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Efeito da Microbiota Perimplantar para onde iremos seguir para onde iremos seguir Prof. Dr. Fábio Chiarelli

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Apresentações Cobrac 2011

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� Efeito da Microbiota Perimplantarpara onde iremos seguirpara onde iremos seguir� Prof. Dr. Fábio Chiarelli

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Doutorando em Doutorando em PeriodontiaPeriodontia UNG/ SPUNG/ SP

Mestre em Mestre em ImplantodontiaImplantodontia -- UNISA UNISA –– SPSP

Prof. De Prof. De PeriodontiaPeriodontia e e ImplantodontiaImplantodontia da da ESFA / ESFA / S.TEREZAS.TEREZA

Coordenador do Curso de Coordenador do Curso de PeriodontiaPeriodontia –– ABO / RVVABO / RVVCoordenador do Curso de Coordenador do Curso de PeriodontiaPeriodontia –– ABO / RVVABO / RVV

Prof. Do Curso de Especialização em Prof. Do Curso de Especialização em ImplantodontiaImplantodontia S.S.LMANDIC LMANDIC / ES/ ES

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1 IGNORÂNCIA2 CONFUSÃO3 CURIOSIDADE4 EXPERIMENTAÇÃO4 EXPERIMENTAÇÃO5 DESCOBERTA 6 PRÁTICA CORRETA

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� ODONTOLOGIA BASEADA EM EVIDÊNCIA.� REVISÃO SISTEMÁTICAMETA – ÀNALISE� META – ÀNALISE

� ESTUDOS CLÍNICOS CONTROLADOS RANDOMIZADOS.

� A FORÇA DAS EVIDÊNCIAS

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SAÚDESAÚDE DOENÇADOENÇA

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Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação Orientação de Higiene de Higiene de Higiene de Higiene de Higiene de Higiene de Higiene de Higiene

OralOralOralOralOralOralOralOral

Adequação Adequação Adequação Adequação Adequação Adequação Adequação Adequação do meio do meio do meio do meio do meio do meio do meio do meio

Terapia Terapia Terapia Terapia Terapia Terapia Terapia Terapia Periodontal Periodontal Periodontal Periodontal Periodontal Periodontal Periodontal Periodontal

Sucesso do

Tratamento

Periodontal

Periodontopatógenos

(PDP)

bucal e RARbucal e RARbucal e RARbucal e RARbucal e RARbucal e RARbucal e RARbucal e RAR

Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação pós pós pós pós pós pós pós pós TTMTTMTTMTTMTTMTTMTTMTTM––––––––CirurgiaCirurgiaCirurgiaCirurgiaCirurgiaCirurgiaCirurgiaCirurgia????????

de Suportede Suportede Suportede Suportede Suportede Suportede Suportede Suporte

Habilidade do

profissional

Periodontal

Hospedeiro

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DIVERSIDADE DE DIVERSIDADE DE DIVERSIDADE DE DIVERSIDADE DE MICROORGANISMOSMICROORGANISMOSMICROORGANISMOSMICROORGANISMOS

QUANTIDADE QUANTIDADE QUANTIDADE QUANTIDADE QUALIDADE (COMPOSIÇÃO) QUALIDADE (COMPOSIÇÃO) QUALIDADE (COMPOSIÇÃO) QUALIDADE (COMPOSIÇÃO) QUALIDADE (COMPOSIÇÃO) QUALIDADE (COMPOSIÇÃO) QUALIDADE (COMPOSIÇÃO) QUALIDADE (COMPOSIÇÃO)

DA MICROBIOTADA MICROBIOTADA MICROBIOTADA MICROBIOTA

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� MIGRAÇÃO DA PRÓPRIA BACTÉRIA PARA O FOCO DA INFECCÇÃO EXTRA –ORAL .

� ESTABELECIMENTO DE UM QUADRO � ESTABELECIMENTO DE UM QUADRO INFLAMÁTORIO SISTÊMICO CRÔNICO A PARTIR DE UMA INFECÇÃO LOCAL , COMO AS

� DOENÇAS PERIODONTAIS / PERIMPLANTARES.

