seu aor.

##i= +eu# não ficou fru#trado co a re3eição e crucificação de 'ri#to=

por;ue o Seu p!ano e prop>#ito não tin<a #ido redu*ido a nada. Pe!o contrário=o pecado e da ira do <oe #er0iu para cuprir o p!ano de +eu#. E#tae!ecer

a;ui a e#perança de perdão ediante o arrependiento para co +eu# e f: e'ri#to. +e#e#pero e condenação não irradia da cru*= a# #i= a e#perança e

perdão.

O# ap>#to!o# e#ta0a con0encido# de ;ue o deci#i0o= ato redentor de

+eu# te0e !u%ar e 'ri#to &e#u#= o <oe de )a*ar:. Eora o ato de +eu# :#oerano= não foi #e ediação. to redentor de +eu# e#tá indi##o!u0e!ente!i%ado co 'ri#to. E!e : o Ser0o &e#u#= o Santo eo &u#to= o Príncipe da 0ida= oSen<or da %!>ria Lt ,J 1,-1 &a (J 1N. E!e : o Sen<or= o "e##ia# eSa!0ador. )a# pa!a0ra# de Pau!o= C+eu# e#ta0a e 'ri#to reconci!iandocon#i%o o undo con#i%o e#oC L( 'o J1MN. O# ap>#to!o# não con<eçonen<ua #a!0ação fora de 'ri#to. pena# C= e!e ;ue Bat< a 0ida an<o Fi!<oCL1 &o J1(N. E!e# era o0ido# pe!a con0icção profunda da #o!a cooSa!0ador de 'ri#to crucificado e re##u#citado.E!e# #aia ;ue e!e e e!e#dec!arara ;ue E!e cora3o#aente tanto coo Sa!0ador e Sen<or ao 3udeu=

e coo para a# naç$e# Lt (J,2 /J1( 1J,2N.

Triunfante Pedro dec!arou no dia de Penteco#te#J CPortanto= toda a ca#ade I#rae! #aia co certe*a= ;ue +eu# fe* e##e e#o &e#u#= a ;ue 0>#crucifica#te#= Sen<or e 'ri#toC Lt (J,2N. ai# notá0e!= ;ua#e #urpreendente=;ue Peter coanda a u!tidão condenado e per%untando para Carrepender-#e e#er ati*ado ... e noe de &e#u# 'ri#to para rei##ão do# pecado#C Lt(J,7N. )ão tin<a 'ri#to andou o# di#cípu!o# para ati*ar Ce noe do Pai= edo Fi!<o= e do E#pírito SantoC L"t (7=1MNU Por ;ue Pedro no dia dePenteco#te# odificar a f>ru!a para o noe de &e#u# 'ri#toU

Po##o #u%erir ;ue não era Pedro= ;ue odificou a f>ru!a. Foi adirecti0a do E#pírito Santo= e foi feito para enfati*ar a @nica de &e#u# 'ri#tocoo Sa!0ador. "uito #ee!<ante= o de 'ri#to coo Sa!0ador : !e0antado eto# ,J( /J1( J,1. uando per%untado por ;ue poder ou e noe doi!a%re da cura do <oe co8o tin<a #ido for3ado= Peter con<ece #oente unoe. ##i= Cco o noe de &e#u# 'ri#to= o )a*areno= a ;ue 0>#crucifica#te# ea ;ue +eu# re##u#citou dentre o# orto#= #i= e!e pede e#taa;ui= #ão diante de 0>#.C E aindaJ CE não <á #a!0ação e nenrico= orto e re##u#citado dentre o# orto# e ordenado

por +eu# para #er o &ui* do# 0i0o# e do# orto#^ dão te#teun<o todo# o# profeta#= ;ue atra0:# do #eu noe o# ;ue cre ne!e o# receerá a rei##ãodo# pecado# CLt 1J/,N.

"uito# ano# depoi#= Peter e#cre0euJ C># #aei# ;ue não foi co coi#a#corruptí0ei#= coo prata ou ouro= a partir de #ua 0ã .. ]odo de 0ida^ ;ue por tradição recee#te# do# 0o##o# pai#= a# pe!o precio#o #an%ue de 'ri#to=coo. de u cordeiro #e defeito e #e anc<a CL1 Pe 1J 17-1MN. )ada

eno# ;ue o ap>#to!o e#cre0er u pouco ai# tarde= C'ri#to padeceu ua 0e*

pe!o# pecado#= o 3u#to pe!o# in3u#to#= para !e0ar-no# a +eu#= #endo condenadoD orte na carne= a# 0i0ificado pe!o E#píritoC L1 Pe ,J17N.

)en<ua outra te#teun<a no )o0o Te#taento : ai# enfático na #o!acoo Sa!0ador de 'ri#to do ;ue : &oão. 'ri#to : Ca propiciação pe!o# no##o#

pecado#= e não #oente pe!o# no##o#= a# ta: pe!o# pecado# de todo oundo.C '!araente &oão afiraJ Cua!;uer ;ue ne%a o Fi!<o= ta: nãote o Pai. ]"a#^ a;ue!e ;ue confe##a o Fi!<o te ta: o PaiC O ap>#to!ono# infora ;ue C#eu andaento : e#te= ;ue creiao# no noe de #eu Fi!<o&e#u# 'ri#to.C CE o te#teun<o : e#teJ ;ue +eu# no# deu a 0ida eterna= e e#ta0ida e#tá e #eu Fi!<o ue te o Fi!<o te a 0ida.. E ;ue não te oFi!<o de +eu# não te a 0idaC CO Pai en0iou #eu Fi!<o para #er o Sa!0ador doundoC= e purificação do pecado #> : encontrado no #an%ue de &e#u# 'ri#to L1&o (J (= (, ,J 7 ,J(, J 11-1( /J1/ 1J 6N.

+e acordo co o te#teun<o de &oão= não <á propiciação= purificaçãodo pecado= !iertação= a 0ida eterna= não <á re!ação entre pai e fi!<o= #e acoo Sa!0ador de 'ri#to. E#ta : a dec!aração #o!ene do ap>#to!o &oão e #ua

prieira epí#to!a.

<aronia do# ap>#to!o# e e#ta 0erdade fundaenta! : e0idente etodo o )o0o Te#taento. &e#u# 'ri#to : Sen<or e Sa!0ador. )e!e= +eu# a%iuua 0e* por toda# - de fora conc!u#i0a= deci#i0a e ade;uadaente para todaa <uanidade.

O# ap>#to!o# e#ta0a con0encido# de ;ue o ato de +eu# na a;ui#ição de#a!0ação foi u e0ento <i#t>rico co o# con#e;uente# re#u!tado#<i#t>rico#. Era rea!idade eterna e e#piritua! ;ue #e anife#ta no tepo e noe#paço. )ão : Cf:-crençaC Li!u#ãoN. )ão : ito!o%ia ou u #on<o dee8tático#. ua rea!idade concreta e datá0e!. Foi o ;ue aconteceu a ua

pe##oa <i#t>rica - C&e#u# de )a*ar: u <oe apro0ado por +eu# entre 0>#co i!a%re#= prodí%io# e #inai#= ;ue +eu# por e!e fe* no eio de 0>#= coo0># e#o# e #aei#C Lc (J(( cf. 1.,7N. Rea!i*ou-#e e u aiente%eo%ráfico e e ua cidade <i#t>rica= &eru#a!: Lt (J1/N. Ocorreu no 5itode u procurador roano e#pecífico na Pa!e#tina= Pi!ato# Lc ,J1,N. E#te# #ão

fato# <i#t>rico# e não pode #er ne%ado. +eu# a%iu na <i#t>ria= no a;ui e a%ora.Portanto= o 'ri#tiani#o oferece ua #a!0ação <i#t>rica= ua #a!0ação

;ue : pe##oa! e #ocia!. E!e poderia ter #e tornado naciona! tin<a I#rae! cooua nação oedecido ao e0an%e!<o. rea! Ca;ui e a%oraC na e8perincia

pe##oa!= oferecendo o perdão do pecado e da !ipe*a do# pecado# e dando a0ida eterna= ;ue : ua po##e##ão pre#ente. E!e defende u poder tran#forador no E#pírito Santo= con0idando o <oe para coparti!<ar a

pa*= a a!e%ria= #e%urança= e#perança= piedade e coun<ão co +eu# por eiode 'ri#to &e#u# coo e8perincia# atuai# e cupridore#. )ão : apena# Ctorta

no c:u.C 'ertaente a <i#t>ria não pode e#%otar a p!enitude e aidin%ne## da#a!0ação= a# ne a <i#t>ria pode #e fec<ar para a #a!0ação. Sua p!enitude na

e8perincia <uana : !iitada apena# pe!a i%nor5ncia= a incredu!idade= o pecado e no##a 0ida= e a# no##a# !iitaç$e# <uana# coun#. E!e e#tádi#poní0e! para todo# a%ora #ore o arrependiento do# pecado# e f: e'ri#to &e#u#. E#te : o e0an%e!<o= a oa notícia de +eu# e 'ri#to &e#u#. E!ede0e #er proc!aada a%ora por;ue opera na %rande e %racio#o a%ora de+eu#. E#te : o dia da #a!0ação. rea!idade atua! da #a!0ação de +eu# e'ri#to &e#u# : o tea centra! do !i0ro de Aereu#. o e#o tepo ;ueapre#enta a #upreacia e da fina!idade do cri#tiani#o.

O# ap>#to!o# e#ta0a con0encido# de ;ue tudo o ;ue tin<a acontecidoe#ta0a e perfeita <aronia co a pre0i#ão da# profecia# do e!<oTe#taento. Penteco#te# <a0ia tran#forado #ua 0i#ão. E!e# 0ira a cadeia dee0ento# não coo fraca##o# trá%ico# e decepç$e# da <i#t>ria= a# coocuprindo a# profecia# do nti%o Te#taento. Tr# 0e*e# Pedro #e refere D#

pre0i#$e# do nti%o Te#taento e #ua %rande #erão Penteco#ta! Lc (J12=(= ,/N. E!e ta: !era a #eu# ou0inte# ;ue Ca proe##a : para 0>#= para0o##o# fi!<o#C= di*endo-!<e# ;ue Ca;ue!a# coi#a#= a# ;uai# +eu# ante# fi*era0er pe!a oca de todo# o# #eu# profeta#= ;ue o 'ri#to padece##e= e!e te a##icupridoC L c (J,M ,J17N. !: di##o= reete para Co# tepo# derefre#<in%#C e Co# tepo# da re#tauração de toda# a# coi#a#= da# ;uai# +eu#fa!ou pe!a oca de todo# o# #eu# #anto# profeta#= de#de o princípio do undoCLt ,J1M= (1N. Peter #ae da profecia de "oi#:# e e8pre##a ua 0i#ão ai#aran%ente da profecia cuprida e to# ,J(/. O ap>#to!o con<ece &e#u#coo Ca pedra ;ue foi re3eitada por 0>#= o# edificadore#= a ;ua! foi po#ta por

caeça de e#;uinaC Lc /J11 cf. 1 Pe (J 2 I# (7J12N. )ão eno# con0incentefoi o raciocínio de Step<en na #ina%o%a Lto# 2J MN e a# pa!a0ra# de &ae# natepe#tuo#a reunião do con#e!<o de &eru#a!: ;uando e!e !i0reente citado

partir do# e#crito# de profecia do nti%o Te#taento Lt 1J 1-17N.

O e#copo cop!eto do u#o do nti%o Te#taento pe!a I%re3a priiti0a :ai# e i!u#trado pe!o e0an%e!<o de "ateu#= ;ue era u ap>#to!o= o !i0ro deAereu#= e a pre%ação de Pau!o na# #ina%o%a# coo uca# re%i#tra ;ue no#e%undo #ee#tre do !i0ro de to#. O nti%o Te#taento era #ua#E#critura#. E!e# de#corira ;ue cuprida e 'ri#to &e#u#.

Foi a fire con0icção do# ap>#to!o# ;ue +eu# tin<a a%ido e perfeita<aronia co o Seu con#e!<o predeterinado e Seu p!ano coo #ede#enro!ou no# e#crito# do nti%o Te#taento. E##a con0icção deue#tai!idade a e!e# no eio da tepe#tade e ten#ão= pre##ão e ten#ão= aeaça#e per#e%uição= #ofriento e artírio.

O# ap>#to!o# e#ta0a con0encido# de ;ue o ato redentor de +eu# e'ri#to foi para o enefício de toda a <uanidade. Peter afira e8p!icitaenteno dia de Penteco#te#= depoi# de ter e8ortou o po0o a #e arrepender e #er

ati*ado#= CPoi# a proe##a : para 0>#= para 0o##o# fi!<o# e para todo# o# ;ue

e#tão !on%e= a tanto# ;uanto# o Sen<or no##o +eu# c<aar CLc(J,MN. 'on#idera0e!ente ai# tarde e!e dec!ara ;ue C+eu# não fa* acepção

de pe##oa# a#= e cada nação= a;ue!e ;ue O tee e pratica a 3u#tiça= :aceito co e!eC L1J ,/-,N. E coo Peter re!atou #ua e8perincia para a!%un#irão# contencio#o# e &eru#a!: L11J /N= uca# no# infora= COu0indo e!e#e#ta# coi#a#= apa*i%uara-#e e %!orificara a +eu#= di*endoJ ##i= poi# +eu#ta: para a# naç$e# ... concedido arrependiento para a 0ida CL11J17N.

&oão 3unta-#e a uni0er#a!idade do Peter e c!araente dec!ara ;ue 'ri#toC: a propiciação pe!o# no##o# pecado#= e não #oente pe!o# no##o#= a#ta: pe!o# pecado# de todo o undoC L1 &o (J (N. E no0aente e!e di*J COPai en0iou #eu Fi!<o para #er o Sa!0ador do undoC L1 &o/J1/N. Particu!ari#o naciona!i#ta pode ter 0i0ido no# #entiento# do#di#cípu!o#= a# não tin<a !u%ar na teo!o%ia in#pirada do# ap>#to!o#.

&uda# #ae da C#a!0ação coa.C E #ua re0e epí#to!a e!e : ai#aran%ente e #eu araço de #a!0ação e 3u!%aento na <i#t>ria. 'ertaente=

e!e não : u particu!ari#ta naciona!i#ta e #ua doutrina da #a!0ação. E e#o&ae# e8orta #eu# !eitore# a Cnão ten<ai# a f: de no##o Sen<or &e#u# 'ri#to=Sen<or da %!>ria= e acepção de pe##oa#C L&a (J 1N= e e!e ariu a porta dai%re3a ao# %entio# crente# #e condiç$e# e re#triç$e# Lt 1J 1,-(N.

##i= a# 0o*e# do# e#critore# une no fato de ;ue +eu# a%iu de foradeci#i0a e %racio#aente e 'ri#to &e#u# para o enefício de toda a<uanidade. uni0er#a!idade da #a!0ação idea!ente rea!i*ada e proc!aada

por 'ri#to 0e D fruição prático e din5ico no# ap>#to!o#.

O# ap>#to!o# e#ta0a con0encido# de ;ue o arrependiento ea f: eraa aneira ordenada por +eu# para ce!erar a #a!0ação de +eu#. #a!0ação de+eu# e 'ri#to &e#u# e#tá di#poní0e! para toda# a# pe##oa#= a# de0e #er con#ciente e 0o!untariaente apropriado pe!a f: e &e#u# 'ri#to. E##a f: e#táe##encia!ente re!acionado co o arrependiento do pecado. Pode-#e notar ;ue a f: : o po#iti0o e arrependiento o a#pecto ne%ati0o de##a re!ação 0i0a edin5ica ;ue re!aciona o <oe #a0in%!? a 'ri#to. o# o# a#pecto# #ãode#tacado# pe!o# ap>#to!o#.

e0idente a partir da pre%ação do# ap>#to!o# ;ue e!e# não eraeraente anunciando a Boa )o0a da #a!0ação de +eu#. E!e# fora

predoinante# e <oen# e u!<ere# a #e arrepender de #eu# pecado# e crer no Sen<or &e#u# 'ri#to. O c<aado ao arrependiento an:i# foradi#tintaente= a!to e repetidaente Lc (J,7 ,J1M 7J(( 11J17N.

En;uanto o arrependiento : u do de +eu# Lto# J,1 11J17N= o<oe de0e #e apropriar e e8erc-!o= a fi de #e eneficiar co i##o. a

parte do <oe para #e arrepender.

)ão eno# enfática : o de#afio para a f:. O <oe de0e= pe!a f:receer o ;ue +eu# pro0idenciou e 'ri#to &e#u#. f: : uito iportante

Lc (J// ,J12 /J /= ,( 2J = 6-7 7J 1(-1,= ,6 MJ/( 1J/, 11J16= (1 =

(/N. Se f: : ipo##í0e! a%radar a +eu# e e8perientar Sua# pro0i#$e#%racio#a#.

Aá -a !in<a c!ara e apo#t>!ico# en#ino #eparando a# pe##oa# e doi#%rupo# di#tinto#. Por u !ado #ão o# crente# ;ue e8perienta a #a!0ação de

+eu# e 'ri#to e!e# #ão o# fi!<o# de +eu#. +o outro !ado e#tão o# incr:du!o#e de#oediente# ;ue não po##ue a #a!0ação de +eu#. ##i pre%açãoapo#t>!ica 0i#a per#ua#ão= e coo a inforação de di#triuição. O#ap>#to!o# procurara para o0er <oen# e u!<ere# ao arrependiento do#

pecado# e f: e 'ri#to &e#u#. E#ta0a con0encido# de ;ue para a!: de uata! re!ação não e8i#te e8perincia ne a po##e da 0ida eterna. +eu# ordena atodo# o# <oen# e todo# o# !u%are# ;ue #e arrependa= e E!e ordena ;ue o#<oen# de0e crer no noe de #eu Fi!<o &e#u# 'ri#to Lto# 16J, 1 &o,J(,N. E#ta : a 0o* un5nie do# ap>#to!o#. )e#te e!e# concorda co anfa#e de todo# o# outro# e#critore# da Bí!ia e o# porta-0o*e# de +eu#. Oarrependiento ea f: #ão a aneira ordenada por +eu# na# ri;ue*a#e#pirituai# e 'ri#to &e#u#.

O c!u#ter de!ineado de con0icç$e# teo!>%ica# : reforçada pe!ocoproi##o pe##oa! e oedincia ao #eu Sen<or e a e8perincia e #eu#coraç$e#.

O# ap>#to!o# era I"PEI+O e #eu e#forço "ISSIO)HRI pe!ocoproi##o e oedincia ao #eu Sen<or

E!e# fora e8ortado# a frente pe!a per#ua#ão e #eu# coraç$e# ;ue e!e#de0e oedecer a +eu# e cuprir a Sua endita 0ontade= independenteenteda# dificu!dade# e cu#to#.+ua# 0e*e# Peter definir a 0ontade de +eu# #orecontra a autoridade e a# orden# do triuna! #acerdota! cora3o#aente di*endo;ue a# autoridade# 3udaica# ;ue con0in<a-o# a oedecer a +eu# do ;ue ao#<oen#. E#te foi ai# de audácia <uana e#ta foi a per#ua#ãodi0ina. o%icaente= o triuna! pode ter concordado co Peter= a# não era a0o* do #uo #acerdote= a 0o* de +eu#U ;ui e#tá a fata!idade da ce%ueira econfu#ão do <oe natura!. O# ap>#to!o# tin<a o di#cerniento e#piritua!

para di#tin%uir interpretação <uana da in#piração di0ina e re0e!ação.

'ertaente o# ap>#to!o# e#ta0a indo contra toda a tradição e prática#do# 3udeu# ;uando e!e# #e recu#ara a oedecer D# deci#$e# do triuna!#uperior. )o entanto= e!e# tin<a o 0i%or e#piritua! para a%uentar a#con#e;uncia# e= no fina!= para triunfar e todo# o# #ofriento#. # pa!a0ra#ipre##ionante# de &oão fora p!enaente 3u#tificada na <i#t>riaJ C;ue!e;ue fa* a 0ontade de +eu# peranece para #epreC L1 &o (J16N.

oedincia : ua pa!a0ra c<a0e para copreender o funcionaentodo# ap>#to!o# tornou-#e proeinente e #eu 0ocau!ário. EnfaticaentePeter !i%a oedincia ao do do E#pírito Santo Lt J,(N. E 0ária# oca#i$e#=

o ap>#to!o u#a a# pa!a0ra# f: e oedincia a!ternadaente= indicando= a##i= aunidade e8perienta! de##e# doi# conceito# cri#tão# de a#e L1 Pe 1J (= (( (J

617 ,J( /J16N. oedincia : #u#tentada coo ua 0irtude cri#tã cardea! eua pro0a de pertença a +eu#= antendo e fa*endo o# andaento# de +eu#L1 &o (J ,-/ (J(M ,J 6= (/ J (-/N. Para o# ap>#to!o#= a oedincia não :opciona! : profi##iona!. E!e ocupa toda a #ua 0ida e coproete-!o# eoedincia e !ea!dade para co o #eu Sen<or e "e#tre.

O# ap>#to!o# era oti0ado pe!ae8perincia de 'ri#to 0i0o

O# ap>#to!o# fora irre#i#ti0e!ente in#pirado no ri!<o de #uae8perincia pe##oa! de 'ri#to 0i0o <aita e #ua# 0ida# atra0:# do E#píritoSanto. rea!idade de 'ri#to na e8perincia <uana= tornou-#e #ua porção

e-a0enturada era #eu poder #u#tentador e ipe!indo. E!e# #aia ;ue'ri#to <a0ia re##u#citado dentre o# orto#. E e#o ;ue e!e# tin<a 0i#to#uir no a!to e de#aparecer na# nu0en#= e#ta0a con#ciente# da Sua pre#ença

e #ua# 0ida#. E!e não era u 'ri#to di#tante para e!e#. 'o Pau!o poderiaconfe##arJ C'ri#to 0i0e e i.C E8perincia cri#tã foi #i%nificati0a edin5ica para e!e#.

!e%reente Pedro e8c!aaJ C)># não podeo# dei8ar de fa!ar da#coi#a# ;ue teo# 0i#to e ou0ido.C Repetidaente o# ap>#to!o# #e referir Dre##urreição de 'ri#to &e#u#. E!e era ua rea!idade #epre pre#ente para e!e#Lt (J,( ,J1 /J1= ,, J (M-,(N. e8perincia do Sen<or re##u#citado erainde!:0e!= tran#forando= e#a%adora= con#tanteente atua!i*ando= aidin%!?in#piradora= triunfando %!orio#aente. 'onfident!? &oão e#cre0eJ CO ;ue era

de#de o princípio= o ;ue ou0io#= o ;ue 0io# co o# no##o# o!<o#= o ;ueteo# contep!ado= e a# no##a# ão# tocara da Pa!a0ra da 0ida ... o ;ue0io# e dec!arar ou0iu i##o 0o# anunciao#= para ;ue ta: 0># ten<ai#coun<ão conno#co e co a no##a coun<ão : co o Pai e co #eu Fi!<o&e#u# 'ri#to CL1 &o 1J 1-,N. Peter atriui no##a re%eneração e ta: a no##a#a!0ação= para a re##urreição do Sen<or L1 Pe 1J , ,J(1N.

;ui era a rea!idade-e8perincia. E#te foi ai# do ;ue 0a%a#=i#tici#o #u3eti0o. ;ui foi ai# do ;ue era Cf: na re##urreição.C ;uiera a f: no Re##u#citado= f: fundaentada pe!a e8perincia rea!idade. E##a f:

não pode #er #i!enciada. E!e tin<a ;ue oedecer= e!e tin<a ;ue fa!ar. O ri!<ointerior do Sen<or 0i0o %erado ua din5ica irre#i#tí0e! ;ue !e0ou D %randee8p!o#ão ;ue #e #e%uiu te#teun<o Penteco#te#.

!in%ua%e do# ap>#to!o# trai o fato de ;ue e!e# fora incapa*e# defu%ir da %!>ria do re##u#citado. Sua %!>ria #e ref!etiu e #ua# e8perincia#=;ue pode #er 0i#ta# e #eu u#o repetido da pa!a0ra %!>ria. 'on#titui ua

parte proeinente e #eu 0ocau!ário. Step<en fa!a de Co +eu# da %!>riaC Lt6J (N. &ae# #ae Co Sen<or da %!>riaC L&a (J 1N. Peter #e refere ao Ce#pírito de%!>riaC L1 Pe /J1/N. Soo# inforado# de ;ue o# cri#tão# #ão c<aado# a

%!>ria L( Pe 1J , 1 Pe J1N= e#tão a receer ua coroa de %!>ria L1 Pe J /N=#ão participante# Cda %!>ria ;ue <á de #er re0e!adaC L1 Pe J 1N= #ão para

Ca!e%rar-#e co a!e%ria indi*í0e! e c<eia de %!>riaC L1 Pe 1J 7N. E #eu#oento# finai# Step<en 0iu a %!>ria de +eu# Lto# 6JN. )ão <a0ia %!>riana e8perincia do# ap>#to!o#. !i e#ta0a %!>ria= ri!<o e ir eora.

PVSTOOS orando= traa!<ando na con#cincia de #er

po##uído pe!o E#pírito Santo# e8perincia# da 0ida e %!orio#o Sen<or fora ediada# por eio do

E#pírito Santo. ##i= <á ua nfa#e forte e con#i#tente #ore o E#píritoSanto no en#ino apo#t>!ico e e8perincia#.

pre#ença do E#pírito Santo era a pro0a da ora di0ina na 0ida da# pe##oa# L1 &o ,J(/ /J1,N. O do do E#pírito Santo : re##a!tada no dia dePenteco#te# Lto# (J16N. E!e : retido de todo# o# ;ue não oedece aoe0an%e!<o de +eu# Lt J,(N= a# o E#pírito : dada a crente# 3udeu#=#aaritano# e %entio# Lt (J / 2J 7J16 MJ16= ,1 1,J 1-(N. +eu# não fa*acepção de pe##oa# Seu do do E#pírito : concedida a todo# o# ;ue cuprir Seu# re;ui#ito#.

O E#pírito Santo : a din5ica-in do #eu ini#t:rio= e de0e #er preenc<ido pe!o E#pírito : e##encia! para o #er0iço efica* e aceitá0e! Lt (J //J 7= ,1 2J ,= = 1 6J 7 J (M= ,M 1J1M 1 Pe 1J1( ( Pe 1J(1N. O E#píritoSanto ta: : a fonte ade;uada de ener%ia e conforto no #ofriento eartírio.

IS`O para a ora "i##ionária po#t>!ica

"HbI" PRESE)T_`O "ISSIO)HRI

O á8io apre#entação i##ionária : feita por &oão no !i0ro dopoca!ip#e= onde ai# draaticaente +eu# : apre#entado coo o +eu# doco#o# - o +eu# de toda a terra e de toda# a# naç$e#= não reino e8c!uído#. Suaa3e#to#a= trono radiante : a!to e e8a!tado acia de tudo= e co i##o a# !in<a#de re%ncia #air e toda# a# direç$e#.

+eu# e#tá no re!acionaento %o0ernaenta! contínua co o undo coo pro%re##i0aente= e coo cata#troficaente Seu %o0erno : e#tendida por

toda a terra. Toda# a# pe##oa# de0e e#tar diante de!e no 3u!%aento. )en<uoutro deu# : recon<ecido ou de aç$e# e #eu poder e autoridade. S> E!e : o+eu# do uni0er#o= o +eu# da# naç$e#= o +eu# e ;ue a #a!0ação e ref@%io#ão encontrado#= o +eu# ;ue : o @nico= 3ui* #oerano e 3u#to da<uanidade. Sua autoridade e poder de0e e 0ai pre0a!ecer= e Seu padrão decerto e errado #erá recon<ecido por todo#. Fina!ente= e!e #> 0ai #er adorado

pe!a <uanidade rediida e ua no0a terra e u no0o c:u. Sua 0it>ria :cop!eta e Sua adoração incopará0e!. Todo# o# outro# deu#e# forae8pu!#o#= toda a ree!ião foi #uperada= e todo o poder #ueteu a E!e. +eu# :tudo e e todo#.

+a e#a fora= &oão 0 o 'ordeiro de +eu# no !i0ro depoca!ip#e. E!e retrata o 'ordeiro não coo tendo o pecado do undo= a#coo tendo triunfado #ore o pecado= o inferno= Sataná# e da #epu!tura. E!enão contep!ar o 'ordeiro coo operando entre o# 3udeu# e na Pa!e#tina e0e* di##o= o 'ordeiro e#tá andando entre a# i%re3a# na H#ia e na# cidade#

pa%ã#. &eru#a!: e "onte Sião não e#tão D 0i#ta no início do !i0ro.

E #ua #e%unda 0i#ão a3or= &oão 0 o 'ordeiro D de#tra de +eu# e%!>ria preparando para a# operaç$e# undiai# e 3uí*o e %o#pe!e8pan#ão. 'ertaente não <á nada !iitando ou particu!ari#ta #ore a# 0i#$e#do 'ordeiro e #eu# re!acionaento#.

)a# cena# finai#= &oão 0 o 'ordeiro triunfando #ore todo# o# #i#tea#do undo= inc!uído o re!i%io#o. 'oo o# no0o# c:u# e da no0a terra aparecer=a# aç$e# 'ordeiro no %!>ria e adoração do Pai= en;uanto a# naç$e# de#frutar

da# nção# ;ue f!ue do trono aundante do 'ordeiro. E##a : a 0i#ãoi##ionária de &oão= e podeo# uito e #upor ;ue &oão fa!a de forarepre#entati0a. O# do*e e#tão de acordo co e!e. +eu# : redepti0e!?re!acionado# co o undo por eio de 'ri#to &e#u#. O E#pírito Santo e#táoperando e noe do Pai e do Fi!<o para fa*er a oa notícia do aor redentor e a%ir de +eu# e 'ri#to con<ecido no undo por eio de counicação doe0an%e!<o. I##o e!e fa* atra0:# da oi!i*ação e ener%i*ando a i%re3a cooin#truento e#co!<ido de +eu#.

'O)'S`O

E#ta# rea!idade# aençoada#= fato# e 0erdade# na con#cincia do# do*etornou-#e a fonte da# oti0aç$e# i##ionária# e ipu!#o do# ap>#to!o#= ecoo a pedra an%u!ar de #ua teo!o%ia i##ionária. Pouco #e fa!a do e8ep!ode 'ri#to= eora E!e andou fa*endo o e= curando a todo# o# opriido# dodiao. )ão : feita nen<ua referncia direta a Sua Grande 'oi##ão= eoranão de0eo# conc!uir ;ue e!e não de#epen<ou nen<u pape! na i%re3a

priiti0a. O fato de ;ue= de a!%ua fora e!a : encontrada e cadae0an%e!<o : pro0a #uficiente de ;ue e!e fa*ia parte da tradição 0i0a een#inaento da i%re3a priiti0a.

teo!o%ia i##ionária do# ap>#to!o#= no entanto= e#ta0a enrai*ada ai# profundaente do ;ue e u coando. E!e e#ta0a ancorada na fundação ;uefe* o coando do e0an%e!i#o undia! u iperati0o e0an%:!ico ee#piritua!= ua #aída de 0ida= e 0e* de ua ipo#ição. ##i= e!e# #etornara i##ionário# não coo e#cra0o#= a# coo ond#!a0e#. "i##$e# #etornou a #ua 0ida= o #eu intere##e todo-a#or0ente= a #ua pai8ão ;ue tudocon#oe e ;ue #ua# 0ida# fora a!e%reente dedicado.

pena# tr# do# do*e no# dei8ara e#crito#J "ateu#= &oão= Pedro L#e oe#critor do !i0ro de &uda# foi o ap>#to!o &uda# : indefinidoN. 'ertaente não

<á particu!ari#o de #er encontrado e #ua# apre#entaç$e#= para o ipu!#o

i##ionário #uperou toda# particu!ari#o= o naciona!i#o eo etnocentri#o 3udaica.

E conc!u#ão= 0ao# o#er0ar o fato intere##ante ;ue nin%u: do#do*e #entia-#e fora de <aronia co o #eu "e#tre e #eu e#forço

i##ionário. )e e!e #entir-#e e conf!ito co o nti%o Te#taento. +ea!%ua fora= todo# #e #entia traa!<ando fora o iutá0e! prop>#ito de+eu# ;ue dá unidade a toda a re0e!ação.

%!orio#a anda= o# pouco# e#co!<ido# a;ue o E#pírito 0eio= +o*e #anto#0a!ente#= a #ua e#perança de ;ue e!e##aia= e *oara da cru* e c<aaJ E!e##e con<ecera aço randiu do tirano= anecruento do !eão E!e# #e cur0ara #eu#

pe#coço# a orte de #entirJ ue #e%uee #eu treU

REGI)+AEBER

O PVSTOO PO

+e todo# o# ap>#to!o#= Pau!o de#taca-#e coo a fi%ura centra! nainterpretação e na propa%ação do cri#tiani#o. +ifici!ente podeo#ia%inar o cri#tiani#o #e e!e= a# e!e não : co-fundador= u ino0ador ou

u ri0a! a 'ri#to. 'ri#to continua a #er a fonte= fundação= pedra an%u!ar econte@do do cri#tiani#o.

Pau!o e8pre##a c!araente a #ua po#ição #ore e#te a##unto e 1'oríntio# ,J11= ;uando e!e di*J CPor outro fundaento= nin%u: pode pr do;ue 3á e#tá po#to= o ;ua! : &e#u# 'ri#to.C "ai# cedo= e!e e#cre0euJ CE eu=irão#= ;uando fui ter con0o#co= não fui co #u!iidade de pa!a0ra# ou de#aedoria ]e#pecu!aç$e# fi!o#>fica# e #uti!e*a#^= anunciando-0o# o te#teun<ode +eu#. Por;ue decidi nada #aer entre 0># = #enão a &e#u# 'ri#to e e#tecrucificado CL1 'o (J 1-(N. )o entanto= Pau!o : o e8poente á8io= o

repre#entante teo!>%ica acia de tudo= o aior apo!o%i#ta e0an%:!ico= e o ai#ardente defen#or do cri#tiani#o. Por i##o= apre#entao# o #eu pen#aento#ore uni0er#a!idade e= ;uando nece##ário= corre!acionar o en#ino do# outro#ap>#to!o# ao de Pau!o.

)ão preci#ao# pro3etar ua apo!o%:tica e!aorado pe!a uni0er#a!idadede Pau!o na pro0i#ão de #a!0ação para toda a <uanidade Luni0er#a!idadeidea!N e no prop>#ito de +eu# de +eu# para o Seu e0an%e!<o uni0er#a!ente

proc!aado Luni0er#a!idade práticaN. o# #ão uito >0io na 0ida e noen#inaento de Pau!o. E!e : a encarnação concreta da uni0er#a!idade idea! e

prático. E e#tudante# 0ã# procurar o )o0o Te#taento para a uni0er#a!idaderea!i*ado no 5ito da <i#t>ria ou da p>#-<i#t>ria. )ão <á nen<ua indicação

no )o0o Te#taento ;ue toda# a# pe##oa# #erão #a!0a#. '!ara e enfaticaenteo )o0o Te#taento en#ina ;ue e#te não : o ca#o e ;ue a# pe##oa# 0ãorea!ente #e perder eternaente da pre#ença do Sen<or.

)IERSI++E I+E +E PO

'oo o %rande e8poente de 'ri#to e do cri#tiani#o= Pau!o 0ia3oue8ten#i0aente= coo uca# re%i#tra no !i0ro de to#. Ener%eticaente e!e

pre%a0a na# #ina%o%a#= ercado#= #a!$e# p@!ico#= ca#a# particu!are#= e eoutro# !u%are# coo oportunidade oferecida !o. E!e e#cre0eu pro!ificaente=coo #ua# !etra# indica. ente de Pau!o e#tá aerto co!ocado perante oundo= de odo ;ue nin%u: preci#a #er u e#tran<o para a #ua aição=o3eti0o= oti0o e fina!idade.

Pau!o te inde!e0e!ente ipre##ionou uita# 0erdade# #ore oundo= o# prieiro# do# ;uai# : o fato de ;ue C+eu# e#ta0a e 'ri#toreconci!iando con#i%o o undo a #i e#o.C E outra# pa!a0ra#= +eu#

pro0idenciou e 'ri#to a #a!0ação #uficiente para #a!0ar o <oe da #ua perdição tota! e eterna para a %!>ria inefá0e! e inde#crití0e!. Pau!o enfati*ou;ue +eu# pro0idenciou u Sa!0ador e #a!0ação #uficiente para toda a<uanidade. "ai# ua 0e*= Pau!o enfati*ou ;ue +eu# de#e3a ardenteente;ue e#te e0an%e!<o #er dado a con<ecer a todo# o# <oen# e todo# o#!u%are# co o o3eti0o de ;ue o <oe pode acreditar e #u3eti0aente

po##uir o ;ue +eu# operou o3eti0aente e 'ri#to. O# deta!<e# de##a%!orio#a en#a%e #> podeo# #e%uir ai# tarde e !in<a# %erai#.

Eu e#tou e fai!iari*ado co a c<aada teoria da e8piação !iitadaip!ícita no# en#inaento# de 'a!0in e e8p!icitaente a0ançado por a!%ua#e#co!a# de teo!o%ia. 'oo eu procurar a# #ua# raí*e#= o conte@do= ip!icaç$e#e autoridade= e!e# parece e#tar !on%e de #er o to %era! da# E#critura# e ec!aro conf!ito co tanta# dec!araç$e# direta# í!ico# ;ue de0o con#iderá-!o#faricaç$e# Leu não po##o e0itar e##a e8pre##ãoN para acoodar e reforçar certo neop!atnica e prei##a# ari#tot:!ica# e e!eição e prede#tinação= ;ue

parece e#tran<o# D Bí!ia e teria perp!e8o# Pau!o. E!e# parece #er iportaç$e# trá%ico# de fi!o#ofia e 0e* de Pau!ine e8e%e#e. O o3eti0o racia!

de +eu# tão c!araente e0idente na# pá%ina# da re0e!ação= o onoteí#oa#o!uto e :tico da# E#critura# ;ue fa* de +eu# o @nico= 3u#to e o +eu#= aunidade or%5nica da raça e identificação de 'ri#to co a raça= a fi de !idar co o princípio do pecado e da #ua ne%ociação efecti0a co e!e= iparcia!=aor #anto e 3u#to de +eu# anife#ta-#e e e8pre##a p!enaente e 'ri#to=

e coo referncia# e#pecífica# - tudo i##o e proíe de !e0ar a teoria dae8piação !iitada a #:rio. E#te# ar%uento# deri0ado# do nti%o Te#taento eda 0ida de 'ri#to e#tá ip!ícita ou e8p!icitaente e8pre##o por Pau!o e o#ap>#to!o#. Eu #ip!e#ente não encontrar nen<ua a#e í!ica para a teoriada e8piação !iitada. +ec!aração deta!<ada de Pau!o : pro0a #uficiente contra

e!eJ CPoi# a##i coo por ua #> ofen#a 0eio o 3uí*o #ore todo# o# <oen# para condenação= a##i ta: pe!a 3u#tiça de u 0eio a %raça #ore todo# o#

<oen# para 3u#tificação de 0idaC LRoano# J17N . E= no0aente= CPor;uei#to : o e a%radá0e! diante de +eu# no##o Sa!0ador= ;ue ;uer ;ue todo# o#<oen# #e3a #a!0o# e c<e%ue ao p!eno con<eciento da 0erdade Por;ue <áu #> +eu# e u #> ediador entre +eu# e o# <oen#. = 'ri#to &e#u#= <oe=o ;ua! #e deu e re#%ate por todo#= para #er0ir de te#teun<o a #eu tepo CL1Ti>teo (J ,-2N. &oão ca!oro#aente #u#cre0e e#ta po#ição ;uando e#cre0eJCE e!e ]&e#u# 'ri#to= o 3u#to^ : a propiciação pe!o# no##o# pecado# ]o# pecado#do# crente#^J e não #oente pe!o# no##o#= a# ta: pe!o# pecado# de todoo undoC L1 &o (= (N. E#te# era 0erdade# din5ico# ;ue 0i0ia na ente dePau!o. 'oo u podero#o= torrent onru#<in%= e!e# !<e deu e e #eu

prop>#ito aicio#o para pre%ar o e0an%e!<o onde 'ri#to não ti0e##e #idonoeado. )ão <a0ia !iite# nacionai# ou cu!turai# no pen#aento i##ionáriade Pau!o= por;ue e!e não encontrou tai# !iite# no prop>#ito de +eu# e na#uficincia do 'a!0ário.

+e ua aneira !>%ica e con0incente Pau!o apre#enta ua #:rie de%rande# pen#aento# i##ionária# e #ua epí#to!a ai# doutrinária= a epí#to!aao# Roano#. Perfeitaente fu#ão teo!o%ia e i##$e#= #ua !>%ica : a #e%uinteJ

1. Todo o uni0er#o : a criação de +eu#. E!e e#tá #e anife#tando +eu#=e#tá #o Seu %o0erno #oerano= e := portanto= re#pon#á0e! por E!e LRo1J.17##N.

(. Toda a raça <uana : ua unidade or%ani#ic criado e da. unidade or%5nica de toda a raça <uana nunca : ;ue#tionada na Bí!ia. Pau!o

ant: fireente a e!e LRoano# J 1(-(1N.,. Toda a raça <uana caiu e dão e tornou-#e pecador por cau#a

di##o LRo J 1(-(1N.

/. Toda a raça <uana #e%uiu u cain<o de pecado e= portanto=tornou-#e cu!pado diante de +eu# LRoano# 1J 17-(1N.

. Toda a raça <uana foi repre#entado e 'ri#to= e ne!e a #a!0ação foifornecida para toda a <uanidade= não #> por #u#tituição= a# pe!aidentificação e repre#entação LRo J 1(-(1N.

2. +eu# pro0idenciou apena# u cain<o de #a!0ação - o cain<o da 3u#tificação pe!a f: e &e#u# 'ri#to. I##o 0a!e para o# 3udeu# coo para o#%entio# LRoano# ,J (1- J(1N.

6. cain<o da #a!0ação de +eu# não : de#coerto pe!o <oe. E!e 0ea e!e por re0e!ação= e de0e #er pre%ado a e!e a partir da Pa!a0ra de +eu#re0e!ada. C f: 0e pe!o ou0ir= eo ou0ir pe!a Pa!a0ra de +eu#C LRoano# 1J7-16 cf. 12J (-(2N.

7. Pau!o #aia-#e c<aado por +eu# e #eparado para o e0an%e!<o de

+eu# para tra*er o# <oen# e naç$e# para oedincia da f:. E#te foi o #euapo#to!ado Para i##o= e!e traa!<ou= #epre pre##ionando para a frente. Para

i##o= e!e #ofreu= e ne#te #e 0an%!oriou LRo 1J 1= = 1/ 11J1,= ( 1J 1-12= 17-(, 12J (-(6N.

)ão <á ar%uento# e ;ua!;uer !u%ar por ;ua!;uer u do# ap>#to!o# no )o0o Te#taento para entrar e conf!ito co o pen#aento de Pau!o.

I"PI'_ES + PO I+E )IERSI++E

# ip!icaç$e# da uni0er#a!idade de Pau!o #ão de !on%o a!cance. E!e#cau#ara di#t@rio# ai# %ra0e# at: e#o dentro da i%re3a priiti0a e trou8e

para Pau!o uita incopreen#ão= !uta# teo!>%ica# difícei#= e per#e%uiç$e#aar%a#. )o entanto= Pau!o #ore0i0eu a todo#= a##i coo #eu# %rande# eeterno# ideai#= o# ideai# de %racio#o prop>#ito de +eu# e 'ri#to &e#u#.

)e#te uni0er#a!idade idea! Pau!o 0 toda a <uanidade a##uindo i%ua! po#ição diante de +eu# coo pecadore#= #e3a e!e# 3udeu# ou %entio#

LRoano# 1J17 - ,J( Ef:#io# (J 1-,N e#tando #o i%ua! condenação e nanece##idade de #a!0ação da ira pre#ente e eterna de +eu# LRoano# 1J17 -,J(N e8perientando 3u#tificação e i%ua!dade de condiç$e#= pe!a f: e'ri#to coo o forneciento ea propiciação de +eu# LRoano# ,J(1 -J(1N receer e#tatuto de i%ua!dade na i%re3a de &e#u# 'ri#to= coo ero#do corpo de 'ri#to LEf (J11 - ,J1(N apreciando i%ua! re!acionaento co+eu# coo Pai na faí!ia de +eu# LEf (J1M Ro 7J1 Gá!ata#,J(2N coparti!<ando pri0i!:%io# e ri;ue*a# i%uai#= coo <erdeiro# de +eu# eco-<erdeiro# de &e#u# 'ri#to LEf ,J 2 Ro 7J16N.

O# @!tio# pen#aento# #ão ai# p!enaente de#en0o!0ido na Epí#to!aao# Ef:#io#= ua e#crita ;ue : preenc<ido co a uni0er#a!idade do e0an%e!<ocri#tão e da i%ua!dade de todo# o# crente#. Toda a epí#to!a : con#truída etorno da etáfora do tep!o. )e#te ca#o a ia%e não #e refere ao tep!o e&eru#a!:= a# para o tep!o e fe#o= o a%nífico tep!o dedicado D #ua

padroeira. O# %re%o# a c<aa0a rtei# e o# roano#= +iana. O tep!o foia ão de ora ou ora-pria do <oe e foi re%i#trado coo ua da# #eteara0i!<a# do undo anti%o.

E contra#te co e#te tep!o feito pe!o <oe= Pau!o apre#enta a

i%re3a de &e#u# 'ri#to coo a ão de ora ou ora-pria de +eu#= o tep!odo +eu# 0i0o. !>%ica da #ua apre#entação : a #e%uinteJ

a fundação do tep!o - o +eu# trino= 1J ,-(1

o ateria! do tep!o= (J 1-1

a foração do tep!o= (J 11-(1

a inau%uração do tep!o= ,J 1-1,

a dedicação do tep!o= ,J 1/-(1

o ini#t:rio no tep!o= /J 1-2J M

a %uerra e noe do tep!o= 2J 1-(.

epí#to!a perite nen<ua di0i#ão 3udeu-%entio. no0a !in<a di0i#>riae#tá #endo enfati*ado. Pau!o di0ide toda a <uanidade e dua# c!a##e#Ja;ue!e# Ce 'ri#toC e o# Cnão e 'ri#toC. I#to torna-#e o #eu uro de

#eparação. ;ue!e# e 'ri#to con#titue o corpo de 'ri#to L1J(, ,J 2 /J /=1(= 12 J(,= ,N. E!e# #ão o !ar e da faí!ia de +eu# L(J1M ,J1N e!e# #ão otep!o e orada de +eu# L(J (1-((N e!e# #ão o no0o <oe L(J1N e!e# #ãoconcidadão# e co-<erdeiro# L(J1M ,J 2N. &unto#= e!e# coparti!<a u e#oPai L1J ,= 16 (J17 ,J1/ /J 2 J( 2J(,N e!e# #ão fi!<o# de +eu# LJ 1N. O#conceito# de unidade e i%ua!dade de todo# o# ;ue e#tão e 'ri#to perear toda a epí#to!a. )ão <á pe##oa# pri0i!e%iada# e no##a di#pen#ação coo<a0ia no nti%o Te#taento= para todo# o# ;ue e#tão e 'ri#to parte# i%uai#e8perincia#= re!acionaento#= direito#= pri0i!:%io# e re#pon#ai!idade# L(J /-1= 1,-((N. o e#o tepo= Pau!o enfati*a ;ue o pri0i!:%io de e#tar e'ri#to : e#tendida e i%ua!dade de condiç$e# a toda# a# naç$e# L,J 2= 7-MN= etudo i##o e#tá de acordo co o prop>#ito eterno de +eu# coo E!e prop# ;uee 'ri#to &e#u# L,J11N.

Tai# #ão o# pen#aento# de Pau!o e re!ação D uni0er#a!idade doe0an%e!<o de &e#u# 'ri#to e da i%ua!dade de todo# o# crente#. E#ta# %rande#0erdade# !e0ou Pau!o a u intraracia!i# din5ica e efica* ;ue o !e0ou a

pre%ar o e0an%e!<o a toda# a# naç$e#.

Era identificação de Pau!o co +eu# e #eu prop>#ito eterno e noe

da raça <uana= a #ua identificação co 'ri#to ;ue 0eio para rediir a raça= a#ua identificação co o E#pírito Santo= ;ue opera0a e noe da #a!0ação daraça= e #ua identificação co o reino de +eu#= ;ue : araçar a corrida tota! ;ue!<e peritiu #uir acia particu!ari#o naciona!i#ta e &udaí#o e #e tornar ocapeão do e0an%e!<o no intere##e da corrida. Pau!o : u racean ecoo u <oe-'ri#to. ##i= e!e tornou-#e o i##ionário undo= e #uauni0er#a!idade idea! triunfou na uni0er#a!idade prática.

Seu cur#o coo o i##ionário undo !e0ou-o e #ua# 0ária# 0ia%en#i##ionária# por terra e ar= de cidade e cidade= e de u po0o a outro

po0o. )e o# peri%o# ne #ofriento# poderia parar e!e. Triunfante e!e poderia e#cre0er ap># cerca de 0inte e cinco ano# de traa!<o duro e no fi deua 0ida uito pro0eito#a= C'oati o o coate= terinei a in<acarreira= %uardei a f:J a partir de a%ora= e#tá-e para a coroa da 3u#tiça= ;ue oSen<or= 3u#to 3ui*= e dará na;ue!e dia e não #oente a i= a# ta: atodo# o# ;ue aa a #ua 0inda CL( Ti>teo /J 6-7N. 'o i##o= foraconc!uído# o# #eu# traa!<o# e #ua 0ida.

+EFES +E PO I+E )IERSI++E

E #ua# pr>pria# carta# do ap>#to!o apre#enta e ou defende

uni0er#a!idade= pe!o eno#= #ei# ar%uento#J

1. onoteí#o :tico= ;ue e!e apre#enta na fora de per%unta#ret>rica#. CE!e : o +eu# de #> o# 3udeu# )ão o : ta: do# %entio# Si=ta: do# %entio#UJU i#to ;ue : u +eu#C LRoano# ,J (M,N. Para Pau!o

parecia !>%ico ;ue= #e +eu# : +eu# e tudo= E!e : o +eu# detodo#. "onoteí#o :tico e8pu!#a particu!ari#o. +eu# não pode #er o +eu# dea!%un# e não de outro#. 'oo 'riador= +eu# e#tá re!acionada co a raça= ecoo para o indi0íduo. O +eu# conceito uito de Pau!o e8i%e uni0er#a!idadeidea!. Sua proe##a D <uanidade e Gne#i# ,J1 e8i%e ;ue +eu# iria

pro0er #a!0ação para toda a <uanidade. +eu# não : o +eu# de u #> po0o.

co a#e no onoteí#o :tico ;ue Pau!o edifica a %rande doutrina da 3u#tificação pe!a f: e 'ri#to &e#u# re%i#trado e Roano# , - . O e#o+eu# ;ue : +eu# de toda a ta: 3u#tifica todo# e p: dei%ua!dade. "onoteí#o :tico fornece Pau!o ua a#e forte e #>!ida para auni0er#a!idade prática.

(. 3u#tificação de raão= en;uanto ainda u %entio. Pau!o coeça#eu ar%uento e ;ue +eu# coeçou co raão. e0idente ;ue raãonão tin<a #ido #epre u <ereu <ou0e u tepo e ;ue e!e era u%entio. )a 0erdade= e!e #e tornou o prieiro <ereu e Gne#i# 16= atra0:# doato de a!iança da circunci#ão de toda a #ua faí!ia. t: então e!e tin<a #ido uGentio de todo# o# ponto# de 0i#ta teo!>%ico. +eu# encontrou-o coo %entio=c<aou-o para fora= !e0ou-o at: o fi= conferiu a# aiore# proe##a# ecia de!e= entrou e ua a!iança co e!e= e todo o tepo raão era u%entio.

,. O pecado de I#rae! e re3eitar o "e##ia#. E#te ar%uento : ap!iadoco 0i%or e !>%ica e Roano# M - 11. Pau!o ra*$e# ;ue +eu# nãotota!ente= a#o!utaente e8pre##o# e= fina!ente= o #eu po0o= e ;ue are#tauração e#tá a%uardando I#rae!. )o entanto= por cau#a de #eu# pecado#=+eu# te co!ocado teporariaente de !ado I#rae! coo Seu in#truento@nico para aençoar a# naç$e#. ote de I#rae! : a de e#pera= 0a%ando e#ofriento at: ;ue a p!enitude do# %entio# 0eio e LRo 11J(N. ##i= ne#teoento +eu# e#tá reco!<endo diretaente dentre a# naç$e# u po0o para o#eu noe. a 0e* ;ue e#te não : o oento para I#rae! para #er u#ado cooin#truento de +eu#= Pau!o de0e ir diretaente para a# naç$e#= e dar acon<ecer a# in#ondá0ei# ri;ue*a# de 'ri#to.

Roano# M e 1 #ão o ar%uento de Pau!o contra a ;ue#tão <ipot:ticaou rea! do direito e autoridade de +eu#. ;ue#tão á#ica : #e +eu# te odireito de c<aar ua nação dentre a# naç$e# e definir I#rae! de !ado. Será;ue E!e não coeteu-#e a I#rae! e ua a!iança incondiciona!U E!e não :ori%ado a peranecer !i%ado a I#rae!U re#po#ta de Pau!o : ;ue= #e +eu# teo direito de e#co!<er I#rae! dentre a# naç$e# e re#er0e a# naç$e# Lcap. 1N= oe#o +eu# te o direito de anu!ar I#rae! e e#co!<er outra nação. Tendo e

0i#ta o pecado ai# %ra0e de I#rae!= +eu# e#tá co!ocando I#rae! de !ado. Graçae #oerania nunca e#tão e conf!ito ta: não o t precedncia #ore a

outra. E!e# encontra a #ua i#tura onita e <aronia na ente e #aedoriado +eu# eterno. ue nen<u <oe rincar co o pecado e #e e#conder atrá# de %raça.

/. re0e!ação incop!eta# do nti%o Te#taento. e#tudo cuidado#o

da atitude de Pau!o para o e!<o Te#taento irá re0e!ar pe!o eno# tr# fato#JE prieiro !u%ar= e!e aceitou o nti%o Te#taento coo a Pa!a0ra de

+eu# re0e!ada e e#crita. E!e re0erencia0a= acredita= pre%ou.

E #e%undo !u%ar= e!e a#eia #ua doutrina da #a!0ação e ciade!e. E!e p!ena e cop!etaente defendeu tai# principai# doutrina# coo

3u#tificação= #antificação= a unidade da raça= a 0inda de 'ri#to= e da e8piaçãodo nti%o Te#taento. E!e não rei0indicou para tra*er nada de no0o ne##a#doutrina# 0itai#= a# apena# a!e%ou a interpretar o Te#taento'<ri#to!o%ica!!? e!<a. E!e pre%ou 'ri#to na# #ina%o%a# do nti%oTe#taento= o raciocínio co e confundia o# 3udeu# co e!e. E!e ficoudiretaente #ore "oi#:# e o# profeta# na doutrina da #a!0ação.

E terceiro !u%ar= e!e foi a!: do nti%o Te#taento na doutrina daI%re3a coo corpo de 'ri#to= co direito# i%uai#= po#ição e pri0i!:%io paratodo#= #e3a 3udeu# ou %entio#= na ca#a de +eu# e do #acerd>cio de todo# o#crente#. )i##o= e!e não #> foi a!: 3udaí#o= a# ta: para a!: donti%o Te#taento. Para i##o= e!e a!e%ou re0e!ação e#pecia! LEf (J 11- ,J1(N.

Pau!o foi para o prieiro %rande corte !oco de re0e!ação LGen 111N= a

fi de e#tae!ecer a a#e racia! da #a!0ação ;ue e!e proc!aou. E Roano#= e!e no# !e0a pa##ado raão para dão= o pai de toda a <uanidade. 'ri#tonão : coparado a raão= a# para da. 'oo e dão toda a<uanidade perdeu a #ua po#ição diante de +eu# e tornou-#e i%ua!entecu!pado#= a##i e 'ri#to e8i#te a po##ii!idade para ;ue todo# po##a #er re#taurado# e p: de i%ua!dade e co pri0i!:%io# i%uai#.

##i= en;uanto Pau!o aceitou todo o nti%o Te#taento= e!e não<e#itou e e8pre##ar #ua po#ição de ;ue e!e acredita0a ;ue o nti%oTe#taento não #e de#dorar todo o con#e!<o e p!ano tota! e prop>#ito de

+eu#. O Ci#t:rio da i%re3aC tin<a c<e%ado a e!e não coo re#u!tado dee#tudo# do e!<o Te#taento= a# coo re0e!ação e#pecia! de +eu#LRoano# 11J( Ef ,J 1-1(N. re0e!ação i%re3a era ua parte de##e con#e!<oeterna e 'ri#to ;ue foi pro%re##i0aente #e de#enro!ou e conc!uiu no )o0oTe#taento.

. nature*a e copo#ição da i%re3a. En;uanto Pau!o teria %o#tado detraa!<ar entre #eu pr>prio po0o= e#te pri0i!:%io não foi concedido a e!e. Seuaor e preocupação para o# 3udeu# nunca fa!<ou= a# e!e encontrou o #eucapo de traa!<o entre o# %entio#. Traa!<o# e e#crito# de Pau!o dei8ar e

c!aro ;ue e!e e#ta0a con0encido de ;ue o e0an%e!<o de0eria #er pre%ado atoda# a# naç$e# e ;ue a i%re3a de 'ri#to de0eria #er copo#to por u

or%ani#o internaciona! de pe##oa# #e reunira= entre toda# a# naç$e#. )ão #>não <á di#tinção no corpo de 'ri#to entre 3udeu# e não-3udeu#= a# de0e <a0er ua repre#entação uni0er#a! na i%re3a LRo 11J( p J MN. ##i= Pau!o e#tá

pronto para di0idir #eu capo de traa!<o co Peter= e#te @!tio #e tornar ui##ionário e#pecia! para a di#per#ão= en;uanto Pau!o : u i##ionárioe#pecia! para o# %entio#. E!e #e torna u Cde0edor= tanto a %re%o# coo a

áraro#= tanto a #áio#= coo a i%norante#.C CPara o# fraco# Fi*-e coofraco= para ;ue pude##e %an<ar o fracoJ eu #ou feito toda# a# coi#a# para todo#o# <oen#= ;ue para por todo# o# eio# c<e%ar a #a!0ar a!%un#C LRo 1J1/ 1'o MJ((N.

Pau!o no# infora e Roano# ;ue e!e %!>ria# e #eu e#crit>rio coou ap>#to!o para a# naç$e# LRoano# 11J1,N= e e Ef:#io# e!e atriui e#tec<aado a ua @nica %raça de +eu# #ore #ua 0ida LEf ,J (= 6-7 Ro 1J 1-16N. profundidade da con0icção de ;ue a i%re3a de0e #er reco!<ida# a partir de entre a# naç$e# : e i!u#trado e 0ia%en# i##ionária# de Pau!o.

2. certe*a de Pau!o de #ua coi##ão apo#t>!ica. Saendo-#e para #er uap>#to!o de#i%nado pe!o Sen<or= a certe*a de Pau!o de #eu# an:i# de c<aadaatra0:# de #eu# te#teun<o# pe##oai# e to# e e #eu# e#crito#. )ão <a0iae#paço para ;ue#tionar ou du0idar. O ipacto da 0i#ão da %!>ria do Sen<or nocain<o de +aa#co= ;ue o feriu e a 0o* de 'ri#to fora inde!e0e!enteipre##ionado ao Pau!o. Sua coi##ão i##ionária era c!ara= preci#a=irre0o%á0e! e irre#i#tí0e! #ore teo!>%ica= e8periencia! e fundaento#e#pirituai#. )e e#o o #acrifício= #ofriento e artírio poderia a!terar o#eu cur#o ou di##uadi-!o de #eu e#forço i##ionário. E!e fa!a de #i e#o para#er ap>#to!o de &e#u# 'ri#to= pe!a 0ontade de +eu#= defendendo #ua po#içãoapo#t>!ica 0i%oro#aente ante# do 'orint<ian#= e coo ante# deGá!ata#. Sua coi##ão apo#t>!ica foi ua fire con0icção.

)o entanto= não #> foi Pau!o certa da #ua 0ocação apo#t>!ica e!eta: e#ta0a certo de #ua coi##ão para #er u ap>#to!o para a#naç$e#. E##a# con0icç$e# penetra0a o #eu #er e deterinou #ua ora Lt(2J(, Ro 1J 1= 11J1, 1J 1-12 G! 1J12 (J 7-M Ef ,J 1= / 7 1 Ti>teo (J6 ( Ti 1J11N. certe*a da #ua 0ocação e coi##ão #u#tentou-o e toda# a#dificu!dade#= #ofriento#= decepç$e#= ipreci#$e# e #ofriento#. E!e neou#a0a ne de#e3a0a #er de#oediente a #eu "e#tre ou a fa!<ar no ;ue tin<a #ecoproetido co e!e. E!e foi per#uadido de +eu#= e nenpria coi##ionaento coo u ap>#to!o paraa# naç$e#. I##o pode parecer !>%ica co a#e na e8perincia. )o entanto= coPau!o tornou-#e ua certe*a aençoado e oti0ação din5ica nae0an%e!i*ação do undo.

a pa!a0ra de0e #er dita #ore a coi##ão de Pau!o coo e!e re!ata;ue a %ripa Lt (2J 1-17N. "uita nfa#e foi co!ocada #ore a oedincia de

Pau!o= e 0er#ícu!o 17 te #ido citado coo a;ue!e ;ue e8p!icita o# deta!<e# dai##ão de Pau!oJ para arir o# o!<o#= 0irar D !u* e para +eu#= etc. E#te# #ão

nfa#e# di%no# e oportuna#. Raraente= por:= : o e#copo da coi##ãoo#er0ou. Pau!o : en0iado para a# pe##oa# e a# naç$e#. o notar ;ue a

pa!a0ra naç$e# : p!ura!. Pau!o não foi en0iado para ua nação= a# para a#Cnaç$e#C ou Cpo0o#C.

+e#tacar o# pronoe# pe##oai# de!e#= e!e# e e!e# no 0er#ícu!o 17. E##a# pa!a0ra# fa!a de naç$e# ou po0o#. Pau!o não era apena# para pre%ar oe0an%e!<o ;ue e!e era pre%ar D# naç$e# e!e era para arir o# o!<o# da# naç$e#=a fi de tran#forá-!o# da# tre0a# para a !u* e!e era tran#forar a# naç$e# a

partir do poder de Sataná# a +eu# naç$e# e#ta0a para receer o perdão do pecado= e naç$e# era para e#tar entre a;ue!e# ;ue #ão #antificado# pe!a f: e'ri#to. E##e : o e#copo da i##ão de Pau!o. P!ano e pro%raa de +eu# #ãoaiore# do ;ue o indi0idua!. E!e pen#a= p!ane3a e coi##$e# e tero# defaí!ia#= trio#= po0o# e naç$e#.

Por i##o= Pau!o= a certe*a da 0ontade e do prop>#ito de +eu#=cora3o#aente rea!i*ado #ua# cru*ada# e cidade# e 0i!a#= pro0íncia# ee#tado#= para a educação= para a !i0re e o# e#cra0o#. E0an%e!i*ação tota! foi a#ua aição. Todo# de0e ou0ir= todo# de0e ter a oportunidade de con<ecer o e0an%e!<o= todo# de0e ter repre#entação na i%re3a de &e#u# 'ri#to= ;ue : ade #er reco!<ida da# naç$e# LRo 11J( c 1J1/N. O !i0ro de to# : o re%i#troautntico ;ue i!<are# de 3udeu# Lto# (1J(N e u!tid$e# de entre a# naç$e#re#pondera ao e0an%e!<o= ;ue a i%re3a apo#t>!ica era copo#ta por 3udeu#=#aaritano#= %re%o#= roano#= Gá!ata#= 'rete#= árae# = e%ípcio#= e podeo#ta: adicionar índio#= e#pan<>i# e 0ária# pe##oa# con%!oerado da H#ia"enor e do Oriente ":dio.

Internaciona! e interraci# fora ai# do ;ue u idea! e!e# #etornara rea!idade aençoado# na i%re3a. #ua p!ena rea!i*ação : 0i#to epoca!ip#e J C. +e toda a trio= e !ín%ua= e po0o e naçãoC 7-1 onde a i%re3aarreatada diante do trono : copo#to por repre#entante#

Pare II

Delinea"#o B,B-ICADE

MI&&'E&

.

A arefa %issionária )TRE[ + tarefa i##ionária

tarefa i##ionária tra* e #i a!%o da nature*a do fina!= a!%o ;ue ne o##:cu!o#= a# circun#t5ncia# ne a# cu!tura# uda. )ão e8i#te ta! coi#a cooua Ctarefa iutá0e!.C E8i#te= ta:= ;ue na tarefa de i##$e# ;ue te anature*a da re!ação= o ;ue e8i%e adaptação. eno# ;ue e#te# doi# a#pecto##ão c!araente 0i#to# e antido e ente= a cau#a i##ionária 0ai parecer confu#o ea atriuição indefinido. Eu apre#ento ;uatro a#pecto# da nature*aiutá0e! da tarefa i##ionáriaJ

tarefa i##ionária : ua tarefa ESPIRIT

E##encia!ente e= fina!ente= a tarefa i##ionária e#tá epen<ada parao E#pírito Santo. 'oo a #a!0ação ori%inado no con#e!<o eterno de +eu#=

coo a #a!0ação foi ad;uirido <i#toricaente na pe##oa e na ora de 'ri#to= oFi!<o eterno de +eu#= para a adini#tração e atua!i*aç$e# de #a!0ação ter #idocoetida at: o E#pírito Santo. Soente o E#pírito Santo pode tornar rea!e8perienta!ente a #a!0ação ad;uirido# no 'a!0ário. E!e : o atua!adini#trador= não #> da #a!0ação= a# ta: de i##$e#= a propa%ação doe0an%e!<o precio#o de +eu# a re#peito de &e#u# 'ri#to.

I#to : e0idente no !i0ro de to#= coo 0ereo# ai# deta!<adaenteai# tarde. Seu in#truento : a Pa!a0ra de +eu# e Seu# a%ente# #ão a I%re3a de'ri#to e o# crente# indi0iduai# c<aou por i##ão #er0iço# e#pecífico#.

O fato de ;ue a# i##$e#= e##encia!ente= : u ini#t:rio do E#píritoSanto : tanto u conforto e u de#afio para n># - u conforto e ;ue

podeo# confiar ne!e p!enaente rea!i*ar a #ua ora= u de#afio e ;ueapena# a# pe##oa# Spiritfi!!ed= eio# #ancionada pe!o E#pírito= e :todo#

apro0ado# pe!o E#pírito pode #er uti!i*ada de fora efica* no# ini#t:rio# dai##ão. )ão <á aior !ição a #er aprendida por u candidato a i##ionário do;ue a !ição de coo 0i0er ua 0ida c<eia do E#pírito= coo andar no E#pírito=e coo ini#trar no E#pírito. a tarefa e#piritua! #> pode #er rea!i*ada pe!oE#pírito Santo= ;ue funciona atra0:# de ua pe##oa de ente e#piritua!. !utafina! e ata!<a e#tão no reino do e#pírito. I##o nunca pode. deai# enfati*ar=eora po##a #er #a!ientado ta: uni!atera!ente.

tarefa i##ionária : ua tarefa B9BI'

# pá%ina# anteriore# de#te !i0ro t procurado e#tae!ecer a prei##ade ;ue a tarefa i##ionária : ua tarefa í!ica. con<ecientoaprofundado co todo o con#e!<o de +eu# condu*irá ine0ita0e!ente a uipu!#o i##ionário= e ua teo!o%ia í!ica #erá ua teo!o%iai##ionária. profe##or de Bí!ia #o ta: #erá u profe##or i##$e#=

para i##$e# e#tá eutida no ipu!#o tota! da Pa!a0ra de +eu#. %enuínoa0i0aento de i##$e#= portanto= #> pode 0ir de u 0erdadeiro rena#cientoda teo!o%ia í!ica= de0idaente interpretado# de acordo co o con#e!<o de+eu#. # i##$e# não fundada# e #o interpretação í!ica #erá e#porádicae irre%u!ar.

O ;ue 0a!e para a# i##$e#= coo ta!= : certaente ap!icá0e! aoi##ionário. )># não #oo# en0iado# coo i##ionário# eraente para fin#de ai*ade ou para deon#trar a unidade do# cri#tão# no corpo de'ri#to. E#ta# #ão 0erdade# precio#a# e pertence ao reino da 0erdadeira 0idacri#tã= a# n># #ão en0iado# principa!ente para coparti!<ar co o undoo# %rande# enefício# do cri#tiani#o. )># #oo# te#teun<a# de'ri#to #oo# eai8adore# de 'ri#to #oo# pre%adore# do e0an%e!<o de+eu# e portadore# da en#a%e de +eu# para a <uanidade. )o##aen#a%e e#tá contida e u !i0ro= a Bí!ia. !e%reente n># #uportar o

de#pre*o do undo ;ue #oo# u po0o de u !i0ro= o# en#a%eiro# de uaen#a%e anti%a. O de#afio do crente : #er u Ci##ionárioC= u Cen0iadoC=

en0iado# pe!o E#pírito Santo atra0:# da i%re3a Lt 1,J /N para dar te#teun<ode 'ri#to e proc!aar a en#a%e re0e!ada de ato redentor de +eu# e 'ri#to&e#u# . I#to= natura!ente= re;uer con<eciento profundo da en#a%e coodepo#itado# na Bí!ia= e íntio con<eciento pe##oa! co 'ri#to.

'oo a no##a en#a%e : deri0ado e deterinado pe!a Bí!ia= a##ita: : a no##a i##ão. "uita confu#ão e8i#te <o3e e re!ação D preparaçãode i##ionário# poi# a no##a tarefa tornou-#e o#cura e tur0a. )a# pa!a0ra# deu e#tadi#ta i##ionário tarde= +r. Saue! [eer= <á ua %rande;uantidade de Cpen#aento cin*entaC #ore i##$e#. a da# principai#cau#a# de##a indefinição : o fato de ;ue não e#tao# a de!inear c!araenteentre a atriuição í!ica para a i%re3a e a re#pon#ai!idade í!ica dei##$e#. a;ui ;ue preci#ao# de u no0o e#tudo e penetrante da Grande'oi##ão. S> ;ue a;ui podeo# encontrar no##a# i##$e# de orientação #oreteo!>%ico# e prático#. O Grande 'oi#ion não pre0i#ta a atriuição di0inacop!eta para a i%re3a= coo 0ereo# ai# tarde. I#to : encontrado e todo o

)o0o Te#taento. "a# a Grande 'oi##ão ;ue e#tae!ece a e#trutura á#icae e##encia! de no##a tarefa i##ionária. )># encontrao# o# no##o# #entido#

para i##$e# não no nece##idade# da <uanidade coo e!e# aparece paran>#= poi# e!e# #ão i!iitada#= cada 0e* aior= e con#tanteudança. Receeo# no##a atriuição do no##o capitão e Sua Pa!a0raiutá0e!. ;ui : o no##o faro! no eio do ne0oeiro <uana econ3ectura#. ##i= #oo# 3o%ado# para trá# #ore a Bí!ia coo no##o %uiainfa!í0e! ;ue pre##up$e u con<eciento profundo da Bí!ia. )>#

encontrao# tanto a no##a en#a%e e no##a i##ão na Pa!a0ra de +eu#= por;ue a tarefa i##ionária : ua tarefa í!ica.

tarefa i##ionária : ua tarefa + F

+eu# ordenou ;ue o cri#tiani#o #er ua re!i%ião de f:. +o ponto de0i#ta o3eti0o o cri#tiani#o : ua re!i%ião de re0e!ação #orenatura!. +o

ponto de 0i#ta #u3eti0o= : ua re!i%ião de f:. f: : o o!<o e#piritua! ;uecontep!a +eu#= ;ue percee e 'ri#to= o Sa!0ador e Sen<or= ;ue entende ;uea Bí!ia : a Pa!a0ra de +eu#= ;ue aceita a tarefa i##ionária coo o prop>#itoe 0ontade de +eu#= ;ue de#core i##$e# coo o re#u!tado natura! de a orade 'ri#to= e ;ue i##$e# : u e!eento inerente a c<aada para a #a!0ação eocupriento oediente ao# #u##urro# do E#pírito Santo. Se f: : ipo##í0e!a%radar a +eu# f: : fundaenta! para toda a 0ida cri#tã e e#forço. )ão <ánen<u traa!<o 0erdadeiraente e#piritua! ;ue não : ta: u traa!<of:.

Eora o <oe atra0:# da ;ueda foi tran#forada de ua f: e#tar eu #er de incredu!idade= a# por eio da operação do E#pírito Santo= e!e

pode #er recriado e ua f: e#tar. Pe!a f:= e!e aceita a #a!0ação oferecida e'ri#to. Pau!o no# di* ;ue de0eo# andar pe!a f: e não pe!a 0i#ão. 0ida cri#tã

: do coeço ao fi de ua 0ida de f: a##i ta: : a tarefai##ionária. ;ui o no##o aor pe!o Sen<or e para o# outro# : tentado. ##i

ráia !o%o ap># #ua con0er#ão= e u pouco ai# tarde= cinco a #ete ano# eTar#o. E!e preci#a0a de tepo e #o!idão por orientação teo!>%ica= í!ica#o!idificação= e coo a aturação e#piritua! ante# de #e tornar o aior i##ionário da era cri#tã. Aoen# de f: não #ão cu!ti0ada# e u 0i0eiroteo!>%ico ou de ua or%ani*ação ec!e#iá#tica= a# ta: não #e c<e%ar eu 0ácuo. E!e# pro#perar #oente na pre#ença de +eu#= e ua cain<adaco +eu#= e na# ata!<a# da 0ida. Aoen# de#ta ;ua!idade #ão raro#= a# e!e##ão de#e#peradaente nece##ário#. S> o# <oen# de f: %enuína pode fa*er otraa!<o f: rea! e 0ai dei8ar a #ua arca e u undo de incredu!idade. f:=a f:-#uperação undo= : ua ;ua!idade e8i%ido da tarefa i##ionária odernae ca#a e no e8terior. S> a f: !e0ará a triunfo# e 'ri#to.

tarefa i##ionária : ua tarefa A")O

+eu# e#co!<eu in#truento# <uano# para rea!i*ar #ua tarefa no#

coraç$e# <uano# dentro de ua #ociedade <uana cercada por aiente<uano. Auani#o e !iera!i#o teo!>%ico= #e d@0ida= ter #ue#tiadae#te fator e fi*era i##$e# ;ua#e tota!ente antropocntrica efi!antr>pica. E0an%:!ica 'ri#tiani#o= e %rande edida ten<a #ue#tiadoe#te fato 0ita!. O <oe não 0i0e e i#o!aento ou no 0ácuo e!e 0i0e na#ociedade e dentro de ua cu!tura. Sua cu!tura : de!e= ato#fera fí#ica= enta!

p#ico!>%ica e re!i%io#a= ;ue e!e re#pira por #i e#o= a #ua pr>pria#ore0i0ncia e pro%re##o= e ;ue e!e 0a!ori*a pe!o ;ue e!e fa*.

O <oe : u #er ;ue intera%e. E!e : actuado ai# #uce##o e eficácia=

no entanto= por a%ente# de re!aç$e# unicu!tura!. E!e ai# faci!ente #e%ue o!íder do# %rupo# e e #uete D autoridade de #eu# pr>prio# %rupo#. Se o<oe : para #er a!cançado= e!e de0e #er a!cançado dentro de #ua pr>priacu!tura.

dua!i#o trá%ico #epre per#e%ue o i##ionário e0an%:!ico. )ão: nece##ariaente o #eu aor por ocidenta!i#o ;ue o incooda= poi# ta!aor ;ue e!e dei8ou para trá# ;uando e!e #e rendeu ao e#tre para o #er0içono e8terior. uito ai# #eu edo de ;ue por eio da identificação ;ue pode

pr e peri%o o #eu te#teun<o da #in%u!aridade do cri#tiani#o ou ;ue e!e

pode tornar-#e u participante e uito# pecado# !i%ada na cu!tura da# pe##oa# ;ue e!e 0eio para #er0ir= e ;ue o princípio de '<ri#tian #eparação e#eparação pode #er orrada por #ua 0ida.

E#te : u edo !e%ítio= ;ue não de0e #er eno#pre*ado. )o entanto= :u edo ;ue pode ap!iar e cia de n>#= fa*er a adaptação cu!tura!nece##ária D identificação e inte%ração ipo##í0e!= e= a##i= para!i#ar aeficácia do no##o ini#t:rio. "uito fra;ue*a no traa!<o i##ionário e dei##ão i%re3a# e0an%:!ica# : de0ido ao fato de ;ue o# i##ionário# não ter #ido capa* ou di#po#to a fa*er e##a adaptação cu!tura!= inte%ração #ocia!= a

penetração p#ico!>%ica= e#piritua! e identificação coo fa*er coun<ãoe#piritua! profunda= duradoura= conta%io#a e 0ita! . +e a!%ua fora= o uro

de #eparação não foi ;uerado. I#o!ationi# de#en0o!0ido ou continuada= eeficácia rea! não aençoe o traa!<o. )ão <ou0e nen<ua counicação rea!ou coun<ão co a# pe##oa# ;ue e!e 0eio para #er0ir. O# undo# cu!turai#=eora e8i#tindo !ado a !ado= nunca #e encontrara e #e fundira. Oi##ionário nunca Cora0a onde e!e# ora0aC= eora e!e #acrificou uitoe fa*er u %rande e#forço para counicar-!<e# ua en#a%e tão precio#o

para #i e#o.

