tema: povos indígenas

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1 Tema: Povos indígenas 1. Demografia dos povos indígenas do Alto do Rio Negro http://rebep.org.br/index.php/revista/article/viewFile/472/pdf_447 AZEVEDO, Marta Maria. Demografia dos povos indígenas do Alto Rio Negro. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 11, n. 2, p. 235-244, 2014. 2. Epidemiologia e saúde dos povos indígenas no Brasil http://static.scielo.org/scielobooks/bsmtd/pdf/coimbra-9788575412619.pdf COIMBRA JR., CEA., SANTOS, RV and ESCOBAR, AL., orgs. Epidemiologia e saúde dos povos indígenas no Brasil [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; Rio de Janeiro: ABRASCO, 2005. 260 p. ISBN: 85-7541-022-9. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org> 3. Povos indígenas no Brasil http://books.google.com.br/books?hl=pt- BR&lr=&id=JYHBAgAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA2&dq=povos+indigenas%5D&o ts=iGgVnGnVB9&sig=Sgn4M9ihYWzn7JMaUo5P9owFzKo#v=onepage&q&f =false RICARDO, Beto (Editor). Povos Indígenas no Brasil: 1991-1995. São Paulo: Instituto Socioambiental. 1996. 871 p. 4. A Recuperação Demográfica dos Povos Indígenas do Brasil: a experiência dos Kaiabi do Parque Indígena do Xingu Mato Grosso http://www.abep.nepo.unicamp.br/docs/anais/pdf/2002/Com_IND_ST14_pa gliaro_texto.pdf PAGLIARO, Heloisa. A Recuperação Demográfica dos Povos Indígenas do Brasil: a experiência dos Kaiabi do Parque Indígena do Xingu–Mato Grosso‖.Trabalho apresentado no XIII Encontro da Associação Brasileira de Estudos Populacionais. Ouro Preto, v. 4, 2002. 5. Perfil Epidemiológico da População Indígena no Brasil: Considerações Gerais http://www.cesir.unir.br/pdfs/doc3.pdf COIMBRA JR, Carlos EA; SANTOS, Ricardo Ventura. Perfil epidemiológico da população indígena no Brasil: considerações gerais. Porto Velho: Centro de Estudos em Saúde do Índio de Rondônia, Universidade Federal de Rondônia/Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, 2001.

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Page 1: Tema: Povos indígenas

1

Tema: Povos indígenas

1. Demografia dos povos indígenas do Alto do Rio Negro

http://rebep.org.br/index.php/revista/article/viewFile/472/pdf_447

AZEVEDO, Marta Maria. Demografia dos povos indígenas do Alto Rio Negro. Revista

Brasileira de Estudos de População, v. 11, n. 2, p. 235-244, 2014.

2. Epidemiologia e saúde dos povos indígenas no Brasil

http://static.scielo.org/scielobooks/bsmtd/pdf/coimbra-9788575412619.pdf

COIMBRA JR., CEA., SANTOS, RV and ESCOBAR, AL., orgs. Epidemiologia e saúde dos

povos indígenas no Brasil [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; Rio de Janeiro:

ABRASCO, 2005. 260 p. ISBN: 85-7541-022-9. Available from SciELO Books

<http://books.scielo.org>

3. Povos indígenas no Brasil http://books.google.com.br/books?hl=pt-

BR&lr=&id=JYHBAgAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA2&dq=povos+indigenas%5D&o

ts=iGgVnGnVB9&sig=Sgn4M9ihYWzn7JMaUo5P9owFzKo#v=onepage&q&f

=false

RICARDO, Beto (Editor). Povos Indígenas no Brasil: 1991-1995. São Paulo: Instituto

Socioambiental. 1996. 871 p.

4. A Recuperação Demográfica dos Povos Indígenas do Brasil: a experiência

dos Kaiabi do Parque Indígena do Xingu – Mato Grosso

http://www.abep.nepo.unicamp.br/docs/anais/pdf/2002/Com_IND_ST14_pa

gliaro_texto.pdf

PAGLIARO, Heloisa. A Recuperação Demográfica dos Povos Indígenas do Brasil: a

experiência dos Kaiabi do Parque Indígena do Xingu–Mato Grosso‖.Trabalho apresentado no

XIII Encontro da Associação Brasileira de Estudos Populacionais. Ouro Preto, v. 4, 2002.

5. Perfil Epidemiológico da População Indígena no Brasil: Considerações

Gerais

http://www.cesir.unir.br/pdfs/doc3.pdf

COIMBRA JR, Carlos EA; SANTOS, Ricardo Ventura. Perfil epidemiológico da população

indígena no Brasil: considerações gerais. Porto Velho: Centro de Estudos em Saúde do

Índio de Rondônia, Universidade Federal de Rondônia/Rio de Janeiro: Escola Nacional de

Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, 2001.

Page 2: Tema: Povos indígenas

2

6. Programa saúde indígena: etnodesenvolvimento das sociedades indígenas

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_indigena.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Programa saúde indígena: etnodesenvolvimento das

sociedades indígenas. Ministério da saúde: 2001. 52 p.: il.

7. A terra dos mil povos: história indígena brasileira contada por um índio*

http://books.google.com.br/books?hl=pt-

.BR&lr=&id=ihnoC6L_tLYC&oi=fnd&pg=PT10&dq=povos+indigenas&ots=m

U7zPRjOFi&sig=GKBYsZDkH_2Ogn0ajHN2xejFz7Q#v=onepage&q&f=false

JECUPÉ, Kaka Werá. A terra dos mil povos: história indígena brasileira contada por um

índio. Editora Peirópolis, 1998.

*Apenas visualização. Disponível até a página 36.

8. Povos indígenas: projetos e desenvolvimento:

http://laced.etc.br/site/arquivos/Povos-Indigenas-miolo.pdf#page=103

SOUSA, Cássio Noronha Inglez de (org.) et al. Povos indígenas: projetos e desenvolvimento,

Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2007.171 p.

9. A política de atenção à saúde indígena: implementação do distrito sanitário

especial indígena de Cuiabá - Mato Grosso

http://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4780

MARQUES, Irânia Maria da Silva Ferreira. A política de atenção à saúde indígena:

implementação do distrito sanitário especial indígena de Cuiabá - Mato Grosso. Dissertação de

Mestrado. Rio de Janeiro, Fiocruz: 2003. 228 p.

10. Educação escolar indígena: o desafio da interculturalidade e da equidade.

http://www.serie-estudos.ucdb.br/index.php/serie-

estudos/article/viewFile/570/459

BRAND, Antonio. Educação escolar indígena: o desafio da interculturalidade e da

equidade. Revista Série-Estudos, n. 12, 2013.

11. Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia da

territorialidade. http://www.direito.mppr.mp.br/arquivos/File/PaulLittle__1.pdf

LITTLE, Paul E. Territórios sociasis e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia

da territorialidade. Departamento de Antropologia, Universidade de Brasília, 2002.

Page 3: Tema: Povos indígenas

3

12. Educação indígena na

escola. http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v19n49/a02v1949.pdf

MELIÀ, Bartomeu. Educação indígena na escola. Cadernos Cedes, ano XIX, n. 49, p. 11-17,

1999.

13. Povos indígenas e tolerância: construindo práticas de respeito e

solidariedade* http://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=-

XCZDv9abG0C&oi=fnd&pg=PA19&dq=povos+indigenas&ots=YOqBFeoSD

Q&sig=h4eVTDjh2atwmkLi6utsZLeKlMc#v=onepage&q&f=false

GRUPIONI, Luís Donisete Benzi; VIDAL, Lux Boelitz; FISCHMANN, Roseli.Povos indígenas e

tolerância: construindo práticas de respeito e solidariedade. Edusp, 2001.

*Algumas páginas não estão disponíveis para visualização

14. Saúde e povos indígenas

http://static.scielo.org/scielobooks/wqffx/pdf/santos-9788575412770.pdf

SANTOS, RV., and COIMBRA JR., CEA., orgs. Saúde e povos indígenas [online]. Rio de

Janeiro: Editora Fiocruz, 1994. 251 p. ISBN 85-85676-05-1. Disponível em: SciELO Books

http://books.scielo.org

15. Demografia dos povos indígenas no Brasil

http://static.scielo.org/scielobooks/qdgqt/pdf/pagliaro-

9788575412541.pdf

PAGLIARO, H., AZEVEDO, MM., and SANTOS, RV. orgs. Demografia dos povos indígenas no

Brasil [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. 192 p. ISBN: 85-7541-056-3.

Disponível em SciELO Books http://books.scielo.org

16. O percurso da indianidade na literatura brasileira: matizes da figuração

http://static.scielo.org/scielobooks/yhzv4/pdf/santos-9788579830204.pdf

SANTOS, LAO. O percurso da indianidade na literatura brasileira: matizes da figuração [online].

São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. 447 p. ISBN 978-85-7983-

020-4. Disponível em SciELO Books http://books.scielo.org

17. Brincar, Jogar, Viver: IX Jogos dos Povos Indígenas. Cuiabá

http://www.esporte.gov.br/arquivos/sndel/esporteLazer/cedes/brincarViverJo

garIXJogosIndigenas.pdf

Page 4: Tema: Povos indígenas

4

PINTO, Leila Mirtes Santos Magalhães (org.). Brincar, Jogar, Viver: IX Jogos dos Povos

Indígenas. Cuiabá: Central de Texto, 2009. 256 p.

18. Violência contra os povos indígenas no Brasil: dados de 2011

http://www.cimi.org.br/pub/CNBB/Relat.pdf

CONSELHO INDIGENISTA MISSIONÁRIO. Violência contra os povos indígenas no Brasil:

dados de 2011. Relatório. CNBB: 2011. 145 p. ISSN: 19847645

19. Amazônia indígena: conquistas e desafios

http://www.scielo.br/pdf/ea/v19n53/24091.pdf

HECK, Egon; LOEBENS, Francisco; CARVALHO, Priscila D.. Amazônia indígena: conquistas e

desafios. Estud. av., São Paulo , v. 19, n. 53, Apr. 2005 . Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-

40142005000100015&lng=en&nrm=iso>.

20. Índios no Brasil: marginalização social e exclusão historiográfica

http://lacua.au.dk/fileadmin/www.lacua.au.dk/publications/3_di__logos_latino

americanos/4vnia_moreira-indios.pdf

MOREIRA, Vânia Maria Losada. Índios no Brasil: marginalização social e exclusão

historiográfica. Diálogos latinoamericanos, n. 003, p. 87-113, 2001.

21. Brasil: 500 anos de luta pela terra (1).

http://portal.mda.gov.br/portal/nead/arquivos/view/textos-

digitais/Artigo/arquivo_19.pdf

FERNANDES, Bernardo Mançano. Brasil: 500 anos de luta pela terra (1). 1999.

22. Mudança de hábito: Catequese e educação para índios nos aldeamentos

capuchinhos. http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v13n37/37Marta.pdf

AMOROSO, Marta Rosa. Mudança de hábito: Catequese e educação para índios nos

aldeamentos capuchinhos. Rev. bras. Ci. Soc., São Paulo , v. 13, n. 37, June 1998 .

Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-

69091998000200006&lng=en&nrm=iso>

23. . A violência contra os povos indígenas: uma estrutura invisível que impõe a

fronteira entre a vida e morte.

http://www.publicadireito.com.br/conpedi/manaus/arquivos/anais/salvador/ro

sely_aparecida_stefanes_pacheco.pdf

PACHECO, Rosely Aparecida Stefanes. A violência contra os povos indígenas: uma estrutura

invisível que impõe a fronteira entre a vida e morte. 2011.

Page 5: Tema: Povos indígenas

5

24. Os Guarani: índios do Sul - religião, resistência e adaptação.

http://www.scielo.br/pdf/ea/v4n10/v4n10a04.pdf

BRANDAO, Carlos Rodrigues. Os Guarani: índios do Sul - religião, resistência e adaptação.

Estud. av., São Paulo , v. 4, n. 10, Dec. 1990 . Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-

40141990000300004&lng=en&nrm=iso>.

25. Terras Indígenas & Unidades de Conservação da natureza o desafio das

sobreposições http://site-

antigo.socioambiental.org/banco_imagens/pdfs/10144.pdf

Fany, Ricardo (org.). Terras Indígenas & Unidades de Conservação da natureza o desafio das sobreposições. São Paulo : Instituto Socioambiental, 2004. ISBN 85-85994-31-2

Vídeos (Povos indígenas)

26. Povos indígenas: conhecer para valorizar. Produzido pelo Museu do

Índio/FUNAI e Secretaria de Estado do Rio de Janeiro em 2011

https://www.youtube.com/watch?v=MwMEuK-DfEw

27. Diálogo sem fronteira: Os Estudos sobre os Indígenas no Brasil, John M

Monteiro. Entrevista com John M. Monteiro para o programa Diálogo sem Fronteira pela RTV UNICAMP

https://www.youtube.com/watch?v=YfvwSxFaFXM

28. Filme - Povos do Xingu contra a construção de Belo Monte

https://www.youtube.com/watch?v=ZmOozYXozb8

Documentário sobre as manifestações realizadas em tribos indígenas no Xingu contra a

construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. (...) os ministros do Meio Ambiente e Minas e

Energia foram convidados a ir ao Xingu para discutir os impactos da obra na região. Eles não

apareceram nem mandaram representantes. Os índios, então, foram para a capital.

29. Documentário - IX Jogos dos Povos Indígenas

Documentário - IX Jogos dos Povos Indígenas. Direção de Ronaldo Duque. Brasília, Ministério da

Cultura e Ministério do Esporte, 2008. Documentário em DVD

Page 6: Tema: Povos indígenas

6

Parte 1 https://www.youtube.com/watch?v=6U9Ct_9nMXw

Parte 2 https://www.youtube.com/watch?v=KZWoOUfAS7o

Parte 3 https://www.youtube.com/watch?v=Wjcu4kGbMeM

Parte 4 https://www.youtube.com/watch?v=mrqcty6G3C8

Parte 5 https://www.youtube.com/watch?v=T8Fp5ehKnlI

30. D-21 - Povos indígenas e práticas de ensino no Brasil

https://www.youtube.com/watch?v=VNanwYCDEsY

Programa da disciplina D21, Conteúdos e Didática da História, do curso de Pedagogia

Unesp/Univesp

31. Povos indígenas falam sobre seu futuro

https://www.youtube.com/watch?v=qVIbZgpyD_0

Entre dezembro de 2012 e abril de 2013 a ONU realizou 19 encontros com grupos da

sociedade civil para que eles expressassem o que consideram mais importante para seu futuro.

As opiniões coletadas fazem parte da Consulta Pós-2015 promovida pela ONU em todo o

mundo.

32. 500 anos de Resistência https://www.youtube.com/watch?v=xq354j03q7Y

Especial indíos, 500 anos de resistência. A repórter Paula Medeiros mostra a realidade das

aldeias Caioá, no Mato Grosso e Xavante, no Mato Grosso do Sul. A fome chegou às

aldeias, o drama da desnutrição, a situação de miséria. Participação especial do indigenista

Sidnei Possuelo.

33. Documentário sobre a Comissão Rondon retrata cultura indígena, fauna e

flora da Amazônia https://www.youtube.com/watch?v=NQ6RqtgXVTI

Neste programa, o tema é a Comissão Rondon. Em 1912, Cândido Rondon teve como missão

construir uma linha telegráfica entre Cuiabá (MT) e Santo Antônio do Madeira (RO). Ele chefiou

a comissão de Linhas Telegráficas Estratégicas de Mato Grosso ao Amazonas, que ficou

conhecida como Comissão Rondon. Durante a incursão pelo interior do Brasil, pesquisadores

documentaram inclusive em vídeos, a cultura indígena, a fauna e a flora. Esse esforço ajudou a

institucionalizar a pesquisa científica no Brasil; Comissão Rondon foi produzido pela Fundação

de Amparo à Pesquisa de São Paulo.

Page 7: Tema: Povos indígenas

7

Outros (Povos Indígenas)

34. Link: Povos indígenas no Brasil: http://pib.socioambiental.org/pt/c/politicas-

indigenistas/orgao-indigenista-oficial/funai

35. Link: Direitos de índios podem ser aniquilados, diz chefe da Funai:

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/10/130930_entrevista_maria

_augusta_assirati_funai_mm_jf.shtml

36. Quadro Geral dos Povos Indígenas:

http://pib.socioambiental.org/pt/c/quadro-geral

37. Galeria de fotos/ Comunicação Funai:

http://www.funai.gov.br/index.php/comunicacao/galeria-de-imagens

38. Povos indígenas no Brasil. Imagens:

http://img.socioambiental.org/v/publico/

39. Folha de São Paulo. Foto folhinha. [online]. Povos Indígenas no Brasil:

http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/2069-povos-indigenas-no-brasil

40. Sítio na web sobre o projeto de pesquisa Iconografia fotográfica dos povos

indígenas do Brasil: http://povosindigenas.com/home/

41. Núcleo de História Indígena e do Indigenismo - NHII/USP:

http://www.usp.br/nhii/

42. Instituto de Pesquisa e Formação Indígena http://www.institutoiepe.org.br/

43. Instituto Socioambiental: Povos indígenas no Brasil

http://www.socioambiental.org/pt-br/o-isa/programas/povos-indigenas-no-

brasil

44. Noruega: Programa de apoio aos povos indígenas no Brasil

http://www.noruega.org.br/News_and_events/Assuntos-Atuais/Programa-

de-apoio-aos-povos-indigenas1/

45. Nações Unidas do Brasil: Exclusão e discriminação de povos indígenas têm

alto custo para o desenvolvimento, diz Banco Mundial. 25 out. de 2013

http://www.onu.org.br/exclusao-e-discriminacao-de-povos-indigenas-tem-

alto-custo-para-o-desenvolvimento-diz-banco-mundial/

46. Comissão Pró-Yanomami - CCPY http://www.proyanomami.org.br/

Page 8: Tema: Povos indígenas

8

Tema: Quilombolas

47. Historia de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de

Janeiro - seculo XIX

http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000069703&fd=y

GOMES, Flávio dos Santos. História de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas

no Rio de Janeiro-século XIX. 1993. Dissertação de mestrado. Universidade Estadual de

Campinas . IFCH, 1992. 618 p.

48. A educação para quilombolas: experiências de São Miguel dos Pretos em

Restinga Seca (RS) e da Comunidade Kalunga do Engenho II (GO)

http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v27n72/a07v2772.pdf

PARÉ, Marilene Leal; OLIVEIRA, LP de; VELLOSO, Alessandra D. A educação para

quilombolas: experiências de São Miguel dos Pretos em Restinga Seca (RS) e da Comunidade

Kalunga do Engenho II (GO). Cad. Cedes, Campinas, v. 27, n. 72, p. 215-32, 2007.

49. O outro lado da Independência: Quilombolas, negros e pardos em

Pernambuco (Brazil), 1817–23 * http://lbr.uwpress.org/content/43/1/1.short

* Resumo em inglês. Acesso ao artigo na íntegra e em língua portuguesa

mediante pagamento.

CARVALHO, Marcus JM. O outro lado da Independência: Quilombolas, negros e pardos

em Pernambuco (Brazil), 1817–23. Luso-Brazilian Review, v. 43, n. 1, p. 1-30, 2006.

50. Saúde e comunidades quilombolas: uma revisão da literatura.

http://www.scielo.br/pdf/rcefac/v13n5/151-10.pdf

FREITAS, Daniel Antunes et al. Saúde e comunidades quilombolas: uma revisão da literatura.

Rev CEFAC, v. 13, p. 937-43, 2011.

51. Quilombos do Sul do Brasil: movimento social emergente na sociedade

contemporânea

http://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/article/viewFile/25/38

SILVA. Paulo Sérgio da. Quilombos do Sul do Brasil: movimento social emergente na

sociedade contemporânea. Identidade!, v. 15, n. 1. jan./jun. 2010. p. 51-64.

52. O projeto político quilombola: desafios, conquistas e impasses atuais

http://www.scielo.br/pdf/ref/v16n3/15.pdf

LEITE, Ilka Boaventura. O projeto político quilombola: desafios, conquistas e impasses atuais.

Rev. Estud. Fem., Florianópolis , v. 16, n. 3, Dec. 2008 . Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-

026X2008000300015&lng=en&nrm=iso>.

Page 9: Tema: Povos indígenas

9

53. Comunidades quilombolas e estado democrático de direitos: desafio de

efetividade das garantias constitucionais

http://www.criticadodireito.com.br/todas-as-edicoes/numero-3-volume-

54/comunidades-quilombolas-e-estado-democratico-de-direitos-desafio-de-

efetividade-das-garantias-constitucionais

LOCCA, Luciana Sthepani Silva. Comunidades quilombolas e estado democrático de direitos:

desafio de efetividade das garantias constitucionais. Revista Crítica do Direito. v. 54, n. 3.

54. A regularização do território quilombola de Retiro.

http://jus.com.br/artigos/18340/a-regularizacao-do-territorio-quilombola-de-

retiro

CARONE, Julia Silva; FRANCISCHETTO, Gilsilene Passon P.. A regularização do território

quilombola de Retiro. Os desafios para o atingimento do mínimo existencial. Jus Navigandi,

Teresina, ano 16, n. 2764, 25 jan. 2011. Disponível em: <http://jus.com.br/artigos/18340>.

55. Território Quilombola: Uma Propriedade Especial

http://www.domtotal.com/direito/pagina/detalhe/23806/territorio-quilombola-

uma-propriedade-especial

RIOS, Mariza. Território quilombola: uma propriedade especial. Revista da Escola

Superior Dom Helder Câmara - Veredas do Direito. v. 4, n 7, jan. a jun. 2007

56. Comunidades remanescentes de quilombos: contribuição ao

reconhecimento dos seus direitos constitucionais

http://funjab.ufsc.br/direitodoestado/wp/wp-content/uploads/2013/10/Livro-

Alesc-Vol1-Artigo1.pdf

SCHLICKMANN, A. E. R. S.; PILATI, J. I. Comunidades remanescentes de quilombos:

contribuição ao reconhecimento dos seus direitos constitucionais. Novas Perspectivas dos

Direitos Sociais. v. 1. p. 7-23

57. Comunidades quilombolas brasileiras: regularização fundiária e políticas

públicas http://www.seppir.gov.br/.arquivos/pbq.pdf

BRASIL. Presidência da República. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da

Igualdade Racial. Comunidades quilombolas brasileiras: regularização fundiária e

políticas públicas. Programa Brasil Quilombola. [2010]. 155 p.

58. Comunidades quilombolas, auto-atribuição, território e sobrevivência

cultural: aspectos relevantes do território ocupado por comunidades

remanescentes de quilombos no Brasil

http://www.reid.org.br/arquivos/00000277-06-felipe_reid-11.pdf

Page 10: Tema: Povos indígenas

10

LIMA, F. F; SILVA, R. M.; MARTINS, T. R. F. O. Comunidades quilombolas, auto-atribuição,

território e sobrevivência cultural: aspectos relevantes do território ocupado por comunidades

remanescentes de quilombos no Brasil.Revista Internacional de Direito e Cidadania, n. 11, p.

79-94, out. de 2011.

59. Primeiros olhares sobre as políticas públicas para comunidades

remanescentes de quilombos

http://www.cchla.ufrn.br/cnpp/pgs/anais/Arquivos%20GTS%20-

%20recebidos%20em%20PDF/PRIMEIROS%20OLHARES%20SOBRE%20

AS%20POL%C3%8DTICAS%20P%C3%9ABLICAS%20PARA%20COMUNI

DADES%20REMANESCENTES%20DE%20QUILOMBOS.pdf

RODRIGUES, B. L. R. Primeiros olhares sobre as políticas públicas para

comunidades remanescentes de quilombos. Universidade Federal do Goiás: [s. d.]. 10

p.

60. Esporte e lazer em comunidades quilombolas no Paraná: identificando

realidades e apontando desafios para implementação e/ou aprimoramento

de políticas públicas

http://www.revistas.ufg.br/index.php/fef/article/viewFile/18017/10744

LARA, L. M. Esporte e lazer em comunidades quilombolas no Paraná: identificando

realidades e apontando desafios para implementação e/ou aprimoramento de políticas

públicas. Pensar a Prática, Goiânia, v. 15, n. 1, p. 37-51, jan./mar. 2012.

61. Políticas públicas e quilombolas: questões para debate e desafios à prática

extensionista

http://www.odonto.ufg.br/uploads/133/original_Pol%C3%ADticas_P%C3%B

Ablicas_e_Quilombolas_e_Extensao_Rural.pdf

SANTOS, A.; DOULA, S. M. Políticas públicas e quilombolas: questões para debate e

desafios à prática extensionista. Revista Extensão Rural, DEAER/PGExR/ CCR / UFSM,

ano XV, n. 16, jul. – dez. de 2008. p. 67 – 83.

62. Plano de participação de comunidades tradicionais no projeto de combate à

pobreza rural (PCPR): sistematização da experiência vivenciada no estado

de Sergipe.

http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinpp2011/CdVjornada/JORNADA_EIX

O_2011/POLITICAS_PUBLICAS_PARA_OS_TERRITORIOS_POVOS_E_C

OMUNIDADES_TRADICIONAIS/PLANO_DE_PARTICIPACAO_DE_COMU

NIDADES_TRADICIONAIS_NO_PROJETO_DE_COMBATE_A_POBREZA

_RURAL_PCPR.pdf

GOIS. M. N. Plano de participação de comunidades tradicionais no projeto de combate à

pobreza rural (PCPR): sistematização da experiência vivenciada no estado de Sergipe.

Trabalho apresentado na V Jornada, Jornada Internacional de Políticas Públicas,.

Maranhão: Campus Universitário do Bacanga. 23 a 26 ago. de 2011. 11 p.

Page 11: Tema: Povos indígenas

11

63. Políticas públicas e mediação social na comunidade remanescente de

quilombos de Casca-Mostardas, RS.

http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/11920/000619248.pdf?seq

uence=1

SILVA, Paulo Sergio da. Políticas públicas e mediação social na comunidade remanescente de

quilombos de Casca-Mostardas, RS. Dissertação de mestrado. Porto Alegre: Universidade

Federal do Rio Grande do Sul: 2007. 105 p.

64. Identidade quilombola e processos educativos presentes num quilombo

urbano: o caso do Quilombo Brotas.

https://www.metodista.br/revistas/revistas-

metodista/index.php/EL/article/view/2911/2740

SOUZA, Márcia Lúcia Anacleto de; GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Identidade quilombola

e processos educativos presentes num quilombo urbano: o caso do Quilombo

Brotas. Educação & Linguagem, v. 14, n. 23/24, p. 75-93, jan./ dez. 2011

65. Prêmio Territórios Quilombolas: 3ª edição

http://portal.mda.gov.br/portal/arquivos/view/chamadas-ater/chamadas-

2012/Premio_Territorios_Quilombolas_3a_Edicao.pdf

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. 3º Prêmio Territórios Quilombolas.

Brasília, 2011. 489 p.

66. População Quilombola: Ensaios para inclusão dos (in)visíveis.

http://www.pim.saude.rs.gov.br/a_PIM/noticias/285/PopulacaoQuilombolaEn

saiosParaInclusaoDosInvisiveis.pdf

DAL'VESCO, M. F. População Quilombola: Ensaios para inclusão dos (in)visíveis.

Carazinho, 2006. 44 p.

67. Terra de quilombo, terras indígenas, ―babaçuais livre‖, ―castanhais do povo‖,

faixinais e fundos de pasto: terras tradicionalmente ocupadas.

http://pt.scribd.com/doc/198842323/ALMEIDA-Terras-de-Quilombo-Terras-

Indigenas-Babucuais-Livres

ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Terra de quilombo, terras indígenas, “babaçuais

livre”, “castanhais do povo”, faixinais e fundos de pasto: terras tradicionalmente ocupadas.

Alfredo Wagner Berno de Almeida. – 2.ª ed, Manaus: PGSCA/UFAM, 2008. 192 p.

68. Quilombos e a materialização de direitos através das políticas públicas: um

estudo sobre o Recanto dos Evangélicos.

http://www.ppgexr.com.br/arquivos/ADELICASAGRANDEDOCANTO.pdf

Page 12: Tema: Povos indígenas

12

CANTO, Adéli Casagrande do. Quilombos e a materialização de direitos através das

políticas públicas: um estudo sobre o Recanto dos Evangélicos. Dissertação de

Mestrado. Santa Maria, UFSM: 2008. 144 p.

69. Remanescentes das Comunidades de Quilombos, da re-significação ao

imperativo legal. http://www.fafich.ufmg.br/antro-

pos/arquivos/carlos%20eduardo%20marques.pdf

MARQUES, C. E. Remanescentes das Comunidades de Quilombos, da re-significação ao

imperativo legal. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia

da Universidade Federal de Minas Gerais para obtenção do título de mestre. Belo Horizonte,

2008. 172 p.

70. Identidade étnica e poder: os quilombos nas políticas públicas brasileiras

http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/16.pdf

CALHEIROS, Felipe Peres; STADTLER, Hulda Helena Coraciara. Identidade étnica e poder: os

quilombos nas políticas públicas brasileiras. Rev. katálysis, Florianópolis , v. 13, n. 1, June

2010 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-

49802010000100016&lng=en&nrm=iso~

71. Quilombolas do Morro do Boi Santa Catarina

http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MTA3LmhvdGxpbms=

ALMEIDA, A. B. A. et al. (coord.) Nova Cartografia Social dos Povos e Comunidades

Tradicionais do Brasil: Quilombolas do Morro do Boi Santa Catarina. Manaus: Projeto Nova

Cartografia Social da Amazônia/UEA Edições, 2011. 12 p.: il. ISBN 978-85-7883-176-9 (Povos

e Comunidades Tradicionais do Brasil, 19).

72. Comunidade Quilombola Invernada Paiol de Telha Fundão: Paraná

http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MTAwLmhvdGxpbms=

ALMEIDA, A. B. A. (coord.) Comunidade Quilombola Invernada Paiol de Telha Fundão: Paraná.

Guarapuava, julho 2008. (Projeto Nova Cartografia Social dos Povos e Comunidades

Tradicionais do Brasil, 11)

73. Quilombolas de Linharinho: Espírito Santo

http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=OTYuaG90bGluaw==

ALMEIDA, A. B. A. (coord.) Quilombolas de Linharinho: Espírito Santo. Brasília: 2007. 11 p.

ISBN 85-86037-20-6 (Projeto Nova Cartografia Social dos Povos e Comunidades Tradicionais

do Brasil, 8)

74. Quilombolas de Conceição das Crioulas: Salgueiro, Pernambuco

http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=OTUuaG90bGlua

w==

ALMEIDA, A. B. A. (coord); Associação Quilombola de Conceição das Crioulas. Quilombolas de

Conceição das Crioulas: Salgueiro, Pernambuco. Brasília: 2007. 11 p. ISBN 8586037206

(Projeto Nova Cartografia Social dos Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil, 6)

Page 13: Tema: Povos indígenas

13

75. Territórios quilombolas e conflitos http://www.pontaojongo.uff.br/sites/default/files/upload/livro_territorios_quilombolas_conflito

s.pdf

ALMEIDA, A. W. B et al (orgs). Territórios quilombolas e conflitos. Manaus: Projeto Nova

Cartografia Social da Amazônia / UEA Edições, 2010. 349 p.: il.: 16x23 (Cadernos de debates

Nova Cartografia Social, v. 1, n. 2). ISBN 978-85-7883-147-9

76. Os remanescentes das comunidades de quilombos: o direito ao

reconhecimento e à diversidade cultural http://boletimcientifico.escola.mpu.mp.br/boletins/boletim-cientifico-n.-32-33-janeiro-

dezembro-2010/os-remanescentes-das-comunidades-de-quilombos-o-direito-ao-

reconhecimento-e-a-diversidade-cultural/at_download/file

AMARAL, O. Os remanescentes das comunidades de quilombos: o direito ao reconhecimento

e à diversidade cultural. Boletim Científico ESMPU, Brasília, ano. 9, n. 32/33, jan./dez. 2010. p.

237-259.

Vídeo (quilombolas)

77. Vídeo: Maior comunidade quilombola do Brasil mantém tradições no interior

de Goiás. https://www.youtube.com/watch?v=UNQAsps70kc

Mais acesso aos programas sociais, regularização de terras, apoio para atividades rurais e

educação para as crianças. Estas foram algumas das medidas anunciadas em comemoração

ao Dia Nacional da Consciência Negra para garantir mais qualidade de vida a estas

comunidades. São mais de 200 mil famílias quilombolas em todo o país. A equipe da TV NBR

foi conhecer uma comunidade no município de Cavalcante (GO), que fica a 300 quilômetros de

Brasília e mostra neste vídeo um pouco mais sobre os Kalungas.

78. Vídeo: Direitos dos Quilombolas. Ministério da Cultura

https://www.youtube.com/watch?v=zjj3ii_GYrY

Graças a políticas públicas específicas, os remanescentes de quilombos têm hoje a garantia de

serem reconhecidos.

79. Vídeo: A situação de descendentes de quilombolas em Alagoas

https://www.youtube.com/watch?v=I3K8cDQibqQ TV Gazeta - Descendentes de quilombolas vivem na linha de pobreza em Alagoas

80. Vídeo: Quilombolas de João Surá - 200 Anos

Parte I: https://www.youtube.com/watch?v=1gcX-khUkPU

Parte II: https://www.youtube.com/watch?v=Yv1qqpabiuU

Parte III: https://www.youtube.com/watch?v=pwU6thN9VxQ

Page 14: Tema: Povos indígenas

14

O Estado do Paraná é composto por 88 comunidades negras dentre as quais 33 já se

encontram em processo de reconhecimento e titulação de terras sendo caracterizadas como

comunidades quilombolas. A Comunidade de João Sura se encontra no município de

Adrianópolis e está localizada a beira do Rio Pardo no Vale do Ribeira divisa entre os estados

de São Paulo e Paraná e foi a primeira comunidade quilombola a entrar em processo de

reconhecimento de terras no Paraná que todavia ainda não foi concluído.

81. Vídeo: TV Brasil. A vida numa comunidade quilombola

https://www.youtube.com/watch?v=eObIO11eSdA

Na véspera do dia que marca a abolição da escravatura no Brasil, o Paratodos mostra como é o dia a dia numa comunidade quilombola. O programa visita uma oficina de instrumentos musicais que chama a atenção na segunda maior favela de São Paulo, a Paraisópolis. E faz uma entrevista com uma jornalista que registrou junto com outros 4 fotógrafos as belezas de Paranapiacaba. E na mais importante avenida da capital paulista, a Av. Paulista, um antigo casarão é referência cultural para todo o Brasil.

82. Vídeo: Pensar Direitos Humanos: "Povos Quilombolas e Direitos Humanos"

https://www.youtube.com/watch?v=G-qjwPv3c7s

Interprograma baseado em série de videoaulas produzidas pela Fundação RTVE para a UFG

com o objetivo de complementar o conteúdo do curso de Especialização em Educação para a

Diversidade, Direitos Humanos e Cidadania. No interprograma, professores abordam diferentes

aspectos relacionados aos direitos humanos.

83. Vídeo: Repórter Justiça - A Luta do Povo Quilombola pela Terra

https://www.youtube.com/watch?v=iYOGt9RZFNw

84. Vídeo: Comunidades Quilombolas: Ferrous

https://www.youtube.com/watch?v=RMWyDOAPxyE

A atuação da Ferrous é pautada pelo respeito às tradições e aos valores das regiões onde está

inserida. As comunidades quilombolas são fundamentais para a cultura da região fronteiriça

entre os estados do Espírito Santo e do Rio de Janeiro, onde a Ferrous já construirá seu Porto.

85. Vídeo: Fundação Cultural Palmares. Ministério da Cultura

https://www.youtube.com/watch?v=YJzln56mT3U

Programa Caminhos da Reportagem pela EBC. Reportagem Big Richard

86. Filme: Quilombo, 1984 https://www.youtube.com/watch?v=2OzNN6-UAlM

Quilombo é um filme de co-produção brasileira e francesa de 1984, do gênero drama, dirigido

por Cacá Diegues. O roteiro foi baseado nos livros Ganga Zumba, de João Felício dos Santos

e Palmares, de Décio de Freitas

Page 15: Tema: Povos indígenas

15

87. Conceição das Crioulas - Reportagem TVGR/Globo https://www.youtube.com/watch?v=fGItTno4-mk

Conheça a comunidade quilombola de Conceição das Crioulas que existe há mais de 200 anos, no Sertão de Pernambuco, formada principalmente por mulheres. Reportagem exibida na TV Grande Rio, afiliada Rede Globo, em 15/09/2012.

Outros (quilombolas)

88. Reportagem The World Banking : Quilombolas lutam para vencer a

pobreza e o isolamento. out. 2012

http://www.worldbank.org/pt/news/feature/2012/10/24/Brazil-descendants-

slaves-quilombolas-poverty

89. Sítio web Comissão Pró-Índio de São Paulo

Quilombos e a Legislação http://www.cpisp.org.br/htm/leis/conheca_quilombos.htm

Comunidades Quilombolas http://www.cpisp.org.br/comunidades/

Terras quilombolas http://www.cpisp.org.br/terras/html/apresentacao.aspx

90. Programa Brasil Quilombola.

http://www.portaldaigualdade.gov.br/acoes/pbq

91. Ministério do Desenvolvimento Social. Comunidades Quilombolas

http://www.mds.gov.br/segurancaalimentar/povosecomunidadestradicionais/

quilombolas

92. Sítio web Fundação Cultural Palmares

http://www.palmares.gov.br/?tag=quilombolas

93. Comissão Pró-Índio de São Paulo. Índios & Quilombolas de Oriximiná:

juntos na defesa de direitos. Campanha http://www.quilombo.org.br/#!indios-

quilombolas/cz17 Com imagens

94. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – Incra. Quilombolas

(definição) http://www.incra.gov.br/estrutura-fundiaria/quilombolas

95. Sítio web da Revista Observatório Quilombola

http://www.koinonia.org.br/oq/revistaoq/

96. Sítio web Quilombos do Ribeira: comunidades quilombolas do Vale do

Ribeira: http://www.quilombosdoribeira.org.br/

97. Sítio web Ancestralidade Africana no Brasil. Comunidades quilombolas

http://ancestralidadeafricana.org.br/?page_id=117

Page 16: Tema: Povos indígenas

16

98. Governo de Goiás. Quilombolos registrados em Goiás

http://www.goias.gov.br/paginas/conheca-goias/povo-goiano/quilombolas

99. Fotografias: Tacun Lecy. Quilomos:

http://www.tacunlecy.com/#!quilombos/c10z7

100. Notícia: Projeto Autorretrato Quilombos de Alagoas leva técnica da

fotografia à comunidades negras.

http://aquiacontece.com.br/noticia/2014/03/22/projeto-autorretrato-

quilombos-de-alagoas-leva-tecnica-da-fotografia-a-comunidades-negras

101. Galeria de imagens Ocareté – povos e comunidades tradicionais

http://www.ocarete.org.br/galeria/

102. Galeria de Imagens Koinonia. Visita de estudantes dos EUA a

comunidades quilombolas em 2010, por Ana Gualberto

http://www.koinonia.org.br/comunicacao-fotos-det.asp?cod=5

103. Fotos. Museu Afro Digital Maranhão.

http://www.museuafro.ufma.br/colecoes.php?tipo_col=4&acervo=1

104. Fotos. Ancestralidade Africana do Brasil. Comunidades quilombolas.

http://ancestralidadeafricana.org.br/?gallery=exposicao

105. Fotos. Comissão Pró-Índio de São Paulo. Quilombos em Oriximiná.

Exposição fotográfica, imagens de Carlos Penteado

http://www.cpisp.org.br/pdf/L_catalogo2.pdf

106. Fotos. Museu Afro Digital Rio de Janeiro

http://museuafrodigitalrio.org/s2/?work=quilombos

Quilombo, Dores de Macabu, norte fluminense, visita da comunidade de Barrinha, São

Francisco do Itabapoana, para recebimento do laudo antropológico. Fotografias de Fernanda

Conceição Bastos Freitas, em 2010.

