Vida da comunidade

Domingo

4

5º Domingo do Tempo Comum - Ano B

Às 13h00: celebração de Batismos. Às 15h00, nos Anexos: Conselho Pasto-

ral Paroquial

Quarta

7

Às 21h15: no Tovim, catequese de adultos.

Quinta,

8

Das 15h30 às 18h15: Adoração do San-tíssimo, em S. António. Oração pelas vocações.

Sexta

9

Encontro Nacional da Pastoral Peniten-ciária, Fátima de 9 a 11 de Fevereiro. Às 21h15, em Santo António: Encontro dos Animadores da Catequese de adul-tos da Paróquia.

Sábado

10

Horário normal da Catequese

Domingo

11

6º Domingo do Tempo Comum - Ano B

Às 13h00: Celebração de Batismos.

Terça

6

Às 21h15: na Carapinheira, catequese de adultos para a Reitoria do Dianteiro.

UMA MENSAGEM PARA TI

Subsídios para a próxima QUARESMA

No dia 14 de Fevereiro come-ça o tempo da Quaresma - Páscoa. Como vem sendo hábito, a Paróquia propõe dois livrinhos para viver em profun-didade este tempo:

1º Rezar na Quaresma: livro de ora-ção e medi-tação diária para reavi-var o dom de Deus que está em nós.

2º Lectio Divina dos evange-lhos dominicais, proposta pelo Cónego Hermenegildo Faria, da Diocese de Braga.

Trata-se de um estudo orante da Palavra de Deus, a fazer individualmente ou, melhor, em pequenos grupos, na comunidade ou em família. Os subsí-dios já estão à venda na igreja paro-quial ou nas Capelas.

Preço: 1 € cada

PICA-PAU

Paróquia de Santo António dos Olivais 3000-083 COIMBRA Tel 239 711 992 | 239 713 938 santoantonioolivais@gmail.com https://santoantonio.live

Folha da Comunidade Paroquial Ano 31 Nº 20 - 04 Fevereiro 2017

DIA DA UNIVERSIDADE CATÓLICA

O Dia Nacional da UCP celebra-se no primeiro domin-go de fevereiro, este ano sob o lema ‘A Verdade no concreto’. Na mensagem para esta celebração, a rei-tora da Universidade Católica Portuguesa, Isabel Capeloa Gil, sustenta que a missão da “busca da ver-dade” na instituição passa por “melhorar a condição humana”, através do ensino e investigação. “Afirmamos o nosso comprometimento presente e futu-ro com uma ideia de universidade católica, socialmente inclusiva, eticamente responsável, líder de conhecimento, mas sempre atenta às fragilidades do mun-do”. Na UCP está integrada, também, a Faculdade de Teologia. A presidente da Associação de Estudantes da Faculdade de Teologia (UCP – Lisboa) é uma mulher: Rita Santos. Numa entrevista dada à Agência Ecclesia, ela afirma: “Muitas pessoas nem sequer têm consciência que existe um curso que se cha-ma Ciências Religiosas e que a Teologia não é só para padres”. Rita Santos confidencia que “não estava nos seus planos” assumir a presidência da associação de estudantes de Teologia e representar os alunos num contexto “maioritariamente composto por homens”. Sobre a missão da associação, Rita Santos sublinha que tem procurado ajudar a construir um projeto feito de “pessoas para as pessoas” e muito virado para o “contacto com a comunidade académica”. É com orgulho que a responsável refere que a Associação de Estudantes de Teologia é “não só um espaço frequentado por alunos mas também por profes-sores e funcionários”. O organismo recorre a várias atividades que procuram “dar relevo aos valores do Evangelho”, desde o envolvimento dos alunos em diversas “iniciativas solidá-rias” até à publicação da revista ‘Fundamentum’. Um projeto de cariz mensal que ajuda a dar visibilidade aos melhores trabalhos dos alunos de Teologia e cujos lucros revertem também para o apoio a alunos mais carenciados, das mais variadas formas. (Agência Ecclesia)

PALAVRA DO SENHOR 5º Domingo Tempo Comum - Ano B Job 7,1-4.6-7 Salmo: 146 (147) 1 Cor 9, 16-19.22-23 Mc 1, 29-39

A ORAÇÃO DO DOMINGO

Senhor Jesus,

Nos teus gestos, manifestas todo o teu amor e carinho para com os doentes. Eis porque tu te aproximas deles e tocas nas pessoas: não podes curar à distância, sem te envolver, sem tocar com mão o corpo que sofre.

Eis porque quiseste assumir a nossa carne, experimentar em primeira pessoa o que se passa com o nosso corpo, partilhar tudo o que perten-ce à nossa existência humana.

Tu nos tomas pela mão, como um pai a um filho que ainda não sabe orientar-se, como uma mãe que sustenta o seu passo incerto, como um amigo que nunca abandona quem é frágil e fraco, incapaz de se levantar ou de reagir só com as suas forças.