)ão : in<a intenção de entrar e ua di#cu##ão #ore a antropo!o%iacu!tura! e a# e8i%ncia# á#ica# #ore i##ionário# para ua counicaçãoefica*. Ba#ta di*er ;ue o traa!<o i##ionário : ua tarefa <uana e #> pode#er rea!i*ado ;uando a# re!aç$e# <uana# entre o i##ionário e a# pe##oa# #ão0erdadeiraente idea! e tota!ente <uano e ;uando a counicação ocorrede acordo co canai# <uano# di0inaente criado# de counicação ;ueinc!ue uito ai# do ;ue o con<eciento da !ín%ua naciona!.

'o o# pro!ea# inter-cu!turai#= outra# dua# dificu!dade#de#en0o!0era na# @!tia# d:cada# - a arreira inter-racia! La arreiracarre%ado co eoç$e# para não pe;ueno %rauN e a arreira de 'ru*-or%ani*ação. O i##ionário não foi capa* de inte%rar-#e co a i%re3a ;ue e!e

p!antou. E!e #ente ;ue <á oa# ra*$e# para não inte%rar. 'o ou #e ra*ãoua dicotoia #ur%iu ;ue : a #eparação de ua coun<ão ao in0:# de arcar ua di0i#ão do traa!<o.

O a#pecto <uano da tarefa i##ionária : e!<or deon#trada por

no##o Sen<or e Sa!0ador e#o. Pau!o 0i0idaente apre#enta-!oJ+e #orte ;ue <a3a e 0>#= ;ue <ou0e ta: e 'ri#to &e#u#= ;ue=

#endo e fora de +eu#= não 3u!%ou coo u#urpação o #er i%ua! a +eu#=a# a #i e#o #e e#0a*iou= a##uindo a fora de #er0o= e foi feito D#ee!<ança de <oen# e= ac<ado na fora de <oe= <ui!<ou-#e=tornando-#e oediente at: D orte e orte de cru*. Pe!o ;ue ta:+eu# o e8a!tou #oeranaente= e !<e deu u noe ;ue e#tá acia detodo noe= para ;ue ao noe de &e#u# #e dore todo 3oe!<o do# ;ue e#tãono# c:u#= e na terra= e deai8o da terra e toda !ín%ua confe##e ;ue &e#u#

'ri#to : o Sen<or= para %!>ria de +eu# Pai LFi!ipen#e# (J -11N.'ri#to 0eio para ini#trar e identificar-#e co a# pe##oa#. Be não R Aa?di*er=

Para encontrar o# <oen# e!e #e tornou u <oe para %an<ar o 3udeu E!e tornou-#e u 3udeu= 0i0eu coo 3udeu e o#er0ou o# co#tue# 3udaico#= e8ceto ;uando princípio e#ta0a en0o!0ido. E!e 0i0eu #ua 0idaco e!e# e #e entre%ou #e re#er0a# para e!e#. E!e não #e di#tin%ue ouanten<a-#e #e re#er0a# a partir de!e#. E!e #e identifica co o po0ocoo u todo e não co ;ua!;uer c!a##e particu!ar. E!e não 0i0eu ua

0ida prote%ida ou ua 0ida de faci!idade e conforto= a# a 0ida diante de#ua !auta e dure*a. C

+a e#a fora= Pau!o recon<eceu ;ue a# i##$e# era ua tarefa<uana ;ue en0o!0e o <oe e #ua# re!aç$e# totai# e e #ua identidadenaciona!= #ocia! e cu!tura!. ##i= e!e procurou identificar-#e tanto ;uanto

po##í0e! co o# e#trato# naciona! e #ocia! da <uanidade= a fi de apre#entar o e0an%e!<o de fora inte!i%í0e! e aceitá0e!. E!e no# di*J

Para eu toar nen<u or%u!<o e#pecia! no fato de ;ue eu pre%ar oe0an%e!<o. Sinto-e cope!ido a fa*-!o Eu de0eria e#tar tota!entei#erá0e! #e eu não pre%ar-!o. Se eu fa*er e#te traa!<o por;ue eu optar

por fa*-!o= então eu ten<o direito a ua recopen#a. "a# #e i##o não :e#co!<a in<a= a# ua re#pon#ai!idade #a%rada co!ocar e cia dei= o ;ue po##o e#perar e tero# de recopen#aU E#te= ;ue ;uando eu

pre%ar o e0an%e!<o= eu po##o fa*er i##o de fora a#o!utaente %ratuita=e não preci#a rei0indicar o ;ue : eu por direito coo u pre%ador. Por ;ue eu #ou e#cra0o de nin%u: a# eu e fi* e#cra0o de todo#= para ;ueeu po##a %an<ar ai# <oen# a 'ri#to. Para o# 3udeu# ;ue eu era u

3udeu ;ue eu poderia %an<ar o# 3udeu#. Para a;ue!e# ;ue e#ta0a #o a !eiEu e co!oco na po#ição de e#tar #o a !ei Leora= de fato= eu e#tou !i0rede!eN= para ;ue eu po##a %an<ar o# ;ue e#tão deai8o da !ei. Para o# fraco#tornei-e u <oe fraco= ;ue eu poderia %an<ar o# fraco#. Ten<o= e#ua= foi tudo para todo# o# tipo# de <oen# ;ue por todo# o# eio#

po##í0ei# ;ue eu poderia %an<ar a!%u a +eu#. Faço tudo i##o por cau#ado e0an%e!<o Eu ;uero fa*er o eu pape! no-!o corretaente L1 'o MJ12-(,= P<i!!ip#N.

"i##$e# p$e para o# #acrifício# de uita# aneira#. )ão : nen<uCne%>cio arato.C # deanda# de i##$e# #ão tão de#aniador para o não-e#piritua! coo e!e# #ão u de#afio para o e#piritua!. "i##$e# operatota!ente dentro de eio <uano. Por i##o= +eu# pode u#ar #i%nificati0aente apena# o# #ere# <uano# ;ue pode operar co e!e dentrode ta! aiente.

Por i##o= re*ao#J CSen<or= fa*ei-no# inten#aente <uana ;ue po##a#er uti!i*ado uitoYC

O ")+TO +PE8i#te u andato dup!o fundaenta! de +eu# para o <oe

e#tae!ecido na Bí!ia ;ue de0eo# entender c!araente= a fi de definir ade#i%nação i##ionária da i%re3a preci#aente. E#te andato dup!o : dado noinício de cada Te#taento e para cada <uanidadeJ a <uanidade no prieirodão= e da <uanidade no #e%undo dão= 'ri#to.

+e0e-#e notar ;ue o #e%undo andato não ne%a= #u#titue= dup!icar=ou a#or0er o prieiro andato. En;uanto e!e #e re!aciona-#e intiaenteco e!e= e!e : @nico. )ão : dependente de!e= ua 0e* ;ue : u andato

di#tinto decorrente# de circun#t5ncia# diferente# e #er0indo diferente#nece##idade# e prop>#ito#.

+e!ineação do +OIS ")+TOS

O prieiro andato foi fa!ado co dão coo repre#entante da raça een0o!0e todo o reino da cu!tura <uana. E #eu #entido ai# ap!o ;ueinc!ui a re!i%ião. E!e #er0e o <oe na #ua nece##idade coo ua criatura

#ocio-re!i%iocu!tura!. E!e inc!ui o# a#pecto# naturai# e #ociai# do <oe=coo <aitat= a%ricu!tura= indu#tria!i*ação= co:rcio= po!ítica= orde #ocia! eora!= o a0anço acadico e científico= de #a@de= educação e a##i#tnciafí#ica. E tero# #ip!e#= : a e!<oria ;ua!itati0a e ;uantitati0a de cu!turaco a#e na teí#o re0e!ationa! anife#tada na criação. E##a cu!tura foi para

eneficiar o <oe e %!orificar a +eu#. Bí!ia #e e8pre##a no# #e%uinte#tero#J para preenc<er= para #u3u%ar= doinar= para cu!ti0ar e pre#er0ar LGn1J(7 (J1N. ;ui e#tão o# conceito# á#ico# e a# diretri*e# para ua #ociedadeordenada e pro%re##i0a co a#e e princípio# de ora!idade e :tica #oot<ei# on. Bí!ia fa*-#e a preocupação co o e-e#tar #ocia! ecu!tura!. Te princípio# :tico# para a #ociedade e a# naç$e# ;ue fora a

pedra an%u!ar do 3u!%aento da# naç$e# de +eu#.

re#pon#ai!idade do <oe para con#truir ua cu!tura #audá0e! no;ua! o <oe pode 0i0er coo u 0erdadeiro #er <uano de acordo co aorde ora! e fin# criati0o# de +eu#. Eora e#te pro%raa foi #e0eraenteinterropido pe!o pecado e fe* e8treaente difíci! pe!a depra0ação do<oe= de0ido D ;ueda= o andato peranece no poder e ainda repou#a #oreo <oe. )a 0erdade= a ;ueda tornou ainda ai# iperati0o= #e o <oe :#ore0i0er coo u #er <uano. I#to : e0idente a partir da en#a%e de+eu# a )o:= depoi# do di!@0io= coo re%i#trado e Gne#i# 7J1 aoMJ16. Ta: : e0idente a partir do# forte# en#a%en# denunciator? do#

profeta# contra I#rae! e a# naç$e# do undo #epre ;ue e!e# 0io!ara a ordeora! e o# direito# <uano# á#ico#. +eu# nunca a#o!0eu o <oe de #uai##ão di0inaente ordenada e re#pon#ai!idade ora!. ;ui : a pi#ta para o#ci0i!i*aton# de#aparecera do pa##ado e para a# cu!tura# de fu%a do pre#ente.

)ote-#e ;ue e#ta re#pon#ai!idade : inten#ificado e inten#ificado pe!o#a!to# ideai# ;ue o )o0o Te#taento apre#enta= para o# %o0erno# da#naç$e#. Pau!o no# e8orta e Roano# 1, para #er oediente ao# %o0erno# eao# ideai# do# %o0erno#. '!araente e#te# #ão para o e-e#tar ea orde da#ociedade. O <oe peranece <oe= e#o ap># a ;ueda. E!e : uacu!tura de criatura e peranece dentro do cuidado pro0idencia! de +eu#=re#pon#á0e! diante de +eu# para a e#trutura ora! e #ocia! da #ociedade ecoportaento= e coo a cu!tura ;ue e!e de#en0o!0e. O <oe te o

pri0i!:%io de de#truir a #i e#o ou adiantar-#e de acordo co a ;ua!idadeora! da cu!tura ;ue #e de#en0o!0e.

O #e%undo andato foi dito ao# ap>#to!o# coo repre#entante# da i%re3ade &e#u# 'ri#to= ;ue en0o!0e todo o reino do e0an%e!<o. a3or# na

!iertação e#piritua! e re#tauração do <oe ape#ar de não ne%!i%enciar #eu e-e#tar fí#ico e #ocia!. )a terino!o%ia do ode= i##o #i%nifica ;ue o

e0an%e!<o : pro3etado para tornar o <oe todo= para re#taurar a #ua per#ona!idade ;ue e!e po##a funcionar coo <oe. -#e na oração de u#anto ;ue di##e a!%o cooJ CSen<or e fa* inten#aente e#piritua! ;ue eu

poderia #er %enuinaente <uano.C

O #e%undo andato : !e0ado adiante pe!a e0an%e!i*ação= treinaento edi#cipu!ado= de p!antação de i%re3a#= cuidado i%re3a e ini#t:rio#

ene0o!ente#. Encontrao# e##a fundaentada e de#crita no #e%uinteJ L1N oen0io do# do*e L"t 1J 1-( "c ,= 1,-1M c 2J 1(-12N L(N o en0io do##etenta Lc 1J 1-(N L,N o no0o en0io do# do*e L"t 12J 1/-17 c (/= ,2-/M&o (J 1M-(, t 1J 6-7N e L/N o en0io de Pau!o Lt MJ 1-12 (2J 1/-(N.

E todo# o# ca#o# o# doina e#pirituai#. O #e%undo andato !ida principa!ente co o pro!ea do pecado e da cu!pa. E!a proc!aa a oanotícia de ;ue e 'ri#to o perdão do# pecado# pode #er encontrada= ;ue 'ri#to

pode fa*er u <oe todo e re#taurá-!o para #eu prop>#ito ori%ina! e i##ão.##i= não <á prieiro u andato para o <oe coo <oe e

coo u ero da raça <uana e= #e%undo= <á u andato para o cri#tãocoo cri#tão e coo u ero da i%re3a de &e#u# 'ri#to.

+e0e-#e re##a!tar ;ue o# doi# andato# ori%inado e +eu# e #ão pro3etado# para #er0ir a <uanidade. &unto#= e!e# atender toda# a#nece##idade# do <oe. Pode parecer #e re!i%ião= a#= no entanto= : ufato ;ue o e0an%e!<o não atender a toda# a# nece##idade# da <uanidade. E!enunca foi pro3etado para fa*-!o. En;uanto etafi#icaente= : 0erdade ;uetodo# o# on# ori%ina e +eu#= e8i#tencia!ente e praticaente não fa* tudoeana diretaente do e0an%e!<o. uando o <oe e#tá co foe= e!e

preci#a de pão ;uando e!e e#tá nu= e!e preci#a de roupa# ;uando e!e te uainfecção %ra0e ;ue preci#a de antii>tico# ante# de tudo para re#o!0er a#ituação. O <oe preci#a de cu!tura= e coo o e0an%e!<o <á uanece##idade ur%ente para ao#. Se cu!tura= o <oe não poderia#ore0i0er ne poderia #er proc!aado o e0an%e!<o= por;ue o <oe ;ue e

re0e perecer. o# o# andato# #ão nece##ário# para atender D#nece##idade# totai# do <oe.

'uidado# de0e #er toado#= no entanto= para não confundir o# doi#andato#. Se o# doi# e#tão di##ociada# artificia!ente e doentiaente= uadicotoia #ur%e= a ;ua! irá traa!<ar de fora ne%ati0a #ore a #ociedade. Seo# andato# #ão uito intiaente re!acionado# ou i#turado= ua cu!turade re!i%ião #ur%e LRit#c<!ian Qu!tur-'<ri#tentu= e toda# a# re!i%i$e#:tnica#N. O e0an%e!<o #ofre= prioridade# di0ina# tornar-#e tur0a= e e-e#tar e#piritua! do <oe e#tá e peri%o. O @!tio noinado : o ca#o noe0an%e!<o #ocia! e !iera!i#o onde o e0an%e!i#o í!ico : praticaenteec!ip#ou. ção #ocia! E0an%:!ica= a ip!icação #ocia! do e0an%e!<o=

pro%raa# de #er0iço# de e-e#tar e cri#tão# de0e peranecer #o o

3u!%aento da Pa!a0ra para ;ue e!e# #e torna prioridade# cri#tã# ou#u#tituto# do e0an%e!<o.

O 'RIST`O E OS +OIS ")+TOS

O# cri#tão#= coo o #a! da terra e !u* do undo= de0e procurar tornar #ua contriuição de acordo co o prieiro andato atra0:# de canai# #ociai#=tanto ;uanto po##í0e!= e 0e* de criar ara# ou >r%ão# di#tinto# para a i%re3ae= a##i= a dup!icação de or%ani*aç$e# ;ue funciona e confundindo a#;ue#t$e#. #ituação uda ;uando a# a%ncia# %o0ernaentai# ou<uanitário# não perite u te#teun<o cri#tão para acopan<ar o#er0iço.

)e#ta# at:ria#= a# nece##idade# da i%re3a cri#tã= pen#e co oderaçãoe rea0a!iar o #eu pro%raa e a# contriuiç$e# @nica#. Preci#ao# pen#ar ai#

í!ica #ore o #!o%an do arcei#po tarde= Wi!!ia Tep!eJ Cue a I%re3a #e3aa I%re3a.C \

+e acordo co o eu con<eciento= o Sen<or nunca corou SeuTe#taento e!eito e!<o= o po0o de I#rae!= co a i##ão de fa*er contriuiç$e# e#peciai# para o prieiro andato coo o po0o de +eu#. I#tonão con#titui #ua 0ocação e i##ão di0ina#= eora coo ero# da<uanidade ;ue não era i#ento# de tai# re#pon#ai!idade#. +e fato= I#rae!deu ao undo ua da# #ete ara0i!<a# - o tep!o de Sa!oão= uacontriuição re!i%iocu!tura! treendo.

)e eu encontrar e ;ua!;uer !u%ar do )o0o Te#taento ;ue a I%re3ade &e#u# 'ri#to coo ua i%re3a : corado co a i##ão de contriuiç$e#cu!turai# e#peciai#= eora cada ero coo u ero da <uanidadete ua contriuição a dar. !: di##o= preci#ao# no# !erar de ;ue :

profundaente cri#tã de di#tin%uir u cri#tão e u ;ua!itati0aente @nico#er0iço onde ;uer ;ue e!e #e encontra ne#te undo= e ;ua!;uer ;ue #e3a o #eu#er0iço pode #er.

I#rae!= no entanto= tin<a a re#pon#ai!idade de criar ua 0o* prof:ticaai# %ra0e contra o# a!e# da# naç$e#. Profeta# coo o#= I#aía#= &ereia#=

E*e;uie!= Oadia#= Sofonia# e outro# não #> fa!a a #ua pr>pria nação e!e#fa!ara cora3o#aente para a# naç$e# do undo= ad0ertindo-o# de eaeaçando-o# co o# 3u!%aento# #e%uro# e %ra0e# de +eu#.Fear!e##!? ;uea!ardeou o# princípio# do onoteí#o :tico e e8ortou a# naç$e# para #econ0ertere da #ua a!dade= para a prática de 3u#tiça= e #e cur0ar diante de+eu#. &ona< e8pre##ou c!araente u princípio %rande nti%o Te#taento=;uando e!e foi para )íni0e e pre%ou 3u!%aento e arrependiento. ##i= o#

profeta# de +eu#= funcionou coo ua con#cincia na #ociedade e no undo.

Ao3e #oo# pateticaente confu#o= acreditando ;ue a ação #ocia! :

#u#tituir a 0o* prof:tica fraco da i%re3a. P!acation# 0e* de profecia arcar a0o* da i%re3a. Procurao# #er prootore# da pa* por apa*i%uaento e 0e*

de a 0o* de +eu# para a 3u#tiça e 3u#tiça= o# 0erdadeiro# pi!are# da pa*. Oundo preci#a de ua i%re3a prof:tica ou#ado fa!ando e u to de to;ue o#%rande# princípio# do onoteí#o :tico. ação #ocia! ta! coo decorreactua!ente pe!a i%re3a= ai# cedo ou ai# tarde= encontrar-#e econcorrncia co o e#tado de e-e#tar ;ue cada 0e* ai# a##ue o cuidadoda# pe##oa#. )ão a##i o arauto e0an%:!ica da oa notícia e da i%re3a coua 0o* prof:tica de #o. O <oe #epre preci#a tanto o e0an%e!<o para#a!0á-!o e ua con#cincia para %uiá-!o.

T 'O)FS`O +O ")+TO +P

Eu não encontrar ;ua!;uer !u%ar inKt<e Bí!ia ;ue o prieiro andato0e #o a cate%oria í!ica de i##$e#. atriuição do <oe coo <oee : para #er cuprida no ní0e! <uano. )ão e#tá ip!ícita na Grande'oi##ão de no##o Sen<or ao# #eu# di#cípu!o#= ne ;ua!;uer u do# don#

e#pirituai# Lc<ari#ataN= coo apre#entado na# E#critura# #e refere a e!e. = portanto= não í!ica para confundir e#te# doi# andato#= e de!e# fa!ar ei%ua!dade de condiç$e# co a# i##$e# e ini#t:rio# da i%re3a. pena# o#e%undo andato : con#iderado i##$e# no #entido í!ico e#trito. O prieiroandato : #er0iço fi!antr>pico e <uanitário pre#tado pe!o <oe para<oe no ní0e! <uano e= a partir de ero# da e#a Cfaí!iaC LG! 2J1c 1J (-,6N. E!e não de0e #er reai8ado coo #er0iço indi%no ou #ecu!ar=eora não #e3a o #er0iço i##ionário e u #entido t:cnico.

'oo o# doi# andato# não fora di#tin%uido#= confu#ão %ra0e

re#u!tou e no##a i##ão= o traa!<o e a e#co!<a do# traa!<adore# para o#capo# i##ionário#. Traa!<o i##ionário uito #e a##ee!<a a uaepre#a de e8portação. e8treaente ocupado co e8portação de fruta#cu!tura! do Ocidente para outra# terra#= en;uanto pouco e#forço e#tá #endoco!ocado diante de !e0ar o e0an%e!<o D# pe##oa# e p!anta# indí%ena# Cár0ore#CLi%re3a#N e cu!ti0á-!a# para produ*ir fruto# indí%ena. )o##o fruto cu!tura!#ur%iu e u #o!o e#pecífico #o o ipacto do e0an%e!<o e cre#ceu e uaiente co ar-i%re3a ;ue : propício para a fruta. Eora po##ao# e8portar no##a fruta cu!tura!= : in%nuo e#perar ;ue e!e 0ai reprodu*ir-#e #e o #o!o eato#fera apropriada tendo #ido cu!ti0ada pe!o e0an%e!<o e da i%re3a. Por con#e%uinte= a ;ue#tão ;ue #e co!oca= : ;ue a atriuição de i##$e# para#eear a# ár0ore# de #eente# e p!anta# Lpre%ar na# i%re3a# e0an%:!ica# e

p!anta#N ;ue= no de0ido tepo dará o# #eu# fruto#U Ou #oo# en0iado# parae8portar fruta#= e#perando ;ue= no de0ido tepo= irá #e reprodu*irU

iperati0o di#tin%uir i##$e# de todo o 5ito de ap!icação do Cfrutocu!tura!C ;ue cre#ceu #o o ipacto #a!utar do e0an%e!<o e na #ora dai%re3a. 'ontinua a #er u factoJ

)ão <á força no undo tão podero#o para a!cançar re#u!tado# de

ace##>rio# coo o traa!<o de i##$e#. Onde ;uer ;ue 0á e!e p!anta no#coraç$e# do# <oen# da# força# ;ue produ*e no0a# 0ida# ;ue a#

p!anta# entre a# counidade# da# força# <oen# ;ue cria no0a#coinaç$e# #ociai#. ipo##í0e! ;ue ;ua!;uer tirania <uana de0e0i0er onde &e#u# 'ri#to : Rei.

Toda# e##a# coi#a# ;ue o o0iento rea!i*a i##ão e#tran%eira não

0i#a a rea!i*á-!a#. Eu !i e u pape! i##ionário <á pouco ;ue a i##ãoe#tran%eira ;ue foi rea!i*ar re#u!tado# de 0a!or peranente= de0e 0i#ar areor%ani*ação tota! de todo o 0a!or #ocia!= de0e 0i#ar a reor%ani*açãotota! de todo o tecido #ocia!. E#ta : ua doutrina pernicio#o.

)># aprendeo# nada co a <i#t>ria <uana= a partir dae8perincia da I%re3a cri#tã= a partir do e8ep!o de no##o Sen<or e Seu#ap>#to!o# para 3u#tificá-!a. E!e# não 0i#a directaente a ta! fi. E!e# #econtenta0a e 0i#a ip!antar a 0ida de 'ri#to no# coraç$e# do#<oen#= e e#ta0a di#po#to# a dei8ar a# con#e;Xncia# para o cuidado de

+eu#.O# re#u!tado# do cri#tiani#o #ão ai# aran%ente e cop!eta. CPreci#ao# encarar e#ta# ;ue#t$e# no ní0e! ai# profundo=

e#pecia!ente ;uando o 'orpo da Pa* e#tá #endo con#iderado coo u#u#tituto para o #er0iço i##ionário e a# i%re3a# da :rica e#tão an#io#o#

para copetir co o %o0erno e #er0iço #ocia! para pro0ar o #eu 0a!or e 0a!or no undo coo e coo a de e8pre##ar ua e0an%e!<o encarnada.+e0e-#eter e ente ;ue a# i##$e# te u prop>#ito #in%u!ar e ua tarefae#pecífica. Fruta# 'u!tura! e#tá a #er procurado= onde a i%re3a foi p!antada ee#tá aadurecendo para a##uir o #eu !u%ar na #ociedade oediente. Para

#ip!e#ente e8portá-!o do Ocidente não : da re#pon#ai!idade í!ica dei##$e# na #ua atriuição de re%u!ar e í!ica.

'o e##a# o#er0aç$e# re0e# e #ucinta# de0eo# interroper no##acon#ideração do prieiro andato= ua 0e* ;ue não : ne o andato dai%re3a= coo ta!= ne con#titui i##$e# no #entido pr>prio da pa!a0ra. )>#0o!tao# no##a atenção para andato de doi#.

Grande 'oi##ão

I)TEGRI++E

autenticidade e %enuinidade da# pa##a%en# da Grande 'oi##ão=e#pecia!ente no ;ue #e encontra e "ateu# e "arco#= fora a##a!tado# por repre#entante# do naciona!i#o e da a!ta crítica= o e8 e ua teo!>%ica e e#te@!tio e ua a#e docuenta!. E#tudo e0an%:!ico= no entanto= tedefendido fireente tanto a autenticidade= e coo a autenticidade da#

pa##a%en# e ocupou #ua po#ição e co a#e e e0idncia# interna# ee8terna#.

E#tou confiante de ;ue n># teo# a;ui a# pa!a0ra# coo dito pe!oSen<or e= coo re%i#trado# pe!o# e0an%e!i#ta#. !: di##o= e#tou ciente dofato de ;ue o tero de "arco# L12J M-(N : uito deatido e ;ue 0ário# on#anu#crito# anti%o# não re%i#tra o# 0er#o#. )o entanto= : tão c!aro ;ue

"arco# não terinou co o 0er#ícu!o 7 e ;ue o pre#ente fina! e#tá edocuentada a partir do# e#crito# de #e%unda e do #:cu!o III. ##i= o deatecontinua.

I)TERPRET_`O

interpretação da# pa##a%en# da Grande 'oi##ão : uitodi0er#ificada ao !on%o do# #:cu!o# e cau#ou ua %rande di#cu##ão. +eatete %irado e torno do endereço da# pa!a0ra#. E!a# fora dita# ao# di#cípu!o#coo ap>#to!o# de &e#u# 'ri#toU Será ;ue e!e# con#titue ua parte daatriuição e8c!u#i0a do ini#t:rio apo#t>!icoU Era diri%ida# ao# ap>#to!o#coo repre#entante# da i%re3a de &e#u# 'ri#to e= a##i= e8i#tir coo ua parteda coi##ão da I%re3a at: o fi do# tepo#U "ai# ua 0e*= o ;ue : a inter-re!ação entre ati*ando e en#inandoU e#ta @!tia ua coordenada co ouu #uordinado D anti%a de#de a con3unti0a e e#tá fa!tandoU Ou : o en#ino

re!acionado co ati*ando e não apena# po#teriorente D @!tiaU E cooe#tão ati*ando e en#inando re!acionado a fa*er di#cípu!o#U ua! : o0erdadeiro #i%nificado do ati#o CeC Lei#N o noeU Por;ue : ;ue a pa!a0raCnoeC u#ado no #in%u!ar ;uando e!e : #e%uido por ua enueração da# tr#Pe##oa# da +i0indadeU

E##a# #ão a!%ua# da# ;ue#t$e# ec!e#iá#tica# e teo!>%ica# ;ue fora!e0antada# e deatida# e re!ação D# pa##a%en# e #i%nificado da Grande'oi##ão.

E#tudo e0an%:!ico te procurado re#ponder a a!%ua# de#ta# ;ue# ç$e#=acreditando ;ue a coi##ão : diri%ida D i%re3a e de0e #er oedecida at: o fido# tepo# e ;ue de0e #er interpretada D !u* da re0e!ação tota!. Pouco#coentadore# tratar e8au#ti0aente co a# pa##a%en# da Grande'oi##ão. Recenteente= doi# e#tudo# e8e%:tico# de nota aparecera. O

prieiro pe!o +r. Qar! Bart< : na teo!o%ia da i##ão cri#tã C= en;uanto o#e%undo trata da pena de +r. R+ 'u!0er e foi pu!icado no Bo!eti daSociedade E0an%:!ica Teo!>%ica= e ai# tarde por Bi!iot<eca Sacra. K O# doi#<oen#= no entanto= não con#e%ue 0er o a!cance tota! da Grande 'oi##ão e!iitar o# #eu# e#tudo# para o e0an%e!<o de "ateu#. ##i= na e!<or da#

<ip>te#e#= e!e# #ão apena# ua apre#entação parcia! da Grande 'oi##ão. trá%ico ;ue a Grande 'oi##ão te #ido ai# deatido do ;ue te #idooedecida na <i#t>ria da i%re3a.

RE_`O O 'RISTI)IS"O

Grande 'oi##ão não : u coando i#o!ado aritrariaente ipo#taao cri#tiani#o. ua #oa !>%ica e #aída natura! do caráter de +eu# cooE!e : re0e!ado na# E#critura#= do prop>#ito i##ionário e ipu!#o de +eu#=coo #e de#enro!ou no nti%o Te#taento e <i#toricaente encarnado noc<aado de I#rae!= da 0ida= da teo!o%ia e poupança ora de 'ri#to coo

re0e!ado no# e0an%e!<o#= da nature*a e da ora do E#pírito Santo= coo pre0i#to por no##o Sen<or e anife#tada e e depoi# de Penteco#te#= e da

nature*a e do pro3eto da i%re3a de &e#u# 'ri#to= coo fe* con<ecido no# to#do# o# ap>#to!o# e a# epí#to!a#. E!e fora ua unidade or%5nica e ua parteinte%ra! dentro de##a re0e!ação e recee o #eu 0erdadeiro #entido e 0i%or #e0i#to ne#te re!acionaento aior.

Grande 'oi##ão não tornar o cri#tiani#o ua re!i%iãoi##ionária. O @!tio : ta!= de0ido D #ua ori%e= nature*a e de#i%n tota!. O#ap>#to!o# #e tornara i##ionário# não por cau#a de ua coi##ão= a#

por;ue o cri#tiani#o : o ;ue : e por cau#a da <aitação do E#pírito Santo=;ue : u E#pírito de #aída e te#teun<ar. O pr>prio 'ri#to fa!a da i##ão doE#pírito Santo coo ua i##ão de te#teun<o L&o 1J(2 12J 7-1N. ##i=#e a# pa!a0ra# particu!are# da Grande 'oi##ão nunca <a0ia #ido re%i#trado ou

pre#er0ado= o ipu!#o i##ionário e re#pon#ai!idade da i%re3a não #eria noeno# afetada#. E!e pro#pera onde cri#tiani#o : 0erdadeiraente con<ecido=acredita0a profundaente= %enuinaente e8periente#= e ip!icitaenteoedecido.

OR

+ito i#to= ainda teo# ;ue enfati*ar ;ue : de ien#o 0a!or ;ue a Grande'oi##ão foi fa!ado por no##o Sen<or e re%i#trado pe!o E#pírito Santo no#e0an%e!<o#. En;uanto e!e não cria no0a# ori%aç$e# para o cri#tiani#o= ;ue#e concentra forteente o ipu!#o i##ionário e re#pon#ai!idade docri#tiani#o para a!: de ;ua!;uer d@0ida ra*oá0e! e !iti%ante. "ai# ua 0e*=a #ua #in%u!aridade coo u andaento do Sen<or re##u#citado arca-!o

coo @nica entre #ua# pa!a0ra# e fa* co ;ue #e3a ai# do ;ue apena# uacoi##ão entre uito# coando# para o# di#cípu!o#. Sua atua!i*ação por cadau do# e#critore# %op#e! te#teun<a# de #ua tradição 0i0a da I%re3a

priiti0a. O !i0ro de to# deon#tra a #ua din5ica do o0iento ori%ina!do cri#tiani#o.

'op>#ito )ature*a

Grande 'oi##ão : ua coi##ão copo#ta. Seu re%i#tro no# ;uatroe0an%e!<o# e e to# : @nico entre a# pa!a0ra# de 'ri#to. ponta-#e a #uaiport5ncia na ente de cada e#critor= a #ua ri;ue*a e p!enitude do conte@do=e a unidade de prop>#ito e de#i%n de cada u do# e0an%e!<o#. Todo# e!e#cu!inar na Grande 'oi##ão e do ponto e ua direção coa. Ocri#tiani#o : centrífu%a na nature*a e epu8o.

Tornou-#e nece##ário enfati*ar a nature*a copo#ta da Grande'oi##ão. O fato de ;ue cada u do# ;uatro e0an%e!i#ta# dá-!o e ua foraou outra preci#a #er o#er0ado.)enprio ponto de 0i#ta e co a #ua pr>pria iport5ncia ípar=

3unto# e!e# fa*e u todo cop!eto= coo o#tra o #e%uinte e#;ueaJ

"ateu# - a autoridade= o o3eti0o co tudo inc!uído e o tepo dee8ten#ão do traa!<o

"arco# - a ur%ncia= :todo e 5ito %eo%ráfico do traa!<o

uca# - a en#a%e cri#tocntrica e uni0er#a!idade da ora&oão - o e;uipaento e#piritua! e da nature*a e#piritua! da ora

pena# coo podeo# 0er todo o contorno= ta! coo apre#entado no#;uatro e0an%e!<o# : ;ue 0ao# 0er o tota! Grande 'oi##ão.

h"BITO E P+R`O

o ana!i#ar a Grande 'oi##ão= de#corio# doi# iperati0o# ;ue dão#entido D 'oi##ão. E#te# #ão encontrado# e "ateu# e "arco# na# pa!a0ra#Cfa*er di#cípu!o#C e Cpre%ar o e0an%e!<o.C

##i= teo# na Grande 'oi##ão ua e!ip#e co u focodup!o. En;uanto ;ue e d:cada# anteriore#= a nfa#e e#ta0a #ore o foco de"arco# LCpre%ar o e0an%e!<oCN e e0an%e!i#o foi o ipu!#o a!!-out= a nfa#e<o3e e#tá #ore o foco de "ateu# LCfa*er di#cípu!o#CN e de p!antação de i%re3a#0e para o prieiro p!ano. Bí!ia enfati*a tanto e o# ant: ee;ui!írio. O# iperati0o# #ão cop!eentada# pe!a# particípio# CirC=Cati#oC= Cen#inoC.

)ão <á 0ero# no iperati0o e ;ua!;uer uca# e &oão. )o entanto= <áua força LCa##i e#tá e#critoCN e e#piritua! LCReceei o E#pírito SantoCN

í!ica 0o!ta de#ta# pa!a0ra#.Portanto= u 0ero iperati0o não :nece##ário na 0erdade= parece fora do !u%ar. din5ica da Pa!a0ra e doE#pírito toa o !u%ar do iperati0o.

o con#ideraro# a Grande 'oi##ão copo#ta coo re%i#trado no#;uatro e0an%e!<o#= n># reco!<eo# o #e%uinte fatoJ o o3eti0o a!!-inc!u#i0e :Cfa*er di#cípu!o# de toda# a# naç$e#C. fi de a!cançar e#te o3eti0o= teo#de fa*er o #e%uinteJ

1. +e0eo# en0o!0er-#e e ua proc!aação inten#i0o e e8ten#i0o do

e0an%e!<o e toda# a# naç$e#= counicando #i%nificati0aente e de aneiracon0incente o e0an%e!<o de +eu#= coo re%i#trado na# E#critura#.

(. +e0eo# !e0ar a# pe##oa# a ua e8perincia da %raça de +eu#di#ponii!i*ado# atra0:# da orte e re##urreição de &e#u# 'ri#to= e oferecendo

perdão do# pecado# e Seu noe para todo# o# ;ue crere no e0an%e!<o.

,. Teo# de #eparar a# pe##oa# do# anti%o# re!acionaento# ee#tae!eciento# e con#truí-!o# para a no0a con%re%ação de +eu# atra0:# da

prática do ati#o precedida por e #e%uido de en#ino.

/. +e0eo# en#inar-!<e# o 0a!or e %rande*a do do e don# do E#píritoSanto= e !e0á-!o# para fora e ua cain<ada e ini#t:rio na oedincia e nadependncia do E#pírito Santo.

. Teo# de doutriná-!o# no# preceito# do "e#tre e= a##i= pe!a

reno0ação da #ua ente= o!dá-!o# e 0erdadeiro di#cipu!ado cri#tão.E##e : o padrão do no##o ini#t:rio de acordo co a Grande

'oi##ão. )en%ica

Grande 'oi##ão : ai# do ;ue apena# ua coi##ão entre uito#andaento# de 'ri#to. E!e : !e0antado fora por cau#a de #ua #in%u!aridadecoo u andaento do Sen<or re##u#citado e de #ua atua!i*ação de uafora ou outra pe!o# ;uatro e0an%e!i#ta#= cada u apre#entando-o a partir de

#eu pr>prio ponto de 0i#ta e co a #ua pr>pria nfa#e @nico.O ai# #i%nificati0o= por:= : a Grande 'oi##ão= de0ido D #ua

aran%ncia teo!>%ica. E!a e#tae!ece o# #e%uinte# fato#J

1. #oerania do Sen<or do e0an%e!<o cri#tão - CTodo o poder ]autoridade^ : dado a iC L"t (7J17 cf. F! (= M-11 p ,J 6N.

(. O iperati0o do e0an%e!<o cri#tão L"t (7J 17-( "c 12J 1-12 c(/= //-/6N.

,. uni0er#a!idade do e0an%e!<o cri#tão L"t (7J 17-( "c 12J 1-12c (/J //-/6 t 1J 7N.

/. nature*a do e0an%e!<o cri#tão Lc (/J /2-/6 &o (J(, c (2J 1-(, cf. 1 'o 1J 1-,N.

. O in#truento <uano na proc!aação do e0an%e!<o cri#tão L"t 12J1-12 c (/J/7 t 1J 7 (2J12N.

2. nece##idade de e;uipaento e#piritua! para ini#trar co #uce##ono e0an%e!<o cri#tão Lc (7J/M &o (J(( t 1J 7N.

##i= a Grande 'oi##ão : din5ica= atra0:# de ua %rande infra-e#trutura teo!>%ica.

Si%nificado p#ico!>%ico

Grande 'oi##ão não tornar o cri#tiani#o ua re!i%iãoi##ionária : ta! por cau#a do caráter e prop>#ito de +eu#. Ta: não : adin5ica da# i##$e#= para e#te re#ide no E#pírito Santo #o*in<o. )o entanto=: de %rande iport5ncia ;ue a Grande 'oi##ão foi foru!ada por no##oSen<or e re!atado a n># pe!o# e0an%e!i#ta#.

Sua iport5ncia : 0i#to ;uando perceeo# ;ue e!a : a Pa!a0ra ;ue dáconceito# para a no##a ente= condiç$e# de no##o# coraç$e# D oedincia= e dá

diretri*e# o3eti0a# para no##a# 0ida#. Pa!a0ra : !5pada para o# no##o# p:#e !u* para o no##o cain<o. Se a Pa!a0ra o ini#t:rio do E#pírito Santocontinuaria a #er u din5ico 0a%o= í#tico e indefinida e no##a#0ida#. En;uanto o E#pírito Santo : a in#piração #u3eti0a e capacitação= aPa!a0ra : a !u* o3eti0a e directi0a. )ão podeo# pre#cindir de ;ua!;uer a. Aáua e!a coordenação do E#pírito Santo e da Pa!a0ra de +eu# na criação edireção do crente. Podeo# coparar a ente <uana e a!a a u capo

preci#ando de irri%ação. fi de con#e%uir i##o= preci#ao# de á%ua= a#ta: preci#ao# de u #i#tea de canai#. Irri%ação #eria ipo##í0e! #e a

prieira e e8treaente difíci! #e o outro.

á%ua pode #er coparado co a ora do E#pírito Santo. E!e fa* airri%ação da no##a a!a coo E!e in#pira= frutifica e ener%i*a o crente. O#i#tea de Ccana!C : preparado e no##a# ente# e coraç$e# pe!a Pa!a0ra= oin#truento de +eu# no condicionaento no##o# coraç$e# e ente#. in#truento o3ecti0o : nece##ário para cuprir o ini#t:rio #u3eti0a e paraipre##ionar ua ia%e e padrão #ore no##a# ente#. uanto ai#e#pecífico o Word= o ai# e#pecífico o condicionaento ea ia%e e

padrão. uanto ai# 0e*e# a pa!a0ra : repetida= ai# cupridore# ocondicionaento= e ;uanto ai# duradoura a %ra0ação= e#o ;ue a#

pa!a0ra# afundar no #ucon#ciente. E#te := #e d@0ida= por ;ue 'ri#to repetiua Grande 'oi##ão= pe!o eno#= cinco 0e*e# na audição do# ap>#to!o#. Por fi= re%i#trado.

"e#o ;ue !e0ou a!%un# ano# na 0ida do# ap>#to!o# at: a Grande'oi##ão tornou-#e praticaente efica*= e!e fe* roper. Eora não #e3acitado oficia!ente no# to# do# p>#to!o# e na# epí#to!a#= a# ente# do#ap>#to!o# tin<a a#or0ido e!e e tin<a #ido condicionado por e!e= para todo#e!e# #e tornara i##ionário#= e8ceto &ae# ;ue foi artiri*ado ante# dedei8ar &eru#a!:. ue a Grande 'oi##ão era ua tradição 0i0a da I%re3a

priiti0a : e0idente a partir do# fato# ;ue todo# o# ;uatro e0an%e!i#ta# %ra0á-!a e ;ue a prieira i%re3a foi= de fato= ua i%re3a i##ionária. +e0e-#e notar ;ue uca# re!ata a Grande 'oi##ão= o aior copriento depoi# de

pe#;ui#ar cuidado#aente o a##unto.

Seria errado= por:= a inferir ;ue o# ap>#to!o# e da I%re3a priiti0aera u o0iento i##ionário por cau#a da Grande 'oi##ão. Grande'oi##ão deu-!<e# apena# u pro3eto e padrão e i##$e#= coo 0ereo#oentaneaente. E!e# era i##ionário# por;ue o cri#tiani#o : o ;ue : e

por cau#a da <aitação do E#pírito Santo= ;ue : o E#pírito de i##$e# L&o1J(2 12J 7-1N.

Seria o para a i%re3a para rea!i*ar o #i%nificado p#ico!>%ico eadicione a Grande 'oi##ão de no##o Sen<or para 'reed do# p>#to!o#= ;ue :confe##ado todo# o# doin%o# e in@era# i%re3a#. I##o pode ter re#u!tado#

en:fico# na 0ida de uito# crente#= %ra0ando no# coraç$e# e ente# do#

participante# ua direção de 0ida= e coo ua coi##ão ere#pon#ai!idade.

FI)I++E

Grande 'oi##ão : dado a n># por cada u do# ;uatro e0an%e!i#ta#L"t (7J 17-( "c 12J 1-12 c (/= /2-/M &o (= (1-((N e no# to# do#p>#to!o# L t 1J 7N. Reitera-#e no car%o de Pau!o coo re%i#trado e to#(2J 1,-17. Para o# crente# da Bí!ia ;ue te ip!icaç$e# de !on%oa!cance. 'on#titui-#e ua identificação do# fi:i# co 'ri#to e rea!i*ar o

prop>#ito di0ino coo #e de#enro!ou no ipu!#o i##ionário do nti%oTe#taento e encarnada no Sen<or. o coando de pre%ar o e0an%e!<o a todacriatura= a# orden# de arc<a para e0an%e!i*ar o undo= a autori*ação di0ina

para #er eai8adore# de 'ri#to a toda# a# naç$e# do undo. forçaacuu!ada de#te reiterou coando : e0idente= não dei8ando d@0ida# na ente

do crer e oedecer di#cípu!o de &e#u# 'ri#to= ;ue a e0an%e!i*ação do undo :a 0ontade in;ue#tioná0e! e p!ano do Sen<or. o iperati0o di0ino e#crito e!etra# %arrafai# #ore a nature*a do cri#tiani#o e definida e uandaento c!aro pe!o pr>prio Sen<or. E##e : o prieiro ipacto de ue#tudo da Grande 'oi##ão. Grande 'oi##ão afira co autoridade ode0er cri#tão de e0an%e!i*ar o undo. Repito= a Grande 'oi##ão não fa* ocri#tiani#o ua re!i%ião i##ionária= por nenpria nature*a i##ionária

rota de +eu# ;ue : a ori%e do cri#tiani#o.

Grande 'oi##ão não criar no0a# funç$e# define apena# o#ori%inai#. +e0ere# cri#tão# f!uir a partir do caráter do cri#tiani#o e #uare!ação co o Sen<or.

I##o= no entanto= não : toda a <i#t>ria da Grande 'oi##ão. iport5ncia <i#t>rica priária da Grande 'oi##ão re#ide no fato de ;ue e!edá para a i%re3a o padrão e prop>#ito de i##$e#. E!e define e de!ineia a tarefai##ionária. Teo# na Grande 'oi##ão ua @##o!a= ua carta= e u

p!ano. e#tudo coparati0o entre a# pa##a%en# para!e!a# : ai#

e#c!arecedor e in#truti0o. E!a produ* 0erdade# e princípio# precio#o# para%uiar a I%re3a na e0an%e!i*ação do undo e definir e tero# e#pecífico#= oa#pecto i##ionário do ini#t:rio da# i%re3a#.

O coando de #ei# 0e*e# no# E0an%e!<o# e cto# e8pre##a ua preocupação centra! de 'ri#toJ a preocupação da e0an%e!i*açãoundia! dec!ara u prop>#ito centra!J o prop>#ito de reunir u po0o para onoe do Sen<or= entre a# naç$e# para con#tituir a i%re3a= o corpo e a noi0a de'ri#to= o tep!o e faí!ia de +eu# pre#cre0e ua e#trat:%ia centra!J a

proc!aação do e0an%e!<o de &e#u# 'ri#to por te#teun<a# e;uipada E#pírito

fa*er di#cípu!o# entre toda# a# naç$e#. !: de#te n@c!eo cou= cada u

do# e0an%e!i#ta# enfati*a u a#pecto @nico ou 0ário# a#pecto# da ati0idade eo0iento do# i##$e#.

ao# 0er e#te# coo re%i#tado por cada e#critor.

GR)+E 'O"ISS`O e a# coi##$e#uando eu fa!ei da Grande 'oi##ão= e todo# o# ca#o# ;ue não #e

refere a pa##a%en# e#pecífica# no# e0an%e!<o#. Ten<o procurado fa*er uadi#tinção entre a Grande 'oi##ão coo ua directi0a copo#ta do Sen<or eo ;ue : %ra0ado da Grande 'oi##ão por cada u do# e#critore# doe0an%e!<o.

de %rande iport5ncia notar e#ta di#tinção= coo encionadoanteriorente. +ea#iada# 0e*e# ua 0i#ão e#treita da no##a coi##ão :apre#entada por;ue n># !e0ante a nfa#e de apena# u do# e#critore# do

e0an%e!<o. O fato de ;ue o E#pírito Santo ac<ou por e pre#er0ar para n>#a# 0ária# 0er#$e# : iportante= e coo a nature*a cop>#ita de0e #er enfati*ado #e u e;ui!írio ade;uado de0e #er antida.

Por outro !ado= ta: : iportante para e#tudar e o#er0ar a#tradiç$e# indi0iduai# coo pre#er0ada no# 0ário# e0an%e!<o#. Por i##o= no#0o!tao# a%ora para ua interpretação da# coi##$e#= e cada u do# ;uatroe0an%e!<o#.

'O"ISS`O #e%undo "ateu#

O cenário <i#t>rico da coi##ão. cena de#ta anife#tação de 'ri#toera ua ontan<a na Ga!i!:ia= onde &e#u# per%untou ao# #eu# di#cípu!o# paraencontrá-o. ontan<a não : e#pecificado poderia #er a e#a e ;uePedro= Tia%o e &oão tin<a e8perientado cena da tran#fi%uração= ou aonta%e e ;ue o# di#cípu!o# ou0ira-no dec!arar #ua Cno0a !eiC= o Serãoda "ontan<a. Inc!ino-e a pen#ar na @!tia ontan<a.

'oo 'ri#to tin<a a;ui dec!arou Sua Cno0a ordeC= então a;ui E!e proc!aou u Cno0o pro%raaC= di#cipu!ar a# pe##oa# de toda# a#naç$e#. Eora "ateu# enciona apena# o# on*e= o ai# pro0á0e! : ;ue

'ri#to foi 0i#to ne#ta oca#ião por cerca de ;uin<ento# irão#. E fa0or de##a#upo#ição : o fato de ;ue e#ta : a @nica oca#ião e ;ue <ou0e ua reuniãoco <ora arcada entre o Sen<or re##u#citado e o# di#cípu!o#. O ai#

pro0á0e! : ;ue o aior n@ero po##í0e! #airia para 0er e encontrar o Sen<or.

ra*ão para a noeação não : dado. )ão : ipro0á0e! ;ue 'ri#to tin<acon0ocado o# #eu# di#cípu!o# para a ontan<a= a fi de dec!arar a Suaautoridade= eitir u no0o andato= e dar a con<ecer #eu no0o

pro%raa. E#ta conc!u#ão : corroorada pe!a nfa#e da coi##ão coo 0i#to a partir de ua aná!i#e da# pa!a0ra#.

O contorno da coi##ão. coi##ão pode #er re#uida da #e%uinteforaJ

1. O poder L#oeraniaN da nido Ctoda a autoridadeC.

(. O o3eti0o do Rei - Cfa*er di#cípu!o#C.

,. O preceito do Rei - C0ai ati*ar en#ino.......C

/. pre#ença do Rei - CEu e#tou co 0oc.C"ateu# apre#enta a Grande 'oi##ão co o a3e#to#o dec!aração de

'ri#to= di*endoJ C. Toda a autoridade e foi dada no c:u e na terraC ##i= a#oerania= a fina!idade e a#o!uto de 'ri#to e toda# a# e#fera# #ãodec!arado#. E!e : o Sen<or #oerano e e8c!u#i0o de <i#t>ria e %eo%rafia= o

principa! coandante ;ue te poder e autoridade para en0iar Seu#eai8adore# para proc!aar a oa notícia onde ;uer ;ue E!e coo Soeranoaprou0er= e coo dar a con<ecer o# direito# e a# re%ra# de #i e#o cooo Sen<or do# #en<ore#. O pr>prio Sen<or= e Sua pe##oa= pa!a0ra= ora e

po#ição : a autoridade para i##$e# cri#tã#. E#te não : o !u%ar para u tratadocop!eto #ore a autoridade por trá# i##$e#. ;ui n># apena# enfati*ar ;ue'ri#to e Sua Grande 'oi##ão= de acordo co "ateu#= cora3o#aentedec!ara-#e coo o Soerano Sen<or ;ue te a autoridade para en0iar Seu#eai8adore# por todo o undo= #e !iitaç$e# %eo%ráfica#.

Pedro no# di* e to# (J,2 C= poi#= toda a ca#a de I#rae! pode ter certe*a de ;ue +eu# fe* e##e e#o &e#u#= a ;ue 0># crucifica#te#= Sen<or e'ri#to.C +e ua aneira #ii!ar Pau!o dec!araJ CPor;ue foi para i#to e#o;ue 'ri#to orreu e re##u#citou= e re0i0eu= para ;ue pude##e #er Sen<or tanto

de orto# coo de 0i0o#C LRoano# 1/J MN.Repetidaente a Bí!ia dec!ara;ue 'ri#to e#tá #entado D direita de +eu#= #entado no trono de +eu#= o !u%ar daai# a!ta autoridade= #upreo e #oerano. pre#entando-#e para a i%re3a eFi!ad:!fia= no##o Sen<or dec!araJ Co an3o da i%re3a e Fi!ad:!fia e#cre0eJI#to di* o ;ue : #anto= o ;ue : 0erdadeiro= o ;ue o an<o a c<a0e de +a0i= o;ue are= e nin%u: fec<a e fec<a= e nin%u: are CLp ,J 6N.

G. 'ape!! "or%an= coentando #ore o 0er#ícu!o acia= di*J

ue #e3a ai# particu!arente notar ;ue &e#u# não di##eJ CE!e ;ue pode arir e nin%u: pode fec<ar= e ;ue pode fec<ar= e nin%u:are.C I##o : o0iaente 0erdadeiro. "a# E!e di##e a!%o uito forte. E!enão fe* ua dec!aração de capacidade= a# de ati0idade. )ão apena# ;ueE!e rea!i*ou u car%o e8ecuti0o= a# ;ue E!e e#ta0a e8ecutando otraa!<o. C;ue!e ;ue are= e nin%u: fec<ará= e ;ue fec<a e nin%u:are.C E#ta não : ua di#tinção #e diferença= a# a diferença co uadi#tinção ....

E#ta# pa!a0ra# de0e tra*er para n># u %rande #en#o de confiançae #e%urança= ape#ar de toda# a# aparncia# ;ue no# intiidar. E!e : o Reide +eu# <o3e= e ape#ar de por u <oe en;uanto re3eita= no entanto=E!e det: a# r:dea# do %o0erno= a##entado #ore o #anto onte de Sião= orei por direito de caráter= Rei coo te#teun<a a c<a0e do car%o ;ue e!e

ocupa. !: di##o= e!e atua na adini#tração perp:tua. E!e are a-dia= eE!e fec<a-a-dia. E eio a toda a irritação e in;uietação da idade E!ee#tá #e o0endo e direção a orde fina!= e ;ue atra0:# do# i#t:rio#;ue no# enrap. ao# #epre confortar no##o# coraç$e# ta: co a0erdade tríp!ice de Seu caráter= C;ue!e ;ue : #anto= o ;ue : 0erdadeC de#ua po#ição oficia!= C;ue!e ;ue te a c<a0e de +a0iC e de #eu %o0ernoatua!= Co ;ue are e nin%u: fec<ará= e ;ue fec<a e nin%u: are.

##i= no##o Sen<or nunca fica ipotente diante de porta# fec<ada#i##ão. E!e are o ;ue <e a%rada. E!e pode reo0er o ditador ai# teio#o ea opo#ição ai# deterinada. )e a nece##idade ;ue #e preocupar ;uando a#

porta# #e fec<a #ore n>#. E!e te a# c<a0e#.

autoridade de no##o Sen<or : tanto o no##o conforto e no##o teor. o no##o conforto na edida e ;ue a certe*a de ;ue ;uando o no##o Sen<or

c<aa e en0ia= E!e a##ue a re#pon#ai!idade de #eu# #er0o#. 'ertaente= e!e: capa* de #uprir toda# a# nece##idade#= não #> ateria!ente= a# ta:fi#icaente e e#piritua!ente. E!e pode pre#er0ar Seu# eai8adore# etodo# o# peri%o# e pode en0iar !e%i$e# de an3o# para re#%atá-!o# de peri%o#=

e coo en0iar cor0o# para #uprir #ua# nece##idade#. #oerania eautoridade de no##o Sen<or ta: #ão o no##o teor= por;ue #aeo# eno##a con#cincia ;ue de0eo# a E!e a#o!uta oedincia e #ui##ão= e ;uea!%u dia n># de0eo# encará-!o para re#ponder a E!e coo no##o Sen<or.

O foco do andato= #e%undo "ateu# : Cfa*er di#cípu!o#C. fi de

penetrar no coração do andato e de#corir o# fato# ne!a en0o!0ido#= fareo# e e ana!i#ar a coi##ão.

ná!i#e da coi##ão. Aá ;uatro fora# 0erai# c<a0e ne#te coando;ue de0eo# entender #e ;ui#ero# interpretar a ente do "e#tre e8pre##one#ta coi##ão. E#ta# fora# #ão CirC= Cen#inarC Lna 0erdade= Cdi#cípu!oCN=Cati*andoC e Cen#inoC. +e#te# ;uatro pa!a0ra#= o 0ero Cdi#cípu!oC= ;ue pode#er tradu*ido coo Cfa*er di#cípu!o#C= : centra! e : o @nico ;ue : uiperati0o. E!a e8pre##a o n@c!eo da coi##ão. O# outro# tr# 0ero# #ão

particípio# ;ue e#tão en0o!0ido# na coi##ão centra!= coo fora# e :todo#

de rea!i*ar a coi##ão. E!a# cop!eta o 0ero principa!.+r. ea0e!! re#ue #ua# de#coerta# co a# #e%uinte# pa!a0ra#J

)e#ta coi##ão= <á u doinante e contro!ar iperati0o= en;uantotoda# a# outra# fora# 0erai# #ão particípio#. )o ori%ina! %re%o o 0erocentra! : forada #ore o #u#tanti0o para Cdi#cípu!oC e de0e #er tradu*ida coo Cfa*er di#cípu!o#C= coo : na 0er#ão padrão aericano. u prieiro iperati0o aori#to= #e%unda pe##oa do p!ura!. pa!a0ratradu*ida coo CirC : u particípio e poderia #er tradu*ida coo C0aiC ouCcoo 0># ir.C +a e#a fora a# pa!a0ra# tradu*ida# Cati*andoC e

Cen#inandoC #ão particípio#. Eora e#te# particípio# #ão ien#aente

iportante# do iperati0o Cfa*er di#cípu!o#C : de iport5ncia#uper!ati0a. C

Roert +. 'u!0er fa* a #e%uinte aná!i#eJ

Aooe02if# : u particípio a#cu!ino p!ura! noinati0o= prieiroaori#to de nop#0oat u 0ero depoente ;ue #i%nifica Cpa##ar de u!u%ar para outro= para ir.C )ão : ua fora iperati0a e coo u

particípio aori#to= natura!ente= #eria feita ou Cter pa##adoC ou Ccoo 0>#ir.C f!e8ionado e concord5ncia co o #u3eito entendido do 0eroiperati0o ;ue #e #e%ue iediataente. E#ta pa!a0ra : a%ora apre#entado.

"atKMte0oat# : a #e%unda pe##oa do p!ura!= prieiro aori#toiperati0o ati0o da at<it#0. E##e 0ero : a!%o ana!o a;ui= poi# :nora!ente intran#iti0o= ;ue #i%nifica C#er di#cípu!oC. )o entanto= :a;ui uti!i*ado no #entido tran#iti0o e de0e #er tradu*ido= Cfa*er di#cípu!o#YC iperati0o na fora e #i%nificado - a @nica fora 0era!iperati0o e todo o pará%rafo coeçando co o 0er#ícu!o 12.

Banti j o0rr : u particípio a#cu!ino p!ura! noinati0o= pre#enteati0o de L,autti j . E#te particípio : ta: de acordo co a faci!idade0ero < tE1 iperati0o finita. )ão : iperati0o na fora= eora por cau#a de #ua po#ição e re!ação co o 0ero iperati0o ;ue contro!a -!o=e!e e#tá e uito e!<or po#ição para tran#itir ua id:ia iperati0o noentanto= coo #e 0erá Si%nifica para ati*ar -. ua pa!a0ra contro0er#a0ao# definir ai# !on%e ne#ta oca#ião.

tSaa8o0ti##. E#ta pa!a0ra : para #er ana!i#ada e8actaente o e#o;ue o anterior= co e8cepção de ;ue e!e : deri0ado k 72a8 ;ue te o#i%nificado de en#inar. I#to e#tá de acordo ta: co at<it#0oat#= a#ta: : %raatica!ente e #intaticaente conectado co GantK!o0r##coo dependente= não e#tritaente coordenada= coo D# 0e*e# #e#up$e. 3u#tificati0a para e#ta afiração : a au#ncia de 8ai CeC= ocon3unto de coordenada#. I#to := o Cen#inaentoC e#tá a##ociado co oCati*andoC= não eraente #u#e;uente a e!e.

a certa re!ação e#trutura! a%ora eer%e c!araente. Aá apena#u e!eento á#ico na coi##ão l m r1t#0oa .nd0ta td B0 j= Cfa*er di#cípu!o# de toda# a# naç$e#.CPre##upo#ta por e#te coando á#ico : ofato de ;ue o# crente# cri#tão# 3á e#tão a #er ip!antado e cena de #eutraa!<o i##ionário - top#0iME0t##= tendo ido= ou= coo #e%ui#.+ua#ati0idade# e#tarão en0o!0ido# e fa*er di#cípu!o# da# naç$e#= não#uce##i0aente= a# de a!%ua fora o0t## conteporane-= Cati*andoC=e St<da8oirrr= Cen#inoC. aente= L,a!

O# coentário# crítico#= ou #e3a= a;ue!e# ;ue no te8to %re%o=

apre#entar u con#en#o tran;ui!i*adora #ore e#te# fato# á#ico# dae8e%e#e. )ão ;ue cada u de!e# apre#enta con#u!tado todo# e#te# ponto#=

a# e!e# não di#cordo= en;uanto cop!etando u ao outro. E#tein;u:rito= eora não e8au#ti0a= inc!uído# uito# do# aut<oritie#.\e8e%:tica e!<or recon<ecido

;ue#tão : c!ara e o# proce##o# #ão e#pecífico#. i%re3a preci#a

repen#ar a coi##ão de fa*er di#cípu!o#.ário# fato# eer%e de#ta aná!i#eJ

E prieiro !u%ar= fa*endo di#cípu!o# : foca!. doutrina dodi#cipu!ado cri#tão : foca! na no##a coi##ão e no )o0o Te#taento= e de0e#e tornar foca! na i%re3a de &e#u# 'ri#to.E8i#te (6 referncia# a e!e no#e0an%e!<o# e no !i0ro de to#. )a# epí#to!a# : #u#tituída pe!a pa!a0ra #anto#=;ue : u#ado co uita fre;Xncia por Pau!o.

O di#cipu!ado cri#tão : ua e8pre##ão 0ita! da 0ida cri#tã. Para en#inar=

: iperati0o a ne%!i%ncia : trá%ico.O padrão de di#cipu!ado cri#tão : encontrado na 0ida e o# en#inaento#

de &e#u# 'ri#to. E!e c<aa o# <oen# para #e%ui-o. Soo# de#afiado# pe!o#ap>#to!o# a con#iderá-!o= recordá-o= a iitá-!o= e para cu!ti0ar a ente de'ri#to e n>#. Pedro no# di* ;ue 'ri#to no# dei8ou u e8ep!o ;ue de0eo##e%uir #eu# pa##o#. O no##o cain<o de #antificação : de #er Ctran#forado#na e#a ia%e de %!>ria e %!>ria= coo pe!o E#pírito do Sen<orC L( 'o,J17N. e#perança cri#tã cu!ina na e8pectati0a %!orio#a de #er tran#foradoD #ee!<ança de &e#u# 'ri#to L1 &o ,= (N.

'o ta! nfa#e no )o0o Te#taento= pode não #er 0erdade ;ue a i%re3acri#tã e ca#a e no e8terior e#tá traindo fra;ue*a por;ue e!a tene%!i%enciado o coração da coi##ão de 'ri#toU )># e0an%e!i*ar= fa*er con0er#$e# e ero# da i%re3a= a# dei8ao# de fa*er di#cípu!o#.

O di#cipu!ado cri#tão era foca! no ini#t:rio de no##o Sen<or en;uantoE!e e#ta0a a;ui na Terra. I##o #e torna uito e0idente ao !ero# atentaenteo# re!ato# do# e0an%e!<o#.Pouco# e#tudante# #e%uira o e#tudo aran%ente daB Bruce e #eu c!á##ico O Treinaento do# +o*e co o #utítu!o E8por ado*e di#cípu!o# de &e#u# 'ri#to #o a di#cip!ina de po#to!ado. Eu acredito;ue i##o #e3a ua aorda%e di%na para o e#tudo do# re%i#tro# do e0an%e!<o edo ini#t:rio de 'ri#to= no##o Sen<or. )># 0o!tao# para o# e0an%e!<o# para

procurar o #i%nificado e fa*er di#cípu!o#.

'ri#to : o 'riador do# di#cípu!o#. O c<aado para o di#cipu!ado #oacoo u to;ue de c!ari atra0:# do# e0an%e!<o# e 0eio 0ária# 0e*e# do#!áio# de no##o Sen<or coo E!e andou pe!o# cain<o# da Pa!e#tina. apre#entado no# e0an%e!<o# de fora tríp!iceJ L1N o# re%i#tro# <i#t>rico# dac<aada do# #e%uidore# indi0iduai# de 'ri#to Lo c<aado de "ateu# : uai!u#traçãoN= L(N o endereço repetido de 'ri#to D# pe##oa#= na# pa!a0ra#= CSi%a-eC= e L,N a e8pre##ão de 'ri#to= e 0ário# ca#o#= CToe-#e o ]ou #ua^ cru*.C

1. O re%i#tro <i#t>rico da c<aada do# indi0íduo#. Preci#ao# nãodeora-no# co u e#tudo de#te# incidente# re%i#trado#= poi# e!e# conta #ua

pr>pria <i#t>ria. iportante= no entanto= fa*er a di#tinção entre o c<aado para o di#cipu!ado e da noeação para o apo#to!ado. O e8 0eo# e pa##a%en# coo "ateu# /J 1M-(1 e MJ M= en;uanto o @!tio : indicado e"arco# ,J 1,-1M e uca# 2J 1(-12.

(. O endereço repetido de 'ri#to D# pe##oa#= na# pa!a0ra#J CSe%ue-eC. # pa!a0ra# C#e%uirC= C#i%a-eC= e C0ir ap># iC 0en<a a n># a partir do# !áio# do "e#tre ai# de 0inte 0e*e#. E!a# #ão diri%ida# a diferente#indi0íduo# coo a# #e%uinte# pa##a%en# i!u#traJ Sião e ndr: L"t /J1M"c 1J16N Tia%o e &oão L"t /J(1 "c 1J(= ip!ícita ne#ta#

pa##a%en#N "ateu# L"t MJ M "c (J1/ c J(6N P<i!ip L&o 1J/,N Peter L&o(1J1M= ((N o 3o0e rico L"t 1MJ(1 "c 1J(1 c 17J((N outro de #eu#di#cípu!o# L"t 7J((N ;ua!;uer <oe L"t 12=(/ "c 7J,/ c MJ(, &o1(=(2N. Pau!o fa!a de #i e#o coo u #e%uidor de 'ri#to e e8orta o#coríntio# a #e%ui-!o L1 'o 11J 1N. ##i ta: a #ua e8ortação #ai ao#Ef:#io#= Fi!ipen#e# e Te##a!onicen#e# LEf J 1 Fp ,J16 1 Te##a!onicen#e# 1J2N.

O conceito í!ico da pa!a0ra #e%uidor : pren<e de #i%nificado ;ue :e!<or 0i#to a partir de #eu# di0er#o# u#o#. 'oncord5ncia narid%ed de'ruden introdu* a pa!a0ra #i%a co e#te re0e e#tudoJ

SIG #i%nificaJ L1N a 0ir depoi# ;ue pa##ar ante#= coo #er0o# 0ir ap>#

#eu# e#tre#= 1 Sa. (. (6 .... L(N Para iitar= ou fa*er coo outro no#dá u e8ep!o= "at. 12. (/ .... 1 'o. 11. 1 .... L,N a crer e oedecer=&o. 1. (6. E= e toda# a# pa##a%en# e ;ue o# <oen# #ão dita# para#e%uir outro# deu#e#= #i%nifica= para co!ocar confiança ne!e#= a contar coe!e#= e deu-!<e# o #er0iço. 1 Rei# 17. (1 .... &ud. (. 1(N. ... L/N para o outro=ou participar co= ( Sa. (. 1. ( Rei# 11. 12. LN E#forçar-#e depoi# ... e

pro##e%uir co uita 0ontade e di!i%ncia. Fp. ,. 1( .... L2N a orrer coa. &oão 1,. ,2.

Ed0in ar#on e #eu no0o !i0ro= a!# '<ri#tu# ori!d L'ri#to coo

e8ep!oN= e#tuda cuidado#aente o conceito )ac< f o!%e L#e%uinteN e aponta para o fato de ;ue )ac< f o!%e ori%e na iniciati0a de 'ri#to. CE!e c<aa #ua pr>pria fo!%er )ac< L #e%uidore#N para #eparação deci#i0a e radica! dere!acionaento# anti%o#= po#iç$e# e odo de 0ida a a##ociação concreta co'ri#to na 0ida diária a <ui!de #ui##ão a 'ri#to e ua 0ida de in#trução=

para pronta oedincia ao coando do "e#tre e todo# o# a##unto# de 0ida.a iitação con#ciente do "e#tre= e Sua 0ida e o# en#inaento# E!e : o

padrão e toda# a# coi#a#= atitude# e re!acionaento# prontidão de #ofrer co E!e : e8pre##o na# pa!a0ra# de !e0ar a cru*.

)o##a# pa##a%en# e incidente# citado# anteriorente prontaentee#tae!ecer e#te# princípio# á#ico#. 'onc!uío#= portanto= ;ue a #e%uir a

'ri#to #i%nifica identificar-no# diariaente na tota!idade da no##a 0ida co atota!idade da 0ida de 'ri#to. E#te fato : 0erdadeiro= í!ico= di#cipu!adocri#tão. Para i##o= #ão c<aado# co ua #anta 0ocação.

,. e8pre##ão de 'ri#to e 0ária# oca#i$e# - Ctoar a cru*C. +e0e-#e

enfati*ar ai# ua 0e* ;ue o c<aado para o di#cipu!ado #e e#tende a todo#o# crente#. )en<u cri#tão : i#ento. Todo# e#tão a #er di#cípu!o# de'ri#to. Todo# #ão de po##uir coo Sen<or= a##i coo Sa!0ador. Todo# #ãoc<aado# a carre%ar a cru* e #e%uir a 'ri#to. ##i= o c<aado de 'ri#to 0aiadianteJ CE di##e-!<e# todo#J Se a!%u: ;uer 0ir ap># i= ne%ue-#e a #ie#o= toe a #ua cru* e #i%a-e Poi# ;ue ;ui#er #a!0ar a #ua 0ida perd-!a.J a# ;ue perder a #ua 0ida por in<a cau#a= e##e a #a!0ará CLc M= (,-(/cf. "t 1J ,7-,M 12J (/-( "c 7J,/ c 1/J(6N.

Para e#c!arecer o conceito de carre%ar a cru*= fa*eo# e para

di#tin%ui-!o do Ce#pin<o na carneC Pau!ine ea e8pre##ão cou de Cfardo# da0ida.C +ea#iada# 0e*e# e#te# 0ário# conceito# e#tão #endo confundido#.

e#tudo de Ce#pin<o na carneC de Pau!o= e re0e no# con0encer de;ue= ;ua!;uer ;ue #e3a Pau!o ;ueria di*er co e#ta# pa!a0ra#= a af!içãoindicado não tin<a #ido 0o!untariaente a##uido por Pau!o. )a 0erdade=#up!icou ao Sen<or tr# 0e*e# para !i0rá-!o da e#a. re#po#ta do Sen<orJC in<a %raça te a#ta= por;ue=C fina!ente deu a Pau!o a pa*= a# não a!iertação. O Ce#pin<o na carneC era a!%o uito pe##oa! na 0ida de Pau!o=af!i%indo-!o de 0e* e ;uando para ant-!o <ui!de e #ua# re0e!aç$e# e

#uce##o= e dependente do Sen<or e #eu ini#t:rio. ##i= cada #er0o de+eu# preci#a e te u Ce#pin<o na carneC para pre#er0á-!o para a uti!idadedi0ina. E#ta não : a cru*.

O# Cfardo# da 0idaC #ão coun# a todo# o# <oen#. E!e# não #ão o#no##o# erro#. E!e# #ão a# af!iç$e#= pro0aç$e#= decepç$e# e depre##$e# de0ido Dno##a participação e ua raça pecadora e de 0i0er e u undo

pecaino#o. ##i= o cri#tão não e#tá i#ento da# de#%raça# coun# da 0ida;ue #ão de0ido# ao pecado e %era!. E!e coparti!<a ne##e# fardo# da 0ida=coo doença= acidente#= fo%o e peri%o# da nature*a. )uero#a# e8perincia#

#ão pe#ado# e pode tornar-#e depre##i0o= #e não encontrar a cora%eade;uada para no# #u#tentar na 0ida.

E contra#te co o Ce#pin<o na carneC e o# Cfardo# da 0idaC : ae8perincia de carre%ar a cru*. )ota cinco princípio# á#ico# da cro##earin%JL1N 'ru*-ro!aento : 0o!untária - C#e a!%u: o fará.C L(N 'ru*-ro!aento :contínua - C. +iáriaC L,N !e0ar a cru* : a#o!utaente nece##ária para odi#cipu!ado - Cue não toar a #ua cru* e não e #e%ue= não pode #er eudi#cípu!o.C L/N !e0ar a cru* não : a%radá0e! para a no##a auto natura! para i##o: a#icaente a##ociada D auto-ne%ação - C. )e%ar a #i e#oC LN 'ru*-

ro!aento : retoado por cau#a de 'ri#to - Ceu di#cípu!o.C

ar#on= referindo-#e a u e#tudo rea!i*ado por . Friedric<#en= aponta para o fato de ;ue a e8pre##ão C'ru*-earin%C era ua etáforacontepor5nea indicando Ci#o!aento #ocia! radica! e <ui!<ação.C C

O ;ue ;uer !e0ar a cru* pode #i%nificar outra coi#a= certaente ip!ica

ta! identificação 0o!untária co o Sen<or ;ue E!e a#or0e o no##o aor=de0oção= tepo= ta!ento e força= a ta! ponto ;ue nada e nin%u: ai# iportae no##a 0ida= e8ceto o Sen<or. auto-intere##e= o# p!ano#= o# pra*ere#= a

po#ição e a# re!aç$e# t #ido ne%ado# eu : de#tronado e entre%ue ao E#pírito para #er crucificado. +i#cip!ina= !iitaç$e# e dependncia #ão aceito# para#e%uir o "e#tre a todo cu#to e a ;ua!;uer cu#to= e#o D cu#ta da 0ida. Ta!e#tá ip!ícito e !e0ar a cru*. ;ui c<e%ao# ao coração do di#cipu!adocri#tão. Rut<erford : #upo#to ter dito ;ue <á a!%un# ;ue teria 'ri#to arato=;ue o teria #e a Sua cru*= a# o preço não 0ai de#cer. E#ta# #ão pa!a0ra#

pe#ada#= o ;ue no# !e0a ao coração da teo!o%ia do di#cipu!ado cri#tão efa!ando de ua profundidade de e8perincia cri#tã difíci! de entender e=raraente= a #er te#teun<ado.

di#cípu!o de 'ri#to : ai# do ;ue u crente. di#cípu!o : ai#do ;ue u a!uno= no #entido cou da pa!a0ra. di#cípu!o : ai# do ;ueu #e%uidor e iitador de 'ri#to= ai# do ;ue u entu#ia#ta do #anto para'ri#to= #i ainda ai# do ;ue a;ue!e ;ue 0i0e e cop!eta de0oção aoSen<or. di#cípu!o : ua pe##oa crente 0i0er ua 0ida de identificaçãocon#ciente e con#tante co o Sen<or na 0ida= orte e re##urreição atra0:# de

pa!a0ra#= coportaento#= atitude#= oti0aç$e# e prop>#ito#= rea!i*ando p!enaente propriedade a#o!uta de 'ri#to de #ua 0ida= co a!e%ria araçandoo coo Sa!0ador de 'ri#to= de!iciando-#e co o #en<orio de 'ri#to= e 0i0endo

pe!o# cupridore#= <aitando recur#o# de 'ri#to de acordo co o padrãoipre##o e prop>#ito de 'ri#to para o fi principa! de %!orificar o #eu Sen<or e Sa!0ador. Aá p!enitude di0ina e conte@do= no conceito de di#cipu!ado ;uenão de0eo# !iitar.

o ana!i#ar a definição acia de u 0erdadeiro di#cípu!o= encontrao#a# ;ua!idade# á#ica# de u di#cípu!o de 'ri#to de#crito coo #e #e%ueJ

di#cípu!o de 'ri#to : ua pe##oa ;ue crJ1. 0i0endo ua 0ida de identificação con#ciente e con#tante co 'ri#to

a. na 0ida= orte e re##urreição

. por pa!a0ra#= coportaento#= atitude#= oti0aç$e# e prop>#ito#

(. rea!i*ar p!enaente propriedade a#o!uta de 'ri#to de #ua 0ida

,. a!e%ria araçando a de 'ri#to coo Sa!0ador

/. de!iciando-#e co o #en<orio de 'ri#to

. 0ida pe!a peranncia= <aitando recur#o# de 'ri#to

2. de acordo co o padrão ipre##o e prop>#ito de 'ri#to

6. para o fi principa! de %!orificar o #eu Sen<or e Sa!0ador.

##i= teo# #a!0ação= dedicação= !iertação= entroni*ação= o

enri;ueciento= o conte@do e u %o!.O conceito í!ico de di#cipu!ado cri#tão de0e #epre #er interpretado

de en0o!0er <ui!de #e%uinte= coun<ão con#tante= openindedne###antificado#= oedincia indi#cutí0e!= #ui##ão pronto= f: <er>ica= o traa!<oárduo= #er0iço a!truí#ta= auto-ren@ncia= o #ofriento do paciente= o #acrifíciodo!oro#o e !e0ar a cru* . a propo#itura de toda a 0ida #o o #en<orio de'ri#to. E#te não : apena# o prop>#ito de #a!0ação= a# a p!enitude da #a!0ação- o re#%ate da auto e de0oção ao Sen<or. E para i##o a cada cri#tão : c<aado.

"uita# 0e*e#= por:= o di#cipu!ado cri#tão foi #eparado da 0ida

cotidiana de cada crente e pen#ada e tero# do %rande e <er>ico= co u pecu!iar #entido de #antidade a #er !i%ado# a e!e= ao in0:# de #er 0i0idadiariaente no ordinário a##unto# da 0ida e re!acionaento#.

E #e%undo !u%ar= o# di#cípu!o# de0e #er feita# de toda# a# naç$e#. coi##ão proíe o naciona!i#o= o etnocentri#o= pro0inciani#o e

particu!ari#o. )o##o Sen<or pen#a e tero# de a# naç$e# do undo= conen<ua nação e particu!ar a #er o preferido. +eu# não fa* acepção de

pe##oa#. O# cri#tão# de0e aprender a pen#ar internaciona!ente= interracia!!?e intercu!tura! para ;ue po##a cuprir a i##ão do Sen<or.