107. Fotografia et al. Nos Caminhos do Quilombola

http://www.fotografiaetal.com/2014/05/13/nos-caminhos-do-quilombola/

108. Notícia Fotografias da África expostas em comunidades quilombolas.

Mostra do italiano Diego Di Niglio em Goiana

http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cultura/artes-

plasticas/noticia/2014/04/12/fotografias-da-africa-expostas-em-

comunidades-quilombolas-124836.php

Page 17: Tema: Povos indígenas

17

Tema: Povos Caiçaras

109. As populações caiçaras e o mito do bom selvagem: a necessidade de

uma nova abordagem interdisciplinar

http://www.scielo.br/pdf/ra/v43n1/v43n1a04.pdf

DAMS, Cristina. As populações caiçaras e o mito do bom selvagem: a necessidade de uma

nova abordagem interdisciplinar. Rev. Antropol., São Paulo , v. 43, n. 1, 2000 . Disponível

em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-

77012000000100005&lng=en&nrm=iso

110. O Lugar do Fandango Caiçara: natureza e cultura de "povos

tradicionais", direitos comunais e travessia ritual no Vale do Ribeira (SP).

http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000907950&fd=y

RODRIGUES, Carmem Lúcia. O Lugar do Fandango Caiçara: natureza e cultura de" povos

tradicionais", direitos comunais e travessia ritual no Vale do Ribeira (SP). Tese de doutorado.

Campinas, Universidade Estadual de Campinas: 2013. 281 p.

111. Caiçaras e jangadeiros: cultura marítima e modernização do Brasil

http://nupaub.fflch.usp.br/sites/nupaub.fflch.usp.br/files/Cai%C3%A7aras%2

6Jangadeiros.pdf

SILVA, Luiz Geraldo Santos da. Caiçaras e jangadeiros: cultura marítima e modernização do

Brasil. São Paulo: CEMAR/Universidade de São Paulo, 1993. 145 p.

112. Os quintais caiçaras, suas características sócio-ambientais e

perspectivas para a comunidade do Saco do Mamanguá, Paraty-RJ

http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/bitstream/handle/123456789/57399/diss

ertacao_Garrote%2c%20Valquiria.pdf?sequence=1

GARROTE, Valquíria. Os quintais caiçaras, suas características sócio-ambientais e

perspectivas para a comunidade do Saco do Mamanguá, Paraty-RJ. Dissertação de

mestrado. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo.

2004. 186 p.

113. Saberes Caiçaras: a cultura caiçara na história de Cananéia

http://pt.scribd.com/doc/79250836/Saberes-Caicaras-a-cultura-caicara-na-

historia-de-Cananeia

CHIQUINHO, Cleber Rocha (org.). Saberes Caiçaras: a cultura caiçara na história de

Cananéia. São Paulo: Páginas & Letras Editora e Gráfica, 2007

114. Litoral Norte Paulista: a exclusão do caiçara no século XX.

http://www.anpuhsp.org.br/sp/downloads/CD%20XIX/PDF/Paineis/Andre_Fi

da.pdf

Page 18: Tema: Povos indígenas

18

FIDA, André; RICCI, Fábio. Litoral Norte Paulista: a exclusão do caiçara no século XX.

Texto integrante dos Anais do XIX Encontro Regional de História: Poder Violência e Exclusão.

ANPUH/SP – USP. São Paulo, 8 a 12 de setembro de 2008.

115. Genocídio dos Caiçaras - Priscila Siqueira. Prefácio de Dalmo Dallari

http://issuu.com/daruich/docs/genoc_dio_dos_cai_aras

SIQUEIRA, Priscilla. Genocídio dos Caiçaras. 1984. 78 p.

116. Caiçara, terra e população: estudo de demografia histórica e da história

social de Ubatuba*

http://books.google.com.br/books?id=euBqkmaJAzEC&pg=PA17&lpg=PA17

&dq=Genoc%C3%ADdio+dos+Cai%C3%A7aras.&source=bl&ots=PgVw-

RpFFl&sig=Qj790OIw4JzS6xlDspj9iezF5M8&hl=pt-

BR&sa=X&ei=FpOhU7DyCdHQsQSZ6IGoDA&ved=0CFwQ6AEwCA#v=one

page&q&f=false

MARCÍLIO. M. L. Caiçara, terra e população: estudo de demografia histórica e da história

social de Ubatuba.2. ed. São Paulo: Edusp, 2006. 280 p.

*Disponível para visualização até a página 125.

117. Cotidiano e territorialidades de uma comunidade caiçara: Puruba, Ubatuba, SP http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=175658

MORELLI, G. A. S. M. Cotidiano e territorialidades de uma comunidade caiçara: Puruba, Ubatuba, SP. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Uberlândia, 2010.

118. Lugar é laço: o saber profundo nas comunidades goianas de Cibele e Caiçara http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=160545

ARAÚJO, M. E. C. Lugar é laço: o saber profundo nas comunidades goianas de Cibele e Caiçara. Tese de doutorado. Universidade Federal de Goiás, 2006.

119. Nomes, rezas e anzóis: tradição e herança caiçara. http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=65979

ROCHA, E. P. Nomes, rezas e anzóis: tradição e herança caiçara. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná. 2007.

120. Cultura Caiçara: Resgate de um Povo

https://www.academia.edu/3167538/Cultura_Caicara_resgate_de_um_povo

BRANCO, Alice. Cultura Caiçara: resgate de um povo. Peruíbe: Oficina do Livro e Cultura,

2005. 168 p.

121. Diversidade biológica e culturas tradicionais litorâneas o caso das

comunidades caiçaras

Page 19: Tema: Povos indígenas

19

http://nupaub.fflch.usp.br/sites/nupaub.fflch.usp.br/files/DiversidadeBio%20

%26%20CultTrad015.pdf

DIEGUES. A. C. Diversidade biológica e culturas tradicionais litorâneas o caso das

comunidades caiçaras. 4ª Conferência da União Mundial para Conservação da Natureza, em,

Costa Rica, fev. de 1988. 36 p. [Série Documentos e Relatórios de Pesquisa n. 5]

122. Notas sobre a produção musical caiçara: música como foco de

resistência entre pescadores do litoral paulista

http://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/73472/77193

SETTI, Kilza. Notas sobre a produção musical caiçara: música como foco de resistência entre

pescadores do litoral paulista. Rev. Inst. Est. Bra. n. 42. São Paulo, 1997. p. 145-169

123. Povos do mar: herança sociocultural e perspectivas no Brasil

http://cienciaecultura.bvs.br/pdf/cic/v62n3/a18v62n3.pdf

CALLOU, Angelo Brás Fernandes. Povos do mar: herança sociocultural e perspectivas no

Brasil. Cienc. Cult., São Paulo, v. 62, n. 3, 2010 . Disponível em:

http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-

67252010000300018&lng=en&nrm=iso

124. Direito Territorial Caiçara: análise do caso da Comunidade Tradicional

Caiçara da Praia da Trindade

http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=03afdbd66e7929b1

FERRAZ, André Mendes da Fonseca. Direito Territorial Caiçara: análise do caso da

Comunidade Tradicional Caiçara da Praia da Trindade. In: XXI Encontro Nacional do

CONPEDI, Uberlândia – MG, 2012, Anais... Uberlândia, 2012

Vídeos (Caiçaras)

125. Saberes Caiçaras: a reinvenção da cultura caiçara no município de

Cananéia/SP

Parte 1 https://www.youtube.com/watch?v=ArNpEH7eaNY

Parte 2 https://www.youtube.com/watch?v=VBrIZC4QTXw

Parte 3 https://www.youtube.com/watch?v=0TBfHfe2cEk

Parte 4 https://www.youtube.com/watch?v=eUpDUscDtN4

O filme, produzido por jovens caiçaras do município de Cananéia- SP, evidencia importantes

aspectos da cultura caiçara com um olhar crítico e motivador. Faz um registro do diálogo entre

gerações que contam como as mudanças socioambientais, culturais e econômicas afetaram e

afetam os modos de vida dessa população tradicional, além de mostrar as adaptações que as

comunidades desenvolveram para manter vivo e presente os saberes e fazeres caiçaras. –

Título da obra: Saberes Caiçaras: a reinvenção da cultura caiçara no município de Cananéia/

Page 20: Tema: Povos indígenas

20

SP/ Ano da produção: 2008 / Cidade / Estado: Cananéia/SP/ Tempo de duração: 33’17‖ min /

Autor: Coletivo Jovem Caiçara / Produção: Cleber Rocha Chiquinho

126. Fandango Caiçara - TV Brasil

https://www.youtube.com/watch?v=1DeEv8SZZO0

Reportagem da TV Brasil sobre do Fandango Caiçara. Entrevistas gravadas com o grupo

Família Neves na Ilha do Cardoso, em 2010.

127. Prosas, Causos e Aventuras - o retorno da cantoria caiçara

https://www.youtube.com/watch?v=BMmpZ2amw9k

Téo, Janjão, Rosinha e Armando correm para realizar uma pesquisa escolar sobre o fandango caiçara. Entre idas e vindas encontram grande resistência dos antigos fandangueiros que não querem mais falar sobre essa tradição. Afirmam eles que o fandango não existe mais, pois sumiram todos os instrumentos musicais e com isso se perderam também todas as músicas, danças e ritmos típicos da cultura caiçara... Esse estranho acontecimento é o pano de fundo para a aventura vivida por essas crianças nas terras e águas de Cananéia, um pequeno município localizado no litoral sul do Estado de São Paulo. Realização: Ponto de Cultura “Caiçaras”/IPeC- Instituto de Pesquisas Cananéia. Apoio: IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional; SEC - Secretaria de Estado da Cultura; MinC - Ministério da Cultura

128. Especial Caiçarada

Uma iniciativa da Fundação de Arte e Cultura de Ubatura, esta série de vídeos especiais homenageiam a cultura caiçara. Os vídeos são entrevistas com conhecedores da cultura caiçara e antecedem a abertura da Caiçarada em 30 de agosto de 2013.

A cultura caiçara pelos olhos de Luciana de Mesquita https://www.youtube.com/watch?v=MwIoRGNGQ5A A cultura caiçara pelos olhos de Jonas Marcolino da Silva https://www.youtube.com/watch?v=SmFWFSZkHNI A cultura caiçara pelos olhos de Julinho Mendes https://www.youtube.com/watch?v=RDjVfkrpMr0 A cultura caiçara pelos olhos de Domingos dos Santos https://www.youtube.com/watch?v=MwIoRGNGQ5A

129. 8º Festival de Cultura Popular Caiçarada 2013 https://www.youtube.com/watch?v=DtFm5mViX9Y

Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba ―8º Festival de Cultura Popular Caiçarada‖. Foram três dias de festa com atrações culturais que incluem muita música, dança e tradição. Em agosto de 2013.

130. Globo Ação - Cultura Caiçara - 22/06/2013

https://www.youtube.com/watch?v=fh3stDjktxw

Page 21: Tema: Povos indígenas

21

A cultura caiçara surge no país da troca de saberes entre índios e colonizadores portugueses e, mais tardiamente, africanos que ocuparam as áreas próximas do litoral sul do atual estado do Rio de Janeiro, todo o litoral paulista e paranaense. Foi, inclusive, graças a essa troca de conhecimento que estrangeiros menos favorecidos conseguiram sobreviver nas matas litorâneas. Como fruto desse encontro, surgiu o povo caiçara, que guarda costumes e tradições transmitindo-os de geração para geração através dos séculos.

131. Série Comunidade Caiçara Na série é analisado como foi o redesenho do Parque Estadual do Jacupiranga e alguns projetos ambientais. Além de mostrar uma visita a Ilha do Cardoso, conhecer o modo de vida tradicional dos caiçaras e as belezas naturais da região. Programa 1 - Região Lagamar / Bloco1 https://www.youtube.com/watch?v=ga7SJSfC-ws

Programa. 1 - Região Lagamar / Bloco 2 https://www.youtube.com/watch?v=gnel96vssOM

Programa 2 - Comunidade Caiçara / Bloco 1 https://www.youtube.com/watch?v=5z-cVu8fdxA

Programa 2 - Comunidade Caiçara / Bloco 2 https://www.youtube.com/watch?v=hgE_t5F954E

Programa 3 - Enseada da Baleia / Bloco1 https://www.youtube.com/watch?v=C0VCEaiwc-M

Programa 3 - Enseada da Baleia / Bloco2 https://www.youtube.com/watch?v=9WA275yIMDQ

Outros (Caiçaras)

132. Sítio web Ocareté. Caiçaras. http://www.ocarete.org.br/povos-

tradicionais/caicaras/

133. Notícia. Cultura caiçara mistura tradições de índios, portugueses e

negros: comunidades estão nos litorais do Rio ao Paraná e mantêm

tradições http://redeglobo.globo.com/acao/noticia/2013/06/cultura-caicara-

mistura-tradicoes-de-indios-portugueses-e-negros.html

Realização: Rede Globo de Televisão. Junho de 2013.

134. Sítio web Museu Caiçara http://www.muscai.com.br/caicaras/

135. Sítio web Acervo Memória Caiçara

http://www.memoriacaicara.com.br/projeto.html

136. Notícia. Portal do Meio Ambiente: Rede Brasileira de Informação

Ambiental. O embate eterno: Caiçaras X Políticas públicas no Vale do

Ribeira. Abril de 2010 http://www.portaldomeioambiente.org.br/ecologia-

humana/3721-o-embate-eterno-caicaras-x-politicas-publicas-no-vale-do-

ribeira

Page 22: Tema: Povos indígenas

22

137. Notícia. Ministério do Meio Ambiente. Senado discute políticas

públicas para as comunidades tradicionais. Indígenas, quilombolas,

pantaneiros e outros grupos expuseram as suas prioridades. Nov. de 2013.

http://www.mma.gov.br/informma/item/9765-senado-discute-

pol%C3%ADticas-p%C3%BAblicas-para-as-comunidades-tradicionais

138. Sítio web Ilhabela http://www.ilhabela.com.br/cultura-ilhabela Texto de

definição e fotos

139. Fotografia. Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba.

8º Festival de Cultura Popular Caiçarada http://fundart.com.br/dt_catalog/8-festival-de-

cultura-popular-caicarada/

Preparativos para o ―8º Festival de Cultura Popular Caiçarada‖

http://fundart.com.br/dt_catalog/preparativos-para-o-8-festival-de-cultura-popular-caicarada/

140. Notícia. Comunidades caiçaras do litoral sul de São Paulo temem ser

despejadas pela Justiça http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-

noticias/2012/05/27/comunidades-caicaras-do-litoral-sul-de-sao-paulo-

temem-ser-despejadas-pela-justica.htm

Page 23: Tema: Povos indígenas

23

Tema: Ribeirinhos

141. Quelônios, jacarés e ribeirinhos no Parque Nacional do Jau (AM)

http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000241014&fd=y

REBELO, G. Quelônios, jacarés e ribeirinhos no Parque Nacional do Jau (AM). 2002.

164f. Tese (Doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2002.

142. Rotinas Familiares de Ribeirinhos Amazônicos: Uma Possibilidade de

Investigação

http://www.scielo.br/pdf/ptp/v26n2/a16v26n2

SILVA, S. et. al. Rotinas Familiares de Ribeirinhos Amazônicos: Uma Possibilidade de

Investigação, Psicologia: Teoria e Pesquisa, V. 26, n. 2, p. 341-350, Abr-Jun 2010.

143. Os ribeirinhos-agricultores de várzea: formas de enquadramento

institucional

http://www.periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/281/516

NEVES, D. Os ribeirinhos-agricultores de várzea: formas de enquadramento institucional,

Novos Cadernos NAEA, v.12, n. 1, p. 67-92, jun. 2009.

144. Ribeirinhos e recursos vegetais: a etnobotânica em Rondonópolis,

Mato Grosso, Brasil http://www.scielo.br/pdf/inter/v11n2/a08v11n2.pdf

PASA, M.; AVILA, G Ribeirinhos e recursos vegetais: a etnobotânica em Rondonópolis,

Mato Grosso, Brasil, Interações, v.11, n. 2, p. 195-204, jul-dez 2010.

145. Cartografias da educação na Amazônia rural ribeirinha: estudo do

currículo, imagens, saberes e identidade em uma escola do município de

Breves/Pará

http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/1703

CRISTO, A. Cartografias da educação na Amazônia rural ribeirinha: estudo do currículo,

imagens, saberes e identidade em uma escola do município de Breves/Pará. 2007.

Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Pará, Belém: 2007. 165f.

146. O etnoconhecimento agroecológico dos caboclos-ribeirinhos no manejo

sustentável dos sistemas agroflorestais da Amazônia Ocidental

http://www.aba-agroecologia.org.br/revistas/index.php/rbagroecologia/article/view/7005/5163

CASTRO, A. O etnoconhecimento agroecológico dos caboclos-ribeirinhos no manejo

sustentável dos sistemas agroflorestais da Amazônia Ocidental, Rev. Brasileira de

Agroecologia, v. 2 , n. 2, p. 1228-1231, out. 2007.

Page 24: Tema: Povos indígenas

24

147. Rede social e papéis de gênero de casais ribeirinhos de uma

comunidade amazônica

http://www.repositorio.ufpa.br/jspui/bitstream/2011/3838/1/Artigo_RedeSocialPa

peis.pdf

SILVA, S. et. al. Rede social e papéis de gênero de casais ribeirinhos de uma comunidade

amazônica, Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 26, n.4, p. 605-612, out-dez de 2010.

148. Caracterização das pescarias de subsistência e comercial praticadas por

ribeirinhos de áreas de várzea em Manacapuru, Baixo Solimões,

Amazonas, Brasil

http://www.periodicos.ufra.edu.br/index.php?journal=tjfas&page=article&op=vie

w&path[]=779&path[]=256

GARCEZ, D.; BOTERO, J.; FABRÉ, N. Caracterização Das Pescarias De Subsistência E

Comercial Praticadas Por Ribeirinhos De Áreas De Várzea Em Manacapuru, Baixo Solimões,

Amazonas, Brasil, Boletim Técnico Cientifico CEPNOR, v. 9, p. 43-66, 2009.

149. Percepção dos ribeirinhos sobre a erosão marginal e a retirada da mata

ciliar do rio São Francisco no seu baixo curso

http://ri.ufs.br:8080/handle/123456789/705

HOLANDA, F. et. al. Percepção dos ribeirinhos sobre a erosão marginal e a retirada da mata

ciliar do rio São Francisco no seu baixo curso, RA e GA departamento de geografia – UFPR,

p. 219-237, 2011.

150. Araraiana e Combu: um estudo comparativo de dois contextos

ribeirinhos amazônicos

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1413389X2012000200011&script=sci

_arttext

REIS, D. et al. Araraiana e Combu: um estudo comparativo de dois contextos ribeirinhos

amazônicos, Periódicos Eletronicos em Psicologia, v.20, n. 2, p. 429-438, 2012.

151. Cultura e Identidades dos Ribeirinhos da Ilha dos Carás no Município de

Afuá

http://paginas.uepa.br/seer/index.php/cocar/article/view/23

ALMEIDA, E. Cultura e Identidades dos Ribeirinhos da Ilha dos Carás no Município de Afuá,

Revista Cocar, v. 3, n.6, p. 31-42, 2009.

152. Aspectos do Conhecimento Etnoictiológico de Pescadores Citadinos

Profissionais e Ribeirinhos na Pesca Comercial da Amazônia Central

Page 25: Tema: Povos indígenas

25

http://www.ppg-casa.ufam.edu.br/pdf/dissertacoes/2002/Liane.pdf

LIMA, L. Aspectos do Conhecimento Etnoictiológico de Pescadores Citadinos

Profissionais e Ribeirinhos na Pesca Comercial da Amazônia Central. 2003. 131f.

Dissertação(Mestrado). Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2003.

153. Tipologia do sistema de manejo de açaizais nativos praticado pelos

ribeirinhos em Belém, estado do Pará

http://www.repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/1683

KATO, R. Tipologia do sistema de manejo de açaizais nativos praticado pelos ribeirinhos

em Belém, estado do Pará. 2005. 113f. Dissertação (Mestre). Universidade Federal do Pará,

Belém, 2005.

154. Os "ribeirinhos" do Pantanal Norte: por uma reflexão sobre práticas

rurais e os códigos legais (1870-1930)

http://www.ppghis.com/territorios&fronteiras/index.php/v03n02/article/view/63/6

2

BORGES, A. Os "ribeirinhos" do Pantanal Norte: por uma reflexão sobre práticas rurais e os

códigos legais (1870-1930), Revista Território e Fronteiras, v. 3, n. 1, p. 269-293, jan-jun

2010.

155. Ribeirinhos, desenvolvimento e a sustentabilidade possível

http://www.revistapresenca.unir.br/artigos_presenca/28joselianeves_ribeirinhos

desenvolvimentoeasustentabilidade.pdf

NEVES, J. Ribeirinhos, desenvolvimento e a sustentabilidade possível, Presença Revista de

Educação, Cultura e Meio Ambiente, v. 3, n. 28, p. 1-13, mai. 2004.

156. Impactos da construção de usinas hidroelétricas na vida de ribeirinhos

http://www.revistas2.uepg.br/index.php/emancipacao/article/viewDownloadInter

stitial/1065/830

ALVES, A.; JUSTO, J. Impactos da Construção de Usinas Hidroelétricas na Vida de

Ribeirinhos , Emancipação, Ponta Grossa, 9(2): p. 197-211, 2009.

157. Cultura e identidade: a valorização dos saberes populares ribeirinhos no

município de Breves

http://www.coloquiodeletras.ufpa.br/images/28%20MANUELA%20SPINDOL

A.pdf

REIS, M. ; MENEZES, E. Cultura e identidade: a valorização dos saberes populares ribeirinhos

no município de Breves, ANAIS- I Coloquio de Letras da FALE/CUMB, Universidade Federal

do Pará , fev 2014.

Page 26: Tema: Povos indígenas

26

158. Oralidades e letras em encontros nos ―marajós‖: ribeirinhos e religiosos

urdindo identidades culturais

http://www.periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/coletaneas/article/view/12

0

PACHECO, A. Oralidades e letras em encontros nos ―marajós‖: ribeirinhos e religiosos urdindo

identidades culturais, Coletâneas do nosso tempo, v. 7, n. 7, p. 15-38, 2008.

159. O papel da Crabi no assentamento dos ribeirinhos atingidos pela

construção da hidrelétrica de Salto Caxias no estado do Paraná

http://www.scielo.br/pdf/rap/v47n1/v47n1a06.pdf

DERROSSO, G. ; ICHIKAWA, E. papel da Crabi no assentamento dos ribeirinhos atingidos

pela construção da hidrelétrica de Salto Caxias no estado do Paraná, Revista de Administração

Pública, 47(1): 133-135, jan-fev 2013.

160. Principais Culturas e Ações Antrópicas no Rio Mamanguepe no

Municipio de Lagoa Seca – PB: percepção dos agricultores ribeirinhos

http://revistascire.com.br/Artigos-jul-2013/PRINCIPAIS.pdf

OLIVEIRA, F; SANTOS, N Principais Culturas e Ações Antrópicas no Rio Mamanguepe no

Municipio de Lagoa Seca – PB: percepção dos agricultores ribeirinhos, Revista Sciere, v. 1, n.

2, p. 1-8, jul 2013.

161. Valaidação de metodologia e de instrumentos de coleta de informações

em famílias da área urbana de Manaus e ribeirinhos

http://www.revistanutrire.org.br/articles/view/id/4fa2b4da1ef1fa5827000016

YUYAMA, L. et. al. Valaidação de metodologia e de instrumentos de coleta de informações em

famílias da área urbana de Manaus e ribeirinhos, Nutrire, v.30, suplemento, p.53-53, 2005

162. Mulheres artesãs: indígenas e ribeirinhas de Barcelos /AM

http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MzguaG90bGluaw

==

Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia. Mulheres Artesãs: indígenas e ribeirinhas de

Barcelos /AM. Manaus, julho 2007. ISBN 85 86037-20-6 (Movimentos sociais, identidade

coletiva e conflitos, 18).

163. Ribeirinhos e Artesãos de Itaquera, Gaspar, Barreira Branca e São

Pedro: Rio Jauaperi, Roraima e

Amazonas.http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=OTYuaG90bGluaw

==

Page 27: Tema: Povos indígenas

27

ALMEIDA, A. B. A.; MARIN, R. A.; SHIRASAI NETO, J. (org.); Associação dos Artesãos do Rio

Jauaperi. Ribeirinhos e Artesãos de Itaquera, Gaspar, Barreira Branca e São Pedro: Rio

Jauaperi, Roraima e Amazonas. Brasília: 2007. 11 p. ISBN 85-86037-20-6 (Projeto Nova

Cartografia Social dos Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil, 7)

164. Ribeirinhos e Quilombolas, ex-moradores do Parque Nacional do Jaú,

Novo Airão, Amazonas

http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=OTQuaG90bGlua

w==

ALMEIDA, A. B. A.; MARIN, R. A. (org.); Comissão dos Ex-moradores do Parque Nacional do

Jaú; Associação de Moradores Remanescentes de Quilombo da Comunidade do Tambor.

Ribeirinhos e Quilombolas, Ex-moradores do Parque Nacional do Jaú, Novo Airão, Amazonas.

Brasília, 2007. 11 p. ISBN 85-86037-20-6 (Projeto Nova Cartografia Social dos Povos e

Comunidades Tradicionais do Brasil, 5)

Vídeos (Ribeirinhos)

165. Retratos do Pantanal

https://www.youtube.com/watch?v=_eUAuGQUu2U

Retratos do Pantanal é um documentário que mostra a vida e o trabalho de três comunidades

ribeirinhas.

166. Mulheres Ribeirinhas

https://www.youtube.com/watch?v=9xdMrCAddDs

A reportagem mostra o trabalho das ―mulheres de fibra‖, trabalhadoras que vivem de maneira

tradicional e extraem das plantas as cores e a fibras para produzirem materiais artesanais.

167. Série mostra a vida dos ribeirinhos na maior cheia que já existiu até hoje

https://www.youtube.com/watch?v=Yc8SPv20WRQ

O nível do rio chegou a 29,87m , a maior marca registrada até hoje. Nessa situação, a rotina

dos ribeirinhos sofreu uma série de alterações, que afetam na qualidade de vida da população.

A primeira reportagem da série Amazônia, A Vida nas Águas, mostra, entre outros destaques,

como vive um homem que teve de se acostumar a trabalhar com água até o peito.

168. Comunidades ribeirinhas do Rio Negro

https://www.youtube.com/watch?v=eRdzoYhHej4

Produção coletiva de comunicação das crianças das comunidades ribeirinhas do Rio Negro.

169. Comunidades Tradicionais de Ribeirinhos

https://www.youtube.com/watch?v=Z31aW9UuL8k

Depoimento de ribeirinhos das comunidades tradicionais da região rural do município de

Manaus.

Page 28: Tema: Povos indígenas

28

170. Povo da Ribeira: documentário

https://www.youtube.com/watch?v=aZ0LqOHtnuk

―Povo da Ribeira" - vídeo realizado em Ariquemes, Rondônia em 1989. Um povo que se

aglomerou à beira do Rio Jamari para garantir sua sobrevivência no mundo inóspito em plena

floresta na região amazônica. São migrantes pioneiros que mantém a memória viva da saga

dos Iludidos pela febre da borracha incentivada pelo programa governamental para a

colonização da Amazônia no princípio do século XX. Em seu pequeno mundo ainda preservam

costumes peculiares característicos. Realização: Lídio Sohn e Pilar de Zayas Bernanos

Outros (Ribeirinhos)

171. Centro Cultural de Povos da Amazônia

http://www.povosdamazonia.am.gov.br/prg_074.jsp?secao=input

172. Fundação Joaquim Nabuco - Ribeirinhos

http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&vie

w=article&id=1053:ribeirinhos&catid=52:letra-r&Itemid=1

173. Programa leva direitos sociais as famílias ribeirinhas

http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2013/12/programa-leva-direitos-

sociais-a-familias-ribeirinhas-do-pa

174. Doutores da água: ajudando ribeirinhos da Amazônia

http://www.doutoresdasaguas.org.br/

175. Grupo de estudos levam educação e informação para as comunidades

ribeirinhas

http://www.ufpa.br/multicampi/novo/index.php?option=com_content&view=articl

e&id=680:grupo-de-estudo-leva-educacao-e-informacao-para-comunidades-

ribeirinhas&catid=2:noticias

176. Fotos: Natureza Brasileira. Ribeirinhos

http://www.naturezabrasileira.com.br/fotos/1266/ribeirinhos.aspx

177. Fotos. Olhar sobre o mundo: ribeirinhos

Page 29: Tema: Povos indígenas

29

http://blogs.estadao.com.br/olhar-sobre-o-mundo/ribeirinhos/

Os jornalistas Herton Escobar e Paulo Pinto navegaram durante seis dias pelos Rios Negro e

Jauaperi, na divisa do Amazonas e Roraima, para documentar o conflito que existe entre os

ribeirinhos das comunidades locais e os barcos de pesca comercial, que acabam com o peixe

dos rios. A viagem foi feita à convite da ONG WWF-BR.

178. Fotos. Ribeirinhos da Amazônia

http://www.ribeirinhosdaamazonia.org/galeria-de-fotos/

179. Fotos. Ribeirinhos da Amazônia apostam em pesca sustentável

http://fotospublicas.com/ribeirinhos-da-amazonia-apostam-na-pesca-

sustentavel-e-manejo-florestal/

180. Fotos. Empresa Brasileira de Comunicação: Desenvolvimento

sustentável é desafio para ribeirinhos

http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/foto/2014-04/desenvolvimento-

sustentavel-e-desafio-para-ribeirinhos

Page 30: Tema: Povos indígenas

30

Tema: Povos de terreiro

181. Os tambores dos mortos e os tambores dos vivos. Etnografia,

antropologia e política em Ilhéus, Bahia

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-

77012003000200012&script=sci_arttext

GOLDMAN, M. Os tambores dos mortos e os tambores dos vivos. Etnografia, antropologia e

política em Ilhéus, Bahia, Revista Antropológica, v. 46, n.2, p. 445-477, 2003.

182. Religiões Afro-Brasileiras e Saúde: diversidade e semelhanças

http://www.repositorio.ufma.br:8080/jspui/handle/1/283

FERRETI, M. Religiões Afro-Brasileiras e Saúde: diversidade e semelhanças, II Seminário

Nacional: religiões afro-brasileiras e saúde, São Luís- MA, mar de 2003.

183. TAMBOR DE MINA E UMBANDA: O culto aos caboclos no Maranhão

http://gurupi.ufma.br:8080/jspui/handle/1/205

FERRETI, M. TAMBOR DE MINA E UMBANDA: O culto aos caboclos no Maranhão, O

Triângulo sagrado, n. 39, 1996.

184. Mário de Andrade e o tambor de crioula do Maranhão

http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rpcsoc/article/view/805

FERRETI, S. Mário de Andrade e o tambor de crioula do Maranhão, Revista Pós

Ciências Sociais, v. 3, n.5, jan-jul 2006.

185. Sobre a fundação do terreiro do Alaketo

http://www.candombleketu.com.br/arquivos/alaketu.pdf

SILVEIRA, R. Sobre a fundação do terreiro do Alaketo, Afro-Asia, 29/30(2003) p. 345-379,

2003.

186. Religião e Saúde: a experiência da Rede Nacional de religiões afro-

brasileiras

http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v16n2/17.pdf

SILVA, J. Religião e Saúde: a experiência da Rede Nacional de religiões afro-brasileiras,

Saúde e Sociedade, v. 16, n.2, p. 171-177, 2007.

Page 31: Tema: Povos indígenas

31

187. Direito à memória das comunidades tradicionais: organização de acervo

nos terreiros de candomblé de Salvador, Bahia

http://www.scielo.br/pdf/ci/v39n2/07.pdf

OLIVEIRA, A. Direito à memória das comunidades tradicionais: organização de acervo nos

terreiros de candomblé de Salvador, Bahia, Ciência da Informação, v. 39, n. 2, p. 84-91, maio-

ago., 2010.

188. O terreiro e a cidade

http://www.ch.ufcg.edu.br/arius/01_revistas/v17n2/00_arius_v17_n2_2011_edic

ao_completa.pdf#page=107

SALES, R. O terreiro e a cidade, Revista de ciências humanas e artes, v. 7, n.2, jul-dez,

2010.

189. Educando (com) os sentidos: escrita, oralidade e estesia no processo de

educação continuada das religiões afro-brasileiras

http://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/432

CONDURU, R. Educando (com) os sentidos: escrita, oralidade e estesia no processo de

educação continuada das religiões afro-brasileiras, Educação e Contemporaneidade, v. 20, n.

35, p. 177-185, jan-jun. 2011.

190. Construção de pessoas, corpos e as moralidades em jogo a partir de um

terreiro de almas e angola

http://www.seer.ufrgs.br/CienciasSociaiseReligiao/article/download/44453/2822

9

OLIVEIRA, B. Construção de pessoas, corpos e as moralidades em jogo a partir de um terreiro

de almas e angola, Ciências sociais e religião, ano 15, n. 18, p. 11-32, jan-jun. 2013.

191. Análise do movimento em rituais umbandistas

http://www.scielo.br/pdf/ptp/v24n2/12.pdf

BARBOSA, M.; BAIRRÃO, J. Análise do movimento em rituais umbandistas, Psicologia: teoria

e pesquisa, v. 24, n.2, 2008. p. 225-233

192. Sentidos e alcance psicológicos de caboclos nas vivências umbandistas

http://www.fafich.ufmg.br/~memorandum/revista/wp-

content/uploads/2012/11/rottabairrao01.pdf

ROTTA, R.; BAIRRÃO, J. Sentidos e alcance psicológicos de caboclos nas vivências

umbandistas. Memorandum, 23,p.120-132, 2012.

.

Page 32: Tema: Povos indígenas

32

193. Religião, literatura e ideologia: alguns indicadores sobre as mudanças

ocorridas nos cultos umbandistas a partir da década de 60 http://piwik.seer.fclar.unesp.br/perspectivas/article/download/1826/1494 DELGADO SOBRINHO, A. Religião, literatura e ideologia: alguns indicadores sobre as mudanças ocorridas nos cultos umbandistas a partir da década de 60, Perspectivas, p. 81-93, 1984.

194. Metáforas da Memória e da Resistência: uma análise dos pontos

cantados na Umbanda

http://www.abralic.org.br/anais/cong2008/AnaisOnline/simposios/pdf/024/CARI

NA_MOREIRA.pdf

MOREIRA, C. Metáforas da Memória e da Resistência: uma análise dos pontos cantados na

Umbanda, Tessituras, Interações, Convergência, p. 1-5, 2008.

195. A formação do Candomblé – história e ritual da Nação Jeje na Bahia

http://www.afroasia.ufba.br/pdf/afroasia35_pp327_331_Nascimento.pdf

PARÉS, N. A formação do Candomblé: história e ritual da Nação Jeje na Bahia. Campinas, Editora da UNICAMP, 2006, 390 p.

196. O Candomblé e a cultura afrobrasileira

http://revistas2.uepg.br/index.php/tel/article/view/2629/1971

RODRIGUES, N. O Candomblé e a cultura afrobrasileira, Tempo, espaço e linguagem, v.1,

n.2, p. 103-110, 2010.

197. Candomblé e umbanda na cidade de Goiânia em perspectiva pós-

colonial

http://www.pucsp.br/rever/rv1_2009/t_louzada.htm

LOUZADA, N. Candomblé e Umbanda na Cidade de Goiânia em Perspectiva Pós-Colonial,

Revista de estudos da religião, 2009. http://www.pucsp.br/rever/rv1_2009/t_louzada.htm

198. Cumieira e estado de Buda: um encontro na religiosidade brasileira

http://www.labpac.faed.udesc.br/cumieira%20e%20estado%20de%20buda_ma

yara%20assis.pdf

ASSIS, M.; BRUM, I. Cumieira e estado de Buda: um encontro na religiosidade brasileira, Anais

eletrônicos do XVI Congresso Brasileiro de Folclore-UFSC, Florianópolis, 2013.

Page 33: Tema: Povos indígenas

33

199. Exposição Iyás: um olhar da presença e o poder feminino no candomblé

no Brasil

http://www.labpac.faed.udesc.br/exposicao%20yias_tulani%20pereira.pdf

MOURA, T.; SILVA, T. Exposição Iyás: um olhar da presença e o poder feminino no candomblé

no Brasil, Anais eletrônicos do XVI Congresso Brasileiro de Folclore-UFSC, Florianópolis, 2013.

200. Religiões de Matriz Africana no Pará: entre política e o ritual

http://www.unicap.br/ojs-2.3.4/index.php/paralellus/article/view/206/200

SANTOS, D. Religiões de Matriz Africana no Pará: entre política e o ritual , Paralellus, Ano 3,

n.5, p. 59-73, 2012.

201. Espiritualidade Umbandista: recriando espaços de inclusão http://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/4399945.pdf OLIVEIRA, I. ; JORGE. E. Espiritualidade Umbandista: recriando espaços de inclusão, Horizonte, v. 11, n. 29, p. 29-52, 2013.

Vídeos (Povos de terreiro)

202. Filme: Bahia de todos os santos

https://www.youtube.com/watch?v=-Q_hQl4T3i8

Salvador, durante a ditadura de Getúlio Vargas. O marginal Tonio se envolve em um conflito

entre grevistas e a polícia. Sua amante quer afastá-lo dos companheiros, mas ele roubando

seus pertences para ajudar os perseguidos. Insatisfeita, ela o denuncia, comprometendo-o

politicamente. Dirigido porTrigueirinho Neto. ComAntonio Pitanga, Geraldo Del Rey, Sadi

Cabral. 1960.

203. Povo de Terreiro RS

https://www.youtube.com/watch?v=oHQQ8gknbVw

Ato de Instalação do Comitê Estadual do Povo de Terreiro do Rio Grande do Sul

204. Terreiro Omidewa - João Pessoa/PR

https://www.youtube.com/watch?v=f2Uk-Iapjtc Yle Axé sendo a sua própria apresentação

205. Filhos da Santa, um terreiro de bambas

https://www.youtube.com/watch?v=iuBg1z8NchY Filme sobre atividades culturais do largo Santa Cecília.

Page 34: Tema: Povos indígenas

34

206. Diversidade cultural: conhecendo a Macumba, Umbanda e Candomblé

Parte 1 https://www.youtube.com/watch?v=ItYW8lSwL8s

Parte 2 https://www.youtube.com/watch?v=Y0tE7SEVLmQ

Parte 4 https://www.youtube.com/watch?v=p2jpn-xW3v4

207. Escravidão no Brasil em fotos reais inéditas

https://www.youtube.com/watch?v=jRZRa4H8674

A escravidão brasileira retratada em fotos inéditas de um período vergonhoso de nossa

história. Fotografias do Instituto Moreira Salles.

208. O cuidar no terreiro https://www.youtube.com/watch?v=oMDGTHQe9Ao

O documentário trata da promoção da saúde, do direito à saúde, do respeito às orientações

sexuais e o acolhimento às pessoas vivendo com Aids nos terreiros. Fruto de parceria do

Ministério da Saúde com a Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras, o filme aborda a

participação das lideranças de terreiros como controle social.

209. Palestra: A história da Umbanda

https://www.youtube.com/watch?v=boQgEv6YjBI Palestra realizada no Núcleo Mata Verde, apresentada por Alexandre Cumino.

Outros (Povos de Terreiro)

210. Comissão Nacional dos Povos de Terreiro

http://povosdeterreiro.blogspot.com.br/

211. Comitê Nacional dos Povos de Terreiro

http://renafrosaude.com.br/comite-estadual-do-povo-de-terreiro-uma-conquista-

dos-terreiros-do-rio-grande-do-sul/

212. Notícia. Mapeamento das comunidades de terreiro. Jan. 2012

http://www.blogacesso.com.br/?p=4288

Page 35: Tema: Povos indígenas

35

213. Sítio na web. Ancestralidade Africana no

Brasil . Ilê Axé Omidewá. http://ancestralidadeafricana.org.br/?page_id=128 Descrição, vídeo, fotos e links para publicações sobre povos de terreiro.