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SUCESSO

FATORES DE RISCO

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� EFEITOS COLATERAIS SISTÊMICOS

PERFIL HIPERINFLAMATÓRIO� PERFIL HIPERINFLAMATÓRIO

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� Minsk, Polson 1998 Osteoporose 92%� Friberg et al, 2001 Osteoporose 97%� Olson et al , 2000 Diabetes 88%� Peled et al , 2003 Diabetes 94%� Morris et al, 2000 Diabetes 92%� Attard, Zarb, 2002 Hipotireodismo 95%� Zarb et al , 1999 Cardiovasculares 87%

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Implante Implante Implante Implante Implante Implante Implante Implante Implante Implante Implante Implante Implante Implante Implante Implante OsseointegradoOsseointegradoOsseointegradoOsseointegradoOsseointegradoOsseointegradoOsseointegradoOsseointegrado OsseointegraçãoOsseointegração

FunFunçãoçãoçãoçãoçãoçãoçãoçãoFunFunçãoçãoçãoçãoçãoçãoçãoçãoBiofilme Biofilme Biofilme Biofilme Biofilme Biofilme Biofilme Biofilme Biofilme Biofilme Biofilme Biofilme Biofilme Biofilme Biofilme Biofilme FunFunçãoçãoçãoçãoçãoçãoçãoçãoBiofilme Biofilme Biofilme Biofilme Biofilme Biofilme Biofilme Biofilme bacterianobacterianobacterianobacterianobacterianobacterianobacterianobacterianoSobrecargaSobrecargaSobrecargaSobrecargaSobrecargaSobrecargaSobrecargaSobrecargaoclusaloclusaloclusaloclusaloclusaloclusaloclusaloclusal

PeriimplantitePeriimplantitePeriimplantitePeriimplantitePeriimplantitePeriimplantitePeriimplantitePeriimplantitePeriimplantitePeriimplantitePeriimplantitePeriimplantitePeriimplantitePeriimplantitePeriimplantitePeriimplantite

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PatosPatosPatosPatos---- = doença= doença= doença= doençaGenesesGenesesGenesesGeneses ----= formação= formação= formação= formação

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� Existem vários tipos de placa comconstituições microbianas diferentes econstituições microbianas diferentes eportanto diferentes tipos de metabolismo epatogenicidade. (Loesche, 1976)

� Placa associada a doença� Placa não associada a doença

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P.gingivalisP.gingivalisT. forsythiaT. forsythia

V. parvulaV. parvulaA. odontolyticusA. odontolyticus

S. mitisS. mitisS. oralisS. oralis

P. intermediaP. intermedia

P. nigrescensP. nigrescens

P. micraP. micra

F. nuc. vicentiiF. nuc. vicentii

F. nuc. nucleatumF. nuc. nucleatum

C. gracilisC. gracilis

C. rectusC. rectus

S. constellatusS. constellatus

A. gerencseriaeA. gerencseriae

A. naeslundii 1A. naeslundii 1A. israeliiA. israelii

A. actinomycetemcomitansA. actinomycetemcomitans bb

T. forsythiaT. forsythiaT. denticolaT. denticola

E. corrodens E. corrodens

C. gingivalisC. gingivalisC. sputigenaC. sputigena

C. ochraceaC. ochraceaC. concisusC. concisus

A.a. A.a. aa

S. oralisS. oralisS. sanguinisS. sanguinis

Streptococcus sp.Streptococcus sp.S. gordoniS. gordoniS. intermediusS. intermedius S. noxiaS. noxia

SOCRANSKY SOCRANSKY SOCRANSKY SOCRANSKY et alet alet alet al. . . . J Clin Periodontol, J Clin Periodontol, J Clin Periodontol, J Clin Periodontol, 1998.1998.1998.1998.SOCRANSKY & HAFAJEE. SOCRANSKY & HAFAJEE. SOCRANSKY & HAFAJEE. SOCRANSKY & HAFAJEE. Periodontol 2000, Periodontol 2000, Periodontol 2000, Periodontol 2000, 2002.2002.2002.2002.

F. nuc. nucleatumF. nuc. nucleatum

F. nuc. polymorphumF. nuc. polymorphum

F. periodonticumF. periodonticum E. nodatumE. nodatum

C. showaeC. showae

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PERIODONTOPATÓGENOS

Porphyromonasgingivalis

Treponema denticola

Aggregatibacteractionomycetemcomitans

Tannerella forsythia

Treponema denticola

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ROOT SURFACE

ROOT SURFACE

POCKET WALL

POCKET WALL

HUMAN HUMAN SUBGINGIVAL SUBGINGIVAL PLAQUEPLAQUE

ROOT SURFACE

ROOT SURFACE

POCKET WALL

POCKET WALL

HIstologicHIstologicHIstologicHIstologic section of human section of human section of human section of human subgingivalsubgingivalsubgingivalsubgingival dental plaque stained with dental plaque stained with dental plaque stained with dental plaque stained with toluidinetoluidinetoluidinetoluidine blueblueblueblueblue. Courtesy of Dr. Max blue. Courtesy of Dr. Max blue. Courtesy of Dr. Max blue. Courtesy of Dr. Max ListgartenListgartenListgartenListgarten