E#te fato : e apre#entado por uca# no !i0ro de to#. ;ui= oe0an%e!<o de &e#u# 'ri#to atra0e##a toda# a# arreira# e fronteira# -%eo%ráfica#= nacionai#= cu!turai#= !in%uí#tica#= re!i%io#a# e raciai#. i%re3a no#to# do# ap>#to!o# : rea!ente u!tiracia!= internaciona! e u!ticu!tura!= ecoo aran%endo pe##oa# de e#trato# #ociai# 0ariado# e profi##$e#.En;uantoe0an%e!i#o e cre#ciento da i%re3a pode #e%uir a# re!aç$e# #ociai# ecu!turai#= a i%re3a do# to# do# ap>#to!o# de#en0o!0ido nu or%ani#ointra#ocia! e intracu!tura!= u idea! ;ue a i%re3a não de0e nunca #e render.

E terceiro !u%ar= para fa*er di#cípu!o# en0o!0e u proce##o dede#en0o!0iento '<ri#tian atra0:# de copan<eiri#o e in#trução. +i#cípu!o#cri#tão# não #ão produ*ido# e oento# de tepo= de fora i#o!ada e eu 0ácuo doutrinário. Tie= coun<ão e en#ino não #> #ão iportante# e!e##ão e##enciai#.

)a 0erdade= de0eo# ter e ente ;ue o di#cipu!ado : u cain<o= e0e* de ua con;ui#ta. Eora <a3a cre#ciento e c!a##ificação entre o#di#cípu!o#= não <á di#cípu!o# %raduado#. O di#cipu!ado : ua e#co!a perp:tua;ue pode !e0ar de u %rau para outro= a# não #e forou #eu#e#tudio#o#. Portanto= o principiante : u di#cípu!o e coo o indi0íduoa0ançada. O# ideai# de di#cipu!ado cop!etado #ão dea#iadoe!e0ado#. )in%u: nunca a!cança-!o# cop!etaente coo nin%u: atin%ir a

cop!eta #antificação. O di#cipu!ado : ua e8perincia @nica e contínua= ucre#ciento na %raça e no con<eciento do Sen<or &e#u# 'ri#to.

E#te fator : e i!u#trada na i%re3a do# prieiro# capítu!o# do !i0ro deto#. o contrário do ;ue uito pen#aento popu!ar= : forço#o conc!uir ;ue o

Penteco#te# não produ*iu iediataente ua Ci%re3a te#teun<ar.C )ada :dito do# crente# no# cinco prieiro# capítu!o#= e8ceto ;ue e!e# foradi!i%ente# e #eu# e#tudo# da Pa!a0ra= re%u!ar e #ua coun<ão= fer0oro#o#e #ua# oraç$e#= !iera! e #ua# contriuiç$e#= e ipiedo#o e #ua<o#pita!idade. Te#teun<ando= en#inando e pre%ando aparenteente foratran#portado# pe!o# ap>#to!o#. S> depoi# de o# no0o# crente# #e <a0iae#tae!ecido no no0o odo de 0ida= no en#inaento do# ap>#to!o#= e e !aço#de copan<eiri#o= e!e# fora preparado# para #e tornare te#teun<a#efica*e# e u undo de opo#ição e indiferença. preci#o tepo para

produ*ir di#cípu!o#.

'O"ISS`O #e%undo "R'OS

'enário <i#t>rico da coi##ão. difíci! deterinar o cenário e oca#iãoda# anife#taç$e# do Sen<or re##u#citado. po##í0e! ;ue "arco# re!ata uada# @!tia# apariç$e# de 'ri#to= coo a pa!a0ra Cdepoi#C L12J1/N poderiaip!icar. O re!at>rio de #ínte#e de "arco#= no entanto= fa* co ;ue #e3a difíci!deterinar o tepo e8ato. fato : e0identeJ a coi##ão foi dada pe!oSen<or re##u#citado ao# #eu# di#cípu!o# e a!%u oento durante o períodode ;uarenta dia# ;ue antecede a Sua a#cen#ão D ão direita de +eu#. nfa#e

da coi##ão : c!ara= coo a e8po#ição irá e#tae!ecer.O contorno da coi##ão. O contorno da coi##ão : a #e%uinteJ

1. O :todo de i##$e# - pre%ação.

(. O 5ito de i##$e# - o undo.

,. en#a%e de i##$e# - o e0an%e!<o.

O :todo de i##$e# de acordo co "arco# : a proc!aação ora! doe0an%e!<o de &e#u# 'ri#to. no##a : a coi##ão de pre%ar a# oa# no0a# de

%rande a!e%ria= ;ue #erá para todo o po0o."arco# acre#centa= ai# #i%nificati0aente= ua nfa#e #ore o 5ito

da# i##$e#= in#truindo-no# ;ue ta! pre%ação de0e #er feito e todo o undo ea toda criatura.

+eu# : o +eu# de todo o undo. )unca ua 0e* ;ue a Bí!ia de#0iar-#eda %rande 0erdade de ;ue +eu# : o 'riador do uni0er#o e da <uanidade= ;ueE!e : o @nico e a#o!uto +eu#= ;ue E!e : o +eu# 0i0o e redentor= ;ue Suaredenção : tão !ar%o ;uanto #eu# a!cance# de criação = tão profunda coore;uer a nece##idade= e tão a!to ;uanto #ua# e8i%ncia# de %!>ria.

e0idente ;ue o coando de 'ri#to ori%a Sua i%re3a para pre%ar oe0an%e!<o e todo o undo= e te#teun<o a toda# a# naç$e#. O undo : oe#copo da no##a coi##ão= en;uanto o# !iite# da terra #ão @nica# !iitaç$e#da i%re3a. O e0an%e!<o de0e #er pu!icado entre toda# a# naç$e#= e toda a trio=e !ín%ua= de0e ou0ir ta! : a 0ontade e8p!ícita do Sen<or re##u#citado. )ãoou#ao# de#can#ar ante# e#te : rea!i*ado.

Cen#a%eC de i##$e# : apre#entado ai# tarde.

'O"ISS`O #e%undo uca#

O cenário <i#t>rico da coi##ão. Re!at>rio de uca# da coi##ão parece0ir do encontro de no##o Sen<or co Seu# di#cípu!o# no pr>prio dia da #uare##urreição. O# di#cípu!o# tin<a %at< rado D noite a porta# fec<ada#=treendo de edo por cau#a do# inii%o#. E!e# #e per%untou co e#panto#ore a# en#a%en# de e#tran<o# receida# de 0ário# indi0íduo#.En;uantoe#pera e antecipação de#focada para no0a !u*= e#perança e directi0a#= o#di#cípu!o#= 0endo o Sen<or e #eu eio.

e0idente ;ue a# ente# do# di#cípu!o# não e#ta0a preparado# parareceer e anter uita# coi#a#. E#te# <oen# era enta!ente eeociona!ente perturada= decepcionado e depriido= co afeto#

para!i#ada# e ia%inação perp!e8o#. Seu# #on<o# fora e#a%ado# e a# #ua#e#perança# de#truída#. E!e# fora ;uerantado# de coração. Seu# p!ano#fora de#truído#. 0ida tin<a perdido o #eu #i%nificado= direção e ri!<o. Ofuturo de!e# <a0ia de#aparecido coo ua ira%e. E!e# enfrentara nada=a# anio#idade. Para e#ta #ituação= 0eio o Sen<or co a Sua #audaçãoJ C

pa* e#te3a con0o#coC

+epoi# de re#taurar o #eu e;ui!írio enta! e eociona!= +e#dorou-!<e# #eu pro%raa de acção para a e0an%e!i*ação undia!.

O contorno da coi##ão. O contorno da coi##ão : a #e%uinteJ

1. fundação re0e!ationa! do e0an%e!<o - a# E#critura#= a !ei de "oi#:#=o# profeta#= o# Sa!o#.

(. O conte@do do e0an%e!<o - a orte e re##urreição de 'ri#to.,. ta8a do e0an%e!<o - o arrependiento ea rei##ão do# pecado# de0e

#er pre%ado.

/. O a!cance do e0an%e!<o - entre a# naç$e#.

. O in#truento do e0an%e!<o - ># #oi# te#teun<a#.

2. din5ica do E0an%e!<o - a proe##a do Pai e do E#pírito Santo.

en#a%e da coi##ão. uca# apre#enta o coando de 'ri#to a partir

de u @nico ponto de 0i#ta. O E#pírito Santo 0 o a3u#te para enfati*ar atra0:#de uca# a en#a%e de ;ue a i%re3a : !e0ar para o undo.

O cri#tiani#o := e certa edida= ua re!i%ião do !i0ro. O i##ionáriocri#tão #ai co u !i0ro= a Bí!ia. E!e não confia e #ua pr>pria #aedoria ein0enç$e# para atender a u#ca re!i%io#a e a# nece##idade# orai# e e#pirituai#do undo. )e e!e #air a pre%ar a en#a%e de #eu pr>prio CencontroC. E!ete ua en#a%e do coração de +eu#= re0e!ada e in#crito na Bí!ia. Tendotido o #eu entendiento aerto D en#a%e da Bí!ia e tendo crido eoedecido= e!e #ai co a# E#critura# para tornar a en#a%e de +eu#con<ecido.

E particu!ar= o i##ionário cri#tão centra #ua en#a%e e tr# fato##i%nificati0o#J

1. ue con0in<a ;ue o 'ri#to padece##e= e ao re##u#citar do# orto# aoterceiro dia. E#ta : ua dec!aração re#uo í!ica da #a!0ação ara0i!<o#o+eu# te operado para a <uanidade atra0:# de &e#u# 'ri#to= no##o Sa!0ador

e Sen<or. tota!ente e8po#ta no !i0ro de to# e na# epí#to!a#= e#pecia!entena epí#to!a ao# Roano# e na carta ao# Aereu#. cru* ea re##urreição de'ri#to para #epre peranecer centra! na pre%ação cri#tã= o#trando o ;ue+eu# fe* para a redenção da <uanidade= coo e!e# fa!a da !i0re %raça de+eu# e apre#entar o a#pecto o3eti0o da ora #a!0adora de +eu# e 'ri#to.

(. ue o arrependiento ea rei##ão do# pecado# de0e #er pre%ado e#eu noe Lde 'ri#toN entre toda# a# naç$e#. ;ui : o a#pecto #u3eti0o da#a!0ação. 'ri#to não #> fe* a!%o por n>#= E!e e#tá pronto para fa*er a!%uacoi#a e n>#. E!e : capa* e di#po#to a perdoar o# pecado# e no# purificar de

toda in3u#tiça. doutrina do perdão do# pecado# e#tá e#crito e !etra# %arrafai# na#

pá%ina# da Bí!ia e : ua da# doutrina# fundaentai# docri#tiani#o. Eora nunca 0ai entender o #i%nificado cop!eto e #i%nificadode#ta ara0i!<o#a doutrina= teo# o pri0i!:%io de e8perientar o perdão do#

pecado# e pre%á-!a entre toda# a# naç$e#. ua!;uer outra coi#a ;ue a doutrinae pode ip!icar a e8perincia pode #i%nificar= ;ue tra* para a a!a de uacon#cincia de e-a0enturança= da !ierdade e da coun<ão= e coo acerte*a de ;ue o# pecado# fora reo0ido#= a a!a foi purificado= a

per#ona!idade !iertada= eo fa0orecer e coun<ão de +eu# fora re#taurado#. )unca de0eo# e#;uecer ;ue e#te a#pecto e8perienta! da #a!0ação #>

: po##í0e! por cau#a da cru* e re##urreição de 'ri#to. O #u3eti0o : arrai%ado#e a!icerçado# no o3eti0o. cru* e re##urreição peranecer fundaenta!.

,. # E#critura# dei8a e c!aro ;ue a 0ida cri#tã #> pode #er 0i0idadentro e atra0:# do E#pírito Santo. Bí!ia não eno#pre*ar a# dificu!dade#de u crente e di#cípu!o #e reunirá ao 0i0er e u undo a#icaente <o#ti!a 'ri#to e do cri#tiani#o. Pe!o contrário= e!a fa!a !i0reente do #ofriento=

per#e%uição= an%@#tia# e cen#ura por cau#a de 'ri#to. O undo= Sataná# e da

carne #ão inii%o# ortai# de 'ri#to e do cri#tão. # per#pecti0a# dedificu!dade# poderia a##u#tar e di##uadir o cri#tão= #e não fo##e o do

aençoado do E#pírito Santo no coração do crente indi0idua!= ;ue : o #e%redode #ua re#i#tncia= per#e0erança e 0it>ria. C"aior : a;ue!e ;ue e#tá e 0># do;ue a;ue!e ;ue e#tá no undoC L1 &o /J /N.

E##a : a en#a%e ;ue teo# o pri0i!:%io de tran#portar para u

undo= e#a%ado e e#cra0i*ado# #orecarre%ado#-Pecado enfera de pecado. ua en#a%e %!orio#a= de fato.

'O"ISS`O #e%undo &oão

O cenário <i#t>rico da coi##ão. &oão infora-no# ;ue era Cna e#anoiteC Lco toda a proai!idade o dia da re##urreiçãoN= ;uando o# di#cípu!o#e#ta0a reunido#. cena : a e#a ;ue encontrao# e uca#. &oão re!ataua e8perincia en;uanto uca# o#er0a outro aconteciento do e#o Dnoite. ;ui= ta:= encontrao# o e-a0enturado e fai!iar #audaçãoJ C.

pa* #e3a con0o#coC p># ter-!<e# dado ua pro0a fí#ica de #ua re##urreição ere#taurado a #ua a!e%ria= 'ri#to coi##iona-!o# para o #eu ini#t:rio ai#aran%ente.

O contorno da coi##ão. coi##ão : de#crito da #e%uinte foraJ

1. Orientação - C'oo o Pai en0iou ....C

(. 'oi##ionaento - CEntão eu 0o# en0ioC.

,. E;uipaento# - CReceei o E#pírito Santo.C

/. "i##ão - Cpecado# andato.C

en#a%e da coi##ão.

&oão a3or# na nfa#e e#piritua!. Tendo fa!ado pa* para o# #eu#di#cípu!o#= e de ter o#trado a e!e# Sua# ferida# e Sua# ão# e !ado edi##ipou toda# a# d@0ida# e edo= no##o Sen<or coi##iona #eu# di#cípu!o#

para ire adiante no undo coo E!e e#o foi en0iado ao undo pe!oPai. E#ta# 0erdade# de#taca-#eJ

1. i##ão ip!ica ua identificação e#piritua! do# di#cípu!o# co o#eu Sen<or= e ua ora ;ue : de!e%ada a E!e pe!o Pai. C##i coo o Paie en0iou= a##i ta: eu 0o# en0ioC. Poderia parecer ;ue 'ri#to e#táa%ora a retirada de #ua ora e e#tá de!e%ando-o ao# #eu# di#cípu!o#= a# não :e##e o ca#o. 'ri#to nunca foi e nunca 0ai retirar-#e do traa!<o ante# ;ue e!a#e3a conc!uída= para a tarefa de e0an%e!i*ação do undo : o Seu tão0erdadeiraente coo : a redenção do undo. O pret:rito perfeito do 0eroe C"e en0iouC indica c!araente a i##ão peranente de 'ri#to.

Bi#po We#tcott fe* u e#tudo a#tante deta!<ado e coparati0o do u#ode &oão de tepo# aori#ta# e perfeito# da pa!a0ra Cen0iadoC e Cen0iarC e dou#o da# dua# pa!a0ra# tradu*ida# Cen0iado#C Lapo#te!!o e pepoN. E!e fa* a##e%uinte# o#er0aç$e#J CO re#u!tado %era! do e8ae de##e# fato# parece #er

;ue= ne#te car%o o Sen<or apre#enta a #ua pr>pria i##ão coo u cupridor "i##ão do Pai= o ;ue E!e cupre atra0:# de Sua i%re3a Seu# di#cípu!o# receer nenrico Len0iadaN= a# na

peranncia de #eu# efeito# LKen0iouKN. fora do cupriento da i##ão de'ri#to e #i ainda era continuou e ainda efica*. O# ap>#to!o# foracontratado# para !e0ar adiante a ora de 'ri#to= e não para coeçar u no0o.O e#crit>rio foi u pedido do #eu %ainete de acordo co a# nece##idade# do#<oen#. C1/

+r. E!!icott afira de odo ai# #ucintoJ

'oo fa!ado a;ui para o# di#cípu!o# #ão a identificação de!e# coE!e na Sua ora ediadora. E!e : o %rande p>#to!o LAe. ,J 1N e!e# #ãoeai8adore# de 'ri#to= a ;ue E!e coete o ini#t:rio da reconci!iaçãoL( 'or. J 17##N. E!e e#tá na e#a re!ação co o Pai= coo a;ue!e e;ue e!e# t a E!e. E!e dec!ara a e!e#= e e!e# e #eu noe de0e dec!arar ao undo= a p!enitude do aor do Pai= e a pa* entre o <oe e +eu#=te#teun<ada e Sua 0ida e orte. E!e e e!a# ta: ant a e#are!ação co o undo.)e#te e8ato oento e ;ue e!e# #ão ontado#co porta# fec<ada#= por edo do# 3udeu#= ;ue e#tão triunfando #ore E!ecoo orto. "a#= para ;ue o undo= ;ue 0ão odiar= per#e%ue= e atá-

!o#= ua 0e* ;ue tin<a odiado= per#e%uido= e atou-o= e!e# #ão en0iado#coo E!e foi en0iado e!e# #ão a dec!arar o perdão= a i#eric>rdia= oaor= a pa*= coo E!e dec!arou-!<e#= a todo# o# coraç$e# ;ue nãoendurecer-#e contra e!e# e e!e# #ão de encontrar e Sua pre#ença= cooe!e 3á tin<a encontrado na pre#ença do Pai= do apoio ;ue nunca 0ai tra*er a pa* a #eu# pr>prio# coraç$e# Lcap. 1/J(6N .12

E!e te u enore #i%nificado para perceer ;ue não e#tao# fa*endoo traa!<o i##ionário para 'ri#to= a# #i co 'ri#to. E#te fato e#tá deacordo co a proe##a de 'ri#to= ;uando E!e di*J CE ei# ;ue e#tou con0o#co

todo# o# dia#= at: a con#uação do# #:cu!o#C L"t (7J(= ar%.N. "arco#co!oca !indaente no 0er#o fina! do #eu E0an%e!<oJ CE e!e# ]o# di#cípu!o#^=#aindo= pre%ara por toda parte= o Sen<or coopera0a co e!e#= e confirandoa pa!a0ra co o# #inai# ;ue #e #e%uira.C Pau!o e8pre##a a e#a 0erdade aofa!ar de #i e#o coo Ccooperadore# de +eu#C= ou C)># #oo#cooperadore# de +eu#C L1 'o ,J M= SN.

acu#ação : de ua ta8a para a identificação e#piritua! e te!eo!>%icado# di#cípu!o# co o #eu Sa!0ador e Sen<or na #a!0ação= e coo nai##ão. E #ua# 0ida# a 'ri#to : 0i0er. E #eu en0io= 'ri#to continuaente #e

e8pre##ar e e8perientar Seu en0io diante do Pai. 'oo Pau!o e8pre##aidentificação do crente co 'ri#to para a 3u#tificação= a 0ida e #antidade= de

odo &oão e#tá e8pre##ando a;ui identificação do crente co 'ri#to e uai##ão undia!. Sua 0i#ão= oti0ação= da copai8ão= da fina!idade e daoedincia #e e8pre##ar atra0:# de #eu# di#cípu!o#. )a# pa!a0ra# de ?anotJ

Pe#o tota! de0e #er dada D fra#e coo= i#to := do e#o odo ;ueLQat<o#N. E#ta : a dec!aração ai# pe#ado e #o!ene da i##ão dodi#cípu!o= eu ac<o ;ue= no )o0o Te#taento= eora e!a corre#pondeco o en#ino uni0er#a! de ao# E0an%e!<o e Epí#to!a= 0i*.= ue 'ri#to :o prio%nito entre uito# irão#= e ;ue a;ue!e# ;ue #ão #eu# di#cípu!o#de0e ta: e#tar e toda# a# coi#a# ;ue #eu# #e%uidore# Ta! cooe!e e#tre# da 0erdade coo e!e #e anife#ta a 0ida eo caráter de +eu#no undo= pe!o %erado 0ida di0ina ne!e# a partir de cia coo e!ecarre%a o# pecado# do# outro# e #ua pr>pria pe##oa= e a##i enc<er o;ue e#tá por trá# do# #ofriento# de 'ri#to LFp ,J1. 'o!. 1J(/ 1 Pedro/J1(= a# não e u #u#tituti0o= e8piando foraN. 'ri#to não #e !iita adei8ar o# #eu# di#cípu!o# no undo= e!e en0ia-!o# para e!e= poi# e!e foien0iado= cada di#cípu!o e #ua e#fera ai# re#trita u #a!0ador do#outro#= e todo o di#cipu!ado para #er o corpo de u E0er!i0in%= cada 0e*encarnado= #epre -teac<in%= e #epre e8piat>rio Sen<or.##i= ta:=não #> por;ue e!e# #ão dei8ado# #o*in<o#= a# ainda ai#= por;ue e!e##ão en0iado# para cop!etar o #eu traa!<o= o Fi!<o pede ao Pai ;ue #er

para e!e# o ;ue e!e te #ido ao #eu Sen<or e #ua i##ion.12 terrena

(. i##ão : po##í0e! e #> : efica* #e for feito e e por eio doE#pírito Santo - C. Receei o E#pírito SantoC ária# e 0ária# e8p!icaç$e#fora dada# para tornar c!aro o #i%nificado da re#piração de no##o Sen<or #ore o# di#cípu!o#= di*endoJ CReceei o E#pírito SantoYC )ão podeo#aceitar a po#ição ;ue 0 i##o apena# coo ua proe##a a #er cuprida nodia de Penteco#te#. Ta: não podeo# coparti!<ar a po#ição de ;ue=ne##e oento= o# di#cípu!o# receera o E#pírito Santo= e ;ue ai# tarde=no dia de Penteco#te#= e!e# receera o poder e o# don# do E#pírito Santo.

prieira te#e : irrea!i#ta= eo #e%undo : de0i#i0e e fa!#o co a# E#critura#. )a# pa!a0ra# de u coentari#ta=

E#ta# pa!a0ra# não #ão= por u !ado= de0e #er entendido coo ua#ip!e# proe##a do do futuro do E#pírito Santo= poi# e!e# #ão uiperati0o definido= referindo-#e ao oento e ;ue e!a# foradita# ne #ão= por outro !ado= de0e #er toado coo o ad0ento

proetido do Parác!ito L&o 12J 6N= pe!o do do E#pírito Santo ainda nãoera= por;ue &e#u# ainda não tin<a #ido %!orificado L&oão 6J,MN. O#i%nificado : ;ue E!e= então= deu a e!e# u #ina!= ;ue era pr>prio decoraç$e# fi:i# coo a# priícia# do ;ue e#ta0a por 0ir. Seu ato foi#acraenta!= e co o #ina! e8terno e 0i#í0e!= <ou0e a %raça interna e

e#piritua!. Kg

Parece ra*oá0e! e í!ica para crer ;ue 'ri#to conferiu a #eu# di#cípu!o#o E#pírito Santo= para o nti%o Te#taento para ;ue po##a #uportar a

pre##ão do# en#aio# pr:-penteco#tai# e peri%o#= e coo de e#perar e&eru#a!: para o cupriento da proe##a de o Pai. 'ertaente= o#di#cípu!o# não continuar co a# reuni$e# de oração pr:-penteco#tai# na força<uana e e8pectati0a. E!e# o fi*era= pe!o e#o E#pírito ;ue peritiu ;ueo# #anto# do nti%o Te#taento para e#perar a #a!0ação de +eu# e #ofrer coo

po0o de +eu#. O e#o E#pírito ;ue in#pirou o# #anto# profeta# para fa!ar enoe do Sen<or= e para e#cre0er a# E#critura# do nti%o Te#taento.

'o ua 0i#ão c!ara do do do E#pírito Santo ante# de Penteco#te#= nodia de Penteco#te# e= po#teriorente= a pa##a%e de0e apre#entar nen<uadificu!dade e#pecia! de interpretação. 'oo o# crente# de <o3e receer oE#pírito Santo coo u pen<or de ua rea!idade c<eia de 0ir= a##i ;ue o#di#cípu!o# receera o E#pírito Santo= coo re%i#trado por &oão= para a #ua<ai!itação coo pen<or de ua p!enitude Penteco#ta! por 0ir.

iportante= no entanto= para perceer ;ue a pa##a%e de &oão : uadec!aração eno# do%ático. Fa!a-#e ao# di#cípu!o# para en#inar a !ição0a!io#a ;ue toda a 0ida cri#tã e= e#pecia!ente= a coi##ão do cri#tão #> pode#er rea!i*ado e e atra0:# do E#pírito Santo. ##i coo 'ri#to 0i0eu= fa!ou=traa!<ou e orreu pe!o E#pírito= a##i iporta ;ue o di#cípu!o de &e#u#'ri#to. 0ida e#piritua! - u ini#t:rio e#piritua! - ua %uerra e#piritua! parao crente pode #er rea!i*ado #oente no E#pírito do Sen<or.

&á no nti%o Te#taento tin<a #ido en#inada= C)ão por força= ne por poder= a# pe!o eu E#pírito= di* o Sen<or do# E8:rcito#C L[c /J 2N. 0ida deno##o Sen<or foi ua deon#tração de#te princípio di0ino= e a##i=e0entua!ente= fora a# 0ida# e ini#t:rio# de #eu# di#cípu!o#. 'oo

p!enaente e#te foi rea!i*ado : e retratado no !i0ro de to#= o !i0ro ;ue te#ido uita# 0e*e# c<aado de o !i0ro do# to# do E#pírito Santo.

,. i##ão en0o!0erá o# di#cípu!o# no ai# profundo conf!ito e#piritua!e o aior ini#t:rio a #ere pre#tado# D <uanidade. ##i= o Sen<or dec!araJ CZ;ue!e# a ;ue perdoarde# o# pecado# 0># andato= #ão-!<e#

perdoado# e cu3a perdoarde# o# pecado# reter= #ão retido#C.E#tou e ciente da# interpretaç$e# conf!itante# ;ue e8i#te #ore e#ta

pa##a%e e a# a!e%aç$e# e8tra0a%ante# ;ue e#tão #endo feita# co a#e de#ta# pa!a0ra#. Sataná# nunca dei8ou de per0erter a# 0erdade# ai# #a%rada# e parade%radar a# prerro%ati0a# ai# #o!ene#.

p># a e8e%e#e cuidado#a da pa##a%e e de acordo co o#en#inaento# da Bí!ia coo u todo= eu do%aticaente afira ;ue o#di#cípu!o# não receer o poder de perdoar o# pecado# coo no##o Sen<or tin<a e8ercido e!e. Ta! poder e autoridade pertence #oente a +eu#. +e!e# era

u ini#t:rio ediador= para ;ue !<e# foi confiado o ini#t:rio dareconci!iação. +e!e# foi o pri0i!:%io aençoado e #o!ene re#pon#ai!idade de

pre%ar o e0an%e!<o de +eu# e todo o undo e= a##i= tra*er ao a!cance decada coração ou0ir e crer= a po##ii!idade de e8perientar o perdão do#

pecado# e ua !iertação de 0ida. Se d@0ida= a c<a0e para o reino de +eu#coproetido co a di#cípu!o# : o E0an%e!<o de &e#u# 'ri#to.E#te de0e #er

pre%ado entre toda# a# naç$e#= poi# #e e#ta en#a%e o cain<o da!iertação não pode #er encontrado. Ta! confiança ;ue teo# no e0an%e!<o= o;ua! contao# co coo eio de +eu# para a #a!0ação do <oe.

##i= a i%re3a <o3e det: e #eu poder a po##ii!idade de rei##ão ereter o# pecado#. Sua fide!idade na pre%ação do e0an%e!<o de &e#u# 'ri#tore#u!tará na a!e%ria de rei##ão do# pecado# de nuero#o# arrepender e crer

pe##oa#. "a# #e a i%re3a não cupra a ori%ação #o!ene= e!a irá reter o# pecado# do po0o.

;ui : a re#pon#ai!idade #a%rada e treenda da i%re3a e re!ação ao

undo. Se a i%re3a não con#e%ue pre%ar cain<o do perdão do# pecado# de+eu#= nin%u: ai# 0ai eo undo 0ai peranecer no pecado e= portanto=#eparado de +eu# e na e#cra0idão do a!.

Por;ue a i%re3a : o in#truento de +eu# na pre%ação do e0an%e!<o= e!a#e encontra ou aar%aente opo#ição de toda# a# força# do a! ou e!a e#tátentado a #er de#0iado e todo# o# tipo# de #er0iço# #ecundário# e #ociai# ;ue=

por #i #> pode #er o e edificante= a# e!e# não con#titue o ini#t:rioe##encia! da i%re3a. Sataná# nunca ocupa ua i%re3a ocupado= a# e!e odeia a#anta I%re3a e do e0an%e!<o de pre%ar o e0an%e!<o= por;ue : Co poder de +eu#

para #a!0ação de todo a;ue!e ;ue cr.C )a# pa!a0ra# de 'ri#toJ C'on<ecerei# a0erdade= ea 0erdade 0o# !iertará.C )o e0an%e!<o de 'ri#to encontra-#e o poder de !iertar o <oe do pecado= !iertar a #ua 0ida= e re#taurá-!o D po#ição di0ina e coun<ão.

E##a= então= : o a#pecto e#piritua! de no##a i##ão de acordo co&oão. E!a e8i%e a identificação co o Sen<or= e Sua i##ão= dependncia doE#pírito Santo para a i##ão= e confiança no e0an%e!<o de &e#u# 'ri#to paracuprir a i##ão.

RES"O

Grande 'oi##ão= confore re!atado pe!o# ;uatro e#critore# do#e0an%e!<o# apre#enta u padrão aran%ente e deta!<ada de no##a de#i%naçãoi##ionária. Repito= a Grande 'oi##ão não e#pecifica todo# o# de0ere# daI%re3a ne#te undo ou a i##ão tota! da i%re3a. Preocupa-#e principa!enteco a e8ten#ão da i%re3a para o undo da# pe##oa# nonc<urc<= ;ue ;uer eonde ;uer ;ue e#te3a. a %rande c<arter para a e0an%e!i*ação do undo enão u pro%raa de cri#tiani*ação undo= ne e#o ua receita para aedificação da i%re3a. nfa#e= portanto= : fa*er di#cípu!o# e e0an%e!i*ar a#naç$e#. E#te# doi# iperati0o# de0e #er antido e con#tante ten#ão e e

e;ui!írio e per#pecti0a <i#t>rica at: ;ue o undo todo te tido aoportunidade de ou0ir a# oa# no0a# da #a!0ação de +eu# e 'ri#to &e#u#.

/

A Igre0a e MissõesE0an%e!i#o "undia! : o iperati0o do )o0o Te#taento. CO e0an%e!<ode0e #er prieiraente proc!aado ]anunciada^ entre toda# a# naç$e#C L"c.1,J 1= !i0re tran#N. O Parác!ito para rea!i*ar a tarefa : o E#pírito Santo=en;uanto a a%ncia di0inaente e#co!<ido para o an@ncio : a i%re3a de &e#u#'ri#to. E#ta# #ão afiraç$e# #:ria# e e#critura#.

"e#o ua !eitura #uperficia! do )o0o Te#taento 0ai con0encer o!eitor da iport5ncia da i%re3a na atua! econoia de +eu#. eo# ;ue 'ri#toaou a I%re3a e #e entre%ou por e!a. E#tao# certo# de ;ue= actua!ente= E!ee#tá con#truindo #ua i%re3a e ;ue= e0entua!ente= e!e 0ai Capre#entá-!a a #ie#o i%re3a %!orio#a= #e ácu!a= ne ru%a= ne coi#a #ee!<ante= a# ...#anta e #e defeito.C Tudo i##o : de acordo co o prop>#ito eterno ;ue +eu#e#tae!eceu e 'ri#to &e#u#= no##o Sen<or C= co a intenção de ;ue a%ora at:o# principado# e pote#tade# no# !u%are# ce!e#tiai# pode #er con<ecido pe!ai%re3a= a u!tifore #aedoria de +eu#C LEf J (-(6 ,J 1-11N.

i%re3a : a %eração e#co!<ida de +eu#= #acerd>cio rea!= nação #anta= po0o ad;uirido. O o3eti0o de#ta 0ocação : ;ue a i%re3a de0e anunciar a#0irtude# da;ue!e ;ue a c<aou da# tre0a# para a #ua ara0i!<o#a !u*. i%re3a: ua criação intenciona! e 'ri#to &e#u# e!a : o corpo de 'ri#to LSuaanife#tação 0i#í0e!N e o tep!o do E#pírito Santo. E!a foi criada no dia dePenteco#te#= para #er0ir coo a encarnação do E#pírito Santo para ocupriento do prop>#ito de +eu# ne#te undo.

fi de e#c!arecer-o pen#aento confu#o #ore a i%re3a= eu apre#ento prieiro u re0e e#tudo í!ico #ore a nature*a da i%re3a de'ri#to. Se%uindo o ;ue de0e con#iderar tarefa i##ionária da I%re3a.

IGRE& +E &ESS 'RISTO

"i##$e# não : ua ipo#ição #ore a i%re3a para e!e pertence D #uanature*a e de0e #er tão natura! para e!a coo u0a# #ão naturai# para rao# ;ue

peranecer na 0ideira. "i##$e# f!ui a partir da con#tituição interna= caráter=c<aando e de#i%n da i%re3a. Portanto= o ;ue : a i%re3aU

Para definir a nature*a da i%re3a= do ponto de 0i#ta í!ico= 0o!tao-no# para o e#tudo da pa!a0ra i%re3a Le!e#iaN= D# etáfora# u#ada# para de#cre0er a i%re3a= e D# denoinaç$e# da i%re3a.

e#tudo da pa!a0ra Ci%re3aC

O )o0o Te#taento u#a a pa!a0ra e!e#ia para tran#itir o conceito dai%re3a. pa!a0ra e #i : u copo#to retirado de Qa!eo= Cc<aarC= e e= Ca

partir deC. Por con#e%uinte= o 0ero copo#to #i%nifica Cc<aar para foraC= eo #u#tanti0o de0e #i%nificar Co# c<aado# para fora.C )o entanto= o u#o no

)o0o Te#taento te ai# o #i%nificado de Cc!aouC. pa!a0ra e!e#ia= ;ue#epre te ua ip!icação po#iti0a= refere-#e a u con3unto de pe##oa# ;uee#tão re!acionada# a +eu# e oedecer a +eu#= ao in0:# de ua concepçãone%ati0a da;ue!e# ;ue #ão c<aado# para !on%e do undo.

partir de #eu u#o e %re%o c!á##ico= a Septua%inta e do )o0oTe#taento= podeo# dedu*ir a# #e%uinte# ;ua!idade# á#ica# da pa!a0rae!e#iaJ

1. Foi u c<aado para fora e c<aou-pe##oa#.

(. Era u po0o de u tipo e#pecia!.

,. Era u po0o c<aado e con0ocado para ua fina!idade e#pecífica.

/. Era u po0o ;ue condu*e #eu# ne%>cio# e princípio# da i%ua!dadee da fraternidade.

. Era u po0o e8c!u#i0aente re!acionada# a +eu# Lu a#pecto no0ointrodu*ido pe!a Septua%inta e do )o0o Te#taento= Lto# 6J,7 A (J1(N.

irando-#e para o )o0o Te#taento notao# ;ue a pa!a0ra : u#ada detr# fora#J

1. 'inco 0e*e# : uti!i*ado no #eu #entido c!á##ico %re%o deonta%e. +ua# da# cinco referncia# Lc 1MJ,(= ,M= /1 6J,7 A (J1(N

repre#enta o u#o Septua%inta= denotando a con%re%ação de I#rae! Lt 6J ,7Ae (J1(N.

(. id:ia predoinante e fundaenta! da e!e#ia : a de u corpo !oca!or%ani*ado e princípio# de fraternidade= para fin# de pro c!aation=coun<ão= adoração e #er0iço. +o# 11 ocorrncia# do tero no )o0oTe#taento= cerca de 7 pode #er atriuída# D con%re%ação !oca!.

,. uti!i*ação e#pecia! do tero por 'ri#to L"t 12J17N e Pau!o fa*repre#entar a id:ia da i%re3a e u #entido idea!= uita# 0e*e# encionadocoo a i%re3a uni0er#a! de ;ue todo# o# crente# e 'ri#to #ão ua

parte. Pau!o u#a o tero ne##e #entido= pe!o eno#= do*e 0e*e# a aioria da#ocorrncia# #ão e Ef:#io# e 'o!o##en#e#.

e#tudo da# etáfora# u#ada# parae8pre##ar a nature*a + IGRE&

O# #ío!o# ;ue a Bí!ia epre%a para apre#entar a i%re3a e #uanature*a= função= re!ação e po#ição #ão a# #e%uinte#J

1. u no0o <oe LEf:#io# (J 1/-1N

(. o corpo de 'ri#to LEf 1J ((-(, J, 1 'o 1(J(6N,. o tep!o de +eu# LEf:#io# (J (1-(( 1 'o ,J M= 12 1 Ti>teo ,.1 1

Pe (J N

/. u #acerd>cio rea! L1 Pe (J = M p 1J 2 J1N

. a noi0a de 'ri#to L( 'o 11J ( "t (J 2N

2. da faí!ia de +eu# LEf (J1MN

6. o rean<o de +eu# L&o 1= 1-(M 1 Pe J ,-/ A 1,J( to# (J (7N

!%ua# autoridade# %o#taria de acre#centar 0ário# outro# #ío!o#.

# de#i%naç$e# + IGRE&

i%re3a de &e#u# 'ri#to : dado 0ário# títu!o# ;ue indica #ua po#içãoori%ina!. i%re3a : c<aadaJ

1. i%re3a de +eu# Lto# (J(7 1 'o 1J ( 1J,( 11J(( 1J M 1Ti,J 1T<(J 1/N

(. i%re3a do +eu# 0i0o L1 Ti ,J1N

,. I%re3a de 'ri#to Lir 12J12N

/. a i%re3a do# prio%nito# LA 1(J(,N

. I%re3a do# #anto# L1 'o 1/J,,N

+e0e-#e notar ;ue= eora a pa!a0ra e!e#ia refere-#e principa!ente

ao corpo !oca! de crente# ou a i%re3a !oca!= o# #ío!o# e8pre##a ai# a id:iada i%re3a uni0er#a!= a i%re3a idea!= a i%re3a de &e#u# 'ri#to coo u todo. )ão: #audá0e! para enfati*ar ua id:ia e detriento do outro. +e0eo# notar=ainda= ;ue cada u do# #ío!o# e8pre##a a id:ia á#ica de re!acionaento efunção= e 0e* de or%ani*ação. )in%u: pode e#tudar a apre#entação#i>!ica da i%re3a #e #er profundaente ipre##ionado co a 0erdade dainterdependncia. Eora a Bí!ia defende a autonoia de ua a##e!:ia!oca!= ;ue não #ae nada de independncia no #entido a#o!uto da

pa!a0ra. Independncia í!ica : #epre e re!ação a#o!uta dependncia doSen<or e da interdependncia entre a# i%re3a#. ##i denoinationa!i# não :

contrário D Bí!ia. +enoinationa!i# no #entido de o!#a# aiore#= uaaior cooperação e interc5io e a##i#tncia @tua da# i%re3a# : tota!enteno 5ito do en#ino í!ico e e#tá c!araente ip!ícito na# apre#entaç$e##i>!ica# da i%re3a.

+efinição da i%re3a idea!. Z !u* do ateria! acia= eu defino a i%re3aidea! coo a;ue!e %rupo de pe##oa# ;ue te #ido c<aado a +eu# por eiodo e0an%e!<o de &e#u# 'ri#to= trou8e e ua re!ação de 0ida co &e#u# 'ri#to

pe!a f:= e ati*ado no corpo de &e#u# 'ri#to pe!o E#pírito Santo. o tep!o de+eu# <aitado pe!o E#pírito Santo= con#tituindo ua fraternidade na ca#a de

+eu#= o po0o ad;uirido para #er0ir a u prop>#ito @nico de +eu# ne#ta idadeco ua e-a0enturada e#perança de ocupar ua po#ição @nica co oSen<or no# #:cu!o# 0ir.

+efinição da i%re3a !oca!. a i%re3a !oca! pode #er definido cooa;ue!e corpo ordenado de profe##o# crente# ati*ado# ;ue= co a#e ee8perincia# coun# do Sen<or e con0icç$e# da Pa!a0ra= no 0íncu!o de aor ecopreen#ão @tua= no intere##e de preocupaç$e# coun# e cau#a#= e paraefeito# de enefício# e#pirituai# @tua# e coun<ão= reunir-#e de acordo coa Pa!a0ra de +eu#= rea!i*ar cu!to# de fora or%ani*ada e ordenada= o#er0ar a#

ordenança# do Sen<or= de#epen<ará a# funç$e# ;ue e!e# con#idere0anta3o#o para #i e #ua counidade de acordo co a Pa!a0ra de +eu#= ede#carre%ar ;uai#;uer outra# funç$e# ;ue e!e# 3u!%a #eu de0er diante de+eu# e do <oe.

# ;ua!idade# á#ica# de ua i%re3a !oca! í!ica e8pre##ando anature*a funciona! da i%re3a !oca! pode #er re#uido e 0ária# dec!araç$e#J

i%re3a : o a3untaento de crente# ati*ado#. i%re3a : ucorpo ordenado Le#truturadoN de crente#. i%re3a : u corpounido de crente#.

i%re3a : ua irandade de crente#. I%re3a : ua coun<ão decrente# di#cip!inada. I%re3a : ua coun<ão de te#teun<o do#crente#. I%re3a : ua coun<ão proc!aar e #er0indo de crente#. I%re3a : ua coun<ão de adoração do# fi:i#.

##i= adoração= coun<ão= unidade= fraternidade= di#cipu!ado= proc!aaç$e#= te#teun<ar e #er0ir continua a #er o# %rande# e di#tinta#arca# de ua 0erdadeira e í!ica da i%re3a !oca!.

Su3acente e deterinando princípio#. Se e deter #ore a# uita#ip!icaç$e# prática#= !iito-e a dedu*ir certo #u3acente e deterinando

princípio#. +ei8e-e di*er-!<e# e !in<a# %erai#J

1. E prieiro !u%ar= a i%re3a : ua criação di0ina. )ão : u produtodo de#en0o!0iento e#pont5neo da <i#t>ria= ne : ua con#trução do %nionatura! do <oe. E!e não : ua in0enção <uana. E!e não pertence D ordenatura! da <i#t>ria ou da nature*a da# coi#a#. )e te e0o!uído de

precedente# <i#t>rico#. u e0ento intenciona! continuaente e8i#tentedin5ico= ;ue encontrou a #ua ori%e nu acto dí0ida <i#t>rica deci#i0a e<i#t- de +eu# no dia de Penteco#te#= co a 0inda do E#pírito Santo. uano0a criação= de fato= a Cora-priaC de +eu# LEf (J1N= e ;ue a u!tifore#aedoria de +eu# e#tá #endo anife#tada at: o# principado# e pote#tade# no#!u%are# ce!e#tiai# LEf ,J1N. E e#te : Cde acordo co o prop>#ito eterno ]de+eu#^= ;ue e!e e#tae!eceu e 'ri#to &e#u#= no##o Sen<orC LEf ,J11N.

(. E #e%undo !u%ar= a i%re3a : po##e e8c!u#i0a de +eu#. a i%re3a de+eu#= a i%re3a de 'ri#to= a faí!ia de +eu#= a orada de +eu#. prepo#içãode : #i%nificati0o. Be não +ei##ann di*er=

inda não foi %era!ente recon<ecido ;ue o u#o de St. Pau!o do%eniti0o Cde &e#u# 'ri#toC : de todo uito pecu!iar. Aá u n@ero de

pa##a%en# e St. Pau!o e ;ue o re%ie %raatica! ordinário doC%eniti0o #u3eti0oC e Co3eti0o %eniti0oC pro0ar #uficiente. "ai# tarde%re%o po##uía a!: de#te# u u#o %eniti0o= por 0e*e# a#tante notá0e!;ue e certa edida= o re#u!tado da #ore0i0ncia de u tipo uitoanti%a. ##i ta:= e St. Pau!o= #eria po##í0e! e#tae!ecer u tipo

pecu!iar de %eniti0o= o ;ue poderíao# c<aar de C%eniti0o í#ticoC= por;ue e8prie a coun<ão í#tica. C &e#u# 'ri#toC : a;ui no principa!idntica Ce 'ri#toC.

O re!acionaento í#tico-rea!i#ta entre a i%re3a e &e#u# 'ri#to e por eio de &e#u# 'ri#to= co +eu#= o Pai fa* a i%re3a= e u #entido uitoe#pecia!= propriedade e8c!u#i0a de +eu#. E#ta Pedro dec!ara= ;uando e#cre0eJC># #oi# ... u po0o de propriedade e8c!u#i0a de +eu#C L1 Pe (J M=SN. Pau!o no# di* ;ue não #oo# o no##o pr>prio por;ue foo# coprado#

por u preço L1 'o 2J 1M-(N. )e a pa##a%e pode #er ap!icado para o

undo da e#a aneira.

En;uanto eu prontaente adite ;ue toda a criação pertence a +eu#=não e8i#te ua re!ação @nica entre a i%re3a e +eu# ;ue fa* a i%re3a pecu!iar Sua po##e. O undo não : o corpo de 'ri#to= ne a orada de +eu#= doe#o odo coo a i%re3a.

,. E terceiro !u%ar= a i%re3a : principa!ente o funciona!i#o di0ina ere!acionaento. i%re3a de0e #er definido e tero# de re!acionaento edinai#o= pe!o eno# tanto ;uanto e tero# de conceito# e e#truturaidea!i#ta#. )ão ;ue a i%re3a e8i#te para a!: de ou e opo#ição D fora ee#trutura. Pe!o contrário= e#te# @!tio# não #ão ua parte da nature*a daI%re3a. En;uanto e!e# pode #er indi##ocia0e!ente !i%ado# D i%re3a= e!e# não#ão da i%re3a. E!e nunca foi 0erdade e i##o nunca 0ai #er 0erdade ;ue onde e#táo i#po= não : a i%re3a. i%re3a não : principa!ente ua e#trutura 0i#í0e!=<ierár;uica= in#tituciona! : u or%ani#o 0i0o. i%re3a : prop>#itointe!i%ente e não a e#trutura= a #aedoria ener%:tica ao in0:# de in#tituição=coun<ão 0i0a e 0e* de <ierar;uia= o idea!i#o din5ico ao in0:# decon#tituição definida= or%ani#o 0irante= e 0e* de era parente#coordenada ou or%ani*ação= a encarnação do e#pírito= ideai# e 0ontade de 'ri#to#o a !iderança de 'ri#to= e 0e* de foru!aç$e# teo!>%ica#= #i#tea#fi!o#>fico#= credo# ou do%a#. propo#ita! e8i#tncia= din5ica e u

padrão ordenado e e8i#tencia! e co ua i##ão eterna e de#tino.

/. E ;uarto !u%ar= a i%re3a : ua #ociedade di0inaente ordenada oue#truturado. I#to pode parecer D prieira 0i#ta contradi*er o pará%rafoanterior. )a rea!idade i##o não acontece. ua adição ;ue não de0e #er confundido co identificada ne a 0erdade indicado acia. )o entanto= : ufato 0ita! da re0e!ação í!ica. i%re3a : o tep!o de +eu#= ua faí!iadi0ina= o #acerd>cio rea!= u corpo funcionando e= de fora ordenadacoordenado#. 'ada etáfora da i%re3a fa!a de orde e de#i%n. Pau!o noeado

pre#ítero# ou i#po# na# i%re3a# e ordenou-!<e# co pe#ada#re#pon#ai!idade#. E!e ordenou a Tito para Cpr e ordeC a# coi#a# na#i%re3a# e 'reta. Tiot<? receeu in#truç$e# para ;ue e!e pude##e #aer coocae a #e coportar na ca#a de +eu# LTito 1J 1 Ti>teo ,J1N.

Podeo# uito e pen#ar da I%re3a coo Ccounidade e#trutura!CLRa<nerN= ou Ccounidade e#piritua!C LTi!!ic<N= ou Cepre#a docoproetido#C LTrue!oodN. Se3a ;ua! for a de#i%nação ;ue pode e#co!<er=ua i%re3a : ai# do ;ue u con%!oerado de crente# ou u %rupo di#per#ode pe##oa# crente# ou u encontro oca#iona! do po0o de +eu#. i%re3a tefora= e#trutura= confi%uração e fi.

Podeo# não #er capa*e# de definir de fora conc!u#i0a a fora ee#trutura= ne pro3etar ua fora e e#trutura para todo# o# tepo# e cu!tura#=a# : ua certe*a ;ue nen<u or%ani#o e8i#te #e fora= e#trutura eor%ani*ação= não iporta coo e#te @!tio pode diferente e adaptá0e! #er.

e!e#ia do )o0o Te#taento : o po0o de +eu# c<aado a +eu# para#er o Seu e8:rcito arc<a= #ua adoração e #er0indo #acerd>cio= #eu# arauto#

proc!aando. Tudo i##o pre##up$e e ip!ica orde e e#trutura. Se ta!= nein#trução= con#trução= di#cip!ina ne coun<ão continuou pode re#u!tar.

Funciona!i#o din5ico e orde di0inaente ordenada= por i##o= de0e#er antido e ten#$e# í!ica# para o e-e#tar da I%re3a e #eu ini#t:rio edo pro%re##o.

IGRE& E REIS"O AISTVRI'O

O# ideai# í!ico# da e!e#ia de +eu#= confore de#crito acia ne#epre #ão c!araente di#cerní0ei# na i%re3a. Tepo e <i#t>ria era força#<o#ti# e oprie= e ne #epre a I%re3a 0ir atra0:# un#carred eunarred. !o3aento foi uita# 0e*e# u odo de 0ida= e 0e* de apena#ua aneira dentro ou fora de #ituaç$e#.

Eora a <i#t>ria da I%re3a : ua ara0i!<a e #ua pre#er0ação ao !on%odo# #:cu!o# e u undo <o#ti! pode #er atriuída #oente D #ua ori%edi0ina= de#i%n e do de#tino= o# e!eento# de tepo= e#paço e pecaino#idade<uana dei8ara #ua# arca#. Rea!i#o <i#t>rico de0e #er diferenciado deidea!i#o í!ica. )unca foi po##í0e! e;uiparar a e!e#ia de +eu# co ai%re3a 0i#í0e! ou a cri#tandade= #er ;ue a I%re3a 'at>!ica Roana= a I%re3aOrtodo8a Gre%a= a I%re3a n%!icana= a# %rande# i%re3a# denoinacionai# ;ue#ur%ira a partir da Refora Prote#tante= ou e#o a i%re3a independenteo0iento#. O 3oio #epre i#turado co o tri%o= e não raraente t a#Cer0a# danin<a#C La!e# teo!>%ica#= ec!e#iá#tica#= #ociai# ou orai#N aeaçou#ufocar a# p!anta# rea!ente di0ina#. E e#o ;ue a# onda# de reno0ação t

pa##ado #ore a i%re3a= o a! dentro de!a nunca foi #uperada.

Fa!<a de !iderança <uana. ua tri#te rea!idade da <i#t>ria ;ue a!iderança <uana na i%re3a te fa!<ado e recon<ecer a 0erdadeira nature*a ecaráter da i%re3a. E con#e;Xncia= a i%re3a te #ido uita# 0e*e# tratada couito coo ua in#tituição= ua epre#a= ua or%ani*ação= ua #ociedadee#truturada para fin# #ecu!are#= ou at: e#o u e#tado. Portanto= e!a te#ido a! orientado e prop>#ito e i##ão e u#ado# inde0idaente para fin#

puraente #ociai# ou e%oí#ta#. +o ponto de 0i#ta da <i#t>ria= a I%re3a na #uafora 0i#í0e! ou or%ani*ado retrata pouco di0indade. +e uita# aneira#= e!a: ua e#trutura de poder re!i%io#o e ua rea!i*ação de apena# ai# uare!i%ião= co #ua# catedrai# e outro# edifício# e !u%are# #a%rado#= a!tare#=#acerd>cio= o c!ero e #anta# orden#= portaria#= rito#= #acraento#= #ío!o#=!itur%ia= cerinia#= re!í;uia#= feriado# e fe#ta#. i%re3a tornou-#e acri#tandade e#truturado= u todo-aran%ente= a!!-inc!u#i0e entidade ;ue :

pouco ai# do ;ue ua #ociedade de prática# re!i%io#a#. +i0i#ão= di##en#o=aição undana= doin5ncia= enta!idade re%ncia e undani#o= uita#

0e*e# caracteri*ada a i%re3a in#tituciona!i*ada e <ierar;uia. Eora onda# dereno0ação 3á 0arreu parte# da i%re3a= não pode #er dito ;ue a i%re3a coo u

todo 3á peritiu o poder re0i0er do E#pírito Santo para penetrar= refora=tran#forar e redirecionar #ua 0ida tota! e ini#t:rio. E ;uando a# onda# dea0i0aento ter %racio#aente de#ceu= e!e# ou fora re#i#tiu ou redirecionado#e recana!i*ada= coo : o ca#o actua!ente co o o0iento ecunico e a#e8perincia# cari#ática#. E#ta := na 0erdade= ua <i#t>ria <ui!<ante.

Grande ipacto e contriuição. )o entanto= o cri#tiani#o te feito utreendo ipacto e contriuiç$e# #audá0ei#. )ão te #ido u fraca##o. )ão

pode #erY E!e !ançou ua ;uantidade ini%ua!á0e! e <uanaente ine8p!icá0e!de aiç$e# nore#= #er0iço ane%ado e #acrifício# <er>ico#= e criouin#tituiç$e# <uanitária#= o0iento# fi!antr>pico# e e#forço# i##ionário#e todo o undo para o enefício da <uanidade. !: de tra*er a# ai#

profunda# e8perincia# e 0a!ore# e#pirituai# para incontá0ei# u!tid$e#= ;uete afetado profundaente= tran#forado e uito enri;uecido cu!tura e0a!ore# no undo ocidenta!= onde te #ido ai# acreditou e oedeceu. O #euipacto : ien#urá0e!. )en<u e#tudante de cu!tura# coparati0o# 0ai ne%ar e#te fato. Bí!ia e a pre#ença cri#tã no Ocidente fi*era ua diferençaipre##ionante.

Reane#cente fie!. Ta: : 0erdade ;ue o Sen<or #epre te0e Seureane#cente fie!= u po0o na#cido de no0o pe!o E#pírito de +eu# eoedincia D Pa!a0ra de +eu#. E#te po0o con#titui a 0erdadeira e!e#ia de+eu# ne#te undo. O cri#tiani#o %enuíno #epre #ore0i0eu no eio dacri#tandade noina!= eo e!e#ia rea! de +eu# #epre per#i#tiu no 5ito daCi%re3aC. )e o tepo= ne a# circun#t5ncia# de erro dentro da cri#tandadete #ido capa* de #ufocar a 0erdadeira 0ida e !u* cop!etaente. e!e#iade +eu# : ua rea!idade pre#ente e aençoado. E!a : copo#ta de crente#indi0iduai# dentro do f!u8o da cri#tandade= acreditando con%re%aç$e# !ocai#= eat: e#o denoinaç$e# ;ue peranecera fi:i# ao e0an%e!<o= e do Sen<or &e#u# 'ri#to. Teo# de recon<ecer i##o= ter coração= e a%radecer ao Sen<or por i##o. )o##o Sen<or #epre te0e #ua C#ete i!C= ;ue não dorara o# 3oe!<o#diante de Baa!. Pe##oa# indi0iduai#= con%re%aç$e# !ocai# e a!%ua#denoinaç$e# #ão fi:i# ao E0an%e!<o e ao prop>#ito de +eu#.

E##a# i%re3a# e0an%:!ica# e denoinaç$e# ne #epre podeapro8iar o# ideai# í!ico# a#o!utaente= ne e!e# #e a##ee!<a uito de

perto. Sua fora e e#trutura para fora pode #er diferente= e e!e# terão #ua#nfa#e# e caracterí#tica# pecu!iare#. I##o= no entanto= pode #er de0ido ai# a!iitaç$e# <uana# e e8perincia= tepo= cu!tura= p#ico!o%ia e tradição do;ue a 0erdadeira i!icit? e e#piritua!idade ou re!ação ao #eu Sen<or e SuaPa!a0ra. I##o não de0e no# perturar #e0eraente. +eu# preci#a de 0ário#na0io# para e8pre##ar a p!enitude de Seu e0an%e!<o e de ape!ar para o# 0ário#

po0o# do undo co a #ua en#a%e.

Id:ia# e e#forço# de <o3e. )o##o# atuai# e#forço# ecunico#= de u

!ado e de enta!idade antie#ta!i#<ent por outro !ado no# ce%ar faci!entecontra o ;ue : rea! e %enuíno e i%re3a# e denoinaç$e# ;ue 0i#a pre#er0ar

e propa%ar a Cf: ;ue ua 0e* foi entre%ue ao# #anto#C L&d ,N. +e0e #er !erado ;ue a Bí!ia não foentar o atuai# aiç$e# ecunico# nede#i%n. Ta: não #uporta antie#ta!i#<ent= antidenoinationa!i# ouatitude# antic<urc<. Bí!ia : para o e0an%e!<o e para a i%re3a ;ue : por cau#a do e0an%e!<o. O indi0íduo acreditar= a con%re%ação e0an%:!ica ou ua%rupaento de i%re3a# afin# unido# pe!a Pa!a0ra de +eu#= a f: e e8perincia#coun#= o prop>#ito í!ico= u #entido e#piritua! de pertenciento=re!acionaento e to%et< erne## #ão rea!idade# <i#t>rica# atuai# ;ue +eu#uti!i*a-#e a !u* de todo o undo e o #a! da terra. E!e# #ão o cana! de +eu# paraa propa%ação do e0an%e!<o de no##o Sen<or &e#u# 'ri#to.

Pode não #er fáci! de i#turar ou <aroni*ar idea!i#o e rea!i#o í!ico <i#t>rico e re!ação D i%re3a no entanto= a e!e#ia de +eu# : uarea!idade aençoada= eo pr>prio 'ri#to a##e%ura-!<e o triunfo ea con#uaçãoL"t 12J17N.

TREF i##ionária da I%re3a

Por;ue a I%re3a : criação @nica de +eu# e não o re#u!tado de proce##o#<i#t>rico# e naturai#= e por;ue e!a : po##e e8c!u#i0a de +eu# atra0:# de &e#u#'ri#to= : de #e e#perar ;ue e!a ten<a #ido pro3etado para ua fina!idade @nicae i##ão.

i##ão e prop>#ito da i%re3a não #e e#%ota no# o0iento# %erai#da <i#t>ria. tão peri%o#o para identificar a #ua i##ão co o# o0iento# eaconteciento# da <i#t>ria= poi# : para i#o!á-!a a partir de!e#. I%re3a e#tá na<i#t>ria= a# não da <i#t>ria e!a e#tá na <i#t>ria= a# para a!: de ua<i#t>ria= #i= acia e a!: da <i#t>ria. E!a rea!i*a a #ua i##ão na <i#t>ria=ainda encontra #ua ori%e= o #u#tento= a autoridade fina!= o# oti0o# ai#

profundo#= de#i%n idea!= 0erdadeiro prop>#ito= de#tino fina! e eta fina! fora ea!: da <i#t>ria. E!a e#tá e tepo= no entanto= e!a : da eternidade e!a : parao <oe= a# e!a : de +eu#.

I#to : tanto a rea!idade eo i#t:rio da nature*a e da i##ão daI%re3a. En;uanto <uano# na aparncia= e!a : #upra<uan no #er ede#i%n en;uanto <i#t>rico e operação= e!a : #upra<i#toric na i##ão=

prop>#ito e o3eti0o. E!a não : eni%a= a# i#t:rio e re0e!ação. Seu de#i%n=i##ão e prop>#ito con#tituir a #ua tarefa. Para i#to : preci#o tran#forar eforu!ar.

TREF e tero# %erai#

O !eitor da Bí!ia= e re0e tornar-#e con0encido de ;ue are#pon#ai!idade ;ue repou#a #ore a i%re3a corre#ponde e pe#o e edir a#ri;ue*a# derraada# #ore o# #anto#.En;uanto o 3u%o : #ua0e eo fardo : !e0e=e ao e#o tepo o cain<o : i!uinado e da pre#tação : aundante= a tarefa

: @!tip!a e a# deanda# #ão radicai#. tarefa da I%re3a : ao e#o tepo%!orio#a e de#afiador= con0idati0o e a##u#tador. u traa!<o no Sen<or= ;ue

: ao e#o tepo refre#cante e de#%a#tante. Para defini-!o não : ua tarefafáci!.

O fa!ecido Aenr? '. T<ie##en co!oca a i##ão da i%re3a e #etedec!araç$e# #ore a ;ua! e!e= e #e%uida= e!aora. E!e di* ;ue o prop>#ito da

i%re3a : C%!orificar a +eu#= para edificar-#e= para purificar-#e= para educar #eue!eitorado= para e0an%e!i*ar o undo= para atuar coo ua força de re#triçãoe e#c!arecedora no undo= para proo0er tudo o ;ue : o . C(

E#te parece #er u re#uo fie! do en#inaento í!ico. partir doen#inaento do )o0o Te#taento : faci!ente perceido ;ue a i%re3a operae tr# re!aç$e#J para cia= para +eu# e adoração e %!orificação paradentro de #i e#a e edificação= purificação= educação e di#cip!ina parafora= para o undo e e0an%e!i*ação e de #er0iço ini#t:rio#. Para o no##o

prop>#ito : preci#o concentrar-#e na re!ação de ida e o0iento da i%re3a.

e0idente ;ue a e0an%e!i*ação #e refere ai# a counicação ora! ou0era! da# oa# no0a# de +eu# ao <oe= ao pa##o ;ue o a#pecto diaoniadenota ai# a ip!eentação e deon#tração da# ip!icaç$e# prática# doe0an%e!<o de +eu#. Aá u a#pecto de #er0iço ao e0an%e!<o= e coo ua#pecto proc!aação. E no##o# dia#= preci#ao# 0er c!araente o ;ue a#ip!icaç$e# e e8p!icaç$e# de e0an%e!i*ação #ão.

+e ua fora ai# ori%ina!= Au%< T<o#on Qerr co!oca a nfa#e ondee!a de0eria #erJ

Soo# en0iado# para não pre%ar #ocio!o%ia= a# a #a!0ação não aeconoia a# a e0an%e!i*ação não a refora= a# a redenção cu!tura=a# não con0er#ão não pro%ride= a# o perdão não ua no0a orde#ocia!= a# u no0o na#ciento não re0o!ução= a# a re%eneração nãoreno0ação= a# rena#ciento não reaniação= a# re##urreição não deua no0a or%ani*ação= a# ua no0a criação não a deocracia= a# oe0an%e!<o não ci0i!i*ação= a# 'ri#to #oo# eai8adore# nãodip!oata#.

O ipu!#o do )o0o Te#taento

E#tao# no# o0endo dentro do f!u8o de centro do )o0o Te#taento=;uando eu afiro ;ue a principa! tarefa da I%re3a : counicar de forainte!i%í0e! e efica* ua en#a%e di0ina para o undo= a fi de !e0ar o<oe a ua re!ação 0i0a co 'ri#to pe!a f:. O e0an%e!<o - a oa notícia de+eu# e 'ri#to - con#titui o coração eo n@c!eo da po##e cri#tã. pre#er0ação=interpretação e counicação inte!i%í0e! e per#ua#i0o da oa notícia= co aintenção fi8a de condu*ir o# <oen# ao con<eciento de 'ri#to coo o @nicoSa!0ador e u coproi##o re#o!uto a E!e coo Sen<or= peranecerá para#epre tarefa #uprea e principa! da i%re3a. ;ui : o coração da# i##$e#

cri#tã#. Ta! nfa#e pode #oar e#tran<o= anti;uado= u!trapa##ado e irre!e0ante para ua %eração ati0i#ta e irritada inc!inou ai# #ore a ação #ocia! do ;ue

fi!antr>pica#.'ri#to era Cpre#ença cri#tãC= co preocupaç$e# ai# profunda# para a !ierdade= a e!e0ação #ocia!= i%ua!dade= refora ora! e 3u#tiçaeconica. )o entanto= 'ri#to não fundou nen<ua or%ani*aç$e# ouin#tituiç$e# para iniciar= propa%ar ou ip!eentar o# ideai# ;ue e!eencarnou. E!e derraou ener%ia# de #ua 0ida para dar ao <oe u0erdadeiro conceito de +eu# e= fina!ente= derraou Seu #an%ue para fa*er u cain<o para o <oe #e apro8iar de +eu#. Sua tarefa fundaenta! foia con#trução de ua ponte entre +eu# eo <oe= para #e tornar o ediador entre u +eu# #anto e pecadore# arruinado#.

CPre#ença cri#tã=C a Pa!a0ra coo carne= : ua rea!idade <i#t>rica= a#: ua rea!idade de u @nico tipo e ;ua!idade. 'ri#to não #e en0o!0er e

proci##$e# contra #en<ore# roano#= a e#cra0idão= a# in3u#tiça# #ociai# eeconica#= ou arc<a# pe!o# direito# ci0i#= #a!ário# ai# a!to#= ou e!<or educação. E!e não era u !íder CriotC ou re0o!ucionário #ocia!.E!e autori*ounin%u: a #er ta!. )ão e#tá e re0o!ta ou re0o!ução= a# na redenção na cru*do 'a!0ário= encarnação encontrou a #ua e8pre##ão #uprea econ#uação. 'a!0ário tornou-#e #eu oento cu!inante e e0ento. CPre#ençacri#tãCU SiY "a# de ;ue tipoU ua! o prop>#itoU

'ri#to= o "e#tre e Pa#tor. 'ri#to não era con<ecido por #eu#contepor5neo# e di#cípu!o# coo Cpre#ença cri#tãC ou Cencarnaçãodi0ina.C o contrário= E!e era con<ecido coo o profe##or e pre%ador e#tae!ecendo %rande# e a3e#to#a# e#pirituai# 0erdade#= ideai# e padr$e#. E!e#e dec!araJ CO E#pírito do Sen<or e#tá #ore i= por;ue E!e e un%iu an<o

para e0an%e!i*ar o# pore# E!e an<o e en0iou a proc!aar a !iertação ao#cati0o# e 0i#ta ao# ce%o#= para andar eora o# e#a%ado# no !ançaento= a

proc!aar u ano do Sen<or aceitá0e! Lc. /J 17-1M= !i0re tran#N.

uarenta e oito 0e*e# 'ri#to : c<aado de profe##or no# e0an%e!<o#= eai# de ce 0e*e# o #eu ini#t:rio : de#crito e tero# de en#ino= pre%açãoe e0an%e!i*adora. Pau!o= ta:= #aia-#e coo u pre%ador= ap>#to!o ee#tre. Tudo i##o enfati*a a iport5ncia da counicação 0era! da en#a%ede +eu# confiado a n>#.

nfa#e no )o0o Te#taento : #ore e0an%e!i#o pe!a counicação daen#a%e de +eu# - o e0an%e!<o - coetido# at: n>#. "ai# de 1/ 0e*e# o )o0o Te#taento u#a pa!a0ra# coo dia%%e!!o= para anunciar ata%%e!!o= paradi*er e eua%%e!i*o= difundir a# oa# notícia# !a!eo= para con0er#ar oufa!ar e eru##o= para anunciar ou proc!aar.

)e#te oento= <á uito deate #ore o #i%nificado da pre#ença cri#tãcontra o an@ncio cri#tão ou a counicação 0era!. )a rea!idade= e#te : udeate #ore o #i%nificado e a# prioridade#. )en<u crente na Bí!ia 0ai;ue#tionar a iport5ncia da pre#ença cri#tã #e a e8pre##ão : dada conte@do

í!ico. O pro!ea : ;ue <o3e pre#ença cri#tã : retirado do #eu conte8to

í!ico e dado einenteente #ocia!= re!i%io#a= econica e conte@do po!ítico. ##i= e!e perdeu o #eu 0erdadeiro #entido e #i%nificado cri#tão.

)ão : ua ;ue#tão de pre#ença cri#tã ou an@ncio cri#tão. )ão : ua propo#ição ou ou. ua ;ue#tão de ao# e. Para #er en0iado Lapo#te!!oN

in0aria0e!ente ip!ica pre#ença= a# a pre#ença não : priário ou u fie #i e#o= : propo#ita!. O# ap>#to!o# de &e#u# 'ri#to não foracontratado# para o pre#ente no undo= e!e# era <oen# #o orden# co uaen#a%e. E!e# fora en0iado# para proc!aar o e0an%e!<o de #eu aadoSen<or. E#ta i##ão e8i%ia a #ua pre#ença= a# a #ua pre#ença não con#tituía#ua i##ão.Para #er u ap>#to!o= no #entido í!ico da pa!a0ra e8i%iu uaen#a%e a #er anunciada. ##i pre#ença cri#tã e #i não e#%ota o conceito

í!ico de #er en0iado. Ta: não fa* 3u#tiça ao conceito í!icoJ CO ero#e fe* carneC. 'ri#to era ai# do ;ue a #ip!e# pre#ença.

# e#pecificidade# da tarefa ;ue a I%re3aKS fi de concentrar-#e c!araente= preci#ao# definir a tarefa da i%re3a=

tanto ;uanto po##í0e! e deta!<e#. )a Grande 'oi##ão= confore re!atado an># no# ;uatro e0an%e!<o# teo# o c<arter di0ina da# i##$e#cri#tã#. En;uanto a Grande 'oi##ão não de#cre0e tota!ente a tarefa tota! dai%re3a= coo 3á di##eo# ante#= e!e fa* c<arter a re#pon#ai!idade da i%re3a e#ua ida ou re!ação i##ão. Grande 'oi##ão : oi##a ;uanto ao ini#t:rio

para cia e adoração e apena# !i%eiraente toca a# re#pon#ai!idade#interior da I%re3a. c!ara e e8au#ti0a no# ini#t:rio# e8teriore# da i%re3a. E!e

e#tá coandando= definindo e !iitante. iperati0o e indicati0a. pre#entaCi##$e#C= fu!!-Ored não a i##ão tota!. Para a Grande 'oi##ão de0eo#no# 0o!tar para encontrar a no##a orientação= autoridade e directi0a#. aCcarta r:%iaC de i##$e#.

o re0ero# o andato da Grande 'oi##ão= podeo# re#uir ai##ão da i%re3a e 0ária# dec!araç$e# ;ue apre#enta o padrão e prop>#itode i##$e#. Grande 'oi##ão dec!ara enfaticaente a #oerania do Sen<or e e toda a parte do princípio da #in%u!aridade= fina!idade= #uficincia=a#o!uto= inc!u#ão= e8c!u#i0idade e uni0er#a!idade do e0an%e!<o de no##o

Sen<or &e#u# 'ri#to. i%re3a cri#tã : co!ocado #o a #o!ene ori%ação de fa*er o #e%uinteJ

1. Para apre#entar 'ri#to 0i0idaente= copreen#í0e!= atraente= defora efica* e con0incente para o undo e para o indi0íduo coo o #a!0ador de +eu#= o Sen<or #oerano do uni0er#o= ea 0inda 3ui* da <uanidade.

(. Para !e0ar a# pe##oa# a ua re!ação de f: co &e#u# 'ri#to= a fi de;ue e!e# po##a e8perientar o perdão do# pecado# e no0idade de 0ida. O<oe de0e na#cer de no0o #e e!e : para <erdar a 0ida eterna e coun<ão

eterna co +eu#.

,. Para #e%re%ar e con%re%ar o# crente# atra0:# da adini#tração de ati#o e con#truí-!o# e funcionaento i%re3a# cri#tã#. coun<ão cri#tãcon#titui ua parte 0ita! da 0ida cri#tã.

/. E#tae!ecer o# crente# na doutrina cri#tã= princípio# e prática# da 0ida

cri#tã= a coun<ão cri#tã e #er0iço cri#tão= en#inando-o# a %uardar toda# a#coi#a#. I#to : doutrinação= a foração de di#cípu!o# cri#tão#= a cri#tiani*açãodo indi0idua!.

. Para treiná-!o# e ua 0ida do E#pírito Santo. a 0e* ;ue a 0idacri#tã : acu#ado de ideai# e e8i%ncia# #orenaturai#= e!e #> pode #er 0i0ida edependncia a#o!uta #ore o E#pírito Santo. eno# ;ue a# !iç$e# #e3aaprendida# cedo= a 0ida cri#tã torna-#e en0o!0ido co fru#traç$e# edorncia apatia e con3unto#= ou a# pe##oa# #e torna condicionado# a ua0ida cri#tã anora! e #unora!. E##a : a tra%:dia de in@ero# crente# ;ue

ne #e;uer e#perar 0i0er at: o# ideai# í!ico#.E!e e#tá c!araente ip!ícito e copreendido a partir do conte8to e do

teor %era! da Bí!ia= ;ue ta! tarefa pode #er rea!i*ada #oente atra0:# do poder do E#pírito Santo. E!e : o %rande #uperintendente= a Ener%i*er e "antenedor de Sua i%re3a. tarefa da i%re3a= no fina!= fina!= : ua tarefa #orenatura!= ;uee8i%e recur#o# #orenaturai#. Por;ue e#te# e#tão di#poní0ei# no E#pírito Santo=de0eo# inc!inar-#e difíci! #ore e!e. tarefa da I%re3a : %!orio#o= ur%ente=e8i%ente= @nico. )ão no# atre0eo# a render-#e= ne%!i%ncia= #ecu!ari*ar ou

popu!ari*á-!o. de +eu#= a##i coo a i%re3a : de +eu#. Soo# Sua# criaç$e#

@nica# e Sua po##e @nica= e n># #oo# #eu# para ua tarefa @nica.+e0eo# pa##ar de i##ão e i##$e# para cuprir o prop>#ito de

+eu# e 0i0er na p!enitude de Sua# nção#.

IGRE& E" "ISSES

<i#t>ria da i%re3a e i##$e# : o principa! da <i#t>ria de %rande# per#ona!idade# e de #ociedade# i##ionária#. Soente e ca#o# e8cepcionai#te #ido a i%re3a e i##$e#. O #!o%an atua!= I%re3a e i##ão= : u poucotarde #uproduto da# i##$e# cri#tã# ou u de#pertar tardio da con#cincia

cri#tã.'inco ra*$e# aparenteente #ão re#pon#á0ei# por e#te de#en0o!0iento

<i#t>rico infe!i* e anora! ;ue produ*iu autnoo= i%re3a# i##ion!e##= por u !ado= e a# #ociedade# #e i%re3a i##ionária# aut>noa#= por outro!ado. En;uanto o @!tio preten#ão de #er C#er0o#C da# i%re3a#= ;ue #ão >r%ão#autnoo#= !e%i#!ati0o# e adini#trati0o#= co #eu# e#tatuto# independente# e=

portanto= pe!o eno#= capa* de operar de fora independente. ua! : a<i#t>ria por trá# de ta! fenenoU

R[ES para anora!idade# AISTVRI'OS

teo!o%ia da Refora. O #:cu!o bI Refora Prote#tante deu D !u* aen#a%e i##ionária e !ançou ua din5ica i##ionária e#piritua! e

potencia! ;ue acaou re#u!tando e u o0iento i##ionário 0i%oro#o. t:;ue ponto o padrão i##ionário e oti0ação i##ionária direta pode #er atriuído ao# %rande# reforadore# : ua ;ue#tão de deate. )en<u de!e#foi tão ce%o ;ue não 0er a# ip!icaç$e# e0an%e!í#tica# da e8perinciae0an%:!ica ea #a!0ação cri#tã. Todo# e!e#= no entanto= parece ter #ido tão

preocupado co a# #ua# nece##idade# e pre##$e# ;ue o tepo não e#ta0adi#poní0e! para fa*er ua apre#entação #i#teática e con0incente da cau#ai##ionária e#tran%eira iediato#. firaç$e# parado8ai# pode #er di#coerto= e aa# a# ip!icaç$e# po#iti0a# e ne%ati0a# fora dedu*ida#.

utero foi acu#ado de u <oe #e 0i#ão i##ionária e ;ue aid:ia i##ionária não #> foi tota!ente au#ente= a# ;ue e8p!icitaentene%ado a #ua 0a!idade. Por outro !ado= e!e te #ido e!o%iada coo u <oede ua 0i#ão i##ionária #uper!ati0o. ##i o e!o%io ea cu!pa ter #ido !ançada#ore o# !ídere# da Refora por #ua# atitude# e dec!araç$e#. )o# @!tio# ano#=#:ria# tentati0a# fora feita# para recon#truir a ia%e de utero e retratá-!ocoo u defen#or de i##$e#. )en<ua da# apre#entaç$e# : rea!entecon0incente #e a# Ca#pa#C #ão 0i#to# dentro de #eu conte8to= a fina!idade paraa ;ua! e!a# fora dita#= e a oca#ião ;ue o# c<aou por diante. O deatecontinua e de0e continuar. O e8i#tencia!= cau#a! e aorda%e oca#iona! deutero a 0ida= :tica e teo!o%ia= no entanto= irá tornar ai# difíci! para #e tornar do%ático e conc!u#i0a ne#ta ;ue#tão.