214. Fotos. Terreiro do Pai Maneco http://www.paimaneco.org.br/galerias 215. Fotos. Casa de Osumare http://www.casadeoxumare.com.br/imagens/eventos-6 216. Fotos. Palácio Mãe Oxum http://palaciomamaeoxum.com.br/conteudo.php?pagina=Galeria%20de%20Fotos 217. Notícia. Portal da Cultura. Povos de Terreiro. Maio 2012

http://www2.cultura.gov.br/culturaviva/povos-de-terreiro-2/

218. Notícia. Povos de Terreiro e Ciganos são recebidos no Ministério da Cultura. Nov. 2013 http://www.brasil.gov.br/cultura/2013/11/povos-de-terreiro-e-ciganos-sao-recebidos-no-ministerio-da-cultura

219. Fotos. Museu Treze de Maio. 1ª Conferência Municipal de Povo de Terreiro da Região Centro http://museutrezedemaio.com.br/2014/03/1a-conferencia-municipal-de-povo-de-terreiro-da-regiao-centro/

220. Sítio web. Ancestralidade Africana no Brasil .ASPAJA – Associação

Santuário Sagrado Pai João de Aruanda

http://ancestralidadeafricana.org.br/?page_id=125

Descrição, vídeo e foto sobre povos de terreiro no Piauí.

221. Sítio web. Associação Cultural de Preservação do Patrimônio Bantu –

ACBANTU http://www.acbantu.org.br/

A ACBANTU é composta por mais de 3.800 povos de terreiro de diversas etnias e 48

comunidades quilombolas do Estado da Bahia, comunidades extrativistas da Região

Metropolitana de Salvador, grupos culturais de Capoeira Angola, sambas de roda do

Recôncavo Baiano e Região Metropolitana, sendo que entre os associados encontram-se a

Irmandade do Rosário dos Pretos do Pelourinho, em Salvador, o Lindro Amor de São Francisco

do Conde, o Bloco Afro Bankoma de Lauro de Freitas, entre outros.

Page 36: Tema: Povos indígenas

36

Tema: Ciganos

222. História dos ciganos no Brasil

http://www.etnomidia.ufba.br/documentos/rct_historiaciganosbrasil2008.pdf

TEIXEIRA, Rodrigo Corrêa. História dos ciganos no Brasil. Recife: Núcleo de Estudos

Ciganos, 2008. 127 p.

223. A relação dos ciganos com a escola pública: contributos para a

compreensão sociológica de um problema complexo e multidimensional

http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/7915

CASA-NOVA, Maria José - A relação dos ciganos com a escola pública: contributos para a

compreensão sociológica de um problema complexo e multidimensional. ‖Revista Interacções‖

[Em linha]. 2 (2006) 155-182.

224. CASTRO, Alexandra. Ciganos e habitat: entre a itinerância e a fixação.

http://sociologiapp.iscte.pt/pdfs/23/229.pdf

CASTRO, Alexandra. Ciganos e habitat: entre a itinerância e a fixação. Sociologia, Problemas

e Práticas, v. 17, p. 97-111, 1995.

225. Ciganos nacionais http://www.scielo.cl/pdf/actalit/n32/art07.pdf

FERRARI, FLORENCIA. Ciganos nacionais. Acta lit., Concepción , n. 32, 2006 . Disponível em:

http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-68482006000100007&lng=es&nrm=iso

226. Os ciganos entre perseguição e emancipação.

http://www.scielo.br/pdf/se/v24n3/03.pdf

MOSCOVICI, Serge. Os ciganos entre perseguição e emancipação. Sociedade e Estado, v.

24, n. 3, p. 653-678, 2009

227. Os ciganos vistos pelos outros: coexistência inter-étnica em espaços urbanos https://repositorio.iscte-iul.pt/bitstream/10071/3350/1/Cidades2001-2_Castro_al.pdf CASTRO, Alexandra et al. Os ciganos vistos pelos outros: coexistência inter-étnica em espaços urbanos. Cidades - Comunidades e Territórios. Lisboa: CET - Centro de Estudos Territoriais. v. 2, jun. 2001 p. 73-84. ISSN 1645-0639.

228. Ciganos, os filhos do vento

http://www.alemdoarcoiris.com/BIBLIOTECA/CiganosFilhosdoVento_Louriv

aldoPerezBacan.pdf

BAÇAN, Lourivaldo Perez. Ciganos, Os filhos do vento. São Paulo: Ed. A casa, 1999.

Page 37: Tema: Povos indígenas

37

229. Ciganos e desigualdades sociais: contributos para a inflexão de políticas

públicas de cariz universalista http://sociologico.revues.org/139#quotation

Alexandra Castro, « Ciganos e desigualdades sociais: contributos para a inflexão de políticas

públicas de cariz universalista », Forum Sociológico [Online], n. 20, 2010. Disponível em:

http://sociologico.revues.org/139

230. Senda Gitana: retrato social da comunidade cigana no concelho de

Aveiro http://www.caritas.pt/ficheiros/aveiro/file/doc.final.pdf

Este ―retrato social‖ inicia uma caracterização sócio-demográfica da população de etnia cigana

do concelho de Aveiro. Atendendo à escassez de estudos (a nível nacional) relativos à

comunidade cigana e à necessidade manifestada, pelos vários agentes sociais no meio, em

conhecer melhor esta realidade, para também poder intervir de um modo mais eficaz face às

diversas incidências de exclusão social nesta população, o projecto Novas Sendas atendeu

numa das suas acções específicas, o diagnóstico social sobre as comunidades de etnia cigana

residentes em acampamentos no concelho.

231. Ciganos, «tendeiros» e «senhores»: fronteiras identitárias.

http://revistas.rcaap.pt/antropologicas/article/view/546

BRINCA, Ana. Ciganos, «tendeiros» e «senhores»: fronteiras identitárias. Antropológicas.

Porto, UFP. n º 9, 2005. p. 227-251.

232. Aprendendo com ciganos: processos de ecoformação.

http://www.fpce.up.pt/ciie/revistaesc/ESC20/20-6.pdf

MONTENEGRO, Mirna. Aprendendo com ciganos: processos de ecoformação. Educação,

sociedade & culturas. n. 20, 2003, 149-165.

233. Aprendendo com ciganos: processos de ecoformação. (Livro)

http://myrna.com.sapo.pt/Livro%20Aprendendo%20com%20ciganos.pdf

MONTENEGRO, Mirna. Aprendendo com ciganos: processos de ecoformação. Educação,

sociedade & culturas. Lisboa: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da

Universidade de Lisboa, 2003. [120 p.].(Colecção Educa – Formação, 10)

234. Contributos ciganos para o povoamento do Brasil (séculos XVI-XIX)

https://repositorio.uac.pt/bitstream/10400.3/416/1/Elisa_Costa_p153-181.pdf

COSTA, E. M. L. Contributos ciganos para o povoamento do Brasil (séculos XVI-XIX).

Arquipélago - História . n. 2, v. 9, 2005. p. 153-181.

235. José, Tereza, Zélia... e sua comunidade: um território cigano.

http://portais.ufg.br/uploads/215/original_Vaz_ademir_divino_territorio_cigan

o.pdf

Page 38: Tema: Povos indígenas

38

VAZ, Ademir Divino. José, Tereza, Zélia... e sua comunidade: um território cigano. Revista

Trilhos – Revista da Faculdade do Sudeste Goiano. Pires do Rio. v. 3, n. 3, 2005. p. 95-

109

236. Guia de Políticas Públicas para Povos Ciganos

http://www.seppir.gov.br/.arquivos/guia-de-politicas-publicas-para-povos-

ciganos

BRASIL. Presidência da República. Guia de Políticas Públicas para Povos Ciganos Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Brasília, 2013. 21 p.

237. Trilhas da iniquidade: saúde de povos ciganos e políticas públicas no Brasil

http://www.gestaoesaude.unb.br/index.php/gestaoesaude/article/viewFile/517/pdf

ALMEIDA, M. G.; BARBOSA, D. R. M.; PEDROSA, J. I. S.Trilhas da iniquidade: saúde de

povos ciganos e políticas públicas no Brasil. Revista Eletrônica Gestão & Saúde. v. 4, n. 3, Ano

2013. p.1116-29

Vídeos (Ciganos)

238. Saiba como é a vida em uma vila de ciganos

https://www.youtube.com/watch?v=FMW5bTuceJ4

Eles têm o dom de ler as mãos, têm dentes de ouro e nunca repetem a roupa de uma festa. A

repórter Lorrane Cabral conheceu uma vila de ciganos na cidade de Crateús, no interior do

Ceará.

239. 1ª Semana Nacional dos Povos Ciganos

https://www.youtube.com/watch?v=DXZFuyPRSsw

Realizada de 20 a 24 de maio de 2013, a I Semana Nacional dos Povos Ciganos reuniu em

Brasília lideranças ciganas de todo o país. A programação incluiu plenárias, oficinas, prestação

de serviços, apresentações artísticas e outras atividades. O evento foi promovido pela

Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR).

240. A história dos Ciganos - Programa Diversidade no Encontro da Nova

Consciência https://www.youtube.com/watch?v=iBZ2DrOXNYA

Encontro da Nova Consciência - Campina Grande - PB – Brasil. Saiba mais sobre o evento:

http://www.novaconsciencia.com.br

241. Repórter Justiça - História dos ciganos. Julho 2013.

https://www.youtube.com/watch?v=tvIuTlXCRBc

O programa mostra curiosidades sobre as comunidades ciganas. Uma delas está relacionada

ao casamento, que ocorre ainda na adolescência. A união é realizada entre pessoas da família,

principalmente primos. A tradição mostra ainda que o grupo tem dialeto próprio e não deixa

herança. Quando um parente morre eles deixam o acampamento para evitar as lembranças do

ente querido. Ao lado da cultura singular, está o preconceito. Os dados apontam que a grande

Page 39: Tema: Povos indígenas

39

maioria é analfabeta, principalmente, porque evita frequentar as escolas tradicionais por conta

do preconceito por parte de diretores, professores e dos próprios alunos.

242. Jornal da Gazeta. Ciganos no Brasil. Maio 2010.

https://www.youtube.com/watch?v=HIvOa10Sq7c

Uma população desconhecida e numerosa. O governo brasileiro estima que já são 800 mil os

ciganos que vivem no país. Contra séculos de discriminação, a arma desse povo sempre foi o

isolamento. Agora, aos poucos, essa estratégia começa a mudar. Um dicionário da língua

cigana é o primeiro passo dessa comunidade, que decidiu se mostrar para vencer o

preconceito.

243. Sangue Cigano – Documentário exibido pelo Discovery Channel em nov.

2012- Episódio 01 https://www.youtube.com/watch?v=ggKD5yPhpJ8

Este documentário intenso mostra, por meio das histórias de dois viajantes irlandeses e de

famílias ciganas, o legado de violência passado de pai para filho dentro das comunidades

ciganas. A realidade brutal é retratada com imagens incríveis.

244. Cruzada pela paz mundial: a cultura cigana no Brasil. Maio 2010

https://www.youtube.com/watch?v=tmC9Xb0N2pU

Comemoração do Dia Nacional do Cigano. O evento é um tradicional festival de música, dança

e gastronomia cigana. É realizado no dia da padroeira universal dos povos de etnia cigana,

Santa Sara Kali. O objetivo é celebrar e dar visibilidade aos costumes e crenças e fazer um

apelo à união entre todos os povos e religiões. No Brasil, o 24 de Maio foi instituído como Dia

Nacional do Cigano por decreto, assinado pelo presidente Lula em 2006

245. Educação e cultura cigana

https://www.youtube.com/watch?v=x6_4XTbTB64

Em comemoração ao Dia Internacional dos Ciganos, comemorado em 8 de abril, a AMSK

Brasil e a Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (FE/UnB) realizam mostra

fotográfica sobre a cultura cigana, no auditório da Reitoria. Mais informações:

www.amsk.org.br/

Outros (Ciganos)

246. Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Povos

Ciganos http://www.seppir.gov.br/comunidades-tradicionais/povos-de-

cultura-cigana

247. Sítio web http://www.espiritogitano.net/origem.htm Sobre a origem do

povo cigano

248. Fotografias. Fatos curiosos sobre povos ciganos no Brasil e no mundo.

http://noticias.uol.com.br/album/2013/10/31/veja-10-fatos-curiosos-sobre-

povos-ciganos-no-mundo.htm#fotoNav=1

249. Notícia. Políticas Públicas para povos ciganos. Dez. 2012.

http://www2.cultura.gov.br/culturaviva/politicas-publicas-para-povos-ciganos/

Page 40: Tema: Povos indígenas

40

250. Notícias e fotografias. Empresa Brasil de Comunicação. Ciganos: um

Povo Invisível. Maio 2011. http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/grande-

reportagem/2011-05-24/ciganos-um-povo-invisivel

Fotografias http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/galeria/2011-05-

24/ciganos-planaltina-df

251. Fotografias. Centro de Fotografia ESPM. Os novos ciganos britânicos,

por Iain McKell. http://foto.espm.br/index.php/sem-categoria/os-novos-

ciganos-britanicos-por-iain-mckell/

252. Fotografias. National Geographic. Viver como Ciganos

http://www.natgeotv.com/pt/american-gypsies/galerias/viver-como-ciganos

253. Notícia e fotografias. Outubro 2013. Fotógrafo registra durante 10 anos a

vida dos "ciganos modernos".

http://virgula.uol.com.br/album/lifestyle/comportamento/fotografo-registra-

durante-10-anos-vida-dos-ciganos-modernos

254. História dos ciganos no Brasil

http://www.etnomidia.ufba.br/documentos/rct_historiaciganosbrasil2008.pdf

255. Os estudos ciganos no Brasil

http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/ciganos/a_pdf/1_fmestudosciganos2011

.pdf (Ênfase na produção acadêmica sobre povos ciganos brasileiros)

256. Anticiganismo e Políticas Ciganas na Europa e no Brasil

http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/ciganos/a_pdf/fmo_2013_anticiganismo

europabrasil.pdf (Documento com 215 páginas, trata de ciganos europeus,

mas dedica alguns capítulos aos ciganos brasileiros. Análise de vários

aspectos: cultural, político, educacional, histórico)

257. Ciganos: A oralidade como defesa de uma minoria étnica.

http://si.lacult.org/docc/oralidad_04_1992.pdf#page=33 (p. 34-39)

258. Ciganos no Brasil: do degredo à busca por cidadania

http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/U_Fato_Direito/article/vie

w/2109/1503

259. Nomadismo Cigano: migração dos excluídos Nomadismo Cigano:

migração dos excluídos

http://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/rcc/article/view/678/439

260. A territorialidade cigana em Jacobina-BA: relações de poder,

simbologias e políticas públicas.

http://revistas.una.ac.cr/index.php/geografica/article/view/2518

Page 41: Tema: Povos indígenas

41

261. Os movimentos populacionais dos ciganos relacionados às questões de

identidade e territorialidade http://www.egal2013.pe/wp-

content/uploads/2013/07/Tra_Anna-Cristina-Corr%C3%AAa-Silveira.pdf

262. Representação e autoidentificação social dos povos Rom, Sinti e Calon:

os chamados ―ciganos‖

http://www.unemat.br/revistas/fronteiradigital/docs/artigos/n2_2010/fronteira

_digital_n2_2010_art_6.pdf

263. Tratamento constitucional à minoria étnica: a situação do cigano

brasileiro

http://periodicos.uems.br/novo/index.php/anaispba/article/viewFile/191/125

264. Um pouco sobre ciganos em Uberlândia-MG

http://eduem.uem.br/ojs/index.php/Percurso/article/view/13842/8423

265. Fotografias de Márcio Lima. O povo cigano

http://www.arcapress.org/opovocigano/

266. Ciganos Calon no 8ª Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos

Veadeiros (19 a 27 julho de 2013). Ciganos Calon, povo brasileiro

http://www.encontrodeculturas.com.br/2013/noticia/601/ciganos-calon-povo-

brasileiro (Notícia, entrevista com casal de ciganos Calon.)

267. Associação Internacional Maylê Sara Kalí. Brasil Cigano. 1ª Semana

Nacional de Povos Ciganos, 20 a 24 maio de 2013.

http://www.amsk.org.br/imagem/eventos/24Maio2013/AMSKBrasilCigano20

13.pdf (com imagens)

268. Radiodocumentário ―O povo cigano no Brasil‖.

http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/200917 Documentário vencedor do

prêmio Roquette-Pinto, composto por 12 programas com duração de 30

minutos cada. (gravação de som)

Page 42: Tema: Povos indígenas

42

Tema: Faxinalenses

269. Terra e Território Faxinalense no Paraná: notas sobre a busca de

reconhecimento http://www.ocarete.org.br/wp-

content/uploads/2013/05/9554-29357-1-PB.pdf

ROCHA, E. P.; MARTINS, R. S. Terra e Território Faxinalense no Paraná: notas sobre a busca

de reconhecimento. Campos, v. 8, n. 1, p. 209-212, 2007

270. O Faxinal e a narrativa trágica

http://www.eventos.uepg.br/ojs2/index.php/tel/article/view/2608/1950

ANTUNES, J.; SOCHODOLAK, H. O Faxinal e a narrativa trágica. Revista Tempo, Espaço e

Linguagem, v.1, n.1, jan./jul. 2010. p.133-143

271. Povos faxinalenses: saúde e conhecimentos tradicionais

http://www.dialogos.uem.br/index.php?journal=ojs&page=article&op=view&p

ath%5B%5D=730&path%5B%5D=pdf_551

BENATTE, A.; CAMPIGOTO, J.; NASCIMENTO, J. Povos faxinalenses: saúde e

conhecimentos tradicionais. Diálogos (Maringá. Online), v. 17, n.1, p. 41-68, jan./abr.2013.

272. A natureza dos (e nos) faxinais: práticas de produção agroecológicas e

consumo de alimentos saudáveis

http://www.aba-

agroecologia.org.br/revistas/index.php/cad/article/view/13832/8961

BEZERRA, I.; FURTADO, A. C. A natureza dos (e nos) faxinais: práticas de produção

agroecológicas e consumo de alimentos saudáveis. Cadernos de Agroecologia, v. 8, n. 2, nov.

2013. 5 p.

273. Faxinal do Salso: embate dos faxinalenses com chacareiros e o poder

público local acerca da territorialidade, meio ambiente, identidade étnica,

sustentabilidade e saúde

http://www.redesrurais.org.br/sites/default/files/Faxinal%20do%20Salso.pdf

MENI, Emanuel. Faxinal do Salso: embate dos faxinalenses com chacareiros eo poder público

local acerca da territorialidade, meio ambiente, identidade étnica, sustentabilidade e saúde.

Trabalho apresentado no 5º Encontro da Rede de Estudos Rurais, jun. 2012. 15 p.

274. Faxinais: em busca do reconhecimento

http://www.abant.org.br/conteudo/ANAIS/CD_Virtual_26_RBA/grupos_de_tr

abalho/trabalhos/GT%2004/mayra%20lafoz.pdf

BERTUSSI, M. L. Faxinais: em busca do reconhecimento. Trabalho apresentado na 26ª.

Reunião Brasileira de Antropologia. Porto Seguro, 01 e 04 de junho. 10 p.

Page 43: Tema: Povos indígenas

43

275. Terras de Faxinais

http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MTkuaG90bGlua

w==

ALMEIDA. A. W. B. et al. (org). Terras de Faxinais.Manaus: Edições da Universidade do

Estado do Amazonas - UEA, 2009. 184 p.: il. (Coleção "Tradição & Ordenamento Jurídico", 4)

276. Terras tradicionalmente ocupadas: o caso dos faxinais de terra.

http://periodicos.uea.edu.br/index.php/Hileia/article/view/381/392

GALEAZZI, F. C. Terras tradicionalmente ocupadas: o caso dos faxinais de terra. Hiléia:

Revista do Direito Ambiental da Amazônia. n. 16, jan./ jun. 2011. p. 69-78

277. Sistema Faxinal: uma forma de organização camponesa em

desagregação no Centro-sul do Paraná.

http://www.revistas2.uepg.br/index.php/tp/article/viewFile/3042/2571

BARRETO, M.Sistema Faxinal: uma forma de organização camponesa em desagregação no

Centro-sul do Paraná. Terr@Plural, Ponta Grossa, v.5, n.2, jul./dez. 2011. p.249-253.

278. Campesinato e os faxinais do Paraná: as terras de uso comum

http://www.geografia.fflch.usp.br/posgraduacao/apoio/apoio_valeria/LUIS_ALMEIDA_TAVA

RES.pdf

TAVARES, L. A. Campesinato e os faxinais do Paraná: as terras de uso comum. Tese de

doutorado. Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana. São Paulo: USP, 2008. 756 p.

279. Faxinalenses: fé, conhecimentos tradicionais e práticas de cura.

http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MTI1LmhvdGxpb

ms=

ASSOCIAÇÃO Aprendizes da Sabedoria de Medicinais e Agroecologia. Faxinalenses: fé,

conhecimentos tradicionais e práticas de cura. Projeto Nova Cartografia Social dos Povos e

Comunidades Tradicionais do Brasil. Iraty/PR, 2008. 15 p. (Faxinalenses do Sul do Brasil, 1)

280. A cultura no sistema faxinal: comunidade de Marmeleiro de Baixo,

Rebouças/PR

http://www.revistas2.uepg.br/index.php/tel/article/download/2638/1980

TOLEDO, I. A.; CAMPIGOTO, J. A. A cultura no sistema faxinal: comunidade de Marmeleiro de

Baixo, Rebouças/PR. Revista Tempo, Espaço e Linguagem, v.1, n.3, set./dez. 2010, p.71-91.

281. O turismo em comunidades tradicionais faxinalenses: uma discussão

sobre as transformações recentes no campo brasileiro e seus reflexos para

as comunidades tradicionais.

http://revista.fct.unesp.br/index.php/pegada/article/viewFile/2564/2343

Page 44: Tema: Povos indígenas

44

MONTEIRO, Rodrigo Rocha. O turismo em comunidades tradicionais faxinalenses: uma

discussão sobre as transformações recentes no campo brasileiro e seus reflexos para as

comunidades tradicionais. Revista Pegada. v. 14 n.2. dez. 2013. 177-193.

282. Os santos nos faxinais: religiosidade e povos tradicionais

http://www.revistatopoi.org/numeros_anteriores/topoi23/topoi23_a08_os_sa

ntos_nos_faxinais.pdf

BENATTE, A. P.; CAMPIGOTO, J. A.; CARVALHO, R.. Os santos nos faxinais: religiosidade e

povos tradicionais. Topoi, v. 12, n. 23, p., jul./dez. 2011. p. 140-160.

Vídeos (Faxinalenses)

283. Os faxinais: uma história de luta e amor à terra.

https://www.youtube.com/watch?v=GhZ8k4Voku0

Vídeo produzido na terceira edição do projeto Revelando os Brasis do Ministério da Cultura e

do Instituto Marlin Azul. Documentário: O vídeo mostra como funciona o sistema de produção e

organização social conhecido como faxinal, que se desenvolve em pequenos povoados rurais

totalmente rodeados por cercas de arame, costaneiras, varas de madeira ou bambu, onde

prevalecem a agricultura e os chamados "criadouros comunitários", ou seja, criação livre de

animais no uso coletivo da terra. Os faxinais também são locais onde o misticismo, a

religiosidade e a tradição são importantes. Um exemplo é a Romaria de São Gonçalo, dança

que envolve toda a comunidade

284. Povos faxinalenses: direitos étnicos e coletivos dos povos faxinalense.

Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=O6wtGj_IJp4

Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=t8pLRWbT8qA

O Especial traz a palestra sobre Direitos Étnicos e Coletivos dos Povos Tradicionais, ministrada

por Giovanna Bonilha Milano, Assessora Jurídica do Centro de Apoio Operacional das

Promotorias de Justiça dos Direitos Constitucionais, do Ministério Público do Paraná, ocorrida

durante o 4º Encontro Estadual dos Povos Faxinalenses, em 27 de agosto de 2011, no

município de Guarapuava, Paraná.

285. 1° Encontro de Povos de Faxinais

https://www.youtube.com/watch?v=L_St1nCdYUs

286. Povos Faxinalenses: Palestra Análise de Conjuntura dos Movimentos

Sociais Tradicionais

Parte 1 https://www.youtube.com/watch?v=jDF7xBPBVDc

Parte 2 https://www.youtube.com/watch?v=F4-gYmq9BOQ

O Especial traz a palestra sobre Análise de Conjuntura dos Movimentos Sociais Tradicionais

Page 45: Tema: Povos indígenas

45

287. Entremundos: povos e comunidades tradicionais no Brasil.

https://www.youtube.com/watch?v=NXrED4DAF2w

Vídeo de apresentação do programa Entremundos - Povos e Comunidades Tradicionais no

Brasil, criado pela Associação Ocareté, com melhores momentos do evento de lançamento do

programa em agosto de 2010. Parcerias: Ministério da Cultura, Núcleo Oikos, Rede Puxirão,

Changemakers da Ashoka, Dala, Prefeitura de Registro.

Outros (Faxinalenses)

288. Notícia. Gazeta do Povo. Faxinais em risco de extinção.

http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=874180

289. Instituto Ocareté. Artigo sobre faxinalenses.

http://www.ocarete.org.br/povos-tradicionais/faxinalenses/ (COM

FOTOGRAFIAS)

290. Sítio web Arvoredo Brasil. Os Faxinalenses são grupos sociais que

compõe territórios específicos da região Centro e Centro-Sul do Estado do

Paraná. http://www.arvoredobrasil.com.br/os-faxinalenses-sao-grupos-

sociais-que-compoe-territorios-especificos-da-regiao-centro-e-centro-sul-do-

estado-do-parana/

291. Sítio web. Terra de Direitos: Organização de Direitos Humanos. Carta do

III Encontro dos Povos Faxinalenses

http://terradedireitos.org.br/2009/09/01/carta-do-iii-encontro-dos-povos-

faxinalenses/

292. Fotografia. Faxinal dos Guedes. http://www.mundi.com.br/Fotos-Faxinal-

dos-Guedes-2710537.html

293. Sítio web. Fundo Brasil de Direitos Humanos sobre o projeto Articulação

Puxirão dos Povos Faxinalenses.

http://www.fundodireitoshumanos.org.br/v2/pt/projects/view/articulacao-

puxirao-dos-povos-faxinalenses-1

294. Notícia. Globo Rural. Set. 2010

http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,ERT168649-

18283,00.html

Page 46: Tema: Povos indígenas

46

Tema: Fundos de Pasto

295. Fundo de Pasto: um conceito em movimento.

http://www.geografar.ufba.br/site/arquivos/biblioteca/publicacoes/54e66ace5

c85ed2ae6112cd0e98734c9.pdf

ALCÂNTARA, D. M; GERMANI, G. I. Fundo de Pasto: um conceito em movimento. UFBA [s.

d.]. 15 p.

296. As comunidades de fundo de fundo e fecho de pasto na Bahia: luta na

terra e suas espacializações

http://www.geografar.ufba.br/site/arquivos/biblioteca/publicacoes/1fc7a7b45

a4d9d24bf645b8a9e99f120.pdf

ALCÂNTARA, D. M; GERMANI, G. I. As comunidades de fundo de fundo e fecho de pasto na

Bahia: luta na terra e suas espacializações. Revista de Geografia. Recife: UFPE - DCG/NAPA,

v. 27, n. 1, jan/abr. 2010. p. 40-56.

297. Fundos de pasto: espaços comunais em terras baianas. 2005.

http://www.geografar.ufba.br/site/arquivos/biblioteca/publicacoes/dbcb1a762

fb0532b4bf21ee24e94e964.pdf

ALCÂNTARA, Denilson Moreira; GERMANI, Guiomar Inez. Fundos de pasto: espaços

comunais em terras baianas. Anais do X Encontro de Geógrafos da América Latina, 20 a 26

de março de 2005. Universidade de São Paulo. p. 336-360.

298. Comunidades de fundos de pasto: desenvolvimento, conservação

ambiental e território

http://www.redesrurais.org.br/sites/default/files/Comunidades%20de%20fun

dos%20de%20pasto.pdf

TORRES. P. R. Comunidades de fundos de pasto: desenvolvimento, conservação ambiental e

território. Trabalho apresentado no 5º Encontro da Rede de Estudos Rurais, jun. 2012. 15 p.

299. Trajetória dos fundos de pasto na Bahia http://anpuhba.org/wp-

content/uploads/2013/12/Simone-Concei%C3%A7%C3%A3o-Soares-

Dias.pdf

DIAS. S. C. S. Trajetória dos fundos de pasto na Bahia. Anais Eletrônicos – VI Encontro

Estadual de História. ANPUH/BA, 2013. [8. p.]

300. Entre a invenção da tradição e a imaginação da sociedade sustentável:

estudo de caso dos fundos de pasto na Bahia.

http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/bitstream/handle/123456789/8853/Tese

_Luiz%20Antonio%20Ferraro%20J%C3%BAnior.pdf?sequence=1

FERRARO JÚNIOR, L. A. Entre a invenção da tradição e a imaginação da sociedade

sustentável: estudo de caso dos fundos de pasto na Bahia. 2008. 484 f. Tese (Doutorado

Page 47: Tema: Povos indígenas

47

em Desenvolvimento Sustentável - Política e Gestão Ambiental) - Centro de Desenvolvimento

Sustentável, Universidade de Brasília, Brasília. 2008.

301. A insegurança das comunidades de fundos de pasto na

contemporaneidade

http://www.redesrurais.org.br/sites/default/files/A%20inseguranca%20das%

20comunidades%20de%20fundos%20de%20pastos%20na%20contemp.pdf

TORRES, P. R.; ALENCAR, C. M. M. A insegurança das comunidades de fundos de pasto na

contemporaneidade. Trabalho apresentado no 4º Encontro da Rede de Estudos Rurais (Mundo

Rural, Políticas Públicas, Instituições e Atores em Reconhecimento Político). Curitiba, UFPR:

jul. 2012. 11 p.

302. Tradição e territorialidade nos fundos de pasto da Bahia: do capital

social ao capital político

http://www.aatr.org.br/site/uploads/publicacoes/tradicao_e_territorialidade.p

df

FERRARO JUNIOR, L. A.; BURSZTYN, M. Tradição e territorialidade nos fundos de pasto da

Bahia: do capital social ao capital político. IV Encontro Nacional da Anppas. Brasília, jun.

2008.

303. Fundos de Pasto: Nosso jeito de viver no Sertão: Lago do Sobradinho,

Bahia

http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=OTEuaG90bGlua

w==

Fundos de Pasto: Nosso jeito de viver no Sertão: Lago do Sobradinho, Bahia Projeto Nova

Cartografia Social dos Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil. Brasília, 2007. 11 p.

(Fundos de Pasto, 2)

304. Fundos de Pasto: Nosso jeito de viver no Sertão: Oliveira dos Brejinhos

e Brotas de Macaúbas http://novacartografiasocial.com/fasciculos/fundos-

de-pasto-nosso-jeito-de-viver-sertao/

Fundos de Pasto: Nosso jeito de viver no Sertão: Oliveira dos Brejinhos e Brotas de Macaúbas.

Projeto Nova Cartografia Social dos Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil.

Manaus : UEA Edições, 2012. 12 p. (Povos e Comunidades Tradicionais do Nordeste, 1)

305. Modo de vida de Comunidades de Fundo de Pasto e sua relação com

componentes naturais de caatinga no município de Sobradinho, BA

http://www.uff.br/revistavitas/images/Resumo_Pesquisa_sobre__Fundo_de_

Pasto_Cida_e_Trevizan.pdf

NUNES, M. A. C.; TREVIZAN, S. D. P. Modo de vida de Comunidades de Fundo de Pasto e

sua relação com componentes naturais de caatinga no município de Sobradinho, BA. Revista

Visões Transdisciplinares sobre Ambiente e Sociedade. Ano III, n. 7, ago. 2013.

306. As comunidades tradicionais de fundo de pasto no campo jurídico e

político: um estudo sobre a viabilidade da formação em educação jurídica

popular para as disputas de estado.

http://www2.uefs.br/semic/upload/2011/2011XV-019MAR845-220.pdf

Page 48: Tema: Povos indígenas

48

SOUZA, M. J. A.; ARAÚJO, C. S; SILVA, M. C. As comunidades tradicionais de fundo de pasto

no campo jurídico e político: um estudo sobre a viabilidade da formação em educação jurídica

popular para as disputas de estado. [s. d.]. p. 1463-1466.

307. Territorialização e parentesco em uma comunidade baiana de fundo de

pasto. http://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/ruris/article/viewFile/963/698

CAMAROTE, Elisa M. Territorialização e parentesco em uma comunidade baiana de fundo de

pasto. RURIS-Revista do Centro de Estudos Rurais. UNICAMP, v. 5, n. 1, 2011.

308. Fundo de pasto: tecitura da resistência, rupturas e permanências no

tempo-espaço desse modo de vida camponês

http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-06062011-

163321/en.php

SANTOS, Cirlene Jeane Santos. Fundo de pasto: tecitura da resistência, rupturas e

permanências no tempo-espaço desse modo de vida camponês. Tese de Doutorado.

Universidade de São Paulo, 2010. 274 p.

Vídeos (Fundos de pasto)

309. Fundo de pasto: um jeito de viver no sertão.

https://www.youtube.com/watch?v=XTxftlJb4ZM

Documentário em que os membros das comunidades tradicionais de Fundo de Pasto de São

Gonçalo da Serra e Canaã, localizadas no município de Sobradinho, Bahia, apresentam a

cultura , forma de organização, conceito de Fundo de Pasto, histórico de formação das suas

comunidades e sua relação com os componentes naturais de caatinga.

310. Direito agrário: fundos de pasto https://www.youtube.com/watch?v=RI-

mAJOHcZ8

Comunidades tradicionais de fundos de pasto do semiárido baiano. Entrevista concedida pelos

moradores destas comunidades: com ênfase na regularização destas terras, na proteção

ambiental e os conflitos pela posse da terra. Lançamento do Livro "Terra e Territorialidade das

Áreas de Fundo de Pasto do Semiárido Baiano‖ do professor Paulo Rosa Torres.

311. I Etapa Escola de Formação do MPA Brasil: visita a Sobradinho, Fundo de Pastos

https://www.youtube.com/watch?v=OyCIJpbZEA0

Vídeo da visita à Barragem de Sobradinho, BA e Lideranças Camponesas dos Fundos de

Pastos , durante a I Etapa da Escola de Formación de Líderes y Lideresas Campesinas para la

Construcción deEestrategias de Acción Hacia la Soberanía Alimentaria do projeto Bizilur 42-A-

BRA-11. Entre 03 a 15 de Junho de 2012, realizada na Cidade de Juazeiro -- BA, no centro de

formação do IRPAA (Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada).

312. Águas, Povos e Tradições. https://www.youtube.com/watch?v=8fDjchsVWH8

O vídeo "Águas, Povos e Tradições - Um olhar sobre as relações dos povos tradicionais do

Semiárido com a Água" faz um breve passeio pelos estados de Bahia, Minas Gerais,

Pernambuco e Piauí apresentando uma diversidade de povos tradicionais. São quilombolas,

Page 49: Tema: Povos indígenas

49

indígenas, vazanteiros, geraizeiros e comunidades de fundo de pasto, representando a cultura

e saberes para a convivência com a região.

Outros (Fundo-de-pasto)

313. Notícia. Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Bahia

sanciona lei que autoriza a regularização de terras ocupadas por

quilombolas e fechos de pasto. Out. 2013.

http://www.seppir.gov.br/noticias/ultimas_noticias/2013/10/agora-e-lei-

estado-esta-autorizado-a-regularizar-terras-ocupadas-por-quilombolas-e-

fechos-de-pasto

314. Sítio web Instituto Ocareté. Comunidades de fundo de pasto.

http://www.ocarete.org.br/povos-tradicionais/comunidades-de-fundo-de-

pasto/ (COM FOTOGRAFIAS)

315. Notícia. Repórter Brasil. Comunidades de fundo de pasto resistem à

pressões. Set. 2009 http://reporterbrasil.org.br/2009/09/comunidades-de-

fundos-de-pasto-resistem-a-pressoes/

316. Fotografias. Fundo de Pasto Várzea Grande

http://www.geografar.ufba.br/iconografia.html

317. Sítio web do grupo de Pesquisa GeografAR

http://www.geografar.ufba.br/LP%20acessoterra.html#fundodepasto

Sobre acampamentos e projetos de assentamentos de reforma agrária, comunidades negras

rurais, quilombolas, comunidades de fundo/fechos de pasto e comunidades de pescadores

artesanais.

318. Notícia. Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada.

Comunidades de Fundo e Fecho de Pasto da Bahia fortalecem articulação.

Jun. 2012. http://www.irpaa.org/noticias/465/comunidades-de-fundo-e-

fecho-de-pasto-da-bahia-fortalecem-articulacao

Page 50: Tema: Povos indígenas

50

Tema: Geraizeiros

319. Um olhar sobre a relação ―geraizeiros‖ e pesquisadores formais na

busca de alternativas de uso sustentável dos recursos naturais do Norte do

Estado de Minas Gerais, Brasil

http://www.revistas.ufg.br/index.php/atelie/article/view/15483/9471

CORREIA, João Roberto et al. Um olhar sobre a relação ―geraizeiros‖ e pesquisadores formais na busca de alternativas de uso sustentável dos recursos naturais do Norte do Estado de Minas Gerais, Brasil. Ateliê Geográfico, [S.L.], v. 5, n. 2, ago. 2011. ISSN 1982-1956. Disponível em: <http://www.revistas.ufg.br/index.php/atelie/article/view/15483/9471>.

320. Geraizeiros e biodiversidade no Norte de Minas: a contribuição da

agroecologia e da etnoecologia nos estudos dos agroecossistemas

tradicionais http://www.caa.org.br/web/biblioteca/Geraizeiros-e-

Biodiversidade-Carlos-Dayrell.pdf

DAYRELL, C. A. Geraizeiros e biodiversidade no Norte de Minas: a contribuição da agroecologia e da etnoecologia nos estudos dos agroecossistemas tradicionais. Dissertação. Universidade Internacional de Andalucia, 1998. 182 p.

321. Escola Rural Geraizeira: os Geraizeiros da Tapera e sua luta por uma

educação do campo no norte de Minas

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_acti

on=&co_obra=164037

MACEDO, M. M. Escola Rural Geraizeira: os Geraizeiros da Tapera e sua luta por uma educação do campo no norte de Minas. Dissertação de mestrado. Unimontes, 2009.

322. Escola Rural Geraizeira: os Geraizeiros da Tapera e sua luta por uma

educação do campo no norte de Minas

http://indicadoresdequalidade.unoesc.edu.br/images/uploads/anais.pdf#pag

e=791

MACEDO, M. M. Escola Rural Geraizeira: os Geraizeiros da Tapera e sua luta por uma educação do campo no norte de Minas. Anais do III Seminário de Educação Brasileira. Centro de Estudos Educação e Sociedade, Campinas, ano I, fev./mar. 2011. p. 777-797

323. Diversidade e uso de plantas do Cerrado em comunidade de Geraizeiros

no norte do Estado de Minas Gerais, Brasil

http://www.scielo.br/pdf/abb/v26n3/v26n3a17.pdf

LIMA, Isabela Lustz Portela; SCARIOT, Aldicir; DE MEDEIROS, Marcelo Brilhante and SEVILHA, Anderson Cássio.Diversidade e uso de plantas do Cerrado em comunidade de Geraizeiros no norte do Estado de Minas Gerais, Brasil. Acta Bot. Bras. [online]. 2012, vol.26, n.3, pp. 675-684. ISSN 0102-3306.

Page 51: Tema: Povos indígenas

51

324. Os geraizeiros e a gestão das águas: considerações sobre as

comunidades do vale do Riachão, Montes Claros/MG

http://w3.ufsm.br/gpet/engrup/vengrup/anais/7/Priscila%20Caires_NEAT.pdf

AFONSO, Priscilla Caires Santana; JÚNIOR, João Cleps. Os geraizeiros ea gestão das águas: considerações sobre as comunidades do vale do Riachão, Montes Claros/MG. V Encontro de Grupos de Pesquisa. Universidade Federal de Santa Maria, nov. 2009. 15 p.

325. Ecologismo dos Gerais: conflitos socioambientais e comunidades

tradicionais no Norte de Minas Gerais

http://repositorio.unb.br/handle/10482/14176

BRITO, Isabel Cristina Barbosa de. Ecologismo dos Gerais: conflitos socioambientais e comunidades tradicionais no Norte de Minas Gerais. 2013. 269 f., il. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.