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Fig

EFFECTS OF THERAPY ON MICROBIAL PARAMETERSEFFECTS OF THERAPY ON MICROBIAL PARAMETERSEFFECTS OF THERAPY ON MICROBIAL PARAMETERSEFFECTS OF THERAPY ON MICROBIAL PARAMETERSEFFECTS OF THERAPY ON MICROBIAL PARAMETERSEFFECTS OF THERAPY ON MICROBIAL PARAMETERSEFFECTS OF THERAPY ON MICROBIAL PARAMETERSEFFECTS OF THERAPY ON MICROBIAL PARAMETERS

PrevalencePrevalencePrevalencePrevalencePrevalencePrevalencePrevalencePrevalenceProportions Proportions Proportions Proportions Proportions Proportions Proportions Proportions

CompatibleCompatibleCompatibleCompatible

Pathogens Pathogens Pathogens Pathogens Pathogens Pathogens Pathogens Pathogens

0 0 0 0

5 5 5 5 5 5 5 5

1010101010101010

CountsCountsCountsCountsCountsCountsCountsCountsCom

pat

ible

Com

pat

ible

Com

pat

ible

Com

pat

ible

Path

ogen

s Pa

thogen

s Pa

thogen

s Pa

thogen

s Pa

thogen

s Pa

thogen

s Pa

thogen

s Pa

thogen

s

0 0 0 0 0 0 0 0

5 5 5 5 5 5 5 5

1010101010101010

0 0 0 0

Therapy Therapy Therapy Therapy Therapy Therapy Therapy Therapy

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� TERAPIA VOLTADA A INFECÇÃO TERAPIA VOLTADA A INFECÇÃO TERAPIA VOLTADA A INFECÇÃO TERAPIA VOLTADA A INFECÇÃO � MAIOR PERDA ÓSSEA EM SUJEITOS MAIOR PERDA ÓSSEA EM SUJEITOS MAIOR PERDA ÓSSEA EM SUJEITOS MAIOR PERDA ÓSSEA EM SUJEITOS PARCIALMENTE ENDÊNTULOS PARCIALMENTE ENDÊNTULOS PARCIALMENTE ENDÊNTULOS PARCIALMENTE ENDÊNTULOS DIFERENÇAS NA MICROBIOTA ENTRE SAÚDE E DIFERENÇAS NA MICROBIOTA ENTRE SAÚDE E DIFERENÇAS NA MICROBIOTA ENTRE SAÚDE E DIFERENÇAS NA MICROBIOTA ENTRE SAÚDE E � DIFERENÇAS NA MICROBIOTA ENTRE SAÚDE E DIFERENÇAS NA MICROBIOTA ENTRE SAÚDE E DIFERENÇAS NA MICROBIOTA ENTRE SAÚDE E DIFERENÇAS NA MICROBIOTA ENTRE SAÚDE E DOENÇA PERIMPLANTARDOENÇA PERIMPLANTARDOENÇA PERIMPLANTARDOENÇA PERIMPLANTAR

� TRANSMISSIBILIDADE ENTRE A MICROBIOTA TRANSMISSIBILIDADE ENTRE A MICROBIOTA TRANSMISSIBILIDADE ENTRE A MICROBIOTA TRANSMISSIBILIDADE ENTRE A MICROBIOTA DO DENTE E DO SULCO PERIMPLANTARDO DENTE E DO SULCO PERIMPLANTARDO DENTE E DO SULCO PERIMPLANTARDO DENTE E DO SULCO PERIMPLANTAR

� ESTABELECIMENTO DA MICROBIOTA ESTABELECIMENTO DA MICROBIOTA ESTABELECIMENTO DA MICROBIOTA ESTABELECIMENTO DA MICROBIOTA (SUCESSÃO (SUCESSÃO (SUCESSÃO (SUCESSÃO –––– BACTERIANA ).BACTERIANA ).BACTERIANA ).BACTERIANA ).