Eora re#peiteo# o# reforadore# coo 0erdadeiraente %rande#<oen# de +eu# e ;uer conceder-!<e# tanto cr:dito ;uanto po##í0e!= e#tecontinua a #er u fato uitoJ # i%re3a# ;ue re#u!tara de #ua força detraa!<o não era i%re3a# i##ionária# no #entido oderno da pa!a0ra= e o#te>!o%o# ;ue o# #e%uira e a!e%ou #er #eu# 0erdadeiro# #uce##ore# eint:rprete# não a0ançou a id:ia i##ionária e oti0ação. teo!o%ia ne%ati0afe* doinar a I%re3a Prote#tante oficia! ap># a Refora por cerca de doi##:cu!o#. En;uanto indi0íduo# nore# fa!ou e a%iu e prote#to= o C#tatu# ;uoi##ionárioC na teo!o%ia continenta! #> foi efeti0aente ropido pieti#o

a!eão eo re0i0a!i#o re#u!tante ;ue con#e%uiu perear parte da i%re3a ede#pertar o ipu!#o i##ionário= pe!o eno# na Ci%re3a dentro da i%re3a C.

)ão de0eo# perder de 0i#ta o fato= no entanto= ;ue a Refora deu ao#<oen# ua no0a 0i#ão e#piritua!= u no0o o3eti0o= ua no0a din5ica eua no0a irandade ;ue acaou= a#= ine0ita0e!ente= re#u!tou e uae8pan#ão i##ionária e todo o undo.

re!ação da I%re3a co o E#tado. +e0ido a ua 0i#ão inade;uada dai%re3a de acordo co o )o0o Te#taento= o# %rande# reforadore# do #:cu!obI não #e de#en0o!0eu ua i%re3a !i0re nu e#tado !i0re. o contrário= e!e#

pre#er0ada e perpetuada o conceito de ua i%re3a do e#tado. I##o fe* co ;uea i%re3a depende do e#tado de uita# aneira#= da# ;uai# a# finança# não era

o ínio. ##i= en;uanto o E#tado= de#de a# finança# para o apoio da i%re3ae ca#a= não <á tai# recur#o# e#ta0a di#poní0ei# para a e8pan#ão da I%re3ano# territ>rio# de i##ão= #a!0o e a!%un# ca#o# e8cepcionai# e de fora!iitada. nte# de a i%re3a poderia #e en0o!0a ati0aente na i##ão= a I%re3atin<a de aprender a andar #o*in<o e independenteente do e#tado da#finança#= or%ani*ação e adini#tração.

fa!ta de di#ponii!idade por parte da i%re3a para !ançar fora ei##$e#. ai# ua acu#ação #:ria para di*er a i%re3a não e#ta0a pronto paracoeçar a# i##$e#= a# #eria difíci! ne%ar o fato. I##o : e0idente pe!o fato de;ue a aioria da# i##$e# coeçou coo #ociedade# ;ue funciona0a deacordo co o padrão da# epre#a#= a!%un# de!e# co ta8a# anuai#contriuíra por todo# o# ero# 0otante#. # i%re3a# não e#ta0a

preparado# para a##uir a# re#pon#ai!idade# para %rande# e8pan#$e#. ra*ão para ta! fa!ta #e de0eu e parte ao ai8o ní0e! e#piritua! na# i%re3a# ;ue nãotin<a 0ita!idade e#piritua! e aição.

O e;uí0oco ;ue a# i##$e# era a re#pon#ai!idade do# indi0íduo# e nãoa ori%ação da# i%re3a#. E#ta id:ia errnea= defendida por [in%!i e #eu##uce##ore#= te apena# %radua!ente e= e parte= foi #uperado na# @!tia#d:cada#. [in%!i #u#tentou ;ue i##$e# : o ne%>cio da e#pecia!entec<aado# ap>#to!o#= e ;ue a i%re3a= coo ta!= não te nada a 0er coi##$e#. E#ta e#a id:ia tran#itado po#teriorente para o pieti#o e tornou-#e doinante e %rande parte ocidenta! prote#tanti#o. E!e ainda #ore0i0ede0ido D in:rcia de uita# i%re3a# e #ua incapacidade de or%ani*ar de foraefica* para a# i##$e# de u !ado e do indi0idua!i#o forte e 0ita! de a!%un#!ídere#= por outro !ado.

##i= o# indi0íduo# #e #entira c<aado# a #e%uir o# pa##o# do#ap>#to!o# e para arir cain<o para 'ri#to e terra# de i##ão=independenteente da# i%re3a# e direção da i%re3a. 'oo re#u!tado= uita#i%re3a#= coo ta!= t-#e antido praticaente não en0o!0ido e i##$e#en;uanto indi0íduo# ou pe;ueno# %rupo# de dentro da# i%re3a# t rea!i*adode fora a%re##i0a #ore o traa!<o i##ionário no e8terior. Tai# anoa!ia#tornou-#e a e8perincia re%u!ar e padrão na# %rande# i%re3a# do 'ontinente eda Grã-Bretan<a.

En;uanto i##o não foi o padrão ori%ina! na aioria da# denoinaç$e#aericana#= foi apena# %radua!ente e= e parte= #uperar na# i%re3a# !i0re# naGrã-Bretan<a e do 'ontinente.I##o ta: e8p!ica o fato de ;ue a##ociedade# rit5nica# e continentai# a aioria do# prieiro# i##ionário#fora ou %ani*ado ori%ina!ente e caráter interdenoinaciona! ou apena#0a%aente re!acionada# co a denoinação. S> ao# pouco# e!e# %ra0itar etorno denoinationa!i#. # epre#a# coerciai#= e 0e* de entidade#ec!e#iá#tica# tornou-#e o padrão de or%ani*ação= a !e%i#!ação e operação. E##e

de#en0o!0iento foi infe!i* e traa!<ou-#e para fora de fora ne%ati0a e pe!o eno# tr# aneira#J

Prieiro= e!e dei8ou uita# da# i%re3a# aiore# pa##i0o# e nãoen0o!0ido# e i##$e#.

E #e%undo !u%ar= criar u tipo de trade-epre#a de adini#traçãoi##ão e cop!e8o= co a# #ociedade# i##ionária# #e tornando a%ncia#

autnoa# ao !ado de corpo# i%re3a autnoa= introdu*indo a##i uadicotoia na a#e.

E terceiro !u%ar= re!acionado# co a# i%re3a# do# paí#e# de i##ão paraua #ociedade i##ionária= e 0e* de ua i%re3a ãe ou irã do# paí#e# deori%e.

Per#ona!idade# forte# #aia-#e c<aado por +eu#= a# não eraaceitá0ei# D autoridade ec!e#iá#tica e or%ani*aç$e# de en0io e8i#tente#. I##o

pode #er 0erdade= ou por cau#a da a;uia%e per#ona!idade= <ai!itaç$e#acad:ica#= ou a fa!ta de tai# ;ua!ificaç$e# ou a e#co!<a do capo do #eutraa!<o. ##i Aud#on Ta?!or e#ta0a pre##ionando para interior da '<ina=a# não foi capa* de indu*ir ;ua!;uer ua da# a%ncia# e8i#tente# paraa0ançar a%re##i0aente para a frente. Ro!and . Bin%<a #ee!<anteip!orou para #ere en0iado# para o interior do Sudão. o# o# <oen#fora ori%ado# a criar no0a# a%ncia# para rea!i*ar e#te c<aado de+eu#. "uito# outro# poderia #er citado#. 'oo re#u!tado= forade#en0o!0ido# no0o# or%ani#o# de en0io.

tra0:# da# d:cada#= a# or%ani*aç$e# de en0io #e u!tip!icara at: <o3ee!e# #ão uito nuero#a# para !i#tar. 3u#tificati0a de ta! pro!iferaçãode0eo# dei8ar para a <i#t>ria.

'o o de#en0o!0iento de u conceito ai# profundo e ai# puro dai%re3a e u de#pertar dentro da# i%re3a# para ua i##ão e re#pon#ai!idade anature*a i##ionária e##encia! da i%re3a do )o0o Te#taento= toda a ;ue#tãoda #ociedade i##ionária te #ido o3ecto de aná!i#e crítica. O direito De8i#tncia da #ociedade i##ionária coo <i#toricaente de#en0o!0ido te#ido #eriaente ;ue#tionada #e não tota!ente ne%ado. a i%re3a e i##$e#=e 0e* de ua #ociedade i##ionária= #oo# inforado#. # ten#$e# #ãoauentada# de re!aç$e# ten#a# da# #ociedade# i##ionária# e a# i%re3a# ai#

3o0en# no# capo# i##ionário#. O @!tio de#e3o de re!acionar-#e co a#i%re3a# e 0e* de #ociedade# i# nária. ##i= o #!o%an : doinante= #ioiiI%re3a I# "i#-= o ;ue torna a# #ociedade# parecer #up:rf!uo.

# #ituaç$e# e8i#tente# no# atirar de 0o!ta D# E#critura#. P!enaentecon#ciente do fato de ;ue a Bí!ia não no# apre#enta u padrão fi8o e pr:-feito ne##e# a##unto#= a ;ue#tão : !e%ítiaJ Será ;ue a Bí!ia apre#entaa!%ua# orientaç$e# ne#te# a##unto# ai# cruciai#U E8i#te a po##ii!idade de#e re!acionar #ociedade# i##ionária# aut>noa# a i%re3a# autnoa# eor%ani#o# da i%re3a para a #ati#fação de aa# a# parte#U Para re#ponder a

e##a# per%unta# ;ue con#iderar e prieiro !u%ar= a re#pon#ai!idade da

i%re3a #e%undo= o# direito# da #ociedade i##ionária e e terceiro !u%ar=a!%un# padr$e# de re!aç$e# entre a# i##$e# e a# i%re3a# ai# 3o0en#.

)O IGRE& Te#taento coo a ediação de E)IO +ETORI++E

o fa!ar do# #er0iço# de de#tacaento= e#tao# p!enaente con#ciente#do fato de ;ue a autoridade en0io fina! cae e 'ri#to= ;ue afiraJ CToda aautoridade e foi dada no c:u e na terra.C E#ta autoridade : e8ercida eadini#trado#= e @!tia in#t5ncia pe!o E#pírito Santo O !i0ro de to# nãodei8a d@0ida# #ore e#ta ;ue#tão. +a# pá%ina# do )o0o Te#taento=dedu*io# ;ue a i%re3a= a con%re%ação !oca!= torna-#e a autoridade ediadoraen0iar coo a Sociedade "i##ionária #e torna a a%ncia ediadora deen0io. Para i##o= a no##a atenção.

E no##a con#ideração da i%re3a do )o0o Te#taento coo aautoridade de ediação de en0io= 0ao# apontar para a centra!idade da i%re3ano )o0o Te#taento e #ua re!ação co o Sen<or= ;ue : a caeça da i%re3a=

para a #uce##ão apo#t>!ica da i%re3a= o inter-re!ação entre a autoridade dai%re3a e do #acerd>cio indi0idua! do crente= ;ue inc!ui ua ref!e8ão #ore o#i%nificado do rito da ipo#ição da# ão#= e a re!ação de a!%un# ap>#to!o#

para a# i%re3a#.

centra!idade da i%re3a no )o0o Te#taento. no##a : a di#pen#açãoda i%re3a de &e#u# 'ri#to coo o nti%o Te#taento era a di#pen#ação deI#rae!. "e#o ua !eitura ca#ua! do# to# do# p>#to!o# e a# epí#to!a# 0aidiri%ir a no##a atenção para o fato de ;ue o )o0o Te#taento co!oca a i%re3ae ua po#ição centra!. O pr>prio fato de ;ue a i%re3a : encionado 110e*e# fa!a por e!a #i%nificado. di%no de nota ;ue a aior parce!a de##a#referncia# refere-#e D con%re%ação !oca! de crente#. O#er0a-#e ainda ;ue aa##e!:ia !oca! #e torna ua criação autoritária de 'ri#to e ;ua#e todo# o#a#pecto# da doutrina= a 0ida= di#cip!ina e ini#t:rio Lcf. 1 'o 1(-1/ Ef /J 11-12N. i%re3a : a Cca#a de +eu#C e da Cco!una e a!uarte da 0erdadeC L1Ti>teo ,J1N. !: di##o= a i%re3a : a anife#tação de Ca u!tifore#aedoria de +eu#C LEf ,J1N.

Pau!o di* ai# #i%nificati0aente ;ue C'ri#to : a... Sa!0ador do corpoCe ;ue Cta: 'ri#to aou a i%re3a= ea #i e#o #e entre%ou por e!aC LEf J(,= (N. Para i##o= e!e acre#centa a# pa!a0ra# ;ue e!e= ta:= #e a!e%ra e#eu# #ofriento# para Cenc<er-#e de ;ue o ;ue e#tá por trá# da# af!iç$e# de'ri#to= na in<a carne= a fa0or do #eu corpo= ;ue : a I%re3aC L'! 1=(/N. Onde;uer ;ue Pau!o foi para pre%ar o e0an%e!<o= e!e fundou ua i%re3a. c!aro;ue não era ua i%re3a apena# por cau#a de ua i%re3a. Pau!o e0an%e!i*ada

para p!antar c:!u!a# 0i0a# ;ue #e tornaria centro# de e0an%e!i*ação na;ue!acounidade.

)># acreditao# ;ue não e#tao# fora da !in<a co o pen#aento do )o0o Te#taento #e afirar ;ue a con%re%ação !oca! de crente# e#tá e ua

re!ação @nica co 'ri#to e ;ue a a##e!:ia !oca! torna-#e o ediador e corpoen0io oficia! de i##ionário do )o0o Te#taento. I#to := u princípio í!ico0ita! e não no# atre0eo# a enfra;uecer= inii*ar ne de#con#iderar.

C#uce##ão apo#t>!icaC da i%re3a no )o0o Te#taento. O conceito de

C#uce##ão apo#t>!icaC te #ido uito deatida na <i#t>ria da i%re3a cri#tã. )ão: no##a intenção de ce!erar o# pr># e contra# do deate. )o entanto= e#tao#intere##ado# e continuidade# de re#pon#ai!idade# e ini#t:rio#. Pode #er de0a!or para con#iderar o conceito de doi# a#pecto#. Aá no )o0o Te#taento uapo#to!ado coo u e#crit>rio de autoridade e po#ição e ta: uapo#to!ado coo ua função ou de u ini#t:rio. prieira : c!araenteconfinado ao# do*e e Pau!o ta!0e* co &ae#= o irão de 'ri#to Lcf. G! 1J1MN=e c<e%a ao fi co a orte do# portadore# de#te e#crit>rio. E#te @!tio : ai#%era! e continua na I%re3a= coo profe##ore#= e0an%e!i#ta# e i##ionário# ap>#o# do*e e Pau!o pa##ara da cena. Para fa!ar da #uce##ão apo#t>!ica= portanto=: a#tante difíci!. )o entanto= <á ua continuidade de re#pon#ai!idade eini#t:rio. E#ta continuidade encontrao# na i%re3a= e 0e* de e ;ua!;uer oficia! da i%re3a. )># 0eo# a i%re3a na #uce##ão apo#t>!ica. E#ta po#içãodedu*io# a partir de cinco fato#J

1. Pau!o infora-no# ;ue a I%re3a : CEdificado# #ore o fundaento do#ap>#to!o# e profeta#= #endo e!e e#o= a pedra an%u!ar &e#u# 'ri#toC LEf (J(N. )ote-#e ;ue e#ta não : ua pa##a%e #a!0ação= poi# não <á ap>#to!o# e

profeta# e#tão entre 'ri#to eo crente indi0idua! e re!ação a #a!0ação. )a#a!0ação= 'ri#to : o fundaento direta e iediata L1 'o ,J11N.Pau!o te!idado co a #a!0ação e Ef:#io# 1J , - (J1= !i%ando o crente diretaente a'ri#to. E#ta pa##a%e : ua pa##a%e po#ição e ;ue a orde di0ina de#uce##ão <i#t>rica de prioridade no ini#t:rio : indicado. ##i= #e <ou0er ;ua!;uer #uce##ão apo#t>!ica= a !in<a de #uce##ão : o #e%uinteJ a partir do Paiao Fi!<o= do Fi!<o para o# ap>#to!o#= e do# ap>#to!o# para a i%re3a. E#ta parece#er a orde di0ina indicado pe!a pa##a%e. i%re3a= e 0e* de o ini#troindi0íduo= coo ta!= 0i0e na #uce##ão apo#t>!ica.

á8ia <i#t>rica de 'ipriano= COnde e#tá o i#po= a i%re3a e#táC=encontra a #ua in0er#ão na orde í!icaJ COnde e#tá a I%re3a= o i#po]#uper0i#or^ :C= ou= C)ão <á nen<u i#po ]#uper0i#or^ onde não <á nen<uai%re3a. C i%re3a fa* co ;ue o i#po e não o i#po da i%re3a. i%re3a : a

prioridade de +eu#. Pode não #er a##i e or%ani*aç$e# <uana#.

(. E#ta orde ta: e#tá e perfeita <aronia co a %rande e%!orio#a 0erdade de ;ue 'ri#to : a caeça da i%re3a= e a i%re3a : o corpo de'ri#to. 'ri#to : o E#po#o da I%re3a= ea i%re3a #e unira co 'ri#to con#titueCo 'ri#toC Lcf. 1 'o 1(J1(= no ori%ina!N.

,. 'oo no# 0o!tao# para a Grande 'oi##ão de "ateu#= encontrao#

re#pon#ai!idade cri#tã definida coo fa*er di#cípu!o#= ;ue inc!ui o ati#o een#ino. )ão teo# d@0ida de ;ue e#ta coi##ão foi diri%ida prieiro ao#

ap>#to!o#= a# a ;ue#tão pre##iona #ore n># a re#peito de ;ue <erda oanto do# ap>#to!o# - a i%re3a ou cri#tão# indi0iduai#U+ea#iada# 0e*e# a#

pa!a0ra# e#tão #endo diri%ida# apena# a indi0íduo# coo de#afio e#pecia! de'ri#to para i##$e#. En;uanto e!e# t tanta força e ip!icação= peranece ofato de ;ue : re#pon#ai!idade da i%re3a para ati*ar e en#inar. I#to : e0identea partir da prática e do en#ino de Pau!o.

i%re3a : a criação de +eu# para a o#er05ncia do# preceito# di0ino#= e: in#tituição de +eu# para fin# de en#ino. a 0e* ;ue a I%re3a : a co!una e

a!uarte da 0erdade= a Grande 'oi##ão cai principa!ente e cia de!a. E!a<erda a Grande 'oi##ão do# ap>#to!o# de 'ri#to e torna-#e re#pon#á0e! pe!a#ua rea!i*ação. Por uito tepo te indi0idua!i#o pieti#ta doinou a entee cena do prote#tanti#o e re!ação D Grande 'oi##ão= en;uanto a i%re3a foidei8ado dorindo.

/. #o!ide* do raciocínio acia : ainda ai# e0idente pe!o fato de ;ue0ário# do# Cap>#to!o# %erai#C encionado# na# E#critura# #ão c<aado# deap>#to!o# da# i%re3a#. I#to : 0erdade para ra# Epap<- LFp (J(N e ta: do#Cirão#C referido# e ( 'oríntio# 7J(,. Ta! de#i%nação :#i%nificati0o. En;uanto o# do*e e Pau!o #ão ap>#to!o# de &e#u# 'ri#to= o#outro# #e torna ap>#to!o# da# i%re3a#= ou #e3a= e!e# e#tão receendo #eucoi##ionaento e autoridade da# i%re3a#. i%re3a #e torna a%nciaediadora de 'ri#to para con#tituir ap>#to!o#. Fa*eo# e e pre#tar atenção e re#peitar e##a orde í!ica.

. E!e : #io!i*ado pe!o rito da ipo#ição da# ão# pe!a i%re3a #ore oi##ionário. O rito í!ico da ipo#ição da# ão# : u #ío!o de profundo#i%nificado e#piritua! e #oterio!o%ica!. E re!ação D ordenação= : u e0ento decon#e;Xncia %ra0e para a i%re3a= e coo para o de#tinatário. )e##a re!açãoa portaria aponta= pe!o eno#= e dua# direç$e#.Por u !ado= e!e fa!a da

prioridade e da autoridade da i%re3a coo a a%ncia ediadora en0io de+eu#. E!e apre#enta a I%re3a coo corpo i##ionário re#pon#á0e! a##uindo#ua po#ição e !u%ar e i##$e# #o a autoridade de 'ri#to.

Por outro !ado= o rito fa!a de autenticação= a identificação= e a criação de

u repre#entante de!e%ado. Por e#te rito a i%re3a e#tá autenticando pu!icaente o c<aado de +eu# e!a e#tá con#tituindo u repre#entante!e%ítio e re#pon#á0e!= e e!a e#tá dec!arando #ua identificação co orepre#entante e #eu c<aado e ini#t:rio. )a pe##oa do indi0íduo ordenado=a i%re3a por #u#tituição #ai para o ini#t:rio.

Pe!a ipo#ição da# ão#= da i%re3a e do i##ionário indi0íduo e#tar 0incu!ado e ua !i%ação de prop>#ito cou e de re#pon#ai!idade@tua. ##i= não : apena# u pri0i!:%io e #er0iço : ta: o e8ercício deua autoridade e D aceitação de ua treenda re#pon#ai!idade.

identificação da I%re3a co o repre#entante en0iou-0e : inc!u#i0edoutrinariaente= e#piritua!= fí#ica e ateria!ente. a con#tituição de u

repre#entante !e%ítio ;ue #erá capa* e ;ue : o re#pon#á0e! para funcionar coo u repre#entante da i%re3a. I%re3a= portanto= pe!a ipo#ição da# ão#=#e dec!ara pronto para e#tar perto e fa*er e##a repre#entação po##í0e!. I#tode0e inc!uir a# oraç$e# e a# finança# nece##ária# para u ini#t:rio tãorepre#entati0a.

in<a fire con0icção de ;ue o o e8ercício de##e princípio í!ico pe!a# i%re3a# faria ai# para e!e0ar o ora! de no##o# i##ionário# e o f!u8ode candidato# a i##ionário# do ;ue uito# outro# fatore# coinado#. 'a#ono##o# 3o0en# percee ;ue não #> Ca in<a i%re3a ir coi%o= a# in<ai%re3a 0ai na in<a pe##oa= fica coi%o= ora coi%o= #acrifício# coi%o= e#u#cre0e o eu apoioC= o de#afio #e tornaria ine0itá0e!. ;ui : 0erdadeiraoportunidade da i%re3a= re#pon#ai!idade e de#afio para #i e#a e para o#

3o0en#.Ipo#ição de ão# não : u fa0or ;ue #e e#tende= a# uaautoridade di0ina ;ue e8erceo# e ua re#pon#ai!idade ;ue a##uio#. i%re3a de0e pen#ar #oriaente ante# de rea!i*ar o ato.

O e#o princípio= no entanto= : 0á!ido ta: para a pe##oa ;uerecee a ipo#ição da# ão#. E!e recon<ece a autoridade de!e%ante da i%re3a=identifica-#e co a i%re3a= #uete-#e D direção e D di#cip!ina da i%re3a= ecoproete-#e a #er u 0erdadeiro e re#pon#á0e! repre#entante da i%re3a. E!efunciona no 5ito doutrina! e e#piritua! da I%re3a= con#ciente do fato de ;uee!e : u repre#entante de #eu Sen<or= e coo de #ua i%re3a= a ;ue e!eta: recon<ece a re#pon#ai!idade. ua!;uer de#0io #eria feito apena# por entendiento e acordo @tuo.

E##a re!ação de identificação @tua e repre#entação fie! certaentefa*er uito para a# i##$e#. E!e iria pro0ar %ratificante para a i%re3a= oi##ionário= e do traa!<o. I##o en0o!0eria a i%re3a ai# diretaente ei##$e#= e #eria 0incu!ar a i##ionária para a i%re3a de ua fora #audá0e! ereforçar. E!e iria #e #entir ne CindependenteC= ne CaandonadoC= #aendo;ue e!e te ua i%re3a ca#a ;ue te Cido co e!e para o capoC= en;uanto;ue a i%re3a iria #aer ;ue e!a e#tá ati0aente en0o!0ido e i##$e# de forarepre#entati0a. Retornando de capo= o i##ionário iria encontrar ua ca#a

para #ua faí!ia e u !u%ar onde e!e po##a enri;uecer a #ua 0ida ao fa*er uacontriuição para #ua i%re3a.

O #acerd>cio do crente e da ediadora en0io autoridade dai%re3a. +e0eo# ter cuidado= no entanto= não para interpretar a 0erdade aciade fora a#o!uti#ta e co!ocar a con%re%ação coo ua or%ani*ação entre'ri#to eo crente indi0idua!= de ta! aneira ;ue e!e de#tr>i a precio#a doutrinada re!ação pe##oa! e #acerd>cio indi0idua! do crente . O 'ri#to-I%re3a re!açãoindi0idua! não : ua re!ação de #a!0ação= coo indicado ante# : ua re!açãode autoridade e refere-#e ao #er0iço e 0e* de #a!0ação. "a# ne de0e o#acerd>cio indi0idua! do crente #er e!e0ada acia da I%re3a coo corpo

í#tico de 'ri#to ou con%re%ação !oca! de crente#. peri%o : tão peri%o#a;uanto o outro.

'<e%ao# a;ui ai# u do# aparente# parado8o# do )o0o Te#taentoe ;ue #> a ente e#piritua! pode no# !i0rar de contradiç$e# e fru#traç$e#. a##e!:ia !oca! e do indi0íduo crente pertence or%anicaente 3unto#= e e!e#de0e funcionar <aronio#aente #e a 0erdade í!ica tota! de0e #er anife#tado. Eora <a3a autonoia %o0ernaenta! da i%re3a !oca!= nãoe8i#te ta! autonoia %o0ernaenta! do crente indi0idua!. Ta: não <áautonoia %o0ernaenta! do i##ionário indi0íduo ;uando e!e #e re!acionaco o #eu #er0iço. O i##ionário : #epre u en0iado e peranece #o aautoridade da i%re3a ou >r%ão de!e%ado-i%re3a. E!e e#tá #epre apena# urepre#entante da autoridade= nunca ua autoridade e #i e#o. autoridadede 'ri#to parece #er de!e%ado e tran#ferido para a con%re%ação !oca! decrente#. )in%u: 0i0e para #i e#o= ne : ;ua!;uer ua !ei ou autoridade

para #i.

##i= en;uanto a c<aada de 'ri#to 0e diretaente para o indi0íduoe <á u en0iando pe!o pr>prio 'ri#to= a I%re3a e#piritua! 0ai ta: #entir ac<aada direta ou indiretaente. E= ua pe##oa <ui!de e e#piritua!enteinte!i%ente apre#entará a!e%reente para o coi##ionaento aut<oriti0e pe!aa##e!:ia !oca! coo >r%ão repre#entati0o de 'ri#to e anter ure!acionaento re#pon#á0e! perante a autoridade de en0io. )e de0e uai%re3a <e#ite e orar por i##ionário# e e#perar ;ue o# <oen# e u!<ere#

para re#ponder ao de#afio L"t MJ,7N. )e : antií!ico= pe##oa!ente= paraentrar e contato e de#afiar o# 3o0en# co a nece##idade e ini#t:rio dei##$e# Lt 1J (/-( 2J (-,N. I##o= no entanto= en0o!0e profundaente a

con%re%ação !oca! e i##$e#. i%re3a= ta:= de0e #er capa* de di*er=Co= e#tao# co 0oc.C

a#o!uta nece##idade de identificação da i%re3a !oca! co #eu#i##ionário# : %rande= e : ai# %ratificante.

Sociedade "i##ionária coo a a%ncia E)IO

)a tentati0a de e#tae!ecer a te#e de ;ue a i%re3a : o ediador di0inaente ordenado o en0io de autoridade= a aná!i#e e a# conc!u#$e# t!e0antado e#ta# per%unta#J t i##$e# %erida# co a#e nu un#criptura!

criando i##ionário e#pecia! en0iando a%ncia#U &á a# #ociedade# i##ionária#ipo#ta #ore a# i%re3a# e rouou-!<e# a prerro%ati0a da# e#critura#U&á a##ociedade# i##ionária# u direito í!ico de e8i#tirU Podeo# 3u#tificar #uae8i#tncia e ini#t:rioU

E##a# ;ue#t$e# erece e#tudo cuidado#o. re#po#ta= no entanto= não :difíci! de encontrar. certo ;ue de0eo# afirar ;ue a i%re3a : a autoridadede ediação de en0io= a aneira e ;ue a I%re3a e8erce !ocai#= a autoridadedepende da circun#t5ncia e con0icç$e#. i%re3a pode fa*-!o diretaente ou

por de!e%ação= e#tae!ecendo-#e ou re!ati0a# a ua a%ncia de en0io e#pecia!

couente con<ecido coo ua #ociedade i##ionária. "uita# con%re%aç$e#e8ercer #ua prerro%ati0a atra0:# de a%ncia# denoinacionai#= outro#

prefere ua interdenoinaciona! en0io or%ani*ação= en;uanto a!%ua# pouca# con%re%aç$e# prefere atuar diretaente coo ua a%ncia deen0io. E no##o# dia# de in@era# cop!icaç$e# e de !on%o a!canceen0o!0iento# de i##$e#= o @!tio :todo não parece acon#e!<á0e! ou

praticá0e!.

# 0anta%en# de #er u ero de ua #ociedade i##ionáriare#peitá0e! #ão tão nuero#a# e tão e0idente ;ue n># recoendao#forteente ;ue o# 3o0en# a a##ociare-#e a ua a%ncia de en0ioi##ionário. +e0e-#e= por:= ;ue para #e tornar do%ático ne#ta área e

procurar e#tae!ecer e8e%etica!!? o i!ici#o de ua #ociedade i##ionária parece ir a!: e0idncia í!ica c!ara. Bí!ia apre#enta princípio#or%ani*acionai# ap!o#= a# não definido# padr$e# or%ani*acionai#. E#te#

princípio# %erai# certaente proporcionar autoridade para a or%ani*ação de#ociedade# i##ionária# e 3u#tificar a #ua função contínua.

O PRI)'9PIO + ORG)I[_`O PR eficincia e eficácia

i%re3a tin<a #ido de pa##ar coo u corpo e8pandindo de forae#pont5nea= #e cuidar de or%ani*ação eficiente. +e0ido a e#ta ne%!i%ncia= a#dificu!dade# #ur%ira. to# 2 não : tanto preocupado co a criação de uno0o car%o na i%re3a= ua 0e* ;ue e#tá e cau#a co a or%ani*ação ade;uada

para a função o #er0iço eficiente e efica*. !ição centra! a;ui não : ain#tituição di0ina do diaconato. E 0e* di##o= a nfa#e de0e #er co!ocada#ore a eficincia da or%ani*ação para o #er0iço efica*.

e#a 0erdade : en#inado e 1 'oríntio# 1(J /-1,= (7-,1. #ini#traç$e# encionado# a;ui não #ão nece##ariaente e8au#ti0a. Pe!ocontrário= #ão i!u#trati0o# e repre#entati0o#= indicando ;ue +eu# pro0 <oen#;ua!ificado# para operar Sua i%re3a efeti0aente coo o tepo e a#circun#t5ncia# o e8i%ire. e#a 0erdade : e8pre##a na# de#i%naç$e#etaf>rica# da i%re3a coo o corpo de 'ri#to= o tep!o de +eu#= o edifício de+eu#= a faí!ia de +eu#= e do #acerd>cio de +eu#. E cada ca#o <á orde

por;ue a# !ei# e o# princípio# definido# e#tão no traa!<o e %o0ernar a# inter-re!aç$e# de funcionaento re%u!ar e eficiente. Aá cooperação= coordenação e

#uordinação. Aá e#trutura. Refira-#e ;ue= eora a 0erdadeira i%re3a : uor%ani#o= todo# o# or%ani#o# #ão or%ani*ado#. E!e# não funciona defora ca>tica= a# incorpora princípio# de <aronia= e#trutura e #ietria=

e coo din5ica. or%ani*ação não : u #u#tituto para o or%ani#o=a# ta: não : nece##ariaente o opo#to di##o. O princípio deor%ani*ação para a eficincia e eficácia no #er0iço e#tá eutida na Bí!ia e

preci#a de no0a nfa#e no# círcu!o# e0an%:!ico#.

O# princípio# de atuação corporati0a= ou a a##ociação de I%re3a# paraua acção con3unta e SERI'E

O# princípio# da ação corporati0a #ão e i!u#trado# e to# 1 e na#etáfora# da i%re3a= coo encionado acia. independncia da i%re3a !oca!

: uito e e re!ação a interdependncia da# i%re3a# e ero# coo tão e e8pre##a# pe!a# etáfora# do corpo= tep!o= con#trução= #acerd>cio e da#faí!ia#. )en<ua i%re3a !oca! : o cop!eto corpo= tep!o= con#trução=#acerd>cio ou do:#tico. )a 0erdade= nin%u: 0i0e para #i= ne e#o ai%re3a !oca!. Aá força na oi!i*ação e coordenação ade;uada# a no##ainterdependncia ;ue re#u!ta e unidade de prop>#ito e ação. I##o preci#a #er enfati*ado no0aente e no0aente. Indi0idua!i#o afira-#e não #> noindi0íduo= a# ta: na a#o!uti*ação da independncia e autonoia dai%re3a !oca! e da or%ani*ação i##ionária indi0idua!.

Por força= orde= eficincia e unidade de0e <a0er or%ani*ação= e#odentro do #acerd>cio do# crente#.

O PRI)'9PIO + TORI++E +EEG+

O princípio da de!e%ação : e con<ecido na Bí!ia. 'ri#to en0iou Seu#di#cípu!o#= en;uanto o# di#cípu!o# de!e%ada 0ário# ini#t:rio# para o# outro#Lcf. "t 1J 1 "c ,= 1,-1 to# 2J 2N. Pau!o= ta:= praticado de!e%açãoe8ten#i0aente= o en0io de Tito= Ti>teo= Si!0ano uca# e outro#cooperadore# para a# i%re3a# e para a# cidade# e i##$e# e#peciai#. O#ío!o da tran#ferncia= de!e%ação e identificação : a ipo#ição da# ão#=coo indicado acia.

i%re3a encontra-#e= portanto= dentro da tradição í!ica #e e!a de!e%a aen0iando e direção de i##ionário# para #ociedade# i##ionária# co a ;ua!e!a e#tá de acordo doutrina!= unido# e prop>#ito= e ua na atriuição. E#tade!e%ação= no entanto= não di#pen#a a i%re3a da re#pon#ai!idade de cuidar doi##ionário. O i##ionário continua a #er o repre#entante da i%re3a e

prieiro !u%ar= apena# #ecundariaente a da #ociedade. i%re3a não a##inar #ore o i##ionário para ua #ociedade. E!a de!e%a o en0io diante de ua#ociedade a ;ue e!a #e re!aciona. O i##ionário continua a #er u erode p!eno direito da I%re3a a ;ue e!e repre#enta.

O PRI)'9PIO + )O"E_`O SEETIO

)o# ca#o# e ;ue a i%re3a coo ua entidade co!eti0a não con#e%ue

rea!i*ar o prop>#ito e o andato de +eu#= E!e não : fru#trado= a# !e0anta-#eo# indi0íduo# ;ue irá re#ponder ao #eu andato. E#te princípio e#tá ee#tae!ecida na E#critura e na <i#t>ria. )a 0erdade= e#ta : a fora coo aaioria da# a%ncia# de en0io i##ionário 0eio a e8i#tir. Pouco# na#ceradentro de #ua# i%re3a# ou denoinaç$e#= poi# e!e# #ão= principa!ente= acriação de <oen# indi0iduai# ou pe;ueno# %rupo# de <oen# ;ue ti0era a0i#ão e pai8ão de 'ri#to recriada e #eu# coraç$e#.

O fato : ;ue a# #ociedade# <i#t>rica# i##ionária# #ur%iu de##aaneira. uando a a##ociação ini#teria! Bati#ta da Grã-Bretan<a não

con#e%uiu !ançar-#e o de#afio de Wi!!ia 'are?= tre*e <oen# crente#forara ua #ociedade e cora3o#aente !ançou o >tio= pioneira Sociedade

Bati#ta. ##i ta: a Sociedade "i##ionária de ondre# foi forada= ecoo a Sociedade "i##ionária da I%re3a. ua#e toda# a# #ociedade#continenta! fora o re#u!tado de u ou 0ário# <oen# ;ue acredita0a e+eu# e a%iu e oedincia D Sua Pa!a0ra. Fatore# i!itado contra a i%re3a eaarrou-a para #i e para #eu #o!o. ##i= o princípio da noeação #e!eti0atornou-#e o fi do o0iento i##ionário oderno e pro0ou #er ua nção;uando a pe##oa 3urídica não +eu#.

;ui e#tá a a#e !e%ítia da# c<aada# i##$e# de f:. &á encionei oIn!and "i##ion '<ina e da "i##ão Interior do Sudão. Poderíao# contar a<i#t>ria de outro# fundadore# de #ociedade# i##ionária#. Se d@0ida= uito#de!e# #ão o re#u!tado direto do ato #oerano de +eu# de noeação #e!eti0o

para #e%uir e frente= onde a i%re3a e or%ani#o# !i%ado# D I%re3a teido oufa!<ou.

#oerania de noeação #e!eti0o de +eu# e#tá e#crito de aneirainde!:0e! na <i#t>ria da# i##$e#= coo ta: : encontrada na Bí!ia. tãoe0idente coo #ão Sua %raça e fide!idade.

uando a raça <uana #e recu#ou a #ueter-#e a +eu# e nãoatendera a Sua pa!a0ra= E!e e#co!<eu u <oe= raão= e coeçou uno0o traa!<o por e!e e noe de todo o undo. uando I#rae! - o po0o= o#acerd>cio= e o# rei# - fa!<ou= +eu# !e0antou profeta#. )ão <a0ia nen<uain#tituição ou orde prof:tica= a# +eu# re##u#citou-!o# de no0o e de no0o=u por a. E todo# o# ca#o# noeação #e!eti0o foi operat>rio.

+eu# !e0antou &oão Bati#ta= ;ue não #e encai8a e ua ordee#tae!ecida de #eu tepo. E!e era ua 0o* #o!itária c!aando no de#erto= a#e!e era a 0o* de +eu#.

+eu# !e0antou a I%re3a ;uando I#rae! #e recu#ou a aceitar o andato= eo# indi0íduo# dentro da i%re3a ;uando a i%re3a não con#e%uiu #e o0er deacordo co a Sua Pa!a0ra e prop>#ito.

)in%u: 0ai ne%ar ;ue +eu# !e0antou utero= ou 'a!0ino= ou &oãoQno8= ou &oão We#!e?= ou Geor%e W<itefie!d= ou &onat<an Edard#= ou

Wi!!ia 'are?= ou Aud#on Ta?!or= ou Ro!and Bin%<a= e a##i por diante. #oerania de +eu# não : fru#trado pe!o fraca##o da ação corporati0a=ne : nece##ariaente ipedido por e#tae!eciento# autori*ado#= a#e#ta%nada#. O princípio da noeação #e!eti0a : e ancorada# tanto

i!icaente e <i#toricaente.

Ouça a i%re3a e atençãoJ o Sen<or ;ue con#tituiu a i%re3a para #er0ir coo u ediador en0io autoridade : u #oerano Sen<or. 'oo e!e tin<a aautoridade para e#co!<er e autori*ar= E!e te a autoridade para retirar e dei8ar de !ado coo E!e a!ertou E!e fará Lp ,J 1/-((N. in@ti! di#cutir co u

Sen<or #oerano coo o# 3udeu# fi*era= di#putando o direito de +eu#= para aSua nação e#co!<ida de !ado e e#co!<er a i%re3a coo Seu in#truento LRo M-

11N. ue a i%re3a dei8ará di#putando co +eu# acerca de #eu direito de u#ar certa# in#tituiç$e# e a%ncia# i##ionária# ;ue aparenteente não #e encai8ana #ituação <uanaente e#truturado= e dei8ar a i%re3a #e arrependa ai# defraca##o= fa!ncia e#piritua! e apo#ta#ia teo!>%ica. +eu# pode tra*er re0o!uç$e#drá#tica#= ;ue nen# pode pre0er ou pre0er. t: então= por:= e!e 0aiu#ar tanto Sua i%re3a ou e##e# repre#entante# da i%re3a ;ue e#tão unido# coE!e na prop>#ito #upreo da no##a idade - a e0an%e!i*ação do undo e doencontro de Sua i%re3a. Se o cana! Cre%u!ar e idea!C fa!<ar= i##o não #i%nifica;ue +eu# e#tá fru#trado ou ;ue E!e não pode criar no0o# canai# para a Sua%!>ria e para rea!i*ar o Seu prop>#ito. )ão : a i%re3a= a# o Sen<or :#oerano. E#te : c!araente en#inado= i!u#trado e pre0iu na# E#critura#. nte#+e!e e#tao# e <ui!de #ui##ão= a oedincia pronta= e adoraçãoa!e%re. Seu p!ano #erá rea!i*ado.

a pa!a0ra de caute!a de0e #er #oado a;ui. O princípio da noeação#e!eti0o : nen<ua !icença para ;ua!;uer u a #entar-#e no 3u!%aento #orea i%re3a e coeçar ua no0a or%ani*ação coo !<e aprou0er. )># difici!ente#ae coo contro!ar no##a# eoç$e# e #e!ecione a# no##a# pa!a0ra# ao fa!ar #ore e#te a##unto= treendo ;ue pode pre3udicar a cau#a de 'ri#to. )oentanto= de0eo# #oar ua nota de a!are co a pro!iferação da#or%ani*aç$e#. 'on#idere toda# a# pe##oa# ;ue e#tão #endo aarrado# naadini#tração e#crit>rio e ca#a= e cu#ta e cia do po0o de +eu# #ãocon0idado# a pa%ar. )># #> podeo# coeter e##e para o Sen<or e para o

3u!%aento da <i#t>ria= na e#perança de ;ue= e0entua!ente= #oriedade 0ai

#uperar todo# o# o#tácu!o# pe##oai# e <i#t>rica# e ;ue a inte%ração=coordenação e fu#ão terá !u%ar para faci!itar= função e criar ua aior eficincia.

'O)'S`O

Bí!ia no# fornece princípio# %erai# e á#ica#. )ão #e trata= noentanto= e8p!icitar o# padr$e# or%ani*acionai# deta!<ado#. E#ta : ua ;ue#tãode #aedoria cri#tã= a cu!tura= a ce!eridade= eficincia e po##ii!idade. )ão <ád@0ida e in<a ente ;ue no##o tepo e deanda cu!tura or%ani*açãoi##ão e i##ionária# #ociedade#. +eu# terá o# eio# para anter e ou para!e0antar e##a# a%ncia#. E!e : u +eu# de orde= e E!e e8i%e re%u!aridade eeficincia e i##$e#. I#to re;uer or%ani*ação= #o a orientação do E#píritoSanto= de acordo co o# padr$e# cu!turai# ;ue e8i%e cada 0e* ai#e#pecia!i*ação <o3e. +eu# co!ocou o #eu #e!o de apro0ação #ore a##ociedade# i##ionária# at: a%ora.

preci#o recon<ecer= no entanto= ;ue idea!ente a i%re3a e não aa%ncia de en0io i##ionário= coo ta!= : autoridade e criação de +eu# paraen0iando i##ionário#. E!e pode uito e ter #ido afirado ;ue a i##ão daI%re3a 0erdadeiraente pertence D i%re3a e não para #ociedade# i##ionária#

i#o!ada#. a%ncia i##ionária de0eria #er da i%re3a di#po#ição= in#truento=e raço para a%i!i*ar de fora eficiente a #ua tarefa. E!a não pode de#!ocar

ne #u#tituir a i%re3a= eora po##a #er c<aado para atuar no !u%ar dai%re3a.

E#tae!ecer e anter o o re!acionaento entre a con%re%ação !oca! eda a%ncia de en0io : de e8trea iport5ncia. O re#peito @tuo= confiança=

con#i#tncia e !ea!dade de0e caracteri*ar e##a re!ação.uando retornaro# ao no##o a##unto= perita-e re#ui-!o da

#e%uinte foraJ En;uanto <á ua nece##idade de i##ionário# e ta! e#tãodi#poní0ei# e= en;uanto a# i%re3a# e ou <oen# indi0iduai# anterão a 0i#ãoi##ionária e pai8ão= de#de 0ontade <a3a nece##idade de en0io i##ionárioa%ncia#. )o entanto= o i##ionário= a con%re%ação !oca!= e a #ociedadei##ionária pertence or%anicaente 3unto# e de0e funcionar de aneira<aronio#a cooperação para proo0er o traa!<o de +eu#= #e e!e# e#tãounido# or%ani*aciona!ente ou não. re!ação de##a# a%ncia# ca#a e en0iando

para a# i%re3a# ;ue recee #ore o# capo# do undo con#titui ua outra#eção iportante.

RE'IO)"E)TOS "ISSES-IGRE&

Ora# "i##ionária# #ão in#tituiç$e# ou acidente# da <i#t>ria= a #er po#tae i%re3a# ou indi0íduo# para #er0ir= ua i##ão di0ina ur%ente ne#teundo. E!e# t #i%nificado funciona! treenda para o cur#o de e0an%e!i#oundia! e e8pan#ão da i%re3a. +e0e-#e= por:= ;ue e!e# não #ão de ori%e

í!ica= poi# e!e# não #ão in#tituiç$e# di0ina# da e#a orde cooi%re3a#. E!e# %an<a #i%nificado <i#t>rico e í!ico da i##ão ;uede#epen<a. Portanto= e!e# não #ão nece##ariaente fora# peranente# deanife#tação cri#tã.

cia= ten<o procurado e#tae!ecer o fato de ;ue a# i##$e# : uatarefa !iitada= ainda ua tarefa peranente. "eu ar%uento : ;ue= en;uantoa i%re3a e#tá 0i0a e a!erta= e en;uanto o e0an%e!i#o undia! continuará a #er u o0iento ordenado= <a0erá u !u%ar para or%ani*aç$e# i##ionária# e#ociedade#.

Ao3e= o o0iento aençoado por +eu# encontra-#e nua encru*i!<ada

;ue parece aeaçar a pr>pria e8i#tncia da# #ociedade# i##ionária#. 'o ai%re3a cada 0e* ai# uni0er#a!= no #entido de e#tar pre#ente e todo# o# paí#e#= co a a#cen#ão do naciona!i#o de#pertando u #entiento profundode #e!fidentit? na# i%re3a# nacionai#= co a# i%re3a# nacionai# %an<ando ai#e8perincia e aturidade= co o# conceito# e fi!o#ofia do #ocia!i#o

penetrante todo# o# e#trato# da #ociedade e deterinar o no##o pen#aento= eco o conceito cri#tão de fraternidade de reciprocidade e i%ua!dade

pereando a no##a con#cincia= dua# ;ue#t$e# 0itai# #ão !e0antada#J

E prieiro !u%ar= te o tepo e uti!idade de #ociedade# i##ionária#

e8pirado= pe!o eno# e #eu #entido tradiciona!U poio tota!ente a id:ia de;ue o a#pecto funciona! de tai# #ociedade# de0e re0i#ão cop!eta= e ;ue a#

udança# operacionai# #ão nece##ária#. 3u#te# #ão nece##ário#= e o# tepo#0ai tra*-!o# #ore. )o entanto= tai# tran#utaç$e# funcionai# não e!iina a##ociedade# coo ta!. a in<a po#ição de ;ue o tepo da# #ociedade#i##ionária# não e8pirou e ;ue a #ua uti!idade não #e e#%ota.

E #e%undo !u%ar= ;ua! : a re!ação da# #ociedade# i##ionária# para a#i%re3a# ten<a e#tae!ecido entre o# di0er#o# po0o# e e diferente# paí#e# ec!ia#U Eora e#ta #e3a ua ;ue#tão natura!= ;ue não : faci!entere#pondida. +i!i%enteente <i#toriadore# t procurado a# pá%ina# da <i#t>riada i%re3a cri#tã= o# i##i>!o%o# ter e#tudado a <i#t>ria de i##$e#= e o#e8e%eta# t e8ainado a# pá%ina# da Bí!ia para encontrar padr$e# parare%u!ar a# re!aç$e# de i##ão da i%re3a. t: a%ora= nen<ua fi!o#ofiauni0er#a!ente #ati#fat>ria foi propo#ta= e nenria= a# circun#t5ncia# e #aedoria<uana. Tai# dec!araç$e#= no entanto= de0e #er aceita co caute!a e não de0e#er interpretada no #entido de ;ue a Bí!ia não oferece princípio# orientadore#deci#i0o# e cupridore# ne#ta edição. Parece= a# ra*oá0e! e#perar ;ue oSen<or de i##$e# e a# i%re3a# não dei8aria o po0o de +eu#= #e orientaçãoe tai# a##unto# iportante# e ;ue Pau!o= o e#tre con#trutor de i%re3a# ei##$e# daria a!%ua direção D# i%re3a# e #eu# #uce##ore#.

)o##o pro!ea de0e #er encontrada e outro# !u%are#. )o##a #ituação

parece repou#ar na# no##a# !iitaç$e# e e0o!ução <i#t>rica= e não na fa!ta dere0e!ada#= princípio# orientadore#. ário# o!<o# 0endado# parece ofu#car no##a capacidade de copreen#ãoJ

E prieiro !u%ar= a re!ação I%re3a-i##ão na a#e de ca#a tornou-#e#eriaente tur0a e não : i!icaente definida= ne c!araentecopreendido. dicotoia %ra0e entre a# #ociedade# de i%re3a# e i##$e# tede#en0o!0ido e ua <i#t>ria a#tante anora! da i%re3a L0er Fi%. ,N. Por i##o= teo# <o3e uita# i%re3a# i##ion!e## e uita# #ociedade# i##ionária##e i%re3a.

Fi%o. ,. I%re3a-"i##ão de Re!acionaento

+e0ido a i##o nonre!ation#<ip entre uita# i%re3a# e #ociedade#i##ionária# na a#e e ua dicotoia anora! e no##a #ituação= a re!ação nocapo não : tota!ente copreendida e= portanto= #ofre e #eu# ní0ei# ai#

profundo#. anora!idade da a#e de ca#a Lta!0e* o e!<or= foo# capa*e#de criar #o deterinada# circun#t5ncia#N rea!i*a-#e ao !on%o do capo deoperação e ref!ete-#e e anoa!ia# e ten#$e# na no0a #ituação.

E #e%undo !u%ar= a profundidade ea nature*a da# ;ue#t$e# #u3acente#

da re!ação i##ão de i%re3a não #ão tota!ente copreendido# e tratado# etero# concreto# e rea!i#ta#.Ideo!o%ia#= #entiento#= tradição= o naciona!i#o

Lna i##ão e na i%re3aN= a iaturidade= a inf!e8ii!idade= a identidadeor%ani*aciona! e ou doin5ncia or%ani*aciona! e#tão todo# en0o!0ido# nao#curecer a# ;ue#t$e# do di!ea. )ão eno# iportante= : u conceito

pecu!iar do indi%eni#o da i%re3a ;ue uito# i##ionário carre%a co e!e e procura para a prática.

difíci! penetrar no n@c!eo e definir o# pro!ea# reai# da# ten#$e#i##ão da i%re3a. !: di##o= de0e-#e recon<ecer ;ue a# preocupaç$e#difere co a# i##$e#= i%re3a#= po0o# e :poca#. ##i i##$e#denoinacionai# não enfrenta o# e#o# pro!ea# coo fa*er a# i##$e#interdenoinacionai#. )e #ão o# pro!ea# e anti%a# área# co!oniai# a#e#a# ;ue e!e# e#tão e paí#e# ;ue não pa##ara por e##ae8perincia. Hrea# triai# difere uito da# i%re3a# da cidade. Tudo i#to de0e#er !e0ado e con#ideração.

E terceiro !u%ar= a# %rande# 0ariaç$e# na# or%ani*aç$e# i##ionária# ei%re3a#= o fundo= de foração= de re!acionaento e ca#a i%re3a e o# conceito#teo!>%ico# da i%re3a do# i##ionário#= diferente# prática# iniciai# no# capo#

por diferente# i##$e# e i##ionário#= ea enta!idade nonre!ation#<ip dein@ero# i##ionário# coina na criação dificu!dade# e recon<ecer o#

princípio# orientadore# e#tae!ecido# na# E#critura#. &unto#= e##e# o!<o#0endado# con#titue o#tácu!o# foridá0ei# para peritir ;ue o E#píritoSanto para no# %uiar e #ua fora perfeita. pena# u a0anço di0ina ei##$e# e a# i%re3a# pode !e0ar-no# atra0:# do !airinto ;ue a <i#t>ria= a

p#ico!o%ia e ua i##io!o%ia deforado !ançara #ore n>#. )e#ta #ituação=0ao# o!<ar para Pau!o e aprender a!%un# princípio# orientadore# de!e.

Pau!o fa!a de #i e#o coo u e#tre de ora# L1 'o ,J1N. )># recn<ecer princípio# i##ionária# de Pau!o coo re!acionado# co a re0e!ação e=

portanto= norati0a para todo# o# tepo# no entanto= : iportante di#tin%uir o# #eu# princípio# de #ua# prática# e padr$e# i##ionária#. E#te# @!tio# não#ão nece##ariaente norati0a para todo# o# tepo# e pe##oa#. Sua# prática#e padr$e# #ão re!acionada# D cu!tura e= portanto= re!ati0a. Pau!o= ;ue eracriati0o= f!e8í0e! e adaptá0e!= ta: foi re!acionado co a cu!tura para o

po0o e= coo e!e e8p!ica e 1 'oríntio# MJ 1M-(,. ##i= e8i#te tanto acon#tante e a adaptá0e! na operação de Pau!o. E!e nunca udou #uaen#a%e= o3eti0o e princípio# e #eu# ini#t:rio# de i##ão= a# e!e fe*udar #ua# aorda%en#= :todo#= prática# e padr$e#. Sua# preocupaç$e#

á#ica# era o e0an%e!<o e a# pe##oa#= e #> #ecundariaente= a# fora#=:todo#= padr$e# e e#trutura#.

'ertaente re!acionaento# i##ão de i%re3a e#tão en0o!0ido# e princípio# i##ionária#. Portanto= teo# o direito de o!<ar para Pau!o e a#E#critura# de orientação ne#ta at:ria iportante e ur%ente.

PI)O "ISSIO)HRI-IGRE& RE'IO)"E)TO

Pau!o e8pre##a #eu re!acionaento i##ionário de i%re3a e re0e= a##i%nificati0a fra#eJ CSua coun<ão ]oinonia^ no e0an%e!<o de#de o prieirodia at: a%oraC LF! 1J N. pa##a%e intiaente re!acionada : encontrado eRoano# 1J(/= onde Pau!o e8pre##a a e8pectati0a de ;ue a i%re3a de Roa0ai co!ocá-!o para a frente co o# pre#ente# e copan<eiro# e #eu cain<o

para a E#pan<a. pa!a0ra-c<a0e para o# no##o# e#tudo# : a pa!a0ra oinonia=ua pa!a0ra onita e u conceito rico de #i%nificado. T<a?er tradu* coocopan<eiri#o= a##ociação= counidade= coun<ão= participação con3unta=a re!ação #e8ua!. ine dá parceria= parceiro= c@p!ice= a coun<ão= acoun<ão= a contriuição. Ben#e!er torna a #i%nificar Geein#c<a ft= ntei!=Tei!na<e= erindun%= ereini%un%= %an%. Wi!!ia Barc!a? fa!a de!ecoo ua parti!<a de ai*ade= parti!<a prática co o# eno# afortunado#=

parceria na ora de 'ri#to.

Pau!o u#a a pa!a0ra oinonia ;uatro 0e*e# e Fi!ipen#e#J cooperação noe0an%e!<o L1J N= a coun<ão no E#pírito L(J 1N= a coun<ão no# Seu##ofriento# L,J1N= a coun<ão da in<a af!ição L/J1/N. E /J1 a pa!a0rare!acionada : u#ado para e8pre##ar o fato de parti!<a financeira na 0ida eini#t:rio de Pau!o.

p!enitude do conceito de oinonia torna-#e e0idente #e con#ideraro##eu u#o no )o0o Te#taento= e#pecia!ente no 0ocau!ário dePau!o. Portanto= incent fa!a da no##a pa##a%e coo C#ipático par ticipação.C Wue#t tradu*J CSua participação con3unta ]coi%o^ na prooçãoda# oa# notícia#.C O p!ified )o0o Te#taento di*J CSeu co-operação#ipático e contriuiç$e# e parceria e a0ançar a oa notícia.C

)o entanto= podeo# interpretar o# :todo# e prática# de traa!<o dePau!o= #eu princípio de re!acionaento i##ionário de i%re3a : c!araJ uare!ação de parceria= no #entido p!eno da pa!a0ra L0er Fi%. /N. Sua re!ação nãocaeria no# padr$e# oderno# de para!e!i#o ou de fu#ão. Pau!o nunca

pen#ou e #i e#o coo C#eparadoC da# i%re3a# ;ue e!e <a0iafundado. +icotoia e#piritua!= teo!>%ica= cu!tura!= ec!e#iá#tica ouor%ani*aciona! teria parecido e#tran<o para e!e e tota!ente inaceitá0e!. E!ee#ta0a uito e#treitaente re!acionado e ta: intiaente !i%ada na 0idada# i%re3a#. "a# Pau!o não era tão cop!etaente fundiu-#e co a# i%re3a# e#uer#o no# ini#t:rio# da i%re3a ;ue #eu c<aado di0ino e coi##ão coou i##ionário para a# naç$e# fora aeaçada#. indaente P<i!!ip# tradu*Roano# 1J(,J

Fi%o. /. Parceria

C"a#= a%ora= ua 0e* ;ue o eu traa!<o ne##e# !u%are# 3á não preci#a dain<a pre#ença.C Pau!o #entiu #ua <ora <a0ia c<e%ado para #e%uir efrente. O ap>#to!o e0itado o# doi# e8treo#. )e a dicotoia Lpara!e!i#oN=

ne fu#ão teria ontado o #eu padrão e!e traa!<ou e parceria co a#i%re3a#.

Re!ação de parceria de Pau!o foi u do# p!ena participação na 0ida da#i%re3a# e na #ua oi!i*ação e a!i#taento e oração= pe##oa! e finança# noe0an%e!i#o. Pau!o de#coriu o# recur#o# para todo# o# #eu# a0anço# nae0an%e!i*ação e e8pan#ão da i%re3a na# i%re3a# ;ue e!e p!antou. ##i= a#i%re3a# #e en0o!0eu co Pau!o de#de o início e u a%re##i0o pro%raa dee0an%e!i#o e u!tip!icação da i%re3a. I##o : uito e0idente a partir de##e#re!at>rio# de di0u!%ação do e0an%e!<o e do e0an%e!<o triunfo# coo re%i#tro#de uca# e to# 1,J/M 1MJ1= (= (2. E##e# re!at>rio# não poderia ter #idoe#crito te0e Pau!o operado coo ua #ociedade i##ionária a!: da#i%re3a#. )e poderia Pau!o nunca ter e#crito ;ue e!e tin<a pre%ar o e0an%e!<o

p!enaente de &eru#a!: a I!íria LIu%o#!á0ia odernaN #e e!e não ti0e##eoi!i*ado tota!ente a# i%re3a# e parceria no e0an%e!i#o LRo 1J1MN. ta: e0idente ;ue a# i%re3a# peranecera e ta! parceria ao !on%o da0ida do ap>#to!o. )ão c<e%ou a #er ua ;ue#tão ;ue ini#t:rio# e pro3ecto#

pertencia D i##ão e ;ue para a# i%re3a#= poi# era u ini#t:rio de parceriatota! de#de o início. )en<ua tran#ferncia nunca #e tornou nece##ária.

PRI)'9PIOS PI)E

ário# princípio# orientadore# e0o!uir fora de no##a dec!aração e daEpí#to!a ao# Fi!ipen#e#. Pau!o e a# i%re3a# traa!<ou e parceria no e0an%e!<ode &e#u# 'ri#to. # i%re3a# e#ta0a en0o!0ido# na# !uta# e oraç$e# do ap>#to!oLFi!ipen#e# 1J /J1/ Ro 1J ,-,( Ef 2J 17-( 'o! /J(/N.

!i0re parti!<a de recur#o#. Parceria inc!uiu o !i0re coparti!<aento

de todo# o# recur#o# para a proc!aação do e0an%e!<o e da e0an%e!i*ação da#counidade#. Finança# de Pau!o tudo 0eio do# capo# de i##ão LFp (J(/J1 Ro 1J(/N. O )o0o In%!# Bí!ia tradu* a @!tia pa##a%eJ CPor;ue eue#pero 0-!o coo eu 0ia3ar atra0:# de e para #er en0iado para !á ]E#pan<a Ico #eu apoio depoi# de ter de#frutado de #ua epre#a por u tepo.C Todo#a##ociado# de Pau!o 0eio da# i%re3a# ;ue e!e fundou= e pode-#e #upor ;ue e!e#fora #u#tentado# pe!a# i%re3a#. "uito pro0a0e!ente e!e# e#ta0a todo# ou;ua#e todo# o# pr>prio# con0ertido# de Pau!o. @nica e8ceção pode #er Si!a#=o Si!0anu# da# epí#to!a#= ;ue #e 3untou a Pau!o e &eru#a!:. )o entanto=Si!a#= ta:= era u cidadão roano= coo to# 12J,6 indica.

Parceria )atura!. Por;ue e!e foi introdu*ido de#de o início do#ini#t:rio#= a parceria foi natura!. ##i e0an%e!i#o foi apan<ado pe!a#i%re3a#= tanto coo foi en#inado a e!e#.Pau!o não e#ta0a traa!<ando para e!e#=a# #i co e!e#= e de#de o início a# i%re3a# era e#co!a# de e0an%e!i#o

prático LF! 1= N.

Parceria contínua. Parceria continuou durante toda a 0ida doap>#to!o. Pau!o peranecera re!acionado# D# i%re3a#= e #eu# cuidado# e#ta0a#ore e!e continuaente. epí#to!a de Fi!ipen#e# : ua pro0a de##e

fato. Pau!o e#cre0eu da pri#ão e Roa LFp /J17 ( 'o 11J 7N.

Se !ordin% un# #ore o# outro#. Parceria e8c!uiu a !ordin% de ua parte#ore a outra. )unca fi* Pau!o deanda ou !e%i#!ar a parceria da# i%re3a#= a#e!e #o!icitou e pro0ocou a #ua parceria e i##$e#. atitude de Pau!o e

parceria e i##$e# não de0e #er confundida co o# #eu# pronunciaento#autoritário# na doutrina e na #ua !e%i#!ação e at:ria ora! e di#cip!ina e;ue#t$e# orai# e doutrinária#. Ta! era a #ua autoridade por cau#a de #uadi0ina 0ocação ao apo#to!ado. E!e não e8ercer ta! autoridade e parceriai##ionária.;ui= e!e era u irão <ui!de e !íder en:r%ico entrecopan<eiro# de traa!<o= e ua força din5ica e e8ep!ar na# i%re3a# nae0an%e!i*ação e e8pan#ão da i%re3a.

Re!acionaento cre#ceu de copan<eiri#o. Re!ação de parceria ei##$e# entre Pau!o e a# i%re3a# cre#ceu a partir de ní0ei# ai# profundo# decoun<ão - coun<ão no E#pírito= a coun<ão no# Seu# #ofriento#=copan<eiri#o na# af!iç$e# do ap>#to!o. 'op!eta identificação co a#i%re3a# no aor= a 0ida e o# ini#t:rio# de Pau!o fe* coun<ão po##í0e! noní0e! ai# profundo e re#u!tou e ua parceria natura! e i##$e#. Teria

parecido prática e#tran<a a Pau!o para encontrar e u capo cou detraa!<o a Ccoun<ão da i##ãoC e ua Ccoun<ão da# i%re3a#nacionai#.C Ta! dicotoia Pau!o nunca poderia ter to!erado= não iporta ;uão

e intencionado e coo idea!ente defendeu. Fe!!o#<ip e parceria cre#ce para fora da e#a rai*= e e!e# #e a!ienta da e#a fonteJ 'ri#to &e#u#=no##o Sen<or cou e no##a coun<ão @tua co e!e.

fu#ão cop!eta ou #u#er0incia. Parceria e i##$e# e8c!uiu adeanda da# i%re3a# para a fu#ão cop!eta do# i##ionário# co a# i%re3a# e a#u#er0incia de u partido para o outro. O o3eti0o cou de e0an%e!i#oundia! proiiu a captura da i##ão e o# i##ionário# pe!a# i%re3a#. Outreac<=não inReac<= foi a nota doinante e epu8o. Parceria #i%nificou a Cdei8ar irCLt 1,J ,N do# traa!<adore#= e coo a cooperação no# traa!<o#.

PI)O PRE"ISSS

Ta! re!ação de parceria= no entanto= pou#ou #ore in#ta!aç$e# e#pecífica#=;ue #ão e0idente# a partir do !i0ro de to# e a# epí#to!a# pau!ina#.

I%re3a# recon<ecida#. Pau!o recon<eceu a# i%re3a# coo de0idaentecon#tituída i%re3a# de &e#u# 'ri#to de#de o início. Re#peita0a-!o# coo i%re3a#e e#pera0a ;ue e!e# funciona coo a i%re3a de +eu# e #ua# counidade#e#pecífica#. '<e%ou u oento para o i##ionário Le da i##ãoN para #e%uir e frente LRo 1J 1-(/N.

O# don# e#pirituai# recon<ecido. Pau!o recon<eceu o# don# e#pirituai#do E#pírito Santo= e acredita ;ue o E#pírito Santo po##a peritir e ;ua!ificar cada i%re3a con#tituída de funcionar ade;uadaente #e a iportação dea3uda e#pecia! a partir do e8terior. En#ino teporária e or%ani*ação de a3uda

pode #er #áio= e a!%un# ini#t:rio de acopan<aento : nece##ário. )o

entanto= Pau!o e#pera0a ;ue a# i%re3a# para funcionar #o o #en<orio de 'ri#toe da direção do E#pírito Santo= coo unidade# auto-#uficiente#.

erdadeiraente cri#tã e e0an%e!i*adora i%re3a#. Pau!o e#ta0a eno# preocupado #ore o e#tae!eciento de i%re3a# ;ue era autnoo# e

indí%ena#= ;ue era conceito# perif:rico#= ;ue e!e e#ta0a pre#te# e#tae!ecer 0erdadeiraente cri#tã e e0an%e!i*adora i%re3a#. E!e traa!<ou arduaente eince##anteente para o @!tio. )i##o= e!e era nota0e!ente e #ucedida=coo o# #ete i%re3a# ao redor fe#o Lp (-,N e o# e#forço# e0an%e!i*adora daI%re3a e Te##a!nica #<o.

i#ão po#iti0a. 0i#ão de Pau!o de #er0iço e parceria i##ionária :tota!ente po#iti0o. Ser0iço no )o0o Te#taento : tanto u eio di0ino decre#ciento cri#tão= poi# : o re#u!tado da aturidade cri#tã. "i##$e# não :ua epre#a opciona! o f!u8o da 0ida da i%re3a. i%re3a e8i#te por i##$e#

coo o fo%o e8i#te por cou#tí0e!. Parceria i##ionária de0e #er con#truídadentro da i%re3a= de#de o início= poi# #e e!e nen<ua i%re3a atin%irá #ua

p!ena aturidade. Ser0iço não : apena# para o perfeito : u eio para oaperfeiçoaento do# #anto#.

dependncia. Pau!o dependia do e0an%e!<o do aor uni0er#a! de+eu#= a %rande*a da ora de 'ri#to= e coo a pre#ença peranente doE#pírito Santo para oti0ar e orientar a# i%re3a# e #ua parceria e0an%e!<o.

E8pectati0a. Pau!o e#pera0a ;ue o #eu pr>prio e8ep!o #eria definir o padrão de e0an%e!i*ação para a# i%re3a# e !e0á-!o# e e #eu traa!<oe0an%e!í#tico e i##ionário parceria.Se <e#itar= e!e c<aou a# i%re3a# a#e%ui-!o coo e!e era #e%uir a 'ri#to L1 'o 11J 1 /J12 1 Te##a!onicen#e# 1J2N.

PE+I+O +E AO&E

E no##o# dia# de ten#$e#= %ropin%# e #earc<in%#= fa*eo# e eo!<ar ai# de perto e co confiança a Pau!o coo u e8ep!o e ao E#píritoSanto para no# o#trar a!%un# do# #eu# princípio# orientadore# da parceria ei##$e#. )># não 0ao# ac<ar ;ue : fáci! entrar e 0erdadeira parceria= para

a parceria e!iina a contra o e8ce##o= !ado a !ado-a= a u #ore o outro= ea;ue!e #uer%indo na outra. Parceria e i##$e# : u conceito #a%rado earan%ente de i%uai# unido# na confiança @tua= o prop>#ito unificado ee#forço unido= aceitando re#pon#ai!idade# i%uai#= autoridade= e!o%io ecrítica repartição do# encar%o#= a!e%ria#= tri#te*a#= 0it>ria# e derrota#. I##o#i%nifica ;ue o p!ane3aento con3unto= a !e%i#!ação cou= a pro%raaçãocon3unta= e en0o!0e a# de en0io e receiento i%re3a# e condiç$e# dei%ua!dade. Soente o 0íncu!o ai# pr>8io e 'ri#to= #aoreado por uarica edida de <ui!dade= aor= confiança e #e!f%i0in%= irá rea!i*ar

parceria. Parceria da i%ua!dade e reciprocidade e i##$e# : tanto ua

atitude= ua re!ação e#piritua!= #ocia! e teo!>%ica= ua fi!o#ofia de ini#t:rio=

u odo de 0ida e a# i##$e#= coo : u padrão definido de re!ação I%re3a-i##ão para a adini#tração e !e%i#!ação.

Eu não #ou ce%o para o fato de ;ue a tran#ição do undo Pau!ine ei##ão para o no##o tepo= #ituação e ini#t:rio não : faci!ente feito. O

undo i##ão e a# circun#t5ncia# de Pau!o diferia uito de no##o undoi##ão.

a #ituação coo pre0a!eceu no undo %reco-roano= co u<e!eni#o doinante= a ferti!i*ação cru*ada cu!tura!= a pro#peridadeecon>ica= a #e%urança re!ati0a= fa!ncia fi!o#>fico= o0iento# 'ru*-raciai#=ferento re!i%io#o - para citar apena# a!%un# fatore# - a# ta! #ituação tenunca foi dup!icado na <i#t>ria. O# fatore# coinado# con#tituíacircun#t5ncia# @nica# para o e#coaento e recepção do e0an%e!<o de &e#u#'ri#to. pena# a!%un# do# fatore# encionado# e#tão a fa*er-#e #entir no#

no##o# dia# ode.Pau!o era u cidadão do undo e ;ue e!e traa!<ou e não u <>#pede

e u paí# e#tran%eiro= coo a aioria do# i##ionário# de <o3e #ão=de#frutando da <o#pita!idade de u %o0erno e condiç$e# e#pecífica#. Oap>#to!o na#ceu e u capo de i##ão= então e!e não tin<a arreira#cu!turai# a #ere #uperado# e nen<u idioa para aprender. E!e era ua partedo undo e ;ue e!e traa!<ou. )e e!e t 0anta%en# cu!turai# eeconico# para oferecer a u po0o carente#.

# E#critura# fora tradu*ida# para ua !in%ua%e copreendida por ua %rande parte da popu!ação. "onoteí#o foi %enera!i*ada e uitore#peitado= e o# princípio# :tico# do nti%o Te#taento tin<a #ido ap!aentedefendida por e#critore# 3udeu# e #ina%o%a#. aioria da# i%re3a# de Pau!o foifundado e cidade# onde o# 3udeu#= pro#:!ito# e teente# a +eu# con#tituiuua oa parte da# pe##oa#. Raraente ;ue Pau!o 0eio para counidade# ondee!e não tin<a a!%un# contato# anteriore#. E!e era= portanto= capa* de encontrar a!o3aento e coeçar o #eu ini#t:rio co a!%un# ai%o# ou con<ecido#.

e0idente ;ue Pau!o te0e enore# 0anta%en# a partir de uito# ponto#de 0i#ta. +e u ponto prático de coparação= Pau!o operado e u capoi##ionário ca#a. = portanto= difíci! de tran#portar ai# de :todo#= prática#e padr$e# de Pau!o e #ua tota!idade e #e ;ua!ificaç$e# para a no##a#ituação e e no##o# tepo#. Teo# de fa*er pro0i#ão para uita#0ariá0ei#. e!a ideia Cpara fa*er o ;ue Pau!o fe* i##oC pode trair ai#in%enuidade do ;ue a #aedoria= ai# do ;ue o idea!i#o rea!i#o. +e0eo#

peranecer #>rio e e;ui!irado.

0erdade= no entanto= ;ue o princípio da parceria não : afetado por e##a# 0ariá0ei#= ;ue e#te princípio não de#can#a e cu!tura= tepo# oucircun#t5ncia#. parceria : ua re!ação ;ue te #ua# raí*e# na no##a

identificação co a# i%re3a# no# ní0ei# ai# profundo# e e no##a coun<ãono E#pírito= e #eu #ofriento e e no##o# fardo# @tua#= intere##e#=

o3eti0o# e eta#. parceria não : circun#tancia! : ua ;ue#tão de 0ida=#a@de e re!acionaento. Pertence D nature*a do cri#tiani#o. )ão :opciona! e!e e#tá !i%ado e coun<ão e pro%re##o cri#tão.

Fi%o. -. Parceria -Reino Effort

Fi%o. . Parceria - Pro%raação 'on3unta

FonteJ daptado de &apão '<ri#tian uarter!?= In0erno 1M61.

Fi%o. -'. Parceria - I%ua!dade e "utua!idade

O traa!<o fora do princípio da parceria pode a##uir padr$e#0ariante#. )o entanto= en;uanto o# padr$e# #ão o# feneno# de ;ue parceria: a pneuena - e o# doi# não de0e #er confundida# - : uito e0idente ;ue o#

padr$e# #erá deterinado pe!o princípio da parceria. O# padr$e# não podeentrar e conf!ito co o princípio por;ue de0e <a0er <aronia e #ietriafora! e funciona! entre o e8terior eo interior= o corpo eo e#pírito. +e a!%uafora= o# padr$e# de0e retratar parceria.

O princípio da parceria : aran%ente e torna-#e deterinante na pro%raação= p!ane3aento= financiaento e pe##oa! de noeação eatriuiç$e# de coo e##e# fatore# #e re!aciona co o a!cance da i##ão eua 0e* ;ue en0o!0e a i##ão e i%re3a# na tarefa de e0an%e!i*ação eutuaente acordado pro3eto# e epreendiento#. E toda# a# coi#a# ;ueno# con0: para anter a unidade do E#pírito no 0íncu!o da pa* e deon#trar a no##a reciprocidade e i%ua!dade e 'ri#to e e Sua cau#a perante o undo.

Pare III

$EAMENTA& B,B-ICA& eDINAMICA PAA MI&&'E&

As ferra%enas ara MissõesPOSTO+O eo i##ionário "O+ER)

SOBRE O cuidado e#piritua! e a0anço da i%re3a de &e#u# 'ri#to= Pau!oenciona cinco ini#t:rio# e Ef:#io# /J11 - ap>#to!o#= profeta#=e0an%e!i#ta#= pa#tore# e profe##ore#. E ua !i#ta #ee!<ante e outro#!u%are# e!e enuera #ete don# concedido# D I%re3a por #eu ini#t:rio L1 'o 1(J

(7-, Roano# 1(J ,-7N. E 1 'oríntio# 1(J 7-11= no0e don# #ãoencionado#. E outra# epí#to!a# e!e fa!a fre;Xenteente de i#po# e

pre#ítero# e diácono# ta: enciona. ##i= <á di0er#idade= e coo#uficincia no# pre#ente#.

coparação da# 0ária# pa##a%en# e to# e a# epí#to!a# indica ;uePau!o e o# outro# ap>#to!o# fa!a de u !ado da i%re3a e tero# uni0er#ai#=

a I%re3a coo corpo e noi0a de &e#u# 'ri#to= o tep!o e faí!ia de +eu#= e ePor outro !ado= coo a onta%e !oca! de crente#= a i%re3a e u #entido!oca!i*ada %eo%ráfica. I#to de0e #er antido e ente no e#tudo do#ini#t:rio#.

Tr# princípio# SIG)IFI'TIOS

+e acordo co o )o0o Te#taento= tr# princípio# parece re%er oini#t:rio na I%re3a de &e#u# 'ri#toJ

1. O )o0o Te#taento atriui certo# ini#t:rio# da i%re3a !oca! e certo

para a i%re3a uni0er#a!. +e acordo co e#te princípio= : no 5ito da#E#critura# LEf /J11 e #e%#.N Para pen#ar e ap>#to!o#= profeta# e e0an%e!i#ta#=

pa#tore# e profe##ore# ;ue pertence a todo o corpo de 'ri#to= e i#po# e pre#ítero# coo ini#trando a con%re%ação !oca!. profe##or pode #er con#iderado coo pertencente a u ou outro reino= coo : e0idente= o u#o da

pa!a0ra e 0ária# pa##a%en# Lcf. t 1,J 1 1 'o 1(J (7-(M 1 Ti>teo (J 6 ( Ti1J11 / J , Ae J1( &a ,J 1N. Ai#t>ria po#terior 3u#tifica a #upo#ição de ;ue oconceito de profe##or não de#cre0er ua pe##oa co u ini#t:rio uni0er#a!=

e coo u ini#t:rio !oca!.

(. Pau!o atriui a di#triuição do# pre#ente# para a #oerania do E#píritoSanto= fundada e Sua #aedoria e carin<o para a I%re3a Lcf. 1 'o J11 Ef /J11N. O E#pírito Santo con<ece a# nece##idade# da i%re3a e %racio#aente#upre e##a# nece##idade#.

)ão ,. Pau!o não fa!ar e tero# finai#= ;uando e!e enuera o# 0ário#don# concedido# D i%re3a= e ne e!e apre#entar ua enueraçãoe8au#ti0a. Sua narração : repre#entante e 0e* de conc!u#i0o e fina!= o ;ue :e0idente a partir de u e#tudo coparati0o da# 0ária# pa##a%en# e #ua#epí#to!a# L1 'o 1(J 7-11= (7-, Ef /J11N. principa! nfa#e : #ore o fato de

;ue o E#pírito Santo re#ponde D nece##idade cop!eta da i%re3a= e ;ua!;uer tepo ou !u%ar. E!e continua a #er a #uficincia da i%re3a. )e#ta i%re3aencontra certe*a e u undo e con#tante udança co deanda# cada0e* aiore# e cada 0e* aior opo#ição e cop!e8idade.