326. Gerais a dentro e a fora: identidade e territorialidade entre Geraizeiros

do Norte de Minas Gerais

http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/4614/1/2009_MonicaCeleidaRabelo

Nogueira.pdf

NOGUEIRA, Mônica Celeida Rabelo. Gerais a dentro e a fora: identidade e territorialidade entre Geraizeiros do Norte de Minas Gerais. 2009. 233 f. Tese (Doutorado em Antropologia)-Universidade de Brasília, Brasília, 2009

327. A rede-movimento social dos Geraizeiros do Norte de Minas.

http://www.anppas.org.br/encontro6/anais/ARQUIVOS/GT2-1286-1051-

20120702133233.pdf

BRITO, I. C. B. A rede-movimento social dos Geraizeiros do Norte de Minas. VI Encontro Nacional da Anppas. Belém, set. 2012.

328. A luta pela água no Norte de Minas Gerais; a gestão a partir da cultura

Geraizeira.

http://www.lagea.ig.ufu.br/xx1enga/anais_enga_2012/eixos/1334_1.pdf

AFONSO, P. C. S. A luta pela água no Norte de Minas Gerais; a gestão a partir da cultura Geraizeira. XXI Encontro Nacional de Geografia Agrária. Uberlândia, out. 2012. 12 p.

329. A resistência geraizeira: uma história de enfrentamento ao projeto das

empresas de reflorestamento http://www.aba-

agroecologia.org.br/revistas/index.php/cad/article/viewFile/10798/7464

MARCATTI, Bruna Aparecida et al. A resistência geraizeira: uma história de enfrentamento ao projeto das empresas de reflorestamento. [s. d.], [s. l.]. 5 p.

Page 52: Tema: Povos indígenas

52

330. O desenvolvimento da agricultura no Brasil e seus rebatimentos sobre

bioma cerrado e o uso comunal dos Gerais pelos Geraizeiros

http://www.lagea.ig.ufu.br/xx1enga/anais_enga_2012/eixos/1368_1.pdf

OLIVEIRA, R. M. O desenvolvimento da agricultura no Brasil e seus rebatimentos sobre bioma cerrado e o uso comunal dos Gerais pelos Geraizeiros. XXI Encontro Nacional de Geografia Agrária. Uberlândia, out. 2012. 12 p.

Vídeos (Geraizeiros)

331. Os geraizeiros https://www.youtube.com/watch?v=jT_Ui61EX2I

332. Comunidades Tradicionais do Norte de Minas Gerais: Rede Minas

Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=1Rw9vshSP04 Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=iLccG0ptXGg Matéria especial da Rede Minas sobre as comunidades tradicionais dos povos geraizeiros, caatingueiros e vazanteiros da região do norte de Minas Gerais, Brasil.

333. Direitos Humanos: Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas

https://www.youtube.com/watch?v=c9OKhp-A6HU

Fundado em 1985, na cidade de Montes Claros, MG, o Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas atende agricultores, comunidades tradicionais e extrativistas como os "geraizeiros", "catingueiros" e "vazanteiros". Os trabalhos são realizados com a discussão de novos conceitos, apresentação de soluções e desenvolvimento de estratégias para fortalecer estas comunidades e suas agriculturas.

334. Homenagem a Carlos Dayrell

https://www.youtube.com/watch?v=aGlIG3hHsb4

Homenagem a Carlos Dayrell, ativista socioambiental, engenheiro agrônomo, técnico do Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas, onde atua há mais de vinte anos em conjunto com os povos tradicionais da região na luta por seus direitos, pela sustentabilidade do sertão norte mineiro e seus modos de vida

335. Das águas gerais, a resistência de um povo

https://www.youtube.com/watch?v=JzE5aSaoEuM

Vídeo mostra a resistência do povo geraizeiro e ribeirinho do oeste baiano, à construção de barragens, que os ameaçam de serem expulsos de suas terras e que tem o objetivo de beneficiar o agronegócio.

336. Berço dos Gerais: Matias Cardoso, MG

https://www.youtube.com/watch?v=rovfs6t2xqo

Distribuído pela Casa Colorida Filmes, Berço dos Gerais conta a história de Matias Cardoso, no extremo norte de Minas Gerais como primeiro povoado do Estado. Direção de Mateus Sizilio o documentário é resultado de uma Oficina de Vídeo e tem como objetivo mostrar e dar valor a essa parte esquecida da história e do povo do Norte de Minas Gerais.

Page 53: Tema: Povos indígenas

53

Outros (Geraizeiros)

337. Sítio web. Cerratinga. Geraizeiros: homens e mulheres do cerrado

http://www.cerratinga.org.br/populacoes/geraizeiros/

338. Sítio web. Geraizeiros http://www.redecerrado.org.br/index.php/povos-e-

comunidades-tradicionais

339. Sítio web. Ocareté. Geraizeiros. http://www.ocarete.org.br/povos-

tradicionais/geraizeiros/ (FOTOGRAFIAS)

340. Notícia. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. VIII

Encontro dos Povos do Cerrado reúne cerca de 700 representantes de

comunidades tradicionais http://www.pnud.org.br/Noticia.aspx?id=3889

341. Notícia. Assembleia de Minas. Geraizeiros pedem preservação de seu

modo de vida. Maio 2014

http://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2014/05/26_audiencia

_comunidades_diamantina.html

342. Notícia. Empresa Brasil de Comunicação. Em encontro de culturas,

índios e quilombolas debatem dificuldades de manter seus costumes

http://www.ebc.com.br/cultura/2013/07/em-encontro-de-culturas-indios-e-

quilombolas-debatem-dificuldades-de-manter-seus

―O Segundo Encontro Regional da Rede Cerrado reuniu povos tradicionais de Goiás e do Distrito Federal. Comunidades - quilombolas, indígenas, pequenos agricultores, extrativistas, geraizeiros (populações tradicionais que vivem no Norte de Minas), ribeirinhos e vazanteiros (que produzem na época das vazantes dos rios).‖

Page 54: Tema: Povos indígenas

54

Tema: Pantaneiros

343. Pantanal na visão da mídia: da inexistência ao paraíso: uma abordagem

sobre as inter-relações do meio e da produção cultural

http://revistas.pucsp.br/index.php/cordis/article/view/9565/7114

BIGATÃO, Rosiney. Pantanal na visão da mídia: da inexistência ao paraíso: uma abordagem sobre as inter-relações do meio e da produção cultural. Revista Cordis: Revista Eletrônica de História Social da Cidade. n. 3-4, jun. 2010. 22 p.

344. O saber tradicional pantaneiro: as plantas medicinais e a educação

ambiental. http://www.fazendadocerrado.com.br/REMEA_2006.pdf

GUARIM NETO, Germano. O saber tradicional pantaneiro: as plantas medicinais e a educação ambiental. Rev. eletrônica Mestr. Educ. Ambient. FURG/PPGEA, v.17, jul.-dez. 2006. p. 71-89

345. Turismo cultural e patrimônio: a memória pantaneira no curso do rio

Paraguai http://www.scielo.br/pdf/ha/v9n20/v9n20a06.pdf

BANDUCCI JR., Álvaro. Turismo cultural e patrimônio: a memória pantaneira no curso do rio Paraguai. Horizontes Antropológicos. Porto Alegre, ano.9, n.20. out. 2003. p. 117-140. ISSN 0104-7183.

346. O som pantaneiro: acordes para a constituição da identidade, da cultura

e da educação dos sujeitos

http://www.propp.ufms.br/ppgedu/geppe/trabalhos_anped_endip/Josiane-

Eder-O%20som%20pantaneiro.pdf

GONÇALVES, J. P.; EDDINE, E. A. C. O som pantaneiro: acordes para a constituição da identidade, da cultura e da educação dos sujeitos. 10 p. Este trabalho faz parte da pesquisa intitulada ―A educação no processo de constituição do sujeito: o dito nas produções e o feito no cotidiano‖ desenvolvida pelo GEPPE – Grupo de Estudos e Pesquisa em Psicologia e Educação financiada pela FUNDECT – Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul.

347. Anotações sobre cultura e natureza nos Pantanais.

http://www.uem.br/dialogos/index.php?journal=ojs&page=article&op=viewArt

icle&path%5B%5D=168

LEITE, Eudis Fernando. Anotações sobre cultura e natureza nos Pantanais. Diálogos, DHI/PPH/UEM, v. 9, n. 1, 2005. p. 167-188

348. Cultura e desenvolvimento sustentável no pantanal mato-grossense:

entre a tradição e a modernidade http://www.scielo.br/pdf/se/v18n1-

2/v18n1a08.pdf

ROSSETTO, Onélia Carmem; BRASIL JUNIOR, Antonio C. P.. Cultura e desenvolvimento sustentável no pantanal mato-grossense: entre a tradição e a modernidade. Soc. estado., Brasília , v. 18, n. 1-2, dez.

2003 .

349. A construção da identidade de crianças

pantaneiras. http://site.ucdb.br/public/md-dissertacoes/7855-a-construcao-

da-identidade-de-criancas-pantaneiras.pdf

ARANTES, M. H. A construção da identidade de crianças pantaneiras. Campo Grande, Universidade Católica de Dom Bosco, 2007. 140 p. (Dissertação de Mestrado)

Page 55: Tema: Povos indígenas

55

350. Comunidade pantaneira: crença, cultura e diversidade. http://www.cptl.ufms.br/hist/ndhist/Anais/Anais%202010/Aceitos%20em%20ordem%20alfabetica/Arlinda%20Cantero%20DORSA.pdf

DORSA, Arlinda Cantero. Comunidade pantaneira: crença, cultura e diversidade. p. 201-212 Resultado parcial de uma pesquisa junto ao Grupo de Pesquisa em Patrimônio Cultural, Direitos e Diversidade, Linha ―Desenvolvimento local, cultura e identidade‖

351. Discurso e cotidiano: histórias de vida em depoimentos de pantaneiros

http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8142/tde-01082007-

162109/en.php

PINTO, Maria Leda. Discurso e cotidiano: histórias de vida em depoimentos de pantaneiros. 2007. Tese (Doutorado em Filologia e Língua Portuguesa) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, University of São Paulo, São Paulo, 2007. 246 p.

352. A casa e a paisagem pantaneira percebida pela comunidade tradicional

Cuiabá Mirim, Pantanal de Mato Grosso

http://www.livrosgratis.com.br/arquivos_livros/cp001435.pdf

GALDINO, Yara da Silva Nogueira. A casa e a paisagem pantaneira percebida pela comunidade tradicional Cuiabá Mirim, Pantanal de Mato Grosso. 2006. Dissertação de mestrado. Cuiabá, UFMT, 2006. 80 p.

353. A casa pantaneira: morada tradicional de uma comunidade ribeirinha do

Pantanal mato-grossense http://www.elecs2013.ufpr.br/wp-

content/uploads/anais/2007/2007_artigo_001.pdf

GALDINO, Y. S. N.; SILVA, C. J. A casa pantaneira: morada tradicional de uma comunidade ribeirinha do Pantanal mato-grossense. IV Encontro Nacional e II Encontro Latino-americano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis. 2007. p. 1276-1285

354. O homem pantaneiro, suas crenças e atividade de turismo: um olhar a partir da sub-região de Miranda http://proxy.furb.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=558

GONÇALVES, D. F. O homem pantaneiro, suas crenças e atividade de turismo: um olhar a partir da sub-região de Miranda. Dissertação de mestrado. Blumenau: Universidade Regional de Blumenau, 2008. 112 p.

355. Povoado Pantaneiro de Joselândia, Mato Grosso.

http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=OTkuaG90bGluaw

Povoado Pantaneiro de Joselândia, Mato Grosso. Nova Cartografia Social dos Povos e

Comunidades Tradicionais do Brasil. Brasília, 2007. 11 p. ISBN 85-86037-20-6

Vídeos (Pantaneiros)

356. Comitiva Esperança. Filme (1985)

https://www.youtube.com/watch?v=4Ch3mVOYUsA

Page 56: Tema: Povos indígenas

56

Comitiva Esperança - Uma viagem ao interior do Pantanal. Documentário musical que mostra, de maneira poética, o homem no pantanal sul-mato-grossense, resgatando os gestos, os olhares, as falas mais espontânea, os momentos de força e coragem dessas pessoas, procurando revelar, sem preconceitos, a alma do pantaneiro. Um mergulho nos sons e imagens de uma das regiões mais bonitas do Brasil. "Entre novembro de 1983 e fevereiro de 1984, nossa comitiva se pôs na estrada, percorrendo o Paiaguás, Nhecolândia, Piquiri, São Lourenço e Abobral. Ouvindo moradores, peões de comitiva, trovadores, mascates e outros representantes da comunidade pantaneira, fomos conhecendo os aspectos mais íntimos daquela região e retribuindo com nossa música, em momentos festivos, à carinhosa acolhida que encontramos." (Paulo Simões)

357. Documentário: A Vida do Pantaneiro

Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=0XEnNCPklSk Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=W2F1wi5THDg Parte 3: https://www.youtube.com/watch?v=NJCkUw70dVc

358. Novo Campo: o dia-a-dia do pantaneiro

Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=_IyiwUU7tR0 Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=-_drtJgofU8 Parte 3: https://www.youtube.com/watch?v=caYF2Knun5o Parte 4: https://www.youtube.com/watch?v=JBbJRWCvBLk Parte 5: https://www.youtube.com/watch?v=eac8eHu2P38 Novo Campo - Série Pantanal - Parte 1 - Exibido em 08/04/12. Aqui você vai acompanhar como é a vida do homem pantaneiro e o papel que a mulher exerce no campo. Vai se surpreender com as histórias e atividades que nossa equipe fez questão de participar durante todo o dia.

359. Moradia e vestuário do povo pantaneiro

https://www.youtube.com/watch?v=4I6c0mFATdE

Casas pantaneiras, algumas bem estruturas e outras bem rústicas, mas todas feitas com a simplicidade e matéria-prima do Pantanal. Imagens do cinegrafista Paulo Rios e reportagem de Meire Tommazzi.

360. Reportagem Globo Rural: Comitiva no Pantanal

Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=6CiowYEahOA Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=P_B7QCTRLpw

361. MS Record - Vida de Peão: Comitiva pantaneira está cada vez mais

escassa no Pantanal de MS https://www.youtube.com/watch?v=IP--okV_9tc

Nada traduz melhor a "Vida de Peão" do que uma longa comitiva, quilômetros no lombo de um cavalo. O vento forte e o andar da boiada levantam poeira pela estrada de terra. É a procissão do rebanho que segue em um passo manso, onde o horizonte é o destino. Sempre a diante em busca de áreas mais elevadas. Foi assim que Mato Grosso do Sul, antes terra de Mato Grosso, foi também colonizado. Junto e a frente da vacada, segue o peão. Montado no lombo do cavalo, ou do burro. Segue milhas no galope, no incansável e duro cotidiano da lida com o gado. Peão que vem de olho nos animais e que é observado também do alto, pela bicharada selvagem que vive. Do ninho a ave de cambitos compridos acompanha a manada passar.

Page 57: Tema: Povos indígenas

57

Outros (Pantaneiros)

362. Reportagem dez. 2011. UOL. Sobre o Pantanal: o homem pantaneiro.

http://ruralcentro.uol.com.br/noticias/sobre-o-pantanal-o-homem-pantaneiro-

51273 (COM FOTOGRAFIAS)

363. Sítio web Portal Bonito. Trecho do livro de Abílio Leite de Barros ―Gente

pantaneira: crônica de suas histórias‖

http://www.portalbonito.com.br/cultura/culinaria/gente-pantaneira-cronicas-

de-sua-historia

364. Sítio web Planeta Pantanal. Cultura pantaneira

http://www.planetapantanal.com/o_pantanal.php?id=81

365. Notícia. Olhar direto. Afinal quem são os homens que fazem do Pantanal

seus quintais? http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?id=68788

366. Fotografias. Expedição Pantanal. Expedição Pantanal ouve proprietários

e pantaneiros: quem vive aqui ama e conserva

http://www.expedicaopantanal.org/geral/expedicao-pantanal-ouve-

proprietarios-e-pantaneiros-quem-vive-aqui-ama-e-conserva

Page 58: Tema: Povos indígenas

58

Tema: Pescadores artesanais

367. Pesca artesanal e enfoque sistêmico: uma atualização necessária.

http://www.ufrgs.br/pgdr/arquivos/443.pdf

PASQUOTTO, Vinicius Frizzo; MIGUEL, Lovois de Andrade. Pesca artesanal e enfoque sistêmico: uma atualização necessária. Anais do VI Encontro da Sociedade Brasileira de Sistemas de Produção. SBSP, Aracaju, 2004. 12 p.

368. Pescadores artesanais: natureza, território, movimento social

http://www.radio.faced.ufba.br/twiki/pub/MarSol/ItemAcervo17/Pescadores_

Artesanais_-_movimentos_sociais.pdf

CARDOSO, Eduardo Schiavone. Pescadores artesanais: natureza, território, movimento social. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, 2001. 143 p.

369. Comunidades de pescadores artesanais no estado do Rio Grande do Sul

http://www.leg.ufba.br/twiki/pub/MarSol/ItemAcervo15/Comunidades_de_Pesca

dores_RS.pdf

GARCEZ, Danielle Sequeira; SÁNCHEZ-BOTERO, Jorge Iván. Comunidades de pescadores artesanais no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Atlântica, v. 27, n. 1, 2005. p. 17-29.

370. ―O pescador é sofredor‖: identidades e conflitos em torno da reprodução

social da pesca artesanal na praia de Itapoã, Espírito Santo.

http://www.revista.ufpe.br/revsocio/index.php/revista/article/view/340/294

LONGA ROMERO, F.. ―O pescador é sofredor‖: identidades e conflitos em torno da reprodução social da pesca artesanal na praia de Itapoã, Espírito Santo. Estudos de Sociologia [online], v. 1, n. 20, mai. 2014. Disponível em: <http://www.revista.ufpe.br/revsocio/index.php/revista/article/view/340/294

371. Quanto custa ser pescador artesanal ou quanto custa uma política

pública?

http://portal.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc_vi

ew&gid=8181&Itemid=217

DIAS NETO, José colação. Quanto custa ser pescador artesanal ou quanto custa uma política pública? 36º Encontro Anual da Anpocs. Águas de Lindóia, out. 2012. 32 p.

372. Pescadores, camponeses e trabalhadores do mar

http://nupaub.fflch.usp.br/sites/nupaub.fflch.usp.br/files/color/prof%204.pdf

DIEGUES, Antonio Carlos. Pescadores, Camponeses e Trabalhadores do Mar. São Paulo: Ed. Ática, 1983. 287 p.

373. Etnoecologia caiçara: o conhecimento dos pescadores artesanais sobre

aspectos ecológicos da pesca

http://ecoh.ufsc.br/files/2011/12/Ramiresetal2007.pdf

Page 59: Tema: Povos indígenas

59

RAMIRES, Milena; MOLINA, Silvia Maria Guerra; HANAZAKI, Natalia. Etnoecologia caiçara: o conhecimento dos pescadores artesanais sobre aspectos ecológicos da pesca. Revista Biotemas, v. 20, n. 1, mar. 2007. p. 101-113.

374. Estuário, paisagem-fluxo de pescadores artesanais

http://seer.ufrgs.br/index.php/iluminuras/article/view/44394/28071

SILVEIRA, Pedro Castelo Branco et. al. Estuário, paisagem-fluxo de pescadores artesanais. Iluminuras, Porto Alegre, v. 14, n. 34, ago./dez. 2013. p. 304-323.

375. Terra e mar, do viver e do trabalhar na pesca marítima : tempo, espaço e

ambiente junto a pescadores de São José do Norte-RS

http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/10406

ADOMILLI, Gianpaolo Knoller. Terra e mar, do viver e do trabalhar na pesca marítima : tempo, espaço e ambiente junto a pescadores de São José do Norte-RS. Tese doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2007. 331 p.

376. Educação ambiental com pescadores artesanais: um convite à

participação

http://www.revistas2.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/download/344

/352

PEREIRA, M. O. R. Educação ambiental com pescadores artesanais: um convite à participação. Práxis Educativa, Ponta Grossa, PR, v. 3, n. 1, p. 73 - 80, jan.-jun. 2008

377. Educação ambiental com pescadores artesanais:um convite à

participação. http://www.argo.furg.br/bdtd/tde_arquivos/5/TDE-2006-07-

03T141639Z-31/Publico/Dissertacao%20Maria%20Odete.pdf

PEREIRA, M. O. R. Educação ambiental com pescadores artesanais:um convite à participação. Dissertação de mestrado. Fundação Universidade Federal do Rio Grande, 2006. 149 p.

378. Cartilha para trabalho de base da campanha pelo território pesqueiro

http://www.geografar.ufba.br/site/arquivos/biblioteca/mapas/4c8e275f4b55e

283c866f7796b7a28b3.pdf

MOVIMENTO DOS PESCADORES E PESCADORAS ARTESANAIS. Cartilha para trabalho de base da campanha pelo território pesqueiro: território pesqueiro: biodiversidade, cultura e soberania alimentar do povo brasileiro. Pernambuco, [s. d.]. 24 p.

379. Arte e cultura, pesca artesanal e agricultura familiar : análise participativa

com grupos socioprodutivos do município de Goiana – PE

http://www.hemobras.gov.br/site/downloads/Socio_Produtivo.pdf

Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia. Arte e cultura, pesca artesanal e agricultura familiar: análise participativa com grupos socioprodutivos do município de Goiana – PE. Recife: Hemobrás, 2013. 66 p.: il. ISBN: 978-85-66838-00-8

Page 60: Tema: Povos indígenas

60

380. Entre tradições e modernidade: conhecimento ecológico local, conflitos

de pesca e manejo pesqueiro no rio Negro, Brasil

http://www.scielo.br/pdf/bgoeldi/v6n1/a09v6n1.pdf

SILVA, Andréa Leme da. Entre tradições e modernidade: conhecimento ecológico local, conflitos de pesca e manejo pesqueiro no rio Negro, Brasil. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum., Belém , v. 6, n.

1, abr. 2011.

381. Pescadores Artesanais da Vila de Superagui, município de

Guaraqueçaba, Paraná.

http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MTA0LmhvdGxpb

ms=

ALMEIDA, A. W. B.; MARIN; R. A. (orgs.). Nova cartografia social dos povos e comunidades tradicionais do Brasil: Pescadores Artesanais da Vila de Superagui, município de Guaraqueçaba, Paraná. Guaraqueçaba, Paraná : Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia / UEA Edições, 2010. 12 p. : il. ; 25 cm. (Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil, 16).

382. Movimento em defesa da Costa da Lagoa: pescadores e pescadoras

artesanais: referências culturais da Costa da Lagoa, Florianópolis, Ilha de

Santa Catarina

http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MTA1LmhvdGxpb

ms=

ALMEIDA, A. W. B. (coord.) Nova Cartografia Social dos Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil. Movimento em defesa da Costa da Lagoa: pescadores e pescadoras artesanais: referências culturais da Costa da Lagoa, Florianópolis, Ilha de Santa Catarina. Manaus: Edições UEA, 2010. 12 p.; il.: 25 cm. (Comunidades Tradicionais do Brasil, 17)

383. Comunidades dos pescadores e pescadoras artesanais mostrando sua

cara, vez e voz, Submédio e Baixo São Francisco

http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=OTMuaG90bGlua

w==

Grupo dos Pescadores e Pescadoras Artesanais do Submédio e Baixo São Francisco. Comunidades dos pescadores e pescadoras artesanais mostrando sua cara, vez e voz, Submédio e Baixo São Francisco. Brasília, março 2007. ISBN 85-86037-20-6 (Projeto Nova Cartografia Social dos Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil, 4)

384. Conflitos na pesca artesanal em São Francisco do Paraguaçu – Bahia

http://www.geografar.ufba.br/site/arquivos/biblioteca/publicacoes/ba9d72974

115281f7b6a8daf6e5e59b7.pdf

KUHN, E. R. A.; GERMANI, G. I. Conflitos na pesca artesanal em São Francisco do Paraguaçu – Bahia. [s. l.], [s. d.]. 14 p.

385. Os pescadores e a pesca artesanal em São Francisco do Paraguaçu-

Bahia

http://www.costeiros.ufba.br/Semin%C3%A1rio/Eixo%205/KUHN,E.R.A,%20

GERMANI,G.I_Os%20pescadores%20de%20s%C3%A3o%20francisco%20

do%20paragua%C3%A7u-bahia.pdf

KUHN, E. R. A.; GERMANI, G. I. Os pescadores e a pesca artesanal em São Francisco do Paraguaçu-Bahia. I Seminário Sobre Espaços Costeiros. 9 p.

Page 61: Tema: Povos indígenas

61

386. Pesca artesanal: seu significado cultural

http://www.revistas.ufg.br/index.php/atelie/article/view/6259/4739

SILVA, Anelino Francisco da. Pesca artesanal: seu significado cultural. Ateliê Geográfico, [S.l.], v. 3, n. 1, mai. 2009. ISSN 1982-1956.

387. A pesca artesanal como arte e como significado cultural: o caso potiguar

http://revista.ufrr.br/index.php/actageo/article/view/303/449

SILVA, A.F. A pesca artesanal como arte e como significado cultural: o caso potiguar. ACTA Geográfica, Boa Vista, v. 4, n. 8, p.57-65, jul./dez. de 2010

Vídeos (Pescadores artesanais)

388. Campanha pelo Território Pesqueiro. 19 vídeos.

https://www.youtube.com/user/territoriopesqueiro/videos

389. Audiência pública de pescadores artesanais na Baía de Guanabara

Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=t8zNE9FXNP8 Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=A67QsMzOQFs Audiência Pública de Pescadores Artesanais na Baía de Guanabara em ago. de 2012 na Câmara Municipal do Rio de Janeiro

390. Tv Brasil. Pesca artesanal.

https://www.youtube.com/watch?v=QO9Q2BtxN3w

Vivendo ao longo do litoral brasileiro há mais de 500 anos, comunidades de pescadores sofrem com o impacto da pesca industrial e têm o estilo de vida ameaçado. Neste Expedições, Paula Saldanha e Roberto Werneck acompanham de perto a vida e os costumes dos pescadores artesanais que denunciam abusos da pesca industrial, onde grandes barcos entram em enseadas e estuários de rios, arrastando, com redes de malha fina, cardumes dos berçários naturais.

391. Pescadores artesanais também poderão receber parte do dinheiro gasto

com óleo diesel https://www.youtube.com/watch?v=b7zVFEJe6GE

NBR NOTÍCIAS. Agosto 2012. Os pescadores artesanais poderão receber de volta parte do dinheiro gasto com óleo diesel nos barcos. Assim como as grandes embarcações já fazem, basta que os pequenos pescadores façam o pedido para o Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), apresentando as notas fiscais, além do formulário da Requisição de Óleo Diesel e da planilha de cálculo, conseguidos nos sindicatos e colônias.

392. Seminário discute melhorias para os pescadores artesanais

https://www.youtube.com/watch?v=34xWAKguF-U

Uma das atividades mais tradicionais do Ceará está em pauta no primeiro seminário de pesca artesanal.

Page 62: Tema: Povos indígenas

62

Outros (Pescadores artesanais)

393. A pesca artesanal na política pesqueira do governo federal atual (2003-

2011)

http://www.pesca.sp.gov.br/11recip2013/resumos/11a_ReCIP_R47_152-

154.pdf

AZEVEDO, N. T.; PIERRI, N. A pesca artesanal na política pesqueira do governo federal atual (2003-2011). XI Reunião Científica do Instituto de Pesca. p. 152-154

394. Notícia. Cáritas Brasileira. Mai. 2012. Movimento dos pescadores e

pescadoras artesanais lança campanha pelo território tradicional pesqueiro

em Brasília http://caritas.org.br/movimento-dos-pescadores-pescadoras-

artesanais-lanca-campanha-pelo-territorio-tradicional-pesqueiro-em-

brasilia/10667

395. Notícia. Cáritas Brasileira. Mai. 2013. Pescadores e pescadoras

artesanais intensificam ocupação de seu território nas barrancas do Rio São

Francisco http://caritas.org.br/pescadores-pescadoras-artesanais-

intensificam-ocupacao-de-seu-territorio-nas-barrancas-rio-sao-

francisco/14400

396. Blog da Campanha Nacional de Regularização do Território das

Comunidades Tradicionais Pesqueiras

http://www.peloterritoriopesqueiro.blogspot.com.br/

397. Série de reportagens e fotografias da Tribuna do Ceará: Pescadores

artesanais de Fortaleza: dificuldades, costumes e histórias.

http://tribunadoceara.uol.com.br/especiais/pescadores/

398. Notícia. Fotos antigas mostram a pesca artesanal em Bombinhas, no

litoral norte de SC. Jan. 2014

http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/verao/noticia/2014/02/fotos-

antigas-mostram-a-pesca-artesanal-em-bombinhas-no-litoral-norte-de-sc-

4406707.html

399. Fotografias. Natureza Brasileira: Banco de Imagens. Pesca artesanal.

http://www.naturezabrasileira.com.br/fotos/1280/pesca%20artesanal.aspx

Page 63: Tema: Povos indígenas

63

Tema: Pomeranos

400. Terra, família e trabalho entre descendentes de pomeranos no Espírito

Santo http://pepsic.bvsalud.org/pdf/barbaroi/n34/n34a06.pdf

FEHLBERG, Jamily; MENANDRO, Paulo Rogério Meira. Terra, família e trabalho entre descendentes de pomeranos no Espírito Santo. Barbaroi, Santa Cruz do Sul , n. 34, jun. 2011 . Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-65782011000100006&lng=pt&nrm=iso

401. A "lei da vida": confirmação, evasão escolar e reinvenção da identidade

entre os pomeranos http://www.scielo.br/pdf/ep/v27n1/a05v27n1.pdf

BAHIA, Joana. A "lei da vida": confirmação, evasão escolar e reinvenção da identidade entre os pomeranos. Educ Pesq, São Paulo , v. 27, n. 1, June 2001 .

402. O Pomerano: uma língua baixo-saxônica

http://www.farese.edu.br/pages/artigos/pdf/ismael/O%20POMERANO%20-

%20UMA%20L%C3%8DNGUA%20B.-

SAX%C3%94NICA%20(Revista%20da%20Farese).pdf

TRESSMANN, Ismael. O Pomerano: uma língua baixo-saxônica. Educação, Cultura, Sociedade: Revista da Faculdade da Região Serrana, v. 1. Santa Maria de Jetibá, 2008. p. 10-21.

403. Resumo. O uso da língua no cotidiano e o bilinguismo entre Pomeranos

http://www.farese.edu.br/pages/artigos/pdf/ismael/Resumos%20O%20uso%

20da%20l%C3%ADngua%20no%20cotidiano%20e%20o%20biling%C3%B

Cismo%20entre%20pomeranos.pdf

TRESSMANN, Ismael. O uso da língua no cotidiano e o bilinguismo entre Pomeranos. V Congresso Internacional da Associação Brasileira de Linguística Belo Horizonte. Fev./mar. de 2007

404. O casamento Pomerano: uma etnografia

http://www.farese.edu.br/pages/artigos/pdf/ismael/O%20Casamento%20Po

merano.pdf

TRESSMANN, Ismael. O casamento Pomerano: uma etnografia. 3 p.

405. A cultura dos imigrantes pomeranos como atrativo do turismo rural em

São Lourenço do Sul/RS http://www.cult.ufba.br/enecult2009/19485.pdf

KLUMB, Guilherme Peglow. A cultura dos imigrantes pomeranos como atrativo do turismo rural em São Lourenço do Sul/RS. V Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura. Salvador Faculdade de Comunicação/UFBa, mai. 2009.

406. Os pomeranos e a violência: a percepção de descendentes de

imigrantes pomeranos sobre o alto índice de suicídio e homicídio na

Comunidade de Santa Maria de Jetibá

http://pepsic.bvsalud.org/pdf/gerais/v6n1/v6n1a04.pdf

CAPUCHO, Mariana Carneiro; JARDIM, Adriano Pereira. Os pomeranos e a violência: a percepção de descendentes de imigrantes pomeranos sobre o alto índice de suicídio e

Page 64: Tema: Povos indígenas

64

homicídio na Comunidade de Santa Maria de Jetibá. Gerais, Rev. Interinst. Psicol., Belo Horizonte , v. 6, n. 1, jun. 2013.

407. Práticas mágicas e bruxaria entre as pomeranas.

http://www.seer.ufrgs.br/index.php/CienciasSociaiseReligiao/article/view/216

4/852

BAHIA, Joana. Práticas mágicas e bruxaria entre as pomeranas. Ciencias Sociales y Religión/Ciências Sociais e Religião, Porto Alegre, ano 2, n. 2, p. 153-176, set. 2000

408. Turismo e cultura pomerana em Santa Maria do Jetibá/ES

http://revistas.una.br/index.php/reuna/article/view/249/225

LIMA, A. P. A.; DIAS, R. Turismo e cultura pomerana em Santa Maria do Jetibá/ES. Reuna, v. 12, n. 2, 2007. p. 11-20.

409. Influências da cultura pomerana nos sítios rurais pelotenses: um estudo

de caso http://repositorio.ufpel.edu.br:8080/jspui/handle/123456789/787

BOSENBECKER, V.P.; CERQUEIRA, F.V. Influências da cultura pomerana nos sítios rurais pelotenses: um estudo de caso. Anais do IV Seminário Internacional de Memória e Patrimônio. Pelotas: Editora da UFPel, 2010. p.947-962.

410. A cultura Pomerana no Rio Grande do Sul.

http://www2.ufpel.edu.br/cic/2012/anais/pdf/CH/CH_00513.pdf

KLUG, André Quandt et. al. A cultura Pomerana no Rio Grande do Sul. 21 Congresso de Iniciação Científica. Universidade Federal de Pelotas. 4 p.

411. A imigração alemã no Rio Grande do Sul: o caso da comunidade

pomerana de Pelotas

http://www2.ufpel.edu.br/ich/ndh/downloads/historia_em_revista_07_Gianca

rla_Salamoni.pdf

SALAMONI, Giancarla. A imigração alemã no Rio Grande do Sul: o caso da comunidade pomerana de Pelotas. História em Revista, Pelotas, v. 7, n. 1, dez.2001. p. 25-42.

412. Aspectos histórico-culturais da emigração pomerana.

http://www.upf.br/historiaregional/index.php?option=com_docman&task=doc

_download&gid=173

BORK, Luciana. Aspectos histórico-culturais da emigração pomerana. Anais Eletrônicos do II Congresso Internacional de História Regional, 2013. ISSN 2318-6208

413. Pomerano: uma variedade germânica em Minas Gerais.

http://www.ileel2.ufu.br/anaisdosilel/wp-

content/uploads/2014/04/silel2013_2440.pdf

BEILKE, Neubiana Silva Veloso. Pomerano: uma variedade germânica em Minas Gerais. Anais do SILEL. v. 3, n. 1. Uberlândia: EDUFU, 2013.

Page 65: Tema: Povos indígenas

65

Vídeos (Pomeranos)

414. Pomeranos: a trajetória de um povo

https://www.youtube.com/watch?v=_rePca9yrQU

Documentário que conta a história dos pomeranos que deixaram a Europa e chegaram à região serrana do Espírito Santo a partir de 1859. Devido às guerras e o processo de revolução industrial que gerou muito desemprego e miséria por toda a Europa, o povo pomerano viu-se obrigado a emigrar. Em terras capixabas puderam novamente sonhar com uma vida melhor e reconstruir as suas vidas. Após um século e meio, venceram todos os desafios que a vida impôs, e foram protagonistas de uma das mais belas histórias já vistas.

415. Pomeranos sob olhar de pomeranos

https://www.youtube.com/watch?v=HlZXixLbRe0

Roteiro e Direção: Julio Carlos Dettmann. Pesquisa: Sandy Lara Dettmann. Fotografia: Rafael Wolfgramm. Som: Luiz Matheus dos Santos. Karina Spamer Dettmann. Iluminação: Álvaro Gumz. Montagem: Rafael Wolfgramm e Julio Carlos Dettmann

416. Projeto território do brincar: Pomeranos do Espírito Santo

https://www.youtube.com/watch?v=oSLeDfu82Do

Apanhado geral de imagens do Projeto Território do Brincar na primeira região visitada. Desde nossas primeiras reuniões até a finalização com uma exposição de brinquedos de crianças pomeranas.

417. PomerischRadio. 24ª Festa Pomerana: desfile cultural

https://www.youtube.com/watch?v=2JVPz80kF90

O Desfile Cultural reúne tradicionalmente na principal Avenida do Centro de Santa Maria de Jetibá todos os anos centenas pessoas, com idades variadas, envolvidas em representar da melhor forma a Cultura e fatos importantes na história do povo Pomerano. A rua se torna, na manhã de domingo, um verdadeiro palco com um grande espetáculo para turistas e moradores.

418. Festa Pomerana é destaque no Esporte Espetacular

https://www.youtube.com/watch?v=mTFY6n4SGgc

Em matéria do Esporte Espetacular, o repórter Tino Marcos narra as excentricidades das brincadeiras e disputas da Festa Pomerana, da cidade de Pomerode/ SC. Essas brincadeiras, tradicionais da cultura germãnica, são uma das maiores atrações da festa mais alemã do Brasil. Entrevista com Hanna Lora Dahlke, cozinheira. Entrevista com Marlene Volkmann, comerciante. Entrevista com Cláudio Menshein, competidor. Entrevista com Charles Teske, competidor. Entrevista com Horst Teske, competidor.

419. 150 Anos Imigração e Colonização Pomerana - Wandér Weege

https://www.youtube.com/watch?v=vg4YaB2JsDU

Os 150 anos da Imigração e Colonização Pomerana em Santa Catarina foram marcadas pela hospitalidade do empresário Wandér Weege, que recebeu a delegação da Polônia, da cidade

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de Resko, que no passado foi território alemão. Foi nessa fase de domínio alemão, que a família Weege partiu em direção à América, aportando no litoral Sul do território brasileiro [Estado de Santa Catarina], cujo destino foram Blumenau [Pomerode] e posteriormente, Jaraguá.

420. O Tradicional Casamento Pomerano

Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=03yW1yZzyow Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=ta2HKVg15yk Apanhado geral de imagens do Projeto Território do Brincar na primeira região visitada. Desde nossas primeiras reuniões até a finalização com uma exposição de brinquedos de crianças pomeranas. O Projeto Território do Brincar acompanhou uma brincadeira de casamento no mais alto estilo pomerano.

Outros (Pomeranos)

421. Reportagem Globo. Conheça os pomeranos e saiba como eles

chegaram ao ES

http://redeglobo.globo.com/tvgazetaes/raizes/noticia/2014/01/conheca-os-

pomeranos-e-saiba-como-eles-chegaram-ao-es.html

422. Fotografias. Povo Pomerano. Algumas Fotos Antigas de Santa Maria de

Jetibá para recordar http://www.povopomerano.com.br/fotos-antigas.php

423. Pomeranos sob o Cruzeiro do Sul: colonos alemães no Brasil.

http://www.ape.es.gov.br/pdf/pomeranos_sob_o_cruzeiro_do_sul.pdf

GRANZOW, Klauz. Pomeranos sob o Cruzeiro do Sul: colonos alemães no Brasil. Vitória: Arquivo Público do Estado do Espírito Santo, 2009. 226 p.: il., mapas. (Coleção Canaã, 10)

424. Fotografias. Vem pra Pomerode. http://vemprapomerode.com.br/albuns

425. Notícia. Leia-se. Mar. 2014. Fotografias mostram com detalhes o mundo

pomerano entre as décadas de 1930 a 1960 http://leiase.com.br/fotografias-

mostram-com-detalhes-o-mundo-pomerano-entre-as-decadas-de-1930-a-

1960/

426. Sítio web. Ocareté. Pomeranos. http://www.ocarete.org.br/povos-

tradicionais/pescadores-tradicionais/

427. O calendário pomerano: datas e épocas importantes.

http://www.farese.edu.br/pages/artigos/pdf/ismael/Calend%C3%A1rio%20P

omerano%20-%20Resumo..pdf

Page 67: Tema: Povos indígenas

67

Tema: Quebradeiras de Coco Babaçu

428. Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia. Quebradeiras de coco

babaçu do Tocantins

http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=Ni5ob3RsaW5r

MOVIMENTO INTERESTADUAL DAS QUEBRADEIRAS DE COCO BABAÇU. Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia. Quebradeiras de coco babaçu do Tocantins. São Luís, 2005 (Movimentos sociais, identidade coletiva e conflitos, 3)

429. Empates nos babaçuais: do espaço doméstico ao espaço público - lutas

de quebradeiras de coco babaçu no Maranhão

http://repositorio.ufpa.br/jspui/bitstream/2011/1736/1/Dissertacao_EmpatesB

abacuais.pdf

FIGUEIREDO, Luciene Dias. Empates nos babaçuais: do espaço doméstico ao espaço público - lutas de quebradeiras de coco babaçu no Maranhão. 2005. 198 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Núcleo de Estudos Integrados sobre Agricultura Familiar, Belém, 2005. Curso de Mestrado em Agriculturas Amazônicas.