Tu nos tomas pela mão e nos mani-festas a tua doçura e a tua força, sem ferir, sem humilhar.

Levantas e acompanhas cada um de nós, para podermos recuperar for-ças e seguir o caminho.

Obrigado, Senhor, por nunca desis-tir em oferecer-nos a tua mão cari-nhosa e misericordiosa.

Que sentido têm o sofrimento e a dor que acompanham a caminhada do homem pela terra? Qual a “posição” de Deus face aos dra-mas que marcam a nossa existência? A litur-gia deste Domingo garante-nos que o projeto de Deus para o homem não é de morte, mas é um projeto de vida, de felicidade.

Na primeira leitura, Job comenta, com amar-gura e desilusão, o facto de a sua vida estar marcada por um sofrimento atroz e de Deus parecer ausente e indiferente face ao deses-pero em que a sua existência decorre… Apesar disso, é a Deus que Job se dirige, pois sabe que Deus é a sua única esperança e que fora d’Ele não há possibilidade de sal-vação. O Evangelho manifesta a preocupação de Deus com a felicidade dos seus filhos. Na ação libertadora de Jesus em favor dos homens, começa a manifestar-se o mundo novo que Deus sonhou para os homens. O texto sugere, ainda, que a ação de Jesus tem de ser continuada pelos seus discípulos.

A segunda leitura sublinha a obrigação dos discípulos de Jesus de testemunharem diante de todos os homens a proposta libertadora de Jesus. Na sua vida, os discípulos de Jesus não podem ser guiados por interesses pes-soais, mas sim pelo amor a Deus e aos irmãos. (dehonianos.org)

Salmo 146 (147)

Louvai o Senhor que salva os corações atri-bulados

Louvai o Senhor, porque é bom cantar, é agradável e justo celebrar o seu louvor. O Senhor edificou Jerusalém, congregou os dispersos de Israel.

PAPA FRANCISCO AOS CONSAGRADOS No Dia mundial do Consagrado, Papa Francisco dirigiu aos consa-grados uma Mensagem, de que destacamos a passagem seguinte:

“A vida consagrada nasce e renasce do encontro com Jesus assim como é: pobre, casto e obediente. A linha sobre a qual caminha é dupla: por um lado, a amorosa iniciativa de Deus, da qual tudo começa e à qual sempre devemos retornar, e,

por outro, a nossa resposta, que é de amor verdadeiro quando não há «se» nem «mas», quando imita Jesus pobre, casto e obediente. Deste modo, enquanto a vida do mundo procura acumular, a vida consagrada deixa as riquezas que passam, para abraçar Aquele que permanece. A vida do mundo corre atrás dos prazeres e ambi-ções pessoais, a vida consagrada deixa o afeto livre de qualquer propriedade para amar plenamente a Deus e aos outros. A vida do mundo aposta em poder fazer o que se quer, a vida consagrada escolhe a obediência humilde como liberdade maior. E, enquanto a vida do mundo depressa deixa vazias as mãos e o coração, a vida segundo Jesus enche de paz até ao fim, como no Evangelho, onde os anciãos che-gam felizes ao ocaso da vida, com o Senhor nos seus braços e a alegria no coração”

Igreja Católica construtora de «cultura e identidade» no território Num evento organizado, em Bruxelas, pela Comissão dos Episcopados Católicos da Europa (COMECE), a Igreja Católica foi destacada pelo seu papel “central” na constru-ção da “cultura e identidade” no território e como “um claro exemplo de unidade na diversidade, que a União Europeia está empenhada em ser”.

O secretário-geral da COMECE, frei Olivier Poquillon assinalou que “a Igreja Católica tem uma dimensão espiritual mas é também um ator central no desenvolvimento da cultura”. O representante da Santa Sé frisou que sem a noção do legado cristão que ajudou a moldar a Europa tal como ela é, os países e as pessoas perderão “as cha-ves de interpretação da sua própria cultura”.

Portugal está representado neste organismo católico por D. Jorge Ortiga, arcebispo de Braga.

RETIRO PARA CASAIS As Cooperadoras da Família e o Secretariado Diocesa-na da Pastoral Familiar de Coimbra vão levar a cabo, no dia 04 de março, um Retiro para casais. É uma iniciativa aberta a todas as famílias que queiram viver um tempo de encontro consigo e com o Outro, preparando deste modo a Páscoa do Senhor. Luís Marques é o orientador do Retiro que tem por tema "Só o Amor tem Futuro! O amor não terá fim" (1Cor.13,8). O retiro vai decorrer nas instalações da Obra de Santa Zita, em Coimbra (Rua Gil Vicente, 2). As inscrições decorrem até 25 de fevereiro.

Podem ser feitas para: iscfcoimbra@sapo.pt Tel.: 964 394 622