MOMBELLI, 1999

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AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICAAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA

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TÉCNICAS IMUNOLÓGICASTÉCNICAS IMUNOLÓGICASTÉCNICAS IMUNOLÓGICASTÉCNICAS IMUNOLÓGICASTÉCNICAS IMUNOLÓGICASTÉCNICAS IMUNOLÓGICASTÉCNICAS IMUNOLÓGICASTÉCNICAS IMUNOLÓGICAS••IMUNOFLUORESCÊNCIAIMUNOFLUORESCÊNCIAIMUNOFLUORESCÊNCIAIMUNOFLUORESCÊNCIAIMUNOFLUORESCÊNCIAIMUNOFLUORESCÊNCIAIMUNOFLUORESCÊNCIAIMUNOFLUORESCÊNCIA

MÉTODOS MODERNOS DEMÉTODOS MODERNOS DEMÉTODOS MODERNOS DEMÉTODOS MODERNOS DEMÉTODOS MODERNOS DEMÉTODOS MODERNOS DEMÉTODOS MODERNOS DEMÉTODOS MODERNOS DEIDENTIFICAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DE

MICROORGANISMOS ORAISMICROORGANISMOS ORAISMICROORGANISMOS ORAISMICROORGANISMOS ORAISMICROORGANISMOS ORAISMICROORGANISMOS ORAISMICROORGANISMOS ORAISMICROORGANISMOS ORAIS

••IMUNOFLUORESCÊNCIAIMUNOFLUORESCÊNCIAIMUNOFLUORESCÊNCIAIMUNOFLUORESCÊNCIAIMUNOFLUORESCÊNCIAIMUNOFLUORESCÊNCIAIMUNOFLUORESCÊNCIAIMUNOFLUORESCÊNCIA••ELISAELISAELISAELISAELISAELISAELISAELISA

TÉCNICAS DE BIOLOGIATÉCNICAS DE BIOLOGIATÉCNICAS DE BIOLOGIATÉCNICAS DE BIOLOGIATÉCNICAS DE BIOLOGIATÉCNICAS DE BIOLOGIATÉCNICAS DE BIOLOGIATÉCNICAS DE BIOLOGIAMOLECULARMOLECULARMOLECULARMOLECULARMOLECULARMOLECULARMOLECULARMOLECULAR

••PCRPCRPCRPCRPCRPCRPCRPCR••SONDAS DE DNASONDAS DE DNASONDAS DE DNASONDAS DE DNASONDAS DE DNASONDAS DE DNASONDAS DE DNASONDAS DE DNA

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Biologia molecular

Descrição maisprecisa das espécies

subgengivais

(Christersson et al. 1987, Socransky et al. 1994)

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MétodoMétodo VantagensVantagens DesvantagensDesvantagens AplicaçãoAplicação

CulturaCultura Detecta novas espécies; Detecta novas espécies;

permite antibiograma. permite antibiograma.

Custoso e muito demorado; Custoso e muito demorado;

não detecta diversos não detecta diversos

patógenospatógenos periodontaisperiodontais

Estudos que procuram novas espécies; estudos Estudos que procuram novas espécies; estudos

pequenos envolvendo poucas espécies e pequenos envolvendo poucas espécies e

amostras; necessidade de culturas puras amostras; necessidade de culturas puras

(ex.: antibiograma) (ex.: antibiograma)

PCRPCR Altamente sensível e Altamente sensível e

específicoespecífico

Não é quantitativo; muito Não é quantitativo; muito

custoso; depende de custoso; depende de

amplificação.amplificação.

Detecção da prevalência de espécies específicas; Detecção da prevalência de espécies específicas;

detecção de baixos níveis de certas espécies detecção de baixos níveis de certas espécies

póspós--terapia terapia

Real time Real time PCRPCR Altamente sensível e Altamente sensível e

específico; específico;

quantitativoquantitativo

Relativamente demorado; Relativamente demorado;

muito custoso; limita o muito custoso; limita o

número de amostras e número de amostras e

espécies avaliadas espécies avaliadas

Procurar um número limitado de espécies em Procurar um número limitado de espécies em

uma pequena quantidade de amostrasuma pequena quantidade de amostras

Checkerboard Checkerboard

DNADNA--DNA DNA

hybridizationhybridization

Boa SENS. e ESPEC.; Boa SENS. e ESPEC.;

utiliza toda a amostra; utiliza toda a amostra;

avaliação de grande avaliação de grande

numero de amostras e numero de amostras e

espécies; barato e espécies; barato e

rápidorápido

Restrito às espécies às quais as Restrito às espécies às quais as

sondas foram sondas foram

confeccionadas; confeccionadas;

possibilidade de reação possibilidade de reação

cruzada entre espécies cruzada entre espécies

muito próximas. muito próximas.