+e!ineação PREI"I)R

uando 0o!tao# ao a##unto do i##ionário= oitio# do no##o e#tudodo ini#t:rio na i%re3a !oca!= o ;ue re#trin%e con#idera0e!ente a no##ain0e#ti%ação. 'inco principai# conceito# preci#a #er tratada#J ap>#to!o=

profeta= e0an%e!i#ta= pa#tore#= e#tre# - conceito# ;ue ip!ica uni0er#a! aoin0:# de ini#t:rio# !ocai#.

ua prática cou entre o# e8po#itore# para #eparar e#te# conceito#e doi# %rupo#= co a !i#ta e prieiro !u%ar= ap>#to!o# e profeta# e#e%undo= e0an%e!i#ta#= pa#tore# e profe##ore#. )a aioria do# ca#o# e!e#e#cre0e fora a prieira coo cair na :poca do )o0o Te#taento e de ter c<e%ado ao fi no fina! do período apo#t>!ico= en;uanto o# e0an%e!i#ta#=

pa#tore# e e#tre# t per#i#tido na <i#t>ria.

Ta! dei##ão #uária do e8 ea adoção incondiciona! do @!tio #ão#uperficiai# e não %arantido# pe!a# E#critura# ou pe!a <i#t>ria. ai# preci#ocoinar e##e# conceito# de ua fora diferente e ai# ua 0e* pen#ar ne!e#coo doi# e doi#= a!terando o# a%rupaento# e L1N ap>#to!o# e e0an%e!i#ta= eL(N profeta# e pa#tor-profe##or. O #e%undo conceito e cada ca#o= torna-#e o#uce##or do prieiro e não perpetua o e#crit>rio oficia! de o prieiro= a# o#eu do e função.

e#tudo cuidado#o !e0a D conc!u#ão de ;ue u e0an%e!i#ta do )o0oTe#taento : u ap>#to!o= tota!ente re#pon#á0e! pe!a função apo#t>!icaeno# o ini#t:rio apo#t>!ico e da autoridade de ori%e. ##i= o e0an%e!i#tacontinua a função de #er o en0iado para o e#o fi= o# ap>#to!o# foraen0iado# - para pre%ar o e0an%e!<o= pre%ar a Pa!a0ra= e0an%e!i*ar counidade# e e#tae!ecer i%re3a# - a# e!e não po##ui o ori%ina! apo#t>!icae#crit>rio= autoridade e ran. E#te @!tio= a autoridade= #e3a o3ecti0aentein0e#tido no# e#crito# do# ap>#to!o# e #u3eti0aente na con%re%ação !oca!= enão o# #eu# #e%uidore# pe##oai#= o# e0an%e!i#ta#.

"ai# ua 0e*= o profeta e pa#tor-profe##or parece unir-#e= co o pa#tor-profe##or #e tornar o #uce##or funciona! ao profeta eno# o doe#pecia! por #er Cpre%adore# e e8po#itore# #o a# inf!uncia# iediata# doE#píritoC. C)e#te= o profeta : di#tinto do pa#tor-profe##or. We#tcott fa!a do

profeta coo Cu profe##or in#pirado.C K

di#tinção entre a autoridade ori%ina! e ini#t:rio# e#pirituai#iediata# de ap>#to!o# e profeta# e da fa!ta de ta! pe!o# #eu# #uce##ore# : ai#e##encia!. )en#to!o# pode rei0indicar para #ia autoridade de ori%e. )e#ta at:ria= o #eu en#ino= não o #eu e8ep!o=

torna-#e o no##o %uia. +e0eo# ter e ente ;ue o# ap>#to!o# não tin<a )o0o Te#taento para orientar e contro!á-!o#. +outrina do )o0o Te#taento eo# princípio# 0eio a e!e# diretaente pe!o E#pírito de +eu#. E!e# não t a

pa!a0ra e#crita coo a ;ue teo#= co e8ceção do nti%o Te#taento. ##i=e!e# coinara e ua pe##oa a autoridade in#pirada e ori%ina!= e cooe0an%e!í#tico= pa#tora! e de en#ino. O prieiro : <o3e con#a%rado# no )o0oTe#taento= e apena# e#te @!tio e#tá a #er <erdado por <oen# #e%uinte# notre do# ap>#to!o# e do# profeta#.

Portanto= não : correto para u i##ionário para e8ercer autoridade

#ore a# i%re3a# onde fi8a da e#a fora coo fe* Pau!o. )e ;ue e!e tea e#a autoridade #uperintendente Pau!o e8ercido. )o##a autoridade

repou#a na Pa!a0ra e não e u e#crit>rio= u fato ;ue uita# 0e*e#e#;uece da no##a adini#tração e i##ão da i%re3a= e#pecia!ente no#capo# i##ionário#. Too prontaente ape!ao# para o e8ep!o de Pau!o=e#;uecendo-#e de ;ue e!e era u ap>#to!o ;ue de#epen<e funç$e#apo#t>!ica# na autoridade apo#t>!ica dado e cia de!e. )># #oo#e0an%e!i#ta# - i##ionário# - ;ue de#epen<a funç$e# apo#t>!ica# #eautoridade apo#t>!ica na! ori%i. O @nico direito e recur#o ;ue teo# : ape!ar

para a autoridade apo#t>!ica coo re%i#trado no )o0o Te#taento. 'ae-no#= portanto= ;ue ter cuidado e uito <ui!de.

##i= o# e#crit>rio# de autoridade e ori%inai# do# ap>#to!o# e profeta#fora interropida# co o# cri#tão# da prieira %eração. O# ap>#to!o# e

profeta# pre#ente#= funç$e# e ini#t:rio#= no entanto= continuar no#e0an%e!i#ta# e pa#tore# e e#tre# ;ue #er0e a i%re3a uni0er#a!. E#ta te#e ;ue

procurarão e#tae!ecer.

definição pre!iinar de C" "ISSIO)HRIOC

Z per%untaJ Cue : rea!ente u i##ionárioUC receeo# 0ária#definiç$e#. )e#te# dia# de %enera!i*aç$e#= ;ua#e tudo : i##$e# e ;ua#e todoundo : u i##ionário. id:ia de ;ue todo cri#tão te o de0er i##ionárionão de0e #er inii*ado= poi# e8pre##a u iportante fato í!ico e e#tá e

perfeita <aronia co a doutrina í!ica á#ica do #acerd>cio de todo# o#crente# e a nature*a i##ionária e##encia! da i%re3a.

'ertaente= cada crente te u ini#t:rio e#piritua! 0ita! paracuprir. I#to de0e #er dito de no0o e de no0o. Por ua ;ue#tão de c!are*a= noentanto= : preci#o di#tin%uir entre a= função i##ionária í!ica t:cnica eoen0o!0iento i##ionário %era! de todo# o# crente# ;ue rota da nature*ai##ionária da i%re3a.

e#tudo cuidado#o da# tr# pa!a0ra# %re%a# de0e #er feita# a;uiJartureo - para te#teun<ar= para depor= dão pro0a# de= ou a pro0a de

pre#ente eua%%e!i*o - para anunciar ua oa notícia ou tra*er oa#notícia# eru##o - para pre%ar= proc!aar= arauto. E#te# uito no# a3udar adetonar o e#pecífico do %era!= !erando ;ue o prieiro e #e%undo pa!a0ra#%re%a# #ão tero# %erai# ap!icá0ei# a todo# o# crente#= en;uanto o @!tio : utero ai# t:cnico ap!icá0e! ao# indi0íduo# e#pecificaente de#i%nado#.

Bí!ia não oferece ua definição fora! de i##$e# ou oi##ionário. "a#= de acordo co a# E#critura# Le#tudo cuidado#aente aGrande 'oi##ãoJ "t (7J 17-( "c 12J 1/-( c (/J //-/7 &o (= 1M(, t1J 7 (2J 1,-(N= u i##ionário : u en#a%eiro co ua en#a%e de+eu#= en0iado pe!a autoridade di0ina para o prop>#ito definido dee0an%e!i#o= i%re3a-fundação e edificação da i%re3a.

)o #entido t:cnico e tradiciona! da pa!a0ra= u i##ionário : uen#a%eiro cri#tã do e0an%e!<o de &e#u# 'ri#to= en0iado pe!a autoridade do

Sen<or e da I%re3a de atra0e##ar a# fronteira# nacionai# e ou !in<a# cu!turai# ere!i%io#a#= a fi de ocupar no0o fronteira# para 'ri#to= para pre%ar oe0an%e!<o da redenção e 'ri#to &e#u# para a #a!0ação da# pe##oa#= para fa*er di#cípu!o# e para e#tae!ecer e e0an%e!i*adora i%re3a# cri#tã#= de acordo co ocoando de 'ri#to e do e8ep!o do# ap>#to!o#.

Aá pe!o eno# tr# ;ua!idade# e##enciai# de u i##ionárioJ E!e : ucrente en0iado= u en#a%eiro= u arauto do Sen<or= e e!e te ua i##ãodefinida a cuprir - a pre%ação do e0an%e!<o e da p!antação de i%re3a# e!e :co!aorar co e#ta# i%re3a# para cuprir o prop>#ito di0ino na;ue!acounidade e no undo.

##i= ne todo undo : u Ci##ionárioC= no #entido t:cnico e í!ico da pa!a0ra. Eora todo# o# cri#tão# #ão te#teun<a# de 'ri#to e%o#pe!er# da oa notícia= ne todo# o# cri#tão# #ão Ci##ionário#C= a##i

coo ne todo# o# cri#tão# #ão pre%adore# do e0an%e!<o ou pa#tore# ee#tre# da# i%re3a#.

'o e#ta id:ia á#ica e ente= 0ao# retornar ao no##o e#tudo ee#tae!ecer a i!ici#o do e#crit>rio i##ionário= pre#ente e função. E#tao#con#iderando ;ue a partir de ;uatro ponto# de 0i#taJ o i##ionário coo uen0iado= apo#to!ado do )o0o Te#taento= o e#crit>rio do )o0o Te#taento dee0an%e!i#o= e do e#crit>rio de )o0o Te#taento do en#ino.

o i##ionário= u en0iado

pa!a0ra i##ionário não : encontrada e no##a Bí!ia In%!#. E!e 0eat: n># a partir da pa!a0ra itto atina - CEu en0iarC - e= portanto= e#táintiaente re!acionado co apo#te!!o do )o0o Te#taento - C. Paraen0iarC ua!;uer !eitor da Bí!ia rapidaente percee ;ue a# pa!a0ra#Cen0iado#C e Cen0iarC ocupar u !u%ar de de#ta;ue= e#pecia!ente no#e0an%e!<o#. # pa!a0ra# %re%a# apo#te!!o e pepo= tanto #i%nificado Cparaen0iar=C ocorre no )o0o Te#taento (1 0e*e# - apo#te!!o= 1, 0e*e#= e

pepo= 7 0e*e#. %rande aioria de!e# aparece no# e0an%e!<o# e no# to#do# ap>#to!o# - apo#te!!o= 1(, 0e*e#= e pepo= 0e*e#.

a# a# pa!a0ra# %re%a# #ão u#ada# de 'ri#to= e coo do#ap>#to!o#. Aá= no entanto= a!%ua diferença e profundidade enfa#e. En;uanto pepo enfati*a ai# o ato de en0iar e e8pre##a a re!ação doreetente para o en0iou= ta: apo#te!!o en0o!0e a id:ia de en0iar autoritário co ua i##ão. E#te @!tio inc!ui u prop>#ito definido noen0io.incent di* #ore apo#te!!oJ CO 0ero te o #entido de en0iar uei##ário co ua coi##ão e#pecia! +aí ;ue : uti!i*ado da i##ão do Fi!<ode +eu#= e de #eu# ap>#to!o# a pa!a0ra ap>#to!o #endo diretaente deri0adode!e : a##i.. di#tinto de pepo= \para en0iar K= ;ue indica #ip!e#ente are!ação entre o reetente para o en0iadoC. C

+r. incent e#cre0eJ

O contra#te entre o# 0ero# Lapo#te!!o= pepoN := o0iaente=iportante. o# o# 0ero# #ão u#ado# da i##ão do Fi!<o e da i##ãodo# crente#= a# co #i%nificado# di#tinto#. O prieiro Lapo#te!!oNcorre#ponde co a id:ia de no##a# pr>pria# pa!a0ra# Ce8pediçãoC eCen0iadoC e tran#ite a# noç$e# ace##>ria# de ua coi##ão e#pecia! e=at: a%ora de autoridade de!e%ada na pe##oa en0iada. O pepo 0ero#ip!e# arca nada ai# do ;ue a re!ação iediata do ei##or para oen0iou.

iportante notar ;ue pepo nunca : u#ado e re!ação a +eu# no##in>tico# ne por Pau!o. po#te!!o não : u#ado e re!ação ao en0io doE#pírito Santo. "e#o e &oão a# dua# pa!a0ra# não #ão #innio#a#o!uto#. di#tinção e pre0a!ece ao !on%o da# E#critura#.

O fator cou e aa# a# pa!a0ra# : o fato de ;ue e!e# aponta para

ua autoridade para a!: do ;ue foi en0iado. Aá ua autoridade= u Sender a!: do en#a%eiro. O pr>prio en#a%eiro não : ua autoridade e!e#ip!e#ente repre#enta ua autoridade.

Por outro !ado= : fáci! 0er ;ue a pa!a0ra ap>#to!o encontra #ua# raí*e# noapo#te!!o e= portanto= ua pe##oa co autoridade en0iado co uaen#a%e e ua i##ão.

'RISTO= en0iou u

o!tando-#e para o re%i#tro da# E#critura#= de#corio# ;ue 'ri#to fa!ou

de #i e#o e di0er#a# oca#i$e# coo o en0iado. E!e andou= traa!<ou e#ofreu na profunda con#cincia de ter #ido en0iado ao undo Lcf.e#pecia!ente o e0an%e!<o de &oão= cap#. 2 - 7N. E!e era= de fato= u ap>#to!o=u en0iado Lcf. Ae ,J 1N. --- - - - - - - - - - - - -

Sua# pr>pria# pa!a0ra# re0e!a c!araente ;ue E!e entrou aençoadacoun<ão co o Pai= ;ue O <a0ia en0iado= ;ue a autoridade do pai e#ta0ade#can#ando #ore e!e= e ;ue o Pai e#ta0a coparti!<ando e #euini#t:rio. Aou0e autori*ação= e coo copan<eiri#o na e8perincia deter #ido en0iado. E#te i!uinado Seu cain<o e i!uinado o# fardo# do

cain<o. )a #ui##ão e e coun<ão co o Pai ;ue en0iou= E!e #uportoutoda a opo#ição= pre##$e# e crítica#. E!e #uportou #ofriento= 0er%on<a eorte= triunfando e tudo.

O# di#cípu!o#= o# ;ue #ão en0iada#

'oo no# 0o!tao# para o# di#cípu!o# de#corio# e8perincia##ee!<ante#. E!e#= ta:= fora en0iado# ;uerido# - en#a%eiro#=eai8adore#= ap>#to!o#. E 0ária# oca#i$e#= 'ri#to en0iou-o# eini#t:rio#. )a 0erdade= E!e o# e#co!<eu para ;ue fo##e c<aado# deap>#to!o#= ou Cen0iado#C Lc 2J1,N.

Eora o a#pecto di#cipu!ado : ai# pre0a!ente no# e0an%e!<o#= acon#cincia do apo#to!ado não : fa!ta. )o0e 0e*e# e!e# #ão c<aado# deap>#to!o# no# e0an%e!<o#. )o# to# do# p>#to!o#= o di#cipu!ado dá !u%ar aoapo#to!ado. ##i= e!e# ta: andou e traa!<ou na p!ena con#cincia de ter #ido en0iado ao undo para ua fina!idade e#pecífica e co ua en#a%edefinida.

)a ;uarta o en0io do# di#cípu!o# Aá= no entanto= ua di#tinção a#o!utaentre o en0io de no##o Sen<or. E!e# nunca #ão di##e ter #ido en0iado pe!oPai. o contrário= dua# 0e*e# afira-#e e8p!icitaente ;ue e!e# e#tão #endoen0iado# por 'ri#to L&o 16J17 (J(1N. nterior a i##o= 'ri#to en0iou-o# e#eu pr>prio noe Lcf. "t 1J 1 ff . "c ,= 1,-1M 2J 2-1, c MJ 1-2 1J 1-(N. ##i= en;uanto 'ri#to : o p>#to!o do Pai= o# di#cípu!o# tornara-#eap>#to!o# de &e#u# 'ri#to. Pau!o de#i%na-#e repetidaente coo CPau!o=ap>#to!o de &e#u# 'ri#toC= e Peter fa* o e#o. 'ri#to tornou-#e a #uaautoridade de en0io e #ua autori*ação. E!e ta: coparti!<ou e #euini#t:rio. E!e era a #ua autoridade e #eu copan<eiro.

O# ap>#to!o# era tota!ente con#ciente# de #ua fonte deautoridade. uando Pedro foi ;ue#tionado pe!o# %o0ernante#= C'o ;ueautoridade ]ou e noe^ de ;ue fi*e#te# i#toUC e!e foi rápido para inforá-!o# de ;ue <á apena# u noe Lcf. c /J -1(N. 'opan<eiri#o de 'ri#to :e8p!icitaente dec!arado e Sua endita proe##a e "ateu# (7J(= ;uandoE!e di*J CEi# ;ue e#tou con0o#co todo# o# dia#= at: o fi ]ou con#uação^ doundoC LS ar%.N. e#a 0erdade : reiterada e "arco# 12J(= onde!eo#J CE e!e# ]o# ap>#to!o#^= #aindo= pre%ara por toda parte= o Sen<or coopera0a co e!e#= e confirando a pa!a0ra co o# #inai# ;ue #e#e%uira.C I##o ta: #e ref!ete uito e na# pa!a0ra# de 'ri#to e &oão(J(1.

Bi#po We#tcott= tendo feito u e#tudo a#tante deta!<ado e aran%entede 0ária# pa!a0ra# e tepo# 0erai# no e0an%e!<o de &oão= fa* a# #e%uinte#o#er0aç$e#J CO# re#u!tado# %erai# de u e8ae de##e# fato# parece #er ;uene#te car%o o Sen<or apre#enta #ua pr>pria i##ão coo a;ue!e cupridore#"i##ão do Pai= o ;ue E!e cupre atra0:# da Sua I%re3a Seu# di#cípu!o# nãorecee no0a coi##ão= a# rea!i*ar a Sua Lcf. "at< (7J( A. ,J 1.N. C.

##i= o en0io a%ente torna-#e o copan<eiro ai# pr>8io noini#t:rio. O# ap>#to!o# não fora con0idado# para fa*er u traa!<o dei##ão para 'ri#to= a# #i co 'ri#to.E#ta := de fato= 0erdadeira parceria ei##$e#. Pau!o podia fa!ar co #ati#fação interior coo #endo u co!aorador de +eu#. Aá ua identificação de 'ri#to co o# Seu# en0iado# ;ue adoça todaaar%ura e afu%enta a# #ora# atra0:# de Sua endita #orri#o. Sua pre#ença ecopan<eiri#o #ão #ua e8perincia con#tante e patri>nio e#tá0e!. Sua%rande nece##idade : praticar con#tanteente a con#cincia da Sua pre#ença.

O "ISSIO)HRIO= u en0iado

O i##ionário <o3e : u Cen0iadoC #e e!e : u i##ionário= no #entido í!ico da pa!a0ra. i##ionário não : a;ue!e ;ue te ido para fora= a#a;ue!e ;ue foi en0iado para fora. E!e : o en0io ;ue fa* toda a diferença. E aeno# ;ue e!e pode andar na endita #e%urança de ;ue e!e foi en0iado= e!e não#erá capa* de #uportar a ten#ão e a# fru#traç$e#= a# pre##$e# e a# decepç$e# da0ida i##ionária. )o entanto= a con#cincia de ter #ido en0iado irá defender-!oe #ua# tentati0a# e fraca##o# e certaente 0ai !e0á-!o para o triunfo e#uce##o. ;ue#tão crucia!= portanto= :J ue en0ia o i##ionárioodeU ue : a #ua autoridade o en0ioU e0idente ;ue o i##ionário <o3enão e8perienta o en0io de fora= coo fi*era o# ap>#to!o#= poi# 'ri#to nãoe#tá pre#ente da e#a aneira <o3e coo foi ;uando andou pe!o# cain<o#da Pa!e#tina. E8i#te ua outra de!e%ação de autoridade en0ioU E#ta : ua;ue#tão #:ria= ;ue erece a no##a atenção cuidado#a e orante.

)o##o# tepo# #ão cercado# por doi# e8treo#J por u !ado : aindependncia do indi0íduo= ;ue cre#ce fora do indi0idua!i#o ocidenta!= e0e* de fora do #acerd>cio indi0idua! do crente co a #ua independnciare#u!tante por outro !ado : o #i#tea <ierár;uico co a #ua or%ani*açãocentra!i*ada apertado e ;ue o indi0íduo te pouca ou nen<ua !ierdade deo0iento. )e#ta# circun#t5ncia#= preci#ao# no# a##e%urar de fundaento#

í!ico# e directi0a#.

'erto# fato# no )o0o Te#taento pode no# ipedir de ;ua!;uer u do#e8treo# e no# dar a# directi0a# nece##ária# ne#ta ;ue#tão 0ita!. E#te# fato# #ere!aciona co o apo#to!ado do )o0o Te#taento= de u !ado e do#i%nificado da i%re3a= por outro !ado.

)OO TEST"E)TO POSTO+O

+i##eo# acia ;ue a pa!a0ra i##ionário c<e%a at: n># atra0:# do!ati e do %re%o para o en0io - apo#te!!o LCen0iarCN. # pa!a0ra# apo#te!!o eapo#to!o# LCap>#to!oCN t ua rai* coa. Aá ua certa re!ação entreetio!o%icaente o conceito í!ico de u ap>#to!o e i##ionárioode. E#ta re!ação : preci#o de#corir e definir= #e po##í0e!.

p!icado a 'ri#to

pa!a0ra ap>#to!o : ap!icada ao no##o Sen<or pe!o e#critor de Aereu#=onde 'ri#to : encionado coo CO p>#to!o e Suo Sacerdote da no##aconfi##ãoC L,J. 1= ar%N. E#ta dec!aração= ;ue : @nica no )o0o Te#taento=dec!ara ;ue 'ri#to foi en0iado ao undo coo u en0iado ou Parác!ito de+eu#. E pa!a0ra e ação E!e tin<a e#tae!ecido o ;uadro %era! da confi##ãocri#tã E!e= portanto= : a pedra an%u!ar na re0e!ação e traa!<o. )e!e o nti%oTe#taento encontra o #eu cupriento e #ua inau%uração. )e!e ta: o

)o0o Te#taento encontra #ua crit:rio#= conte@do e de#en0o!0iento. E!e : op>#to!o por e8ce!ncia.

S+O PR SES +IS'9POS

pa!a0ra ap>#to!o : u#ada repetidaente coo a de#i%nação coudo# #e%uidore# de 'ri#to por n># con<ecida coo Seu# di#cípu!o#. E!e# #ãoc<aado# e nuero#a# oca#i$e# Cp>#to!o#C= #e referncia a po#ição=i##ão ou função. E##a : a #ua principa! uti!i*ação no# e0an%e!<o# e o# to#Lcf. t 1J ( (J,6= /(-/, /J,,= ,-,6 J (= 1(= 17= (M= /N.S+O E"SE)TI+O OFI'I

E!e : u#ado e u #entido oficia! para indicar o andato= car%o=de!e%ação e autoridade do# do*e= de Pau!o e= ta!0e*= de Tia%o= irão doSen<or LG! 1.1M cf. R 1J 1 1 'o 1 J 1 ( 'o 1J 1 G! 1J 1 Ef 1J 1 'o! 1J 1 1Ti>teo 1J 1 ( Ti>teo 1J 1 Tito 1J 1 1 Pe 1J 1 ( Pe 1 J 1 1 'o J(7 Ef (J( ,J /J11N. O# ap>#to!o# #ão di#- din%ui#<ed de o# ancião# e o#irão#. ária# referncia# indica e##e u#o Lc 1J (= /= 2= (,N. ;uiapo#to!ado : a#eada e di#cipu!ado pe##oa!= no #entido ai# e#treito re!ati0a<oen# e#co!<ido# e pe##oa!ente in#truído# pe!o Sen<or= Pau!o receer #uain#trução por re0e!ação e#pecia!. E#te : o ini#t:rio apo#t>!ico e u #entidore#trito= ;ue c<e%ou ao fi co a orte do# ap>#to!o# de &e#u# 'ri#to.

O ini#t:rio apo#t>!ico : @nico na 0ocação= aran%ncia e autoridade e: outor%ada pe!o Sen<or na Sua anda pecu!iar e ori%ina! do# <oen#. E#tate#e : #uportada e di0er#a# fora# no )o0o Te#taento.

E prieiro !u%ar= o ori%ina! do*e e Pau!o #> #ão con<ecido# no )o0oTe#taento coo Cap>#to!o# de &e#u# 'ri#to.C S> ;ue de#ta anda ori%ina!ocupa e#te títu!o oficia!. E!e# era c<aado# de ua fora uito pe##oa!

pe!o Sen<or para #er ap>#to!o#. E!e# fora autori*ado# e8c!u#i0aente para o#eu ini#t:rio= e e!e# fora autenticado# por C#inai# do# ap>#to!o#C de uaaneira pecu!iar L"t 1J 1-( ( 'o J1(N. O re#tante #ão Cap>#to!o#C=de!e%ada# ou en0iado o# da# i%re3a#= ou e!e# #ão a##ociado# do# ap>#to!o# L('o 7J(, (J( Fp 1 'o /J 2= MN.

E #e%undo !u%ar= o ori%ina! do*e e Pau!o #ão con#tituído#Cte#teun<a#C e u #entido pecu!iar. Aá u ini#t:rio e u apo#to!ado ;ue#ão !iitado# na #ua ap!icação. I#to : e0idente a partir da# pa!a0ra# de Pedroe to# 1J16= (= ((= (-(2. +o 0er#ícu!o (1 no# reunio# ;ue "att<ia#

e#ta0a e fai!iari*ado co a 0ida e ini#t:rio de &e#u# 'ri#to. E ucerto #entido= e!e era ua te#teun<a ocu!ar e auricu!ar de 'ri#to. )o entanto=de acordo co o 0er#ícu!o ((= e!e de0e #er e#co!<ido para #e tornar uate#teun<a da re##urreição de 'ri#to= 3untaente co o# on*e L00. ((= (2N. e#te funcionaento oficia! coo ua te#teun<a ;ue : fa!ado coo Cne#teini#t:rio e apo#to!adoC L00. (-(2N. ta: D !u* de#te fato ;ue a nfa#ede Pedro e #er te#teun<a# de0e #er interpretada# Lc (J,( ,J1J,( 1J,MN.

+a e#a fora= Pau!o enfati*a o #eu apo#to!ado coo u @nico

ini#t:rio e po#ição LRo 1J 1 'o MJ 1-( ( 'o J1( Ga! (J 7N. Seu c<aadoa #er te#teun<a : c!ara Lc ((J1 (2J12N.

+e ua fora uito e#pecia! o# do*e e Pau!o era a# @nica#te#teun<a# de &e#u# 'ri#to= e#pecia!ente no ;ue #e refere D Suare##urreição. Be fa* +r. A) Riddero# e8pre##ar a iport5ncia e#in%u!aridade de#te ini#t:rioJ

Tudo o ;ue C&e#u# coeçou a fa*er e en#inarC Lto# 1J 1N= continuae : confirada pe!o te#teun<o do# ap>#to!o#. ##i ;ue receer o #eu

pr>prio !u%ar e#pecia! na <i#t>ria da #a!0ação. )ão #ão apena# a# %rande#ora# de +eu# e 'ri#to &e#u# #i= a# ta: a #ua proc!aação por te#teun<a# de#i%nado# por +eu#= pertence D e8ecução do p!ano de#a!0ação de +eu#. Portanto= o re%i#tro e#crito da# pa!a0ra# e ato# do#ap>#to!o#= confore e#tae!ecido no# to# do# p>#to!o# não : apena##i%nificou coo io%rafia do# ap>#to!o# ou u e#oço da <i#t>ria daI%re3a priiti0a - to# : uito fra%entada e incop!eta para ta!fina!idade -= a# coo pro0a da certe*a da f: cri#tã Luca# 1J /N e dafundação da I%re3a e todo o undo. CunicidadeC LEina!i%eitN doapo#to!ado := a##i= u #i%nificado e#pecia!. O n@ero do# ap>#to!o# :!iitado= por;ue o apo#to!ado : indi##ociá0e! #er u auricu!ar e ocu!ar e

por;ue a certe*a e fundação da f:= no #eu ini#t:rio. Portanto= oapo#to!ado : %nero e#cua!<a= e a #uce##ão apo#t>!ica no #entido

pe##oa! do tero e#tá e conf!ito co o !u%ar pecu!iar do# ap>#to!o# na<i#t>ria da #a!0ação= e ua contradição e tero#. O te#teun<oapo#t>!ico : uito e!<or= o c5non da I%re3a do )o0o Te#taento= o

padrão de!iitado da pre%ação cri#tã e da 0ida cri#tã. C

+e0e-#e ter e ente ;ue o ini#t:rio apo#t>!ico não ten<a #idode!e%ada a #uce##ore#. Para fa*er tai# afiraç$e# : cop!etaente infundado

i!icaente. )ão <á o enor indício de ;ue Pau!o tran#ferido #eu apo#to!adoa Ti>teo e confirou-o na e#a. )e Peter #e referir a ta!ação. E#pecificaente Pau!o cora Ti>teo para Cfa*er o traa!<o de ue0an%e!i#ta.C E!e não #e counica o apo#to!ado a e!e L( Ti>teo /J N.

O# ap>#to!o# de &e#u# 'ri#to não depo#itar a #ua autoridade ete#teun<a e u e#crit>rio a #er perpetuada= a# e u #criptura= ;ue :tornar-#e o %uia o3eti0o e autoridade da i%re3a de &e#u# 'ri#to. E#ta e#crituracon#titui o no##o )o0o Te#taento= o no##o te#teun<o apo#t>!ico= e no##aautoridade e doutrina e prática.

Aá ua teoria de ;ue %o#taria de !e0antar o o0iento i##ionáriooderno e u certo tipo de Capo#to!adoC= u #uce##or para o %rupoapo#t>!ico= e fa*er o #eu ini#t:rio independente de a##ociação i%re3a= direçãoe contro!e. E#ta pode #er ua a#piração nore= D# 0e*e# uito de#e3á0ei# e= edeterinada# circun#t5ncia#= pode e#o tornar-#e nece##ário. +e0e #er dec!arado enfaticaente= no entanto= ;ue ta! teoria : e8tra-í!ica. Te raí*e#ai# de ua enta!idade independente de i##$e# e i##ionário# ;ue não

0e tota!ente o !u%ar í!ico e per#pecti0a da con%re%ação !oca! ou ;ue perdera a confiança na I%re3a. ta: de #a!ientar ;ue e#ta teoria :

0era!i*ado ai# nua a!tura e ;ue a# pre##$e# de uita# i%re3a# nacionai#e#tão #ore i##$e# e i##ionário# para identificar ai# p!enaente ou at:e#o fundir-#e co a i%re3a naciona! e apre#entar D direcção de#teor%ani#o.

S+O E" "IS "PO SE)TI+OAá= no entanto= ua uti!i*ação ai# 0a#ta da pa!a0ra no )T. E!a :

ap!icada a Barna: e to# 1/J /= 1/ a Epafrodito e Fi!ipen#e# (J( paraa!%un# irão# não identificado# e ( 'oríntio# 7J(,. Por ip!icação= foiap!icada a Si!0ano e Ti>teo na# epí#to!a# ao# Te##a!onicen#e# Lnote a##audaç$e# e 1 Te##a!onicen#e# 1J 1 #e%uido de o# pronoe# p!ura! Cn>#C=Cno##oC e a# con#e;uente# p!ura! Cap>#to!o#C e 1 T# (J 2 N. Pau!o pareceinc!uir po!o 3unto co e!e coo e#tando entre ap>#to!o# ;ue #ão feito# ue#petácu!o para o undo L1 'o /J 2= MN.

e0idente ;ue <ou0e fa!#o# irão# ;ue rei0indicara o títu!o deap>#to!o para #i ;ue não era do# do*e ou entre o# a##ociado# de Pau!o Lcf. ('o 11J1, p (J (N. CSe o n@ero ]de ap>#to!o#^ foi definiti0aente re#trito=a# a!e%aç$e# de#te# intru#o# teria #ido auto-condenado

p># ua aná!i#e cuidado#a do# dado# í!ica= &ae# Aa#tin%# e #eu+icionário da I%re3a po#t>!ica c<e%a D #e%uinte conc!u#ãoJ

O efeito cuu!ati0o do# facto# e proai!idade# acia e8po#to# :uito forte - tão forte ;ue #oo# 3u#tificado# e afirar ;ue= no )o0o

Te#taento= <á outro# ;ue o# +o*e e São Pau!o= ;ue fora c<aado# deap>#to!o# pe##oa# e= e con3ectura# ;ue e!e# era a#tantenuero#o#. Todo# o# ;ue parecia #er c<aado por 'ri#to ou o E#pírito

para fa*er o traa!<o i##ionário #eria 3u!%ado erecedor do títu!o=e#pecia!ente= coo tin<a e#tado e contacto pe##oa! co o "e#tre. CC

&' aert e#cre0eJ CO pr>prio fato de ;ue o noe\ ap>#to!o K#i%nificao ;ue #e c<aa a atenção para a ipo##ii!idade de confiná-!a dentro do#!iite# do# do*e.

# conc!u#$e# acia #ão fundaentada# pe!o u#o da pa!a0ra ap>#to!o para o# ini#tro# itinerante# e #uapo#to!ic idade. )e#ta ap!icação ai#ap!a e!e : con<ecido por Irineu= Tertu!iano e Orí%ene# ;ue ap!icá0e! ade#i%nação ta: ao# #etenta ;ue 'ri#to en0iou para fora.

Epí#to!a de Barna: L0. MN fa!a da e#co!<a do Sen<or do# #eu# pr>prio#ap>#to!o# e= portanto= parece #aer de a!%un# outro# ap>#to!o# Lta!0e*ap>#to!o# 3udeu#N. uatro pa##a%en# Aeran dei8ar perfeitaente c!aro ;ue oautor tin<a u 0a#to círcu!o de en#a%eiro# e ente e u#ar a de#i%naçãode ap>#to!o Lcf. i# ,. 2 Si M. 1 /. 1(= (. (N .+a e#a fora= a+ida;u: #ae u ap!o círcu!o de ap>#to!o# L11. ,N.

Aarnac o#er0a ;ue Cdurante o #e%undo #:cu!o= tornou-#e ai# rara do;ue nunca para conferir o títu!o de Kap>#to!oK e ;ua!;uer e8ceto o# ap>#to!o#

í!ico# ou pe##oa# encionada# coo ap>#to!o# na Bí!ia. "a# '!eente deRoa : c<aado de ap>#to!o por '!eente de !e8andria L Stro. I. bII1N e uadrato : ua 0e* c<aado por e##e noe. CK

O )o0o Te#taento e da <i#t>ria apo#t>!ica tanto di#tin%uir entre oini#t:rio apo#t>!ico autoritário - e #entido re#trito - concedido D do*e ePau!o pe!o pr>prio Sen<or= e a função apo#t>!ica ;ue #e re!aciona co o @nicoini#t:rio de irão# de#i%nado# de!e%ado# e pe!o# ap>#to!o# e ou pe!a#i%re3a# !ocai# para o# ini#t:rio# de fora da# i%re3a# e#tae!ecida#.'ooo#er0ado acia= nen#to!o# ai# tarde : de#i%nado coo uCap>#to!o de &e#u# 'ri#to.C E##e títu!o= ;ue : cuidado#aente re#er0ado parao# do*e e para Pau!o= : ua de#i%nação oficia!. O# outro# ap>#to!o# e#tãore!acionado# co a# i%re3a#. Epap<roditu# : encionado coo Co ap>#to!oCLen#a%eiroN= ou #e3a= o an3o da i%re3a e Fi!ipo#= en;uanto Barna: foiCen0iadoC pe!a i%re3a de ntio;uia Lcf. t 1,J 1-,N.

+e0eo# ta: ter e ente ;ue o conceito de apo#to!ado= ape#ar denão aparecer na Bí!ia ante# ;ue o# re%i#tro# do e0an%e!<o= foi= no entanto= uini#t:rio <i#toricaente e#tae!ecida do 3udaí#o= ;ue ta: te0e #eu#Cap>#to!o#C. I##o e#tá e e#tae!ecido na !iteratura e8tra-í!ica= coocopro0ado por Aarnac e #eu# e#tudo# Kg # funç$e# de##e# Cap>#to!o#Cfora de#crito# a #e%uir.J

1. Fora a# pe##oa# con#a%rada# de u ranin% uito a!to.(. E!e# fora en0iado# para a diá#pora Ldi#per#ãoN para reco!<er o triuto

para a #ede.

,. E!e# trou8era carta# encíc!ica# co e!e#= ante0e o +ia#pora econtato co o centro e inforado da# intenç$e# de#te @!tio Lou do

patriarcaN= receeu orden# #ore ;ua!;uer o0iento peri%o#o= ete0e de or%ani*ar a re#i#tncia a e!e.

/. E!e# e8ercido certo# podere# de #uper0i#ão e da di#cip!ina na

+iá#pora.. E!e# forara ua e#p:cie de con#e!<o coo e!e# 0o!tara para #eu

pr>prio paí# ;ue a3udou o patriarca Ldo 3udaí#oN na #uper0i#ão do#intere##e# da !ei C.

Aá= portanto= ua função apo#t>!ica ;ue era inerente ao ofícioapo#t>!ico e ;ue continua na i%re3a de &e#u# 'ri#to. a função de e0an%e!i#oe ini#t:rio pa#tor-profe##or. Pau!o não #> deon#tra ;ue o #eu apo#to!adofa* de!e #upreaente u e0an%e!i#ta. E!e afira e8p!icitaente. E!e no#di*J C'ri#to não e en0iou para ati*ar= a# para e0an%e!i*arC L1 'o 1J16=!i0re tran#.N. )a e#a carta= e!e e#cre0eJ CSe eu e0an%e!i*ar= não ten<o nada

para #e 0an%!oriar de= por : ipo#ta e##a ori%ação i= por;ue ai de i #e

eu não e0an%e!i*arC L1 'o MJ12= !i0re tran#.N. E#ta# dec!araç$e# e#tão e perfeita <aronia co a coi##ão do Sen<or para Pau!oJ C"a# a a#cen#ão= e p$e-te e p: poi# eu te apareceu para e##e fi= para fa*er-te u ini#tro ete#teun<a tanto da# coi#a# ;ue ten# 0i#to= e ua de##a# coi#a# na ;ua! eu te<ei de aparecer !i0rando-te de#te po0o= e do# %entio# ]naç$e#^= a ;ue a%orate en0io= para !<e# arir o# o!<o# e con0ert-!o# da# tre0a# para a !u*= e do

poder de Sataná# a +eu#= para ;ue po##a receer o perdão do# pecado# e<erança entre o# ;ue #ão #antificado# pe!a f: ;ue <á e i CLc (2J 12-17N. E0an%e!i#o não : apena# centra! no apo#to!ado : e##encia! para e#tecar%o )o0o Te#taento e con#titui u a#pecto crucia! da função doapo#to!ado. E!e ta: enfati*a #eu ini#t:rio pa#tor-profe##or.

)>#= portanto= recorrer a u e#tudo da inter-re!ação do ini#t:rio do#ap>#to!o# e do e0an%e!i#ta e pa#tor-profe##or. # dua# @!tia# funç$e#=creo#= con#titue a função de i##ionário da i%re3a de &e#u# 'ri#to e e#tão#e e8pre##ando no o0iento i##ionário oderno e todo o undo.

)OO TEST"E)TO ofício de e0an%e!i#ta

O e0an%e!<o : o coração do )o0o Te#taento= e o# %o#pe!earer# #ão deiport5ncia centra!. ##i= o )o0o Te#taento dá uita iport5nciaC%o#pe!in%C Le0an%e!i*arN.'in;Xenta e cinco referncia# !e0ará #ore e#teiportante ini#t:rio= e : 0incu!ati0o para todo# o# crente#= a##i coote#teun<o :.

!: de#te ini#t:rio %enera!i*ada de %o#pe!in% e e0an%e!i*adora : otraa!<o do e0an%e!i#ta= ;ue : o portador do e0an%e!<o ou o e0an%e!<o de uafora e#pecia!i*ada. E#ta : a #ua 0ocação e#pecia! e #eu ini#t:rioa#or0endo. Para tornar e#ta 0erdade ne%!i%enciada= 'on?eare e Ao#onfa*er o #e%uinte coentário e ( Ti>teo /J J CO tero e0an%e!i#ta :ap!icada a e##e# i##ionário# ;ue= coo P<i!ip e Tiot<?= 0ia3ou de !u%ar para!u%ar= a #uportar o# %!adtidin%# de 'ri#to naç$e# de#crente# ou indi0íduo#.+a;ui #e #e%ue ;ue o# p>#to!o# e#ta0a todo# o# e0an%e!i#ta#= eora<ou0e##e ta: e0an%e!i#ta# ;ue não era ap>#to!o# C. ##i 'on?earetradu* 1 'oríntio# MJ17 e fa* Pau!o di*erJ C para fa*er a# oa#-no0a# !i0re de

cu#to#= onde eu carre%o i##o= para ;ue eu po##a renunciar a eu direito coou e0an%e!i#ta.C E e ua nota e ;ue a tradução= e!e coentaJ C pa##a%e pode #er !itera!ente pre#tado#J\ o ;ue for= ;ue eu de0eria= en;uantoe0an%e!i*adora fa*er o e0an%e!<o !i0re de cu#to#= ;ue não pode uti!i*ar

p!enaente o eu direito na e0an%e!i#ta. CC K

incent coentário# re0eente #ore Ef:#io# /J11 e fa!a dee0an%e!i#ta# coo 17 E ( Ti>teo / C0ia3ando i##ionário#C.J... = e!ede#cre0e u coo Cu ini#tro itinerante= cu3o traa!<o não #e !iitou a uai%re3a particu!ar= u a3udante do ap>#to!o#. C1/

Bi#po We#tcott e#cre0eJ CO traa!<o do e0an%e!i#ta foi= pro0a0e!ente=a de u i##ionário para o# incr:du!o#.C CP!uer= e#cre0endo no +icionário

da I%re3a po#t>!ica= c<aa a no##a atenção para o fato de ;ueC e0an%e!i#taC0e do 0eroC para e0an%e!i*ar Ce o#er0aJC Aá= de ;ua!;uer odo a!%uae0idncia de ;ue a;ue!e# ;ue atuou coo i##ionário# para o# pa%ão# erac<aado# e0an%e!i#ta#. . . . P<i!ip foi c<aado \o e0an%e!i#taC por cau#a de#eu o traa!<o na pre%ação ao# %entio#. C17 O# Bi#po# 'oentar?identifica o e0an%e!i#ta co o i##ionário oderno.

ine e#cre0eJ CE0an%e!i#ta= !itera!ente= u en#a%eiro do e= denotau pre%ador do e0an%e!<o to# (1J 7. Ef:#io# /J11 e tornar c!ara a funç$e#di#tinta# na# i%re3a# .... "i##ionário# #ão e0an%e!i#ta#= coo #endoe##encia!ente pre%adore# do E0an%e!<o. C16

Fau##et coentário# #ore e0an%e!i#ta# da #e%uinte foraJ COe0an%e!i#ta fundou a i%re3a= o profe##or con#truiu-#e na f: ;ue ]e0an%e!i#ta#^0ia3ou ;ua#e !i0reente onde era nece##ário# #eu# #er0iço#= ;uer para

propa%ar o E0an%e!<o ou para in#pecionar e forta!ecer a# con%re%aç$e#.... 3áforado#. C17

I#to e#tá de acordo co Teodoreto ;ue de#cre0e o# e0an%e!i#ta# coo0ia3ar i##ionário#. %o#tin<o= eora a ap!icação da pa!a0ra=

principa!ente= para o# e#critore# do# e0an%e!<o#= não te con<eciento de#eu u#o ai# ap!o. E#cre0endo na :poca de Tra3ano= Eu#:io di*J

E!e# pre%ara o e0an%e!<o ai# e ai# ap!aente di#per#o# e a#eente de #a!0ação do Reino do# ':u# ap!aente e todo oundo. Por;ue= na 0erdade= a aioria do# di#cípu!o# de ;ue o tepo=aniado# pe!a pa!a0ra di0ina co u aor ai# ardente para a fi!o#ofia=

3á tin<a cuprido o coando do Sa!0ador= e tin<a di#triuído o# #eu# en# ao# nece##itado#. Então= coeçando e 3ornada# !on%a# e!e#rea!i*ara o car%o de e0an%e!i#ta#= a #er preenc<ido co o de#e3o de

pre%ar 'ri#to D;ue!e# ;ue ainda não tin<a ou0ido a pa!a0ra da f:= e paraentre%ar a e!e# o# E0an%e!<o# di0ina#. E ;uando e!e# tin<a apena#!ançou a# a#e# da f: e !u%are# e#tran<o#= e!e# noeado# outro# coo

pa#tore# e confiou-!<e# a nutrição da;ue!e# ;ue recenteente tin<a #idotra*ido= en;uanto e!e# pr>prio# pa##ou no0aente para outro# paí#e# e

naç$e#= co o %raça e co a cooperação de +eu# C.Ai#t>ria "ai# tarde udou o #i%nificado eo u#o da pa!a0ra e fe* a!%o

e8tra-í!ica de fora.

pa!a0ra e0an%e!i#ta ocorre apena# tr# 0e*e# no )o0o Te#taentoLto# (1J 7 Ef /J11 ( Ti>teo /J N. I##o não de0e eno#pre*ar a #uaiport5ncia. O i#po títu!o ou #uper0i#or : encontrada e apena# tr#

pa##a%en#= en;uanto diácono : encionado apena# dua# 0e*e# e pa#tor apena#ua 0e*. E doi# do# tr# referncia#= e0an%e!i#ta refere-#e a pe##oa# de0ia3ar e ini#t:rio# pioneiro# e não para a;ue!e# ;ue #er0e ua con%re%ação

!oca! e e#tae!ecido. )a terceira pa##a%e indica ua função e#pecíficadentro do ;uadro tota! da i%re3a.

entanto= foi por;ue o Sen<or in#tituiu u ofício prof:tico e#pecia!= cu3afunção continuou no ini#t:rio pa#tor-profe##or do o0iento i##ionário.

)`O )OO ES'RITVRIO E F)_`O

O e#crit>rio e função do profeta não : no0o para o )o0oTe#taento. 'oo in#tituição= e#te e#crit>rio foi e enrai*ada na <i#t>ria donti%o Te#taento. E #e%uida= e!e foi re0i0ido e &oão Bati#ta. 'ri#to eSeu ini#t:rio e#tá na !in<a í!ica do# profeta#. no##a ipre##ão : ;ue oini#t:rio prof:tico na #ua dup!a ;ua!idade de re0e!ação e de en#ino #o ainf!uncia direta e in#piração do E#pírito Santo continuou at: Cre0e!açãoC foiconc!uída no )o0o Te#taento. partir da;ui o ini#t:rio de en#ino continua#o*in<o.

)IERS E)SI)O "I)ISTRIO

En;uanto o ini#t:rio do pa#tor-profe##or e parte pertence D i%re3a!oca! Lt 1,J 1 A J1( &a ,J 1 1 Ti>teo ,J ( J16 ( Ti (J (= (/N= <á uini#t:rio de en#ino de caráter uni0er#a! L1 'o 1(J 7= (7-(M Ef /J11 1Ti>teo (J 6 ( Ti 1J11N.

e!<or e0idncia de#te princípio : na 0ida e no ini#t:rio depo!o. Eora e!e : encionado apena# oca#iona!ente no !i0ro de to# e a#epí#to!a# Lt 17J (/-(7 1MJ 1 1 'o 1/ 12J1( Tito ,J1,N= !iç$e# iportante#

pode #er ad;uirida a partir de #ua 0ida. Z edida ;ue a concreti*ação de#te princípio i##ionário uito iportante= #ua de#crição na# E#critura# :

#i%nificati0o. E!e : u 3udeu !e8andrino= u <oe cu!to= podero#o na#E#critura#= u <oe in#truído no cain<o do Sen<or= #ede fer0oro#o# noe#pírito= <ái! e di!i%ente no #eu en#ino= ao e#o tepo podero#o econ0incente e #eu di#cur#o. )o entanto= ape#ar de tai# ;ua!ificaç$e#= e!e erau co!e%a de traa!<o= u traa!<ador da e;uipe. E!e não parece ter #ido ui##ionário pioneiro e0an%e!í#tico e!e era u pa#tor-profe##or-i##ionárioconfirando. ##i= o# irão# de fe#o recoendou-o ao# di#cípu!o# decaia.uando po!o c<e%ou e!e Ca3udou-o# ;ue pe!a %raça <a0iacrido.C Encontrao-!o ini#trando ao !ado da i%re3a e 'orinto Lt 1MJ 1 1'o 1/N= onde e!e e#ta0a re%ando o ;ue Pau!o <a0ia p!antado. 'o toda a

proai!idade ;ue e!e 0o!tou de 'orinto a fe#o L1 'o 12J1(N= ondeaparenteente e!e traa!<ou e con3unto co Pau!o por a!%u tepo. "uitoai# tarde= e!e 0i#itou a# i%re3a# da i!<a de 'reta LTito 1J ,J1,N= ;ue criacrente#.

PRI)'9PIOS +O "I)ISTRIO po!o

'erto# princípio# e0o!uir do ini#t:rio de po!oJ

1. E!e era u ini#tro 0ia3ante da Pa!a0ra de +eu#= ua pa#torteac<er não 0incu!ado a ua con%re%ação !oca!.

(. E!e era u profe##or-pa#tor= i##ionário da Pa!a0ra de +eu#= cu3oini#t:rio foi direcionado para o# crente# e a# i%re3a# ai# 3o0en#= e 0e* de

para o undo no e0an%e!i#o.E!e confirou e deu de eer o ;ue outro#tin<a p!antado.

,. E!e foi capa* de encai8ar o #eu ini#t:rio no ;uadro e#tae!ecido pe!o# e0an%e!i#ta# pioneiro#. ##i= e!e cop!eentou uito o# #eu#ini#t:rio# e enri;ueceu a# i%re3a# #e de#acreditar ou perturar anti%o#ini#t:rio#.

O ini#t:rio do pa#tor-profe##or : cop!eentar ao traa!<o doe0an%e!i#ta. En;uanto a# @!tia# funç$e# principa!ente fora da i%re3a ee0an%e!i#o e de p!antação de i%re3a#= e con#tante e8pan#ão da# fronteira#da i%re3a= o pa#tor-profe##or nutre e e#tae!ece a I%re3a na f: e na 0ida. ##i=e!e continua o traa!<o do e0an%e!i#ta= en;uanto cop!etando o ini#t:rio do#

oficiai#= o# i#po# e pre#ítero#= na i%re3a !oca!. continuação da função de en#inar coo u ini#t:rio para a I%re3a

uni0er#a! e#tá e e#tae!ecida na <i#t>ria. do!f Aarnac citae8ten#i0aente o# pai# apo#t>!ico# e Padre# da I%re3a para e#tae!ecer e#tefact.(1 E!e re#ue #ua# de#coerta#J

a fonte no início de to#= Pau!o= Aera# e o autor da +ida;u:=todo# ate#ta o fato de ;ue na# prieira# i%re3a# cri#tã# Ca;ue!e# ;uefa!ara a pa!a0ra de +eu#C ocupou a po#ição ai# a!ta= e ;ue e!e# fora#udi0idido# e ap>#to!o#= profeta#= e profe##ore#. E!e# ta: te0idncia# para o fato de ;ue e#te# ap>#to!o#= profeta#= e o# profe##ore#não era con#iderado# coo funcionário# de ua counidadeindi0idua!= a# fora <oena%eado# coo pre%adore# ;ue <a0ia #idonoeado# por +eu# e de#i%nado# para a i%re3a coo u todo ...

Por eio de#te recur#o cri#tandade po##uía= e eio a todo# o# #eu#fra%ento# di#per#o#= ua certa coe#ão e u 0íncu!o de unidade ;ue t#ido uita# 0e*e# #ue#tiada.E#te# ap>#to!o# e profeta# 0a%ou de u!u%ar para outro= e fora receido# por cada counidade= co o aior re#peito. I##o #er0e para e8p!icar coo o de#en0o!0iento da i%re3a ediferente# pro0íncia# e e condiç$e# uito diferente# poderia pre#er0ar=coo o fe*= u ta! %rau de <oo%eneit?.((

Tr# funç$e# na i%re3a I+

O pa#tor-profe##or #er0ido tr# aneira# na 0ida da I%re3aJ

1. E!e 0ia3ou de i%re3a para i%re3a co o prop>#ito de en#inar a Pa!a0rade +eu# para a edificação e in#piração do# #anto# para orientá-!o# para ocon#e!<o e prop>#ito de +eu#.

(. E!e fundou e#co!a# para a foração do ini#t:rio. O ai# proeinente de tai# e#co!a# #ur%iu e !e8andria= ;ue #e tornou u do# prieiro# centro de treinaento i##ionário.

,. O pa#tor-profe##or tornou-#e o defen#or !iterário início do

cri#tiani#o e : con<ecido coo o apo!o%i#ta cri#tão priiti0o. 'oo ta!= e!euita# 0e*e# precedida o# e0an%e!i#ta# e #eu ini#t:rio. Seu# ata;ue#ip!acá0ei# #ore o 0a*io e o# a!e# do pa%ani#o e ido!atria #er0iu cooua preparação para a pre%ação do e0an%e!<o #a!0ador de +eu#. Fa*eo#

e e toar nota do a#pecto apo!o%:tico de pre%ação no# prieiro##:cu!o#. E!e fe* uito para inar o# fundaento# fi!o#>fico# e re!i%io#o# do##i#tea# re!i%io#o# do dia e : uito nece##ário <o3e no# capo# da# i%re3a#ai# 3o0en#.

'O)'S`O

'o o# fato# acia ante# de n>#= eu tirar a# #e%uinte# conc!u#$e#J

O undo i##ionário c<aa e#pecia!ente para doi# tipo# deini#t:rio#J o e0an%e!i#ta e pa#tor-profe##or.

1. O e0an%e!i#ta #e en0o!0e e i##$e#. 'oo o +r. T. Wat#on Rua=e8p!icaJ C# i##$e# #ão i##ionária e#pecífica= ou e0an%e!í#tico= e8pediç$e#e toda a fronteira entre a f: e não te f:.C (, Ou= na# pa!a0ra# de Step<en

)ei!!= C"i##$e# e#tão preocupado# co a pre##ão para a frente no undo da pa%ão. C(/ En;uanto o #eu traa!<o pode #er a#eado na i%re3a= não : centrado

i%re3a. E!e atua principa!ente no territ>rio nonc<urc<= u#cando a con0er#ãode não-cri#tão# e reunindo-o# e i%re3a#.

(. O pa#tor-profe##or #e%ue no tre do e0an%e!i#ta= re!aciona-#eintiaente co o con0ertido. %rupo# e procura con#truir-!o# e auto-funcionaento= i%re3a# auto-#uficiente# ;ue #ão capa*e# de entrar ati0aentena 0ida e ini#t:rio da i%re3a uni0er#a!= a fi de e8perientar a coun<ãoai# ap!a e para cuprir o prop>#ito de +eu# para a no##a idade. e0idente;ue o traa!<o do pa#tor-profe##or não : #> da i%re3a= a# ta: co a#ei%re3a-centrada. E!e te ua re!ação diferente co a# i%re3a# do ;ue o

e0an%e!i#ta fa*. E!e : ua parte do o0iento= não #> do o0iento coo oe0an%e!i#ta :.

contriuição da# i%re3a# para o undo : o e0an%e!i#ta. contriuiçãoda# i%re3a# ai# anti%a# para a# i%re3a# ai# 3o0en# : o pa#tor-profe##or. E#taati0idade : ua da# %rande# nece##idade# de <o3e.

peranncia da OR+E" "ISSIO)HRI

Tendo definido e e#tae!eceu a orde í!ica do i##ionário= a%orateo# de in0e#ti%ar o e!eento tepo da de#i%nação i##ionária.

E#tão na orde i##ionária e funcionar e#tae!eciento# í!ico# peranente# ou tran#it>ria#U Será ;ue e!e# #e en;uadra na cate%oria do#

Cap>#to!o# e profeta#C= ;ue te %radua!ente de#apareceu na <i#t>ria depoi#;ue a i%re3a de &e#u# 'ri#to <a0ia #e e#tae!ecido dentro da e#trutura #ocia! edo f!u8o contínuo da 0idaU Ou : u e#tae!eciento peranente no 5itodo ini#t:rio tota! da i%re3a at: ;ue a e0an%e!i*ação do undo : conc!uída e;ue a i%re3a foi reunido# dentre todo# LnãoN a!%ua# naç$e# do undoU

E#ta# per%unta# não #ão 0ã#. E!e# e#tão #endo feita# por <oen# #incero#e <one#to# ;ue e#tão profundaente e8ercido# por e en0o!0ido# ee0an%e!i#o undia!. )ão no# atre0eo# a deiti-!o# !e0eente. u%rande e %!orio#o fato de ;ue a I%re3a de &e#u# 'ri#to foi e#tae!ecida= pe!oeno#= coo ua caeça de ponte e todo# o# continente# e e toda# a#naç$e#. %rande tarefa foi cuprida. "a#= co o e#tae!eciento da i%re3a=te a tarefa i##ionária coo i!icaente definida e praticada foiconc!uídaU

te#e de ;ue a era i##ionário pa##ou po##a parecer ra*oá0e!. Paraa!%un#= pode #er ainda ua oa notícia. )o entanto= : u ta! po#ição í!icaou e#o práticoU )a 0erdade= de0o re3eitá-!a coo #endo contrária Dorientação %era! do )o0o Te#taento= e coo e#tando e conf!ito co o#conceito# e dec!araç$e# e#pecífica#. partir da# E#critura# e#tou per#uadidoda peranncia da orde i##ionária. ;ui e#tão ;uatro ra*$e# para e#ta

po#içãoJ

O #i!ncio do )o0o Te#taento #ore o t:rinode ta! " "I)ISTRIO

+e ua fora inconfundí0e! no##o Sen<or ordenou ao# Seu# di#cípu!o# para di#cipu!ar toda# a# naç$e#= e não apena# a!%ua# pe##oa# entre a#naç$e#. +oi# princípio# ai# iportante# #ão incorporado# ne#ta coi##ãoJ

O di#cipu!ado : continuar at: ;ue Ca naçãoC te #ido a!cançado co aen#a%e de +eu#. )o##o Sen<or não !iitar o coando e ati0idadei##ionária para o e#tae!eciento de ua i%re3a Ccaeça de ponteC ne##anação. O proce##o de0e continuar at: ;ue a nação foi #aturada co oe0an%e!<o de &e#u# 'ri#to. Pau!o : ordenado a ir para a# naç$e#= para arir o#o!<o#= para ;ue po##a receer o perdão do# pecado# Lt (2J 16-17N. indaai# forte : a nfa#e de "arco# ;uando o Sen<or ordena a Seu# di#cípu!o# a

pre%ar o e0an%e!<o a toda criatura. ##i= : e0idente ;ue não <á nen#to!o# di#cipu!ado ;ueE!e e#tará co e!e# at: o fi do# tepo#. "ai# ua 0e*= não <á nen<u

ponto terina! no tepo. )a 0erdade= a# pa!a0ra# de no##o Sen<orJ CE ei# ;ueeu e#tou con0o#co todo# o# dia#= at: a con#uação do# #:cu!o#C=definiti0aente ip!ica ;ue a tarefa i##ionária 0ai continuar at: o fi de

no##a di#pen#ação. São #ee!<ante# a# ip!icaç$e# do coandoJ C)e%ociaiat: ;ue eu 0en<aC L"t (7J( c 1MJ1,N.

Fa*eo# e notar o #i!ncio do Sen<or #ore o fi da no##ade#i%nação i##ionária. E!e #> não e#ta0a e #ua ente e pro%raa. )a0erdade= ne o #eu 5ito= ne a #ua 0e* te re#ci#ão. Por;ue 'ri#to não <ánen<ua era po#ti##ionar?.

)TRE[ e 0a#tidão da i##ão durante aGrande 'oi##ão

O "e#tre : c!aro e #eu# pronunciaento# ;ue o e0an%e!<o de0e #er pre%ado a toda a criatura= ;ue o arrependiento ea rei##ão do# pecado# de0e#er proc!aado e Seu noe entre toda# a# naç$e#= ;ue a e0an%e!i*ação de0e#er rea!i*ado at: a e8treidade da terra= e ;ue o ini#t:rio não #erá conc!uídaat: ;ue toda# a# naç$e# t #ido di#cipu!ado. L re!ação de#te ini#t:rio paraa i%re3a : e#tae!ecida ai# tarde.N

O conceito de Ctoda# a# naç$e#C : u conceito %rá0ida @nica= ;uecontinua a c<aar de Co i##ionário e#tran%eiroC. e #aido ;ue a pa!a0ratradu*ida a;ui coo Cnaç$e#C : a pa!a0ra etnia %re%a a partir do ;ua! o no##oatua! de#i%nação antropo!>%ica etno!o%ia 0e. +e acordo co T<a?er= ;ueCde#i%na ua u!tidão 0i0endo 3unto#= ua u!tidão de indi0íduo# da e#anature*a ou %nero= a raça ou nação= naç$e# e#tran%eira# não cu!tuar o +eu#0erdadeiro= pa%ão#= o# %entio# ...C.

Ao3e fa!ao# de %rupo# :tnico# de pe##oa#= indicando a# pe##oa# ;uee#tão !i%ada# entre #i por ua cu!tura coa. E!e te pouco a 0er co a#fronteira# nacionai# ou %eo%ráfica# de paí#e# no #entido oderno da pa!a0ra.

e0idente ;ue a Grande 'oi##ão= continua e 0i%or= pe!o eno# at: o@!tio %rupo :tnico ou0iu o e0an%e!<o de &e#u# 'ri#to. En;uanto <á %rupo# de

pe##oa# ;ue não e#tão adorando o +eu# 0erdadeiro= e at: ;ue a en#a%e doe0an%e!<o foi apre#entado a toda a criatura= <a0erá ua deanda por i##ionário#. 'ri#to indica ;ue i##o 0ai !e0ar at: o fi do# tepo#= #e3a por cau#a da ce##ão ou por cau#a de no0a# %eraç$e# c<e%ando a ;ue o e0an%e!<ode0e #er pre%ado. Z !u* da e8p!o#ão deo%ráfica e a# a##a# não a!cançado#de pe##oa#= <á ua aior deanda por i##ionário# <o3e do ;uenunca. ##i= a ra*ão prática e a# E#critura# parece ip!icar ;ue #ãonece##ário# ai# i##ionário# do ;ue nunca.

prática rea!i*ação da Grande 'oi##ão continua a #er dare#pon#ai!idade do# ap>#to!o# Lno #entido %enera!i*adaN e do# e0an%e!i#ta#coo en0iado atra0:# da# i%re3a# por eio do E#pírito Santo.

peranncia da orde de Ce0an%e!i#ta#C

!%ua# pe##oa# pode ;ue#tionar a peranncia da orde do#e0an%e!i#ta# no entanto= e!e# con#titue ua pe;uena inoria na i%re3acri#tã. +e a!%ua fora= a i%re3a cri#tã #epre acreditou no e0an%e!i#o e ee0an%e!i#ta#. )a 0erdade= a e#ca##e* de e#te @!tio uita# 0e*e# perturado eat: e#o a!arado a i%re3a. 'urio#aente= u #entiento %era! de ;ue

e0an%e!i#ta# #ão nece##ário# e ;ueria te caracteri*ado a i%re3a. Per%untao#a n># e#o# a# per%unta# de pe#;ui#aJ Por ;ue e##e #entiento udou o

po0o de +eu# para pedir a +eu# para andar u <oe di0inaente dotadodo do de e0an%e!i#oU )ão <á u E#pírito dentro da i%re3a na e#perança de;ue o e0an%e!<o pode pre0a!ecer= a i%re3a #e e8pandir= eo undo #er e0an%e!i*adoU

I#to e#tá e perfeito acordo co a Pa!a0ra de +eu#. E nen#to!o no #entido %era! do tero 0ai c<e%ar ao fi. E#ta##ão funç$e# e#tae!ecida# pe!o E#pírito Santo. O pro3eto : ;ue a i%re3a podecre#cer tanto ;uantitati0a coo ;ua!itati0aente= e a# naç$e# do undo podeou0ir o e0an%e!<o e #er #a!0o. )ão e8i#te nen<u coando ou indicação de;ue o e0an%e!i#o undia! terinará ante# do fina! da :poca. O encerraentodo e0an%e!i#ta ou i##ionário undo não pode #er dedu*ida a partir deandaento# í!ico#= e8e%e#e= e8ep!o# í!ico#= ou antecipaç$e#

í!ica#. Para fa!ar do fi da era i##ionário e o t:rino da ordei##ionária não : fa!ar da Bí!ia ou do ponto de 0i#ta do rea!i#o í!ico ouidea!i#o. ;ui a orde do e0an%e!i#ti##ionar? : tão peranente coo ai##ão da i%re3a : peranente. o# 0ão terinar no fina! da :poca.

princípio peranenteJ Ceu 0o# en0ioYC

Gera!ente= o# cri#tão# acredita ;ue a Grande 'oi##ão te 0a!idade peranente. = portanto= iportante ;ue #e pre#te uita atenção D #ua

redacção. intere##ante coparar dua# pa##a%en# no e0an%e!<o de &oão= ;ue!ida diretaente co o en0io do# ap>#to!o#. En;uanto e &oão 16J17 a pa!a0ra Cen0iadaC e#tá no aori#to e indica u ato de en0io= o 0ero e &oão(J(1 não te ua ta! fora. fira-#e= no pre#ente do indicati0o ati0o e

pode #er toada para e8pre##ar a id:ia de u proce##o de en0io ou en0iocontínuo.

Eora n># não %o#taria de con#truir de fora conc!u#i0a #ore ta!di#tinção e fora= acreditao# ;ue= por ip!icação= &oão (J(1 e8pre##a u

princípio peranente de en0io ;ue continua ao !on%o de#ta :poca.

+r. We#tcott e #ua# C)ota# adicionai# #ore (J(1=C depoi# deta!<andoa# 0ária# pa##a%en# &oão ;ue !ida co o en0io do Fi!<o e o# ap>#to!o# eo#er0ando o# doi# tepo# de aori#to e perfeito de apo#te!!o e pepo=o#er0aJ CE todo# ca#o# ]onde aori#to : u#ado^ e!e #erá encontrado ;ue aforça e8ata do en#ino re#ide no fato rea! da i##ão de 'ri#to C. o contrário=Co u#o do pret:rito perfeito e outro# !u%are# : #uficienteente fre;uente#

para o#trar ;ue e!a pre#er0a #eu #entido pr>prio= e de#cre0e ua i##ão ;uecontinua e #eu# efeito# pre#ente#.C (2

E #e%uida= 0o!tando-#e para &oão (J(1= e!e o#er0a= C i##ão de

'ri#to e#tá a;ui não con#iderado# no oento de #eu cupriento <i#t>ricoLen0iadaN= a# na peranncia de #eu# efeito# Lte en0iadoN. fora do

cupriento da i##ão de 'ri#to e#ta0a a%ora a #er a!terado= a# a i##ãoe #i ainda era continuou e ainda efica*. O# ap>#to!o# e#ta0a co i##ioned

para continuar a ora de 'ri#to e não para coeçar u no0o. O e#crit>rio foiu pedido do #eu %ainete de acordo co a# nece##idade# do <oe. CC

O fato peraneceJ o princípio do en0io : tão peranente coo o#efeito# da ora de 'ri#to e a# nece##idade# do# <oen#. O princípio ta:

pode #er copro0ado pe!o# Roano# 1J 1(-1= onde o en0io torna-#e ai#iportante e onde e!e e8pre##a u princípio ao in0:# de apena# u atoindi0idua!. ##i= #e não por orde direta= por ip!icação e nece##idade afunção do i##ionário continua a #er ua orde definiti0a no ;uadro %era! doini#t:rio da i%re3a.

id:ia de ;ue e#tao# 0i0endo na era po#ti##ion não : corroorada pe!a# E#critura#= a nece##idade do undo= a# e8pectati0a# da# i%re3a# ai#

3o0en#= ou pe!o '<ri#tian. O fato : ;ue a# nece##idade# #ão #urpreendente#= a#e8i%ncia# e#tão pre##ionando= a# po##ii!idade# #ão e#a%adora#= ea re#po#ta: #e precedente#. +eu# e#tá traa!<ando coo nunca ante#.E#te não : ooento de d@0ida ou per%unta= ou para #er de#norteado= confu#o e<e#itante. E#ta : a <ora de #er cora3o#o e ou#ado - a rea!i*ar %rande# coi#a#

para +eu# do ;ue nunca= e#tar fora da #afra e capo de ata!<a.

"a# e#te : ta: o oento para edida# e#peciai# de #aedoria de+eu# na e#trat:%ia i##ionária= fraternidade e cooperação= <ui!dade eadaptaç$e# para a nece##idade e deanda no# capo#= #ipatia e

copreen#ão cri#tã para co a# I%re3a# ai# 3o0en#= na# terra# do# %rande#a##a# não a!cançado# e não- %o0erno# cri#tão#= de profundo# in#i%<t# #oreo# o0iento# #uti# de #increti#o e anora# a#tuta# de opo#içãoe#truturada. E#tao# 0i0endo e tepo# peri%o#o# onde a# oportunidade# nãore#%atado# pode #e tornar no##a# tra%:dia# ai# fero*e#= onde a#nece##idade# não #ati#feita# pode tornar-#e no##a opre##ão futuro= onde o#e#cra0o# 0incu!ado pe!o pecado un!oo#ened pode #e tornar no##o# futuro#e#tre#.

)o##o# tepo# e8i%e !ea!dade a#o!uta ao Word= cop!eta de0oção ao

no##o +eu#= a oedincia incondiciona! ao e confiança no E#pírito Santo= adeterinação inaa!á0e! para cop!etar a e0an%e!i*ação do undo de acordoco o prop>#ito de +eu# e do coando de no##o Sen<or= e pen#aentoradica! e reforu!ação drá#tica para tra*er i##$e# up-to-date e rea!i*ar ano##a tarefa.

O c<aado de +eu# e do "ini#t:rio + PR

# pa!a0ra# con0ite= e c<aando #ão u#ado# no )o0o Te#taento e0ário# re!acionaento#. I##o pode #er 0i#to a partir da# #e%uinte# cotaç$e#JCc<aou pe!a #ua %raça ...C LG! 1J1N C'<aou pe!o no##o e0an%e!<o...C L( T#

(.1/N C'<aada ... co ua #anta 0ocaçãoC L( Ti>teo 1J MN C'<aado##e%undo o #eu prop>#itoC LRoano# 7J(7N C 0ida eterna= para a ;ua! fo#te

c<aado ta:C L1 Ti>teo 2J1(N C'<aado# fi!<o# de +eu#C L1 &o ,=1N C'<aado# a #er #anto#C LRo 1J 6 1 'o 1J (N C'<aado# para acoun<ão de #eu Fi!<o &e#u# 'ri#to= no##o Sen<orC L1 'o 1J MN C'<aado# D!ierdadeC LG! J1,N C... '<aado para a pa*C L1 'o 6J1N C'<aou pe!a #ua%!>ria e 0irtude...C L( Pe 1J ,N C'<aado#= para ;ue 0o# de0e <erdar ua

nçãoC L1 Pe ,J MN C... '<aado para o #eu reino e %!>riaC L1 T# (J1(N.

E#ta !i#ta poderia #er e#tendida con#idera0e!ente para o#trar ;ue oc<aado de +eu# : ai# aran%ente na 0ida de u cri#tão. creditao#=

por:= ;ue o ;ue fa*eo# não 0io!ncia para a# E#critura# ;uando afirao#;ue= a#icaente= a Bí!ia no# confronta co ua c<aada tríp!iceJ ac<aada para a #a!0ação= o c<aado para o di#cipu!ado= e a c<aada para oini#t:rio da Pa!a0ra. ao# con#iderar o c<aado de +eu#= por e#ta orde

para a no##a pr>pria orientação e#piritua! e para tornar a no##a 0ocação ee!eição.

'<aada D #a!0ação

O c<aado di0ino para a #a!0ação= #e%undo a Bí!ia= 0e na fora decon0ite#= proe##a# e coando#. 'oo u con0ite ou0io# a 0o* doE#pírito= e tai# pa##a%en# fai!iare# coo I#aía# 1J17 /J(( J 1-, "ateu# 11J (7-, &oão 6J ,6-,M poca!ip#e ((J16.

# in@era# proe##a# c<aar-no# e a##e%urar-no# da %rande #a!0açãode +eu#. ##i= o Sen<or #u#t: diante de n># tão e!a# proe##a# coo&oão ,J 1/-17 ,2 J(/ 2J,6Roano# 1J M-1, poca!ip#e ,J(.

Bí!ia= no entanto= confronta-no# ta: co o# coando#=con0idando-no# a arrepender-#e= acredite= coeter= confiança= 0o!tar e #er con0ertido. Referio-no# a pa##a%en# coo I#aía# J 2-6 &ereia#,J1( "ateu# ,J 1-, /J16 "arco# 1J (-,= 1 uca# ,J ,-/ to#(J,7 16J, Roano# 12J(2 ( Te##a!onicen#e# 1J 2= 7.

)># não e#tao# intere##ado# ne#te oento ao iniciare uadiferenciação teo!>%ica de ua c<aada uni0er#a! e e#pecífica= ua c<aada%era! e efica* para a #a!0ação= ape#ar de e#taro# fai!iari*ado# co a#

teo!o%ia# ;ue t cre#cido e torno de##e# tero#. I##o= no entanto= não : o!u%ar para di#cutir ou a0a!iar tai# teo!o%ia#. #uficiente para o no##o prop>#ito de apontar para o fato í!ico de ;ue +eu# c<aa o <oe para a#a!0ação.

c<aada para a #a!0ação= ;ue : fundaenta! para todo# o# outro#c<aado de +eu#= : o prieiro na nfa#e e no tepo= e pe!a prieira 0e* ee8perincia. priário.

O c<aado para o di#cipu!ado

O di#cipu!ado cri#tão : u idea! í!ico para ;ue cada cri#tão :c<aado. E#tá ip!ícito na 0ida e8ep!ar de 'ri#to e ao Seu c<aado= CSi%a-

eC. E#tá ip!ícito no pro%raa de treinaento do "e#tre pro##e%uiu co#eu# #e%uidore#. e8p!ícita no coando de no##o Sen<or coo e8pre##o naGrande 'oi##ão e re%i#trada e "ateu# (7J 17-(. CFa*ei di#cípu!o#C :certaente centra! na coi##ão= ao ir= ati*ando= e en#ino #ão a# aneira# e:todo# para fa*er di#cípu!o#.

O di#cipu!ado cri#tão : ip!ícita na #a!0ação de 'ri#to e de0e= portanto=#er c!araente en#inado e enfaticaente pre%ou e coo <ui!dade e#inceridade praticado. O conceito de di#cipu!ado cri#tão foi e#tudadoanteriorente.

c<aada para o ini#t:rio da Pa!a0ra

En;uanto a c<aada para a #a!0ação : para toda a <uanidade atra0:#da counicação do e0an%e!<o= e a c<aada para o di#cipu!ado : para todo# o#crente#= a c<aada para o ini#t:rio da Pa!a0ra : #e!eti0a= pe##oa! ee#pecífica. +e0e= portanto= da nece##idade #er c!araente di#tin%uido doc<aado para o di#cipu!ado= pe!o eno# a nature*a da c<aada= eora nãonece##ariaente= tanto ;uanto tepo e#tá e cau#a.

;ui c<e%ao# a u ponto de %rande confu#ão ;ue de#corio# deno0o e de no0o na ente do# 3o0en# ;ue u#ca #inceraente a 0ontade de+eu# e c<aar para a# #ua# 0ida#."uito# do# no##o# dedicação oucon#a%ração #er0iço# atuai# #ão de nature*a tão %era! ;ue #e torna ;ua#eipo##í0e! para u cri#tão <one#to não re#ponder ao c<aado do a!tar. Oe#critor e8perienta nen<ua dificu!dade a;ui #e a re#po#ta e#tá de0idaenteinterpretada= coo ua reafiração de coproi##o# a##uido#anteriorente= ou coo ua deci#ão fundaenta! para parar de 0i0er para #i edo undo e tra*er toda a 0ida #o o #en<orio de 'ri#to. E#ta : ua dedicaçãoao di#cipu!ado e não en0o!0e nece##ariaente ua c<aada para o ini#t:rioda Pa!a0ra.

Portanto= e#te tipo de dedicação de0e #er di#tin%uida da dedicação de0ida ao ini#t:rio da Pa!a0ra= e re#po#ta ao c<aado de +eu# e tudo o ;uea c<aada pode e#tar c<e%ando. +e acordo co a Bí!ia= <á pe!o eno#;uatro ;ua!idade# a#o!uta# ou princípio# inerente# D c<aada para oini#t:rio da Pa!a0ra. Para e#te# 0o!tao# #e%uinte.