430. Mulheres do babaçu: gênero, maternalismo e movimentos sociais no

Maranhão

https://sistemas.uff.br/jspui/bitstream/1/183/1/Barbosa%2c%20Viviane-

Tese-2013.pdf

BARBOSA, Viviane de Oliveira. Mulheres do babaçu: gênero, maternalismo e movimentos sociais no Maranhão. 2013. 266 f. Tese (Doutorado em História), Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2013. Disponível em: < http://www.historia.uff.br/stricto/td/1449.pdf>

431. História de mulheres: breve comentário sobre o território e a identidade

das quebradeiras de coco babaçu no Maranhão.

http://www.revistas.usp.br/agraria/article/download/87/86

REGO, Josaldo Lima. ANDRADE, Maristela de Paula. História de mulheres: breve comentário sobre o território e a identidade das quebradeiras de coco babaçu no Maranhão. Agrária. São Paulo, n.3, p. 47-57, 2006.

432. Quebradeiras de coco babaçu: identidade, conflito sócio-ambiental e

subsistência

http://portal.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc_vi

ew&gid=3055&Itemid=231

HAGINO, C. H. M. S. Quebradeiras de coco babaçu: identidade, conflito sócio-ambiental e subsistência. 31º Encontro Anual da Anpocs. Caxambu, out. 2007.[22 p.]

433. Lei do Babaçu Livre: a juridicidade específica das quebradeiras de coco

babaçu. http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=e93028bdc1aacdfb

SILVA NETO, N. M. Lei do babaçu livre: a juridicidade específica das quebradeiras de coco babaçu. [s. l.], [s. d.]. [26 p.]

Page 68: Tema: Povos indígenas

68

434. As quebradeiras de coco babaçu e a Lei do Coco Livre

http://www.conteudojuridico.com.br/?artigos&ver=2.32532&seo=1

OLIVEIRA, Fernando José Vianna. As Quebradeiras de Coco babaçu e a Lei do Coco Livre. Conteudo Juridico, Brasilia-DF: 22 jun. 2011. Disponivel em: http://www.conteudojuridico.com.br/?artigos&ver=2.32532&seo=1

435. Babaçu livre: a enunciação do conflito no campo jurídico pelas

quebradeiras de coco, no Maranhão

http://portal.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc_vi

ew&gid=3225&Itemid=232

CORDEIRO, R. R. Babaçu livre: a enunciação do conflito no campo jurídico pelas quebradeiras de coco, no Maranhão. 30º Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-graduação em Ciências Sociais, 24 a 28 de outubro de 2006. [20 p.]

436. As leis do babaçu livre e o desenvolvimento econômico: uma análise do

conflito de interessses nas disputas socioambientais das regiões urbanas

do Maranhão.

http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rppublica/article/view/42

4/817

AGOSTINHO, L. L. F. As leis do babaçu livre e o desenvolvimento econômico: uma análise do conflito de interessses nas disputas socioambientais das regiões urbanas do Maranhão. Revista de Políticas Públicas, n. especial, ago. 2010. p. 305-311.

437. A concepção de educação das quebradeiras de coco babaçu: um estudo

preliminar.

http://connepi.ifal.edu.br/ocs/index.php/connepi/CONNEPI2010/paper/viewFi

le/1529/481

BARROS, V. A concepção de educação das quebradeiras de coco babaçu: um estudo preliminar. [s. l.], [s. d.]. [8 p.]

Vídeos (Quebradeiras de coco babaçu)

438. Ministério do Desenvolvimento Agrário. As quebradeiras de coco de

babaçu mostram sua secular arte

https://www.youtube.com/watch?v=aawkaoW_pio

O Ritmo e a poesia das quebradeiras de coco de babaçu no Brasil Rural Conteporâneo.

439. Canal Futura Especial mulheres: norte: quebradeiras de coco babaçu

https://www.youtube.com/watch?v=rxYm3hzlVoY

440. Farinha de babaçu uma alternativa de geração de renda para

quebradeiras de coco https://www.youtube.com/watch?v=TozvmFGvZqY

Page 69: Tema: Povos indígenas

69

Da palmeira do babaçu, quebradeiras de coco tiram o sustento do dia-a-dia. Mas até a implantação de um novo projeto, o uso da planta se restringia apenas às amêndoas. Com o aproveitamento do mesocarpo do fruto, foi possível agregar valor aos produtos e aumentar a renda dessas mulheres. A Tecnologia Social também contribui para a preservação da natureza e a melhora das condições de vida da comunidade de São Miguel, no Tocantins. Iniciativa capaz de aumentar o lucro dos municípios e ajudar o meio ambiente.

441. Quebradeiras de coco babaçu: São Domingos, Pará

https://www.youtube.com/watch?v=frBSADqlof4

Mesmo com o advento da tecnologia algumas atividades econômicas são praticadas como há centenas de anos, é o caso das Quebradeiras de Coco Babaçu, elas repetem um ritual cansativo e perigoso diariamente para garantir a sobrevivência... O vídeo foi gravado em São Domingos do Araguaia (Pará) e apresenta imagens feitas no Maranhão.

442. Documentário Mulheres do Babaçu

Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=jrfWwNXNrG0

Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=YFth3_9od40

Parte 3: https://www.youtube.com/watch?v=TyEII0zOxvo

Sarney Filho, como Ministro do Meio Ambiente, apresenta o Grupo de Trabalho Babaçu, formado por representantes das quebradeiras de coco, sociedade civil e governo, que tem como objetivo investir e incentivar a diversificação da cadeia produtiva do babaçu.

443. Documentário. Quebradeiras do Maranhão garantem sustento de suas

famílias https://www.youtube.com/watch?v=VlnQcmjJaTU

Neste documentário, você vai conhecer a trajetória das quebradeiras do Maranhão que garantem o sustento de suas famílias retirando a amêndoa do coco para produzir o óleo de babaçu. O vídeo foi gravado no interior do Maranhão em 2005. Elas organizaram a Cooperativa dos Pequenos Produtores Agro-Extrativistas de Lago do Junco. Além de garantir o sustento das famílias, preservam as tradições da região. "Quebra Coco, Faz a Vida" é uma produção conjunta da TV Câmara e Fundação Banco do Brasil.

444. Momento Ambiental: quebradeiras de coco

https://www.youtube.com/watch?v=SlTt-MN7nhE

Uma atividade sustentável e que gera renda a centenas de famílias. Em todo o país, mulheres que se dedicam a quebrar coco babaçu descobriram que é possível retirar mais de 30 produtos da palmeira. Apesar de abundante, a espécie tem sido destruída por fazendeiros que transformam a área em pasto e inviabilizam a retirada do fruto na região. O Momento Ambiental esteve no interior do Pará para mostrar as lutas e as conquistas de uma comunidade que entrou na briga para manter viva a tradição das quebradeiras de coco.

445. Documentário "Quebradeiras" de Evaldo Mocarzel Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=m2-hNiofqvg Filme: https://www.youtube.com/watch?v=nbrLre32nAE QUEBRADEIRAS focaliza as tradições seculares, as estratégias de sobrevivência e a rica cultura das quebradeiras de coco de babaçu da região do Bico do Papagaio, onde os Estados do Maranhão, Tocantins e Pará se encontram. QUEBRADEIRAS tem como meta resgatar e preservar na linguagem audiovisual as técnicas extrativistas e as manifestações artísticas dessas mulheres, que, além da diversidade de artesanatos, ainda englobam uma infinidade de cantos, com forte influência africana e também indígena, que é entoada durante o trabalho e ainda não foi devidamente registrada pela cultura oficial do nosso País. O documentário participou do 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro onde foi contemplado com os

Page 70: Tema: Povos indígenas

70

prêmios de Melhor Direção, Melhor Fotografia e Melhor Som. No 22° Rencontres de Cinémas d'Amérique Latine de Toulouse, na França, recebeu o prêmio de o Melhor Documentário.

446. Quebra Coco, Faz a Vida

https://www.youtube.com/watch?v=ojuieTCJmxc

É uma história de realizações de mulheres pobres descendentes de escravos e se passa no Maranhão. Elas se organizaram e, da semi-escravidão, passaram à independência econômica. O documentário "Quebra Coco, Faz a Vida" dá voz a essas mulheres, que contam como venceram as dificuldades para dominar todo o processo produtivo do babaçu, inclusive sua comercialização e exportação. "Quebra Coco, Faz a Vida" tem 29 minutos de duração e é uma produção conjunta da TV Câmara e da Fundação Banco do Brasil.

Outros (quebradeiras coco babaçu)

447. Sítio web Rede Social de Justiça e Direitos Humanos. Relatório As

quebradeiras de coco babaçu e a luta pelo fim da sujeição no campo

http://www.social.org.br/relatorio2004/relatorio026.htm

448. Notícia. Globo.com. Conheça a rotina das quebradeiras de coco babaçu

no Maranhão http://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2012/07/conheca-

rotina-das-quebradeiras-de-coco-babacu-no-maranhao.html

449. Sítio web TV Cultura. Quebradeira, Destino de Mulher: Baixo Mearim

(MA)

Parte 1 http://www2.tvcultura.com.br/caminhos/25quebradeiras/quebradeiras1.htm Parte 2 http://www2.tvcultura.com.br/caminhos/25quebradeiras/quebradeiras2.htm Entrevistas com quebradeiras e imagens.

450. Sítio web Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu.

http://www.miqcb.org/

451. Sítio web Serratinga. Quebradeiras de Coco Babaçu.

http://www.cerratinga.org.br/populacoes/quebradeiras/

452. Sítio web. Articulação Nacional de Agroecologia. Caravana

Agroecológica: A importância do Coco Babaçu no Tocantins.

http://www.agroecologia.org.br/index.php/noticias/noticias-para-o-

boletim/573-caravana-agroecologica-a-importancia-do-coco-babacu-no-

tocantins

453. Notícia. Globo.com. Coco babaçu gera renda e transforma vidas no

Tocantins http://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2013/07/coco-babacu-

gera-renda-e-transforma-vidas-no-tocantins.html

454. Fotografia. Ministério do Desenvolvimento Agrário.

http://portal.mda.gov.br/feira2009/euapoioaagriculturafamiliar/one-

entry?entry_id=2995472

Page 71: Tema: Povos indígenas

71

Tema: Seringueiros

455. A construção social de políticas públicas: Chico Mendes e o movimento

dos seringueiros

http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/made/article/view/13423/9048

ALLEGRETTI, Mary. A construção social de políticas públicas: Chico Mendes e o movimento dos seringueiros. Desenvolvimento e Meio Ambiente, [S.l.], v. 18, Fev. 2009. ISSN 2176-9109.

456. Direitos à floresta e ambientalismo: seringueiros e suas lutas

http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v19n55/a03v1955.pdf

ALMEIDA, Mauro W. Barbosa de. Direitos à floresta e ambientalismo: seringueiros e suas lutas. Rev. bras. Ci. Soc., São Paulo , v. 19, n. 55, jun. 2004.

457. Seringueiros na Amazônia http://www.neer.com.br/anais/NEER-

2/Trabalhos_NEER/Ordemalfabetica/Microsoft%20Word%20-

%20AntonioCarlosGalvaodaSilva.ED2V.pdf

SILVA. A. C. G.; SILVA, J. C. Seringueiros na Amazônia. [s. l.], [s. d.]. 14 p.

458. A luta dos seringueiros e a criação das reservas extrativistas: os

trabalhadores da borracha numa perspectiva histórica

http://www.memoriaoperaria.org.br/revistaeletronica/a-luta-dos-

seringueiros.pdf

OLIVEIRA FILHO, M. A. M. B. A luta dos seringueiros e a criação das reservas extrativistas: os trabalhadores da borracha numa perspectiva histórica. [s. l.], [s. d.]. [8 p.]

459. O trabalho silencioso da mulher no interior da floresta amazônica

http://www.revistapresenca.unir.br/artigos_presenca/11mariadasgracasnasci

mento_otrabalhosilenciosodamulhernointeriordafloresta.pdf

NASCIMENTO, M. G. O trabalho silencioso da mulher no interior da floresta amazônica. Revista de Educação, Cultura e Meio Ambiente, n. 11, v. 2, mar. 1998. 5 p.

460. Migrações nordestinas para a Amazônia.

http://www.revistapresenca.unir.br/artigos_presenca/12mariadasgracasnasci

mento_migracoesnordestinasparaamazonia.pdf

NASCIMENTO, M. G. Migrações nordestinas para a Amazônia. Revista de Educação, Cultura e Meio Ambiente, n. 12, v. 2, dez. 1998. 5 p.

461. Cipó e imaginário entre seringueiros do Alto Juruá

http://www.pucsp.br/rever/rv1_2004/p_araujo.pdf

ARAÚJO, M. G. J. Cipó e Imaginário entre Seringueiros do Alto Juruá. Revista de Estudos da Religião, n. 1, 2004. p. 41-59

Page 72: Tema: Povos indígenas

72

462. O seringueiro e o pequeno agricultor de Rondônia: as especificidades

das representações e do olhar sobre a natureza

http://www.revistapresenca.unir.br/artigos_presenca/22joseevandrobastos_

oseringueiroeopequenoagricultor.pdf

OLIVEIRA, J. E. B. O seringueiro e o pequeno agricultor de Rondônia: as especificidades das representações e do olhar sobre a natureza. Revista de Educação, Cultura e Meio Ambiente, n. 22, v. 4, mai. 2001. 13 p.

463. Políticas públicas e as populações indígenas de Rondônia

http://www.cantacantos.com.br/revista/index.php/geografias/article/viewFile/

61/59

PAULA, J. M. Políticas públicas e as populações indígenas de Rondônia. Geografias. Belo Horizonte n. 4, v. 1, jan./jun. 2008. p. 71-80.

464. Viagens ao mundo dos seringueiros pelo itinerário da educação

ambiental. http://www.cpd1.ufmt.br/gpea/pub/disserta_Mi_Jaber.pdf

SILVA, M. T. J. Viagens ao mundo dos seringueiros pelo itinerário da educação ambiental. Dissertação de mestrado. Cuiabá: UFMT, 2007. 147 p.

465. História social da borracha, seringueiros do Acre

http://www.scielo.br/pdf/ha/v12n25/a22v1225.pdf

ECKERT, Cornelia. História social da borracha, seringueiros do Acre. Horiz. antropol., Porto Alegre , v. 12, n. 25, jun. 2006. p. 320-323

Seringueiros da Amazônia: sobreviventes da fartura

http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-07052002-130429/pt-

br.php

http://www.rubedo.psc.br/08outrub/serinama.html (ARTIGO)

SANTOS, N. Seringueiros da Amazônia: sobreviventes da fartura. Tese de doutorado. São Paulo, USP: 2002. 330 p.

Vídeos (Seringueiros)

466. Documentário: A história de Chico Mendes

https://www.youtube.com/watch?v=JoTHmdqz6lw

Cartas, bilhetes e entrevistas mostram como Chico Mendes -- criado longe dos bancos da escola -- aprendeu a ler, a escrever e se tornou o maior líder seringueiro que o Brasil já conheceu. Além de testemunhar a luta dos seringueiros contra a pressão do latifúndio e a devastação da floresta. Roteiro e Direção: Dulce Queiroz. Imagens: Marcos Feijó. Produção: Pedro Henrique Sassi e Rita Andrade.

467. Reserva Chico Mendes: símbolo da luta dos seringueiros pela

conservação da Amazônia.

https://www.youtube.com/watch?v=KFp33lUVCoA

A reserva extrativista Chico Mendes, no estado do Acre, concilia o desenvolvimento da comunidade com o uso sustentável dos recursos da floresta amazônica.

Page 73: Tema: Povos indígenas

73

468. Brasil-república: A vida nos seringais

https://www.youtube.com/watch?v=P5bbo4RVZ1Y

A vida nos seringais. As queimadas no Acre. Chico Mendes e a reserva extrativista.

469. Reportagem especial sobre o modo de vida nos seringais acreanos

Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=9WYLdtUshtc Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=QE4r_FazQJo Parte 3: https://www.youtube.com/watch?v=fCbL9hzeSWM

470. Borracha para a vitória

https://www.youtube.com/watch?v=vH8Hu3Uk8hc

A história do segundo Ciclo da Borracha e o resgate da dívida do estado brasileiro para com 50 mil nordestinos transferidos para a Amazônia a partir do acordo Brasil e Estados Unidos, que visava a extração do látex para a produção de armamentos na Segunda Guerra Mundial.

Outros (seringueiros)

471. MONTEIRO, Jorgemar. Seringal, Seringalista e Seringueiro

http://www.povosamazonia.am.gov.br/pdf/seringal_seringalista_seringueiro.

pdf

472. Notícia. Uol. Jun. 2013 ―Agora o seringal é no punho da rede‖, afirma

seringueiro em relação às mudanças no ramo.

http://acritica.uol.com.br/noticias/manaus-amazonas-amazonia-seringal-

seringueiro-mudancas-trabalho-soldado-borracha-

modernidade_0_943705621.html

473. Notícia. Exame, dez. 2013. Xapuri, no Acre, conserva a memória de

Chico Mendes http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/xapuri-no-acre-

conserva-a-memoria-de-chico-mendes

474. Notícia. Repórter Brasil. Dez. 2013. 25 anos depois, Chico Mendes vive

mais indignado com o capitalismo verde

http://reporterbrasil.org.br/2013/12/25-anos-depois-chico-mendes-vive-mais-

indignado-com-o-capitalismo-verde/

475. Notícia. Uol. Jun. 2013. Soldados da borracha: seringueiros no

esquecimento http://acritica.uol.com.br/amazonia/Manaus-Amazonas-

Amazonia-Soldados-borracha-seringueiros-

esquecimento_0_934106610.html

476. Fotografias. Banco de imagens Natureza Brasileira.

http://www.naturezabrasileira.com.br/fotos/1280/seringueiro.aspx

Page 74: Tema: Povos indígenas

74

477. Fotografias. G1 Amazonas. Veja fotos do Museu do Seringal, localizado

no Igarapé São João, no AM

http://g1.globo.com/am/amazonas/fotos/2012/08/veja-fotos-do-museu-do-

seringal-localizado-no-igarape-sao-joao-no-am.html

478. Notícia. A Gazeta do Acre. Jun. 2014. Uma nova era para os

seringueiros nas reservas extrativistas do Acre

http://agazetadoacre.com/noticias/uma-nova-era-para-os-seringueiros-nas-

reservas-extrativistas-do-acre/

Page 75: Tema: Povos indígenas

75

Tema: Catadoras de Mangaba

479. Movimento das catadoras de mangaba: a conquista de uma identidade

http://www.sociologia.ufsc.br/npms/mspd/a006.pdf

MOTA, D.M.; SCHMITZ, H.; CARDOSO,L.F.Movimento das catadoras de mangaba:a conquista de uma identidade. In Anais do III Seminário Nacional e I Seminário Internacional: Movimentos Sociais Participação e Democracia.UFSC, Florianópolis, Brasil, 11 a 13 de agosto. 2010.

480. Uso e conservação dos remanescentes de mangabeira por populações

extrativistas em Barra dos Coqueiros, Estado de Sergipe

http://www.catadorasdemangaba.com.br/publicacoes/texto-1.pdf

MOTA, D.M. e SANTOS, J.V. Uso e conservação dos remanescentes de mangabeira por populações extrativistas em Barra dos Coqueiros, Estado de Sergipe. Acta Sci. Human Soc. Sci. Maringá, v. 30, n. 2, p. 173-180. 2008.

481. Os catadores de mangaba e a conservação da biodiversidade no

território Sul sergipano

http://www.catadorasdemangaba.com.br/publicacoes/texto-4.pdf

MOTA, D.M.; SILVA JÚNIOR, J.F.; SCHMITZ, H .Os catadores de mangaba e a conservação da biodiversidade no território Sul sergipano. In: Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural. 43, Ribeirão Preto, Anais, Brasília: SOBER. 2005.

482. O extrativismo de mangaba é ―trabalho de mulher‖?: Duas situações

empíricas no Nordeste e Norte do Brasil

http://www.catadorasdemangaba.com.br/publicacoes/texto-5.pdf

MOTA, D.M. et al. O extrativismo de mangaba é "trabalho de mulher"? Duas situações empíricas no Nordeste e Norte do Brasil. In Novos Cadernos NAEA. v. 11, n. 2, p. 155-168, dez. 2008.

483. Capacitação Solidária das Catadoras de Mangaba

http://www.catadorasdemangaba.com.br/publicacoes/texto-6.pdf

MOTA, D.M. et al. Capacitação Solidária das Catadoras de Mangaba. Embrapa Tabuleiros Costeiros. 2008.

484. Disputas pelo acesso aos recursos naturais: o dilema das mulheres

catadoras de mangaba em Sergipe

http://www.catadorasdemangaba.com.br/publicacoes/texto-2.pdf

MOTA, D. M. et al. Disputas pelo acesso aos recursos naturais: o dilema das mulheres catadoras de mangaba em Sergipe. ANPOCS. 2009.

485. Conflitos sociais em debate: o caso das catadoras de mangaba no

Nordeste e Norte do Brasil.

http://www.revista.ufpe.br/revsocio/index.php/revista/article/viewFile/138/100

SCHMITZ, H. et. al. Conflitos sociais em debate: o caso das catadoras de mangaba no Nordeste e Norte do Brasil. Revista Estudos de Sociologia, Recife, v.16, n.1, p.157-178, jan.-jun. 2010.

Page 76: Tema: Povos indígenas

76

486. As catadoras de mangaba: problemas e reivindicações

http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/372540/1/Doc310.pdf

MOTA, D. M. et al. As catadoras de mangaba: problemas e reivindicações. Belém,PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2007. 74p. : il. (Documentos/Embrapa Amazônia Oriental)

487. Gestão coletiva de bens comuns e conflito ambiental: o caso das

catadoras de mangaba

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/957435/1/Gestao.pdf

SCHMITZ, H. et al. Gestão coletiva de bens comuns e conflito ambiental: o caso das catadoras de mangaba. In: Embrapa Amazônia Oriental-Artigo em anais de congresso (ALICE). In: Encontro da Sociedade Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em meio Ambiente e Sociedade. Brasília, 2006. 15 p.

488. Conflito e consenso pelo acesso aos recursos naturais no extrativismo

da mangaba

http://www.revistas.uff.br/index.php/antropolitica/article/view/92/pdf

MOTA, D. M.; SCHMITZ, H.; SILVA JUNIOR, J. F. Conflito e consenso pelo acesso aos recursos naturais no extrativismo da mangaba. Antropolítica, n. 31. Niterói, 2011. p. 123-146.

489. Conflitos sociais pelo acesso aos recursos: o extrativismo da mangaba

(Hancornia speciosa Gomes) no Povoado Pontal/Sergipe.

http://mafds.websimples.info/files/arquivo/162/maria-margarette-lisboa-

rocha.pdf

ROCHA, Maria Margarette Lisboa. Conflitos sociais pelo acesso aos recursos: o extrativismo da mangaba (Hancornia speciosa Gomes) no Povoado Pontal/Sergipe. 135 p. Dissertação (mestrado), Universidade Federal do Pará, Núcleo de Ciências Agrárias e Desenvolvimento Rural, Programa de Pós-Graduação em Agriculturas Amazônicas, Belém, 2012.

490. ―É sempre bom ter o nosso dinheirinho‖: sobre a autonomia da mulher

no extrativismo da mangaba no Pará

http://www.scielo.br/pdf/resr/v52n1/01.pdf

FERNANDES, Thiara; MOTA, Dalva Maria. "É sempre bom ter o nosso dinheirinho": sobre a autonomia da mulher no extrativismo da mangaba no Pará. Rev. Econ. Sociol. Rural, Brasília , v. 52, n. 1, Mar.

2014 .

Vídeos (catadoras de mangaba)

491. Histórias que Inspiram o Brasil | Catadoras de Mangaba

https://www.youtube.com/watch?v=B7ILrXWCJek

Conheça Alicia Morais, presidente do projeto Catadoras de Mangaba, que tem como objetivo contribuir para o fortalecimento, geração de renda e sustentabilidade de comunidades extrativistas em sete municípios do estado de Sergipe. Por meio do projeto, mulheres extrativistas se organizam e realizam o beneficiamento da fruta, produzindo diversos derivados da mangaba. Com muito trabalho e bom humor, as catadoras de mangaba buscam não apenas produzir produtos para seu sustento, como também se preocupam com a conservação das mangabeiras, para que a tradicional coleta da mangaba possa continuar nas próximas gerações.

Page 77: Tema: Povos indígenas

77

492. Catadoras de Mangaba

https://www.youtube.com/watch?v=skFVMaV4mbU

Notícias Aperipê - Matéria exibida em 26/08/2013

493. Catadoras de Mangaba visitam Espaço de Agroecologia

https://www.youtube.com/watch?v=7QeLaR6kCOQ

Mulheres Catadoras de Mangaba visitaram o Espaço de Vivência Agroecológico (EVA), localizado na Universidade Federal de Sergipe. A visita faz parte da segunda etapa da oficina de Agroecologia, ministrada pelo engenheiro florestal e oficineiro, Ram Sashi. A atividade faz parte do Projeto Catadoras de Mangaba gerando renda e tecendo vida em Sergipe, realizado pela Associação das Catadoras de Mangaba de Indiaroba (ASCAMAI), Petrobrás, Universidade Federal de Sergipe (UFS) e o Movimento das Catadoras de Mangaba (MCM).

494. Princípios da agroecologia são discutidos com as Catadoras de

Mangaba https://www.youtube.com/watch?v=Jy3lAfjP93U

Como parte da oficina de Agroecologia, Mulheres trabalham a concepção de quintais produtivos e fazem o plantio de árvores frutíferas como mamão, caju, melão, melancia, manga, mangaba, plantam hortaliças como alface, tomate e cenoura e também sementes de feijão e milho. A ação integra o trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Projeto Catadoras de Mangaba Gerando Renda e Tecendo Vida em Sergipe, patrocinado pelo Programa Petrobras Desenvolvimento & Cidadania com apoio do Movimento das Catadoras de Mangaba e a Universidade Federal de Sergipe (UFS) em 26 comunidades do Estado.

495. Mulheres Mangabeiras https://www.youtube.com/watch?v=Dq84PMNV9-

0

496. Embrapa: Dia de Campo na TV - Cultivo da mangabeira:

Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=a7KlRMEgOvY Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=ZLLoBaxp3Ok

497. Catadoras da fruta Mangaba se tornam microempresárias no Sergipe

http://rederecord.r7.com/video/catadoras-da-fruta-mangaba-se-tornam-

microempresarias-no-sergipe-5234fc2d0cf27b7f73a464c4/

498. Catadoras de mangaba em Sergipe

https://www.youtube.com/watch?v=ETBjzEOnZbA

499. Catadoras de Mangaba : Oficina de Comunicação em Porteiras

https://www.youtube.com/watch?v=UVHXTHowClA

O Projeto Catadoras de Mangaba Gerando Renda e Tecendo Vida em Sergipe, sob patrocínio da Petrobras, deu início a mais um passo na trajetória das Catadoras de Mangaba iniciando as Oficinas práticas de Comunicação. A cada oficina realizada, as Catadoras produziram um texto que a ser publicado em redes sociais.

Page 78: Tema: Povos indígenas

78

Outros (Catadoras de Mangaba)

500. Sítio web Catadoras de Mangaba

http://www.catadorasdemangaba.com.br/

Fotografias: http://www.catadorasdemangaba.com.br/galeriasdeeventos.asp

501. Notícia. Cultura Interativa, out. 2013. A mangaba de geração em

geração http://culturainterativa.com/a-mangaba-de-geracao-em-geracao/

502. Notícia ICM Bio. Encontro discute criação de Resex em Sergipe. Out.

2012 http://www.icmbio.gov.br/portal/comunicacao/noticias/20-geral/3594-

encontro-discute-criacao-de-resex-em-sergipe.html

Page 79: Tema: Povos indígenas

79

Tema: Andirobeiras

503. Saberes cotidianos e azeite de andiroba: a presença da mulher

extrativista, no contexto histórico das práticas socioculturais dos sujeitos da

Ilha de Juba, Cametá – PA http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4300

SILVA, Amarílis Maria Farias da. Saberes cotidianos e azeite de andiroba: a presença da mulher extrativista, no contexto histórico das práticas socioculturais dos sujeitos da Ilha de Juba, Cametá – PA. 2009. 370 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Belém, 2009. Programa de Pós-Graduação em História.

504. Saberes cotidianos e produção do azeite de andiroba: o contexto

histórico nas práticas socioculturais das mulheres extrativistas da Ilha de

Juba, Cametá-PA

http://www.redesrurais.org.br/sites/default/files/Amarilis%20Maria%20Farias

%20da%20Silva_0.pdf

SILVA, A. M. F. Saberes cotidianos e produção do azeite de andiroba: o contexto histórico nas práticas socioculturais das mulheres extrativistas da Ilha de Juba, Cametá-PA. 3º Encontro da Rede de Estudos Rurais. Campina Grande, UFGC: 2008. 10 p.

505. Saberes tradicionais em uma unidade de conservação localizada em

ambiente periurbano de várzea: etnobiologia da andirobeira (Carapa

guianensis Aublet) http://www.scielo.br/pdf/bgoeldi/v9n1/07.pdf

SANTOS, Mariane Nardi et al . Saberes tradicionais em uma unidade de conservação localizada em ambiente periurbano de várzea: etnobiologia da andirobeira (Carapa guianensis Aublet). Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. Hum., Belém, v. 9, n. 1, abr. 2014

506. Conhecimento ecológico local sobre as andirobeiras e a extração

artesanal do óleo de andiroba em uma área de proteção ambiental, floresta

de várzea periurbana. http://www2.unifap.br/ppgbio/files/2010/05/Mariane-

Nardi-Disserta%C3%A7%C3%A3o-homologada.docx_.pdf

SANTOS, M. N. Conhecimento ecológico local sobre as andirobeiras e a extração artesanal do óleo de andiroba em uma área de proteção ambiental, floresta de várzea periurbana. Macapá, 2013. 107 p. Dissertação de mestrado. Fundação Universidade Federal do Amapá, Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical.

507. Entre o extrativismo e a catação: utilização das sementes de andiroba

(Carapa Guianensis Aublet.) no Município de Marapanim (Pará, Brasil)

http://mafds.websimples.info/files/arquivo/137/diego-correa-furtado-versao-

final.pdf

FURTADO, D. C. Entre o extrativismo e a catação: utilização das sementes de andiroba (Carapa Guianensis Aublet.) no Município de Marapanim (Pará, Brasil). Belém, 2012. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Pará, Núcleo de Ciências Agrárias e Desenvolvimento Rural, Programa de Pós-Graduação em Agriculturas Amazônicas.

Page 80: Tema: Povos indígenas

80

508. Aspectos socioeconômicos da produção extrativista de óleos de

andiroba e de copaíba na floresta nacional do Tapajós, Estado do Pará

http://www.periodicos.ufra.edu.br/index.php?journal=ajaes&page=article&op

=view&path%5B%5D=67&path%5B%5D=80

Silva et al. Aspectos socioeconômicos da produção extrativista de óleos de andiroba e de copaíba na floresta nacional do Tapajós, Estado do Pará / Rev. Ci. Agra., v.53, n.1, p.12-23, jan./jun. 2010

509. Óleo de andiroba: processo tradicional da extração, uso e aspectos

sociais no estado do Amazonas, Brasil.

http://www.scielo.br/pdf/aa/v37n3/v37n3a06.pdf

MENDONCA, Andreza P.; FERRAZ, Isolde Dorothea Kossmann. Óleo de andiroba: processo tradicional da extração, uso e aspectos sociais no estado do Amazonas, Brasil. Acta Amaz., Manaus , v. 37, n. 3, 2007.

510. Mulheres em movimento: o Grupo de Trabalhadoras Artesanais e

Extrativistas – GTAE no Sudeste do Pará http://www.aba-

agroecologia.org.br/revistas/index.php/cad/article/view/14045/9264

OLIVEIRA, Mariana Gomes et al. Mulheres em movimento: o Grupo de Trabalhadoras Artesanais e Extrativistas – GTAE no Sudeste do Pará. Cadernos de Agroecologia, v. 8, n. 2, nov 2013. ISSN 2236-7934

511. Construindo caminhos para a valorização das sementes de andiroba

(Carapa Guianensis, Aublet) a partir da integração entre o saber local e a

pesquisa-formação-desenvolvimento, no sudeste do Pará. http://www.aba-

agroecologia.org.br/revistas/index.php/rbagroecologia/article/view/8702/612

5

OLIVEIRA, Mariana Gomes; ARAUJO, Claudionisio Sousa; SANTOS, Gideão. Construindo caminhos para a valorização das sementes de andiroba (Carapa Guianensis, Aublet) a partir da integração entre o saber local e a pesquisa-formação-desenvolvimento, no sudeste do Para. Rev. Bras. De Agroecologia, v. 4, n. 2, nov. 2009.

Vídeos (Andirobeiras)

512. Quer saber os benefícios da andiroba?

https://www.youtube.com/watch?v=6ocut_rAhmY

Seu Francisco é um andirobeiro de primeira, ele cultiva mudas de andiroba,e quer refloresta a Amazônia.Essa árvore traz muitos benefícios para as pessoas.

513. Creuza Borges extrativista da Foz do Rio Macacoari

https://www.youtube.com/watch?v=OzisZymHV1w Dona Creuza Borges, moradora da comunidade Foz do Rio Macacoari (Amapá). É mãe, parteira, extrativista e é quem cuida do Posto de Saúde da comunidade. Recebeu de sua mãe a arte de extrair o azeite de andiroba, muito usado pelos moradores da floresta para curar

Page 81: Tema: Povos indígenas

81

várias doenças e pela empresa Natura para fazer vários produtos como shampoo e creme para pele. Ela também já está passando a arte para suas famílias.

514. Na ilha do Marajó, Pará, uma parceria entre comunidade e

empresa gera óleos e essências naturais

https://www.youtube.com/watch?v=jDPlMvqMZms O projeto envolve mulheres de pescadores da Ilha de Marajó. Elas recolhem sementes como a andiroba e a castanha. Ricas em óleos, as sementes são vendidas para uma indústria.

515. Natura Andiroba https://www.youtube.com/watch?v=xvP4ai8E7nE Comercial da Natura Cosméticos, apresentando o andirobeiro José.

Outros (andirobeiras)

516. Notícia Empresa Brasil de Comunicação. Mulheres extrativistas do Pará

acusam empresas de cosméticos de concorrência predatória

http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2006-04-07/mulheres-

extrativistas-do-para-acusam-empresas-de-cosmeticos-de-concorrencia-

predatoria

517. Notícia. Ministério Desenvolvimento Social. Benefícios fortalecem

organização da atividade extrativista

http://www.mds.gov.br/saladeimprensa/noticias/2013/agosto/beneficios-

fortalecem-organizacao-da-atividade-extrativista

518. Notícia Portal da Amazônia. Óleo de Andiroba é fonte de renda para

comunidade ribeirinha no Amazonas

http://www.portalamazonia.com.br/editoria/amazonia/oleo-de-andiroba-e-

fonte-de-renda-para-comunidade-ribeirinha-no-amazonas/

519. Notícia. Povos Indígenas no Brasil. jul. 2011 Serviço Florestal apoia

assentamento do Pará com potencial para manejar andiroba.

http://pib.socioambiental.org/en/noticias?id=103931

520. Notícia. Idesam. Cadeias produtivas de Andiroba e Murumuru no Médio

Juruá http://idesam.org.br/manejo-florestal/cadeias-produtivas-de-andiroba-

e-murumuru-no-medio-jurua/

Page 82: Tema: Povos indígenas

82

Tema: Morroquianos

521. Quintais agroflorestais nos cerrados da morraria: espaço de construção

de biodiversidade nas suas múltiplas dimensões

http://www.sct.embrapa.br/cdagro/tema03/03tema17.pdf

AGUIAR, M. V. A. Quintais agroflorestais nos cerrados da morraria: espaço de construção de biodiversidade nas suas múltiplas dimensões. [s. d.] [s. l.]. 4 p.

522. Complementariedade de gênero e o papel das mulheres morroquianas

para manutenção da agrobiodiversidade em uma porção do cerrado

brasileiro. p. 209-

232http://www.ufpe.br/fagesufpe/images/documentos/Livros_Fages/genero

%20e%20gera_o%20em%20contextos%20rurais.pdf#page=209

AGUIAR. M.V. A. Complementariedade de gênero e o papel das mulheres morroquianas para manutenção da agrobiodiversidade em uma porção do cerrado brasileiro. In: SCOTT, P.; CORDEIRO, R.; MENEZES, M (orgs.). Gênero e geração em contextos rurais. Ilha de Santa Catarina: Ed. Mulheres,2010. p. 209-232

523. Invisibilidade camponesa e desperdício de experiências: aprendizados a

a partir da agroecologia http://www.alasru.org/wp-

content/uploads/2011/07/GT2-Maria-Virginia-de-Almeida-Aguiar.pdf

AGUIAR, M. V. A. Invisibilidade camponesa e desperdício de experiências: aprendizados a a partir da agroecologia. VIII Congreso Latinoamericano de Sociología Rural, Porto de Galinhas, 2010

Outros (Morroquianos)

524. Notícia. Fapemat Ciência. Comunidades de Mato Grosso ganham

visibilidade com estudo.

http://revistafapematciencia.org/noticias/noticia.asp?id=204

525. Notícia. Terra de Direitos. Carta dos Povos Indígenas e Quilombolas de

Mato Grosso http://terradedireitos.org.br/2012/04/26/carta-dos-povos-

indigenas-e-quilombolas-de-mato-grosso/

526. Notícias. Correio do Estado, set 1983.

Calma aparente em Morraria. http://pib.socioambiental.org/anexos/5899_20091026_180933.pdf Clima é de tensão na morraria agora http://pib.socioambiental.org/anexos/5890_20091026_172547.pdf Os posseiros de Morraria seguem amanhã para o MT http://pib.socioambiental.org/anexos/6146_20091103_133720.pdf

527. Notícia. Fase. Sociedade civil se manifesta sobre ZSEE no Mato Grosso.

http://www.fase.org.br/v2/pagina.php?id=3111

Page 83: Tema: Povos indígenas

83

Tema: Vazanteiros

528. Vazanteiros do Rio São Francisco: um estudo sobre populações

tradicionais e territorialidade no Norte de Minas Gerais

http://conflitosambientaismg.lcc.ufmg.br/wp-

content/uploads/2014/05/Dissertacao-Claudia.pdf

LUZ DE OLIVEIRA, Claudia. Vazanteiros do Rio São Francisco: um estudo sobre populações tradicionais e territorialidade no Norte de Minas Gerais. 2005, 134f. Dissertação (Mestrado em Sociologia). Departamento de Sociologia e Antropologia, UFMG, Belo Horizonte, 2005

529. Trabalhadores ribeirinhos do velho chico: experiências, memórias e

modos de vida em São Francisco-MG (1980-2011)

http://repositorio.ufu.br/handle/123456789/1356

BRITO, Saulo Jackson de Araújo. Trabalhadores ribeirinhos do velho chico: experiências, memórias e modos de vida em São Francisco-MG (1980-2011). 2012. 176 f. Dissertação (Mestrado)-Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2012.

530. Os vazanteiros de Pau de Légua e sua territorialidade

http://unimontes.br/arquivos/2012/geografia_ixerg/eixo_rural/os_vazanteiros

_de_pau_de_l%C3%A9gua_e_sua_territiorialidade.pdf

SILVA. C. B.; SANTOS, T. D. L. S. Os vazanteiros de Pau de Légua e sua territorialidade. [s. d.], [s. l.] 10 p. Trabalho realizado à partir de pesquisa de Iniciação Científica

531. De encurralados pelos parques à vazanteiros em movimento: as

reivindicações territoriais das comunidades vazanteiras de Pau Preto, Pau

de Légua e Quilombo da Lapinha no campo ambiental

http://www.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc_det

ails&gid=8674&Itemid=429

ANAYA, Felisa. De encurralados pelos parques à vazanteiros em movimento: as reivindicações territoriais das comunidades vazanteiras de Pau Preto, Pau de Légua e Quilombo da Lapinha no campo ambiental. 37º Encontro Anual da ANPOCS. Águas de Lindóia, set. 2013. 29 p.