Estudos em grande número de amostras de Estudos em grande número de amostras de

placa e espécies bacterianas, como estudos placa e espécies bacterianas, como estudos

ecológicos e de avaliação de terapiaecológicos e de avaliação de terapia

Amplificação e Amplificação e

clonagem do geneclonagem do gene

16S rDNA16S rDNA

Detecção de espécies Detecção de espécies

cultiváveis e não cultiváveis e não

cultiváveis; cultiváveis;

Extremamente custoso; Extremamente custoso;

permite a avaliação de permite a avaliação de

pouquíssimas amostraspouquíssimas amostras

Pesquisar uma bateria de espécies que pode Pesquisar uma bateria de espécies que pode

ocorrer em ecossistemas específicosocorrer em ecossistemas específicos

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Debridamento Peri-implantar

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� Entretanto o debridamento sozinho tem sido questionado para a eliminação de eliminação de espécies periodontopatogênicas como o Aa e Pg;

•Mombelli A, Schmid B, Rutar A, Lang NP. Persistence patterns of Porphyromonas gingivalis, Prevotella intermedia/nigrescens, and Actinobacillus actinomycetemcomitans after mechanical therapy of periodontal disease. J Periodontol. 2000; 71:14-21.

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RELAÇÃO DAS CEPAS EMPREGADAS PARA A CONFECÇÃO DAS SONDAS DE RELAÇÃO DAS CEPAS EMPREGADAS PARA A CONFECÇÃO DAS SONDAS DE DNADNA

Espécies Cepas Espécies Cepas

Complexo Azul Complexo Laranja (Continuação)

Actinomyces gerencseriae 23860a Eubacterium nodatum 33099a

Actinomyces israelii 12102a Fusobacterium nuc. ss. nucleatum 25586a

Actinomyces naeslundii I 12104a Fusobacterium nuc ss polymorphum 10953a

Complexo Roxo Fusobacterium nuc. ss vincentii 49256a

Actinomyces odontolyticus 17929a Fusobacterium periodonticum 33693a

Veillonella parvula 10790a Parvimonas micra 33270a

Complexo AmareloComplexo Amarelo Prevotella intermedia 25611a

Streptococcus gordonii 10558a Prevotella nigrescens 33563ª

Streptococcus intermedius 27335a Streptococcus constellatus 27823a

Streptococcus mitis 49456a Complexo VermelhoStreptococcus mitis 49456 Complexo Vermelho

Streptococcus oralis 35037a Tannerella forsythia 43037a

Streptococcus sanguinis 10556a Porphyromonas gingivalis 33277a

Complexo Verde Treponema denticola B1b

Actinobacillus actinomycetemcomitans a e b 43718ª /29523a Outras Espécies

Capnocytophaga gingivalis 33624a Eubacterium saburreum 33271a

Capnocytophaga ochracea 33596a Gemella morbillorum 27824a

Capnocytophaga sputigena 33612a Leptotrichia buccalis 14201a

Eikenella corrodens 51146a Prevotella melaninogenica 25845a

Complexo Laranja Propionibacterium acnes I e II 11827ª/11828a

Campylobacter gracilis 33236a Selenomonas noxia 43541a

Campylobacter showae 33612a Streptococcus anginosus 33397a

Campylobacter rectus 33238a Treponema socranskii

Neisseria Mucosa

S1b

19696a

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28 A

most

ras

de

bio

film

e bac

terian

o p

eriim

planta

r

Sondas de DNA

28 A

most

ras

de

bio

film

e bac

terian

o p

eriim

planta

r

Controle 105 e 106

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MorfotiposMorfotiposbacterianos (%) bacterianos (%)

Microorganismos Microorganismos específicos (%)específicos (%)

CocosCocos MovMov SpiroSpiro AaAa PgPg PiPi FnFn

Colonização de implantes osseointegrados empacientes totalmente e parcialmente edêntulos

QuirynenQuirynen et al., 2002et al., 2002

Parcialmente edêntulosParcialmente edêntulos

ImplanteImplante 60,360,3 11,411,4 2,72,7 11,611,6 28,128,1 21,821,8 34,434,4

DenteDente 50,450,4 13,413,4 8,48,4 10,810,8 2121 2929 3737

Totalmente edêntulosTotalmente edêntulos

ImplanteImplante 76,376,3 33 0,90,9 00 00 99 4242

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Relação entre parâmetros clínicos e alteração nos parâmetros

microbiológicos

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MICROBIOLÓGICOS

Shibli JA, Melo L, Ferrari DS, Figueiredo LC, Faveri M, Feres M. Composition of supra-andsubgIngival biofilm of subjects with healthy and diseased implants. Clin. Oral Impl.Res. 19, 2008; 975-982