I"PI'_ES í!ica do c<aado de +eu# para o ini#t:rio da Pa!a0ra

Pa!a0ra de +eu# de0e peranecer no##o %uia ne#ta at:ria ai#iportante. O ini#t:rio da Pa!a0ra de +eu# não pode #er a##uido!e0ianaente= poi# : u ini#t:rio ;ue +eu# porç$e# para fora e ua ;uede0e peranecer #o #ua 3uri#dição #oerana. Bí!ia atriui ;ua!idade#definida# para ta! ini#t:rio e 0ocação.

" 'A"+ #oeranaente EbER'I+S PEO ESP9RITOS)TO

O fato de ;ue o c<aado de +eu# : #oeranaente e8ercido pe!oE#pírito Santo : c!araente deon#trado na e#co!<a do# do*e pe!oSen<or. ##i= !eo# #ore 'ri#toJ CE e!e #uiu ao onte= e c<aou para #io# ;ue e!e ;ui# e 0iera a e!e E noeou do*e para ;ue e#ti0e##e co e!e.CL"c ,= 1,-1/N. "ai# tarde na 0ida= 'ri#to !erou Seu# di#cípu!o# de#te edi##e-!<e#J C)ão fo#te# 0># ;ue e e#co!<e#te#= a# eu 0o# e#co!#= e0o# noeeiC L&o 1J12N.

e#a autoridade era e8ercida pe!o E#pírito Santo ;uando E!e fa!ou para o# !ídere# e ntio;uia e di##eJ Cpartai-e Barna: e Sau!o para a oraa ;ue o# ten<o c<aadoC Lt 1,J (N. Pau!o= ;ue nunca foi capa* de ficar !on%ede#te fato #o!ene e #ua 0ida= oediente e= <ui!deente= recon<eceu a#oerania do E#pírito Santo e #ua pr>pria 0ida e c<aada.!: di##o= #e0an%!oriou na po#ição e ini#t:rio. Sua e8perincia #e tran#forou e uacon0icção e teo!o%ia ;ue e8pre##a c!araente e #ua# epí#to!a#. Pe!o eno#cinco 0e*e#= e!e fa!a de #ua 0ocação coo tendo #ido concedido a e!e pe!a%raça de +eu# LEf ,J (= 6-7 Ro 1J1 1(J ,N. E!e foi feito u ini#tro LEf ,J6 'o! 1J(,= (N= e e!e foi co!ocado para o ini#t:rio L1 Ti 1=1(N. )ão era neapena# ua e#co!<a por parte de Pau!o= ne era u fardo ;ue e!e #entiu ;uede0e #uportar. E!e %!orifica0a e #ofreu co a!e%ria LRoano# 1J 1-1MN.

E u counicado= e!e no# infora #ore o funcionaento de#te princípio coo u princípio peranente na i%re3a de 'ri#to. ##i= !eo#J CEe!e deu un# para ap>#to!o#= e outro# para profeta#= e a!%un#= e0an%e!i#ta#= eoutro# para pa#tore# e e#tre#C LEf /J11= SN. E ai# ua 0e*= depoi# de ter enuerado o# 0ário# pre#ente# para o# ini#t:rio# na i%re3a= e!e di*J C"a#toda# e#ta# coi#a# ;ue u eo e#o e#pírito= di0idindo a cada u coo ;uerCL1 'o 1(J11N. )o e#o capítu!o= e!e di* u pouco ai# tarde= CE +eu#

an<o e a!%ua# definir a i%re3aC L1 'o 1(.(7N.

a pa##a%e ;ue fa!a a#tante con0incente a e#ta 0erdade :encontrada e Aereu# J 1-/. ;ui= o e#critor e#tae!ece a# ;ua!ificaç$e#di0ino# de u #acerdote= e#pecia!ente o #uo #acerdote. Tendo enfati*ado ofato de ;ue o #acerdote de0e #er do# <oen#= ou #e3a= #er po##uidor de0erdadeira <uanidade co o prop>#ito de 0erdadeira identificação ecopai8ão= e!e pa##a a e#tae!ecer o fato de ;ue o ofício #acerdota! : por deterinação di0ina e c<aa ao in0:# de e#co!<a <uana = não iporta coouito coiçado. 'oo aron não e#co!<eu e##e ini#t:rio ne foi co!ocadone#te car%o por era e!eição <uana ou noeação= a# foi c<aado por +eu#= por i##o= nin%u: toa e#ta <onra= re#pon#ai!idade e ini#t:rio para #ie#o. ##i= a e8ep!o arnico i!u#tra u princípio %era! ;ue #u#tenta ac<aada #oerana de +eu#.

Be fa* +r. Wi!!ia Barc!a? coentárioJ

O terceiro e##encia! de u #acerdote : e#te - não o <oe #enoeia para o #acerd>cio #ua noeação : de +eu#. O #acerd>cio não :

u e#crit>rio ;ue u <oe toa : u pri0i!:%io e %!>ria para a ;ua!e!e : c<aado. O ini#t:rio de +eu# entre o# <oen# não : ne uepre%o ne ua carreira : ua 0ocação= u c<aado di0ino. <oe de0e #er capa* de o!<ar para trá# e di*er= não C= eu e#co!<i e##etraa!<oC= a# #i= C+eu# e e#co!<eu e e deu e#te traa!<o a fa*er.C C

##i= o E#pírito Santo #oeranaente e8erce #ua autoridade=c<aando o# <oen# para o ini#t:rio da Pa!a0ra ;ue E!e ;uer. c!aro ;ue=;ue ;uer E!e ta: #e ;ua!ifica co o# don# e#peciai# para ta! ini#t:rio.

TI : u indi0íduo ou de c<aada# pe##oai#

ue a c<aada : indi0idua! ou pe##oa! : ricaente i!u#trado naBí!ia. Preci#ao# apena# referir-#e a per#ona!idade# coo "oi#:#= rão=&o#u:= Saue!= +a0i= I#aía#= &ereia#= &ona# e o#. O e#o princípio da#e!eti0idade continua no )o0o Te#taento. Pen#ao# do# do*e= Pau!o=Barna:= Ti>teo. E#te# <oen# e#ta0a con#ciente# e con0encido# do fatode ;ue e!e# tin<a #ido c<aado# por +eu# para o ini#t:rio da Pa!a0ra= econ<ecera-#e re#pon#á0ei# para o Sen<or ;ue o# <a0ia c<aado. ##i=Pau!o no# di*J Cue o# <oen# no# con#idere= coo ini#tro# de 'ri#to= eSR %ui#ado do# i#t:rio# de +eu#C L1 'o /J 1N. 'on<ecia-#e noeado eordenado por +eu# coo u ap>#to!o e u pre%ador e e#tre do# %entio# L1Ti 1J1( (J 6 ( Ti 1J11= Tito 1J ,N. o endito pri0i!:%io de u #er0o doSen<or para de#frutar a %arantia %!orio#o e #ua ente ;ue e!e : indi0idua! e

pe##oa!ente c<aado do Sen<or para preenc<er u !u%ar e#pecífico no

ini#t:rio da i%re3a. " 'A"+O )I'O - ua c<aada para o ini#t:rio da Pa!a0ra

+e0eo# re##a!tar a;ui u princípio ;ue não #erá apreciado por todo#. O e#critor %o#taria de dei8ar c!aro ;ue e!e aprecia enoreente are#po#ta ara0i!<o#a no##o# tepo# e#tao# te#teun<ando entre o#c<aado# !ei%o#. E#ta : do Sen<or. Recon<eceo# p!enaente a ão da%raça de +eu# e !e0antar-#e de ua forte !iderança e#piritua! dentre o#c<aado# !ei%o#. I#to e#tá e perfeita <aronia co a operação #oerana ere!e0ante do E#pírito Santo= e no 5ito da Bí!ia. Bí!ia não con<eceuita# %rande# e piedo#o# !ei%o#J raão= &o#:= &o#u:= Gideão= +anie!=

)eeia#= etc.

+e0e #er entendido= no entanto= ;ue a Bí!ia !iita a= c<aadae#pecífica pe##oa! para o ini#t:rio da Pa!a0ra. )># não encontrao# no

)o0o Te#taento ;ue +eu# c<aa u cri#tão para #e tornar u fa*endeiro=u epre#ário= u an;ueiro= u profe##or= u t:cnico ou u po!ítico= dae#a fora coo e!e c<aa u ini#tro da Pa!a0ra. parenteente oSen<or dei8a a e#co!<a de no##a profi##ão= ocupação ou po#ição e o !u%ar deno##o# traa!<o# para o no##o #en#o cou e no##o coproi##o co a Sua

orientação pro0idencia!.Sen#o cou #antificado= on# con#e!<o#= uacuidado#a a0a!iação de <ai!idade#= a uti!idade %era! e aiente cri#tão

#audá0e! para a faí!ia #ão a!%un# do# fatore# iportante# para no# a3udar adeterinar a 0ocação da no##a 0ida e !oca! de re#idncia e de #er0iço.

I##o= no entanto= não : a##i= ;uando #e trata de o ini#t:rio daPa!a0ra. ;ui= o c<aado de +eu# por #i #> torna-#e o fator ai#

deterinante. E no##o# dia# de #ecu!ari*ação %era! e ou e;ua!i*ação %era!=de0eo# enfati*ar e##e fator iportante. c<aada para o ini#t:rio daPa!a0ra : a @nica.

En;uanto o Sen<or fa* !e0antar u !íder ou u traa!<ador e#pecia! para u ini#t:rio e#pecífico e por u tepo e#pecífico e fa* !ierar utraa!<ador ap># a conc!u#ão da tarefa ou i##ão= a c<aada para o ini#t:rioda Pa!a0ra= #e%undo a# E#critura# : u c<aar para a 0ida. O !oca! doini#t:rio pode udar %eo%raficaente ;ue pode #er de#!ocado.

nature*a do ini#t:rio= no entanto= peranece a e#a. <oe=depoi# de ter #ido c<aado do Sen<or para o ini#t:rio da Pa!a0ra= portanto=de0e pe#ar cuidado#aente a# #ua# aç$e# ante# ;ue e!e #e tran#fora a partir de#te ini#t:rio para a!%u outro tipo de #er0iço ou profi##ão. )ão : para n>#

para 3u!%ar= a# uita# 0e*e# e##a udança : precedida pe!a decadnciainterna da 0ida e#piritua! e re!acionaento co o Sen<or= ape#ar deincapacidade# fí#ica#= ta:= ori%ar uito# u <oe de tran#ferncia

para outro traa!<o.

ua c<aada para u TRBAO

O ini#t:rio da Pa!a0ra te 0ária# di0i#$e# iportante#. Pau!o definee##e# ini#t:rio# e ua aneira de cinco 0e*e# e Ef:#io# /J11 LSN=;uando e!e di*J CE e!e deu un# para ap>#to!o#= e outro# para profeta#= e outro#

para e0an%e!i#ta#= e outro# para pa#tore# e e#tre#.C E 1 'oríntio# 1(= e!efa!a do# 0ário# don# do E#pírito Santo= o# pre#ente# ;ue fora concedido##oeranaente= a# para o prop>#ito e#pecífico de edificação @tua.

Para o no##o e#tudo= o#er0ao# apena# ;ue nen<ua pe##oa po##uitodo# o# don#. E!e# fora di#triuído# #oeranaente e concedido# pe!oE#pírito Santo para ;ua!ificar u <oe para u ini#t:rio e#pecia! na

i%re3a= o corpo de 'ri#to. )en<u <oe pode fa*er todo o ini#t:rioi%ua!ente e= e nin%u: : c<aado a fa*er todo o ini#t:rio. E#te princípio e#tá e perfeita <aronia co a c<aada de Pau!o. ;ui !eo# a# pa!a0ra#J CSepara-e Barna: e Sau!o para a ora a ;ue o# ten<o c<aadoCLt 1,J (N. ;ui= a atriuição de 0ida de Pau!o : referido.

Pau!o #aia ;ue e!e foi c<aado para ua ora. )ão era u capo -capo ca#a ou capo e#tran%eiro= foi u traa!<o. "ai# tarde= e!e e#cre0e ao#'oríntio# ;ue Co traa!<o de cada <oe de0e #er anife#tada.C uatro 0e*e#e!e u#a a e8pre##ão Ctraa!<o de <oeC. #i%nificati0o ;ue a pa!a0ra e#tá no

#in%u!ar e não de0e #er confundido co pa##a%en# ;ue fa!a de no##a# ora#=tai# coo ( 'oríntio# J1= onde Pau!o fa!a de coi#a# feita# no corpo. E 1

'oríntio# ,J 1,-1= Pau!o fa!a de no##a 0ida de traa!<o= no##a i##ão di0ina para a 0ida= #ee!<ante ao da atriuição ;ue <a0ia receido e ntio;uia= deacordo co to# 1,J (.

Principa!ente <á tr# ini#t:rio# da Pa!a0ra a #ere rea!i*ado# <o3eJ

1. O ini#t:rio de apa#centar o rean<o= ;ue aran%e o# 0ário#ini#t:rio# na con%re%ação !oca!. E#te : o #er0iço do# #uperintendente# e%uia# e#pirituai# - o# ancião#.

(. O ini#t:rio de e0an%e!i#o= o ;ue definiti0aente a3or# noe0an%e!<o-e8pan#ão e ini#t:rio de p!antação de i%re3a# e ca#a e noe8terior. = principa!ente= refere-#e a todo o traa!<o pioneiro= ;uer na frentede ca#a ou no capo e8terno.

,. O ini#t:rio de en#ino. Ef:#io# /J11 não e#tritaente #eparar o

ini#t:rio de en#ino a partir do traa!<o pa#tora!. enção do profe##or deua aneira e#pecífica e #eparada e 1 'oríntio# 1(J (7-(M 3u#tifica a no##adi#tinção do# doi# ini#t:rio#. O ini#t:rio do profe##or : u do#con#o!idação= unificação= edificação= doutrinação e in#piração do##anto#.Principa!ente e!e e#tá cop!etando o ini#t:rio do e0an%e!i#ta ecop!eentando o ini#t:rio do# pa#tore# na i%re3a !oca!. E!e te u pape!0ita! a de#epen<ar na 0ida tota! e ini#t:rio da i%re3a. Foi o ini#t:rio do#

profe##ore# itinerante ai# do ;ue ;ua!;uer outra coi#a ;ue unificou a# i%re3a#do# prieiro# #:cu!o# e o# %uiou e rea!i*ar o# fin# de #eu "e#tre.

Eora n># prontaente recon<ece a #oerania do E#pírito Santo= ;ue: re!e0ante e #ua# operaç$e# e ini#t:rio D# nece##idade# e e8i%ncia# dotepo= parece ;ue= e %era!= a c<aada para o ini#t:rio da Pa!a0ra : coreferncia a ua da# área# ;ue precede para o ;ua! o E#pírito Santo;ua!ifica o indi0íduo de ua aneira e#pecia!. Parece ai# í!ica a pen#ar e tero# da# di#tinç$e# acia do ;ue o de#en<o de !in<a# %eo%ráfica# e

pen#ar e tero# de ini#t:rio# e ca#a e ini#t:rio# e#tran%eiro#. Bí!ianão fa*er tai# di#tinç$e# %eo%ráfica# e cone8ão co a c<aada para oini#t:rio da Pa!a0ra. 'ertaente o# ap>#to!o# não e#ta0a ciente# do fato de;ue todo# e!e# #eria indu*ido# e Ci##$e# e#tran%eira#C ;uando o Sen<or c<aou-o# e e!e# noeado# para o apo#to!ado. e#co!<a da área %eo%ráficado #er0iço : ua ;ue#tão de !iderança indi0idua!= a# não : ua ;ue#tão dac<aada. Bí!ia não di#tin%uir entre ua c<aada para a ca#a de capo eua c<aada para o capo e8terno.

Pode #er #áio e en:fico para a cau#a de 'ri#to #e i%re3a# e a%ncia#i##ionária# ;ue con#iderar ai# cuidado#aente a# di#tinç$e# í!ica# aciareferida# na #e!eção= noeaç$e# e de#i%naç$e# de i##ionário#. Pode e0itar ae8perincia de uita# fru#traç$e#= decepç$e# e in#ati#faç$e#= e re#u!tar eaior eficincia no# ini#t:rio# e ca#a e no e8terior. 'ontinua a #er u

facto ;ue o Sen<or dá a cada u o #eu traa!<o= a #ua i##ão de 0ida. E#tede0eo# de#corir. Para i##o= de0eo# dar-no# inteiraente. Para i##o

podeo# confiar no E#pírito Santo para no# ;ua!ificar. Para i##o de0eo# pre#tar conta# u dia diante do triuna! de 'ri#to.

O e#o fato ta: de0e #er cuidado#aente con#iderada por %raduado# de di0er#a# in#tituiç$e# cri#tã# de en#ino #uperior. "uito# e#tão

!iitando o Sen<or e #ua# noeaç$e#= definindo !iite# %eo%ráfico# ecu!turai#. E!e# ;uere #er e0an%e!i#ta#= profe##ore# da Bí!ia= in#tituto í!icoe profe##ore# da e#co!a í!ica= a# de0e e#tar dentro de ua deterinadaárea %eo%ráfica e cu!tura!. E!e# nunca ti0era ua Cc<aadaC para dei8ar aterra nata! e ir a!: de certo# !iite# %eo%ráfico# e cu!turai#= : o ;uedi*e. I##o= #i= : e#tran<a !>%ica e interpretação pecu!iar da ão do Sen<or #ore n>#. En;uanto e0an%e!i#ta# #ão nece##ário# para anunciar o e0an%e!<o= oCc<aadoC e a%uarda e0an%e!i#ta ;ua!ificado# dentro da# e#pecificaç$e#%eo%ráfica# e cu!turai#= não atendendo a# porta# aerta# e capo# de co!<eitac!areado# por;ue e!e# e#tão dentro de ua área %eo%ráfica e cu!tura!diferente.En;uanto in#tituto í!ico= e#co!a í!ica= e profe##ore# da Bí!ia%erai# #ão a nece##idade de c<orar e nuero#o# capo# para treinar o#<oen# para o ini#t:rio e para e;uipar a i%re3a para cuprir #uare#pon#ai!idade= o Cc<aadoC e profe##or de Bí!ia ;ua!ificado e#pera dentrode deterinado# !iite# %eo%ráfico# e cu!turai#= não #er capa* Lou 0ontadeN

para atender a enore nece##idade= por;ue não : e #ua# e#pecificaç$e#%eo%ráfica# e cu!turai#. ue tipo de !>%ica ou teo!o%ia : i##oU E#tran<o=indeed!

Ip!icaç$e# prática# do c<aado de +eu# para o ini#t:rio da Pa!a0ra

# ip!icaç$e# prática# do c<aado de +eu# para o ini#t:rio daPa!a0ra de +eu# #ão de !on%o a!cance para a 0ida do crente indi0idua!. are#po#ta po#iti0a pode tran#forar ua earcação aparenteentein#i%nificante dentro de u 0a#o de %!>ria e <onra= ;ue pode tornar-#e ucana! de ien#urá0ei# ri;ue*a# de +eu# a u!tidão incontá0e! de pe##oa#. Sene%!i%ncia ou de#oedincia !e0a a dri!ar o c<aado de +eu#= a 0ida de0e#er e#perado para #er e#piritua!ente eporecida e atrofiada e e#taturae#piritua!. # con#e;uncia# de ;ua!;uer oedincia ou de#oedincia de0e#er #eriaente con#iderada e cuidado#aente ponderado#.

)o##o e#tudo a;ui de0e con#iderar a preparação do coração para oc<aado de +eu#= a rea!i*ação do c<aado de +eu# co e#pecia! refere-cia

para o i##ionário= a per#ua#ão da c<aada de +eu#= o# te#te# da c<aada de+eu#= eo de#afio da c<aada de +eu#.

EBOR_`O +O 'OR_`O PR O c<aado de +eu#

#oerania de +eu# não e8c!ui a capacidade de re#po#ta do <oe oue8c!ui a preparação cuidado#a e oração do coração do <oe para ae8perincia de +eu#. Re#ta a re#pon#ai!idade do <oe para ou0ir o

c<aado de +eu# Lcopare a# uita# dec!araç$e# no# e0an%e!<o# e no !i0ro

do poca!ip#e= onde #oo# de#afiado#J C;ue!e ;ue te ou0ido#= ouçaC "t11J1 "c /J M 6 J 12 p (J 6= 11= 16= (M ,J 2= 1,= ((N.

Podeo# coparar o c<aado de +eu# para ua c<aadate!ef>nica. )ão #i%nifica nada para ua pe##oa #urda no fina! receptor= não

iporta o ;uão diferente= e#pecífico e indi0idua! a c<aada a partir do outro!ado pode #er. uando o ou0ido e#tá fec<ado= a ente preocupada e co a0ontade e o# prop>#ito# definido#= o <oe e#tá fora da di#t5ncia de audição=e o c<aado de +eu# nunca irá a!cançá-!o. "uita# pe##oa# nunca receer uac<aada do Sen<or= não por;ue o Sen<or não e#tá !i%ando= a# #ip!e#ente

por;ue e!e# não e#tão dentro c<aando di#t5ncia. E!e# e#tão fora de a!cance.

+e0eo#= a##i= preparar no##o# coraç$e# para a c<aada de+eu#. Para i##o= fa*er 0ária# #u%e#t$e#J

1. erifi;ue #e o #eu corpo #e tornou u #acrifício 0i0o e #antificado aoSen<or LR 1(J 1-(N.

(. 'ertifi;ue-#e de ;ue não <á pecado con#ciente eotaento #euou0ido e#piritua! e 0i#ão e#piritua! LEf 1J17 'o! 1J MN.

,. 'ertifi;ue-#e de ;ue não <á p!ano# pr:-conceida# e preferncia# pe##oai# LS! (J MN.

/. 'ertifi;ue-#e de oedecer a +eu# diariaente e co pra*er na# pe;uena# coi#a# da 0ida cotidiana. Prática oedincia a +eu# e o# <oen# Lc1MJ16 1 Sa 1J((N.

. 'ertifi;ue-#e de ;ue 0oc e#tá di#po#to a ir e para #er u#ado e;ua!;uer !u%ar L&o 6J16N.

2. Fore o <áito da oração diária= e#tudo í!ico= e editaç$e# pri0ada# diante do Sen<or L&# 1J 7 S! 66J1( 11MJ 1= (= /N.

6. d;uira o <áito de e#perar co pacincia no Sen<or e e#perar ;ueE!e para diri%ir cada pa##o de #ua 0ida cotidiana e fa*endo LPr ,J 2 S! (,J ,N.

7. e#tudar cuidado#aente a Pa!a0ra de +eu# e re!ação ao# prop>#ito#

de +eu# para a 0ida cri#tã e da i%re3a cri#tã. Ficar #aturado co a Pa!a0ra de+eu# LS! 11MJ 11= 1/-N.

E#tudo M. cuidado#aente a# %rande# nece##idade# e#pirituai# de no##odia e #e preparar para enfrentá-!o#. Oter ua 0i#ão de undo e u fardoundo L&o /.,N.

1. Ga#tar uito tepo e oração de interce##ão para a cau#a eini#t:rio de 'ri#to e ca#a e no e8terior L"t M= ,6-,7N.

11. Ore re%u!arente e fer0oro#aente para ;ue +eu# 0ai fa*er a Sua

0ontade e c<aar definiti0a para 0oc LS! (J / (6J11 1/,J 7N.

1(. +e#can#e #e%uraente na# proe##a# de +eu# e e#perar ;ue E!e para atender 0oc de acordo co #ua nece##idade. E!e 0ai fa*er a Sua 0ontadee c<aando certe*a LS! ,6J = 6- ,(J 7N.

c!are*a= profundidade e definição da c<aada de +eu# dependerá= e

%rande edida= da ;ua!idade do coração= a inten#idade da no##a coun<ãoco o Sen<or= e o %rau de no##a di#po#ição de oedecer o "e#tre e Seucoando e coi##ão.

rea!i*ação do c<aado de +eu#= E"ESPE'I PR O "ISSIO)HRIO

uando preparao# no##o# coraç$e# de acordo co e#te# princípio#%rande#= a# #ip!e#= +eu# não no# fa!tará= para o# pa##o# de u <oe o#ão confirado# do Sen<or.Sur%e a per%unta a re#peito de coo o Sen<or e#táap!iando #eu ape!o ao# Seu# #er0o#. 'oo eu #ou feita con#ciente doc<aado de +eu#U

)e#te ponto #ur%e %rande# diferença# na e8po#ição e e8p!icação doc<aado de +eu#. +e0eo# !erar= no entanto= ;ue= coo não <á dua#con0er#$e# #ão e8ataente i%uai# e #ua# e8perincia# e e8pre##$e#

p#ico!>%ica#= por i##o não <á dua# c<aada# #ão e8ataente i%uai# e #ua p#ico!o%ia.

)o principa!= +eu# u#a pe!o eno# cinco aorda%en# para o coração do<oe para fa*er #ua c<aada ipre##ionante e indi0idua!. Para a c<aada

de a!%u +eu# : eitidoJ1. tra0:# da in#truenta!idade <uana. e8ep!o de##e :todo de

con0ocação : encontrado na e8perincia de Pau!o= o ap>#to!o ai# iportantee i##ionário. O#er0e atentaente o# #e%uinte# pa##o# na rea!i*ação de#te%rande i##ionárioJ

E #ua e8perincia de con0er#ão= Pau!o !e0anta dua# ;ue#t$e#J Cue:# tu= Sen<orC no ;ua! aorda a Pe##oa de %!>ria. O Sen<or re#pondeuJ CEu#ou &e#u#= a ;ue tu per#e%ue#.C E#ta foi ua re#po#ta c!ara. E treor ee#panto= Pau!o !e0anta a #e%unda per%untaJ CSen<or= ;ue ;uere# ;ue eufaçaUC Teria #ido fáci! para o Sen<or de inforar directaente Seu 0a#oe#co!<ido de #eu# p!ano#= o3eti0o# e 0ocação. E 0e* di##o= por:= o Sen<or di##eJ Ce0anta-te= e entra na cidade= e !á te #erá dito o ;ue te con0:fa*er.C )a cidade= o Sen<or apareceu a nania# e re0e!ou-!<e o c<aado deSau!. E Sau! <ui!deente te0e ;ue receer a #ua c<aada de in#truento#<uano#. I##o e!e fe* i##o a partir do Sen<or : c!araente re0e!ada na #uadec!aração e to# (2J 12-1M= onde e!e oite o in#truento <uanocop!etaente.

"ai# ua 0e*= u pouco ai# tarde= encontrao# Sau! e Tar#o. nece##idade #ur%e e ntio;uia= e ;ue o Sen<or diri%e a atenção de Barna:

para Sau!. Barna:= por i##o= 0ia3a por todo o cain<o de ntio;uia a Tar#o

para e#tender o c<aado di0ino para Sau!. ##i Sau! no0aente te0e ;uereceer a c<aada atra0:# de u in#truento <uano. Por ;ue +eu# nãofa!ou co Sau! e Tar#o e en0iá-!o diretaente para ntio;uiaU L'f. to# 11J(-(2.N

"ai# ua 0e*= u %rupo de cinco irão# e#tão ini#trando ao Sen<or e 3e3uando= e do E#pírito Santo fa!a. ;ueU Para o# cinco irão#. I##o :c!aro. E!e não di*= CBarna: e Sau!o= partai-0o# e apre#entai-0o# ai%re3a.C L'f. t 1,J 1-,N.

E todo# o# ca#o#= +eu# u#a in#truento# <uano# para fa*er #eu ape!oc!aro e certo.

+eu# fa* i##o= e#o e no##o# dia#. E!e pode u#ar u irão ou uairã= u pre#ítero= e0an%e!i#ta= profe##or= i##ionário= ou ua p!aca dei##ão para eitir #ua c<aada para u C0a#o e#co!<idoC. En;uanto e#te:todo pode <ui!<ar-no#= no entanto= : di0ina e í!ica.

+e0eo# ad0ertir= no entanto= ;ue ne todo# o# #u%e#tão= per%unta econ0ite con#titui ua c<aada= e ;ue o indi0íduo ainda de0e certificar-#e dac<aada= na pre#ença do Sen<or.

(. +eu# eite Seu c<aado atra0:# da !eitura da Pa!a0ra de +eu# e Deditação #ore e!a. Pa!a0ra de +eu# re0e!a-no# não #> a <i#t>ria da# aç$e#de +eu#= a# a 0ontade e o# prop>#ito# de +eu#. )a !eitura da Pa!a0ra=fai!iari*ar-no# co a Sua 0ontade e prop>#ito#.

o editaro# #ore e!a= e#tao# con#ciente e incon#cienteente a #er identificado co o Word= a##i coo o# a!iento# ;ue coeo# e#tá #endoa##ii!ado a no##a pr>pria 0ida. ##i= a# no##a# ente# e 0ida torna-#e#aturada# e identificado# co o# %rande# prop>#ito# de +eu# e o!dada eo!dada de acordo co e!e#. = portanto= nada de incou ;ue a!%u: 0aicon<ecer a #i e#o Cc<aadoC para #e tornar u i##ionário e ainda não #er capa* de apontar para ua e8perincia definiti0a ou pa##a%e da E#crituradefiniti0a atra0:# do ;ua! +eu# e#tendeu o con0ite para a pe##oa. Pa!a0ra de+eu# #ip!e#ente #e tornou ua força deterinante de 0ida ne!e. Ou#ao#

di*er ;ue : ipo##í0e! 0i0er na Bí!ia= #e de#en0o!0er u coração ;ue ateuito e e rápido para o e0an%e!i#o undia!. ipo##í0e! ter a ente de'ri#to doinar no##a# 0ida# e não 0i0er para a# i##$e#.

)in%u: de0e #er perturado por não ter e8perientado u e#pecia!Cc<aadoC. pe#ar di##o= e!e pode #er de#tinado para a# i##$e#. O pr>priofato de ;ue n># C0o!untárioC para a# i##$e# : ua indicação de ;ue e#tãoiuído# o# %rande# e #upreo# prop>#ito# de +eu# para a no##aidade. Incon#cienteente= e#tao# #endo preparado# para e!e= at: ;ueC0o!untárioC para e!e. Z edida ;ue #e 0o!untariar= +eu# fa* i##o c<aando-#e

de n># e no##a con#cincia= ra*ão e con#cincia en;uanto e#perao# diantedE!e.

"i##ão conferncia# e e#tudo# #i#teático# de i##ão #ão ua %randenece##idade. E!e# 0ão pro0ar ua nção onde ;uer ;ue e!e# #ãotran#portado# a u de#tino ade;uado.

/. +eu# e#tende Seu c<aado ta: por eio de e8perincia# de

cri#e. E#te princípio : 0i0idaente i!u#trado e 0erificada e 0ário# per#ona%en# í!ico#. Preci#ao# apena# de encionar "oi#:# e #uae8perincia no "onte Aore. e8perincia ato-;ueia nunca poderia #er apa%ado da #ua 0ida e!e #aia ;ue +eu# tin<a encontrado e encoendado ae!e.Toda# a# circun#t5ncia#= dificu!dade# e opo#ição da 0ida não poderiao!iterar a ipre##ão da e8perincia ato-;ueia.

c<aada de I#aía# : outra i!u#tração. O pr>prio I#aía# re!ata-no#i##o. e#tudo cuidado#o do !i0ro e re0e con0encer o !eitor de ;ue a#dua# de#criç$e# ai# ipre##ionante# I#aía# #ão encontrado# no# capítu!o# 2 e

,. O @!tio dá u re!at>rio deta!<ado do 'ri#to de +eu#= o 'ordeiro io!ado por no##o# pecado# o prieiro : o te#teun<o pe##oa! de I#aía# de #euc<aado e coi##ão. Foi ua e8perincia 0erdadeira cri#e para o profeta eua <ora de cop!e8idade# e8teriore#.

In@ero# <oen# e u!<ere# de +eu# te0e ;ue #er !e0ado para cri#e#reai# e #ua# 0ida# ante# ;ue +eu# pude##e ipre##ionar Seu c<aado ecia de #ua ne## con#ciente e encontrar ua re#po#ta po#iti0a. # pe##oa# ;ue#e op$e c<aado# ao a!tar para dedicar 0ida# a i##ão #er0iço# e#tão #eopondo u do# :todo# de fa*er #ua c<aada con<ecido por in@era#

pe##oa# de +eu#. Aá ai# de ua e8perincia de cri#e do ;ue u aa!oeociona! pode <a0er o #o do c<aado de +eu# para ua 0ida de#er0iço. )ão rara# 0e*e# +eu# te ;ue no# !e0ar a ua e8perincia de cri#e e!ançar-no# para o cao#= a fi de perturar no##o# padr$e# fi8o# de

pen#aento= coportaento e cop!e8o# ;ue não e#te3a e conforidadeco a Sua 0ontade e prop>#ito#. pena# ap># ta! terreoto e no##aenta!idade= eoç$e# e per#ona!idade no# tornao# capa*e# de receer no0a#ipre##$e# e u c<aado di0ino. )in%u: de#pre*e e8perincia# decri#e e!e# #ão i!icaente e e#tae!ecida e uita# 0e*e# p#ico!o%icaentea#o!utaente nece##ário. +eu# uti!i*a-!o# para ipre##ionar #eu c<aado eno##a# a!a#.

. tra0:# do #o= o pen#aento !>%ico. 'itao#= a# ai# uaaorda%e ;ue +eu# u#a para fa*er #ua c<aada ipre##ionante e c!ara. E!e :

e i!u#trado na# #e%uinte# dec!araç$e# e te#teun<o#J

+r. Roert E. Speer= ua 0e* feita a afiração de ;ue a nece##idadedefinida #ore o capo ai# a capacidade de u para #uprir e##a nece##idadecon#titui ua Cc<aadaC para o capo. +e acordo co e#ta po#ição= afi!o#ofia da c<aada : #ip!e# oportunidade ai# capacidade : i%ua!

re#pon#ai!idade. Re#pon#ai!idade por #ua 0e*= : i%ua! a ua c<aada de+eu#.(B

Ra*$e# 'T StuddJ CSe &e#u# 'ri#to : +eu# e orreu por i= entãonen!ia apre#enta #ua fora de raciocínioJ C"e#o noterreno ai8o de o #en#o Eu parecia c<aado para #er u i##ionário Para

não : o reino de u capo de co!<eita %rande Então eu pen#ei ;ue apena#ra*oá0e! para u#car o traa!<o onde o traa!<o era.U ai# aundante e o#traa!<adore# fora enor. CC

Qeit< Fa!coner da ráia e#cre0eJ CEn;uanto 0a#to# continente# aindaencontra-#e en0o!ta e tre0a# da eia-noite= e centena# de i!<$e# de pe##oa#continua a #ofrer o# <orrore# do pa%ani#o e do i#!ai#o= o nu# da pro0arecai #ore 0oc para o#trar ;ue a# circun#t5ncia# e ;ue +eu# co!ocou 0oce#ta0a de#tinado por E!e para ant-!o fora do capo e#tran%eiro C.C

)># francaente aditir ;ue não teo# dificu!dade e aceitar i##ocoo u do# :todo# de +eu#. Por ;ue +eu# de0eria fa!ar eno# co ara*ão do ;ue atra0:# de e8perincia# de cri#e ou de outro# :todo#encionado# a;uiU E!e pode no# preparar incon#cienteente para o #o=raciocínio í!ico e !e0ar-no# pe!a per#ua#ão !>%ica= e coo por ;ua!;uer outra fora. Eora e#te := ta!0e*= u :todo eno# fre;Xenteenteepre%ada= não : eno# di0ina.

+eu# no# con0idaJ Cinde a%ora e ar%Xi-e=C e Pau!o e#cre0eJ CPor;uen>#= portanto= 3u!%ar ]ou ra*ão^= ;ue= #e u orreu por todo#= !o%o todo#orrera e ;ue e!e orreu por todo#= para ;ue ;ue 0i0e não 0i0a ai#

para #i e#o#= a# para a;ue!e ;ue por e!e# orreu e re##u#citou CL( 'o J1/-1N. pe;uena pa!a0ra Cpor;ueC a#e# da in#trução anterior #ore e#ta

parte do 0er#ícu!o= ou #e3a= CPor;ue o aor de 'ri#to no# con#tran%e.C ip!icação= portanto= : ;ue o aor de 'ri#to con#tran%endo e#tá enrai*ada no

pen#aento í!ico e raciocínio= e coo na e8perincia í!ica. +eu#con<ece o perfi! p#ico!>%ico de cada indi0íduo= e E!e : #oerano e #áio paraa3u#tar a #ua aorda%e ao indi0íduo a fa*er a Sua c<aada indi0idua! eipre##ionante.

per#ua#ão do# 'A"+O +E +ES

Eora não <á dua# c<aada# #erão i%uai# e #eu# deta!<e# eipre##$e# e e8pre##$e# p#ico!>%ica#= acredito ;ue toda# a# c<aada# ;ueencontra ua re#po#ta po#iti0a no coração preparado re#u!tará na# #e%uinte#con0icç$e#J

1. a profunda con0icção da nece##idade uni0er#a! do e0an%e!<o.

(. con0icção profunda de ;ue +eu# ;uer ;ue toda# a# pe##oa# paraou0ir o e0an%e!<o= e ;ue +eu# não fa* acepção de pe##oa#.

,. rea!i*ação de no##o# eio# para atender a e##a nece##idade - oe0an%e!<o de &e#u# 'ri#to.

/. profundo #entiento de inade;uação pe##oa!= incapacidade eindi%nidade.

. rea!i*ação da no##a capacidade de atender a e##a nece##idadeLpreparaçãoN ou a no##a 0ontade de %arantir a capacidade La 0ontade de #e

preparar eN.2. #incera e cop!eta ;ue rende D tarefa de #ati#fa*er e##a nece##idade.

6. E#ta : uita# 0e*e# acopan<ada por ua #ati#fação interior=cre#cendo a con0icção= e pa* e de#can#o.

Eora ta!0e* não #e3a todo# o# i##ionário# #erão capa*e# de ana!i#ar a #ua pr>pria c<aada para todo# e##e# coponente# e a!%un# 0ão encontrar u e!eento predoinante e #ua pr>pria e8perincia= en;uanto outro# 0ãoencontrar u outro= eu ten<o co a#e ne#ta aná!i#e #ore io%rafia# e

te#teun<o# de uito# #er0o# de +eu# ;ue traa!<ara uito tepo=fie!ente e co #uce##o para o #eu "e#tre. aioria do# i##ionário#anife#tara u acordo interno co e#ta aná!i#e. ##i= eu acredito ;ue e!ae8pre##a e re#uo a nature*a de ua c<aada aadureceu de +eu#.

)ão 0ao# no# apre##ar at: a c<aada aadureceu. "uito# e#tão ee8ecução= não nece##ariaente #e u c<aado de +eu#= a# #e con0iteaadureceu de +eu#. #áio para o#er0ar ;ue uito# o#tácu!o# e#tão 0indona fora de u i##ionário de #aída. E!e# pode #er 0i#to# coo fru#traç$e#e no# fa*e infe!i*e# e deforar no##a# per#ona!idade#.E!e# de0e #er 0i#to#

coo oportunidade# di0ina# para #aturação e aturação e= a##i= enri;uecer a# no##a# 0ida#. Se 'ri#to : rea!ente o 'apitão da no##a 0ida= 0ao#arc<ar. E!e não pode #er fru#trado. ao# #epre certificar-#e de ;ue E!econtinua a #er entroni*ado e no##a 0ida= e no##o ape!o não #> irá tornar-#einteriorente certe*a a# por fora rea!i*ado.

Be te +r. Saue! [eer afirou principai# con0icç$e# dac<aada de +eu# coo concedida a u i##ionárioJ CO c<aado efica* :\ ora do E#pírito de +eu#= no ;ua! no# con0encendo do pecado e da i#:ria doundo não-cri#tão= e i!uina o no##o ente# no con<eciento do coando e

da fina!idade de #a!0ar a <uanidade aoro#a de 'ri#to= E!e a##i reno0ano##a 0ontade ;ue ofereceo# no# #e re#er0a# para o Seu #er0iço #epre;ue Sua pro0idncia pode en0iar-no#. CC

Te#te# do c<aado de +eu#

pe#ar de não acreditar ;ue <onra a +eu# para pedir #inai# oucon#tanteente para Cco!ocar ua porção de !ãC para te#tar a +eu#= <á=contudo= deterinado# princípio# pe!o# ;uai# n># podeo# fa*er a no##ac<aando certe*a. E#te# te#te# #ão e re#uido por u e#critorJ

1. 'oncorda co o p!ano %era! de +eu#= confore e#tae!ecido e SuaPa!a0raU

(. Pode #ua# circun#t5ncia# #er feita a concordar co o ;ue parece #er a#ua direçãoU

,. O E#pírito Santo te#teun<o contínuo ;ue e#ta : a 0ontade de +eu#U

/. oc ainda e#tá c<aado ;uando não <á de#afio de a0entura enen<u %!aour de <eroí#oU Se c<aado a u capo in#i%nificante= 0oce#taria di#po#to a irU Se 0oc fo##e o @nico a ficar de p:= 0oc ficariaU

. oc e#tá di#po#to a pa%ar ;ua!;uer preçoU

2. oc e#tá apena# Cipre##ionadoC ;ue 0oc de0e ir para udeterinado capo= ou : ua Ccon0icçãoC de profundidadeU

E#te# princípio# pode #er e de0e #er u#ado# !i0reente e te#tar oc<aado de +eu# para a 0ida de a!%u:. a 0e* ;ue o# te#te# de ua 0idai##ionária #ão %ra0e#= de0eo# <one#taente e #eriaente te#tar a no##a0ocação i##ionária.

ao# fa*er di!i%ncia para preparar o no##o coração para o c<aadode +eu# e certifi;ue-#e de ;ue= ;uando a c<aada c<e%a at: n>#= e!e 0aiencontrar ua re#po#ta pronta e a!e%re.

ao# ta: ter certe*a de ;ue n># peritio# ;ue o c<aado de+eu# para aadurecer e no##a# 0ida#= a# não en0e!<ecer e #e tornar inefica*. Aá peri%o e ação preatura e não <á peri%o e po#tpo#tponeent.

)) . WRI)G

O de#afio do c<aado de +eu# para o ini#t:rio da Pa!a0ra

O c<aado de +eu# concede a ai# a!ta <onra ao <oe e torna-#e oaior de#afio para a #ua 0ida. )en<ua pe##oa= por i##o= de0e pen#ar !e0eente da c<aada de +eu#= para ;ue e!e erece #ua con#ideração ai#orante e atenção ai# di!i%ente. O c<aado de +eu# de0e no# !e0ar a ai#

profunda <ui!<ação= e coo para a cora%e ai# ou#ado= at: ;ue po##ao# a!e%reente di*er co Pau!oJ CEu 0ou uito oa 0ontade %a#tarei e#er %a#to pe!a# a!a#.C

O c<aado de +eu# : u de#afio para ua 0ida de #acrifício

u princípio peranente do reino de +eu# ;ue todo# o# ini#t:rio#e#pirituai# #ão a#eada# e a##ociada a ua 0ida de #acrifício. )e e#o'ri#to foi ua e8ceção a e##e princípio di0ino. +e fato= E!e 0i0eu a 0ida do#acrifício #upreo. +e!e= !eo# ;ue E!e co!ocou de !ado a# ri;ue*a# daeternidade e #e fe* pore para ;ue pude##e enri;uecer outro# L( 'o 7J MN.

E!e de#po3ou-#e da %!>ria di0ina= ;ue era #ua <erança de#de a eternidadeL&o 16J = (/N.

E!e e#0a*iou-#e da fora de +eu#= ;ue era a Sua orada eterna dei%ua!dade co o Pai LFi!ipen#e# (J -7N.

E!e #acrificou Seu# direito# <uano# e <onra ;uando #e apre#entou a'aifá# e no #a!ão de Pi!ato# e foi cu#pido e e#carnecido e *oou L"t (2J 26-

27 (6J (6-,1 "c 1/J2 1J 12-( c ((J 2,-2 &o 17J(( 1MJ 1-,N -.-E!e deu Sua 0ida coo u #acrifício para o pecado do undo na cru*

do 'a!0ário= o #ío!o da 0er%on<a e do crie. )in%u: poderia tirar a 0ida+e!e E!e deu 0o!untariaente L&o 1= 16-17N.

##i= o princípio do #acrifício pereia a 0ida e ini#t:rio de 'ri#to= oSen<or.

'oo o "e#tre= de odo ;ue o #er0o : c<aado para ua 0ida de#acrifício#. I#to : c!araente indicado na# pa!a0ra# do "e#treJ C. E aconteceu

;ue= indo e!e# pe!o cain<o= u <oe di##e-!<eJ Sen<or= eu te #e%uireiaonde ;uer ;ue fore# E &e#u# di##e-!<eJ # rapo#a# t co0i#= e a# a0e# do c:ut nin<o#= a# o Fi!<o do <oe não te onde rec!inar a caeça CLc M= 6-7N.

CSe a!%u: 0ier a i= e não aorrecer a #eu pai= e ãe= e u!<er= efi!<o#= e irão#= e irã#= #i= e ta: D pr>pria 0ida= não pode #er eudi#cípu!o. E ;ua!;uer ;ue não toar a #ua cru* = e não e #e%ue= não pode #er eu di#cípu!o ... #e3a e!e ;ue for de 0># ;ue não renuncia a tudo ;uanto te=não pode #er eu di#cípu!o CLc 1/J (2-(6= ,,N.

E#ta# dec!araç$e# arte de e corroorada pe!o te#teun<o do ap>#to!oPau!o ;uando e!e di##eJ CSi= e #e eu #er oferecido #ore o #acrifício e #er0içoda 0o##a f:= eu a!e%ria e re%o*i3o co todo# 0>#C LFp (J16N.

CEu aprendi= e ;ua!;uer e#tado ;ue eu #ou= e#tar contente Eu #ei tantocoo e#tar aatido= e #ei ta: ter aund5ncia.J E todo# o# !u%are# e etoda# a# coi#a# e#tou in#truído= tanto para #er cop!eto e e#tar co foe=tanto a aund5ncia= coo a padecer nece##idade CLFi!ipen#e# /J 11-1(N.

O c<aado de +eu# : u de#afio para ua 0ida de #acrifício. So!idão=

pri0aç$e# e dificu!dade# ;ue eporece a força fí#ica e p$e e ri#co a#a@de do corpo e#tão inc!uído# no c<aado de +eu#. 'onforto e con0enincia=ca#a# e re!acionaento# de0e tornar-#e #ecundário para o c<aado de+eu#. O Sen<or pode e8i%ir o #acrifício da #a@de e da 0ida. E##e : o de#afioda c<aada de +eu#.

O c<aado de +eu# : u de#afio para u #er0içoda aior nece##idade + A")I++E

# nece##idade# do undo #ão uito# e treendo. En;uanto +eu# não: indiferente a ;ua!;uer ua da# nece##idade#= E!e ordenou ;ue #eu#i##ionário# #ão para #er0ir ua nece##idade particu!ar do undo= anece##idade e#piritua!. E#ta : a #uprea nece##idade e= #e podeo# c<aar

i##o de##a fora= a nece##idade de toda# a# nece##idade#= a cau#a e rai* detoda# a# nece##idade#. O undo e#tá e u e#tado dep!orá0e! econica=#ocia!= po!ítica e ora!ente. E#te# #ão= no entanto= a# o cre#ciento e#intoa# da nece##idade e#piritua! a!!deterinin% do undo.

O <oe := ante# de tudo e principa!ente u #er e#piritua!. 'ontinuaa #er u facto de ;ue= por nature*a= o <oe - e todo o undo - := ante# detudo= u #er re!i%io#o. O antrop>!o%o cu!tura! #erá prontaente aditee#trutura econica= #ocia! e ora! do <oe : re!i%io#aente deterinado eentre!açada co #ua# crença# re!i%io#a#. S> no Ocidente te fi!o#ofiaoderna procurou di0idir o <oe= a fi de capturá-!o para o #ecu!ari#o eateria!i#o. S> a;ui re!i%ião : arcado por a!%un# e8trei#ta# coo o C>piodo po0oC. E#te en%ano de todo# o# en%ano# : actua!ente a co!<er #uarecopen#a de0ida de#truição e cao#.

O i##ionário ;ue : c<aado por +eu# de0e anter #ua ordenaçãodi0ina de fora c!ara e #epre e ente. E!e : c<aado a #er0ir anece##idade e#piritua! da <uanidade. Seu peri%o %ra0e e con#tante de0e #er de#0iado e ao traa!<o e re!ação ao# #intoa# e não a cau#a de toda# a#doença#.

'oo afirado anteriorente= não ne%ao# a# @!tip!a# nece##idade#da <uanidade= ne ou#ao# o!<ar para e!e# de ua fora indiferente. i##ionário= no entanto= te de aprender a coeter toda# e##a# nece##idade# a+eu# e anter-#e con#ciente de ;ue e!e : c<aado por +eu# para #ati#fa*er

ua nece##idade e#pecífica da <uanidade= a nece##idade ai# profunda naa!a do <oe= a nece##idade e#piritua!= ;ue= #e não fore cuprida# =continuará por toda a eternidade e deterinar o de#tino eterno do <oe por ai ou %!>ria.

O e0an%e!<o de &e#u# 'ri#to= coo re%i#trado na Bí!ia : o @nico e#uficiente re:dio para e##a nece##idade á#ica. O i##ionário= portanto= de0e

peranecer con#tante na proc!aação do e0an%e!<o de +eu#. S> a##i : ;uee!e !ea! e fie! ao c<aado de +eu#.

O c<aado de +eu# : u de#afio para u #er0iço;ue pa%a %rande# di0idendo#

Eora #e3a 0erdade ;ue a!%un# do# capo# pioneiro# pro0ara duro edifíci!= e o# i##ionário# t traa!<ado uito para 0er a!%ua# pe##oa# #e0o!ta para 'ri#to= peranece o fato de ;ue na aioria do# ca#o# o#i##ionário# t 0i#to e ua %eração u n@ero de i%re3a#= rotando eu!tid$e# #e 0o!tando para o Sen<or.

ad0ertncia de 'ri#to : tão 0erdadeiro <o3e coo era no tepo e;ue E!e fa!ou a# #e%uinte# pa!a0ra#J C co!<eita : %rande= a# o#

traa!<adore# #ão pouco#C L"t MJ,6N. E= no0aente= C)ão di*ei# 0># ;ueainda <á ;uatro e#e#= e depoi# 0e a co!<eita Ei# ;ue eu 0o# di%oJ e0antai

o# 0o##o# o!<o# e 0ede o# capo#=U ue 3á e#tão ranca# para a ceifaC L&o/J, N.

co!<eita pronto e aundante e#tá a%uardando o traa!<ador de +eu#=na aioria do# capo# do undo. O# re!at>rio# e te#teun<o# indica ;ue

e#tao# 0i0endo Cdia# de co!<eita.C O# o0iento# counitário# na 9ndiacontinua a tra*er uita# pe##oa# para o reino de +eu#= en;uanto na Hfricao0iento# enore# e tran#foração e#tão auentando.Bra#i! anife#ta oai# rápido cre#ciento da counidade cri#tã no undo. &apão e 'or:ia e#tãoc<e%ando para o e0an%e!<o= en;uanto Taian e#tá rendendo ua ricaco!<eita. )a Indon:#ia= u!tid$e# e#tão #e 0o!tando para ocri#tiani#o. In;uiridore# an#io#o# 0i#itar o# #er0o# de +eu# e ;ua#e todo oundo não-cri#tão. Aar0e#ttie c<e%ou= a# o# traa!<adore# #ão pouco#.

erdadeiraente= o c<aado de +eu# : u de#afio para u #er0iço ;ue

pa%a di0idendo# rico# e a!a# iortai#. ue= então= atenderão ao c<aadode +eu# e co!ocar a #aedoria e #ua 0idaU ;ui e#tá ua oportunidade deno# enri;uecer pe!a eternidade.

O c<aado de +eu# : u de#afio para o ai# profundoe8perincia# do Sen<or e no##a 0ida

)unca 0ou e#;uecer a e8perincia ;ue era eu ;uando eu e#ta0a diantede u 3o0e= e-educado e uito inte!i%ente i##ionário no coração e node#erto da u#trá!ia e co!ocou u to!o= eora não #e3a <one#to= per%untaante# de o <oe. per%unta eraJ CPor ;ue 0oc de#perdice #ua 0ida precio#ae tepo a;ui no de#erto entre e#te# ai# ai8a de todo# o# #e!0a%en# E8i#tetraa!<o não ai# re#peitá0e! para 0oc na u#trá!iaUC +iante di##o= ua!á%ria e u o!<ar de %!>ria apareceu no ro#to do 3o0e i##ionário coo e!edi##e enfaticaente C= Se eu ti0e##e dua# 0ida#= e#te : o !u%ar onde eu iria

pa##ar-!<e#= #i= #e eu ti0e##e i! 0ida#= e#te : o !u%ar onde eu in0e#ti-!o# . C

%!>ria de ;ue o ro#to ea con0icção de ;ue a 0o* ter ido coi%o efi*era a# pa!a0ra# de 'ri#to ai# #i%nificati0a# do ;ue nuncaJ C. E ei# ;uee#tou con0o#co todo# o# dia# at: a con#uação do undoC E aindaJ CE e!e#=#aindo= pre%ara por toda parte= o Sen<or traa!<ar co e!e#.C

in<a profunda con0icção de ;ue o i##ionário de +eu# não #> :e8c!u#i0o e #eu ape!o e ini#t:rio e!e ta: : @nico e #ua# e8perincia#do Sen<or. Sua 0ida te a# Ceoç$e#C= e coo a# Cpí!u!a#C da 0ida cri#tã eini#t:rio. E!e e8perienta a copan<ia do Sen<or de ua fora @nica.

I##o : natura! e 3u#ta. O Sen<or pede nen<u preço para o ;ua! E!e nãodar pro0iento a u prio.

di#t5ncia de ai%o# e parente# : e;ui!irada pe!a pro8iidade doSen<or. O# de#conforto# e incon0enincia# #ão copen#ado# pe!o conforto=

pa* e a!e%ria do Sen<or proporciona. O a! ora! e #ocia! a ;ue e!e e#tácon#tanteente e8po#ta : coatida pe!a %!>ria e da pre#ença do Sen<or. O#

de#conforto# ateriai# e fí#ico# #ão ofu#cado# por enric<in%#e#pirituai#. ##i= torna-#e a perda de %an<o. )o##o +eu# : u e#tre tão

e coo u %racio#o.

Ei# o te#teun<o de u <oe ;ue de0eria #aer. +a0i i0in%#tone=

cu3o coração e#tá enterrado na Hfrica= dei8a a# #e%uinte# pa!a0ra# para n># para ref!etirJ

+e in<a parte= nunca dei8ara de #e a!e%rar ;ue +eu# enoeado para ta! car%o. # pe##oa# fa!a do #acrifício ;ue fi* e %a#tar tanto da in<a 0ida na Hfrica. I##o pode #er c<aado de #acrifício ;ue :#ip!e#ente pa%o de 0o!ta coo ua pe;uena parte de ua %randedí0ida= de0ido a +eu#= ;ue nunca pode pa%arU I##o : u #acrifício ;uetra* a #ua pr>pria e!<or recopen#a e ati0idade #audá0e!= acon#cincia de fa*er o e= a pa* de e#pírito= ea e#perança ri!<ante de

u de#tino a #e%uir %!orio#oUFora co ta! pa!a0ra= e e##e ponto de 0i#ta= e ta! pen#aentoY

enfaticaente nen<u #acrifício. +i%ao# ;ue= e 0e* di##o= ;ue : u pri0i!:%io. an#iedade= a doença= o #ofriento= ou peri%o a%ora e= e#e%uida= co u precedente da# con0enincia# e in#tituiç$e# de caridadeda 0ida cou= pode fa*er-no# parar e fa*er co ;ue o e#pírito a 0aci!ar e pia a# ;ue e#te #e3a apena# por u oento.

Todo# e#te# #ão nada ;uando coparado# co a %!>ria ;ue #eráda;ui e diante re0e!ado e e para n>#. Eu nunca fi* u #acrifício. +e#te;ue não de0eo# fa!ar= ;uando no# !erao# do %rande #acrifício feito

por E!e ;ue dei8ou o trono de #eu pai na a!ta para dar a #i e#o por u#.77

Para e#ta +a0i Brainerd acre#centaJ C+ec!aro= a%ora ;ue eu e#touorrendo= eu não %o#taria de ter pa##ado a in<a 0ida de outra fora= para oundo inteiro.C C

##i= o c<aado de +eu# torna-#e o aior de#afio ;ua!;uer <oe pode enfrentar. Eora po##a c<aar para ua 0ida de #acrifício= pri0aç$e# e

at: e#o #ofriento#= o "e#tre : apena# e Sua# recopen#a# a;ui e a%ora=eora e!e pode reter a aior parte da recopen#a para o oento e ;uetodo# coparecereo# perante o triuna! de 'ri#to.

Be-a0enturado o <oe ;ue e f: e cora%e aceita o de#afio doSen<or e= a##i= de#core a# a!tura# do #er0iço di0ino= a!e%ria econtentaento. inda teo# ;ue encontrar o i##ionário ;ue #e arrependeude ter re#pondido ao c<aado de +eu# e ter aceitado o de#afio de +eu#.

ua!ificaç$e# í!ica# de u i##ionário

a %rande do#e de pen#aento= e#tudo# e e#forço# de ter ido para adireção da epre#a i##ionária e a preparação do i##ionário cri#tão de#de

;ue a cau#a da# i##$e# cri#tã# undiai# foi rea0i0ado na# counidade#cri#tã# durante o# @!tio# #:cu!o#. )unca a i%re3a ou a #ociedade i##ionáriafoi indiferente e re!ação D# ;ua!ificaç$e# e preparaç$e# de <oen# eu!<ere# ;ue fora en0iado# ao undo para fin# de i##ão. I#to tornou-#eainda ai# 0erdade depoi# da 'onferncia "i##ionária de Ediur%o= e1M1= co a# #ua# in#tituiç$e# re#u!tante# e cur#o# e#peciai# para preparar o#i##ionário# de fora ai# ade;uada.

E0o!ução do p>#-%uerra e a# circun#t5ncia# no# ori%ara a repen#ar e#oriaente a0a!iar uito# do# no##o# padr$e# de ini#t:rio# e caro detido#

pro%raa# para #er0ir a <uanidade. deanda e da nature*a do no##oini#t:rio não e#tão e cau#a. )o##a preparação pe##oa!= padr$e# deor%ani*ação e :todo# de operação= no entanto= preci#ao# de e#tudo# #:rio#e a0a!iaç$e#. E#tao# re!e0ante= efeti0o e ade;uado o no##o #er0içoU Será ;uee#tao# cuprindo a eta de +eu# e para o# no##o# tepo#U

E#te# #ão penetrante# per%unta# ;ue e8i%e re#po#ta#= con#ciencio#o#<one#to#. "ai# ati0idade e e8pan#ão não #ão #uficiente#. 0anço# nu:rico# eaiore# in#tituiç$e# não #ão nece##ariaente ua pro0a a#o!uta de eficácia e#uce##o. O cri#tiani#o : ante# de tudo ua ;ue#tão de ;ua!idade= não;uantidade. I#to e8i%e u no0o o!<ar #ore a# ;ua!ificaç$e# do i##ionário.

# ;ua!ificaç$e# ea preparação de u i##ionário não #ão faci!enteen#urá0ei#= padroni*ado# ou definido. )o fi da# conta# fina!= o traa!<oi##ionário : u traa!<o de pe##oa para pe##oa e depende uito da

de#en0o!tura natura!= a per#ona!idade e do caráter do traa!<ador cri#tão= e0e* de a era foração acadica. ##i= não de0e #er toado coo certo;ue= por;ue u indi0íduo : ua facu!dade e p>#-%raduação do #einário ;ue=

portanto= e!e #e ;ua!ifica para o #er0iço i##ionário= ne : a certe*a de ;ueu ta! de p>#-%raduação 0ai fa*er e!<or e todo# o# ca#o# ;ue a!%un#%raduado in#tituto í!ico ou indi0íduo treinado e u ní0e! ai# ai8o podefa*er.

Por outro !ado= dei8e-o #er ta: dec!arou ;ue de0eo# no# !iertar da id:ia de ;ue= por;ue ua pe##oa : ua pe##oa uito e= e#piritua! e

e#tudio#a e ten<a conc!uído u cur#o in#tituto í!ico= ;ue tai# ;ua!ificaç$e#a##e%urar o #uce##o. Aá ai# a preparação i##ionária do ;ue pode #er definido no pape!= eora a foração acadica do tipo certo : de %rande0a!or= e %rau# #ão iportante# e uito# paí#e# e e 0ária# po#iç$e#.

E %era!= a preparação e a# ;ua!ificaç$e# de u candidato a i##ionário#ão edido# por 0ário# padr$e# e rotu!ado# cooJ

1. ;ua!ificaç$e# e#pirituai#

(. ua!ificaç$e# doutrinai#

,. ;ua!ificaç$e# acad:ica#

/. ;ua!ificaç$e# fí#ica#

. ;ua!ificaç$e# de per#ona!idade

2. ;ua!ificaç$e# #ociai#

i#ta# fina# e aran%ente# de ;ua!ificaç$e# fora preparada# e e#tãodi#poní0ei# por e#crito para ;ua#e ;ua!;uer #ociedade i##ionária. oe#tudar tai# e8i%ncia# cop!etaente e ap!icá-!a# co cuidado e <one#tidade

para con#i%o e#o ante# de fa*er a ap!icação para ua #ociedade i##ão. Ocandidato não de0e ter re#er0a enta!= e#perando ;ue a #ociedade 0ai fa*er o#a3u#te# nece##ário# a a!o3a odate e!e e #ua pecu!iaridade #in%u!aridade ou;ue ;ua#e #epre : a!%u tipo de e8centricidade e#condida.

# !i#ta# de ;ua!ificação não #ão co!eç$e# aritrária# de traço#nore#. E!e# #ão a# nece##idade# e e8i%ncia# do traa!<o e não pode #er

de#con#iderada. O# pe#ado# orte#= fru#traç$e#= #eparaç$e# e di0i#$e#= uita#0e*e# de0ido D forte independncia pe##oa! e a# ineficincia# aparente# no#capo# i##ionário# t a!ertado uita# #ociedade# de aior cuidado naap!icação da# nora# definida#. 'onferncia# con#u!ti0o# t #ido rea!i*ado#

para u#car o# eio# nece##ário# para reediar e8perincia# %ra0e# eonero#a#. "uito #e aprendeu e uita# e!<oria# fora feita#.

# ;ua!ificaç$e# e preparação do i##ionário <o3e : deterinado por 0ário# fatore#J

1. O Go0erno do paí# e ;ue o i##ionário : traa!<ar

(. 'onferncia ou da #ociedade do i##ionário : repre#entar notraa!<o

,. O e#tado da i%re3a no paí# e ;ue o i##ionário : #er0ir

/. a tarefa ;ue e!e e#tá a rea!i*ar e a po#ição ;ue e!e : enc<er -educaciona!= :dico= o# ini#t:rio# da i%re3a= e0an%e!i#o= #er0içot:cnico

Todo# e##e# fatore# entrar para deterinar a ;ua!ificação de u

i##ionário.Indi#pen#a!e# na# ;ua!ificaç$e# "ISSIO)HRIS

E @!tia aná!i#e= #oente o E#pírito Santo : rea!ente capa* de no#;ua!ificar para a coi##ão do Sen<or. Pa!a0ra de +eu# no# di*J C)ão por força= ne por poder= a# pe!o eu E#pírito= di* o Sen<or.C E#ta #o!ene= a#encora3ador= a 0erdade de0e #epre enc<er a no##a con#cincia. fi de #er fecundo no ini#t:rio do Sen<or= teo# de aprender a Candar no E#píritoC.

O endueent di0ina e ;ua!ificação= no entanto= não #ão ec5nica#= poi#

+eu# não dei8a de !ado a no##a per#ona!idade ne tran#%ride a# !ei# da no##aente. Aá u !ado <uano= e coo u !ado di0ina para a no##a

preparação. )o##o coproi##o di0ino #e torna o no##o de#afio para #e;ua!ificar para o e!<or de no##a capacidade para a tarefa di0ina e coi##ão.

Aá certo# a#o!uto# e indi#pen#a!e# para cada traa!<ador cri#tão ;ue#eria fie! ao #eu Sen<or e #eu c<aado. E#te# indi#pen#a!e#= ;ue #ão

uni0er#ai# para todo# o# #er0o# de +eu#= #ão e#pirituai# e 0e* de profi##iona!ou acadica.

E todo# o# ini#t:rio# cri#tão# 'ri#to peranece no##o e8ep!o#upreo. O CSer0o idea! de &eo0á=C E!e : o no##o padrão e padrão. Fa*eo#

e ta: de o!<ar para outra# per#ona!idade# ;ue a Bí!ia por foentar ante# de n>#. partir da# e#critura# certo# indi#pen#a!e# torna-#e e0idente#J

O prieiro indi#pen#á0e!. Para ;ua!;uer traa!<ador cri#tão a prieiraindi#pen#á0e! : a con#cincia %ratificante ;ue e!e te 0o!iti0aente= <one#ta e<o!e<earted? tornar-#e u 0erdadeiro di#cípu!o de &e#u# 'ri#to e ;ue e!e

peranece e ta! di#cipu!ado L0e3a o e#tudo #ore di#cipu!ado #o a Grande'oi##ão de "ateu#N. 'oproi##o #e re#er0a# a 'ri#to : fundaenta!.

O #e%undo indi#pen#á0e!. E#ta : ua con#cincia profunda e duradourade ter #ido c<aado pe!o Sen<or para o ini#t:rio da Pa!a0ra= ou coo uCa3udanteC re!acionado L1 'o 1(.(7N= no ini#t:rio da pa!a0ra Lcoo u:dico= enfereiro= profe##or= t:cnico ou a##i#tente #ocia!N e de ter #ido!e0ado para o !oca! do traa!<o e do traa!<o.

terceiro indi#pen#á0e!. E#ta : a con0icção re#o!0ido ;ue o Sen<or #e

coproeteu at: n># ua en#a%e de ;ue não : apena# re!e0ante eatraente= a# ;ue : a#o!uta e fina! na #a!0ação pre#ente e de#tino eterno do<oe. E#ta en#a%e : @nico e #uficiente e #e fundaenta e deri0ado# daBí!ia= a re0e!ação de +eu# para a <uanidade.

+e i%ua! aneira= o candidato de0e #er po##uído por ua confiança profunda ;ue o Sen<or 0ai ;ua!ificá-!o atra0:# do E#pírito Santo para oini#t:rio atriuído concedendo o# don# e#pirituai# nece##ária# e= a##i=tornando-o po##í0e! para e!e pre#tar #er0iço eficiente e efica* e fa*er 3u#tiça a#eu te!efone L1 'o 1(J 1-11N. )o##a atitude para co o con<eciento e do#

don# e#pirituai# #ão ai# #i%nificati0a# e no##o ini#t:rio.Ta: : iportante confiar no E#pírito Santo para no# dar aor=

#aedoria= copu!#ão di0ina e autoridade di0ina para tran#itir a en#a%ecoproetida co o <oe= de ;ua!;uer raça ou cu!tura ;ue e!e pode#er. E#tao# coi##ionado# para Cfa!ar a 0erdade e aorC= #e edo oufa0or do <oe= ne adicionando ne #utraindo do Word. +eu# e#tádi#po#to e capa* de peritir-no# counicar a Sua en#a%e de ua forainte!i%í0e! e atraente para o <oe e #ua nece##idade do Sa!0ador.

##i= a no##a confiança não e#tá e n># e#o# ne : a no##aautoridade a#eada na #uperioridade cu!tura!= acadico oueconica. +e#can#ao# na con0icção de ;ue a no##a en#a%e : de

co E!e Lt 1J (1-((N. Era #eu# a!uno# e o# #eu# apoiante# ;ue #er0ia coE!e e orara co e para E!e e= e0entua!ente= #e tornara #eu# ap>#to!o#.

Pau!o te0e #eu# cooperadore# ta:. E!e= #e d@0ida= era con#cientede #eu apo#to!ado @nico= #ua i##ão apo#t>!ica= autoridade e

re#pon#ai!idade. )o entanto= #ua atitude para co #eu# a##ociado# era ai#íntia e cordia!. Saia-!o# coo

copan<eiro# de traa!<o LFp /J , 1 T# ,J ( F 1= (/N

copan<eiro# a3udante# L( 'o 7J(,N

co!e%a# de traa!<o LRoano# 12J ,= M= (1 Fp (J( 'o! /J11N

copan<eiro# LFp (J( F (N

co-e#cra0o# L'o! 1J 6 /J 6N

copan<eiro# de pri#ão LRoano# 12J 6 'o! /J1 F (,N.

E!e# era o# #eu# parceiro# L( 'o 7J(,N= #eu# copan<eiro# LFp (J(N=#eu# a3udante# LRoano# 12J ,= MN= cooperadore# L1 'o ,J MN. i0reente e!econ0er#ou co e!e#= 0ia3ou co e!e#= e coparti!<ado co e!e#.

Pau!o fa!a de #eu# co!e%a# de traa!<o= e tero# ai# nore#. onotar coo o ap>#to!o caracteri*ado Ti>teo= Epafra#= Epafrodito= Tí;uico eoutro#. )ão <á ua pa!a0ra de crítica #ore e!e#= eora do!oro#aente!aenta o fato de ;ue a!%un# o tin<a aandonado e 0irou-#e para o undo L(

Ti /=1N= en;uanto outro# naufra%ara e #ua f: LdoutrinaN L1 Ti>teo 1J 1M-( ( Ti (J 16-17N. Tai# atitude# #audá0ei# #ão rara# entre o# #er0o# de+eu#. E!e# #ão o fruto do E#pírito Santo produ*ido e ua per#ona!idadee#piritua!ente #audá0e! e de#en0o!0ido atra0:# de ua 0ida coerente daeditação na Pa!a0ra de +eu# e por eio da oedincia ao E#pírito Santo. ua arte di0ina de 0i0er e re!acionaento# #audá0ei# e edificante# coco!e%a# de traa!<o e ao pr>8io= e#pecia!ente e tepo# e circun#t5ncia#de pre##$e# e ten#$e#. "ai# ua 0e*= teo# de aprender a confiar na %raçacapacitante de +eu#.

#e8to indi#pen#á0e!. E#te : indi#pen#á0e! pure*a e profundidade deoti0ação. En;uanto o <oe pecador não pode ir a!: de C!i%a <uanaCe #ua oti0ação= : o para n># <one#taente recon<ecer e#te fato e<ui!deente confe##ar diante do Sen<or. )ão 0ao# di#cutir para a!truí#oa#o!uto na no##a oti0ação ne in#i#tir na pure*a a#o!uta de no##a#unidade#. Podeo# e#tar no# en%anando= poi# e#o o e!<or de n># 0i0e nacarne. ao#= no entanto= procura #inceraente não 0i0er #e%undo a carne=<ui!deente ip!orar para a !ipe*a diária da no##a oti0ação pe!o #an%uedo 'ordeiro= e aprender a 0i0er e traa!<ar no E#pírito Santo. o a0a!iar <one#taente a no##a oti0ação e função da oti0ação de Pau!o= ta! cooapre#entado e #ua# pr>pria# dec!araç$e# e #ua# epí#to!a#.

#:tio indi#pen#á0e!. E#ta : ua opinião e!e0ada de= e ua profunda !ea!dade para= a i%re3a de &e#u# 'ri#to. e0idente a partir do e#tudodo )o0o Te#taento ;ue a I%re3a= na #ua confi%uração !oca! e po#ição idea! :centra! no )o0o Te#taento.

I e#tae!ecera a i%re3a e #ua re!ação co o Sen<or= para o undo= eno ini#t:rio i##ionário ne#te undo. iport5ncia da i%re3a pode= a##i=#er faci!ente 0i#to. )en<u <oe pode rea!ente #er0ir coo i##ionáriono #entido do )o0o Te#taento da pa!a0ra ;ue não e#tá e #intonia co aI%re3a de &e#u# 'ri#to. )e e!e pode rea!ente identificar-#e co 'ri#to=

por;ue 'ri#to : #upreaente u ini#tro da i%re3a. O i##ionário= ta:=: #upreaente ua i%re3a-con#trutor e u ini#tro da i%re3a. per#pecti0acorreta da i%re3a de0e #er antido e ente.

E##e# #ão a!%un# do# indi#pen#a!e# do traa!<ador cri#tão e ca#a e no

e8terior= na# i%re3a# e na# i##$e#. ##i= u i##ionário : ua per#ona!idade #audá0e! e#piritua!ente de#en0o!0ido atra0:# de ua 0idacoerente da editação na Pa!a0ra de +eu# e por eio da oedincia aoE#pírito de +eu# ua per#ona!idade aadurecida ;ue aprendeu a 0i0er ere!acionaento# #audá0ei# co o# co!e%a# de traa!<o e #ee!<ante# ua

pe##oa co ua en#a%e de +eu#= co a#e e deri0ado# da Bí!ia=re0e!ação e en#a%e de +eu# para a <uanidade e ua pe##oa co acapacidade= aor= copu!#ão di0ina e autoridade di0ina para tran#itir aen#a%e para a <uanidade.

Aud#on Ta?!or= o %rande <oe de +eu# e e#tadi#ta i##ionário= !i#taa# #e%uinte# coo e;uipaento do i##ionárioJ

1. a 0ida entre%ue a +eu#= contro!ado pe!o Seu E#pírito.

(. confiança repou#ante e +eu# para o forneciento de toda# a#nece##idade#.

,. e#pírito #o!idário e 0ontade de a##uir u !u%ar <ui!de.

/. Tact e !idar co <oen# e adaptai!idade para co a#circun#t5ncia#.

. *e!o e #er0iço e fire*a e de#a!ento#.

2. O aor para a coun<ão co +eu# e para o e#tudo da Sua Pa!a0ra.

6. a!%ua e8perincia e nção na ora do Sen<or e ca#a.

7. corpo #audá0e! e ua ente 0i%oro#a.

O c<aado de +eu# : u ne%>cio ai# #:rio e #a%rada e re;uer o no##oe!<or. Pau!o di*J CEntão= tanto ;uanto e#tá e i= e#tou pronto para pre%ar o e0an%e!<oC LRo 1J1N.Parafra#eando-o= diríao#= CI #e oi!i*ara e

de#en0o!0eu toda# a# <ai!idade# dentro de i e or%ani*ou-o# para uafina!idade= ou #e3a= a pre%ação do e0an%e!<o de &e#u# 'ri#to.C

E#te de0eo# aprender i#to : preci#o fa*er para enfrentar o de#afio dac<aada de +eu#.

3

A Din4%ica das Missões +I)"I' "ISSIO)RI e o E#pírito Santo

Penteco#te# : u e0ento @nico na <i#t>ria da <uanidade= ;ue não te para!e!o na <i#t>ria da re!i%ião. )en<ua outra re!i%ião aponta para ua cru*Le8piaçãoN= u t@u!o 0a*io Ltriunfo #ore a orteN= e Penteco#te# La in0a#ãoda din5ica di0ina e pe##oa! no tepo e no e#paçoN.

Penteco#te#= e certo #entido= : u e0ento de ua 0e* por toda# ne#tadi#pen#ação. <i#t>rico e ;ue e!a ocorreu e u !u%ar e#pecífico

L&eru#a!:N= e u oento e#pecífico L3udaica de Penteco#te#N= e #ore uaepre#a e#pecífica de pe##oa# Lo# di#cípu!o#= ou ai# pro0a0e!ente a1(N. )e#te #entido= : u e0ento <i#t>rico @nico apena# para #er acopan<ado por u e0ento <i#t>rico #ee!<ante= ;uando o E#pírito Santo#erá derraado #ore I#rae! na con0er#ão de#te po0o. E #e%uida= &oe! (J (7-,( #erão inte%ra!ente rea!i*ado# e toda# a# #ua# raificaç$e#.

Penteco#te= no entanto= não : eraente <i#t>rico. u e0ento<i#t>rico co peranente#= din5ico= con#e;uncia# e8i#tenciai#. O E#píritoSanto não #e !iitou a 0ir. E!e 0eio co autoridade e8pedido# pe!o Pai e doFi!<o. E!e 0eio para cuprir e concreti*ar o prop>#ito do +eu# trino ne#teundo. E!e 0eio para rea!i*ar a #a!0ação de +eu# e 'ri#to &e#u# na 0ida do#<oen#= faí!ia#= trio# e po0o#= para dinai*ar a 0ida de todo# o# ;ueconfia e 'ri#to e ;ue pe!a f: a# nção# de +eu# no do do E#pírito Santoapropriado. E!e 0eio para ;ua!ificar a;ue!e# ;ue +eu# c<aa para o Seuini#t:rio concedendo don# e#peciai# Lc<ari#ataN #ore e!e#. E#te# #ãocupridore#= con#e;uncia# e8i#tenciai# de Penteco#te#. # diferença# nainterpretação da e8perincia de##a# rea!idade# não #e de0e peritir ;ue#utrair ou ofu#car e##a rea!idade endita ;ue de0e tornar-#e e8i#tencia! pe!af:= #e o <oe : !ucrar co i##o. ##i Penteco#te# : <i#t>rica e e8i#tencia!.

Penteco#te# : u e0ento de cri#e do E#pírito Santo. )in%u: nunca 0aicon<ecer toda# a# ip!icaç$e# de Penteco#te# o E#pírito Santo. O ;ue i##o#i%nifica para o E#pírito Santo para #ere en0iado# para u undo <o#ti!coo Parác!ito do +eu# trinoU Bí!ia pa##a e #i!ncio #ore e#ta ;ue#tão.

e0idente a partir da# pá%ina# do nti%o Te#taento e o# E0an%e!<o#;ue nunca <ou0e u oento e ;ue o E#pírito Santo não e#ta0a pre#entene#te undo. Encontrao-o operar e Gne#i# 1J ( e de !á no uni0er#o e na<i#t>ria da <uanidade. E!e e#ta0a #epre a pre#ença de +eu# ne#teundo. Sua onipre#ença : e ate#tada no nti%o Te#taento Lcf. S! 1,MJ 1-1(N. E!e= na 0erdade= : o +eu# ;ue e#tá a;ui.