532. De ―encurralados pelos parques‖ a ―vazanteiros em movimento‖ as

reivindicações territoriais das comunidades vazanteiras de Pau Preto, Pau

de Légua e Quilombo da Lapinha no campo ambiental

http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/BUOS-97KHGE

FELISA, C. A. De ―encurralados pelos parques‖ a ―vazanteiros em movimento‖ 2012: as reivindicações territoriais das comunidades vazanteiras de Pau Preto, Pau de Légua e Quilombo da Lapinha no campo ambiental. Belo Horizonte, 2012. 255 p.Tese (doutorado) - Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas.

533. Unidades de conservação e soberania alimentar: análise da comunidade

vazanteira Ilha de Pau de Légua, no entorno do Parque Estadual da Mata

Seca, Norte de Minas Gerais.

http://www.ppgds.unimontes.br/index.php/2011?task=document.download&i

d=86

Page 84: Tema: Povos indígenas

84

CAMENIETZKI, Carolina Poswar de Araújo. Unidades de conservação e soberania alimentar: análise da comunidade vazanteira Ilha de Pau de Légua, no entorno do Parque Estadual da Mata Seca, Norte de Minas Gerais. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Montes Clarostes, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social/PPGDS, 2011. 148 p.

534. Nas margens do São Francisco: sociodinâmicas ambientais,

expropriação territorial e afirmação étnica do Quilombo da Lapinha e dos

vazanteiros do Pau de Légua

http://www.ppgds.unimontes.br/index.php/2009?task=document.download&i

d=46

ARAÚJO, E. C. Nas margens do São Francisco: sociodinâmicas ambientais, expropriação territorial e afirmação étnica do Quilombo da Lapinha e dos vazanteiros do Pau de Légua. 2009. 256 p. Dissertação (Mestrado), Universidade Estadual de Montes Claros, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social.

Vídeos (Vazanteiros)

535. Documentário. Conversando com o rio

http://curtadoc.tv/curta/povosidentidade/conversando-com-o-rio/

"Quem lhes dirige esta Carta somos nós Vazanteiros, cujo nome vem da nossa agricultura associada aos ciclos de cheia, vazante e seca do rio São Francisco. Somos um povo que vive em suas barrancas e ilhas em permanente mobilidade, manejando os lameiros fertilizados que o rio devolve, tirando o sustento da pesca, do extrativismo e da criação de animais. Temos, porém, uma história de migrações ao longo do rio, cedendo a processos externos dos quais nunca fomos considerados. Hoje, depois de mais de 400 anos de convivência, querem nos expulsar das margens e terras altas que nos sobraram. Depois de muito judiarem do nosso rio com poluição, desmatamento, barragens e impactos de todos os tipos, vêm nos dizer que os territórios onde habitamos e tiramos o nosso sustento, é área de `preservação ambiental`, e que devemos sair daqui. É por isso que escrevemos esta carta, no momento em que muitos estão falando do rio São Francisco, falam em transpor suas águas, falam em transpor seus povos numa naturalidade só. Nós somos como o rio, sofremos com ele quando suas nascentes secam, seu leito se enche de areia, suas águas diminuem, perdem força, são represadas, poluídas, degradadas. O nosso reconhecimento é o reconhecimento do rio, o São Francisco não pode ser revitalizado sem nós, o povo Vazanteiro. A história conta, é nosso dever, nosso direito."

536. Vazanteiros em Movimento - Auto demarcação da RDS de Pau Preto

https://www.youtube.com/watch?v=tKg9YS_yNc0

Neste Momento, 105 famílias de três comunidades vazanteiras do rio São Francisco no Norte de Minas esforçam-se para dar corpo a um sonho comum, de viverem em seus territórios tradicionais com liberdade. No dia 24 de julho deste ano, essas famílias retomaram a ex-sede da Fazenda Catelda e deram início à autodemarcação da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Pau Preto, dando continuidade a um processo que vem sendo negligenciado pelo Estado desde 2006. Toda essa movimentação foi documentada por uma equipe de cineastas e fotógrafos da Escola Popular de Comunicação Crítica ( Observatório de Favelas) e da Agência Imagens do Povo.

537. Vazanteiros realizam autodemarcação de RDS no Norte de Minas

Gerais https://www.youtube.com/watch?v=4FlN1xQWfWY

Page 85: Tema: Povos indígenas

85

No dia 24 de julho de 2011, comunidades vazanteiras e quilombolas de Matias Cardoso e Manga, norte de Minas Gerais, deram início à autodemarcação de seus territórios tradicionais com a retomada da sede na comunidade de Pau Preto.

538. Vazanteiros em Movimento - Encontro com a Propotoria Pública e o IEF

https://www.youtube.com/watch?v=oTJeNeWqwGI

No dia 24 de julho de 2011, 105 famílias de três comunidades vazanteiras do rio São Francisco no Norte de Minas retomaram a ex-sede da Fazenda Catelda e deram início à autodemarcação da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Pau Preto, dando continuidade a um processo que vinha sendo negligenciado pelo Estado desde 2006.

539. Vazanteiros em Movimento -- Comissão Nacional de Povos e

Comunidades Tradicionais mostra seu apoio

https://www.youtube.com/watch?v=TCnOiSUGlxk

A Comissão Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais mostra seu apoio às 105 famílias de três comunidades vazanteiras do rio São Francisco no Norte de Minas que, no dia 24 de julho deste ano, retomaram a ex-sede da Fazenda Catelda e deram início à autodemarcação da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Pau Preto, dando continuidade a um processo que vem sendo negligenciado pelo Estado desde 2006. Toda essa movimentação foi documentada por uma equipe de cineastas e fotógrafos da Escola Popular de Comunicação Crítica ( Observatório de Favelas) e da Agência Imagens do Povo. A partir de agora este conteúdo começará a ser disponibilizado no blog Vazanteiros em Movimento (http://vazanteirosemmovimento.wordpre...), sendo atualizado semanalmente com notícias sobre o processo de retomada do território pelas comunidades ribeirinhas do Norte de Minas.

Outros (Vazanteiros)

540. Blog Vazanteiros em Movimento.

http://vazanteirosemmovimento.wordpress.com/

Com fotos. http://vazanteirosemmovimento.wordpress.com/category/fotos/

541. Notícia Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas. Mar. 2014.

Vazanteiros da Maria Preta retomam seu território.

http://www.caa.org.br/destaque/99/o-rio-sao-francisco-luta-para-sobreviver-

e-nos-vazanteiros-e-vazanteiras-em-movimento-damos-a-nossa-

contribuicao:-a-recuperacao-de-nosso-territorio-tradicional.html

542. Notícia Combate ao Racismo Ambiental. Mar. 2014. O rio São Francisco

luta para sobreviver e nós, Vazanteiros e Vazanteiras em Movimento,

damos a nossa contribuição: a recuperação de nosso Território Tradicional

http://racismoambiental.net.br/2014/03/o-rio-sao-francisco-luta-para-sobreviver-

e-nos-vazanteiros-e-vazanteiras-em-movimento-damos-a-nossa-contribuicao-a-

recuperacao-de-nosso-territorio-tradicional/

Page 86: Tema: Povos indígenas

86

543. Notícia Combate ao Racismo Ambiental. Dez. 2013 Comunidade

Pesqueira Caraíbas e Vazanteiros e Quilombolas em Movimento

conquistam TAUS em Pedras de Maria da Crua, norte de MG

http://racismoambiental.net.br/2013/12/comunidade-pesqueira-caraibas-e-

vazanteiros-e-quilombolas-em-movimento-conquistam-taus-em-pedras-de-

maria-da-crua-norte-de-mg/

544. Notícia. Cáritas Brasileira. Ago. 2011.

http://mg.caritas.org.br.s174889.gridserver.com/2011/08/02/vazanteiros-

realizam-auto-demarcacao-de-seu-territorio/

545. Sítio web Cerratinga. Vazanteiros (ou barranqueiros)

http://www.cerratinga.org.br/populacoes/vazanteiros-ou-barranqueiros/

546. Sítio web São Francisco Vivo. Povos e Comunidades Tradicionais do

São Francisco http://saofranciscovivo.org.br/site/povo/

547. Fotografia. SPU/MG participa do 5° Encontro "Vazanteiros em

Movimento" http://patrimoniodetodos.gov.br/pastaimagem.2009-07-

02.4357058635/spu-mg-participa-do-5b0-encontro-vazanteiros-em-

movimento/image_view_fullscreen

Page 87: Tema: Povos indígenas

87

Tema: Apanhadores de flores sempre-vivas

548. A luta dos(as) apanhadores(as) de flores sempre-vivas frente à

expropriação territorial provocada por unidades de conservação de proteção

integral da natureza

http://www.agriculturesnetwork.org/magazines/brazil/accesso-terra-direitos-

territoriais/fernanda-testa-monteiro-claudenir-favero/at_download/article_pdf

MONTEIRO, T. F.; FÁVENO, C. A luta dos(as) apanhadores(as) de flores sempre-vivas frente à expropriação territorial provocada por unidades de conservação de proteção integral da natureza. Agriculturas, v. 8, n. 4, dezembro de 2011. p. 33-37

549. Os(as) apanhadores(as) de flores e o Parque Nacional das Sempre-

vivas: entre ideologias e territorialidades

http://www.seer.ufu.br/index.php/sociedadenatureza/article/view/17616/pdf

MONTEIRO, T. F.; PEREIRA, D. B. ; DEL GAUDIO, R. S. Os(as) apanhadores(as) de flores e o Parque Nacional das Sempre-vivas: entre ideologias e territorialidades. Soc. & Nat., Uberlândia, ano 24 n. 3, set/dez. 2012. p. 419-434.

550. Os(as) apanhadores(as) de flores e o Parque Nacional das Sempre-

vivas (MG): travessias e contradições ambientais

http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/MPBB-8LMGEA

MONTEIRO, F. T. Os(as) apanhadores(as) de flores e o Parque Nacional das Sempre-Vivas (MG): travessias e contradições ambientais. Dissertação (Mestrado), UFMG, Belo Horizonte. 2011.

551. A expropriação territorial camponesa no contexto do Mosaico de

Unidades de Conservação do Espinhaço/Alto Jequitinhonha-Serra do

Cabral (MG): a luta dos(as) apanhadores(as) de flores sempre-vivas.

http://www.anppas.org.br/encontro6/anais/ARQUIVOS/GT2-441-137.pdf

MONTEIRO, F. T. A expropriação territorial camponesa no contexto do Mosaico de Unidades de Conservação do Espinhaço/Alto Jequitinhonha-Serra do Cabral (MG): a luta dos(as) apanhadores(as) de flores sempre-vivas. VI Encontro Nacional da Anppas. Belém: set. 2012. 4 p.

552. Apanhadores de flor e a natureza do Espinhaço

http://www.ecodebate.com.br/2010/11/04/apanhadores-de-flor-e-a-natureza-

do-espinhaco-artigo-de-carlos-eduardo-mazzetto-silva/

SILVA, C. E. M. Apanhadores de flor e a natureza do Espinhaço. EcoDebate, nov. 2010.

553. Guia de cadastramento de grupos: populacionais, tradicionais e

específicos: cadastro único para programas sociais. (Apanhadores de flores

sempre-vivas, na p. 21)

http://www.mds.gov.br/saladeimprensa/noticias/2012/setembro/2_Guia%20d

os%20Povos%20MDS%2026x20cm%20FINAL.pdf

Page 88: Tema: Povos indígenas

88

Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Guia de cadastramento de grupos: populacionais, tradicionais e específicos: cadastro único para programas sociais. Brasília: MDS; Secretaria Nacional de Renda de Cidadania, 2012. 101 p.

Vídeos (Apanhadores de sempre-vivas)

554. Movimento Geraizeiro: Maria de Fátima, apanhadora de flores sempre-

vivas https://www.youtube.com/watch?v=MpsOQInQ6ws

555. Sempre-vivas em Diamantina-MG

https://www.youtube.com/watch?v=X8t94qT4F5Y

Reportagem sobre flores e artesanatos de Sempre-vivas, no município de Diamantina, Minas Gerais. Programa Minas Rural Emater-MG. Repórter: Rita Mendes. Cinegrafista: Rodolfo Machado

556. Beleza sempre viva https://www.youtube.com/watch?v=eyai8WWK1v0

As flores imortais que são o "ouro" dos povos que convivem com elas no seu dia a dia. Há mais de cem anos, os mineiros da região de Diamantina trabalham na colheita das sempre vivas. Hoje, além de coletar, também plantam e desenvolvem peças de artesanatos lindíssimas. "As sempre vivas são o nosso ouro", disse Juraci Silva, moradora da comunidade de Galheiros.

Outros (Apanhadores de sempre-vivas)

557. Notícia. Centro de Estudo das Relações de Trabalho e Desigualdades.

Dez. 2011. MG – Parque das sempre-vivas: expropriação territorial e

violação de direitos de quilombolas e comunidades tradicionais

http://www.ceert.org.br/programas/juridico/noticias/noticia.php?id=4171

558. Notícia. Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas. Geraizeiros

e apanhadores de flor selam aliança de luta pelos territórios.

http://www.caa.org.br/destaque/50/comunidades-tradicionais-fortalecem-

suas-lutas-atraves-de-intercambio.html#

559. Notícia. O Eco. Out. 2013. UC e sua aceitação local: contradições no

Parque Sempre-Vivas http://www.oeco.org.br/convidados/27666-uc-e-sua-

aceitacao-local-contradicoes-no-parque-sempre-vivas

560. Notícia. Rede Brasil Atual. Jun. 2014. Agricultores querem criação de

reserva sustentável no norte de Minas.

http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2014/06/agricultores-

revindicam-criacao-de-reserva-sustentavel-no-norte-de-mg-8345.html

Page 89: Tema: Povos indígenas

89

Tema: Ilhéus

561. A cultura e a educação entre povos Ilhéus: dualidade na educação de

jovens e adultos

http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/2104_1473.pdf

CARVALHO, R. V.; CUNHA, M. A cultura e a educação entre povos Ilhéus: dualidade na educação de jovens e adultos. Anais do ix Congresso Nacional de Educação, III Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia. Out. 2009. p. 6834-6847

562. Vitoreiros e Monteiros: ilhéus do litoral norte paulista

http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-16042002-

114455/en.php

CARDOSO, Eduardo Schiavone. Vitoreiros e Monteiros: ilhéus do litoral norte paulista. 1996. Dissertação (Mestrado em Geografia Humana) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, University of São Paulo, São Paulo, 1996. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-16042002-114455/>.

563. Ilhéus do litoral norte paulista: espaço, pesca e trabalho

http://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/75179/78727

CARDOSO, Eduardo Schiavone; THOMAZ JUNIOR, Antonio. Ilhéus do litoral norte paulista: espaço, pesca e trabalho. Revista do Departamento de Geografia, [s.l.], v. 25, p. 164-182, jul. 2013. ISSN 2236-2878.

564. Lutas e resistências no campo paranaense e o projeto Dataluta-PR

http://www.mstemdados.org/sites/default/files/2131-6195-1-PB.pdf

FABRINI, J. E. et al. Lutas e resistências no campo paranaense e o projeto Dataluta-PR. Revista Nera, ano 15, n. 21, jul./dez. 2012. p. 33-49.

565. Memória popular: dialogando com narrativas orais de pescadores e

marisqueiras de Ilhéus, BA, 1960-2008

http://www.mnemosine.com.br/ojs/index.php/mnemosine/article/view/174/pdf_1

BLUME, L. H. S. Memória popular: dialogando com narrativas orais de pescadores e marisqueiras de Ilhéus, BA, 1960-2008. Mnemosine, v.5, n. 2, p. 53-79. Departamento de Psicologia Social e Institucional/ UERJ: 2009.

566. Pescadores artesanais: natureza, território, movimento social

http://www.radio.faced.ufba.br/twiki/pub/MarSol/ItemAcervo17/Pescadores_

Artesanais_-_movimentos_sociais.pdf

CARDOSO, E. S. Pescadores artesanais: natureza, território, movimento social. São Paulo, 2001. 143 p. Tese (doutorado), Universidade de São Paulo, Programa de Pós Graduação em Geografia Física.

Page 90: Tema: Povos indígenas

90

567. Sobreposição das unidades de conservação em territórios

tradicionalmente ocupados: algumas reflexões

http://www.lagea.ig.ufu.br/xx1enga/anais_enga_2012/eixos/1440_1.pdf

VANDRESEN, J. C.; GOMES, M. V. B. Sobreposição das unidades de conservação em territórios tradicionalmente ocupados: algumas reflexões. XXI Encontro Nacional de Geografia Agrária. Uberlândia, Universidade Federal de Uberlândia: out. 2012

568. Ilhéus do Rio Paraná atingidos pelo Parque Nacional da Ilha Grande e

APA Federal Paraná.

http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MTAzLmhvdGxpb

ms=

ALMEIDA, A. W. B.; MARIN, R. A. (coords.) Nova Cartografia Social dos Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil: Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia: Ilhéus do Rio Paraná atingidos pelo Parque Nacional da Ilha Grande e APA Federal Paraná. Guairá: UEA Edições, 2009. 12p. :il. (Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil; 15).

569. A população do Parque Nacional de Ilha Grande

http://www.iap.pr.gov.br/arquivos/File/Publicacoes/Cadernos%20da%20Biod

iversidade/Cadernos%20da%20Biodiversidade%20v%203%20n%202/Capa

_Cadernos6.pdf

GODOY, A. M. G. A população do Parque Nacional de Ilha Grande. Cad. biodivers., v. 3, n. 2, jul. 2002. Curitiba: DIBAP/IAP. p. 30-42.

570. Percepções anarquistas e sócio-ambientais de alguns ilhéus do Rio

Paraná.

http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2007_tr680489_0164.pdf

VIOLANTE, A. C. Percepções anarquistas e sócio-ambientais de alguns ilhéus do Rio Paraná. XXVII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Foz do Iguaçu, out. 2007. 9 p.

571. Territorialidades camponesas nos tipos de assentamentos rurais do território Centuquiriguaçu, Estado do Paraná, Brasil http://web.ua.es/es/revista-geographos-giecryal/documentos/estevan-coca.pdf?noCache=1363507163075

COCA, E. L. F. Territorialidades camponesas nos tipos de assentamentos rurais do território Centuquiriguaçu, Estado do Paraná, Brasil. Geographos, v. 4, n. 48, 2013. p. 383-410

572. Remanescentes populacionais nas ilhas do rio Paraná: aspectos sociais

e econômicos

http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciBiolSci/article/view/3639/2540

SILVA, C. A.; BELLINI. L. M. Remanescentes populacionais nas ilhas do rio Paraná: aspectos sociais e econômicos. Acta Sci. Biol. Sci. Maringá, v. 30, n. 2, 2008. p. 185-190

573. A região e os ilhéus do arquipélago de Ilha Grande.

GODOY, A. M. G. A região e os ilhéus do arquipélago de Ilha Grande. Arq. Cien. Vet. Zool. UNIPAR, v. 3., n. 2, ago./dez. 2000. p. 125-137 http://revistas.bvs-vet.org.br/acvzunipar/article/viewFile/9264/9963

Page 91: Tema: Povos indígenas

91

Outros (Ilhéus)

574. Notícia. Instituto Chico Mendes MMA. Dez. 2011 Regularização

fundiária de parque no Paraná em pauta.

http://www.icmbio.gov.br/portal/comunicacao/noticias/20-geral/2411-

encontro-debate-regularizacao-fundiaria-em-parque-no-parana.html

575. Rede Puxirão de Povos e Comunidades Tradicionais: Povos Tradicionais

do Paraná

http://www.nre.seed.pr.gov.br/pontagrossa/arquivos/File/EDUCACAO_BASI

CA/DEDI/Slides_4novo.pdf

576. Carta Final do I Encontro dos Ilhéus do Paraná. Nov. 2011 http://terradedireitos.org.br/wp-content/uploads/2011/11/Documento-Final-Encontro-Ilh%C3%A9us-do-Rio-Paran%C3%A1.pdf

577. Ilhéus do Rio Paraná. https://www.youtube.com/watch?v=MCbEGhw5AJA

Vídeo produzido por alunos de mestrado em Geografia na Unicentro em trabalho de campo com os Ilhéus do Rio Paraná na região noroeste.

578. Na terra e no mar, nós vamos lutar. https://www.youtube.com/watch?v=XHHN0e6SHCI

Encontro sobre a violação de direitos humanos provocados pelos parques nacionais em territórios de comunidades caiçaras e pescadores e pescadoras artesanais no Paraná. ―Somos comunidades tradicionais caiçaras, Ilhéus do Rio Paraná, Pescadores e Pescadoras Artesanais atingidos por Parques Nacionais no Estado do Paraná. Estivemos reunidos na Vila de Superagui no dia 06 de dezembro de 2013 para denunciar injustiças praticadas pelo ICMBio contra os DIREITOS de nossos povos, em especial nesse encontro, as comunidades caiçaras, pescadores e pescadoras artesanais atingidos pelo Parque Nacional de Superagui, em Guaraqueçaba, PR.‖ 579. Ilha Grande no rio Paraná - PR/MS

Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=M-uqoFBzol0 Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=GCgzoQWySio O documentário é sobre Ilha Grande localizada no rio Paraná, que em 1997 se tornou um Parque Nacional. Antes da implementação do Parque, haviam muitos moradores que residiam em Ilha Grande e foram expulsos, são os chamados ilhéus,que viviam basicamente da agricultura, da pesca e do artesanato. A criação do Parque veio para proteger uma grande biodiversidade, porém a preservação veio em conflito com a população que ali vivia.

Page 92: Tema: Povos indígenas

92

Tema: Castanheiros

580. Castanheiros, remanescentes de quilombos, filhos do Erepecuru.

http://www.aninter.com.br/ANAIS%20I%20CONITER/GT04%20Rela%E7%F

5es%20%E9tnicorraciais/CASTANHEIROS,%20REMANESCENTES%20DE

%20QUILOMBO,%20FILHOS%20DO%20EREPECURU%20-

%20trabalho%20completo.pdf

LINHARES, J. S. S. D. Castanheiros, remanescentes de quilombos, filhos do Erepecuru. [s. l.], [s. d.]. [21 p.]

581. Certificação da castanha-do-brasil e o desenvolvimento sustentável:

análise de programas de certificação e de sua aplicação em

empreendimentos castanheiros amazônicos

http://repositorio.unb.br/handle/10482/8841

OLIVEIRA, Fabiana Ikeda de. Certificação da castanha-do-brasil e o desenvolvimento sustentável: análise de programas de certificação e de sua aplicação em empreendimentos castanheiros amazônicos. 2011. 137 f., il. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável) Universidade de Brasília, Brasília, 2011

582. De escravos livres a castanheiros ―presos‖: a saga dos negros no Vale

do Trombetas

http://www.abep.nepo.unicamp.br/encontro2008/docsPDF/ABEP2008_1869.

pdf

WANDERLEY, L. J. M. De escravos livres a castanheiros ―presos‖: a saga dos negros no Vale do Trombetas. Trabalho apresentado no XVI Encontro Nacional de Estudos Populacionais, realizado em Caxambu, set./out. de 2008. 21 p.

583. A destruição de recursos naturais: o caso da castanha-do-pará no

sudeste paraense

http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/bitstream/handle/123456789/7477/Docu

mentos_32.pdf?sequence=1

HOMMA, Alfredo Kingo Oyama et al. A destruição de recursos naturais: o caso da castanha-do-pará no sudeste paraense. Belém: Embrapa Amazônia Oriental, 2000. 74 p. ISSN 1517-2201 (Documentos, 32).

584. Extensão multidisciplinar em uma comunidade de castanheiros no

estado do Amapá http://anppas.org.br/encontro4/cd/ARQUIVOS/GT7-38-5-

20080501094222.pdf

SOUZA, J. S. A. et al. Extensão multidisciplinar em uma comunidade de castanheiros no estado do Amapá. IV Encontro Nacional da Anppas. Brasília 4,5 e 6 de jun. de 2008. 12 p.

585. Projeto Castanha-do-Brasil

http://www.ie.ufrj.br/hpp/intranet/pdfs/texto_14_-

_politicas_sociais.pdf#page=39

Page 93: Tema: Povos indígenas

93

NELSON, Drew; FUJIWARA, L. Projeto Castanha-do-Brasil. In: BARBOZA, H. B.; SPINK (orgs.) 20 experiências de gestão pública e cidadania 2001. São Paulo: Programa Gestão Pública e Cidadania, 2002. p. 39-52

586. Projeto Castanha-do-Brasil: Amapá

http://gvpesquisa.fgv.br/sites/gvpesquisa.fgv.br/files/03_cl_2006_castanhad

oamapa.pdf

HADDAD, C. J.; BONELLI, M. F. Projeto Castanha-do-Brasil: Amapá. [s. l.]: Fundação Getúlio Vargas, 2006. (Projeto Conexão Local, II). 32 p.

587. O papel das incubadoras de empresas e cooperativas nas cadeias

produtivas extrativistas: caso sul do Amapá

http://www.redetec.org.br/publique/media/Oral_Janaina%20Diniz.pdf

DINIZ, J. D. A. et al.. O papel das incubadoras de empresas e cooperativas nas cadeias produtivas extrativistas: caso sul do Amapá. 16 p.

588. Castanheira-do-brasil recuperando áreas degradadas e provendo

alimento e renda para comunidades da Amazônia Setentrional

http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/bmpegcn/v1n2/v1n2a05.pdf

SALOMÃO, R. P. et al. Castanheira-do-brasil recuperando áreas degradadas e provendo alimento e renda para comunidades da Amazônia Setentrional. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Naturais, v.1, n.2, p.65-78, 2006.

Vídeos (Castanheiros)

589. Projeto Jari e os castanheiros do Iratapuru

Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=ooes7LaVZF8 Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=JCsozPbc7_s A APROFLORA, uma associação de castanheiros, está adequada, para desempenhar as

atividades pertinentes a exploração na região da reserva de desenvolvimento sustentável que

compreendem os Estados do Amapá e do Pará atuando com permissão concedida nas esferas

institucionais ambientais federais e estaduais com os órgãos fiscalizadores ambientais do

IBAMA, SEMA e as secretarias municipais de meio ambientes que instituem as licenças para o

uso de exploração da colheita dos produtos da castanha e outras potencialidades da floresta

com safras anuais. Os associados mantêm os acordos firmado conforme as políticas sociais

que beneficiam famílias extrativistas envolvidas nas proximidades e que, dependem dessas

produções para a manutenção da coleta dos frutos para gerar recursos financeiros que

permitem ajudar na sobrevivência da família e dar maiores perspectivas de qualidade de vida.

590. Zé Cláudio Ribeiro da Silva: castanheiro

https://www.youtube.com/watch?v=4SkAd337D-8

O castanheiro Zé Cláudio Ribeiro da Silva explica porque é mais vantajoso economicamente

manter a floresta em pé.

Page 94: Tema: Povos indígenas

94

591. Eu moro aqui: histórias dos povos das florestas do norte do Brasil.

Documentário. https://www.youtube.com/watch?v=ZM493Jm7xSQ

Um filme de Fernando Segtowick e Pedro Afonso Sena. Lançamento do documentário: I

Seminário Áreas Protegidas do Escudo das Guianas - Pará e Amapá Belém – PA, 3 a 5 de

Setembro de 2013. Organização: Conservação Internacional Imazon e Iepé - Instituto de

Pesquisa e Formação Indígena

592. Castanha do Brasil

Parte I: https://www.youtube.com/watch?v=-4SCsGn2JKg

Parte II: https://www.youtube.com/watch?v=RUs7Xj2DnPc

593. Castanha do Brasil: momento ambiental

https://www.youtube.com/watch?v=0gpmhyxmAiw

Sobre a rotina em assentamentos e reservas indígenas no noroeste do Mato Grosso, o Momento Ambiental mostra a extração da castanha do Brasil. A atividade garante renda aos moradores que, ao mesmo tempo, conseguem preservar a floresta. A equipe mostra como uma comunidade conseguiu colocar em funcionamento uma fábrica que hoje entrega a castanha pronta para o consumo. A experiência só foi possível com a ajuda de um projeto desenvolvido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

594. Programa Integrado da Castanha

Parte I: https://www.youtube.com/watch?v=x3UtEwafG-k

Parte II: https://www.youtube.com/watch?v=x6mdyddCG8I

Vídeo sobre o Programa Integrado da Castanha - PIC, que faz parte do Projeto de Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade das Florestas do Noroeste de Mato Grosso. Desenvolvido pelo Governo do Estado de Mato Grosso, através de Secretaria de Estado do Meio Ambiente -- SEMA e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento -- PNUD, o projeto desenvolve ações voltadas para a criação e consolidação de corredores ecológicos ao longo dos Rios Juruena, Aripuanã, Guariba e Roosevelt.

Outros (castanheiros)

595. Notícia. Povos Indígenas do Brasil. Jan. 2008. Lula está mal com os

castanheiros e os seringueiros.

http://pib.socioambiental.org/c/noticias?id=52375

596. Fotografias. Blog Heider Torres. Castanheiros e Castanheiras

http://heidertorres.wordpress.com/2012/06/27/castanheiros/

597. Notícia. Uol. Mar. 2012. Produtores de castanha são capacitados no

Amazonas http://acritica.uol.com.br/amazonia/Amazonia-Amazonas-

Manaus-produtores-castanha-capacitados-mapeamento-

instituto_0_658734211.html

598. Notícia. Portal da Amazônia. Abr. 2014. Amapá investe em projeto para

exportar castanha-do-brasil.

Page 95: Tema: Povos indígenas

95

http://www.portalamazonia.com.br/editoria/meio-ambiente/amapa-investe-

em-projeto-para-exportar-castanha-do-brasil/

599. Notícia. Ministério do Desenvolvimento Social. Castanheiros do Acre têm

valor de produto regulado graças à ação do PAA na região

http://www.mds.gov.br/saladeimprensa/migracao/noticias/castanheiros-do-

acre-tem-valor-de-produto-regulado-gracas-a-acao-do-paa-na-regiao

Page 96: Tema: Povos indígenas

96

Tema: Cipozeiros

600. Cipozeiros de Garuva: floresta atlântica, Santa Catarina.

http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=OTguaG90bGlua

w==

COMUNIDADE DE ARTESÃOS DO CIPÓ IMBÉ DE GARUVA. Projeto Nova Cartografia Social dos Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil: Cipozeiros de Garuva: floresta atlântica, Santa Catarina. Florianópolis: 2007. 11 p.

601. Cipozeiros em Movimento: cultura material, conflitos territoriais e

relações educativas em design http://www.pergamum.udesc.br/dados-

bu/000000/000000000016/0000160D.pdf

ANTUNES, Douglas Ladik. Cipozeiros em Movimento: cultura material, conflitos territoriais e relações educativas em design. Rio de Janeiro, 2011. 226p. Tese de Doutorado - Departamento de Artes e Design, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

602. Outra cartografia é possível: construção da identidade de Povos e

Comunidades Tradicionais através da Cartografia Social

http://www.redesrurais.org.br/sites/default/files/Outra%20cartografia%20%C

3%A9%20poss%C3%ADvel%20-

%20Construindo%20a%20identidade%20de%20P.pdf

OLIVEIRA, M. E. A. et al. Outra cartografia é possível: construção da identidade de Povos e Comunidades Tradicionais através da Cartografia Social. 4º Encontro da Rede de Estudos Rurais. Curitiba , UFPR: jul. de 2010

603. Novos movimentos sociais no sul do Brasil: a afirmação territorial dos

povos e comunidades tradicionais a partir da cartografia social

http://www.uel.br/grupo-

pesquisa/gepal/anais_ivsimp/gt1/7_marinaarmstrong.pdf

OLIVEIRA, M. E. A.; RIBEIRO JUNIOR, R. A. Novos movimentos sociais no sul do Brasil: a afirmação territorial dos povos e comunidades tradicionais a partir da cartografia social. Anais do IV Simpósio Lutas Sociais na América. Londrina, UEL: 14 a 17 de setembro de 2010. p. 62-72

604. Análise do processo extrativista do cipó-imbé (Philodendron

corcovadense Kunth - araceae) em Garuva-SC

https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/25468/ragr248.pdf?s

equence=1

VIEIRA, P. M. Análise do processo extrativista do cipó-imbé (Philodendron corcovadense Kunth - araceae) em Garuva-SC. Florianopólis. 2011. 72 p. TCC (graduação), Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Agronomia.

Page 97: Tema: Povos indígenas

97

605. Uma discussão espacial a partir das cartografias sociais e representação

de territorialidades específicas

http://rbpd.ct.utfpr.edu.br/index.php/rbgpd/article/viewFile/5/15

VARELLA, M. C.; DUARTE, L. A.; MARTINS, P. Uma discussão espacial a partir das cartografias sociais e representação de territorialidades específicas. Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento, v. 2 , n. 1 , p. 13-29 , jan./jun. 2013

606. Efetivação dos direitos étnicos e coletivos: uma batalha das

comunidades tradicionais da Região Sul

http://periodicos.uea.edu.br/index.php/Hileia/article/download/358/369

SILVA JUNIOR, G. L.; SOUZA, R. M. Efetivação dos direitos étnicos e coletivos: uma batalha das comunidades tradicionais da Região Sul. Hiléia: Revista do Direito Ambiental da Amazônia, n. 13, jul./dez. 2009. n. 14 jan/jun. 2010.

607. Cartografias sociais e a representação de territorialidades específicas:

uma discussão espacial

http://www.anpur.org.br/revista/rbeur/index.php/sedres/article/download/400

9/3915

MARTINS, P.; VARELLA, M. C.; DUARTE, L. A. Cartografias Sociais e a Representação de Territorialidades Específicas: uma discussão espacial. I Seminário de Desenvolvimento Regional, Estado e Sociedade. Rio de Janeiro: ago. 2012

608. Por uma tipologia das comunidades tradicionais brasileiras.

http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/geografar/article/view/21757/18471

GRZEBIELUKA. D. Por uma tipologia das comunidades tradicionais brasileiras. Revista Geografar. Curitiba, v.7, n.1, p. 116-137, jun. 2012.

609. Tecnologias produtivas, design e pesquisa participativa: estudo de caso

do artesanato de Cipó Imbé em Garuva – SC

http://www.ceart.udesc.br/revista_dapesquisa/volume2/numero2/design/Mau

ro%20de%20Bonis.pdf

SIMÕES. M. B. A.Tecnologias produtivas, design e pesquisa participativa: estudo de caso do artesanato de Cipó Imbé em Garuva – SC. [s. l.], [s. d.]

610. Perspectivas e potencialidades de produção e de mercado dos produtos

da sociobiodiversidade de Santa Catarina

http://intranetdoc.epagri.sc.gov.br/producao_tecnico_cientifica/DOC_33542.

pdf

SIMON, A. A, BORCHADT, I., BENEZ, M. C. Cipó Imbé. In: Perspectivas e potencialidades de produção e de mercado dos produtos da sociobiodiversidade de Santa Catarina. Florianópolis: Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, 2012. p. 21-22

611. Economia Solidária e Design Integral: Uma Experiência com Artesãos do

Cipó Imbé de Garuva (SC, BRASIL)

Page 98: Tema: Povos indígenas

98

http://sites.poli.usp.br/p/augusto.neiva/nesol/Publicacoes/Anais%20-

%20Grava%C3%A7%C3%A3o/arquivos%20III%20Encontro/Rel-2.htm

TONICELO, Roberta H.S.; ANTUNES, Douglas L.; SIMÕES, Mauro De Bonis A. 2005. Economia Solidária e Design Integral: Uma Experiência com Artesãos do Cipó Imbé de Garuva (SC, BRASIL) in: Anais do III Encontro Internacional de Economia Solidária: Desenvolvimento Local, Trabalho e Autonomia. NESOL – USP, Novembro. São Paulo, SP

Vídeos (cipozeiros)

612. Globo Ecologia: Cipozeiros da Mata Atlântica

Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=107oi8nQjPw

Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=05FvQlzYbO8

Esta edição do Globo Ecologia vai até a região de Guaruva, norte de Santa Catarina, mostrando o modo de vida dos chamados "cipozeiros". Além disso, são explicados os projetos em torno desse povoado que vem sido exterminado por diversos fatores sócio-político-ambientais.

613. Cipozeiros: https://www.youtube.com/watch?v=1suF3sA9S8Y

Em Garuva, no norte de Santa Catarina, a tradição de usar o cipó Imbé para fazer artesanato está ameaçada pelo pouco espaço que cipozeiros e cipozeiras tem para tirar a matéria prima da mata atlântica. O progresso foi estreitando o território e hoje já é difícil entrar em algumas propriedades para retirar o cipó. Um projeto está sendo elaborado para que os órgãos ambientais possam permitir que se extraia o cipó em áreas de preservação permanente. Já foram mapeadas áreas onde é possível fazer a colheita. Os cipozeiros e cipozeiras de Garuva estão incluídos na nova cartografia social como comunidades tradicionais. Reportagem Almeri Cezino, imagens: Pedro Marcos, edição: Marlon Gamba.

Outros (Cipozeiros)

614. Movimento Interestadual das Cipozeiras - MIC

http://www.fundodireitoshumanos.org.br/v2/pt/projects/view/movimento-

interestadual-das-cipozeiras-mic

615. Fotografia. Cipó imbé, planta encontrada em toda a Mata Atlântica,

Matas ciliar da Serra São Miguel/ Ibirama /SC

http://www.panoramio.com/photo/39084551

616. Encontro Interestadual dos Cipozeiros e Cipozeiras em 17 dezembro de

2010, em Garuva/SC (blog) (fotografias)

http://redepuxirao.blogspot.com.br/2010/12/no-ultimo-dia-17-aconteceu-o-i-

encontro.html

Page 99: Tema: Povos indígenas

99

Tema: Isqueiras

617. Coleta de iscas vivas no Pantanal: bases para a sustentabilidade

http://www.cpap.embrapa.br/agencia/congresso/Socio/BANDUCCIJUNIOR-

016.pdf

BANDUCCI JÚNIOR, A., et al. Coleta de iscas vivas no Pantanal: bases para a sustentabilidade. In: III Simpósio sobre os recursos naturais e sócio econômicos do Pantanal: desafios do novo milênio., Corumbá, MS. 20-30 de novembro 24p. 2000

618. Metodologia para o monitoramento da pesca de iscas vivas no Pantanal.

http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAP-2009-

09/56793/1/CT78.pdf

CATELLA, A. C. et al. Metodologia para o monitoramento da pesca de iscas vivas no Pantanal. Corumbá: Embrapa Pantanal. Embrapa Pantanal. Circular Técnica, 78. 4p. 2008.

619. Captura e comercialização de iscas vivas em Corumbá, MS.

http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/954362/1/BP120.pdf

MORAES, A. S.; ESPINOSA, L. W. Captura e comercialização de iscas vivas em Corumbá, MS. Corumbá: Embrapa Pantanal, 2001. 37 p. (Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa, 21)

620. Subprojeto 5.1 MS: Diretrizes para o Manejo Sustentável da Atividade de

Coleta de Iscas Vivas no Pantanal do Mato Grosso do Sul, parte integrante

do Projeto Implementação de Práticas de Gerenciamento Integrado de

Bacia Hidrográfica para o Pantanal e Alto Paraguai

(ANA/GEF/PNUMA/OEA)

http://www.riosvivos.org.br/arquivos/1256985632.pdf

621. Uma análise sobre o turismo de pesca na Comunidade do Porto da

Manga – Corumbá/MS : período: fevereiro a dezembro de 2008

http://www.riosvivos.org.br/arquivos/site_noticias_1744381027.pdf

RODRIGUES, W. P. Uma análise sobre o turismo de pesca na Comunidade do Porto da Manga – Corumbá/MS: período: fevereiro a dezembro de 2008. Campo Grande: Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, 2008. Monografia (graduação) apresentada ao Curso de Ciências Sociais, do Departamento de Ciências Humanas e Sociais, da Fundação Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.