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MICROBIOLÓGICOS

Shibli JÁ, Melo L, Ferrari DS, Figueiredo LC, Faveri M, Feres M. Composition of supra-andsubgIngival biofilm of subjects with healthy and diseased implants. Clin. Oral Impl.Res. 19, 2008; 975-982

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� Os dados deste trabalho podem indicar queo biofilme supragengival desempenha umimportante papel como reservatório dessasespécies bacterianas na reiinfecção doespécies bacterianas na reiinfecção doambiente subgengival.

Shibli JA, Melo L, Ferrari DS, Figueiredo LC, Faveri M, Feres M. Composition of supra-andsubgIngival biofilm of subjects with healthy and diseased implants. Clin. Oral Impl. Res.19, 2008; 975-982

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� O presente estudo revelou diferençasespecíficas na microbiota presente nosbiofilmes supra e subgengivais deimplantes saudáveis e doentes.implantes saudáveis e doentes.

� As principais diferenças residem no elevadonível de patógenos periodontais conhecidose as baixas proporções de espéciesbenéficas no grupo com periimplantite.

Shibli JA, Melo L, Ferrari DS, Figueiredo LC, Faveri M, Feres M. Composition of supra-andsubgIngival biofilm of subjects with healthy and diseased implants. Clin. Oral Impl. Res.19, 2008; 975-982

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� Profundidade do sulco (maior que o dente natural)Profundidade do sulco (maior que o dente natural)Profundidade do sulco (maior que o dente natural)Profundidade do sulco (maior que o dente natural)� Higienização Higienização Higienização Higienização apropiadaapropiadaapropiadaapropiada� MucositeMucositeMucositeMucosite� PerimplantitePerimplantitePerimplantitePerimplantite� Sangramento à sondagemSangramento à sondagemSangramento à sondagemSangramento à sondagem� SupuraçãoSupuraçãoSupuraçãoSupuração

Exame radiográficoExame radiográficoExame radiográficoExame radiográfico� Exame radiográficoExame radiográficoExame radiográficoExame radiográfico� Mobilidade da prótese por afrouxamento do parafusoMobilidade da prótese por afrouxamento do parafusoMobilidade da prótese por afrouxamento do parafusoMobilidade da prótese por afrouxamento do parafuso� Exposição da rosca do implanteExposição da rosca do implanteExposição da rosca do implanteExposição da rosca do implante� Mobilidade do implanteMobilidade do implanteMobilidade do implanteMobilidade do implante� Sobrecarga Sobrecarga Sobrecarga Sobrecarga oclusaloclusaloclusaloclusal� Má adaptação protéticaMá adaptação protéticaMá adaptação protéticaMá adaptação protética� Harmonia Harmonia Harmonia Harmonia oclusaloclusaloclusaloclusal� Satisfação do pacienteSatisfação do pacienteSatisfação do pacienteSatisfação do paciente

ChiarelliChiarelliChiarelliChiarelli,,,, PerioNews2009;3(3):199-203

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� Recolonização bacteriana.� Tratamento das Perimplantites.� Tratamento das Perimplantites.� Fatores sistêmicos x fatores locais.� Influência das superfície dos implantes.

� Influência das conexões dos implantes.

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� EXAMES QUE PUDESSEM PREDIZER O DANO , OU SEJA MOSTRAR QUE OS SÍTIOS PERIODONTAIS / PERIMPLANTARES

� INDIVÍDUOS APRESENTAM RISCO AUMENTADO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PATOLOGIAS

� ASSIM PODEMOS RESSALTAR QUE OS DIAGNÓSTICOS MICROBIANOS, IMUNOLÓGICOS E GENÉTICO NOS OFERECEM A POSSIBILIDADE DE DETECÇÃO DE UMA PATOLOGIA AINDA NUMA FASE SUB-CLÍNICA DA DOENÇA , PATOLOGIA AINDA NUMA FASE SUB-CLÍNICA DA DOENÇA , OU SEJA ANTES DO APARECIMENTO DOS SINAISE SINTOMAS MAIS CLÁSSICOS DE UMA INFECÇÃO PERIODONTAL / PERIMPLANTAR .

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