)o entanto= <a0ia a!%ua coi#a= de no0o #ore #ua 0inda ao undo nodia de Penteco#te#. E!e 0eio coo o +i0ino 'on#o!ador= o Parác!ito. )ote-#e;ue toda# a# referncia# ao E#pírito Santo pe!a de#i%nação e#tão no tepo

futuro L&o 1/J12= (2 1J(2 12J 6N= a##i coo a# profecia# de!e no nti%oTe#taento #ão !ançado# no futuro L E*e;uie! 11J 1M-( ,2J (2-(6 &oe! (J (7-,(N. O E#pírito Santo tin<a #ido u E#pírito de #aída de#de o início da criaçãoLGn 1= (N. )o entanto= o Penteco#te# era ua #aída #e precedente#. OE#pírito Santo e#tá pre#ente de ua aneira no0a e ini%ua!á0e! de#de oPenteco#te# para rea!i*ar a ora de +eu#. +e u certo ponto de nfa#e= e#ta :a era do E#pírito Santo.

+e0ido a i##o= o Penteco#te# torna-#e o di0i#or de á%ua# de u no0otipo de i##$e# undiai#. 'oo o +eu# de #aída= o E#pírito Santo tran#fora

o centripeta!i# de i##$e# e u centrifu%a!i# din5ica e ur%ente ..O CeYC : #u#tituído por u CGoYC e con0idati0o 0o* do #acerdote no

a!tar : #u#tituída pe!a arauto correndo de u !u%ar para outro para c<aar u po0o para +eu#. O tep!o e#tacionária e !oca!i*ada #e torna u tep!o0i0o e e o0iento. adoração e u !u%ar e edifício #e torna u cu!toe e#pírito e 0erdade= 0incu!ado ne !u%ar ne por edifício.Out%oin% torna-#e a ;ua!idade do e0an%e!<o cri#tão e da i%re3a cri#tã= o tep!o do E#píritoSanto.

O E#pírito Santo e "ISSES

O E#pírito Santo : o Parác!ito di0ino= ua de#i%nação dada a e!e por no##o Sen<or &e#u# 'ri#to L&o 1/J12= (2 1J(2 12J 6N. Seu títu!o e car%o doe#crit>rio. 'oo 'ri#to : con<ecido coo Sa!0ador= Redentor= ad0o%ado= etc.=de#i%nando Seu# funç$e# oficiai#= de odo ;ue o E#pírito Santo : c<aado oParác!ito.

'oo Parác!ito E!e : identificado coo o E#pírito da 0erdade L1/J121J(2N e coo o E#pírito Santo L1/J(2N. ##i= não re#ta d@0ida# ;ue oParác!ito :. +ua# 0e*e# #oo# inforado# de ;ue o Parác!ito #erá en0iado

pe!o Pai L1/J12= (2N= e dua# 0e*e# e#tao# certo# de ;ue E!e #erá en0iado pe!oFi!<o L1J(2= 12J 6N. Ta: no# : dito ;ue E!e 0ai cuprir co a %ente para

#epre L1/J12N= ;ue trará D !erança do# di#cípu!o# Ctoda# a# coi#a#... ueeu 0o# ]'ri#to^ 0o# ten<o ditoC L1/J(2N= ;ue E!e dará te#teun<o de 'ri#toL1J(2N= e ;ue E!e irá repro0ar e con0encerá o undo do pecado= da 3u#tiça edo 3uí*o L12J 6-7N. ##i Seu ini#t:rio : na re0e!ação-in#piração= in#trução=te#teun<a-earin% e con0icção.'ertaente e#ta não : ua !i#ta e8au#ti0a do#ini#t:rio# do E#pírito Santo= a# #i ua %enera!i*ação de #ua# principai#ipu!#o#. E##e# ipu!#o# #ão tr#J L1N a operação e re!ação D produção do

)o0o Te#taento= L(N a operação e re!ação D edificação e con#trução interior e pre#er0ação do# crente# na i%re3a= L,N a operação e re!ação ao o undo.

e0idente a partir da# 0ariaç$e# de tradução ;ue : difíci! encontrar ue;ui0a!ente para a pa!a0ra Parác!ito. I#to não : por;ue : ua pa!a0rai#tificadora. Pe!o contrário= : a##i por;ue : ua pa!a0ra tão CricoC= ua

pa!a0ra tão c<eia de #i%nificado e tão u#ado de 0ária# aneira#. Se ua pa!a0ra pode rea!ente tran#itir o #eu #i%nificado. ##i= : tradu*ida coo'on#o!ador LQ&N= a!%u: para ficar pe!o crente LP<i!!ip#N= u a3udanteL"offatt= Wi!!ia#N= ad0o%ado L)EBN= con#o!ador= con#e!<eiro= a3udante=interce##or= ad0o%ado= forta!ecedor= #tand? Lp!oN.

cordou-#e ;ue a tran#!iteração !itera! do Parác!ito : Ca;ue!e ;ue :c<aado eC a!%un# poderia ar%uentar= Ca;ue!e ;ue : c<aado paraa3udar.C )o entanto= ;ua! : o prop>#ito de c<aar u e u#ca de a3udaU uetipo de a3uda : nece##áriaU

Wi!!ia Barc!a?= ap># a apre#entação do ateria! con#iderá0e!= c<e%a D

conc!u#ão de ;ue parac!eto# #epre #i%nifica ;ue a!%u: c<aado para a3udar e pre#tar u #er0iço. C )a Septua%inta= e!e aponta= uita# 0e*e# : dado o#i%nificado de CconfortoC e Capoio ora!C ;ue ant: u <oe e #eu#

p:# e #a!0a-!o de entrar e co!ap#o #o o pe#o da pre##ão e a# ten#$e#. E!eo#er0a ainda ;ue : ua pa!a0ra %re%a u#ada triuna! para c<aar e udefen#or e ad0o%ado de defe#a do ar%uido= e ;ue : a pa!a0ra para e8ortar o#<oen# a aç$e# nore# e a!to# ideai#= incenti0ando-o# na ata!<a.

E#te# #ão e8ce!ente# pen#aento# deri0ado# a partir do e#tudo do u#o da pa!a0ra na !iteratura %era!. Se d@0ida= e!e# e#tão todo# pre#ente# no u#o e

no##o# te8to#. )o entanto= e!e# ;ua#e não con#i%o e8pre##ar o p!eno#i%nificado e profundidade da# pa!a0ra# de &e#u# coo re%i#trado por &oão.

&. O#a!d Sander# ta: e#tuda o u#o e <i#t>ria da pa!a0ra e conc!uiJC pa!a0ra !atina Kdefen#orK : u e;ui0a!ente perto do Parác!ito %re%a= eafi%ura !ança uita !u* #ore a ora do E#pírito a# a# pa!a0ra# #i%nifica

para\. c<aada para u 3o%ador da e;uipa de #ocorro C= e#pecia!ente contrau acu#ador e 3ui*. O ad0o%ado idea! de tepo# anti%o# a##uiu uaori%ação de ;uatro 0e*e#. E!e era o repre#entante de #eu c!iente= confe##ou#ua cau#a= defendeu o #eu noe= e 0i%iado e adini#trado #ua propriedade.C (

Sander# !e0a ta!0e* dea#iado e8c!u#i0aente o a#pecto !e%a! da pa!a0ra. )o entanto= e!e c<e%a perto de #eu aior u#o. e0idente ;ue ua

+eu#. )o entanto= o E#pírito Santo : o Parác!ito di0ino. )o fi da# conta#fina! e= e @!tia in#t5ncia= a e8ecução= adini#tração e atua!i*ação do p!anodi0ino de #a!0ação re#to co a autoridade= poder e #aedoria do E#píritoSanto. I#to e#tá e perfeita <aronia co o pra*o tota! da# E#critura#. e0idente ;ue : e0idente a partir do !i0ro de to# e p!enaente recon<ecido

pe!o# ap>#to!o#. E!e# não pen#a e #i e#o# coo iniciadore#= e8ecutore#e adini#tradore# de e0an%e!i#o undia! ou i##$e# undiai#. E 0e*di##o= e!e# #aia-#e para #er o tep!o do E#pírito Santo= o #acerd>cio rea!= o#a%ente# do Parác!ito di0ino ;ue e#ta0a re#idindo e-!o# para e8ecutar o p!anode #a!0ação de +eu#.

Penteco#te# e "ISSES

Se entrar e ua interpretação c<eia de #entido e #i%nificado dePenteco#te#= podeo# di*er ;ue a centra! para o e0ento do Penteco#te# : a

criação de u CcorpoC ou u Ctep!oC para o E#pírito Santo para rea!i*ar o p!ano de #a!0ação.

dup!a @nico re!acionaento í#tico-rea!i#ta caracteri*a o E#píritoSanto. E!e e#tá e8c!u#i0aente re!acionado co a Pa!a0ra de +eu#e#crita. ##i ;ue na#ceo# de no0o do E#pírito= e n># na#ceo# de no0o

pe!a Pa!a0ra de +eu# #oo# #antificado# pe!o E#pírito Santo= e n># #oo##antificado# pe!a Pa!a0ra de +eu#. Se re%eneração ocorre #e o E#píritoSanto= e não a re%eneração : e8periente para a!: da Pa!a0ra de +eu#. I##ode0e #er rea!i*ada co tenacidade e enfati*ou repetidaente e ua idade

e ;ue o# o0iento# í#tico# fa*e-#e #entir e todo o undo. O E#píritoSanto ta: : pecu!iarente re!acionado para o crente. E!e re%enera= ati*a=<aita= #e!o#= preenc<iento#= capacita e u#a o crente a cuprir o Seu

prop>#ito.

O crente indi0idua!ente e corporati0aente a i%re3a #e tornar o tep!odo E#pírito Santo L1 'o ,J12 ( 'o 2J12 Ef:#io# (J (1-((N. E!e re#ide e ciada terra e cada crente e na i%re3a de &e#u# 'ri#to. I%re3a := portanto= a<aitação de +eu# atra0:# do E#pírito LEf (J((N. E#te tep!o= ;ue ta: : ocorpo de 'ri#to= : para #er0ir a prop>#ito# e#pecífico# no undo= atra0:# do

E#pírito Santo. C)># #oo# feitura de!e ]de +eu#^= criado# e 'ri#to &e#u# para oa# ora#= a# ;uai# +eu# ante# ordenado ;ue andá##eo# ne!a#C LEf (J1N.

)ão <a0ia prop>#ito e Penteco#te#. no0o tep!o de pedra# 0i0a#e#ta0a #endo con#truída u no0o #acerd>cio e#ta0a #endo con#a%rada uano0a criação #ur%iu u no0o <oe na#ceu para #er0ir coo ua fora derea!i*ação e coo u a%ente para o E#pírito Santo para rea!i*ar o p!anodi0ino de #a!0ação para a no##a idade.

tra0:# de#ta no0a criação do E#pírito Santo era para e8ecutar e

cuprir o# prop>#ito# de +eu#. Eora o# ini#t:rio# da i%re3a #ão @!tip!a#=

não pe;uena parte de!a de0e #er dedicado D e0an%e!i*ação do undo= por;ueo E#pírito Santo : o E#pírito de te#teun<a= contenção e con0icção no undo.

#uperintendncia do E#pírito Santo e i##$e# : e0idente a partir do!i0ro de to#. ;ui ta: : e0idente ;ue o E#pírito Santo não foi apena#

re#idente e= a# ta: o pre#idente da i%re3a priiti0a. uando i##oacontece= <á u podero#o a!!-out ipu!#o <ori*onta! e e0an%e!i#oundia!.

partir do !i0ro de to#= nota-#e ;ue o E#pírito Santo : o Iniciador=oti0ador e Superintendente de i##$e# undiai#. Todo# o# principai# pa##o#de e8pan#ão fora di0inaente iniciado e di0inaente in#pirado. O E#píritoSanto foi o e#trate%i#ta #upreo. )o dia de Penteco#te#= E!e fe* a en#a%euni0er#a!ente copreendida= peritindo ;ue o# ap>#to!o# a fa!ar edi0er#a# !ín%ua# pre#ente# na oca#ião e &eru#a!:.

1. O E#pírito Santo iniciou o C#a!to atra0:# da# fronteira# re!i%io#a#C een0iou P<i!ip para Saaria= Peter para 'orne!iu#= o# #anto# de '<ipre e de'irene para ntio;uia= e Pau!o e Barna: para o# capo# de i##ão de!ar%ura. O E#pírito Santo c!araente #e!ecionado Seu# en#a%eiro# e8c!u#i0o#

para !e0ar adiante o e0an%e!<o de +eu#. E!e confirou a e#co!<a do# do*e= nodia de Penteco#te# e no# dia# #e%uinte# e##e e0ento= e E!e e#co!<eu Seu C0a#oe#co!<idoC para ua interpretação e#pecífica ini#t:rio e %o#pe!.

(. O E#pírito Santo e;uipado Seu# #er0o# de ua fora e8traordinária=co %rande poder e ou#adia para fa!ar #ore a en#a%e de +eu# a tepo efora de teporada.

,. O E#pírito Santo dotado Seu# #er0o# a per#e0erar no eio de %rande#o#tácu!o#= #e0era opo#ição e per#e%uição ruta!. E!e #u#tentou e #euartírio.

/. O E#pírito Santo e#pecificaente orientado Seu# #er0o# para a# área#e pe##oa# de ini#t:rio# e#peciai#= en;uanto proiindo-o# de entrar e outro#capo#.

. O E#pírito Santo %racio#aente %uiado Seu# #er0o# na re#o!ução deten#$e# e pro!ea# %ra0e#.

2. O E#pírito Santo oi!i*ou o tota! do corpo do Sen<or &e#u# 'ri#tona %rande tarefa de e0an%e!i*ar= in#cre0endo na #ua i%re3a o princípio do#acerd>cio uni0er#a! eo corpo utuaente #u#tentá0e! - 0ida e princípio# do#er0iço= ;ue pode #er ne%!i%enciado apena# a u cu#to terrí0e! para o undo e%ra0e peri%o para a i%re3a.

6. O E#pírito Santo pre#crito o principa! eio pe!o ;ua! o e0an%e!<ode0e cre#cer e todo o undo e por ;ue a# i%re3a# #ão na#cida# no undo

coo te#teun<a# de 'ri#to ;ue orreu na cru* do 'a!0ário e re##u#citoutriunfante 0i0o. E##e# eio# inc!ue a proc!aação do e0an%e!<o= o

te#teun<o en:r%ico e din5ico do# #anto# para o #i%nificado do e0an%e!<oe #ua# 0ida# pe##oai#= a# oraç$e# pre0a!ecente# da# i%re3a#= o #acrifício do##anto# e #ua di#po- 0ontade de #ofrer pe!o e0an%e!<o de &e#u# 'ri#to= e co ae8pectati0a de inter0enç$e# di0ina# e anife#taç$e# podero#a# de +eu#.

7. O E#pírito Santo %racio#aente %uiada na foração da# i%re3a# ede#de para a# i%re3a# ai# 3o0en#= in#pirando o# ap>#to!o# para preparar uae8ten#a !iteratura e peranente para a orientação da# i%re3a# e #ua i##ão= a

pre#er0ação da en#a%e= o odo cri#tão de 0ida= e o# princípio# apo#t>!ico#e fora# e8ep!are# de ini#t:rio# e rea!i*ar o prop>#ito de +eu#.

##i= o E#pírito Santo coo o Parác!ito di0ino peraneceu e não peranecer no coando do p!ano di0ino de #a!0ação. ;ui encontrao# ono##o de#can#o no eio de toda a confu#ão e perp!e8idade. E!e não 0ai e não

pode fa!<ar e #ua i##ão. Sua p!enitude e pra*er pode #er apreciado apena#

e ua co!aoração co a!e%re e <ui!de #ui##ão D Sua 0ontade e prop>#ito. E #ua p!enitude= encontrao# a din5ica de i##$e# undiai#.

+I)"I' "ISSIO)HRI E o e0an%e!<o de +eu#

Inicia!ente eu e referi ao re!acionaento í#tico-rea!i#ta ;ue e8i#teentre o E#pírito Santo e da Pa!a0ra de +eu#. E#te de0eo# a%arrar fire. Por u !ado= e!e 0ai no# #a!0ar de u i#tici#o 0a%o e #u3eti0o= e por outro!ado= a partir de ua ortodo8ia #eco e #e 0ida= ;ue repou#a #ore a carta #e0ida inerente ao Word.

Tendo con#iderado o E#pírito Santo= ;ue natura!ente #e 0o!ta para aPa!a0ra de +eu# e= particu!arente= para o e0an%e!<o de +eu#= coo o poder de +eu# e i##$e#.

Tran;Xi!idade do coração e da di#cip!ina da ente #ão ori%ado# a ou0ir atentaente a Pa!a0ra de +eu# e di#cernir a 0o* de +eu#. O e0an%e!<o de+eu# não : o pen#aento do <oe #ore +eu# ou o <oe diri%indo a+eu#= : do de +eu# ao <oe e &e#u# 'ri#to= Seu Fi!<o uni%nito. )e!e+eu# aorda <oe co aor e ondade. )e!e +eu# oferece ao <oe a #uare#tauração tota! e a#o!uto= a %!>ria de +eu# eterno e 0ida= e coun<ão co

E!e para #epre. )># 0irao#= portanto= co u e#tudo do e0an%e!<o de +eu# coo

ad;uirido por n># e 'ri#to &e#u# e re0e!ou para n># na Pa!a0ra de +eu#e#crita.

O e0an%e!<o de +eu#

O e0an%e!<o de +eu# con#titui o tea á#ico da re0e!ação do )o0oTe#taento. a en#a%e fina! de +eu# para a <uanidade.

O e0an%e!<o coo u coproi##o di0ino. # pa!a0ra# coetido# ecoproi##o tear de a!ta e Pau!ine 0ocau!ário ao !on%o de #ua#epí#to!a#. Pau!o #aia #e a #er coproetido# co o Sen<or. E!e e#ta0a

con#ciente de #er u #er0o de &e#u# 'ri#to. O ap>#to!o fa!a de #i e#o coou pri#ioneiro de &e#u# 'ri#to para a# naç$e# LEf ,J 1N. I#to era 0erdade eu fí#ico e e u #entido intenciona!.

)o entanto= e#te não : o #eu u#o ai# profundo da pa!a0ra

coproi##o. O ap>#to!o #aia de ua proe##a feita por +eu#. E!e e#ta0acon#ciente de ;ue o e0an%e!<o da %!>ria do +eu# endito tin<a #ido confiado ae!e L1 Ti 1J11= Tito 1J , 1 T# (J / cf. R 1J 1-6 Ga! 1J 11-1( (J 6N. Pau!otin<a #ido feito u ordoo do i#t:rio de +eu# L1 'o /J 1 MJ16N. )e#tecoproi##o entir a autoridade= %rande*a e ur%ncia de #eu apo#to!ado.

O conte@do do coproi##o di0ino : Coa notíciaC ou Ce0an%e!<oC. ua en#a%e= não ua in#tituição= ua or%ani*ação - ne e#o uo0iento din5ico. ua en#a%e con<ecido coo Coa notíciaC. I##on># teo# ;ue entender= e i##o preci#ao# definir co ai# e8atidão e de

acordo co a Bí!ia. O ;ue e8ataente : o e0an%e!<o= a en#a%e coetido#at: n>#U

O e0an%e!<o de +eu#. En;uanto eu não po##o #e%uir 'A +odd e #uaaná!i#e da proc!aação apo#t>!ica= #oo# %rato# a e!e por u princípioiportante de e#tudo# do )o0o Te#taento e preac<in%.\ E!e e#tae!eceu ofato de ;ue podeo# encontrar no )o0o Te#taento ua en#a%efundaenta!= o er?%a= e ua #upere#trutura con#truída #ore e#tefundaento= a +ida;u:. Para fa*er a di0i#ão tão c!ara coo +odd #u%ere

parece ipo##í0e! e de#acon#e!<á0e!. )o entanto= o princípio da dua!idade da

e#trutura dentro de ua unidade de função parece e#tar pre#ente na )T. Aáua proc!aação fundaciona!= ua en#a%e ;ue Pau!o tero# unicaenteCo e0an%e!<oC= o CE0an%e!<o de +eu#C= e Co eu e0an%e!<o.CE#ta : a oanotícia de +eu# para o <oe oderno= a en#a%e de e0an%e!i#o ;uede0e #er proc!aada e toda# a# naç$e# co a fina!idade de e0an%e!i*ar a<uanidade. O# e!eento# á#ico# de#ta en#a%e coproetido# #ãode#crita# e 0ária# pa##a%en# do )o0o Te#taento. Sua principa!caracterí#tica : ua Cpe##oaC e 0e* de ua id:ia= de u idea! ipe##oa!= u#i#tea de pen#aento ou u #i#tea de prática#. O an@ncio cri#tão centrae ua Pe##oa - o Sen<or &e#u# 'ri#to. ##i= o# ap>#to!o# pre%ara 'ri#to=o Sen<or.)e#te an@ncio= o cri#tiani#o : a @nica. Ainduí#o pre%a ucain<o de ;uatro 0e*e# para a #a!0ação bintoí#o #u#tenta o cain<o do#deu#e# Budi#o anuncia o cain<o do# ai# 0e!<o# co #eu cain<o>ctup!o Taoí#o fa* con<ecer o cain<o do c:u I#!a en#ina o# 'incoPi!are# coo o cain<o da #a!0ação. E contra#te co a aneira= ocri#tiani#o proc!aa ua Pe##oa. E e contra#te co ua fora de de0er ou perforance#= o e0an%e!<o con0ida a# pe##oa# a ua 0ida dere!acionaento#. Re!ação de pe##oa a pe##oa e#tá no cerne do cri#tiani#o.

O e0an%e!<o de 'ri#to. E con#on5ncia co o princípio acia= 'ri#to

#e apre#enta e 0e* de u #i#tea de pen#aento e #ua en#a%e. O%rande CEu #ou doC no e0an%e!<o de &oão #ão ini%ua!á0ei# na# re!i%i$e# do

undo. Se fundador de ;ua!;uer re!i%ião 3aai# #e co!ocou de fora tãocop!eta para o centro de #ua en#a%e e o0iento= coo 'ri#tofe*. )in%u: 3aai# di##eJ CEu #ou a !u* do undo= eu #ou a porta .... Eu #ouo cain<o= ea 0erdade= ea 0idaJ... )in%u: 0e ao Pai= #enão por i.. .J Eu#ou a re##urreição ea 0ida ;ue cr e i= ainda ;ue e#te3a orto= 0i0eráC. E#te# #ão #urpreendente# - ;ua#e inacreditá0e! - rei0indicaç$e#. )o entanto=o <oe 'ri#to &e#u# fe*. E!e : a#o!utaente cri#tocntrica e Sua#rei0indicaç$e# e apre#entação. )en<u orta! 3aai# di##eJ CEu eo Pai #oo#u .... o Pai e#tá e i= e eu ne!e...= ;ue!e ;ue 0 a i 0 o Pai...= Todo o

poder ]autoridade^ te Foi-e dada no c:u e na terra ...= o Pai a nin%u: 3u!%a= a# confiou todo o 3u!%aento ao Fi!<oJ ;ue todo# <onre o Fi!<o=a##i coo <onra o Pai CL&o 7=1( 1 J M 1/J 2 11J( 1J,= ,7 1/J M "t(7J17 &o J ((-(,N.

E#ta pe##oa centra!idade : continuado pe!o# ap>#to!o#. ##i= Pedrodec!araJ CE não <á #a!0ação e nen<u outro= poi# não <á nen# #aedoria= e 3u#tiça= e#antificação= e redenção L1 'o 1J,N &e#u# : ai# do ;ue a #oa de toda afi!o#ofia %re%a e da cu!tura L#aedoriaN= o direito roano e 3uri#prudnciaL3u#tiçaN= a re!i%io#idade 3udaica e !e%a!i#o L#antificaçãoN e #a!0ação i#t:rioLre#%ateN.

)e!e Ce#tão e#condido# todo# o# te#ouro# da #aedoria e docon<eciento .... Por;ue ne!e <aita toda a p!enitude ]o p!eroa! dadi0indade.C Por i##o= e 0># #oi# de!e= perfeita L'o! (J ,= M-1N. Ta! := e

parte= o cri#tocentri#o do )o0o Te#taento e re!ação D #a!0ação.

'o ou #e ra*ão= e n># acreditao# ;ue= co ra*ão= o# e#critore# do )o0o Te#taento co!ocar ua pe##oa= a pe##oa con<ecida coo &e#u# 'ri#to=o Sen<or= para o centro de toda a #a!0ação. E!e : o centro e o coraçãode!e. Ote0e-!o= e!e edeia= E!e aperfeiçoa e n>#. Por i##o= E!e con0idaJCinde a i= todo# o# ;ue e#tai# can#ado# e opriido#= e eu 0o# a!i0iareiCL"t 11=(7N. O e0an%e!<o de acordo co o )o0o Te#taento encontra #uafonte= o conte@do= o #i%nificado e %!>ria e ua pe##oa= o Sen<or &e#u#'ri#to. E!e ta: dec!ara cate%oricaente ;ue= a!: de!e não e8i#te#a!0ação L&o ,J,2 1/J 2 c /J1( 1 &oão J 11-1(N. 'ri#to : a no##a 0ida= ano##a pa*= no##a e#perança.

O 'ri#to ;ue : o E0an%e!<o

pe##oa ;ue e#tá no centro do e0an%e!<o cri#tão : uito e retratadono# re%i#tro# do e0an%e!<o e c!araente definido# e ap!aente de#en0o!0idae to# e na# epí#to!a#.E!e não : #ip!e#ente e8i#tencia!. E!e := acia de

tudo= e#critura!. E!e : ediada por pa!a0ra.

)ão : in<a intenção a;ui para e8por e defender cri#to!o%ia í!icacoo ta!. nfa#e de ;uatro 0e*e#= no entanto= de0e #er feito paracopreender o #i%nificado e profundidade do e0an%e!<o cri#tão. &e#u# 'ri#to=;ue : o centro eo coração do an@ncio cri#tão :-no# apre#entado na re0e!ação

í!ica coo +eu#. E!e não : outro #enão o +eu# eterno= de#i%nado coo oFi!<o ou o Fi!<o de +eu# para indicar #ua po#ição oficia! dentro da #uaetafí#ica Lnão fí#icaN re!acionaento co o Pai e +eu# e ao E#píritoSanto. Todo o e0an%e!<o de &oão e da aior parte da epí#to!a de 'o!o##o# #ãodedicado# D e8po#ição e defe#a da di0indade eterna= não ;ua!ificado e nãoderi0ada de 'ri#to. Pau!o e8pre##a #eu conceito di0indade na de#i%nação de'ri#to coo Sen<or e no Sen<or &e#u# 'ri#to. 'oo +eu# E!e : adorado e<onrado por todo# o# crente# da Bí!ia.

)o p>!o opo#to : a doutrina da encarnação de 'ri#to= ;ue e#tae!ece ofato de ;ue= e 'ri#to= +eu# #e fe* <oe 0erdadeiro. E todo o )o0oTe#taento Sua <uanidade : a##uido e ou afirado. E!e : o Fi!<o do<oe= e u <oe= 'ri#to &e#u#. doutrina í!ica da #a!0ação e8i%eao# o# a#pecto#= a di0indade ea <uanidade= e 'ri#to &e#u#. S> o <oe-+eu# pode #a!0ar.

##i di0indade ea <uanidade e#tão unido# e ua #> pe##oa. Aui!deente= a# co fire*a= confe##ao# co Pau!oJCE0identeente= %rande : o i#t:rio da piedadeJ +eu# #e anife#tou ecarne= e +eu# e#ta0a e 'ri#to reconci!iando con#i%o o undo con#i%oe#oC L1 Ti>teo ,J12 ( 'o J 1MN. En;uanto não podeo# #ondar oi#t:rio= acreditao# ;ue e!e e n># proc!aá-!a.

)o entanto= o )o0o Te#taento não pára por a;ui. E!e acre#centa ;ue oi#t:rio da encarnação di0ina o e0ento orte-re##urreição. )a 0erdade= aencarnação foi co o prop>#ito do e0ento orte-re##urreição. 'ri#to dec!arae8p!icitaenteJ CO Fi!<o do <oe não 0eio para #er #er0ido= a# para #er0ir=e para dar a #ua 0ida e re#%ate por uito#C L"c 1=/N. E= no0aente=C##i e#tá e#crito= e a##i con0in<a ;ue o 'ri#to padece##e= e re##u#citar dentre o# orto# no terceiro diaC Lc (/J/2N.

Pau!o : o %rande e8poente= e coo o arauto ai# iportante doe0an%e!<o. Sucintaente= e!e dec!araJ C!: di##o= irão#= 0en<o !erar-0o# o e0an%e!<o ;ue 0o# anunciei= o ;ua! ta: recee#te#= e no ;ua!ta: peranecei# por e!e ta: #oi# #a!0o#= #e reti0erde# a ;ue 0o#anunciei= a eno# ;ue ten<ai# crido e 0ão Para 0o# entre%uei o prieiro detodo# o ;ue ta: receiJ ;ue 'ri#to orreu pe!o# no##o# pecado#= #e%undoa# E#critura#. e ;ue foi #epu!tado= e ;ue re##u#citou ao terceiro dia= #e%undoa# E#critura# CL1 'o 1J 1-/N. nterior a i##o e na e#a epí#to!a= e!e dec!araJCEu propu# #aer entre 0>#= #enão a &e#u# 'ri#to e e#te crucificadoC L1 'o (J(N. Outro re#uo #i%nificati0o : dado ne#ta epí#to!aJ CEu co!o;uei a fundação

outro fundaento= nin%u: pode pr do ;ue 3á e#tá po#to= o ;ua! : &e#u#'ri#to...C L1 'o ,J 1-11N.

a en#a%e uito #ee!<ante e intiaente re!acionado :tran#itida e Roano# 1J 1-2 e Fi!ipen#e# (J -11. E aa# a# pa##a%en# aencarnação eo e0ento 'ru*-re##urreição : centra!.

O i#t:rio di0indade-<uanidade eo e0ento 'ru*-re##urreição #ão

in#epará0ei# na en#a%e fundaenta! do )o0o Te#taento= o e0an%e!<o de+eu# e do e0an%e!<o da no##a #a!0ação.

RREPE)+I"E)TO-F E o e0an%e!<o de +eu#

E#ta en#a%e não : apre#entado apena# coo u e0ento <i#t>rico= tão%!orio#o ;uanto i##o pode #er. Pau!o no# infora ;ue i##o aconteceu C=#e%undo a# E#critura#C= i#to := de acordo co a re0e!ação ;ue #e de#dora o

prop>#ito aoro#o e eterno de +eu#. Pau!o continua a no# inforar ;ue o

e0ento 'ru*-re##urreição foi pe!o# no##o# pecado#. Foi propo#ita!= redentora=#u#tituti0a= ade;uada= fina!= perfeito= e co efeito# eterno#. Gracio#aente edeci#i0aente +eu# inter0eio e no##o noe e tratada# de fora efica* econc!u#i0a co o pecado e #eu cop!e8o de cu!pa= iundície e poder. C+eua 0e* por toda#C : e#crito e !etra# %arrafai# #ore e#te e0ento. )unca ai#o 'ordeiro de +eu# #er orto por cau#a do pecado ou pe!a# ão# do#

pecadore#. Soo# #antificado# pe!a o!ação do corpo de &e#u# 'ri#to= ua 0e* por toda#. O e0an%e!<o= portanto= inc!ui a proc!aação da oferta %racio#a de+eu# de perdão do# pecado# po##í0e! por;ue 'ri#to Cfoi entre%ue por cau#ada# no##a# tran#%re##$e#= e re##u#citou para no##a 3u#tificaçãoC LRoano#/J(N. pre%ação do perdão do# pecado# pertence ao an@ncio cri#tãofundaciona!. I#to e#tá e perfeito acordo co a# pa!a0ra# de 'ri#to e Suacoi##ão ao# di#cípu!o#= onde e!e dec!ara ;ue Co arrependiento ea rei##ãodo# pecado# de0e #er pre%ado e #eu noe entre toda# a# naç$e#C Lc(/J/6N. São #ee!<ante# a# pa!a0ra# de Pau!o ;uando e!e e#cre0eJ CE ;ueteo# a redenção= pe!o #eu #an%ue= a rei##ão do# pecado#= #e%undo a ri;ue*ada #ua %raçaC LEf:#io# 1J 6 cf. 'o! 1=1/N.

O perdão do# pecado#= no entanto= : or%anicaente re!acionada aoarrependiento e D f: ou f: e arrependiento. )ão ou#ao# ne%!i%enciar a

pre%ação de arrependiento e f:.E#ta : parte da en#a%e do e0an%e!<o. Oarrependiento ea f: #ão doi# conceito# re!acionai# treendaenteiportante#. E!e# re!aciona o <oe na #ua atitude e re!ação ao e#eparação do pecado= por u !ado= e de apropriação e coproi##o co'ri#to= do outro. )ão <á nece##idade de di#cutir #e o arrependiento precedea f:= ou 0ice-0er#a. )o )o0o Te#taento= e#ta : ua ;ue#tão de nfa#e na

pre%ação= e 0e* de ua crono!o%ia ou e#o a !>%ica da teo!o%ia.

Z edida ;ue 0o!tar a pa##a%e c!á##ica de Pau!o #ore o e0an%e!<oe 1 'oríntio# 1J 1-/= : preci#o notar ;ue Pau!o enfati*a tanto a #u3eti0a#=

e coo o# a#pecto# o3eti0o#. ##i= e!e fa!a de receer o e0an%e!<o no#

0er#ícu!o# 1= ( e ,= e do a#pecto o3eti0o no# 0er#ícu!o# , e /. Preci#ao# pre%ar ao# nfa#e#.

de %rande iport5ncia para anter unida e no##a proc!aação do#a#pecto# o3eti0o-#u3eti0a# do e0an%e!<o da no##a #a!0ação. ;ui : outra

;ua!idade @nica da en#a%e cri#tã. Re!i%i$e# :tnica# enfati*ar principa!ente o# a#pecto# #u3eti0o#= en;uanto o I#!ã e atua! 3udaí#odepende principa!ente #ore o a#pecto o3eti0o de #ua re!i%ião. "a# ocri#tiani#o= corretaente entendida e correctaente apre#entada#= ant:unido# o# a#pecto# o3eti0o-#u3eti0a#= #e fu#ão ou confundi-!o#=inii*ando ou ne%!i%enciar ;ua!;uer a#pecto. +e0eo# ter e ente ;ue anfa#e do o3ecti0o para a ne%!i%ncia do #u3eti0o 0ai no# !e0ar a ortodo8iaorta= en;uanto ua nfa#e e8a%erada do #u3eti0o 0ai no# !e0ar a i#tici#o0a%o e indefinido. Ta! e;ui!írio de nfa#e não : #iner%i#o= : e0an%:!ico e

i!ici#o.

E #eu e!o !i0ro= o cri#tiani#o co ra*ão '<aado= Saue! G. 'rai%dedica u !on%o capítu!o a e#te a#pecto iportante do cri#tiani#oY uadi#cu##ão ai# e#c!arecedor #ore u e;ui!írio na proc!aação doe0an%e!<o. pre%ação di0ina= %raça #oerana e re#pon#ai!idade ora! do<oe : antido e perfeito e;ui!írio ao !on%o da# E#critura#. E#tee;ui!írio de0e #er antido #e ;ui#ero# #er 0erdadeiraente e0an%:!ica eefica*.

O e0an%e!<o de +eu# definira e de!ineara

Z !u* do# fato# í!ico# acia= a%ora e#tao# pronto# para definir ede!inear o e0an%e!<o da #e%uinte aneiraJ o pr>prio preocupaç$e# doe0an%e!<o #upreaente co ua Pe##oa= o Sen<or &e#u# 'ri#to= e re!açãodo <oe co E!e.

E#ta pe##oa : apre#entada a n># no i#t:rio di0indade-<uanidade e=e ca#o 'ru*-re##urreição. E#ta# #ão a# ;uatro dien#$e# da pe##oa a!: de;ue 'ri#to dei8a de #er o Sa!0ador da <uanidade. E#te : o a#pecto o3eti0odo e0an%e!<o.

fi de e8perientar &e#u# 'ri#to coo Sa!0ador= o <oe de0e e#tar re!acionado co E!e e ua atitude de arrependiento-f:= e e!e de0eapropriar-#e do perdão do# pecado# po##ii!itada# pe!a orte #acrificia! e#u#tituti0a e re##urreição triunfante de &e#u# 'ri#to. pena# coo o <oe#e re!aciona a 'ri#to por ua 0ida= f: pe##oa! : ;ue o Sa!0ador potencia! #etornar o Sa!0ador rea!. S> a##i : ;ue o <oe pa##ar da orte e#piritua!

para a 0ida eterna= tran#ferido do reino da# tre0a# para o reino do #eu Fi!<oaado. S> a##i e!e #e torna u fi!<o de +eu# e u ero da faí!ia de+eu#. Se e!e o <oe peranece #o a ira de +eu#= u e#tran<o para a#

proe##a# de +eu# e 'ri#to &e#u# e u inii%o irreconci!iá0e! de +eu# L&o

1J1( ,J,2 J(/ 'o! 1J1, Ef:#io# (J1(= 1M ( 'o J(N.

##i n># pre%ao# a 'ri#to &e#u#= o Sen<or= o +eu#-<oecrucificado e re##u#citado. E n># proc!aao# o perdão do# pecado#di#poní0ei# a toda a <uanidade por arrependiento do pecado e da f: e'ri#to &e#u#.

Fi%o. 2. O E0an%e!<oE#te : o e0an%e!<o= a Coa notíciaC de +eu# ao <oe. O e0an%e!<o

ta: : de#crita e tero# din5ico#J

CO e0an%e!<o : o poder de +eu# para #a!0açãoC LRoano# 1J12N

CO e0an%e!<o da %raça de +eu#C Lt (J(/N

CO e0an%e!<o da 0o##a #a!0açãoC LEf 1J1,N

CO e0an%e!<o da pa*C LEf 2=1N

CO e0an%e!<o eternoC Lp 1/J 2N

+e no##a definição e de!iitação do e0an%e!<o #ur%ir 0ário# fato# ;ue preci#a #er re##a!tadoJ

E prieiro !u%ar= o e0an%e!<o : de ori%e di0ina e conte@do. a5ncora no +eu# ;ue : aor. Ori%inou-#e no coração de +eu#. )a 0erdade= oe0an%e!<o : o aor de +eu# ;ue derraa #ore e p!enitude e %!>ria para o

enefício e #a!0ação da <uanidade. +ua# 0e*e# a Bí!ia dec!araJ C+eu# :aorC L1 &o /= 7= 12N. a!tura e profundidade de#ta dec!aração #ão difícei# de

entender e ipo##í0e! de definir de fora ade;uada= a# a# tentati0a# de0e#er feita# para o fa*er. ##i Ed%ar "u!!in# e#cre0eJ

O aor pode #er definida coo a ;ua!idade de auto-tran#itir nanature*a di0ina ;ue !e0a +eu# a u#car o e aior e ;ue a po##e ai#cop!eta de #ua# criatura#. O aor e #ua fora ai# e!e0ada : uare!ação entre #ere# orai# e %ratuito# inte!i%ente#. O aor de +eu# para o<oe procura de#pertar u aor #en#í0e! do <oe co +eu#. )a #uafora fina!= o aor entre +eu# eo <oe 0ai #i%nificar a #ua cop!eta eirre#trita doação ao outro= e ;ue a po##e cop!eta de cada u pe!o o

outro. C perfeição do aor de +eu# : 0i#to na ati0idade redentora de 'ri#to de

dua# aneira#J L1N e #ua capacidade de #acrifício. L##i= :-no# ditoJCPor;ue +eu# aou ... ;ue deu .... +eu# pro0a o #eu aor para cono#co .... Ei#a;ui= ;ue tipo de aor o Pai derraou #ore n># ....C O aor não pode #er #eparada do #acrifício.N L(N )o %rau de aor e8pre##a por e#te #acrifício. E!edeu o #eu Fi!<o uni%nito.

E#te : o aor= na 0erdadeY E#te : o aor derraadoY I##o : aor concedidoY Onde ;uer ;ue o e0an%e!<o #e3a proc!aada= o aor de +eu# :

e8a!tado. O e0an%e!<o e o +eu# ;ue : aor não pode #er #eparado. E#te@!tio %era o prieiro= e da e8-%!orifica o @!tio.

Z edida ;ue o e0an%e!<o foi %erado no aor do Pai= e!e concede aor e ip #ua 0e* %era aor. ##i= n># O aao# por;ue E!e no# aou prieiro.

Por outro !ado= apena# coo o e0an%e!<o : proc!aado no aor eoti0ado pe!o aor %enuíno e #acrificia! pode rea!ente e tota!entede#dorar #eu caráter di0ino.

E #e%undo !u%ar= o e0an%e!<o : di#tinti0o. Bí!ia não #ae #a!0ação#e &e#u# 'ri#to= o Sen<or= o i#t:rio di0indade-<uanidade= eo e0ento'ru*-re##urreição. &e#u# 'ri#to : enfaticaente apre#entado coo o Sa!0ador da <uanidade #o!itária= #e ri0a! e i%uai# ao# o!<o# de +eu# e na e8perinciado <oe. teoria da #a!0ação uni0er#a! o%o# : ua in0enção e8tra-í!icae con0enincia do <oe= ua acoodação teo!>%ica ;ue não : re0e!ationa!a# raciona!. # oa# intenç$e# não #ão= nece##ariaente= ta: #oa

prei##a# teo!>%ica#. Bí!ia não con<ece CSa!0ador a!ternati0a.C

)e ;ue a Bí!ia en#ina a Qu!tur-'<ri#tentu LRit#c<!N ;ue doinouua %rande do#e de ideo!o%ia ocidenta!= e i##io!o%ia. E!e <oen# oti0ado#e #eu# e#forço# 0i%oro#o# para Ce#tae!ecer o reino de +eu#C ou Ccon#truir oreino de &e#u# 'ri#to.C o# o# !ierai# e e0an%:!ico# #e apai8onou por e#tafi!o#ofia. ci0i!i*ação ocidenta! tornou-#e praticaente e;uiparado co acu!tura cri#tã e co o e0an%e!<o cri#tão. Foi dado coo certo ;ue= coo a

propa%ação do e0an%e!<o e #e enrai*ou na# diferente# parte# do undo= oundo #e tornaria ai# e ai# ocidenta! L'<ri#tianN. E##a fi!o#ofia #ee8pre##a0a ai# p!enaente na po#ti!!ennia!i#. # e8perincia# da etadedo #:cu!o pa##ado ter cuidado#aente e8p!odiu e de#acreditado e##afi!o#ofia. E!eento# para e!e continuar= no entanto= e#o a##i coo aCprecipitaçãoC de ua e8p!o#ão atica.

O Ce0an%e!<o #ocia!C a fi!o#ofia não de0e #er confundida coQu!tur'<ri#tenta. Eora #e3a aparenteente re!acionado# por o3eti0o# ae#ta fi!o#ofia= : de ua ori%e diferente e te diferente# raí*e#.

I##o e !e0a a con#iderar a!%ua# di#tinç$e# ai# #i%nificati0a# entre oe0an%e!<o ea cri#tandade <i#t>rica= co #ua# in#tituiç$e# e credo#= oe0an%e!<o e #ua 0e#tienta cu!tura! re!acionado= e do e0an%e!<o e daenta!idade ocidenta!.

O 'aráter Supracreeda! do E0an%e!<o. O e0an%e!<o de &e#u# 'ri#to nãode0e #er confundida co <i#t>rico cri#tiani#o ou a cri#tandade coo uain#tituição ec!e#iá#tica. E!e não de0e #er identificada co o# anti%o# credo#ecunico#= co confi##$e# ai# recente# de f: de 0ária# denoinaç$e#= co#i#tea# de teo!o%ia ou co a# e#co!a# do pen#aento cri#tão. Todo# e#te# #ão

o re#u!tado de deduç$e# <uano#. # #ua# foru!aç$e# #ão re!ati0o#. E!e# #ãocondicionado# por oca#i$e# e circun#t5ncia# iediata# e #ão preenc<ido# co

acr:#cio# do eio e ;ue o e0an%e!<o foi ori%ina!ente p!antada# e e ;ue#e te 0indo a cre#cer. E cada aiente= fora adicionado# aiç$e#<uana# e e#pecu!aç$e#. # acuu!aç$e# de fatore# teo!>%ica#= fi!o#>fica# ecu!turai#= uita# 0e*e# o#curecida o e0an%e!<o e uita# 0e*e# re#u!tara e%ra0e# di#torç$e# da en#a%e di0ina. Erro# %ra0e# #e introdu*ira co adi!uir o e0an%e!<o ou para encorir #ua nature*a di0ina e

prop>#ito. In#tituiç$e# t procurado in#tituciona!i*ar o e0an%e!<o= paracodificá-!o e direito cannico= a cáp#u!a ;ue e credo# e foru!ada#= ou

para con#a%rar-!o no e!o e#tae!eciento. nature*a #orenatura! doe0an%e!<o= no entanto= recu#ou-#e a #er con#a%rado= e#o no# apetrec<o#ai# %randio#a#= #e3a e!e# e &eru#a!:= Roa= ondre# ou e ;ua!;uer outro !u%ar. 'oo o poder e #aedoria de +eu#= o e0an%e!<o : uito %rande e%!orio#o a #er codificado= con#a%rado ou arruada. E!e te afirado #uanature*a di0ina e outra 0e* por #eu %rande poder !iertador e ;uerado atra0:#

de !iitaç$e# ipo#ta# tudo <uanaente a 0i0er o #eu caráter di0ino c<eiode acordo co a re0e!ação coo depo#itado# na Bí!ia.

O 'aráter #upracu!tura! do E0an%e!<o. O e0an%e!<o não : u feneno puraente <i#t>rico. Eora operando na <i#t>ria= não : da <i#t>ria= coo eu 3á di##e ante#. ;ui eu afirar ;ue o e0an%e!<o não : u produto:tnica. En;uanto ;ue opera e cu!tura= não : de cu!tura. no= a# ta:

para a!: da cu!tura. Fa* cu!tura e o!de# en;uanto ao e#o tepo a 3u!%ar cu!tura. ao e#o tepo para a cu!tura e contra a cu!tura. a din5ica dacu!tura e : a ai# #:ria de 0erificação #ore a cu!tura. O e0an%e!<o :

#upracu!tura! por;ue : #orenatura! na ori%e= nature*a= fina!idade= de#tino eo3eti0o. Orden# ec!e#iá#tica# e re!i%io#a#= coo a# orden#= #ão in#tituiç$e#<uana#. E!e# pode #er u roe e ;ue o e0an%e!<o #e re0e#te= a# e!e#não pertence D nature*a do e0an%e!<o. Portanto= não e#tao# intere##ado#e e8portar padr$e# e fora# ec!e#iá#tica#= teo!>%ico# ou re!i%io#o#= #e3ae!e# Occidenta! ou Orienta!= atin ou fricano. E#tao# coi##ionado# a

proc!aar o e0an%e!<o de no##o Sen<or &e#u# 'ri#to= ;ue tran#cende a cu!turae re%iona!i#o. O 3u!%aento= a cura ea en#a%e #upracu!tura!enri;uecedora co o poder e #aedoria de +eu# irá adicionar ua no0adien#ão para ;ua!;uer cu!tura ;ue recon<ece 'ri#to coo Sa!0ador e

Sen<or.

Para ;ue eu não de0eria #er a! interpretado= dei8e-#e di*er ta: ;ueonde ;uer ;ue 'ri#to entra ua cu!tura= não 0ai peranecer intacta. Sua

pre#ença : a tran#foração di0ina. E!e : o poder de +eu#. E!e : a #aedoria= 3u#tiça= #antificação e redenção. 'ri#to 0ai dei8ar nen<ua re!ação e cu!turaafetada. En;uanto E!e não 0ai endo##ar e #antificar toda# a# coi#a#= ne E!eirá de#truir toda# a# coi#a#. E!e fa* no0a# toda# a# coi#a#.

O fa!ecido +r. Qennet< atourette fe* o po0o cri#tão u %rande #er0iço

ao apontar e #eu# #ete 0o!ue# #ore a e8pan#ão do cri#tiani#o ;ue oe0an%e!<o te feito u treendo ipacto e ;ua!;uer #ociedade e cu!tura

;ue te araçado i##o= a# e nen<u !u%ar te o e0an%e!<o triunfou tãocop!etaente ;ue não e8perientar o ipacto da cu!tura na ;ua! e!e0eio. Sepre <ou0e e##a reciprocidade a u aior ou enor %rau. +e0ido ai##o= #oo# ori%ado# con#tanteente para 0o!tar D# fonte# ori%inai# doe0an%e!<o de &e#u# 'ri#to a copreender a 0erdadeira nature*a e #i%nificadodo e0an%e!<o. O )o0o Te#taento continua #endo a no##a autoridade infa!í0e!e %uia e todo# o# a##unto# de doutrina e de todo# o# princípio# de f:= 0ida eini#t:rio#.

"ar#<a!! "cu<an e di*J Cuando o cri#tiani#o #e torna aienta! perde ;ue face interna nece##ária para ;ue o poder tran#forador= ;ue are##on5ncia ;ue ocorre entre a pe;uena inoria ea %rande %rande terrenoe#curo uando e##e re!acionaento #o!o perde a #ua aior proporção= então aI%re3a= tornando-#e. terra #e torna u on#tro. uando o #o!o aior eer%e0oc te u on#tro. C6

O E0an%e!<o ea enta!idade ocidenta!. po#ição cri#tã= nfa#e ein#i#tncia #ore a unicidade e #o!ene## do e0an%e!<o cri#tão fora fa!#aenteatriuído# a enta!idade ocidenta! e do iperia!i#o re!i%io#o. Tai#acu#aç$e#= no entanto= ter re#u!tado da per#pecti0a não-científica e anti-<i#t>rica. Ai#toricaente= e#ta enta!idade raí*e# na Bí!ia e #e ori%inou coo# pa!e#tino#. 'ri#tiani#o na #ua aparncia <i#t>rica : ua re!i%ião não-ocidenta!= u do# ai# de de* ;ue 0i0e re!i%i$e# ;ue rota do #o!o a#iáticoundo. )in%u: : ai# do%ática #ore a #in%u!aridade= o fina!= a#o!uto=inc!u#ão e e8c!u#i0idade do e0an%e!<o cri#tão do ;ue o pr>prio &e#u# 'ri#to=

3unto co o# ap>#to!o# ori%inai#= e#pecia!ente Pau!o eo e#critor da# epí#to!a#ao# Aereu#. ;ui 'ri#to e toda a Sua %raça= e!e*a e p!enitude :apre#entado coo o incopará0e! e ini%ua!á0e! Sen<or= Sa!0ador e SuoSacerdote.

)># não rei0indicao# e#te e0an%e!<o a #er a no##a in0enção=de#coerta ou produto. )en#. E!a encontra a #ua ori%e e fonte no +eu# de toda a<uanidade. u do de +eu# para todo# o# <oen#. ##i= e!e pertence a+eu# e torna-#e a po##e de todo# o# ;ue co f: apropriar-#e da #ua

pr>pria. )en<u <oe pode #e %aar diante de +eu# ou or%u!<a-#e na #ua po#ição e po##e e#piritua!.'o toda <ui!dade= no entanto= acreditao# ;ue oe0an%e!<o e co a!e%ria e ou#adia proc!aá-!a= c<aando a todo# o# <oen#a acreditar ;ue +eu# e parti!<ar a #a!0ação e 'ri#to.)ão e8portao#re!i%ião. Soo# arauto# do e0an%e!<o de 'ri#to= acreditando ;ue não <á#a!0ação para a!: de &e#u# 'ri#to= no##o Sen<or.

E terceiro !u%ar= o E0an%e!<o : re!aciona!. outro fato ;ue eer%eda no##a definição do e0an%e!<o : a 0erdade ;ue a #a!0ação ad;uirido# e

'ri#to &e#u# torna-#e rea! apena# e u re!acionaento 0i0o e pe##oa!arrependiento-f: a 'ri#to. S> a##i : o <oe na#cer de no0o e fe* u er

e da faí!ia de +eu#. Enfaticaente #oo# inforado# de ;ue Ca todo#;uanto# o receera deu-!<e# o poder de #e tornare fi!<o# de +eu#C L&o1=1(N. +ec!araç$e# #ee!<ante# poderia #er u!tip!icado# uito. doutrinada f: : ua doutrina de de#ta;ue na Bí!ia. E!e não pode #er di##ociada da#a!0ação.

Bí!ia não con<ece nen<u #a!0ação fora de 'ri#to e #e e8perinciade #a!0ação para a!: de ua re!ação pe##oa! arrependiento-f: a E!e. nfa#e #ore a f: coo a re#po#ta do <oe a +eu# e confiança=coproetiento e apropriação : unifore ao !on%o da# E#critura#. e0idente ;ue a Bí!ia dec!araJ COra= #e f: : ipo##í0e! a%radar-!<e por;uea;ue!e ;ue 0e de +eu# creia ;ue e!e e8i#te= e ;ue : %a!ardoador do# ;ue o

u#caC LAereu# 11J 2N. )e #e 'ri#to= #e f:= ne pode <a0er uae8perincia de #a!0ação= no 0erdadeiro #entido í!ico e e#piritua!. #a!0açãode +eu# e#tá !i%ada ina!tera0e!ente co ua Pe##oa L&e#u# 'ri#to= o +eu#-<oe crucificado e re##u#citadoN e co ua re!ação pe##oa! co e##a

pe##oa Lo arrependiento-f:N.

cre#centa-#e a ua #ip!e# f>ru!a e re!aç$e# din5ica# e8pre##a#no ne%ati0oJ Se 'ri#to - não <á #a!0ação não repentancefait< - <á#a!0ação. )unca a Bí!ia de#0iar de##a orde e princípio.

O E)GEAO +E +ES E" +ISPT

CO E0an%e!<o e +i#putaC LPerr?N - ta! : o e#tado atua! da# coi#a#. po#ição cri#tã te #ido arcado coo o iperia!i#o re!i%io#o e io%otr?teo!>%ica= e te #ido c<aado por uito# outro# noe#. )o entanto=8in%aento# nunca ten<a ainda a!terado u fato ou udou a 0erdade. 'ri#toafira #in%u!aridade a#o!uta e e#p:cie e ;ua!idade. E!e : diferente e#uperior no %rau e ;uantidade. Aá ua diferença ;ua!itati0a dea#iado. Oe0an%e!<o cri#tão : @nica= di#tinta= cop!eto= perfeito= ade;uado e fina!. oCnon-i8erC LAaerN= por u !ado= e o 3ui* de toda# a# re!i%i$e#= por outro!ado. E#tao# diante de Ca e#co!<a ine0itá0e!C LSoperN. C&e#u# 'oparadoCLBradenN e ori%a a fa*er a in<a e#co!<a.

'ri#to : a !in<a di0i#>ria deci#i0o. Se a# re!i%i$e# :tnica# do undocont 0erdade e da e!e*a não : a ;ue#tão. erdade ipe##oa! por #i #> :ipotente pe!o pecado do <oe.Re#tauração per#ona!idade= #a@de etran#foração #ão encontrado# apena# e re!acionaento# per#onto pe##oa. O<oe preci#a de cura e#piritua!= #ocia! e ora!. E!e preci#a de

p!enitude. #tract 0erdade não pode fa*er i##o. pecador não podere#taurar outro pecador= coo u <oe ;ue #e afo%a não pode #a!0ar outro<oe ;ue #e afo%a. 'ri#to= o ":dico de +eu#= o +eu#-<oe ;uetriunfou #ore a orte e trou8e 0ida e iorta!idade D !u*= ;ue pode #a!0ar efa*er o <oe todo. ;ue#tão= portanto= não : ua de 0erdade e de e!e*a

e re!i%i$e# coparada#. Per%untao# #e 'ri#to no i#t:rio da Suadi0indade-<uanidade e da orte-re##urreição e0ento e#tá pre#ente. Se

re!i%ião= ne e#o o cri#tiani#o coo re!i%ião D parte de 'ri#to= pode perdoar pecado# ou conceder 0ida. re!i%ião não pode tra*er #ati#fação D0ida= #a!0ar o <oe do #eu pre#ente cu!pa= #u3eira e do poder do pecado= oure#%atá-!o do 3u!%aento e condenação por 0ir. S> 'ri#to pode fa*er i##o. 'ri#tiani#o coo ua re!i%ião não : u concorrente a outra#re!i%i$e#. 'ri#to coo Sa!0ador= Sen<or e +eu# : o ri0a! de todo# o# outro#deu#e#= ;ue ;uer e onde ;uer ;ue e#te3a. E!e : o Sa!0ador #o!itário eSen<or= ;ue <aita u trono #o!itário na #a!0ação e 3u!%aento.

E #eu e!o !i0ro #ore a #in%u!aridade de &e#u# 'ri#to= "a8 Warrenapre#entaJ

1. #in%u!aridade de &e#u# 'ri#to coo ua re0e!ação da nature*a de+eu#.

(. #in%u!aridade de &e#u# 'ri#to coo ua re0e!ação do <oe cooo <oe e#tá de#tinado a #er.

,. #in%u!aridade de &e#u# 'ri#to coo ua re0e!ação de ;ue : o<oe= ;ue : a!%o uito diferente do ;ue e!e e#tá de#tinado a #er.

/. #in%u!aridade de &e#u# 'ri#to coo ua re0e!ação de confiança de+eu# e ane

I##o : ara0i!<o#o= de fato. )o entanto= a apre#entação : incop!eta efica a;u: da p!enitude da proc!aação í!ica. +e0eo# acre#centar aindaai#.

. &e#u# 'ri#to coo o @nico no #en<orio. E!e : o Sen<or do# #en<ore# eRei do# rei#.

2. &e#u# 'ri#to coo o @nico e coo Sa!0ador. E!e : o Sa!0ador tota!=o Sa!0ador da <uanidade e do indi0íduo na tota!idade de #eu #er e natota!idade de #eu# re!acionaento#.E!e fa* o <oe todo.

6. &e#u# 'ri#to coo o @nico e #ua entroni*ação. E!e e#tá #entado Ddireita de +eu#= coparti!<ando o trono co o Pai Lp ,J(1N.

Pa!a0ra no# %arante ;ue perante e!e Ctodo 3oe!<o #e dorará= do# ;uee#tão no# c:u#= e na terra= e deai8o da terraC LF! (=1N. E u de##e# a0i#o# aCoa no0a de +eu#C #e torna Cá notíciaC para toda# a# re!i%i$e# ri0ai# edeu#e#= 3untaente co o# #eu# de0oto#. 'ae-no#= portanto= para !e0antar 'ri#to= a fi de ;ue todo# o# <oen# e todo# o# !u%are# pode 0-o a%orae Sua e!e*a= p!enitude= capacidade e %racio#idade #a!0ar. +e0eo# fa*er i##o tanto ;uanto : <uanaente po##í0e!= !i0re de tradição <uana=acr:#cio# cu!turai# e ecc!e#ia#tici#. O undo preci#a 0er a 'ri#to e não an># e no##a in#tituciona!idade e da cu!tura.

O e0an%e!<o de +eu# e a# re!i%i$e# não-cri#tã#

ata!<a e#tá !i%ada. Para uito#= : tudo= a# acaou por tereapre#entado. !uta #:ria ea u#ca e8tenuante para ua í!ica e ou re#po#tacri#tã para e#tae!ecer ua 3u#ta e #ati#fat>ria re!ação ade;uada entre oe0an%e!<o de +eu# e a# re!i%i$e# :tnica# da <uanidade te #ido!on%a. Aoen# coo Ra "o<un Ro?= Sir Sarepa!!i Rad<ari#<nan="o<anda# Qarac<and Gand<i= "a#a<aru ne#ai= +ai#et* Teitaro Su*ui="au!a0i Sai?id ir !i= "au!i0 "u<aed !i - para citar apena# a!%un# -!utara ra0aente e !o%icaente para anter a #ua i%ua!dade #e não#uperioridade e re!ação ao tradição cri#tã. )ão #e pode di*er ;ue e##e#<oen# #ão i%norante# do cri#tiani#o= poi# #ae a #ua <i#t>ria= doutrina# erei0indicaç$e#. "a# e!e# #e entrinc<eirara e e #ua# pr>pria# po#iç$e#.

Eu não po##o entrar e ua !on%a di#cu##ão #ore e#te a##unto ai#cop!e8o e ur%ente= poi# i##o e8i%iria u 0o!ue e #i. )e eu acredito ;uee#te : o !u%ar para e!aorar ou deater a# 0ária# re#po#ta# e fi!o#ofia# ;ue tcre#cido e torno do a##unto e ;ue= por 0e*e#= #e tornara uito

e!i%erante. !%un# t procurado #e ipor #ore i##io!o%ia.

!%un# ponto# de 0i#ta ;ue pode #er encionado# a;ui #ão a teoria doCde#!ocaento radica!C de uito# u!tracon#er0adore# a teoria doCcuprientoC de &) Far;u<ar= AA Farer e #uce##ore# do !iera!i#o Le#te

ponto de 0i#ta ta: antido e cati0eiro a!%un# e0an%:!ico#N a teoria daCde#continuidadeC de neoort<odo8?= e8p# de fora en:r%ica e ai#cop!etaente por Aendri Qraeer e #ua e#co!a o Co%o#C fi!o#ofia de&u#tino "ártir= recenteente e!o;uenteente e8po#ta por ' Bou;uet e#e%uidore# o CAei!#%e#c<ic<te - <i#t>ria uni0er#a! da aorda%e ne##con#ciente re!i%io#aC de Erne#t Ben* o# @!tio# e#crito# de 'E +eic=Edund Perr?= Step<en )ei!! a teoria u!tranatura!i#tic CreconcepçãoC deWi!!ia Aocin% e o# e#crito# re!acionado# de rno!d To?nee a aorda%ede C&u#tice 'onceptC de Pau!o Ti!!ic< o :todo ai# recente C+iá!o%oC= ;uecati0ou a ia%inação= a ente eo carin<o de in@ero# fi!>#ofo#-te>!o%o#= a#não := por:= o# i##ionário# do ní0e! do #o!o. E#te# @!tio# #ão uito pertoda cena e uito en0o!0ido# na !uta rea!idade para araçar tai# ponto# de 0i#ta.

c<o dua# fra;ue*a# radicai# na# teoria# anteriore#. E prieiro !u%ar=e!e# #ão a#icaente fi!o#>fica ;ue teo!>%ica. E!e# e fa*e !erar de uRenai##ance e0an%e!<o ai# do ;ue u e0an%e!<o da Refora na !uta da

ata!<a de 0ida ou orte do #:cu!o bI para a #ore0i0ncia cri#tã. E!e# #ão<oe-a-<oe= e 0e* de encontro# e +eu#-<oe encontro. Eorae8i#ta a!%ua# e8ceç$e# nore#= o pra*o %era! : ao !on%o de##a !in<a. E#e%undo !u%ar= e!e# #ofre de ua aneia e%etica! não í!ica=none8-. En;uanto i##o não pode #er dito da 'E +eic e Step<en )ei!! e#eu# e#crito#= não e8e%e#e profunda caracteri*a ;ua!;uer de##e# e#crito# edeate#= coo a &eru#a!: e "adra# re!at>rio# indica c!araente= e o# ;ua#e

incontá0ei# e#crito# no deate 0erificar. Aá pouco de Co ;ue di* a#

E#critura#UC e #eu# e#crito#. Qar! Aarten#tein e a!%un# outro# co e!econ#titue e8ceç$e# nore#.

E ua teo!o%ia í!ica de i##$e# ;ue #ão e8treaente intere##adona atitude í!ica para co a# re!i%i$e# :tnica# r nonre0e!ationa! da# naç$e# -

a# re!i%i$e# e8ceto o# ori%inário# e da re0e!ação de +eu# coo depo#itado# naBí!ia.

+e#de o início dei8á-!o-#e afirar ;ue não <á e#paço para diferença# deopinião e e8p!icação da# pa##a%en# indi0iduai#. caridade= to!er5ncia ee#pírito-de i!uinação de0e ;ua!ificar-no# para encontrar o no##o ro!aentone##e# a##unto# de!icado#. +e0eo# peranecer no 5ito da Bí!ia. +enen<ua aneira ou#ao# ir a!: da# E#critura#= a# ne ou#ao# dei8ar de toar nota de #eu p!eno a!cance da inforação. Aone#tidade= fran;ue*a e<ui!dade #ão nece##ário# para de#corir o ;ue +eu# di* #ore a# re!i%i$e# da

<uanidade= #epre tendo e ente ;ue todo <oe pre*a #ua re!i%iãocoo a!%o #a%rado.

Eu acredito ;ue a !i#ta a #e%uir #e apro8ia de u re#uo da ideo!o%ia í!ico#= #entiento# e 0eredicto.

1. Bí!ia recon<ece p!enaente a e8i#tncia de re%i$e# re!i não í!ica# eo# con#idera a# força# ;ue opera na <i#t>ria da <uanidade. O !eitor #>

preci#a de con#iderar a# in@era# referncia# ao# ído!o#= ia%en# e deu#e# nonti%o e )o0o Te#taento e #ua inf!uncia #ore o po0o.

(. Bí!ia aceita o fato de ;ue o <oe : u #er incurá0e! ee8treaente re!i%io#o= u #er criado D ia%e de +eu#. Bí!ia te are!i%ião coo u dado ad;uirido e não e tero# e#pecífico# e8p!icar a #uaCori%eC. Re!i%ião aparece e #ua# prieira# pá%ina# coo coun<ão entre+eu# eo <oe no &ardi do den - +eu# fa!ando ao <oe= co!ocando o<oe no 5ito de u andato e e#pera oedincia. Era ua re!i%ião ere!ação= coun<ão e co!aoração= unindo +eu# e do <oe e #ua ente=

prop>#ito e traa!<o. Z# porta# de Eden encontrao# re!i%ião na prática eritua!. O# @!tio# e!eento# fora adicionado# pe!o coando de +eu#=

por;ue e! ofereceu #eu #acrifício pe!a f: LAereu# 11J /N= e Ca f: 0e pe!oou0ir= eo ou0ir pe!a pa!a0ra de +eu#C LRoano# 1J16N.

+o# port$e# do den= re!i%ião f!ui coo ua corrente dentro da cu!turado <oe. Re!i%ião fornece u oti0o á#ico= inte%rando força= direção e#entido Lou a fa!ta de!aN para a 0ida e <i#t>ria.

,. Bí!ia : oi##a #ore a ori%e da re!i%ião coo in#tituiçãoor%ani*ada co o #eu funciona!i#o e prática#. ta: e #i!ncio #ore aCori%eC de ído!o# e ido!atria. # in@era# referncia# a e#ta prática e8tra-

í!ica Loun% enuera 1(6 referncia# no tota! e #ua concord5ncia

ana!ítica da Bí!iaN ate#ta a #ua pre0a!ncia= di#triuição e 0ariação na fora

e na prática. Tornou-#e ua força treenda e peri%o#a dentro do o0ientotota! da <uanidade.

/. Bí!ia e nen<u !u%ar atriui 0a!ore# e#pirituai# intrín#eco# a;ua!;uer ua da# re!i%i$e# não-í!ica#= 0a!ore# ;ue #e de#tina a pre#er0ar

ou a a##ii!ar a fi de enri;uecer ou aperfeiçoar-#e. )a# in@era# referncia#a ído!o# e outro# #i#tea# de cu!to= não <á ua dec!aração po#iti0aapre#entada. )a 0erdade= o# noe# e a# caracterí#tica# atriuída# ao# ído!o# eia%en# !e0a D conc!u#ão opo#ta.

Gird!e#tone e #eu# #innio# do nti%o Te#taento no# infora=

+o*e diferente# pa!a0ra# <eraica# #ão repre#entado# pe!o In%!# pa!a0ra Cído!oC. !%un# de!e# aponta para o fato de ;ue o ído!o : uacoi#a #e 0a!or outro# #ão #i%nificati0o# do terror co o ;ua! o adorador do# fa!#o# deu#e# : in#pirada= ou da a0er#ão co ;ue o +eu# 0i0o e0erdadeiro con#idera e##e# o3eto# outro# ainda= refere-#e D fora doido!= para o ateria! de ;ue : feita= ou para a po#ição e ;ue : co!ocado. K

Tai# pa!a0ra# de#criti0a# coo ini;Xidade= 0aidade= nada= terror=aoinação= traa!<o= #ofriento= <orror e a cau#a do treor #ão u#ado# paracaracteri*ar ído!o# e ido!atria. )e ua pa!a0ra e!o%io#o #ore o 0a!or Ce#t:ticoC ou re!i%io#a de ído!o# : encontrada na Bí!ia. )e : a adoração deído!o# nunca aceite coo u cu!to indireta do 0erdadeiro +eu#= ;ue : o #er e0i0er a rea!idade Cpor trá#C toda ido!atria.

Bí!ia não #ae nada #ore e##a confu#ão. +e fato= Pau!o re!aciona ta!adoração ao# denio# e não a +eu# L1 'o 1J 1M-(1N e#tar e !e0anta a #:ria;ue#tãoJ CE ;ue con#en#o te o tep!o de +eu# co o# ído!o#UC L( 'o2J12N. E pa!a0ra# #ip!e#= e!e# não t nada e cou= ao e#o tepoe poca!ip#e MJ(= a ido!atria e#tá a!in<ado co cu!to ao denio. Tai#encar%o# e atitude# #ão difícei# para a enta!idade oderna= ;ue e#tácondicionado ao coproi##o e to!er5ncia= aceitar. # !5ina# afiada# dedi#tinção entre o# doi# te #ido de#%a#tado.

. Bí!ia definiti0aente coanda a adoração de +eu# coo o @nico

0erdadeiro +eu# LE8 (J ,-N. Se ar%uenta-#e ;ue e#te coando : dado aI#rae!= então e!e de0e #er ta: aceita ;ue toda a e#trutura ora! donti%o Te#taento= ;ue : con#truído #ore o fundaento do onoteí#o:tico ta: : ap!icá0e! #oente a I#rae!. +e0e= portanto= não con#titue u

padrão para conduta e ou 3u!%aento da# naç$e# 0i*in<a#. Ta!= por:= não :a atitude do# profeta# do nti%o Te#taento. Sua# 0o*e# e#trondo#a# re##oai%uai# contra I#rae! e a# naç$e#. E!e# #ae de nen<u padrão de ca#a!.

e0idente a partir da# pá%ina# da Bí!ia ;ue tanto o nti%o Te#taentoe do )o0o Te#taento con#iderar todo# o# outro# tipo# de cu!to coo fa!#o#=

todo# o# outro# Cdeu#e#C coo deu#e# ri0ai#= e toda a ido!atria coo

pecaino#a# e pre3udiciai#. E!e# #ão ua aoinação a +eu# e u terror e#ofriento D <uanidade.

2. Bí!ia re#pira o e#pírito de e8c!u#i0idade= a into!er5ncia= a<o#ti!idade e condenação e direção a toda# a# fora# de ido!atria e adoração

do# deu#e# fora do Sen<or +eu#= o +eu# e Pai de no##o Sen<or &e#u# 'ri#to. Bí!ia não #u#tenta a fi!o#ofia de con0i0ncia pacífica dentro da e#fera deadoração. de#truição fre;uente de ído!o# e o de#enrai*aento de ido!atriadentro de I#rae! encontrar a apro0ação de +eu#= eora a Bí!ia não intiar %uerra fí#ica contra a ido!atria fora da Pa!e#tina. Se 0io!ncia fí#ica contra aido!atria : intiado# #ore o po0o de +eu# na Bí!ia. )o entanto= a#en#a%en# do# profeta# e ap>#to!o# intran#i%ente e conden- 0e* ai# re##oar contra e##e a! de todo# o# a!e#= o a! ;ue parece #er a rai* eo tronco a

partir da ;ua! todo# o# rao# de a!iento# a!. Por;ue i#to : a##i= o de#tinofina! de todo# o# id>!atra# #erá Cno !a%o ;ue arde co fo%o e en8ofreC - a#e%unda orte 3unto co o# a##a##ino# e co0arde# feiticeiro#= e ao#incr:du!o#= e aoiná0ei#= e Lp (1J 7N. +e ua aneira #ii!ar Pau!oad0erte o# crente# de 'orinto ;ue o# id>!atra# não <erdarão o reino de +eu# L1'o 2J M-1N. %ra0idade da atitude da Bí!ia não pode #er #ue#tiada.

6. Bí!ia condena coo Cadu!t:rio e#piritua!C e apo#ta#ia #e +eu# atoda# a# tentati0a# de #increti#o re!i%io#o. &u!%aento# pe#ado# caiu #oreI#rae! para toda# a# tentati0a# de #ínte#e re!i%io#a e apo#ta#ia. atitude de+eu# #e anife#ta de fora ai# draática #ore o "onte 'are!o= ;uandoE!e fi#icaente e= !itera!ente= 3u!%ado# entre ido!atria #increti#ta e cu!to do0erdadeiro +eu#.

7. Bí!ia con#idera ;ue o tua!#tatu# re!i%io#o da <uanidade e do pre#ente foru!ário e prática# de re!i%i$e# nonre0e!ationa! coo a per0er#ão ede%eneração de ua re0e!ação ori%ina! de +eu#. Por cau#a do pecado<uano= a #upre##ão con#ciente= de!ierada da 0erdade= e coo ainter0enção a!icio#o do 3u!%aento de Sataná# e +eu# #ore #in!o0in%<oe ;ue aa ai# a# tre0a# do ;ue a !u*= a pre#ente #ituação #ur%iu.

M. Bí!ia afira ;ue a# re!i%i$e# nonre0e!ationa! fa*e parte de##e

#i#tea undia! ;ue : anta%nico a +eu#= cati0ado por força# do a!=0incu!ati0a e ;ue af!i%e o <oe.)en<ua indicação : encontrada na Bí!ia;ue e!e# #ão ua preparação para 'ri#to= ;ue 'ri#to : o #eu cupriento ;ueo cri#tiani#o e#tá or%anicaente re!acionado a e!e# e e#tá a #er con#truída ecia de!e#. Bí!ia não e!iinar ponto# de contato na con#cincia re!i%io#a#=in#tituiç$e# e e8pre##$e# do <oe. atitude í!ica 3u!%ar= no entanto= não :contra <one#to#= ;ue u#ca #inceraente depoi# de +eu# e da 0erdade. E##a#epre <ou0e= coo <á no pre#ente= e ta! não <a0erá. E!e# fora ucapítu!o D parte na <i#t>ria da re!i%ião e da #a!0ação e de0e #er tratado#eparadaente. Bí!ia direciona #eu# ata;ue# contra o# #i#tea# e

#?#teui!der#.

te#e acia : e #u#tentada pe!a interpretação teo!>%ica da <i#t>ria por Pau!o e apre#entado e Roano# 1J 17-(. ua re0e dicture0e!ationa! e teo!>%ica do re%i#tro <i#t>rico encontrado e Gne#i# 1-11= ;uearan%e o período da re0e!ação racia! de +eu#. notá0e! o ;uanto da teo!o%ia

pode #er encontrado# ne#te# on*e capítu!o#. +eu# rea!ente #e deu acon<ecer D <uanidade= não #> na criação= a# ta: na re0e!ação. Aá uafi!o#ofia de continuidade-de#continuidade da re0e!ação #u3acente

pen#aento í!ico.Ori%ina!ente +eu# fa!ou a todo# o# <oen#. "a# o<oe= na !oucura de #eu pr>prio coração= Cudara a %!>ria do +eu#incorruptí0e! e #ee!<ança da ia%e de <oe corruptí0e!= e de a0e#= ede ;uadr@pede# e#ta#= e de r:ptei#.C Si= e!e Cudara a 0erdade de +eu#e entira= e <onrara e #er0ira ai# a criatura do ;ue o 'riador= ;ue :

endito eternaente.C

<uanidade coeçou no onoteí#o. 'o #ua ;ueda 0eio ade%eneração ;ue afetou toda# a# área# da 0ida= inc!uindo a re!i%ião da<uanidade. Seu @nico +eu# #e fe* uito# deu#e# #ua @nica !ea!dade tornou-#e uita# !ea!dade# #eu coração e #ua ente ficou di0idida e pu8ou-o etoda# a# direç$e#. O <oe perdeu o #eu +eu#= o #eu cain<o= #ua direção=#eu #i%nificado= #ua eta. Perdição tornou-#e a #ua condição ee8perincia. E nen<ua outra área fe* #ua perdição o#trar-#e ai#

p!enaente do ;ue e #ua# !ea!dade# re!i%io#a#.

# <ip>te#e# e0o!uti0a# e re!i%ião tentati0a de e8p!icar a #uidai!enar do <oe a partir de ua 0a%a con#cincia de a!%un# Ca!teridadeC Da!tura do onoteí#o :tico.Aone#taente= e por uito# ano#= ten<o procurado

a#e# para tai# <ip>te#e#. <i#t>ria da# re!i%i$e# e da antropo!o%ia nãooferece 0erificaç$e#. Eu fi;uei co nada a!: de #upo#iç$e#= con3ectura# eteoria# a#eada# e prei##a# tru!a# e não copro0ado#. Para di*er oínio= a teoria : ua iportação de a!o3aento natura!i#ta. )ão : fundada#ore fato# ou re0e!ação 0erificada#.