622. Comércio de Iscas Vivas no Pantanal de Mato Grosso do Sul,

SCPESCA/MS, 2005

http://www.cpap.embrapa.br/publicacoes/online/BP90.pdf

CATELLA, Agostinho Carlos. Comércio de iscas vivas no Pantanal de Mato Grosso do Sul, SCPESCA/MS, 2005 [recurso eletrônico]. Corumbá: Embrapa Pantanal; Campo Grande: SEMAC/IMASUL, 2009. 42 p. (Boletim de Pesquisa / Embrapa Pantanal, ISSN 19817215; 90).

Page 100: Tema: Povos indígenas

100

623. A pesca de iscas vivas na região estuarino-lagunar de Cananéia/SP :

análise dos aspectos sociais, econômicos e ambientais como subsídio ao

manejo dos recursos e ordenamento da atividade

http://biblioteca.universia.net/html_bura/ficha/params/title/pesca-iscas-vivas-

na-regi%C3%A3o-estuarino-lagunar-cananeia-sp-analise/id/49066306.html

http://www.livrosgratis.com.br/arquivos_livros/cp130736.pdf

BECCATO, Maria Angelica Barbosa. A pesca de iscas vivas na região estuarino-lagunar de Cananéia/SP: análise dos aspectos sociais, econômicos e ambientais como subsídio ao manejo dos recursos e ordenamento da atividade. Tese (doutorado), Universidade de São Carlos, 2009. 134 p.

624. Construindo um projeto participativo de pescadores artesanais de isca-

viva da região alagada das represas de Barra Bonita e Ibitinga, SP:

resultados preliminares.

http://gestaoecossistemas.files.wordpress.com/2012/11/iii-2-construindo-

um-projeto-participativo-com-a-comunidade-de-pescadores-artesanais-de-

isca-viva-da-regic3a3o-alagada-das-represas-de-barra-bonita-e-ibitinga-sp-

resultados-prelimin.pdf

CASTRO, P. M. G. et al. Construindo um projeto participativo de pescadores artesanais de isca-viva da região alagada das represas de Barra Bonita e Ibitinga, SP: resultados preliminares. In: I Seminário Nacional de Gestão Sustentável de Ecossistemas Aquáticos. Arraial do Cabo, RJ [s. d.]. p. 111-115.

625. Descrição preliminar da comunidade de pescadores de isca-viva da

região alagada da represa de Ibitinga, SP: resultados de uma atividade-

aula.

http://www.pesca.sp.gov.br/11recip2013/resumos/11a_ReCIP_R32_108-

110.pdf

SANTOS-CRUZ, N. N. et al. Descrição preliminar da comunidade de pescadores de isca-viva da região alagada da represa de Ibitinga, SP: resultados de uma atividade-aula. Anais da IX Reunião Científica do Instituto de Pesca. p. 108-110.

Vídeos (Isqueiras)

626. Projeto Isca Viva https://www.youtube.com/watch?v=p3jc34ZortE

Vídeo sobre a situação precária dos catadores de iscas e como o Projeto Isca Viva pode contribuir para melhorar a dignidade desses profissionais ribeirinhos.

627. Reportagem especial mostra a dura vida de catadores de iscas no

Pantanal https://www.youtube.com/watch?v=7hKPP_TOWIw

No pantanal, pescadores estão se dedicando à captura de iscas para vender aos turistas que sobem o rio Paraguai para pescar. O trabalho é difícil e insalubre, mas é dele que as famílias ribeirinhas tiram o sustento.

Page 101: Tema: Povos indígenas

101

628. Lei n.9.096, de 16 de janeiro de 2009. Dispõe sobre a Política da Pesca

no Estado de Mato Grosso e dá outras providências.

http://www.sema.mt.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_dow

nload&Itemid=52&gid=3340

Outros (Isqueiras)

629. O turismo de pesca na comunidade do Porto da Manga (Corumbá-MS)

http://blog.pucsp.br/tgetica/tag/pantanal/

630. Notícia. Ecoa Rios Vivos. Out. 2008. Iscas vivas: transformando as

comunidades do Pantanal. (COM FOTOGRAFIAS)

http://www.riosvivos.org.br/arquivos/2004266034.pdf

631. Notícia. Expedição Pantanal. Out. 2011. O trabalho das mulheres

isqueiras no Pantanal. http://www.expedicaopantanal.org/geral/mulheres-

isqueiras

632. Notícia. Ecoa: Rios Vivos. Jul. 2013. Mulheres pantaneiras unem-se para

fortalecer geração de renda na comunidade Porto da Manga.

http://www.riosvivos.org.br/Noticia/Mulheres+pantaneiras+unem+se+para+f

ortalecer+geracao+de+renda+na+comunidade+Porto+da+Manga/18615

Page 102: Tema: Povos indígenas

102

Tema: Retireiros

633. Bases para educação ambiental em espaços não-escolarizados: um

estudo com a Comunidade de Retireiros do Araguaia, Luciara-MT

http://www.bdae.org.br/dspace/bitstream/123456789/510/1/Regisnei_Aparec

ido_Oliveira_Silva.pdf

SILVA, Regisnei Aparecido de Oliveira.Bases para educação ambiental em espaços não-escolarizados: um estudo com a Comunidade de Retireiros do Araguaia, Luciara-MT. Cuiabá: Universidade Federal do Mato Grosso, 2004. [108 p.]. Dissertação (mestrado) Universidade Federal de Mato Grosso. Programa de Pós-Graduação em Educação

634. Interações entre retireiros e vacas leiteiras no momento da ordenha http://www.grupoetco.org.br/arquivos_br/pdf/INTERA%C3%87%C3%95ES%20ENTRE%20RETIREIROS_AS_%20E%20VACAS%20LEITEIRAS%20NO%20MOMENTO%20DA%20ORDENHA.pdf

ROSA, M. S.; COSTA, M. J. R. P. Interações entre retireiros e vacas leiteiras no momento da ordenha. In. XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE ETOLOGIA, 2001, Juiz de Fora - MG Anais do 19º Congresso Brasileiro de Etologia, Juiz de Fora Sociedade Brasileira de Etologia, 2001, v. 01, n. 01, p. 217

635. Territórios e identidades: mapeamento dos grupos sociais do Estado de

Mato Grosso – Brasil. http://www.scielo.br/pdf/asoc/v13n2/v13n2a04.pdf

SILVA, Regina; SATO, Michèle. Territórios e identidades: mapeamento dos grupos sociais do Estado de Mato Grosso - Brasil. Ambient. soc., Campinas , v. 13, n. 2, dez. 2010.

636. A mudança do comportamento do retireiro em relação aos dias

comerciais e finais de semana: uma análise preliminar

http://www.grupoetco.org.br/arquivos_br/pdf/A%20MUDAN%C3%87A%20D

O%20COMPORTAMENTO%20DO%20RETIREIRO%20EM%20RELA%C3

%87%C3%83O%20AOS%20DIAS%20COMERCIAIS%20E%20FINAIS%20

DE%20SEMANA%20UMA%20AN%C3%81LISE%20PRELIMINAR.pdf

Rosa, M. S.; Carvalho, S. R.; Bordon, V. F.; Oliveira, E. A.; Paranhos da Costa, M. J. R. A mudança do comportamento do retireiro em relação aos dias comerciais e finais de semana: uma análise preliminar In. XX ENCONTRO ANUAL DE ETOLOGIA, 2002, Natal, RN. Anais XX Encontro Anual de Etologia, Natal, RN. Offset Gráfica, 2002, v. 01, n. 01, p. 403.

637. A visão do retireiro quanto à sua interação com a vaca durante a

ordenha manual ou mecanizada

http://www.grupoetco.org.br/arquivos_br/pdf/A%20VIS%C3%83O%20DO%2

0RETIREIRO%20QUANTO%20%C3%80%20SUA%20INTERA%C3%87%

C3%83O%20COM%20A%20VACA%20DURANTE%20A%20ORDENHA%2

0MANUAL%20OU%20MECANIZADA1.pdf

GONÇALVES, R. C. et al. A visão do retireiro quanto à sua interação com a vaca durante a ordenha manual ou mecanizada. ZOOTEC 2004, Brasília: maio de 2004.

638. A educação ambiental à luz de distintas representações e

territorialidades

http://www.repositorio.furg.br:8080/bitstream/handle/1/3800/A%20educa%C

Page 103: Tema: Povos indígenas

103

3%A7%C3%A3o%20ambiental%20%C3%A0%20luz%20de%20distintas%2

0representa%C3%A7%C3%B5es%20e%20territorialidades..pdf?sequence=

1

BISPO, Marcileia Oliveira. A educação ambiental à luz de distintas representações e territorialidades. Rev. Eletrônica Mestr. Educ. Ambient. ISSN 1517-1256, v. 29, julho a dezembro de 2012.

639. Bem-estar de vacas leiteiras: a importância da qualidade da interação

retireiro-vaca http://www.grupoetco.org.br/arquivos_br/pdf/Bem-

estar_de_vacas_leiteiras_a_import%C3%A2ncia_da_qualidade_da_intera%

C3%A7%C3%A3o_retireiro-vaca.pdf

ROSA, M. S.; COSTA, M. J. R. P. Bem-estar de vacas leiteiras: a importância da qualidade da interação retireiro-vaca. 44 Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Jaboticabal, UNESP: jul. 2007.

Vídeos (Retireiros)

640. Retireiros do Araguaia e sua verdadeira história.

https://www.youtube.com/watch?v=QlCiKmpr5Qg e continuação

https://www.youtube.com/watch?v=h7zUu9A1QEA

641. MPF denuncia oito por crimes contra comunidade Retireiros do

Araguaia, em Luciara https://www.youtube.com/watch?v=0UxSE8Fn-Kw

Outros (Retireiros)

642. Notícia Repórter Brasil. Set. 2013. Contra Reserva de Desenvolvimento

Sustentável, ruralistas sitiam cidade no Mato Grosso.

http://reporterbrasil.org.br/2013/09/contra-reserva-de-desenvolvimento-

sustentavel-ruralistas-sitiam-cidade-no-mato-grosso/

643. Notícia Jus Brasil. JT concede horas extras a retireiro. http://trt-

3.jusbrasil.com.br/noticias/2799162/jt-concede-horas-extras-a-retireiro

644. Notícia Ministério Público Federal. jun. 2014. MPF denuncia oito por

crimes contra comunidade Retireiros do Araguaia, em Mato Grosso.

http://www.prmt.mpf.mp.br/noticias/mpf-denuncia-oito-por-crimes-contra-

comunidade-retireiros-do-araguaia-em-mato-grosso#.U72rUfldUZ4

645. Banco de imagens TerraStock. Retireiro:

http://www.terrastock.com.br/default.asp?i=br&p=detalhes&cod=c9093

Page 104: Tema: Povos indígenas

104

http://www.terrastock.com.br/default.asp?i=br&p=detalhes&cod=c9096

http://www.terrastock.com.br/default.asp?i=br&p=detalhes&cod=d3486

http://www.terrastock.com.br/default.asp?i=br&p=detalhes&cod=d0798

646. Fotografia. Panoramio. O Retireiro, Fazenda Boa Esperança, Palmital.

Lima Duarte http://www.panoramio.com/photo/48170183

647. Sítio Web Sertão Brás. Retireiro.

http://www.sertaobras.org.br/enciclopedia/ritireiro/

Page 105: Tema: Povos indígenas

105

Tema: Caatingueiros

648. Sertanejo: um personagem mítico.

http://www.revistas.ufg.br/index.php/fchf/article/view/1777/2138

SUÁREZ, Mireya. Sertanejo: um personagem mítico. Sociedade e Cultura, v. 1, n. 1, jan./jun. 1998. p. 29-39.

649. Camponês caatingueiro: reflexões sobre o campesinato no Semi-Árido

brasileiro.

http://www.portalseer.ufba.br/index.php/geotextos/article/view/6220/4380

DOURADO, J. A. L. D. Camponês caatingueiro: reflexões sobre o campesinato no Semi-Árido brasileiro. GeoTextos, v. 8, n. 1, jul. 2012. p. 97-119.

650. Territorialidades sertanejas: permanências e transformações no espaço

rural norte-mineiro http://www.catedrapanaia.com.ar/augm/MVII.27.1.pdf

CUNHA, M. G. C. Territorialidades sertanejas: permanências e transformações no espaço rural norte-mineiro .[s. l.], [s. d.]. 19 p.

651. Gurutubanos, catingueiros e geraizeiros: identidades rurais,

territorialização e protagonismo social.

http://www.abant.org.br/conteudo/ANAIS/CD_Virtual_26_RBA/grupos_de_tr

abalho/trabalhos/GT%2020/aderval%20costa%20filho.pdf

COSTA FILHO, A. Gurutubanos, catingueiros e geraizeiros: identidades rurais, territorialização e protagonismo social. Trabalho apresentado na 26ª Reunião Brasileira de Antropologia, realizada entre os dias 01 a 04 de junho de 2008, em Porto Seguro, Bahia, Brasil

652. Do local ao supra local: o caso dos catingueiros e geraizeiros da região

de Porteirinha

http://www.cch.unimontes.br/edocampo/index.php/biblioteca?download=53:

politicas-locais-para-o-desenolvimento-do-norte-de-minaspdf

D’ANGELIS FILHO, J. S. Do local ao supra local: o caso dos catingueiros e geraizeiros da região de Porteirinha. In: Políticas locais para o “des-envolvimento” no Norte de Minas: uma análise das articulações local & supralocal. Universidade Católica de Temuco, 2005. p. 83-115

653. Agrohidronegócio e disputas territoriais no Semiárido Baiano: notas

introdutórias

http://www.revistageoamazonia.ufpa.br/index.php/revista/article/download/3

4/pdf_17

DOURADO, J. A. L. Agrohidronegócio e disputas territoriais no Semiárido Baiano: notas introdutórias. Revista GeoAmazônia, Belém, v. 2, n. 2, jul./dez. 2013. p. 122-133.

654. Nos sopés da serras nortemineiras lutam os caatingueiros

Page 106: Tema: Povos indígenas

106

http://www.ppgds.unimontes.br/index.php/2010?task=document.download&i

d=68

LOPES, Camilo Antônio Silva. Nos sopés da serras nortemineiras lutam os catingueiros. In: Os sertões nortemineiros: fronteiras e identidades politizadas que afirmam a diversidade sociocultural do Norte de Minas. Dissertação (mestrado), Universidade Estadual de Montes Claros, Unimontes, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social/PPGDS, 2010. p. 90-91

Vídeos (Caatingueiros)

655. Sobre Caatinga e Caatingueiros

Parte1: https://www.youtube.com/watch?v=9RceRT58qpo Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=qfKkYHlqVFM Parte 3: https://www.youtube.com/watch?v=yMqXKlUD5KY Parte 4: https://www.youtube.com/watch?v=mSO1VKzk8uw Parte 5: https://www.youtube.com/watch?v=3t7PvrtDFlc Parte 6: https://www.youtube.com/watch?v=3t7PvrtDFlc

656. Luiz Lopes, caatingueiro com missão de vida cumprida

Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=JBzvu5TgtMo

Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=9fOmufDr1SQ

657. Direitos Humanos: Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas

https://www.youtube.com/watch?v=c9OKhp-A6HU

Fundado em 1985, na cidade de Montes Claros, MG, o Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas atende agricultores, comunidades tradicionais e extrativistas como os "geraizeiros", "catingueiros" e "vazanteiros". Os trabalhos são realizados com a discussão de novos conceitos, apresentação de soluções e desenvolvimento de estratégias para fortalecer estas comunidades e suas agriculturas

658. Caatinga - um bioma tipicamente brasileiro

https://www.youtube.com/watch?v=eVjrAlTpmqw

A Caatinga é o único bioma tipicamente brasileiro. Pertence a região do semi-árido, onde vivem mais de 20 milhões de habitantes.

659. Tom da Caatinga

Ecologia Parte I https://www.youtube.com/watch?v=xlzbpqyC824 Ecologia Parte II: https://www.youtube.com/watch?v=B3zX72om9IA Ecologia parte III: https://www.youtube.com/watch?v=ZVT501LjOVo Rio São Francisco Parte I https://www.youtube.com/watch?v=FWgSe5r7rZ0 Rio São Francisco Parte II https://www.youtube.com/watch?v=dVBE5E0YSUY Rio São Francisco Parte III https://www.youtube.com/watch?v=__0S-KRiQyQ Seca e Êxodo Parte I https://www.youtube.com/watch?v=voQ20kYwdOQ Seca e Êxodo Parte II https://www.youtube.com/watch?v=bt4hDNS8P54 Seca e Êxodo Parte III https://www.youtube.com/watch?v=P3V2cK13DtQ Sertanejos e Sertanejas Parte I https://www.youtube.com/watch?v=IDHg610ZNWg Sertanejos e Sertanejas Parte II https://www.youtube.com/watch?v=KGuHN9MwCps Sertanejos e Sertanejas Parte III https://www.youtube.com/watch?v=FmxAHfqhMF4 Fé e Festas Parte I https://www.youtube.com/watch?v=Xc26AyTAiAo Fé e Festas Parte II https://www.youtube.com/watch?v=25wy9Hy10q4

Page 107: Tema: Povos indígenas

107

Fé e Festas Parte III https://www.youtube.com/watch?v=8QsaVg1NNuI Tom da Caatinga é o quarto módulo de uma série de programas de educação ambiental e musical que apresenta a ecologia e a cultura dos principais biomas brasileiros. Apresentado por Targino Gondim, o Tom da Caatinga está dividido em cinco episódios : Ecologia, Sertanejos e Sertanejas, o Rio São Francisco, Seca e Êxodo e Fé e Festas.

Outros (Caatingueiros)

660. Sítio web Ocareté. Caatingueiros http://www.ocarete.org.br/povos-

tradicionais/caatingueiros/

661. Sítio web do caatingueiro Esmeraldo Lopes. Com fotografias

http://www.esmeraldolopes.com/index.php?pagina=caatingueira

Page 108: Tema: Povos indígenas

108

Tema: Piaçaveiros

662. Piaçabeiros do Rio Aracá, Barcelos – Amazonas.

http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MzcuaG90bGluaw

==

Projeto NovaCartografiaSocial da Amazônia Série: Movimentos sociais,

identidade coletiva e conflitos. Piaçabeiros do Rio Aracá, Barcelos –

Amazonas. Manaus, julho 2007. 11 p.

663. Os piaçabeiros de Barcelos

http://ppgsca.ufam.edu.br/index.php/dissertacoes-e-teses/27-dissertacoes-

e-teses-em-2007/126-os-piacabeiros-de-barcelos-historia-de-vida-e-trabalho

http://www.livrosgratis.com.br/arquivos_livros/cp053918.pdf

REIS, Lilia Maria de Oliveira. Os piaçabeiros de Barcelos. Manaus: UFAM / Instituto de Ciências Humanas e Letras, 2007. 236 f. Dissertação (Mestrado), UFAM , Instituto de Ciências Humanas e Letras /

664. A exploração da palmeira piaçava no vale do rio Juruá, Acre

http://www.ecodebate.com.br/2005/11/29/a-exploracao-da-palmeira-

piacava-no-vale-do-rio-jurua-acre-por-evandro-j-l-ferreira/

FERREIRA, Evandro J. L. A exploração da palmeira piaçava no vale do rio Juruá, Acre. Revista Cidadania e Meio Ambiente, Rio de Janeiro, 29 nov. 2005. (Ecodebate)

665. Piaçabeiros e piaçaba no médio rio Negro (Amazonas - Brasil),

socioeconomia da atividade extrativista e ecologia da Leopoldinia piassaba

Wallace

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_acti

on=&co_obra=130730

http://www.livrosgratis.com.br/arquivos_livros/cp081351.pdf

OLIETE JOSA, Ignacio. Piaçabeiros e piaçaba no médio rio Negro (Amazonas-Brasil), socioeconomia da atividade extrativista e ecologia da Leopoldinia piassaba Wallace. Manaus: Universidade Federal do Amazonas 2008. 107p.: il. Dissertação (mestrado), INPA/UFAM.

666. O tempo dos patrões: extrativismo da piaçava entre os índios do rio Xie

(Alto Rio Negro)

http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000132377&fd=y

MEIRA, Márcio. O tempo dos patrões: extrativismo da piaçava entre os índios do rio Xie (Alto Rio Negro). Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 1993. 127 p. Dissertação (mestrado), Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas

Page 109: Tema: Povos indígenas

109

667. Conhecimento tradicional e processo social da extração de fibra da

piaçaba no Rio Aracá http://issuu.com/ancestralidade/docs/conhecimentos_tradicionais_e_territ

MENEZES, Elieyd Sousa de. Conhecimento tradicional e processo social da extração de fibra

da piaçaba no Rio Aracá. In: ALMEIDA, A. W. B. et al (org.). Cadernos de debates Nova

Cartografia social: conhecimentos tradicionais e territórios na Pan-Amazônia. Manaus. Projeto

Nova Cartografia Social da Amazônia: 2010. p. 81-89.

Vídeos (Piaçaveiros)

668. Piaçabeiros, Médio Rio Negro

https://www.youtube.com/watch?v=hA1LEb3MC1Y

669. Procuradores encontram escravos em extração de piaçava em Barcelos

https://www.youtube.com/watch?v=x-ty5thNbPA

Trabalho escravo na Amazônia! Pessoas que extraíam piaçava em Barcelos foram

encontrados em situação degradante no meio da floresta. Durante a operação, procuradores

do trabalho confirmaram que índios também são forçados a trabalhar em situação análoga à

escravidão.

670. Produção Piaçava Bahia

https://www.youtube.com/watch?v=CTnmO7H5dpA

Produtores do Baixo Sul da Bahia estão melhorando a renda com o cultivo da Piaçava. Veja a

matéria.

671. Repórter Eco sobre manejo sustentável da piaçava na Bahia

https://www.youtube.com/watch?v=BUjOjwMY9dU

Matéria exibida no programa Repórter Eco, da TV Cultura, mostra o trabalho do Instituto

BioAtlântica e parceiros no uso da piaçava como espécies chave para a conservação e o uso

sustentável da Mata Atlântica no Extremo Sul da Bahia. Duas comunidades, uma indígena e

uma rural, participam do projeto Piaçava Sustentável, que busca a agregação de valor à fibra

da piaçava por meio do manejo sustentável e a fabricação de artesanato. O projeto é

desenvolvido na região de Porto Seguro, nas localidades de Ponto Central e Reserva Indígena

da Jaqueira. Reportagem de Claudia Tavares.

672. Piaçava https://www.youtube.com/watch?v=gXSKmuwhSds

A extração da fibra de Piaçaba ou Piaçava é uma tradição, passada de pai para filho há

séculos em Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos, Amazonas. Aspectos como a importância

econômica da fibra, como vivem as famílias que trabalham na extração do produto, como o

ofício vem passando de geração em geração, as etapas do trabalho, além das dificuldades

enfrentadas pelos trabalhadores desta atividade ainda desvalorizada, serão abordados neste

filme.

673. Projeto Piaçava Sustentável gera renda e proteção para a Mata

Atlântica,no sul da Bahia

https://www.youtube.com/watch?v=WSGD8UV4iV0

O produto natural ,extraído sem destruir a floresta ,é a fibra da Piaçava- uma palmeira nativa

que só ocorre nessa região. A iniciativa é do Instituto Bioatlântica em parceria com a Ong

Ambientalista Conservação Internacional-Brasil.

Page 110: Tema: Povos indígenas

110

Outros (Piaçaveiros)

674. Piaçabeiros

http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&

view=article&id=1051%3Apiacabeiros&catid=50%3Aletra-p&Itemid=1

MORIM, Júlia. Piaçabeiros. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife.

675. Notícia Povos Indígenas no Brasil. jun. 2002. A exploração da piaçava

pelos werekena do Xié. http://pib.socioambiental.org/en/noticias?id=5010

676. Notícia Sociambiental. Índios do rio Xié querem levar produtos de

piaçava ao mercado justo http://site-

antigo.socioambiental.org/nsa/detalhe?id=2035

677. Notícia. A crítica, Uol. Ago, 2013. Piaçabeiros de Barcelos, os

'seringueiros' de hoje http://acritica.uol.com.br/amazonia/Piacabeiros-

Barcelos-seringueiros_0_976702334.html

678. Notícia. Rio Demene. Piaçava: velha opção, novos caminhos

http://www.demene.cnpm.embrapa.br/piacava.html

679. Fotografia. Corredor de Biodiversidade da Mata Atlântica do Sul da

Bahia

http://programas.inema.ba.gov.br/sigbiota/iesb/Fotos/Pessoas%20e%20pais

agens/pia%C3%A7ava.htm

680. Fotografia Olhares Uol. http://olhares.uol.com.br/piacaveiro-

foto4923721.html# (No tempo da piaçava, o piaçaveiro muda-se com sua familia para o

meio da mata para fazer a colheita extrativista)

681. Notícia. Instituto SócioAmbiental. Maio 2014. Operação resgata 13

trabalhadores em condições análogas à escravidão em Barcelos (AM).

http://www.socioambiental.org/pt-br/noticias-socioambientais/operacao-

resgata-13-trabalhadores-em-condicoes-analogas-a-escravidao-em-

barcelos-am

Page 111: Tema: Povos indígenas

111

Tema: Extrativistas

682. Produção Sustentável em Reservas Extrativistas

http://www.sober.org.br/palestra/9/443.pdf

683. A política ambiental na Amazônia : um estudo sobre as reservas

extrativistas

http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000281954&fd=

y

CAVALCATI, Francisco Carlos da Silveira. A politica ambiental na Amazônia : um estudo sobre as reservas extrativistas. Tese (doutorado), 2002. 222 p.

684. Reservas extrativistas: uma alternativa de produção e conservação da

biodiversidade:

http://nupaub.fflch.usp.br/sites/nupaub.fflch.usp.br/files/color/resex.pdf

CUNHA, L.H. O. Reservas extrativistas: uma alternativa de produção e conservação da biodiversidade. 42 p.

685. Conservação dos recursos naturais, práticas participativas e

institucionalização: Reserva Extrativista de Caeté-Taperaçu/Amazônia

Brasileira. http://www.ub.edu/geocrit/sn/sn-477.htm

SILVA JUNIOR, Sebastião Rodrigues da; SIQUEIRA, Deis; MANESCHY, Maria Cristina; RIBEIRO, Tânia Guimarães. Conservação dos recursos naturais, práticas participativas e institucionalização: Reserva Extrativista de Caeté-Taperaçu/Amazônia Brasileira. Scripta Nova. Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales. [En línea]. Barcelona: Universidad de Barcelona, 20 de mayo de 2014, vol. XVIII, nº 477. <http://www.ub.es/geocrit/sn/sn-477.htm>. ISSN: 1138-9788

686. Desafios metodológicos ao estudo de comunidades ribeirinhas

amazônicas http://www.scielo.br/pdf/psoc/v25n3/11.pdf

CALEGARE, Marcelo Gustavo Aguilar; HIGUCHI, Maria Inês Gasparetto; FORSBERG, Sylvia

Souza. Desafios metodológicos ao estudo de comunidades ribeirinhas amazônicas. Psicol.

Soc., Belo Horizonte , v. 25, n. 3, 2013.

687. Reservas extrativistas no Acre e biodiversidade: relações entre cultura e

natureza http://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/10995

ANTONACCI, M. A. Reservas extrativistas no Acre e biodiversidade: relações entre cultura e natureza. Proj. História. São Paulo, n. 18, mai. 1999. p. 191-214

688. Amazônia: do extrativismo ao neoextrativismo http://www.adur-

rj.org.br/5com/pop-up/extrativismo_neoextrativismo.pdf

RÊGO, José Fernandes. Amazônia: do extrativismo ao neoextrativismo. Ciência hoje, v. 25, n.

146, p. 62-65, 1999.

Page 112: Tema: Povos indígenas

112

689. Desafios da sustentabilidade da Amazônia: biodiversidade, cadeias

produtivas e comunidades extrativistas integradas

http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/bitstream/handle/123456789/8831/Tese

_Gonzalo%20Enrique%20Vasquez%20Enriquez.pdf?sequence=1

ENRÍQUEZ, G. E. V. Desafios da sustentabilidade da Amazônia: biodiversidade, cadeias produtivas e comunidades extrativistas integradas. 2008. 460 f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável) - Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília, Brasília. 2008

690. O extrativismo em tempos de globalização no Nordeste brasileiro

http://www.catadorasdemangaba.com.br/publicacoes/texto-9.pdf

MOTA, D.M.; SCHMITZ, H.; SILVA JÚNIOR., J.F. O extrativismo em tempos de globalização. In: Sociedade Brasileira de Sociologia, 13. Recife. Anais. Recife: SBS, 2007. Pesquisa financiada com recursos do MCT/CNPq

691. Extrativismo na Amazônia Brasileira: perspectivas sobre o

desenvolvimento regional.

http://unesdoc.unesco.org/images/0009/000997/099713por.pdf

CLÜSENER-GODT, Miguel; SACHS, Ignacy (coords.). Extrativismo na Amazônia Brasileira: perspectivas sobre o desenvolvimento regional. Compêndio MAB 18-UNESCO, Paris: 1996. 94 p.

692. Políticas públicas para as mulheres extrativistas: reforço no

desenvolvimento local?

http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95554/1/GT7-MotaM-

SchmitzH.pdf

MOTA, Dalva Maria da Mota, SCHMITZ, Heribert; SILVA JUNIOR, Josué Francisco. Políticas públicas para as mulheres extrativistas: reforço no desenvolvimento local? [s. l.], [s. d.]

693. Extrativismo, conservação ambiental e política de preços mínimos para sociobiodiversidade http://www.anppas.org.br/encontro6/anais/ARQUIVOS/GT3-697-1245-20120709102914.pdf

CERQUEIRA, E. B.; GOMES, J. M. A. Extrativismo, conservação ambiental e política de preços mínimos para sociobiodiversidade. In: Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade (Anppas), 6, Belém. Set. 2012

694. Programa de Aquisição de Alimentos: possibilidade de conservação dos

recursos de uso comum em comunidade extrativista?

http://www.anppas.org.br/encontro6/anais/ARQUIVOS/GT3-852-588-

20120621154758.pdf

MOTA, D.M. et al.. Programa de Aquisição de Alimentos: possibilidade de conservação dos recursos de uso comum em comunidade extrativista? In: Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade (Anppas), 6, Belém. Set. 2012.

Page 113: Tema: Povos indígenas

113

695. Reflexões sobre o uso do espaço em comunidades amazônicas: uma

análise da comunidade extrativista do Iratapuru

http://www.seer.ufv.br/seer/oikos/index.php/httpwwwseerufvbrseeroikos/artic

le/view/72/108

OLIVEIRA, Marcelo Leles Romarco. Reflexões sobre o uso do espaço em comunidades amazônicas: uma análise da comunidade extrativista do Iratapuru. Oikos: Revista Brasileira de Economia Doméstica, Viçosa, v. 23, n.1, 2012. p. 121-146.

696. A vida dirige o rio: cem anos de ocupação cabocla e extrativismo

madeireiro no Alto Capim

http://www.cultura.ufpa.br/cagro/pdfs/dissertacao/Dissertacao_Gabriel_Medi

na.pdf

MEDINA, Gabriel. A Vida Dirige o Rio: cem anos de ocupação cabocla e extrativismo madeireiro no Alto Capim. Belém: UFPA/Centro Agropecuário/Embrapa Amazônia Oriental, 2003. 88f.: il Dissertação (Mestrado), Universidade Federal do Parpa.

697. A comercialização de óleos vegetais na Reserva Extrativista do Médio

Rio Juruá, Carauari-AM: de uma estratégia de ―desenvolvimento

sustentável‖ à mercantilização de comunidades tradicionais extrativistas

http://parceriasflorestais.org/artigos/Rizek_2006_Comercializacao%20oleos

%20vegetais%20Medio%20Jurua.pdf

RIZEK, M. B. A comercialização de óleos vegetais na Reserva Extrativista do Médio Rio Juruá, Carauari-AM: de uma estratégia de ―desenvolvimento sustentável‖ à mercantilização de comunidades tradicionais extrativistas. Rio Claro, 2006. 65 p.Trabalho de Conclusão de Curso, Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

.

Vídeos (Extrativistas)

698. Os desafios das comunidades extrativistas na Amazônia

https://www.youtube.com/watch?v=yfpuXaHpe9o

Em entrevista ao Portal Natura Ekos, Manoel Cunha, presidente do Conselho Nacional das Populações Extrativistas, conta sobre os atuais desafios das comunidades locais para melhorar a qualidade de vida e preservar a floresta.

699. Documentário sobre a Reserva Extrativista do Baixo Juruá

https://www.youtube.com/watch?v=uOA7aX2QTjk

Em agosto de 2001 foi criada a RESEX do Baixo Juruá, unidade de conservação federal de uso sustentável, com os objetivos de promover a conservação dos recursos naturais e a manutenção dos meios de vida da população tradicional residente. Vivendo em meio à rica fauna e flora amazônica, numa área de 188.000ha, 99,3% preservada, as comunidades da RESEX vivem do extrativismo vegetal, pesca, caça de subsistência, agricultura familiar e criação de animais.

700. Capacitação em Reservas Extrativistas - José Quintas

https://www.youtube.com/watch?v=w29xKEktVVM

Page 114: Tema: Povos indígenas

114

O educador ambiental José Quintas fala da importância da capacitação das populações tradicionais residentes em Reservas Extrativistas. Entrevistas realizadas no âmbito do Projeto OCCA, durante a "I Oficina para elaboração da proposta de metodologia para capacitação de membros de Conselhos Deliberativos de RESEX e RDS. Brasília, Fevereiro de 2008‖

701. Manoel Cunha: Conselho Nacional das Populações Extrativistas

https://www.youtube.com/watch?v=tCeDlZuQbx4

Manoel Cunha, Presidente do Conselho Nacional das Populações Extrativistas, e morador da reserva extrativista do Médio Juruá, município de Carauari, deu seu depoimento em entrevista, durante o Grande Encontro de Parintins, relatando . manejo de uso múltiplo da floresta, desburocratização do manejo florestal comunitário, sustentabilidade, geração de renda de pequenos produtores e sua expectativa do Encontro

702. Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns - Série "Comunidade com a

palavra‖ https://www.youtube.com/watch?v=blY-ZhUtOmE

No primeiro vídeo da série "Comunidade com a palavra", Leônidas Farias, extrativista e presidente da Associação Mãe da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns, fala sobre os desafios e conquistas na unidade.

703. Reserva Extrativista do Médio Juruá - (documentário)

https://www.youtube.com/watch?v=P2Wnq-NlDYI

Documentário produzido pela Coordenação de Educação Ambiental do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio.Um filme de Sérgio Lelis, com roteiro de Rosi Batista, que abrange as conquistas sociais da Reserva Extrativista do Médio Juruá, os avanços em questões de gênero, juventude, o sucesso da gestão socioambiental, a história, a produção extrativista de produtos como o açaí, andiroba, o látex e o manejo do pirarucu.

704. Extrativistas recebem complementação de renda

https://www.youtube.com/watch?v=CpiajHOAyqs

Cerca de 50 mil extrativistas de diversos biomas do Brasil receberam complementação de renda pela Política de Garantia de Preços Mínimos. O extrativista que não conseguir vender o produto pelo preço mínimo estabelecido pelo governo, recebe uma complementação de renda. Segundo a gerente de Produtos da Sociobiodiversidade, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Ianelli Loureiro, a ideia é que o extrativista não abandone a atividade, continue trabalhando com os produtos, mas com um preço mais justo.

Outros (Extrativistas)

705. Notícia. Imagem. Ciclo Vivo. Fev. 2013. Comunidade ribeirinha se

fortalece com extrativismo vegetal

http://ciclovivo.com.br/noticia/comunidade-ribeirinha-se-fortalece-com-

extrativismo-vegetal

706. Notícia. A Crítica Uol. Fev. 2012 Produção de cacau em Resex do

Amazonas gera emprego e renda para extrativistas:

http://acritica.uol.com.br/amazonia/Producao-Resex-Amazonas-emprego-

extrativistas_0_646135470.html

Page 115: Tema: Povos indígenas

115

707. Notícia. Envolverde. Abr. 2011. Marginalizados economicamente,

extrativistas da Amazônia querem condições para manejar legalmente a

floresta http://envolverde.com.br/noticias/marginalizados-economicamente-

extrativistas-da-amazonia-querem-condicoes-para-manejar-legalmente-a-

floresta/

708. Notícia. Pauta Socioambiental. Comunidades Indígenas e Extrativistas

recebem mais por castanha-do-Brasil de qualidade

http://www.pautasocioambiental.com/2013/10/comunidades-indigenas-e-

extrativistas.html

709. INSTITUTO CHICO MENDES. Manual de procedimentos para

implantação do crédito instalação do programa nacional de reforma agrária

em reserva extrativista, floresta nacional e reserva de desenvolvimento

sustentável. http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/o-que-

fazemos/cartilhamanualprocedimentos.pdf

Page 116: Tema: Povos indígenas

116

Tema: Veredeiros

710. Água, vereda, veredeiro: um estudo sobre as agriculturas camponesa e

comercial, nas cabeceiras do Rio Formoso, em Buritizeiro-MG.

http://repositorio.ufu.br/handle/123456789/1204

GAMA, Maria das Graças Campolina Cunha. Água, vereda, veredeiro: um estudo sobre as agriculturas camponesa e comercial, nas cabeceiras do Rio Formoso, em Buritizeiro-MG. 2006. 120 f. Dissertação (Mestrado)-Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2006.

711. As tramas da des(re)territorialização camponesa reinvenção do território

veredeiro no entorno do Parque Nacional Grande Sertão-Veredas, Norte de

Minas Gerais.

http://www.seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/13731/8218

MARTINS, Geraldo Inácio; CLEPS JUNIOR, João. As tramas da des(re)territorialização camponesa reinvenção do território veredeiro no entorno do Parque Nacional Grande Sertão-Veredas, Norte de Minas Gerais. Campo-território: revista de geografia agrária. v. 7, n. 13, fev. 2012. , p. 134-168

712. Camponeses em reterrriotorialização: os veredeiros atingidos pelo

Parque Nacional Grande Sertão-Veredas, norte de Minas Gerais

http://www.lagea.ig.ufu.br/xx1enga/anais_enga_2012/eixos/1511_1.pdf

MARTINS, G. I. Camponeses em reterrriotorialização: os veredeiros atingidos pelo Parque Nacional Grande Sertão-Veredas, norte de Minas Gerais. XXI Encontro Regional de Geografia Agrária. Uberlândia. Universidade Federal de Uberlândia, out. 2012. 20 p.

713. O com-viver de tempos-espaços: territórios e representações entre os

veredeiros do Parque Nacional Grande Sertão

http://seer.ufs.br/index.php/geonordeste/article/download/1524/1349

MARTINS, G. I.; SOUZA, A. F. G.. O com-viver de tempos-espaços: territórios e representações entre os veredeiros do Parque Nacional Grande Sertão. Geonordeste, ano XXIV, n.1, 2013. p. 128-149

714. As gentes das veredas sertanejas: produção e territorialidade.

http://www.congressods.com.br/segundo/images/trabalhos/populacoes/Luiz

%20Guilherme%20dos%20Reis%20Gomes.pdf

GOMES, L. G. R.; FREITAS, D. P. G. As gentes das veredas sertanejas: produção e territorialidade. [s. l.], [s. d.]. 15 p.

715. Veredas, oásis do Sertão: conflito ambiental na apropriação das águas

em Botumirim-MG http://www.scielo.br/pdf/sn/v26n1/0103-1570-sn-26-1-

0025.pdf

RODRIGUES, Leila Ribeiro; THE, Ana Paula Glinfskoi. Veredas, oásis do Sertão: conflito ambiental na apropriação das águas em Botumirim-MG. Soc. nat., Uberlândia , v. 26, n. 1, abr. 2014 . Disponível em

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-45132014000100025&lng=pt&nrm=iso>

716. Territórios sobrepostos: a natureza da des(re)territorialização veredeira

na região do entorno do Parque Nacional Grande Sertão Veredas, Minas

Gerais http://www.agb.org.br/evento/download.php?idTrabalho=1190

Page 117: Tema: Povos indígenas

117

MARTINS, G. I.; CLEPS JUNIOR, J. Territórios sobrepostos: a natureza da des(re)territorialização veredeira na região do entorno do Parque Nacional Grande Sertão Veredas, Minas Gerais. Anais do XVI Encontro de Geográfos. Porto Alegre, jul. 2010. 11 p.