+e0eo# preca0er-no# contra ua interpretação #ip!i#ta do#feneno# e8teriore# e noenc!atura da re!i%ião. c<o ;ue não <á re%i#tro eGne#i# 1 - C. Read? adeC 11 ;ue e##a foi entre%ue de#ce do c:u para a<uanidade Parece ai# raciona! e í!ica para pen#ar ;ue a# prática#e8teriore#= a# in#tituiç$e# e o# feneno# #ão ua parte do de#en0o!0ientocu!tura! tota! da <uanidade. ##i= de#de o início= te <a0ido ua di#tinçãona en#a%e re0e!ationa! e##encia! e o e8terior da peça de 0e#tuário cu!tura!ta! re!i%ião. I#to pode não #er tão no e#o %rau co a re!i%ião de I#rae!= ;uete o cario de re0e!ação Ldireta e refinadoN e #ua tota!idade. )o entanto=e8i#te pneuena e feneno# e todo# o# #i#tea# re!i%io#o#.

1. Bí!ia predi* o e0entua! e cop!eta ani;ui!ação de todo# o# outro##i#tea# de pen#aento re!i%io#o= a adoração de outro# deu#e#= e o triunfo

fina! e cop!eta da adoração e #er0iço de &eo0á E!o<i= o Pai de no##o

Sen<or &e#u# 'ri#to. Parece a u tepo e ;ue E!e #erá aceito e <onradocoo o @nico Sen<or do uni0er#o.

'ora3o#aente o# profeta# pre0iu ;ue Ca terra #e enc<erá docon<eciento da %!>ria do SE)AOR= coo a# á%ua# core o arC LAa

(J1/N. "ai# ua 0e*= #oo# inforado# de ;ue CE!e terá doínio de ar aar= e de#de o rio at: o# confin# da terraC LS! 6(J 7N. Toda# a# naç$e# de0econ#tituir a #ua <erança= e o# confin# da terra #erá a #ua po##e##ão LS! (J7N."ai# ua 0e* o profeta 0 ;ue Co Sen<or #erá rei #ore toda a terrana;ue!e dia <a0erá u #> Sen<or= e o #eu noe E e!a de0e 0ir a pa##ar= ;uetodo a;ue!e ;ue re#tare de toda# a# naç$e#... . #uirão ]a &eru#a!: de anoe ano para adorar o Rei= o Sen<or do# E8:rcito# CL[ee 1/J M= 12N. a 0i#ão#ee!<ante : 0i#ta por I#aía# e 2J 1-M.

O ai# c!aro= a apre#entação ai# cop!eta e ai# 0i0a do cu!to

uni0er#a! do @nico e 0erdadeiro +eu# : feita por &oão no !i0ro dopoca!ip#e. "ai# do ;ue u capítu!o : dedicado D apre#entação. # naç$e##ão 0i#to# andando na !u* de +eu# e adorar o +eu# 0i0o e 0erdadeiro por cau#a do 'ordeiro= ;ue : encionado repetida# 0e*e# Lp (1= 1- ((J 2N.

Ta! nota de cop!eto triunfo e 0it>ria a#o!uta : confirada pe!onen<ua outra re!i%ião no undo. )a 0erdade= a;ui : o triunfo da e#perançarea!i*ado.

##i= u !i0ro ;ue coeça no onoteí#o a#o!uto ta: terinano onoteí#o a#o!uto. )o princípio= +eu#= e no fi= +eu#. E!e : o !fa eoe%a= o princípio eo fi. O 'ri#to re##u#citado de0e !e0ar #ua cau#a etriunfo at: ;ue Ce!e entre%ar o reino a +eu#= ao Pai= ;uando <ou0er de#truídotodo doínio= e toda autoridade e poder E ;uando toda# a# coi#a# de0e #er #u3u%ado a e!e= então. o Fi!<o ta: #e #u3eitará D;ue!e ;ue toda# a# coi#a#!<e #u3eitou= para ;ue +eu# #e3a tudo e todo# CL1 'o 1J(/= (7N. CPor;uede!e= e por eio de!e e para e!e #ão toda# a# coi#a#J a ;ue #e3a a %!>ria para#epre :.C LRo 11J,2N.

11. Bí!ia in#i#te e #ua pr>pria inc!u#ão= e8c!u#i0idade= a!teridade e#in%u!aridade= não #> #ore a #ua #uperioridade e fina!idade. O# doi# @!tio##ão ai# apreciado# e no##o# atuai# di#cu##$e# inter-re!i%io#a#= por;ue e!e#

perite a!%ua re!ati0idade. produto pode #er #uperior ao outro= a# doe#o tipo pode #er fina!= a# e#te pode #er= de ua #:rie deaconteciento#. ##i= fa!ar do cri#tiani#o e tero# de #uperioridade efina!idade ainda perite e adite a po##ii!idade de u certo parente#coor%5nica. Bí!ia= no entanto= não 0ai aditir i##o= e8ceto ;ue e!e #ere!aciona cri#tiani#o <i#toricaente= or%anicaente e re0e!ationa!!? aonti%o Te#taento. 'ri#tiani#o afira #er o cupriento de#te @!tio.

Bí!ia dei8a nen<u e#paço para outro# #i#tea# re!i%io#o# coo

#endo re!acionado# ou coo #u#tituto# ou precur#ore# !e%ítio# ao

cri#tiani#o. E!e #ip!e#ente não #e re!aciona-#e ao# #i#tea# re!i%io#o#e8trai!ica!= e não fa* o ;uarto para e!e#.

1(. ##i= a Bí!ia afira a #ua pr>pria incopara!ene## e e8c!uitodo# o# e#tudo# Cre!i%ião coparati0aC. !e%a #in%u!aridade de ;ua!idade= a

tota!idade da autoridade= fina!idade e 3uí*o# de 0a!or= e8c!u#i0idade de todo#o# e!eento# e#tran%eiro# L#increti#oN= e inc!u#ão de toda a re0e!ação e da0erdade. E!e não di#cute ne##a# ;ue#t$e#. E!e confont# <oe co uae#co!<a ine0itá0e!. E!e torna a 0ida ea orte= Keat<= c:u e inferno= a 0ida eternae ai eterna= eterna coun<ão co +eu#= e #eparação eterna de +eu# dependediretaente #ore a e#co!<a do <oe.

E##a e#co!<a não : aritrariaente ipo#ta : ra*oá0e! e copreen#í0e!apre#entado#. +eu# #epre !ida co o <oe coo u a%ente ora!=raciona! e re#pon#á0e!. O <oe fa* o #eu pr>prio de#tino.

Bí!ia apre#enta ao <oe o #i#tea fi!o#>fico ai# cop!eto earan%ente no ;ue #e refere a u undo e da 0ida 0i#ta raciona!. o e#otepo ;ue dá #entido= direção e de#tino para a <i#t>ria.

Bí!ia : u %uia #e%uro para ua 0ida fai!iar e#tá0e! e #o. Seu# preceito# %uiar o <oe para o de#en0o!0iento da per#ona!idade#audá0e!. !: di##o= proo0e #audá0e! #ocia!= econica= c!a##e= racia!=naciona! e re!aç$e# internacionai#.

Bí!ia e8p$e u #i#tea con#i#tente de #ã doutrina e ;ue não :

irraciona! ou pre3udicia! para o e-e#tar teporário e fí#ico do <oe. Bí!ia oferece ao <oe o ;ue e!e ai# preci#a e ;ue a ;ue e!e a#pira

#upreaente= ou #e3a= o perdão e !iertação do pecado= ua no0a oti0ação=direção no0a e #i%nificati0a de 0ida= pa*= a!e%ria= poder= %arantia= #e%urança e0ida eterna no pre#ença e coun<ão co +eu#= o Pai de no##o Sen<or &e#u#'ri#to. E tudo i##o e!e dá na !i0re %raça e aund5ncia por cau#a do ;ue +eu#fe* para o <oe e 'ri#to &e#u# e a%ora torna rea! atra0:# da operação doE#pírito Santo.

##i= +eu# no# c<aa de no0oJ C ;ue= poi# 0># e copararei#= para ;ue eu !<e #e3a i%ua! di* o Santo LI# /J(NU

O e0an%e!<o de +eu# PRO'"_`O - E"ERG)'I

d0i#ed!? eu e#co!<i a pa!a0ra de eer%ncia e conta a proc!aaçãodo e0an%e!<o= ao in0:# da pa!a0ra ur%ncia por;ue e#te @!tio : u terore!ati0o= en;uanto a prieira ip!ica cri#e.

E#tao# todo# fai!iari*ado# co #ituaç$e# de eer%ncia. terra%en#de eer%ncia por a0i$e# #ão an@ncio# fai!iare#. a eer%ncia= ;uer u

pou#o ou ua fa!<a co todo o #eu <orror e tra%:dia. Eer%ncia# 0e #oren># #e #er con0idado e de#afiar a no##a força e %enia!idade. E!a# en0o!0ecri#e# da 0ida e da orte. uando a# ;uera# de #irene na ;uietude da noite=

;uando a# c<aa# irropeu de te!<ado e 3ane!a#= ;uando oeiro#feri!ente !e0antar a# e#cada# e raça-#e e eio D fuaça e c<aa#=arri#cando #eu pr>prio e e#tar e 0ida#= a fi de re#%atar c<aando 0o*e#=e#tao# ciente# de ;ue e8i#te ua #ituação de eer%ncia ;ue triuta o#<oen# ao á8io. Eer%ncia# #ão e8perincia# de cri#e.

Se eer%ncia= no entanto= pode #e coparar co a #ituação deeer%ncia de proc!aação do e0an%e!<o. ;ui e#tao# diante de ua cri#enão #> da orte e da 0ida= a# do e-e#tar e#piritua! e eterna ou #eparaçãoeterna= i#:ria e orte. ;ui= na 0erdade= : ua eer%ncia. Preci#ao#

pen#ar #oriaente= para rea!i*ar= pe!o eno# e parte= a #ituação deeer%ncia e ;ue a pre#ença e po##e do e0an%e!<o no# co!ocou. uaeer%ncia de #i%nificado infinito en0o!0endo a fe!icidade eterna ou i#:riade incontá0ei# u!tid$e#.

eer%ncia da proc!aação do e0an%e!<o no# encontra na# pá%ina# daBí!ia de 0ária# aneira#= doi# do# ;uai# #e%ueJ

1. eer%ncia #ur%e de dec!araç$e# #ip!e# da Pa!a0ra. )o##o Sen<or peranece o no##o padrão de 0ida e ini#t:rio. Sua pr>pria pre#ença noundo e0idencia ua #ituação de eer%ncia. O i#t:rio da encarnação não :a!%o para no# en0o!0er e i#t:rio. Era ua ori%ação di0ina= ;ue a redençãodo undo e8i%iu= o ;ue ;uer ;ue o# referido# oti0o# de ;ue a deanda pode#er. cru* não : u e#petácu!o. ua nece##idade e deanda decorrente do

pr>prio #er de +eu# di0ino. Si%nificati0aente i!uina o caráter e o coração

de +eu# e deon#tra a crue!dade e o <orror do pecado. iperati0o di0ino: e#crito #ore a cru*.

##i ta: fora o# traa!<o# e a# !á%ria#. # oraç$e# e a pre%ação de 'ri#to #ão ua parte e##encia! da ori%ação. E!e e#o no# di*=CEu preci#o traa!<ar a# ora# da;ue!e ;ue e en0iou= en;uanto : dia a noite0e= ;uando nin%u: pode traa!<arC L&o MJ /N. E outra oca#ião= e!eo#er0a= C)ão di*ei# 0># ;ue ainda <á ;uatro e#e# e= e #e%uida= 0e aco!<eita Ei# ;ue eu 0o# di%oJ e0antai o# 0o##o# o!<o# e 0ede o# capo#=UPoi# e!e# 3á e#tão ranca# para a ceifaC L &o /J,N. Pa!a0ra# #ee!<ante# 0

at: n># e outro !u%arJ C co!<eita : %rande= a# o# traa!<adore# #ão pouco#ro%ai= poi#= ao Sen<or da e##e= ;ue ande operário# para a #ua e##e L"t M=,6-,7N.

Fa!ando ao ponto de ur%ncia= F+ 'o%%in# o#er0aJ

St. "arco# fa* u ponto e#pecia! do fato de ;ue o ini#t:rio da pre%ação de &e#u# coeçou C= depoi# ;ue &oão foi entre%ue D pri#ãoCL1J1/N. Podeo# detectar ua nota de ur%ncia a;ui. O traa!<o de0e #er rea!i*ado por diante. )en<ua tirania e8ercida pe!o E#tado de0e #er autori*ado# a interferir co a proc!aação da en#a%e de +eu#. Se a

pe##oa : forçada a dei8ar cair a toc<a= outro 0ai u#cá-!o.

E#ta nota de ur%ncia : de ocorrncia fre;Xente no ini#t:rio deno##o Sen<or. E!e : repre#entado pe!o u#o da pa!a0ra Cde0eC Lpor e8ep!o= uca# (J/M "arco# 7J,1N= onde uita# 0e*e# a copu!#ãodi0ina e#tá ip!ícita. e#pecia!ente fre;uente no E0an%e!<o #e%undoSão &oão. C)ora!enteC= di* Sir Ed?n Ao#?n# C= no ;uartoE0an%e!<o o 0ero : nece##ário denota ua e8i%ncia di0ina L,J 6= 1/=, /J(= (/ MJ / 1J12 J,/ (J MN LO uarto E0an%e!<o= p ((N..

Teo# a;ui ne#te prieiro capítu!o c!á##ico de São "arco#. &e#u#te #ido na c5ara do con#e!<o de +eu# L0. ,N. E!e : procurado eencontrado por #eu# ai%o#= ;ue !<e di*e de L,2 00.= ,6N e#perandou!tid$e#. Sua re#po#ta : ;ue E!e e e!e# de0e epurrar para a#

pr>8ia# cidade#= C;ue eu pre%ue ta: a!i= poi# para i#to : ;ue eu0iC L0. ,7N.Aá u ane! ;ua#e 3oanina #ore e##a @!tiafra#e. 'ertaente e#te : ai# do ;ue ua a!u#ão %eo%ráfica. São uca#L/J/,N o interpretaJ

CPoi# para i##o fui en0iadoC. )a 0erdade= podeo# uito e acreditar ;ue e##a# pa!a0ra# no# dão ua 0i#ão pe##oa! #entido profundo de no##oSen<or da i##ão. E!e era u <oe con#tran%ido por ua 0ocaçãodada por +eu# para pre%ar ur%ente. Kg

O iperati0o na Grande 'oi##ão reforça e##e ponto e fa* a no##anfa#e ai# enfática. # dec!araç$e# #ip!e# da Pa!a0ra dei8a e#co!<a para ooediente #e%uidor de 'ri#to. )ão : ua ori%ação di0ina ;ue preci#a !ançar

ão da con#cincia cri#tã de ua aneira no0a e profunda. E tero#ine;uí0oco#= o Sen<or no# di*J CO e0an%e!<o de0e #er prieiraente pu!icada entre toda# a# naç$e#C L"c 1,J1N. e0an%e!i*ação do undo e#táno# confrontar e oferecendo-no# a Cocupar at: ;ue eu 0en<a.C O cri#tão 0i0eno a%ora de e0an%e!i*ação e de e8pectati0a.

I#to : e i!u#trado na# e8perincia# de Pau!o= o ap>#to!o ai#iportante para a# naç$e#. E!e ad0erte o 'orint<ian#J C)>#... Ta: 0o#e8ortao# a ;ue não 0o# receer a %raça de +eu# e 0ão.C Pr>pria# pa!a0ra#de +eu# #ãoJ

)a <ora do eu fa0or eu dei ou0ido# a 0oc )odia da !iertação Eu 0i e #eu au8í!io. <ora dofa0or 3á c<e%ou a%ora eu di%o= te o dia= de!iertação aan<eceu L( 'o 2J 1-(= )EBN.

CEi# a;ui a%ora o tepo aceitá0e!=. Ei# ;ue a%ora : o dia da #a!0açãoC

%ora e <o3e #ão pa!a0ra# enfática# no )o0o Te#taento ;ue fa!a deur%ncia= #i= at: e#o de eer%ncia. E!e# e8i%e ua ação #edeora. e#tudo da 0ida e a# epí#to!a# de Pau!o no# !e0a D conc!u#ão de

;ue Pau!o 0i0eu= pe!o eno# e u tríp!ice a%ora. En;uanto e#ta# fora= #ed@0ida= e ten#ão= e!e# não era ua contradição e #ua ente. Foi a

epre#a de e0an%e!i*ação do undo= a epre#a de #a!0ação= e a%ora o daantecipação do retorno do Sen<or. E#ta# ten#$e# teo!>%ica# pro0ou ai#criati0o e #ua 0ida e era co!aoradore# din5ico# para #eu traa!<oi##ionário.

Se : a ur%ncia da coi##ão= a 0inda noite= ;uando nin%u: podetraa!<ar= o %rande e aundante co!<eita= o# capo# de co!<eita c!areado#= odia fu%a* da #a!0ação= o iinente retorno do Sen<or= a incerte*a da 0ida= ou o

3e3u fec<ar a# porta#= <á ua ori%ação di0ina en0o!0ido#= ua ori%ação;ue cria ua #ituação de eer%ncia a partir do ponto de 0i#ta di0ino. no##ain#en#ii!idade e <e#itação ;ue não redu*e a ur%ncia do ca#o. +e0eo#correr en;uanto o #o! e#tá ;uente. LWA Fu!!erN. Teo# de re#%atar o tepo

para o# dia# #ão au# LEf J12N. +e!a? pode #er de#a#tro#a e fata!.

(. #ituação de eer%ncia decorre do #ofriento do po0o. Aá

#on<adore# ce%o# ou en%anada# ;ue no# di*e repetidaente ;ue a# pe##oa##ão perfeitaente fe!i* e #eu e#tado e re!i%ião e ;ue : crue! e errado para

perturar e confundi-!o# co a re!i%ião de outro <oe. 'urio#aente= e!e#não a0ançar tai# ar%uento# contra a iportação de 'oca 'o!a= á;uina# deco#tura do cantor= eida# a!co>!ica#= taaco e outro# a!e# do undoocidenta! ou orienta!.

Bí!ia não repre#enta= portanto= o <oe fora do e0an%e!<o. E!enão : ua criatura perfeitaente fe!i*. perdição do <oe #e 'ri#to :uito ai# #en#í0e! do ;ue : po##í0e! de#cre0er. O <oe na#ce co a

eternidade e #ua a!a. E!e : criado por +eu# e não pode encontrar pa* econtentaento at: encontrá-!a e +eu#. E!e não te ne #entido= ne ode#tino da 0ida= ne a pa* ne e#perança. En;uanto e!e tee a +eu#= e!ean#eia por E!e e #eu coração c!aa por E!e. En;uanto e!e tenta e#conder ee#capar de +eu#= e!e o u#ca e an#eia por Sua pre#ença= carin<o ecopan<eiri#o. E!e não ;uer ;ue +eu#= a# e!e tee ficar #e e!e. E!e : o<oe e Wider#pruc< LcontradiçãoN. #en#ação de #o!idão= de #er aandonado= de edo= cu!pa= edo= o 0a*io= perdição= in#e%urança e fa!ta de#entido #ão toda# a# rea!idade# ;ue 0i0e no coração e na ente do <oe#e 'ri#to.

+ou%!a# We#ter no# di*J CAá dua# preocupaç$e# á#ica#J <o3e. u#cade #e%urança e a u#ca de #entidoC CO <oe con#idera-#e não #> nae#cra0idão do pecado e da #uper#tição= a# ta: coo e#tando #o a ira de+eu# e do 3u!%aento por 0ir. E#ta : a #ua e8i#tncia natura! ue nunca 0aiedir a profundidade e #i%nificado da# pa!a0ra# de Pau!oJ C. ere-#e= e#e%uida= a #ua anti%a condiçãoJ ... 0oc e#ta0a na;ue!e tepo #eparado de'ri#to= e#tran<o# D counidade de I#rae!= fora o# con0nio# de +eu# ea

proe##a ;ue #e pa##a co e!e#. Seu undo era u undo #e e#perança e#e +eu# CLEf (= 11 e 1(= )EBN. !: de 'ri#to= o undo e#tá 0a*io da

rea!idade e 0a!or e#piritua!= poi# 'ri#to : a #oa tota! de toda a rea!idadee#piritua! ;ue E!e : a 0ida. -. a 0ida aundante e eterna )e!e #ão a 0ida ea

iorta!idade E!e : a no##a pa*= a no##a a!e%ria= a no##a e#perança )e!e e#tãoe#condido# todo# o# te#ouro# da #aedoria e do con<eciento ;ue E!e : ano##a #aedoria= 3u#tiça= #antificação e redenção Fora de!e.... = <á apena#di#inte%ra ção= deterioração= i#:ria e orte= a orte eterna.

#ituação não pode #er atenuado atra0:# da oferta de <oe re!i%ião= aaund5ncia de re!i%ião. O undo e#tá c<eio de re!i%ião= a# a re!i%ião :ipotente e não pode #a!0ar o <oe de #ua pat:tica e8i#tncia. o não ao<oe na #ua condição pecaino#a. 'on#ciente ou incon#cienteente= o<oe %ritaJ C <oe i#erá0e! ;ue eu #ouY ue e !i0rará do corpode#ta orteUC @nica re#po#ta dada :J C%radeço a +eu# por eio de &e#u#'ri#to= no##o Sen<orC LRoano# 6J (/-(N.

Pode #er po##í0e! ;ue a;ui e a!i <oen# #uce##o e dopin% #e edorncia re!i%io#a por ua o0erdo#e de crença# e prática#

re!i%io#a#. 'onfunde e#ta dorncia para a pa* e ua antecipação do )ir0ana. )o entanto= e#te# #eria a e8ceção. 'o a aioria da# pe##oa#= are!i%ião : ua u#ca can#ati0a ;ue nunca terina= nunca re#u!tando ede#can#o e pa* co +eu#. )ão e8i#te ta! con0ite na# re!i%i$e# :tnica# cooencontrao# no# !áio# de 'ri#to ;ue di*J Cinde a i= todo# o# ;ue e#tai#can#ado# e opriido#= e eu 0o# a!i0iarei ]dar coo u do %ratuito e%racio#o^C L "t 11=(7N. 'on#idere a %!orio#a en#a%e ;ue #oou por dianteuita# centena# de ano# ante# de 'ri#to pronunciou o= con0ite= CAo= todo# o#;ue tende# #ede= 0inde D# á%ua#= e o# ;ue não tende# din<eiro= 0inde= coprai=e coei #i= 0inde = coprar 0in<o e !eite #e din<eiro e #e preço CLI# J1N. E#te : %!orio#o Cu#icC no eio de Cre!i%i$e# di#cordante# ora#= :rito# erecopen#a#.

inade;uação da# re!i%i$e# nonre0e!ationa! : u fato aceito na#E#critura# e : e0idente para ;ue cre na Bí!ia e a# pe##oa# e#piritua!entee8i%ente#. Parece #up:rf!uo di#cutir o ponto. O# fato# da <i#t>ria e o#te#teun<o# de i!!on# adicionar #ua !in%ua%e con0incente para a Bí!ia edo E#pírito Santo.

#ituação e#piritua! do <oe cria ua #ituação de eer%ncia ;ue

e8i%e a proc!aação #peed? do e0an%e!<o e toda# a# naç$e# e de toda# a#criatura#. ;ui : o no##o c<aado= no##o coando= a no##a ra*ão de #er= ano##a autoridade e no##a ur%ncia. &unto#= e!e# con#titue ua eer%nciae#a%adora.

O E)GEAO +E +ES E a perdição do AO"E"

crença na 0ida ap># a orte : tão %era! e tão profundaente enrai*adana nature*a do <oe ;ue pouco# ;ue#tão coo u fato. "a# a aneira dee8i#tncia ap># a orte : uito diferente na interpretação. Bí!ia pre##up$ea #ore0i0ncia do <oe depoi# da orte= e ;ue retrata a e8i#tncia e

ia%en# uito ipre##ionante. E tero# de ;ua!idade= e!e fa!a da e8i#tnciaap># a orte coo a 0ida eterna e da orte eterna e tero# de !u%ar= e!e

no# apre#enta o c:u eo inferno - a cidade de +eu# e no !a%o de fo%o etero# de re!acionaento= a Bí!ia fa!a da pre#ença de 'ri#to= por u !ado e#er punido co a de#truição eterna da pre#ença do Sen<or= por outro !ado etero# de e8perincia= a 0ida ap># a orte : retratado coo entrar na a!e%ria e%!>ria do Sen<or e peranente #o a ira de +eu#. ##i= a Bí!ia : c!ara edeci#i0a e #ua apre#entação do contra#te ;ue #e aaterá #ore o# <oen#.

)ão iporta #e a Bí!ia u#a !in%ua%e fi%urada= ia%en# ou #ío!o# para repre#entar 0erdade# eterna#. O fato : ;ue para trá# de##a# ia%en#encontra-#e a rea!idade : uito profundo para #er copreendido pe!a ente<uana #e a3uda e uito difíci! de #er retratada e !in%ua%e<uana. Eterno rea!idade #epre #upera a# no##a# capacidade# na !in%ua%ee ia%en#. Se3a ;ua! for a no##a interpretação pode #er= não podeo# fu%ir dacerte*a de di0er#o# fato# re0e!adora#J

1. Aa0erá ua diferença no e#tado eterno da e8i#tncia do <oe. ':uco toda a #ua %!>ria= a!e%ria e p!enitude de 0ida na pre#ença de +eu# #erá a<erança de a!%un#= en;uanto o inferno co todo o #eu <orror e #eparação de+eu# #erá o #ofriento do# outro#.

E##a diferença : e i!u#trada na <i#t>ria de no##o Sen<or e uca# 12J1M-,1. Se e#ta parte : interpretada coo ua <i#t>ria rea! ou coo ua

paráo!a não uda o# fato#. O fato de a diferença= a!: de uita# outra#0erdade# #ão c!araente i!u#trado#. á*aro e do rico e#tão e !u%are#diferente#= e condiç$e# diferente#. o# e#tão con#ciente# do #eu e#tado=

#e per#pecti0a# de udança. de!e# : nção# tendo= a outra dor.O e#o princípio de diferença : no0aente i!u#trado e "ateu# (J

,1-/2. 3u!%ado #ão atriuído# a diferente# !ocai# de e8i#tir #o diferente#condiç$e#. o# o# %rupo# e#tão con#ciente# di##o= e nen<u %rupo te;ua!;uer per#pecti0a de udança.

"ai# ua 0e*= a diferença : do%aticaente en#inada e poca!ip#e(J 11- 1 e (1J 1-((J 2. O unredeeed e#tão epen<ado# e u !u%ar de#i%nado coo u !a%o de fo%o= de#crito coo a #e%unda orte. ortenão pode #i%nificar a e8tinção= ou então não poderia <a0er C#e%undaorteC. )ão <á per#pecti0a# de udança e nen<ua e#perança de !ierdadecondiciona!. O# reido# encontrar o #eu !u%ar de oradia e )o0a &eru#a!:#ore a no0a terra Lp (1J 1-(6N e no paraí#o L((J 1-2N. ;ui e!e# e#tão na

pre#ença do 'ordeiro e do trono de +eu#. Ta! : o c!aro en#ino da Pa!a0ra de+eu# #ore a diferença de e#tado eterno do <oe.

+epoi# de di#cutir a diferença do e#tado eterno do <oe ap># a orteco u #o!dado 0o!tou da Se%unda Guerra "undia!= e!e 3u#taentedenunciou a ruta!idade da %uerra e conc!uiu co ua aar%ura raro e #uaacu#ação contra Ait!er e o ;ue e!e c<aou de C#ua %an%ue.C I##o e deu ua

oportunidade. +e#de ;ue e!e tin<a anteriorente ne%ado 0eeenteente todadiferença no e#tado eterno e forteente ar%uentado ;ue tudo 0ai entrar no

c:u= eu coentário foiJ C e!<or 0oc udar de id:ia #ore Ait!er e\ #ua%an%ue. K+e#de ;ue 0oc in#i#tir e ;ue todo# 0ão para o e#o !u%ar= e #e o

prieiro <oe ;ue 0oc encontra no c:u : Ait!erU C

CO<YC e!e %ritou. CI##o nunca poderia #erYC

C"a# onde e!e 0ai #erUC

CPara o inferno co e!eC= foi a re#po#ta aar%a do #o!dado.

C"a# não e8i#te inferno= de acordo co a #ua opinião.C

C+e0e <a0er ua para ;ue tipo de pe##oa#C era a pa!a0ra enfática doeu ai%o.

Si= de0e <a0er a. "e#o a con#cincia o#curecida ente entorpecidae do <oe e8i%e a diferença.

Bí!ia de#cre0e o e#tado fina! do# perdido# #o a# fi%ura# de Cfo%oeternoC L"t (J/1= RSN CTre0a# e8teriore#C L"t 7J1(N CTorentoC Lp 1/J1-11N C'a#ti%o eternoC L"t (J/2= RSN CIra de +eu#C LRoano# (J &o ,=,2N CSe%unda orteC Lp (1J 7N e Cde#truição eterna ... a partir da pre#ençado Sen<orC L( T# 1J M= RSN. Tai# dec!araç$e# não pode #er de#curada= e!e#fa!a de rea!idade# terrí0ei#= #e3a ;ua! for a nature*a e8ata de##a# rea!idade#

po##a #er. Aoe fa* e para atender D# ad0ertncia# do Sen<or.

(. O e#tado ap># a orte : fi8a e eterna. # referncia# acia #ão#uficiente# para i!u#trar e definir o facto de= ape#ar de nuero#a# outra#

pa##a%en# poderia #er citado#. )o entanto= ainda : u fato ;ue C#e e!e# nãoou0e a "oi#:# e ao# profeta#= tapouco #e dei8arão per#uadir= ainda ;uere##u#cite a!%u: dentre o# orto#C Lc 12J,1N. # pe##oa# ;ue não #erão

per#uadido# pe!a# pa##a%en# acia não #erão con0encido#= não iporta o;uanto da Pa!a0ra de +eu# e#tá #endo citado. Sua ente : feita de ;ue i##o#ip!e#ente não pode #er a##i. Sua teo!o%ia fi!o#>fica e etafí#ica e8i%ir ua re#po#ta ;ue e#tá e conforidade co a ra*ão ao in0:# dere0e!ação. Seu# ar%uento# #ão e!aorado#. )o entanto= a Bí!ia não con<ecenen<u pro0ação depoi# da orte. orte arca a di0i#ão e de#tino #e

retorno ou udança do proetido ou pre0i#ta#. E#te : u fato preocupante e pro0ocante.

Para fa*er co ;ue CeternoC #i%nifica apena# Ci!enarC não : para !er aBí!ia cop!eta. Aá uita# pa##a%en# e ;ue CeternoC #i%nifica #ip!e#enteC#e fi.C E!e não pode #er !iitado.

Bí!ia não con<ece ne a e#perança de ani;ui!ação ne a# per#pecti0a# de re#tauração futura. E##a# #ão teoria# e8trai!ica! para aca!ar a con#cincia e para acoodar ra*ão.poca!ip#e fa!a de outra fora.

,. +e acordo co a re0e!ação= 'ri#to : a @nica porta para a pre#ença de+eu#= o @nico cain<o para a 0ida= o @nico noe e ;ue a #a!0ação :oferecida D <uanidade. E#te ten<o e#tae!ecido ante#.

E#ta e8c!u#i0idade e inc!u#ão e 'ri#to parecer incon%ruente para a

ente oderna ;ue : en#inado a pen#ar e tero# de re!aç$e# earan%ncia. E8c!u#i0idade : arca coo e#treite*a. denoinado fanati#ore!i%io#o ou teo!>%ico caracteri*ado por ua enta!idade priiti0a e ente

pre#cientific. a 0e* ;ue encontrá-!o difíci! de #er c!a##ificado coo ta!=e#tao# a#tante #i!encio#o #ore u a##unto ;ue parecia e#tar e 0i0o noen#ino de 'ri#to. )># i%norar o fato de ;ue a perdição eterna do <oe e#táno centro da doutrina da e8piação. ##i= C+eu# aou tanto o undo= ;uedeu o #eu Fi!<o uni%nito= para ;ue todo a;ue!e ;ue cr não pereça= a# ten<aa 0ida eternaC L&o ,J12N. a 0er#ão oderna de#te 0er#ícu!o poderia #erJC+eu# aou tanto o undo ;ue E!e in#pirou u certo &e.to en#ina ;ue nãofoi u o ne%>cio a #er dito para aar un# ao# outro#C L'o%%anN. )oentanto= o )o0o Te#taento te eternaente perecendo a <uanidade cooo #eu fardo. Portanto= Co Fi!<o do <oe não 0eio para #er ini#trado a= a#

para #er0ir e dar a #ua 0ida e re#%ate de uito#C - u preço de re#%ate paradefinir uito# !i0re# L"c 1=/N. E8piação : u o3ecto pe#ado e não pode#er i%norado. Redenção : foca! no )o0o Te#taento. #a!0ação : u produtocaro de +eu# e 'ri#to. Reconci!iação fa!a da inii*ade coorea!idade. Propiciação no# confronta co a rea!idade da 3u#ta ira de +eu#.

E##a# pa!a0ra# fa!a de rea!idade# ;ue não pode #er eno#pre*ado. E!e#aponta para a %ra0idade da #ituação do <oe cu3o pecado fe* o ato de+eu# e 'ri#to nece##ário.Perdição= a #eparação eterna de a pre- pre# de+eu#= e #ofriento no C!a%o de fo%oC deitar-#e do ato da %raça de +eu# e'ri#to.

+eu# : Cnão ;uerendo ;ue nen +eu#= e u #>"ediador entre +eu# e o# <oen#= 'ri#to &e#u#= <oe. ue #e deu ere#%ate por todo#= para #er0ir de te#teun<o a #eu tepoC Para e##a coi##ãoPau!o foi ordenado pa#tor e ap>#to!o= u e#tre do# %entio# na f: e na0erdade L1 Ti>teo (J /-6N.

#ituação do <oe : %ra0e= tanto no tepo e na eternidade. +eu#a%iu e 'ri#to para e#tae!ecer ua ediação entre E!e eo <oe. Pe!a f:=<oen# de toda# a# naç$e# pode a%ora 0ir por eio de 'ri#to e entrar ere!ação 0ita! co +eu#. E#ta : a #a!0ação.

O E)GEAO +E +ES E )EO)IERSIS"

)eouni0er#a!i# : tão pernicio#o= antií!ica e anticri#tã coo o

uni0er#a!i#o de idade= ape#ar de #ua prei##a : diferente. u do# inii%o#ai# %ra0e# e pernicio#o# do e0an%e!<o de +eu# e enfra;uece o ner0o de

i##$e# de fora ai# efica* do ;ue toda# a# outra# cau#a# coinada#. Bí!ia não con<ece a #a!0ação uni0er#a!. E tero# rea!i#ta# e ipre##ionante#io!i#o ;ue retrata a condição de a!a# perdida# duradoura# a ira eterna e

3u!%aento de +eu#= ;ue e!e# t atraído #ore #i e#o#. Sa!0ação uni0er#a!#oa e para o <oe natura!. Parece #er ua dedução !>%ica a partir da#uficincia potencia! e fina!idade da orte de 'ri#to e da ri;ue*a da %raça doSen<or. )o entanto= e 0erdade# eterna# e e#pirituai# ;ue não ou#ao#confiar no 3u!%aento <uano ou !>%ica. +e0eo# con#truir #ore re0e!ação=

poi# a;ui : a no##a autoridade e no##o a!icerce #e%uro.

Tratado# e#tendida# fora e#crito# #ore o e0an%e!<o e e i##$e# ;ue;uer ip!ica ou e8pre##a uni0er#a!i#o da #a!0ação coo ua e#perançaou coo ua certe*a. +e a!%ua fora= e#ta <ere#ia 3á introdu*irafurti0aente e atin%iu a# #ua# raí*e# profunda# no pen#aento cri#tão. Ao3e :ai# ua prei##a da teo!o%ia do ;ue ua teoria para #er deatido. E!e e#tá#e tornando rapidaente ua ato#fera ;ue pereia a 0ida tota! da i%re3a.

)eouni0er#a!i# foi feita ua parte do conceito da teo!o%ia oderna+eu#. +eu#= ;ue no# : dito= e#tá traa!<ando o Seu prop>#ito não #> dentro da<i#t>ria= a# na tota!idade da <i#t>ria. i##ão de +eu# en0o!0e a tota!idadedo co#o# e %arante a 0it>ria cop!eta e aran%ente de +eu#. ##i= :ipen#á0e! ;ue o prop>#ito de +eu# não de0e= e @!tia in#t5ncia ecop!etaente triunfar no re#%ate tota! do co#o#. #a!0ação de toda a<uanidade e#tá inc!uído na "i##io +ei LC"i##ão de +eu#CN e co oundo. Grandio#o= de fatoY 0erdadeU ue e %arante i##oU

CC e#tá en0o!0ido no conceito 'ri#to. 'ri#to orreu para rediir toda a<uanidade. )e!e #a!0ação tota! fora ad;uirido#. O triunfo e %!>ria de 'ri#to

parece= a##i= e8i%ir a #a!0ação de todo# o# <oen#. E!e de0e perder o ;ueE!e rediiuU Será ;ue #ua 0it>ria #er cop!eta #e a #a!0ação tota! não #eriaa!cançadoU E!e poderia e#tar #ati#feito co eno#U

CItC : !ido no conceito e!eição. +eu# e#co!<eu para #a!0ar o <oe e'ri#to. 'ri#to 0eio e #e identificou co toda a <uanidade. ##i=!o%icaente= ;ue todo# o# <oen# #erão #a!0o#= por;ue todo# e#tão e

'ri#to. L;ui : ua #:ria confu#ão de identificação de 'ri#to co a<uanidade para a a;ui#ição da #a!0ação e da identificação do# crente# co'ri#to para a apropriação da #a!0açãoN.

CItC : encontrada no conceito %raça. Sa!0ação #endo de %raça e de#a!0ação do <oe de todo o pecado= ar%uenta-#e ;ue e!e acaará por #a!0ar o <oe= ta: a partir do pecado de incredu!idade. Graça triunfará.

O %ra0e pro!ea co toda# e##a# prei##a# : pe!o eno# ;uatro0e*e#J

1. E!e# !iita-#e a ua parte da re0e!ação de +eu# coo dado na#E#critura#. ##i= e!e# t ua incop!eta e ua 0i#ão e;ui0ocada da Bí!iacoo a #ua fundação.

(. E!e# a#eia-#e e cia de deduç$e# !>%ica# de 0erdade parcia! ao

in0:# de u e#tudo ade;uado e aran%ente da 0erdade tota! de +eu#= para otota! aandono de uito# Cten#$e#C e Cpo!aridade#C na# E#critura#. ##i= e!e#di#torce #eriaente o 0erdadeiro #i%nificado da# +eu#= 'ri#to= e!eição econceito# de carncia coo re0e!ado na Bí!ia.

,. E!e# #ão auto-contradit>ria# e auto-de#truindo. fi de con#truir ua e#trutura %randio#a e #i#tea de pen#aento= e!e# de#troe o fatoi%ua!ente %randio#a da %rande*a ora! e re#pon#ai!idade do <oe.

/. E!e# e#tão ne%ando o a#pecto #u3eti0o do princípioo3ecti0e#u3ecti0e do e0an%e!<o de +eu#. re!ação arrependiento-f: do<oe ao pecado e ao Sa!0ador : i%norado.##i= en;uanto ap!iando a%rande*a do ato de +eu# e 'ri#to &e#u#= i%nora o princípio dearrependiento-f: e dei8a o <oe u #er neutro ou não participante etoda a ;ue#tão da #a!0ação. I##o não 0ai re#i#tir ao te#te í!ico e 0eredicto.

Portanto= eu re3eitar e#te tipo de aorda%e para a Bí!ia ea doutrinadedu*ida da #a!0ação. )a 0erdade= e#ta teoria de#tr>i a %rande*a ;ue 0i#ae!<orar.

Aoe confia e #ua pr>pria ia%inação= a !>%ica e a# conc!u#$e#

ai# do ;ue e!e cr e oedece a Pa!a0ra de +eu#. E!e con#tr>i #ua ca#a #oreareia ;ue 0ai ficar ne a c<u0a do 3uí*o de +eu#= ne a tepe#tade da ira de+eu#.

)eouni0er#a!i# ea enta!idade e0an%:!ica. Teo# de encarar o fato de;ue a doutrina da #a!0ação uni0er#a! : a criação de ua ato#fera ;ue fa*i##$e# difícei#. +e a!%ua fora= afeta o o0iento tota! e din5ica docri#tiani#o coo e!a corr>i a fundação= #o!apa a 0ita!idade= de#0ia o#e#forço#= e enfra;uece o ner0o de i##$e#. uão profundaente e##e tipo dec5ncer te coido e ainda a enta!idade e0an%:!ica : e0idente a partir de

ua pe#;ui#a co i!<are# de 3o0en#= a %rande aioria do# ;uai# #econ#idera0a ortodo8o e #ua# con0icç$e# cri#tã#. +o# in;uirido#= a aioriaafirou acreditar ;ue a Bí!ia : 0erdadeira e #eu# deta!<e#. )o entanto=apena# u terço acredita0a fireente na perdição do# <oen# para a!: da#ua receer o e0an%e!<o de &e#u# 'ri#to e= pe##oa!ente= re!ati0o a E!e co f:e coproi##o. "eu# pr>prio# e#tudo# ne#ta at:ria confirar a 0eracidadeda# conc!u#$e# anteriore#.

E#te : o peri%o de i##$e# de ode. por i##o ;ue o an@ncio doE0an%e!<o não parece re!e0ante= e#o co a 3u0entude e0an%:!ica. por

i##o ;ue a ação #ocia! parece uito ai# ur%ente e re!e0ante. #a!0ação deacordo co o uni0er#a!i#o cortou u do# principai# ner0o# do

epreendiento i##ionário. E!e odificou a ur%ncia do iperati0o= para!i#ou o cop!e8o oti0o= e de#0iou o# principai# ener%ia# da i%re3a eoutro# canai#. "i##$e# e a #a!0ação do po0o do pecado e da #eparação eternade +eu# dei8ara de a%itar a con#cincia cri#tã e reforçar outro# oti0o#

í!ico# para a ação principa! e ener%:tico. t: e#o a i%re3a cri#tã preci#ade u conceito corri%ido de +eu#= u conceito í!ico= e 0e* de uconceito fi!o#>fico ou #entienta!.

'ontinua a #er u facto de conceito de u <oe de +eu# : o #euconceito a!!-deterinação. Be ;ue Roert E. Speer #a!ientar= C do pr>prio#er e do caráter de +eu# ;ue o# oti0o# ai# profundo# do epreendientoi##ionário : encontrado. )ão podeo# pen#ar e +eu#= e8ceto e tero#;ue ip!ica a id:ia i##ionáriaC. C c!are*a= profundidade e ri;ue*a doconceito de +eu# na con#cincia do <oe e da i%re3a #e anife#tar ai#

p!enaente na no##a preocupação e en0o!0iento para o e0an%e!i#oundia!= o priário "i##io +ei.

)o##a per%unta á#ica peraneceJ ue 0o# de +eu#U ue pen#ai# 0>#do 'ri#toU ue 0o# parece da perdição do <oeU

+o%aticaente eu afiro ;ue nen<u <oe pode #e%urar a #:rio oconceito í!ico de +eu#= de 'ri#to= o e0an%e!<o de +eu#= e a perdição do<oe e não e8perientar cri#e# e #ua ente e 0ida. E##a# ten#$e# irá criar u e#tado de eer%ncia ;ue irá condu*ir o <oe <one#to e de entee#piritua! para edida# drá#tica#.

+I)"I' "ISSIO)HRI E a OR_`O

Bí!ia : u re%i#tro de anife#taç$e# #orenaturai#= inter0enç$e# eati0idade#. "uito# de#te# aconteciento# #ão re#po#ta# direta# D# oraç$e#. Cu fato di%no de nota ;ue e8i#te 26 pedido# definiti0o# para oração naBí!ia= não inc!uindo o# Sa!o#= e // re#po#ta# definiti0aente %ra0ada#.CC oração : u a##unto de de#ta;ue na Bí!ia e u e8ercício ai# iportanteda f: pe!o# #anto# e a i%re3a.

Traa!<o apoiado por oração : ta: uita# 0e*e# a prática= #e

não for o idea!= da I%re3a. Se o undo e#tá a #er 0encido= ;ue a ordede0e #er in0ertida= e da I%re3a aprender a depender de oração apoiada por traa!<o. Traa!<o cri#tão ;ue pen#a e p!ano# e an;uin<a# e fadi%a#= a#e#;uece-#e de orar= : u e#petácu!o ;ua#e pat:tico ....

iportante perceer ;ue a oração ... : a!%o uito ai# do ;ue ue8ercício e#piritua! #u3eti0a. . . . oração : ua força ;ue a!cançare#u!tado# o3eti0o#. E!e rea!ente fa* co ;ue a# coi#a# aconteça= ;uede outra fora não iria acontecer. teoria í!ica da oração : ;ue e!e :ua força de traa!<o C.

+e acordo co a pre0i#ão de &ereia#= tin<a c<e%ado a <ora derecon#truir o tep!o L&er (J 1(-1,N. ##i= +eu# udou-#e para a <i#t>ria ecau#ou a# coi#a# aconteça para cuprir #ua profecia e prop>#ito.

Poderíao# parar por a;ui e !ou0ar a +eu# por Sua fide!idade e n># não

#air errado ne!e. +eu# : fie! e e!e não ficar por #ua# proe##a#. E!e cupreSua# profecia#. Seu p!ano e pro%raa : a##e%urado por E!e= e Seu# prop>#ito##ão certa#.

)o entanto= o re%i#tro í!ico não 0-!o a##i. O i#t:rio do#o0iento# %racio#o# de +eu# na <i#t>ria a;ui #ão !e0ado# de 0o!ta ai# u

pa##o.

<oe ido#o e piedo#o 0i0endo na Bai!nia : e con<ecido por n>#. O noe de!e : +anie!. Eora e!e : e##encia!ente u po!ítico de

profi##ão e e8perincia= e!e : acia de tudo u <oe de +eu# e uitoaado do Sen<or. O tepo pode ter diinuído o# o!<o#= a# não a #ua0i#ão. Sua preocupação co o #eu po0o não pode #er edido. Seu de#e3o por #eu e-e#tar : difíci! de e8pre##ar. Sua f: no# profeta# de +eu# :a#o!uto. Sua %arantia da fide!idade de +eu# não con<ece nen<ua0aci!ação. Sua e8perincia e oração re#pondida perite nen<ua d@0ida e+eu# e Seu prop>#ito= cau#a e a# pe##oa#.

p># a# oraç$e# de +anie!= a podero#a ão e da %raça de +eu# foitran#ferida ;ue e8eu co o e#pírito de 'iro= e o0eu o# coraç$e# do po0odo cati0eiro. O i#t:rio da <i#t>ria : de#!o;ueado e +anie! M - 1. ;uie#ta notá0ei# re%i#tro# de <oeJ CEu= +anie!= entendi pe!o# !i0ro# ;ue on@ero do# ano#= de ;ue a pa!a0ra do Sen<or 0eio a &ereia#= o profeta= ;ueera de #etenta ano# no . de#o!aç$e# de &eru#a!: E eu diri%i o eu ro#to aoSen<or +eu#= para o u#car co oração e #@p!ica#= co 3e3u= e #aco e cin*a=e eu orei ao Sen<or eu +eu# C. +epoi# #e%ue-#e u do# ai# oraç$e#coração-de a%itação da Bí!ia.

See!<ante : a e8perincia no capítu!o 1.

crono!o%ia do# capítu!o#= data# e noe# não : uito difíci! de

conci!iar co o re%i#tro de E#dra# e da <i#t>ria. O fato :J +anie! orou e= ere#po#ta D #ua oração= +eu# in0adiu <i#t>ria e udou-#e para rea!i*ar a Sua0ontade e prop>#ito.

;ui e#tá a c<a0e para uita# atuaç$e# podero#a# e #urpreendente# de+eu# na <i#t>ria. !%u: orou e +eu# re#pondeu. Pode #er rea!ente ;ue CSe#ur%ir u <oe tota!ente acreditando= a <i#t>ria do undo teria de #er a!teradoC

)o entanto= : u fato tri#te ;ue a de#crença ta: co#tua eaçar no##a 0i#ão e no# para!i#a no cain<o para o ai# a!to e o aior. I##o não eratão na 0ida de no##o Sen<or.Cuando pen#ao# #ore a oração= n># pen#ao#

;ue= coo re%ra= in#tinti0aente de #ua# !iitaç$e# a ente de 'ri#to pareciae#tar #epre ocupado co a# #ua# po##ii!idade#.C

Oração fe* ocupa ua parte uito #i%nificati0a na 0ida een#inaento# de no##o Sen<or. E!e := de fato= o <oe de oração L&A

Stron%N. E #oo# e8ortado# a orar - per#i#tenteente Lc 17= 1-7N= na f: L"t(1J (1-((N= e Seu noe L&o 1/J1/ 12J(,N= co #inceridade L"t 1J (1(7N =co 3e3u L"c MJ(M t 1,J (-, 1/J(,N= e deta!<e# L"t (J ,(- ,,N= deacordo co Sua 0ontade L1 &o J1/N= para o# traa!<adore# na co!<eita L "t M=,6-,7N= e unido# L"t 17J1MN.

Oração no !i0ro de to#

O #i%nificado da oração : e deon#trado no !i0ro de to#. Eorae#te !i0ro pode uito e #er intitu!ado coo o !i0ro do# to# do E#píritoSanto= ;ue : ta: o !i0ro de oração podero#a.

confi%uração di#pen#ationa! de Penteco#te# não #e atre0e a #er inii*ada. O ca!endário do nti%o Te#taento de +eu# <a0ia prenunciado-!o coo u e0ento e ;uanto ao tepo. ##i= en;uanto o Penteco#te# nãona#ceu por eio da oração= e!e na#ceu e ua atitude e prática daoração. +urante de* dia#= o# di#cípu!o# tin<a fie!ente Ce#perara e&eru#a!:C= a #er e;uipado para #ua tarefa undo. ta: de #a!ientar ;ueo Penteco#te# não #e tornou u #u#tituto para a oração. Penteco#te#inten#ificou a oração. ##i= en;uanto a partir da# coi#a# di0ina# !aterai#acontecera de acordo co o E#pírito Santo= a partir da oração !ado <uanode#epen<ou u pape! iportante. +e##e o# di#cípu!o# e#ta0a

profundaente con#ciente. Portanto= ;uando #ua pro%raação tornou-#euito !otado e aeaçou interferir co o #eu ini#t:rio priário= e!e#c<aara a u!tidão 3unto# e noeado# diácono#= a fi de ;ue e!e# #ededica##e Coração e ao ini#t:rio da pa!a0raC Lto# 2J 1- /N.

oração não #> incenti0ara a# te#teun<a# e!e ta: !<e# deu aener%ia nece##ária para #ofrer. E!e fa*ia i!a%re#= e ta: trou8e o#

prieiro# i##ionário#= coo re%i#trado e to# 1,J 1-/. oração #e torna ocana! #uterr5neo para o f!u8o de din5ica e#piritua! ao !on%o da# pá%ina# do!i0ro de to#. O pr>prio fato de ;ue e!e : encionado ai# de trinta 0e*e#ne#te !i0ro : ua pro0a de #eu doínio teo!>%ica e prática na ente e na 0idada i%re3a priiti0a.

OR_`O )O "I)ISTRIO + PO

O #i%nificado i##ionário e din5ica de oração #ão ai# e i!u#tradoe Pau!o. CEu pon<o de 3oe!<o# perante o Pai de no##o Sen<or &e#u# 'ri#toCLEf ,J1/N : típico de Pau!o.C0ançar para o !i0ro do# Sa!o# não <á nen<ua

parte da Bí!ia ;ue cont: ta! ri;ue*a de de0oção= ta! profundidade de

adoração= ta! a!tura de ação de %raça# e e#ta !ar%ura de interce##ão coo a#epí#to!a# de Pau!o.C C

Pau!o orou para #i= para o# irão#= e e#pecia!ente para a# i%re3a#. Sed@0ida= foi a oração de Pau!o= e coo o #eu en#inaento= ;ue produ*iu a;ua!idade cri#tão# !eo# no )o0o Te#taento. aran%ncia do# #eu#cuidado# para a# i%re3a# pode #er 0i#ta# pe!a# petiç$e# e #ua# oraç$e#. E!eorou por aor L1 T# ,J 1(-1,N= para a #antificação L1 T# J(,N= por oa 0ontadede +eu# L( T# 1J 11-1(N= e u#ca de con#o!o L( T# (J12N= para o aor e

pacincia L( T# ,J N= para a perfeição corporati0a L( 'o 1,J 6-MN= para aunidade LRo 1J -2N= para a e#perança LR 1J1,N= para o con<eciento da0ontade de +eu# L'o! 1J M-1/N= para a %arantia p!ena de con<eciento L'o! (J1-,N= para a %!>ria ainda por 0ir LF! 1= 1 e (1N= para a <aitação trino LEf ,=1/-(1N= para per#e0erança at: o fi LFi!ipen#e# 1J M-11N Ladaptado de[eerN. ##i= o %rande ap>#to!o traa!<ou e oração para a# i%re3a# #o#eu cuidado.

Pau!o= no entanto= ta: e#ta0a profundaente con#ciente de #ua# pr>pria# nece##idade# e de #ua dependncia a# oraç$e# do# #anto#. ##i= e!e<ui!deente e per#i#tenteente pediu a# oraç$e# da# i%re3a#. CIrão#= orai

por n>#C foi o #eu de#afio e #eu fundaento. E a partir da# 0ária# referncia# e pedido#= podeo# a##i foru!ar a# no##a# oraç$e# i##ionária#. !%ua#da# principai# referncia# #ão a# #e%uinte#J Roano# 1J ,-,( ( 'oríntio# 1J1-11 Ef:#io# 2J 17-( Fi!ipen#e# 1J1M 'o!o##en#e# /J (-/ 1Te##a!onicen#e# J( ( Te##a!onicen#e# ,J 1-, P<i!eon ((.

O# pedido# #ão aran%ente#. # i%re3a# #ão para orar por !iertaçãodi0ina= para a aceitação de #er0iço de Pau!o= por orientação di0ina= por ou#adia de fa!ar o i#t:rio do e0an%e!<o= para arir a# porta# para pre%ar oe0an%e!<o= para u cur#o !i0re da pa!a0ra do Sen<or. +e a!%ua fora= Pau!onunca ac<ou nece##ário re*ar para a# finança#. )e e!e ape!ar para a# i%re3a#do:#tica# para ai# i##ionário#. Sua !auta e oraç$e# produ*iu ua;ua!idade cri#tiani#o ;ue forneceu e##a# dua# nece##idade# para a e8pan#ãodo e0an%e!<o e do cre#ciento da# i%re3a#.

OR_`O E "O+ER)OS "ISSES

oração te-#e antido a #a!0ação de i##$e#. "i##$e# ode

ta: pode #er atriuída a re0ita!i*ação e oração. Refora deu 0o!ta para a i%re3a o #áio e# i##ionária#= a# não

deu a i%re3a a 0i#ão i##ionária. Ta: não %erar din5ica i##ionária. O#doi# @!tio# na#cera de pieti#o. P<i!ip &ao Spener L12,-16N= u%u#tAeran France L122,-16(6N= 'onde )ic<o!au# udi% [in*endorf L16-162N e da "orá0ia Irão# e Aerrn<ut #e tornara o# 0erdadeiro# pioneiro#e i##$e# oderna#. O o0iento foi profundaente enrai*ada na oração.

Aerrn<ut inf!uenciou uito o# %rande# !ídere# da I%re3a "etodi#ta= eua acentuada retoada da oração para o undo não-cri#tão re#u!tou.

E 16(,= Roert "i!!ar= u ini#tro pre#iteriano of Scot!and= pu!icou u panf!eto e ;ue e!e pediu a oração coo o prieiro eio decon<ecido# para a con0er#ão do undo pa%ão.

E 16//= ua c<aada foi ap!aente di0u!%ado a #e unir e oração

para a #a!0ação do undo não-cri#tão. E 16/2 u eoria! foi en0iado para Bo#ton= con0idando todo# o# cri#tão# da :rica do )orte para entrar eu concerto de oração por u período de #ete ano#.

E 16/6 &onat<an Edard# de )ort<<apton re#pondeu atra0:# daei##ão de ua c<aada para a oração de interce##ão por parte de todo# o#crente# cri#tão# para a propa%ação do e0an%e!<o. Trinta e #ete ano# depoi#=e#te panf!eto de a%itação foi introdu*ida na# i%re3a# da In%!aterra por &oãoSut!iffe na ##ociação )ort<<apton#<ire= ua reunião de ini#tro#

ati#ta#. p># a !eitura da en#a%e= e!e udou-#e de ;ue toda# a# i%re3a#

ati#ta# e ini#tro# anu!ar o prieira #e%unda-feira de cada #= para a oraçãode interce##ão unida para o undo não-cri#tão. oção foi apro0ada eore0erendo &oão R?!and de )ort<<apton e!aorou u p!ano e ;ue e!ede#afiou a# i%re3a# a oração de interce##ão re%u!ar e #:rio para u undo etre0a# e pecado.

con#e;uncia ine0itá0e! de#te# encontro# de oração foi a or%ani*açãoda Sociedade "i##ionária Bati#ta con<ecida coo C Sociedade "i##ionáriaBati#ta Particu!ar para Propa%ação do E0an%e!<o entre o# pa%ão#.C Foifundada e 16M( e Qetterin%= In%!aterra.

E rápida #uce##ão= #ociedade# #ur%ira na Grã-Bretan<a= e coono continente.

<i#t>ria de Saue! &. "i!!# e #eu# ;uatro copan<eiro# !eai# eWi!!ia# 'o!!e%e e da Reunião de Oração Aa?#tac #ão fundaentai# para a#i##$e# e#tran%eira# aericana#.'oo o# cinco e#tudante# e#pera0a diantedo Sen<or no ari%o do onte de feno= e!e# di#cutira a e#curidão e#piritua!da# 0a#ta# u!tid$e# #e 'ri#to. E!e# deatera a po##i i!idade de rea!i*ar oandaento do Sen<or e #ua inf!uncia e #ua# pr>pria# 0ida#. "i!!# prop#;ue e!e# #e dedica a en0iar o e0an%e!<o ao undo não-cri#tão. Sua# pa!a0ra#iortai#J C)># podeo# fa*-!o #e n># 0ao#C= caracteri*ara %rande parteda# i##$e# aericana#. p># e#ta# pa!a0ra#= e!e# #e a3oe!<ara e oração edepoi# ca!aente fui para ca#a. Era tarde e nin%u: #aia era ;ue ua <orade cri#e na <i#t>ria da# i##$e# tin<a 0indo= de ua <ora ;ue %o#taria dec<aar a i!<are# de <oen# e u!<ere# aericano# #ão# para o #er0iço dae0an%e!i*ação undia!.

oração= de fato= : din5ico e ora# #e e8ercido e noe de 'ri#to eno E#pírito Santo.

"i##$e# cri#tã# : u epreendiento #orenatura!. S> recur#o##orenaturai# pode #u#tentá-!a e torná-!a din5ica. O contato co o +i0ino :u iperati0o. Oração não : opciona! : operaciona! e deci#i0o.

<i#t>ria da# i##$e# e#tá rep!eta de e0idncia# de inter0enção di0ina e

%racio#a anife#tação e fa0or da cau#a de i##$e#. <i#t>ria da %rande;uantidade de oraç$e# in0e#tido# no epreendiento e ;ue a re#po#ta di0ina ae!e# nunca #erá contada ne#te !ado da eternidade. S> na c<aa da !u* di0ina :;ue 0ao# 0er a p!enitude da %!>ria di0ina= fide!idade e anife#taç$e#. E= parano##a %rande #urpre#a= a aioria de tai# anife#taç$e# parecerá #er uare#po#ta direta a a!%u oração. !%u: orou e +eu# a%iu.

;ui e#tá o #e%redo da din5ica di0ina. ;ui e#tá o de#afio dede#aparo <uano. ;ui e#tá a c<a0e ;ue tran#fora a# !iitaç$e# <uana#e !iit!e##ne## di0ina. ;ui= a i%re3a e#tá e 3u!%aento diante de +eu# e do

undo. ;ui= o# e#tande# da i%re3a entorpecido# e fa!ncia ou c<eio# dei!a%re e poder. oração : a c<a0e ;ue are o# recur#o# di0ino# de ener%ia eaa#teciento.

Ro%o-0o#= irão#= pe!o aor de no##o Sen<or &e#u# 'ri#to= e pe!oaor do E#pírito= ;ue !utei# 3untaente coi%o na# 0o##a# oraç$e# por i a +eu#

ue eu po##a #er entre%ue a partir de!e# ;ue não acredita na&ud:ia e ;ue o #er0iço ;ue eu ten<o e &eru#a!: #e3a aceitá0e! ao##anto#

ue eu c<e%ue at: 0># co a!e%ria= pe!a 0ontade de +eu#= e podeco 0oc #er atua!i*ado.

Ora= o +eu# de pa* #e3a co todo# 0>#. : LRo 1J ,-,,N.

es!%o e Concl!s#oE 3eito de re#uo E 'O)'S`O c<ao a atenção do !eitor no0aente D

pria*ia e con#i#tncia da# i##$e# na Bí!ia. +eu# : u +eu# dei##$e#. E!e ;uer i##$e#. E!e coanda i##$e#. E!e e8i%e i##$e#. E!e fe*i##$e# po##í0ei# atra0:# do Seu Fi!<o. E!e fe* i##$e# reai# no en0io doE#pírito Santo. O cri#tiani#o í!ico e a# i##$e# #ão or%anicaenteinter!i%ada#.

Portanto i##$e# cri#tã# encontra a #ua autoridade= oti0o e fina!idade

no caráter do cri#tiani#o coo re0e!ado na Bí!ia co #eu# conceito# de+eu# coo Pai= 'ri#to coo Sa!0ador e Sen<or= o E#pírito Santo cooad0o%ado= e coo <oe= criado D ia%e de +eu# e para a irandade e%!>ria de +eu#.

nature*a do cri#tiani#o

'ri#tiani#o= de acordo co a Bí!ia= não : priariaente uafi!o#ofia aran%ente= ua fora de 0ida ai# e!e0ado= u c>di%o #uperior de:tica= ou u e!o #i#tea de teo!o%ia. tudo i##o e infinitaente ai#. ocu!to de ua pe##oa. ua cain<ada co +eu#. a identificação co'ri#to na 0ida e prop>#ito. 'ri#tiani#o o3eti0aente : a re0e!ação de +eu#e 'ri#to= coo re%i#trado na Bí!ia= e #u3eti0aente= a e8perincia de &e#u#'ri#to= o Sen<or= e Sua 0ida= orte e re##urreição pe!a f: atra0:# daoperação da %raça do E#pírito Santo. p># a e8perincia inicia! ;ue o E#píritoSanto <aita no crente continuaente para tornar 'ri#to rea!= e #ua a!a=tran#forando pro%re##i0aente a per#ona!idade D ia%e do Sa!0ador e naidentificação do crente co o prop>#ito de +eu#.

O cri#tiani#o nunca pode #er di##ociada de 'ri#to coo o Fi!<o eternode +eu#= o Fi!<o do <oe <i#t>rico= eo pre#ente Sen<or %!orificado="ediador e Suo Sacerdote D de#tra do trono de +eu#. 'ri#to : a pr>pria

e##ncia do cri#tiani#o. Griffit< T<oa# := portanto= correto ;uando fa!a docri#tiani#o coo #endo 'ri#to.

REIGI`O I)'O"PRHE

fina!idade= a#o!uto= p!enitude Lp!eroaN= ade;uação= inc!u#ão ee8c!u#i0idade de 'ri#to e!e0ador cri#tiani#o de todo# o# #i#tea# re!i%io#o#de ua #in%u!aridade ;ue fa* co ;ue todo# o# e#tudo# coparati0o# dere!i%ião re!ati0a. 'ri#tiani#o : apre#entada coo a Cre!i%ião incopará0e!Cdo undo= co 'ri#to coo o Sa!0ador uni0er#a! e #uficiente Sen<or e ;ue #etorna eficiente para todo# o# ;ue cre. 'oo ta!= a 'ri#to na Sua pe##oa eora : o oti0o a#o!uto e autoritário e oti0o eficiente da# i##$e#cri#tã#. E!e fa* i##$e# priária# e iperati0o.

O ar%uento #upreo para i##$e# não : ;ua!;uer pa!a0ra de 'ri#to. o pr>prio 'ri#to e do ;ue E!e re0e!a e #i%nifica. # pa!a0ra# de 'ri#to nãocriou no0a# funç$e#. E!e# re0e!ara direito# eterno#= o# oti0o# do# ;uai#rec!iná0ei# de toda# a# pa!a0ra# na nature*a da# coi#a# e no# fato# da 0ida.

"ISSES inerente D nature*a do cri#tiani#o

ai# iportante a entender o fato de ;ue a# i##$e# cri#tã# na#ce deua interpretação ade;uada do e re!ação co o cri#tiani#o í!ico= e não decerto# preceito# ou coando# re%i#trado# na Bí!ia. )a profunda con0icçãono# unio# Roert E. Speer ;ue e#cre0e e Princípio# "i##ionário# e Prática=

O @!tio andaento de 'ri#to : uita# 0e*e# apre#entada cootanto o ar%uento principa! e conc!u#i0a# para a# i##$e#. ua! foi o@!tio coando de Seu# !áio# de0e ter #ido u do# de#e3o# ai#;uerido# de #eu coração. "a# o traa!<o da# i##$e# : o no##o de0er= não

principa!ente por cau#a do de#e3o do Seu coração. E!e ordenou ;ue aSua I%re3a para e0an%e!i*ar o undo por;ue e!e ;ueria e0an%e!i*ado#= eE!e ;ueria ;ue e0an%e!i*ado por;ue E!e #aia ;ue preci#a0a de #er e0an%e!i*ado. )o##o de0er na at:ria não : deterinada principa!ente

por #eu coando= a# pe!o# fato# e a# condiç$e# de 0ida ;ue !<e e#tão#u3acente#. "e#o ;ue &e#u# não tin<a encarna o de0er i##ionário da

I%re3a na C%rande coi##ãoC= de0eo# ter a ori%ação de e0an%e!i*ar oundo e ra*ão do caráter e##encia! do cri#tiani#o e da #ua i##ão noundo K

conc!u#ão fina! da rica e8perincia de Speer e cuidado#o# e#tudo##ore o a##unto : indicado= a##i= no cri#tiani#o e a# naç$e#J

do caráter de +eu# pr>prio #er e ;ue o #o!o ai# profundo daepre#a i##ionária : para #er encontrado. )ão podeo# pen#ar e+eu#= e8ceto e e;uipa# ;ue e8i%e a id:ia i##ionária C.

e#a po#ição : e e8pre##a pe!a P<i!!ip# Broo# coo : citado por Speer= no e#o 0o!ueJ

a con0icção #incera e profunda da in<a a!a ;uando eu dec!aro;ue= #e a f: cri#tã não cu!ina e cop!etar-#e no e#forço de tornar 'ri#tocon<ecido por todo o undo= ;ue a f: parece-e ua coi#acop!etaente irrea! e in#i%nificante= de#tituído de ener%ia para a 0ida de#o!teiro e incapa* de #er con0incente pro0ou #er 0erdade. C

+r. &ae# S. Steart #e e8pre##a de ua fora #ii!ar. 'on#iderando o#0ário# oti0o# e i##$e#= e!e conc!uiJ

Aá= então= ;uatro pa!a0ra# - 'oi##ão= a copai8ão= a counidade=a continuidade - cada u de!e# repre#entando e a!%u período da 0idada I%re3a u e!eento iportante no e#forço i##ionário. "a# nen<uade!a#= ne todo# e!e# con#iderado# e con3unto= pode con#tituir oar%uento de a#e. )en :

o oti0o. Pre#ença de +eu# no-o : a @nica cau#a #uficiente.O fato := a crença e i##$e# e crença e 'ri#to e#tao# e caío#

3unto#. Para di*er Ceu creio ;ue +eu# aou o undo= ;ue= e 'ri#to= E!edeu tudo ;ue tin<a= deu o #eu pr>prio euC= para u#ar tai# pa!a0ra# não de5nio !e0e ou con0enciona!ente= a# e e#pírito e e 0erdade=#i%nifica ;ue a pe##oa ;ue u#a o# une -#e irre0o%a0e!ente a fa*er #e!f%i0in% o princípio de contro!e da 0ida e e#ta : a e##ncia dai##ão. Para co!ocá-!o de outra fora= a preocupação co ae0an%e!i*ação do undo não : a!%o acre#cento# ao cri#tiani#o pe##oa!

de u <oe= ;ue e!e po##a toar ou dei8ar coo e!e e#co!<e e!a e#táenrai*ada irre0o%a0e!ente no caráter do +eu# ;ue 0eio a n># e 'ri#to&e#u#. ##i= e!e nunca pode #er a pro0íncia de a!%un# entu#ia#ta#= u!atera! ou ua e#pecia!idade da;ue!e# ;ue acontecer de ter uainc!inação de##a fora. a arca di#tinti0a de #er u cri#tão. Paraaceitar 'ri#to : #e a!i#tar #o ua andeira i##ionário. cop!etaenteipo##í0e! de #er Lna fra#e Pau!ineN Ce 'ri#toC e não participar nai##ão de 'ri#to no undo. )a 0erdade= a;ui : o te#te ai# #e%uro #e n>#rea!ente copreendido o ;ue 'ri#to e#ta0a fa*endo por Sua 0ida eorte e re##urreição= ou #e n># fa!<ao#= e#o para coeçar a entender o E0an%e!<o ;ue E!e trou8e. &ae# +enne? ua 0e* ou0i u i##ionáriodi#tinto di*er - C!%ua# pe##oa# não acredita e i##$e# E!e# não to direito de acreditar e i##$e#J. E!e# não acredita e 'ri#to.C E##ecoentário ri%oro#o : u !erete #a!utar ;ue ua per#pecti0ai##ionária : ua dedução ine0itá0e! directo a partir de ucon<eciento #a!0ador de &e#u#. O @nico oti0o de e#forço i##ionário :'ri#to K.

"i##$e# : inerente D pr>pria nature*a do cri#tiani#o e : u 0erdadeiro produto de no##a f: pe##oa! e re!ação ade;uada a u entendiento

Spiriten!i%<tened do cri#tiani#o í!ico. Ta! afiração não #i%nifica ;ue a#i##$e# não preci#a #er en#inado e a!ientada na i%re3a cri#tã ou ;ue cre#ce

e#pontaneaente ou autoaticaente. )ada : e#pont5neo nocri#tiani#o. Tudo de0e #er cu!ti0ada e nutrida. "a# i##o não #i%nifica ;ue=;uando todo o con#e!<o de +eu# : en#inada= acreditou e oedeceu= i##$e#dei8ará de #er con#iderada ua ora !ado ou a!%o ;ue pode en0o!0er ounão. E!e dei8ará de #er opciona! e Ce!eti0aC. )ão #erá apena# u traa!<o dai%re3a= en:fico e !ou0á0e! e!e #erá o traa!<o da i%re3a= a#o!utaentee##encia! para a i%re3a para anter #ua per#ona%e '<ri#tian e prop>#ito. aitornar-#e fundaenta! e doinante no fi e ati0idade da i%re3a= co todo# o#

podere# 0o!tado# para a rea!i*ação da tarefa.

)EGIG)'I +S "ISSES REST E" TO-eporeciento

pore*a e nece##idade de no##a i%re3a <o3e e dia e#tá e e8pre##ana# pa!a0ra# do +r. Geor%e Ro#onJ

)e#te oento= a 0ida de uita# con%re%aç$e# : e#teri!i*ado por #eu caráter e%ocntrico. O direito D e#ca!a undia! da con%re%ação :re!e%ado a u !u%ar #ecundário e a con%re%ação : proporciona!entenão-eficiente para o prop>#ito principa! da i%re3a. O ;ue : nece##ário :;ue todo# o# #eu# e#forço# de0e #er tão ordenada coo a #u-#er0ir ecu!inar e #er0iço e todo o undo C.

"i##$e# de0idaente enrai*ado# e 'ri#to e oti0ado# pe!o E#píritoSanto dei8a de #er u de0er pe#ado da i%re3a. Torna-#e u pouco a #aída da0ida da i%re3a. !e0antada a partir de u e#pírito !e%a!i#ta de de0er para coo fruto do E#pírito= %erada a partir de ua re!ação de 0ida a 'ri#to.

O e#pírito do cri#tiani#o : ai# e!e0ado do ;ue o !e%a!i#o e : doe#pírito do !e%a!i#o para pre##ionar in3unç$e# de cur#o# de ação e ;ueo# princípio# #u3acente# de ação #ão in0i#í0ei# ou unfe!t. O# <oen# ;uefi*era a ora de +eu# no undo #ão <oen# e ;ue o E#pírito de+eu# e#ta0a no traa!<o= e ;ue teria feito a ora de +eu#= e#o naau#ncia de !e%i#!ação e8pre##a ;uanto D nature*a da ora ;ue +eu#;ueria ;ue fo##e feito. ##i ta: na 0ida cri#tã= #oo# c<aado# a

po##uir= não principa!ente= o coportaento de 'ri#to= a# #ua ente=a partir do ;ua! o coportaento ade;uado= ine0ita0e!ente f!uir C.

a i%re3a ;ue não recon<ece a pria*ia da# i##$e# pri0a-#e dare!ação ai# íntia co o #eu Sen<or= não con#e%ue identificar-#e co oo3eti0o principa! de +eu#= roua-!<e a ade#ão da# e8perincia# ai#

profunda# do E#pírito Santo= e ne%a o undo o aior nção# do Sen<or e%raça te proporcionado. E!a dei8a de #er 0erdadeiraente cri#tão.

"ISSES - a e8pre##ão de idea!i#o B9BI'

O re#uo acia do priado da# i##$e# decorrente# de ua 0idainterior da i%re3a : corroorada pe!a 0ida de 'ri#to= a e8ep!o do# ap>#to!o#= ea# e8perincia# da i%re3a priiti0a. ;ui i##$e# : e8pre##a na p!enitude doidea!i#o í!ica. E #eu #entido ai# p!eno e a#o!uto= : o o3eti0o de todo#

o# con#uidore# de +eu# na 0ida= pa!a0ra# e ora de 'ri#to. a pai8ão todo-a#or0ente do# ap>#to!o# de &e#u# 'ri#to= e : a preocupação ;ue pereia tudoe i##ão do E#pírito Santo= coo : tão p!enaente deon#trado no !i0ro deto#= onde o E#pírito Santo foi capa* de e8pre##ar-#e !i0reente e Suaoperação foi #e ipediento#.

O priado da# i##$e# : e#crito e %rande# !etra# e toda a# pá%ina#de toda a Bí!ia. Todo# o# ap>#to!o# da0a-#e D# i##$e#= e #> a e#pada podecortar curto o #eu cain<o para o# confin# da terra. "ai# profunda pai8ão dePau!o era Cpara pre%ar o e0an%e!<o= não onde 'ri#to foi ]3á^ c<aadoC eCdeon#trar a todo# ;ua! #e3a a di#pen#ação do i#t:rio ad0ertindo a todo<oe e en#inando a todo <oe e toda a #aedoria... ue ;ueapre#enteo# todo <oe perfeito e 'ri#to &e#u#J ao ;ua! eu ta:traa!<o= !utando #e%undo a #ua eficácia= ;ue opera e i podero#aenteCLRo 1J( Ef ,J M 'o! 1J (7-(MN.

##i= Pau!o foi con#uido por u *e!o ardente de uni0er#a!idadecri#tã= ;ue parecia e#tran<o para o %re%o= prendendo ao Roan= a!arante

para o# 3udeu#= e de#concertante para a!%un# cri#tão#. Sua aior e!o%io 0ai para a!%ua# i%re3a# cu3a Cf: : fa!ado e todo o undoC= e cu3a Cf: para co+eu# #e di0u!%ouC LRo 1J 7 1 Te##a!onicen#e# 1J 7N.

Todo# o# !i0ro# do )o0o Te#taento cre#ceu a partir da# nece##idade#de i%re3a# i##ionária#. indaente o )o0o Te#taento terina co aia%e de triunfo cop!eto e perfeito e i##$e#. )en<ua i%re3a pode

di0orciar-#e de i##$e# e anter #ua per#ona%e )o0o Te#taento0erdadeiro e C#uce##ão apo#t>!icaC ou re!e%ar i##$e# para u !u%ar #ecundário e anter #ua 0ita!idade e#piritua!.

fi de criar oti0ação forte e duradoura e i##$e#= e#tao#= portanto= diante da enore tarefa de interpretar c!araente a e##ncia docri#tiani#o= de a##e%urar a copreen#ão #ipática do con#e!<o de +eu#=cu!ti0ar profunda apreciação de 'ri#to atra0:# da e8perincia pe##oa! darea!idade da 'ri#to= e de pro0er eio# ade;uado# para ua e8pre##ãocon#tante de ta! apreciação. E#ta := de fato= ua %rande tarefa= a# 0ai #er u

traa!<o e a pena o no##o traa!<o e oraç$e#. !%un# pode #e per%untar o;ue aconteceria #e a# i##$e# contara co o !u%ar priordia! no no##o pro%raa de i%re3a coo en#inado na# E#critura#. )a# pa!a0ra# de rc<ia!d"cean=

ou di*er-!<e o ;ue 0ai acontecer .... O poder de 'ri#to #erá !ançadoe ta! edida coo nunca 0io# i##o e no##a terra ante#= e uito%rande e e no##o# pr>prio# <oen# da terra <á de !ançar ão de no##a##aia# e per%untar-no# para dei8á-!o# e no##o #e%redo. O ;ue 'ri#to e#táe#perando : o dia e ;ue o# <oen# e u!<ere# - uito# ou pouco#= rico#

ou pore#= 3o0en# ou 0e!<o# - 0ai ou0ir ai# ua 0e* a #ua %randecoando e 0ai dar a 0ida a Seu# p:# e oedincia a#o!uta e #e



re#er0a#. uando i##o : feito= a i%re3a e ca#a poderá de#frutar de u

teologia bíblica de missões

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