717. Quando a vereda se faz berço: os veredeiros e suas concepções de vida

http://www.ppgds.unimontes.br/index.php/2010?task=document.download&i

d=68

LOPES, Camilo Antônio Silva. Quando a vereda se faz berço: os veredeiros e suas concepções de vida In: Os sertões nortemineiros: fronteiras e identidades politizadas que afirmam a diversidade sociocultural do Norte de Minas. Dissertação (mestrado), Universidade Estadual de Montes Claros, Unimontes, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social/PPGDS, 2010. p. 90-91

718. As tramas da des(re)territorialização camponesa [manuscrito]: a

reinvenção do território veredeiro no entorno do Parque Nacional Grande

Sertão-Veredas, Norte de Minas Gerais

http://www.reformaagrariaemdados.org.br/sites/default/files/Disserta%C3%A

7%C3%A3o_MARTINS,%20Geraldo%20In%C3%A1cio..pdf

MARTINS, Geraldo Inácio, 1983- As tramas da des(re)territorialização camponesa a reinvenção do território veredeiro no entorno do Parque Nacional Grande Sertão-Veredas, Norte de Minas Gerais / Geraldo Inácio Martins. - 2011. 298 f.: il. Dissertação (mestrado), Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós-Graduação em Geografia.

719. Parque Nacional Grande Sertão Veredas: o papel da população

tradicional na conservação e nas decisões políticas sobre os rumos de seus

territórios naturais

http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/6889/1/2013_ThaisHallOliveira.pdf

http://bdm.bce.unb.br/handle/10483/6889

OLIVEIRA, Thaís Hall. Parque Nacional Grande Sertão Veredas: o papel da população tradicional na conservação e nas decisões políticas sobre os rumos de seus territórios naturais. 2013. 21 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Naturais)—Universidade de Brasília, Planaltina-DF, 2013

720. Tempo reversivo e espaço transfigurado: etnocídio nas veredas do

Sertão

http://www.seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/12074/8267

COSTA, J. B. A. Tempo reversivo e espaço transfigurado: etnocídio nas veredas do Sertão. Campo-Território: revista de geografia agrária, v. 6, n. 11, fev. 2011. p. 161-193

721. Veredas Violadas: o canto dos cantos do Sertão.

http://www.seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/viewFile/20917/1309

3

VASCONCELOS, V. V.; SEINGYAI, A. Veredas Violadas: o canto dos cantos do Sertão. Campo-Território: revista de geografia agrária, v. 8, n. 16, ago., 2013. p. 480-508

722. Afluentes da memória: itinerários, taperas e histórias no Parque Nacional

Grande Sertão Veredas

http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000132886&fd=y

Page 118: Tema: Povos indígenas

118

JACINTO, Andréa Borghi Moreira. Afluentes da memória: itinerários, taperas e histórias no Parque Nacional Grande Sertão Veredas. 1998. 181f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) Departamento de Antropologia e Ciências Humanas, Campinas/UNICAMP, 1998.

Vídeos (Veredeiros)

723. 3ª Reunião "Vereda Viva Oásis do Sertão"

https://www.youtube.com/watch?v=qQJpTESxc2s

Em 05/02/2013 na sede da AABB de Buritizeiro-MG a 3ª Reunião "Vereda Viva Oásis do Sertão". Assegurada por lei, que a enquadrou como Área de Preservação Permanente (APP), é inegável a importância das veredas para a biodiversidade do nosso estado como manancial perene, além da sua função primordial de ser reguladora da vazão e drenagem. Apesar disso, esses ambientes ainda são explorados para diversos fins como: pecuária, agricultura, corte da vegetação nativa (lenha, carvão), mineração, drenagem da água, dentre outros, que geram grandes problemas ambientais alterando suas funções bióticas e abióticas. Diante desses fatos, aliados a poucos estudos disponíveis sobre as veredas que não conseguem suprir a carência de informações sobre a sua flora, fauna, ecologia, relevo, hidrologia, e, majoritariamente, sobre a sua população, surge o programa Vereda Viva cujo principal objetivo é resgatar o passivo socioambiental nesses biomas. Tal programa é coordenado pela Prof. Dra Maria das Dores Magalhães Veloso (UNIMONTES) e vinculado ao NIEA -- (Núcleo Interinstitucional de Estudos e Ações Ambientais/MPMG).

724. Reportagem: Projeto Veredas - Agência de Imagens do Semiárido

https://www.youtube.com/watch?v=Q3ppW-0-N5g

725. Sertão de dentro: travessias e veredas em Goiás

https://www.youtube.com/watch?v=hWCIS7AuFBY

Esse documentário é uma viagem pelo interior de Goiás e Minas Gerais. Nas trilhas das imagens/memórias desvelam-se práticas culturais, sabores e saberes. Delineia-se uma região cujas raízes, fé, sociabilidades e trabalho revelam, não somente a urdidura tecida entre identidade, rural/urbano, como também a intrinseca relação entre o homem e a natureza – Cerrado.

Outros (Veredeiros)

726. Notícia. Ministério Público do Estado de Minas Gerais. Jun. 2013

Audiência Pública realizada no MPMG discute preservação de Veredas e

inclusão social dos veredeiros. http://www-

antigo.mpmg.mp.br/portal/public/noticia/index/id/44508

727. Notícia. Ministério Público do Estado de Minas Gerais. Jan. 2014. Lei

cria política estadual de desenvolvimento sustentável dos povos e

comunidades tradicionais. http://www.mpmg.mp.br/comunicacao/noticias/lei-

cria-politica-estadual-de-desenvolvimento-sustentavel-dos-povos-e-

comunidades-tradicionais.htm#.U77y7vldUZ4

728. Notícia. Comunicar. Instituto Comunicar edita o livro Parque Nacional

Grande Sertão Veredas: história e proteção dos Gerais

http://comunicar.org.br/pngsv.html (com fotos)

Page 119: Tema: Povos indígenas

119

Tema Geral: Povos e comunidades tradicionais

729. Saindo da invisibilidade: a política nacional de povos e comunidades

tradicionais

http://revista.ibict.br/inclusao/index.php/inclusao/article/viewFile/91/98

SILVA, M. O. Saindo da invisibilidade: a política nacional de povos e comunidades tradicionais. Inclusão Social, Brasília, v. 2, n. 2, p. 7-9, abr./set. 2007.

730. Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia

da territorialidade http://www.direito.mppr.mp.br/arquivos/File/PaulLittle.pdf

LITTLE. P. E. Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade. 2002

731. Os saberes tradicionais e a biodiversidade no Brasil.

http://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/750/2/Biodiversidade%20e%20comunid

ades%20tradicionais%20no%20Brasil.pdf

http://portal.iphan.gov.br/baixaFcdAnexo.do?id=3810

DIEGUES, A.C.(ORG). Biodiversidade e Comunidades Tradicionais no Brasil. São Paulo. NUPAUB-USP-PROBIO-MMA/CNPq. 1999

732. Povos e comunidades tradicionais, direitos humanos e meio ambiente.

http://seer.ucp.br/seer/index.php?journal=LexHumana&page=article&op=vie

w&path%5B%5D=337&path%5B%5D=208

LOPES, Syglea Rejane Magalhães. Povos e comunidades tradicionais, direitos humanos e meio ambiente. Lex Humana, http://seer.ucp.br/seer/index.php/LexHumana, v. 5, n. 1, abr. 2013. ISSN 2175-0947

733. A Comissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos povos e

comunidades tradicionais na visão de seus membros: relatório de pesquisa

http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/1204

09_relatorio_comunidades_tradicionais.pdf

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. A Comissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos povos e comunidades tradicionais na visão de seus membros: relatório de pesquisa. Brasília, IPEA: 2012. 55 p.

734. Direito dos povos e das comunidades tradicionais no Brasil: declarações,

convenções internacionais e dispositivos jurídicos definidores de uma

política nacional.

http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MjEuaG90bGluaw

==

Page 120: Tema: Povos indígenas

120

SHIRAISHI NETO, Joaquim (org.). Direito dos povos e das comunidades tradicionais no Brasil: declarações, convenções internacionais e dispositivos jurídicos definidores de uma política nacional. Manaus: UEA, 2007. 224p. ISBN 9788589453615 Documentos de bolso; n.º 1)

735. Direitos e/ou povos e comunidades tradicionais: noções de classificação

em disputa

http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/made/article/viewFile/28306/20672

OLIVEIRA, A. C. Direitos e/ou povos e comunidades tradicionais: noções de classificação em disputa. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 27, p. 71-85, jan./jun. 2013. Editora UFPR

736. ―Populações tradicionais‖ e a proteção dos recursos naturais em

unidades de conservação http://www.scielo.br/pdf/asoc/n5/n5a07

ARRUDA, Rinaldo. "Populações tradicionais" e a proteção dos recursos naturais em unidades de conservação. Ambient. soc., Campinas , n. 5, dez. 1999

737. Biodiversidade e proteção do conhecimento de comunidades tradicionais

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CAPOBIANCO, J.P. & ARAÚJO, A. V. (orgs.) Biodiversidade e proteção do conhecimento de comunidades tradicionais. Documentos do ISA. São Paulo, Instituto Sócio Ambiental, n. 2, 1996.

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popula%C3%A7%C3%B5es-tradicionais

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739. Populações tradicionais e a convenção da diversidade biológica

http://www.scielo.br/pdf/ea/v13n36/v13n36a08.pdf

CUNHA, Manuela Carneiro da. Populações tradicionais e a Convenção da Diversidade Biológica. Estud. av., São Paulo , v. 13, n. 36, Aug. 1999

740. Comunidades tradicionais: sujeitos de direito entre o desenvolvimento e

a sustentabilidade

http://www.aninter.com.br/ANAIS%20I%20CONITER/GT14%20Conflitos%2

0territoriais%20e%20socioambientais/COMUNIDADES%20TRADICIONAIS

%20SUJEITOS%20DE%20DIREITO%20ENTRE%20O%20DESENVOLVIM

ENTO%20E%20A%20SUSTENTABILIDADE-

%20Trabalho%20completo.pdf

RODRIGUES, L. R.; THÉ, A, P, G. Comunidades tradicionais: sujeitos de direito entre o desenvolvimento e a sustentabilidade. Congresso Internacional Interdisciplinar em Sociais e

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741. O conceito jurídico da expressão ―povos e comunidades tradicionais‖ e

as inovações do Decreto 6.040/2007 http://ocarete.org.br/wp-

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OLIVEIRA, M. R. O conceito jurídico da expressão ―povos e comunidades tradicionais‖ e as inovações do Decreto 6.040/2007. [s. l.], [s. d.]. 6 p.

742. As comunidades tradicionais e a

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SILVA JÚNIOR, Gladstone Leonel da; SOUZA, Roberto Martins de. As comunidades tradicionais e a luta por direitos étnicos e coletivos no Sul do Brasil. Revista da Faculdade de Direito da UFG, [s.l.], v. 33, n. 2, p. 128/142, mai. 2010. ISSN 0101-7187

743. Direitos dos povos e comunidades tradicionais ao território: primeiras

achegas à necessária releitura do direito agrário na Amazônia

http://www.pge.pa.gov.br/files/u13/ARTIGO%203%20-

%20%20MARLON%20OKK.pdf

ARAÚJO, M. A. T. Direitos dos povos e comunidades tradicionais ao território: primeiras achegas à necessária releitura do direito agrário na Amazônia. [s. l.], [s. d.]. 14 p.

744. Populações tradicionais da Amazônia e territórios de biodiversidade

http://www.ppgcsoc.ufma.br/index.php?view=article&catid=72%3Arevista-2009-numero-11-&id=311%3Apopulacoes-tradicionais-da-amazonia-e-territorios-de-biodiversidade-texro-br&format=pdf&option=com_content&Itemid=114 http://www.ppgcsoc.ufma.br/index.php?option=com_content&view=article&id=311&Itemid=114 LINHARES, J. P. F. Populações tradicionais da Amazônia e territórios de biodiversidade. Revista Pós Ciências Sociais. v. 1 n. 11 São Luis: 2009. 25 p

745. Das populações pré-coloniais às populações tradicionais da Amazônia: a

necessidade de se dar voz ao nativo

http://www.abep.nepo.unicamp.br/encontro2010/docs_pdf/eixo_1/abep2010

_2609.pdf

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746. Povos Indígenas, quilombolas e populações tradicionais: a construção

de novas categorias jurídicas (p. 37-42) http://site-

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747. Populações tradicionais e conservação ambiental: um a contribuição da

teoria social.

http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/20914/000732688.pdf?seq

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FLEURY, Lorena C.; ALMEIDA, Jalcione. Populações tradicionais e conservação ambiental: um a contribuição da teoria social. Rev. Bras. de Agroecologia, 2(3):3-19 (2007)

748. Populações tradicionais e territórios no Brasil

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749. A precaução e a prevenção ambiental no contexto das unidades de

conservação e a relação com as "populações tradicionais" em meio a uma

sociedade de risco http://jus.com.br/artigos/21565/a-precaucao-e-a-

prevencao-ambiental-no-contexto-das-unidades-de-conservacao-e-a-

relacao-com-as-populacoes-tradicionais-em-meio-a-uma-sociedade-de-risco

SILVA, Guilherme de Abreu e. A precaução e a prevenção ambiental no contexto das unidades

de conservação e a relação com as "populações tradicionais" em meio a uma sociedade de

risco. Jus Navigandi, Teresina, ano 17, n. 3217, 22 abr. 2012. Disponível em:

http://jus.com.br/artigos/21565

750. Direito ambiental e populações tradicionais

http://jus.com.br/artigos/10814/direito-ambiental-e-populacoes-tradicionais

MARINHO, Marcos dos Santos. Direito ambiental e populações tradicionais. Jus Navigandi, Teresina, ano 12, n. 1643, 31 dez. 2007. Disponível em: <http://jus.com.br/artigos/10814>

751. Populações tradicionais , camponeses e trabalhadores rurais sem-terra :

diálogos, trajetórias e mudanças

http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=305528853005

http://www.redalyc.org/pdf/3055/305528853005.pdf

PRIORI, Angelo. Populações tradicionais, camponeses e trabalhadores rurais sem-terra: diálogos, trajetórias e mudanças. Diálogos: Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História [On-line] 2013, v. 17, n. 1 jan./abr. 2013. p. 105-115 Disponível em:<http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=305528853005> ISSN 1415-9945

Page 123: Tema: Povos indígenas

123

752. Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais: riscos e desafios no

crescimento econômico

https://www.academia.edu/2550502/Povos_Indigenas_e_Comunidades_Tra

dicionais._Riscos_e_desafios_no_crescimento_economico

VERDUM, R. Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais: riscos e desafios no crescimento econômico. Orçamento e política ambiental, n. 28, ano 11, jun. 2012. Publicação do Instituto de Estudos Socioeconômicos – INESC

753. Povos e comunidades tradicionais: desenvolvimento e decolonialidade:

articulando um discurso fragmentado

http://www.okara.ufpb.br/ojs/index.php/okara/article/download/13612/7745

MONTENEGRO, J. Povos e comunidades tradicionais: desenvolvimento e decolonialidade: articulando um discurso fragmentado. OKARA: Geografia em debate, v.6, n.1, p. 163-174, 2012.

754. Terras tradicionalmente ocupadas: processos de territorialização, movim

entos sociais e uso comum

http://www.anpur.org.br/revista/rbeur/index.php/rbeur/article/view/102/86

ALMEIDA, A.. Terras tradicionalmente ocupadas: processos de territorialização e movimentos sociais. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, Local de publicação (editar no plugin de tradução o arquivo da citação ABNT), 6, set. 2011. Disponível em: <http://www.anpur.org.br/revista/rbeur/index.php/rbeur/article/view/102>.

755. A política nacional de desenvolvimento dos povos e comunidades

tradicionais: entre conflitos e conquistas

http://www.observatoriodoagronegocio.com.br/page41/page42/files/Bol_024

_09_SZ.pdf

ZIMMERMANN, S. A. A política nacional de desenvolvimento dos povos e comunidades tradicionais: entre conflitos e conquistas. Artigos Mensais Observatório de Políticas Públicas para Agronomia, n. 24, mar. 2009

756. O reencantamento da cartografia: as novas tecnologias de

georeferenciamento, associadas a processos participativos, têm permitido a

distintas comunidades se reconhecerem e a seus territórios, em um

processo simbólico onde os mapas são também a afirmação de sua

existência http://www6.ensp.fiocruz.br/radis/sites/default/files/pdf/o-

reencantamento-da-cartografia.pdf

VIANNA JUNIOR, A. O reencantamento da cartografia. Le Monde Diplomatique Brasil, jun. 2009

757. Novas perspectivas temáticas para a cartografia: uma breve abordagem

sobre as experiências da nova cartografia social dos povos e comunidades

do Paraná http://www.dge.uem.br/gavich/rectec/3.5.pdf

Page 124: Tema: Povos indígenas

124

PIDORODESKI . A., TOLEDO, B. H. C.; PUSSININI, N. Novas perspectivas temáticas para a cartografia: uma breve abordagem sobre as experiências da nova cartografia social dos povos e comunidades do Paraná. I Simpósio Nacional de Recursos Tecnológicos Aplicados à Cartografia e XVIII Semana de Geografia. Maringá, 21 a 25 de setembro de 2009. p. 347-360

758. O Direito ante os povos e comunidades tradicionais: uma visão

antropológica da Constituição Federal Brasileira

http://jus.com.br/artigos/23667/o-direito-ante-os-povos-e-comunidades-

tradicionais-uma-visao-antropologica-da-constituicao-federal-brasileira

MONTEIRO, Diógenes de Paula e; SILVA, Kênnia Suelen da. O Direito ante os povos e comunidades tradicionais: uma visão antropológica da Constituição Federal Brasileira. Jus Navigandi, Teresina, ano 18, n. 3513, 12 fev. 2013.

759. Mudanças na legislação ambiental e os reflexos na agricultura familiar

camponesa e povos e comunidades tradicionais: subsídios técnicos e

políticos para o debate http://www.boell-

latinoamerica.org/downloads/estudo_sobre_codigo_florestall.pdf

Prioste FGV, Avanci J, Pacher L, Vieira J. Mudanças na legislação ambiental e os reflexos na agricultura familiar camponesa e povos e comunidades tradicionais: subsídios técnicos e políticos para o debate. 2009.

760. Multiculturalismo e diversidade cultural: comunidades tradicionais e a

proteção do patrimônio comum da humanidade

https://repositorio.ucs.br/jspui/bitstream/11338/227/1/Dissertacao%20Caroli

na%20G%20Kretmann.pdf

https://repositorio.ucs.br/jspui/handle/11338/227

KRETZMANN, C. G. Multiculturalismo e diversidade cultural: comunidades tradicionais e a proteção do patrimônio comum da humanidade. Caxias do Sul: 2007. Dissertação (mestrado), Universidade de Caxias do Sul, Programa de Mestrado em Direito.

761. Por uma tipologia das comunidades tradicionais brasileiras

http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/geografar/article/view/21757/18471

GRZEBIELUKA, Douglas. Por uma tipologia das comunidades tradicionais brasileiras. Revista Geografar. Curitiba, v.7, n.1, p. 116-137, jun./2012

762. Importância da demarcação de saberes no ensino de Ciências para

sociedades tradicionais http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v16n3/v16n3a12.pdf

BAPTISTA, Geilsa Costa Santos. Importância da demarcação de saberes no ensino de Ciências para sociedades tradicionais. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru, v. 16, n. 3, 2010.

763. Conhecimento de populações tradicionais como possibilidade de

conservação da natureza: uma reflexão sobre a perspectiva da

etnoconservação

http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/made/article/view/16054/13504

Page 125: Tema: Povos indígenas

125

PEREIRA, Bárbara Elisa; DIEGUES, Antonio Carlos. Conhecimento de populações tradicionais como possibilidade de conservação da natureza: uma reflexão sobre a perspectiva da etnoconservação. Desenvolvimento e Meio Ambiente, [S.l.], v. 22, dez. 2010. ISSN 2176-9109.

764. A propriedade intelectual nas comunidades tradicionais e indígenas

http://jus.com.br/artigos/2798/a-propriedade-intelectual-nas-comunidades-

tradicionais-e-indigenas

LOPES, Camila Pessoa. A propriedade intelectual nas comunidades tradicionais e indígenas . Jus Navigandi, Teresina, a. 6, n. 55, mar. 2002. Disponível em: http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=2798

765. Populações tradicionais e conflitos territoriais na Amazônia

http://www.cantacantos.com.br/revista/index.php/geografias/article/view/42/4

1

LIMA, M. G. M.; PEREIRA, E. M. B. Populações tradicionais e conflitos territoriais na Amazônia. Geografias. Belo Horizonte v. 3, n. 1, jan./jun. de 2007. p 107-119.

766. Povos /comunidades tradicionais e a biodiversidade

http://nupaub.fflch.usp.br/sites/nupaub.fflch.usp.br/files/VITOR%20TOLEDO

%20povos%20e%20comuniades%20PRONTO%20(1).pdf

TOLEDO, Victor M. Povos /comunidades tradicionais e a biodiversidade. Instituto de Ecologia, UNAM, México. [s. l.], [s. d.]

767. Etnodesenvolvimento: prática pedagógica na formação universitária de

povos e comunidades tradicionais

http://www.ufopa.edu.br/revistaexitus/revistas/vol.-3-no.-2-2013-2013-issn-

impresso-2236-2983-issn-eletronico-2237-

9460/artigos/etnodesenvolvimento-pratica-pedagogica-na-formacao-

universitaria-de-povos-e-comunidades-tradicionais/at_download/file

OLIVEIRA, Assis da Costa; BELTRÃO, Jane Felipe; RIBEIRO, Patrick Henrique. Etnodesenvolvimento: prática pedagógica na formação universitária de povos e comunidades tradicionais. Revista Exitus, v. 3, n. 2, jul/dez. 2013. p. 109-121

768. O poder de resposta: a cartografia social dos povos e comunidades

tradicionais http://www.agb.org.br/evento/download.php?idTrabalho=3666

OLIVEIRA, M. E. A. et al. O poder de resposta: a cartografia social dos povos e comunidades tradicionais. Anais do XVI Encontro de Geográfos, Porto Alegre, 25 a 31 de jul. de 2010. ISBN 978-85-99907-02-3

769. Terapia ocupacional social: dilemas e possibilidades da atuação junto a

povos e comunidades tradicionais

http://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/artic

le/view/547/361

Page 126: Tema: Povos indígenas

126

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770. Orientações e informações para a defesa dos territórios, dos direitos e

da liberdade. http://observatoriodadiversidade.org.br/site/wp-

content/uploads/2011/09/Em-defesa-da-Posse-e-dos-Territ%C3%B3rios.pdf

REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL Orientações e informações para a defesa dos territórios, dos direitos e da liberdade. Fortaleza, Instituto Terramar: 2011. 56 p. ISBN 9788564744004.

771. Rede puxirão dos povos e comunidades tradicionais: Na construção da

visibilidade social e na luta pelo reconhecimento dos territórios

tradicionalmente ocupados

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BUCO, T. F.; ZADRA, M.; VANDRESEN, J. C. Rede puxirão dos povos e comunidades tradicionais: Na construção da visibilidade social e na luta pelo reconhecimento dos territórios tradicionalmente ocupados. Revista Capital Científico – Eletrônica, v. 11, n.3, set./dez. 2013. ISSN 2177-4153.

772. Povos e comunidades tradicionais da Serra do EspinhaçoMeridional/Alto

Jequitinhonha: direitos violados e conflitos ambientais http://www.aba-

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LOURES, Rosamaria Santana Paes et al. Povos e comunidades tradicionais da Serra do Espinhaço Meridional/Alto Jequitinhonha: direitos violados e conflitos ambientais. [s. l.], [s. d.]

773. A democratização, os povos e comunidades tradicionais

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VIANA, M. S. A democratização, os povos e comunidades tradicionais. Observatório da Imprensa, n. 748, mai. 2013.

774. Juventude rural e os desafios dos povos e comunidades tradicionais do

Sertão Norte mineiro http://aspta.org.br/wp-content/uploads/2011/08/artigo-

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CAETANO, S. L. et al. Juventude rural e os desafios dos povos e comunidades tradicionais do Sertão Norte mineiro. Agriculturas, v. 8, n. 1, mar. de 2011. p. 13-18

775. Políticas de desenvolvimento, povos e comunidades tradicionais do

Norte de Minas Gerais: considerações sobre o Quilombo da Lapinha.

http://www.leme.ufcg.edu.br/cadernosdoleme/index.php/e-

leme/article/view/77/54

JORGE, A. L. Políticas de desenvolvimento, povos e comunidades tradicionais do Norte de Minas Gerais: considerações sobre o Quilombo da Lapinha. Cadernos do LEME, Campina Grande, v. 4, n. 2, jul./dez. 2012. p. 23 – 39.

Page 127: Tema: Povos indígenas

127

776. Pareceres Jurídicos: direito dos povos e das comunidades tradicionais.

http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MjIuaG90bGluaw

==

DUPRAT, Deborah (org.) Pareceres Jurídicos: direito dos povos e das comunidades tradicionais. Manaus: UEA, 2007. 183 p. (Documentos de bolso; n. 2)

777. Ecologismo dos Gerais: conflitos socioambientais e comunidades

tradicionais no Norte de Minas Gerais

http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/14176/1/2013_IsabelCristinaBarbos

aBrito.pdf

Brito, I. C. B. Ecologismo dos Gerais: conflitos socioambientais e comunidades tradicionais no Norte de Minas Gerais. Brasilia, 2013. 268 p.: il. Tese (Doutorado). Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília.

Vídeos (Povos e comunidades tradicionais)

778. ENTREMUNDOS: Povos e Comunidades Tradicionais no Brasil

https://www.youtube.com/watch?v=NXrED4DAF2w

Vídeo de apresentação do programa ENTREMUNDOS - Povos e Comunidades Tradicionais no Brasil, criado pela Associação Ocareté, com melhores momentos do evento de lançamento do programa em agosto de 2010. Parcerias: Ministério da Cultura, Núcleo Oikos, Rede Puxirão, Changemakers da Ashoka, Dala, Prefeitura de Registro

779. Povos e Comunidades Tradicionais

Parte I https://www.youtube.com/watch?v=8y2z4LjcZ0c

Parte II: https://www.youtube.com/watch?v=tROTfGXoYFY

Parte III https://www.youtube.com/watch?v=vucDKiZkX9g

Povos e Comunidades Tradicionais, Índios, ciganos e povos de matriz africana vieram à Comissão de Direitos Humanos falar da luta diária que travam para exercer e usufruir da cidadania. Denunciaram a violência que sofrem, desde a invisibilidade pelo Estado, o desconhecimento pela sociedade, até a intolerância religiosa da qual se sentem vítimas. Uma produção da TV Senado.

780. O valor do conhecimento das comunidades tradicionais

https://www.youtube.com/watch?v=qL6wN0GaTu8

O direito das comunidades tradicionais em resguardar os seus saberes ou de ganhar algum benefício ao compartilhar o seu Conhecimento tradicional com a Ciência.

Page 128: Tema: Povos indígenas

128

781. Encontro debate políticas para povos e comunidades tradicionais

https://www.youtube.com/watch?v=I29oabDtxr0

A inclusão de povos e comunidades tradicionais no Plano Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário está em debate em Conferência Setorial do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). O objetivo é aprimorar as políticas voltadas para essas comunidades e diminuir as desigualdades sociais no Brasil. Sobre esse assunto, o NBR Notícias conversa com o coordenador para Povos e Comunidades Tradicionais do MDA, Edmilton Cerqueira.

782. A importância das populações tradicionais

https://www.youtube.com/watch?v=u-Df0HG0WFU

Em encontro com James Cameron, Marina conta que a colaboração dos nativos pouparia tempo a empresas de farmácia que fizesse pesquisa na Amazônia. Segundo ela, por sua própria conta, ela precisa de 10 mil amostras para chegar a um resultado. Partindo do conhecimento dos povos, esse número cai para apenas mil.

783. MPF e os povos tradicionais

https://www.youtube.com/watch?v=N9_6fjr4RXE

É dever do Ministério Público Federal garantir os direitos dos povos e comunidades tradicionais: • índios e quilombolas; • comunidades extrativistas e ribeirinhas; • ciganos e outros. A atuação do MPF visa assegurar a esses povos: • demarcação, titulação e posse das terras tradicionalmente ocupadas; • saúde e educação; • registro civil, com autoidentificação; • autossustentação; • preservação cultural. O Ministério Público Federal também age para que o uso da terra pelas comunidades tradicionais ocorra dentro dos princípios de desenvolvimento sustentável, baseado na geração de renda a partir da manutenção dos recursos naturais. A instituição se orienta por estudos antropológicos sobre os costumes, tradições e necessidades desses povos e pelo preceito constitucional que estabelece a pluralidade de etnias e culturas do Estado brasileiro.

784. Debate Povos tradicionais e comunidades indígenas na Arena

Socioambiental https://www.youtube.com/watch?v=ZMsZ5U9zX_g

Debate Povos tradicionais e comunidades indígenas na Arena Socioambiental, no MAM, RJ. Entrevista com Aílton Kranake, líder indígena brasileiro. Repórter Andréa Buzato.

785. MPF explica como deveria ser a da consulta aos povos tradicionais em

obras de infraestrutura https://www.youtube.com/watch?v=SNHtDdsJBU0

Deborah Duprat, vice procuradora geral da república, explica aos indígenas a opinião do Ministério Público Federal sobre como o processo de regulamentação de consulta sobre obras de infraestrutura deveria ocorrer. A procuradora participou da reunião entre indígenas que ocupavam o canteiro da UHE de Belo Monte e a Secretaria Geral da Presidência no dia 4 de junho.

Page 129: Tema: Povos indígenas

129

786. Brasil Sem Miséria beneficiou 5 mil famílias de povos e comunidades

tradicionais em 2012 https://www.youtube.com/watch?v=S__AbLGJW38

Os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) beneficiou quase 5 mil famílias quilombolas, indígenas e extrativistas em 2012. Neste ano, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) vai selecionar entidades públicas e organizações não governamentais para prestarem esses serviços a agricultores e melhorar a produção rural. O programa faz parte do Brasil Sem Miséria. O NBR Notícias entrevistou o coordenador de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais do MDA, Edmilton Cerqueira, sobre as oportunidades oferecidas em 2013. Mais informações também estão disponíveis no www.mda.gov.br.

787. CDH discute regras para o desenvolvimento dos povos tradicionais - TV

Senado https://www.youtube.com/watch?v=NSWTgghlGpo

Além da questão indígena, a audiência pública na Comissão de Direitos Humanos abordou o tratamento legal para quilombolas, ciganos e outras comunidades. Foto: Geraldo Magela (Agência Senado)

788. Seminários discutem políticas públicas para quilombolas, indígenas e

extrativistas https://www.youtube.com/watch?v=ZBaudgnOuY4

Uma proposta de rede temática específica para quilombolas foi discutida durante o 1º Seminário de Assistência Técnica e Extensão Rural Quilombola, realizado no mês de março. O seminário foi uma preparação para a 1ª Conferência Nacional de Ater (CNATER), prevista para ocorrer em abril, em Brasília. O evento é uma parceria do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável. O objetivo é fortalecer e aperfeiçoar a Política Nacional de Ater (PNATER). A partir da conferência, serão propostas diretrizes, prioridades e estratégias para o Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Pronater). Quem dá mais detalhes é Edmilton Cerqueira, diretor de Povos e Comunidades Tradicionais do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).

Outros (Povos e comunidades tradicionais)

789. Galeria de imagens. Ocareté. http://www.ocarete.org.br/galeria/

790. Galerias de imagens. Fundo Brasil de Direitos Humanos.

http://www.fundodireitoshumanos.org.br/v2/pt/galleries

791. Notícia Fapemat. Nov. 2011. Comunidades de Mato Grosso ganham

visibilidade com estudo.

http://revistafapematciencia.org/noticias/noticia.asp?id=204

792. Brasil. Decreto n. 6.040. Institui a Política Nacional de Desenvolvimento

Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6040.htm

Page 130: Tema: Povos indígenas

130

793. Instituto Chico Mendes MMA. Povos e comunidades tradicionais

http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/centros-de-pesquisa/povos-e-

comunidades-tradicionais.html

794. Blog Rede Puxirão de Povos e Comunidades Tradicionais

http://redepuxirao.blogspot.com.br/

795. Blog Cultura e Pensamento. Povos tradicionais no Brasil: entrevista com

Jô Brandão http://blogs.cultura.gov.br/culturaepensamento/debates/povos-

tradicionais-no-brasil-entrevista-com-jo-brandao/

796. Notícia. Viviane Tavares, Fiocruz. Jan. 2013.Território das comunidades

tradicionais: uma disputa histórica

http://www.ihu.unisinos.br/noticias/517120-territorio-das-comunidades-

tradicionais-uma-disputa-historica

http://www.epsjv.fiocruz.br/index.php?Area=Noticia&Num=727

797. Notícia. Amazônia. Abr. 2014. Comunidades tradicionais cobram

políticas de sustentabilidade de territórios

http://amazonia.org.br/2014/04/comunidades-tradicionais-cobram-

pol%C3%ADticas-de-sustentabilidade-de-territ%C3%B3rios/

798. Imagens Empresa Brasil de Comunicação. Comissão de Direitos

Humanos e Minorias na Câmara

http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/foto/2014-04/comissao-de-direitos-

humanos-e-minorias-da-camara?id=912144

799. Galeria de Imagens. Funai. Abertura da Conferência Setorial Nacional

de Povos e Comunidades Tradicionais

http://www.funai.gov.br/index.php/comunicacao/galeria-de-imagens/2634-

abertura-da-conferencia-setorial-nacional-de-povos-tradicionais-com-a-

participacao-da-presidenta-da-funai

800. Imagens. Empresa Brasil de Comunicação. A Comissão de Direitos

Humanos do Senado faz audiência pública sobre o marco legal para os

povos e comunidades tradicionais.

http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/galeria/2013-11-05/luiza-bairros-

participa-no-senado-de-audiencia-publica-sobre-marco-legal-para-os-povos-

e-comunidades-

801. Imagens. Comissão Pastoral da Terra. Marcha dos Povos da Terra no

Mato Grosso do Sul

Page 131: Tema: Povos indígenas

131

http://www.cptnacional.org.br/index.php/multimidia/foto/category/18-marcha-

dos-povos-da-terra-no-mato-grosso-do-sul-3-a-5-de-junho-de-2013

802. Notícia. Instituto Ciência Hoje Uol. Os povos brasileiros no mapa. Jul.

2012. http://cienciahoje.uol.com.br/especiais/reuniao-anual-da-sbpc-

2012/os-povos-brasileiros-no-mapa

803. Notícia. Empresa Brasil de comunicação Encontro de culturas discute

políticas públicas para povos tradicionais. Jul. 2013. Com imagens

http://www.ebc.com.br/cultura/2013/07/encontro-de-culturas-discute-

politicas-publicas-para-povos-tradicionais

804. Notícia. O cio da terra. O planeta, a humanidade e o direito dos povos.

Reed Brasil atual. Jul. 2014. http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/97/o-

cio-da-terra-657.html

Page 132: Tema: Povos indígenas

132

Sumário

Tema: Povos indígenas .................................................................................... 1

Vídeos (Povos indígenas) ......................................................................................... 5

Outros (Povos Indígenas).......................................................................................... 7

Tema: Quilombolas .......................................................................................... 8

Vídeo (quilombolas) ................................................................................................ 13

Outros (quilombolas) ............................................................................................... 15

Tema: Caiçaras ............................................................................................... 17

Vídeos (Caiçaras) ................................................................................................... 19

Outros (Caiçaras) .................................................................................................... 21

Tema: Ribeirinhos .......................................................................................... 23

Vídeos (Ribeirinhos) ................................................................................................ 27

Outros (Ribeirinhos) ................................................................................................ 28

Tema: Povos de terreiro ................................................................................. 30

Vídeos (Povos de terreiro) ....................................................................................... 33

Outros (Povos de Terreiro) ...................................................................................... 34

Tema: Ciganos ................................................................................................ 36

Vídeos (Ciganos) .................................................................................................... 38

Outros (Ciganos) ..................................................................................................... 39

Tema: Faxinalenses ........................................................................................ 42

Vídeos (Faxinalenses) ............................................................................................. 44

Outros (Faxinalenses) ............................................................................................. 45

Tema: Fundos de Pasto ................................................................................. 46

Vídeos (Fundos de pasto) ....................................................................................... 48

Outros (Fundo-de-pasto) ......................................................................................... 49

Tema: Geraizeiros ........................................................................................... 50

Vídeos (Geraizeiros) ............................................................................................... 52

Outros (Geraizeiros) ................................................................................................ 53

Tema: Pantaneiros .......................................................................................... 54

Vídeos (Pantaneiros) ............................................................................................... 55

Outros (Pantaneiros) ............................................................................................... 57

Page 133: Tema: Povos indígenas

133

Tema: Pescadores artesanais ....................................................................... 58

Vídeos (Pescadores artesanais).............................................................................. 61

Outros (Pescadores artesanais) .............................................................................. 62

Tema: Pomeranos ........................................................................................... 63

Vídeos (Pomeranos) ............................................................................................... 65

Outros (Pomeranos) ................................................................................................ 66

Tema: Quebradeiras de Coco Babaçu .......................................................... 67

Vídeos (Quebradeiras de coco babaçu) .................................................................. 68

Outros (quebradeiras coco babaçu) ........................................................................ 70

Tema: Seringueiros ........................................................................................ 71

Vídeos (Seringueiros) .............................................................................................. 72

Outros (seringueiros) ............................................................................................... 73

Tema: Catadoras de Mangaba ....................................................................... 75

Vídeos (catadoras de mangaba) ............................................................................. 76

Outros (Catadoras de Mangaba) ............................................................................. 78

Tema: Andirobeiras ........................................................................................ 79

Vídeos (Andirobeiras) .............................................................................................. 80

Outros (andirobeiras) .............................................................................................. 81

Tema: Morroquianos ...................................................................................... 82

Outros (Morroquianos) ............................................................................................ 82

Tema: Vazanteiros .......................................................................................... 83

Vídeos (Vazanteiros) ............................................................................................... 84

Outros (Vazanteiros) ............................................................................................... 85

Tema: Apanhadores de flores sempre-vivas ................................................ 87

Vídeos (Apanhadores de sempre-vivas) .................................................................. 88

Outros (Apanhadores de sempre-vivas) .................................................................. 88

Tema: Ilhéus .................................................................................................... 89

Outros (Ilhéus) ........................................................................................................ 91

Tema: Castanheiros ....................................................................................... 92

Vídeos (Castanheiros) ............................................................................................. 93

Outros (castanheiros) .............................................................................................. 94

Tema: Cipozeiros ............................................................................................ 96

Vídeos (cipozeiros).................................................................................................. 98

Outros (Cipozeiros) ................................................................................................. 98

Tema: Isqueiras .............................................................................................. 99

Vídeos (Isqueiras) ................................................................................................. 100

Outros (Isqueiras) ................................................................................................. 101

Page 134: Tema: Povos indígenas

134

Tema: Retireiros ........................................................................................... 102

Vídeos (Retireiros) ................................................................................................ 103

Outros (Retireiros) ................................................................................................. 103

Tema: Caatingueiros .................................................................................... 105

Vídeos (Caatingueiros) .......................................................................................... 106

Outros (Caatingueiros) .......................................................................................... 107

Tema: Piaçaveiros ........................................................................................ 108

Vídeos (Piaçaveiros) ............................................................................................. 109

Outros (Piaçaveiros) .............................................................................................. 110

Tema: Extrativistas ....................................................................................... 111

Vídeos (Extrativistas) ............................................................................................ 113

Outros (Extrativistas) ............................................................................................. 114

Tema: Veredeiros .......................................................................................... 116

Vídeos (Veredeiros) .............................................................................................. 118

Outros (Veredeiros) ............................................................................................... 118

Tema Geral: Povos e comunidades tradicionais ........................................ 119

Vídeos (Povos e comunidades tradicionais) .......................................................... 127

Outros (Povos e comunidades tradicionais) .......................................................... 129