tecnologia e longevidade formatado

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UBM – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE PSICOLOGIA TECNOLOGIA E LONGEVIDADE A Construção de Um Novo Modo de Ser à Partir do Desenvolvimento Te Diversas Ciências: Medicina e Sade! Com"ortamento! #eligião e $nt DAVID LOPARELLI RODRIGUES – MATRICULA 6500xxx SÉRGIO PAULO VIANNA CINTRA – MATRICULA 6500313 BARRA MANSA 2011 Tra%al&o de Pes'uisa a"resentado ao Curso de Psicologia do U(M ) Centro Universit*rio (arra Mansa! como re'uisito "arcial "ara cum"ri Disci"lina de Psicologia do Desnvolvimento $$$! so% a orien Pro+essora Tere,in&a Sam"aio

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Short Paper sobre tecnologia e longevidade. Ações humanas para prolongar a vida saudável!

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CENTRO UNIVERSITRIO DE BARRA MANSA

UBM CENTRO UNIVERSITRIO DE BARRA MANSA

PR-REITORIA ACADMICA

CURSO DE PSICOLOGIATECNOLOGIA E LONGEVIDADEA Construo de Um Novo Modo de Ser Partir do Desenvolvimento Tecnolgico nas Diversas Cincias: Medicina e Sade, Comportamento, Religio e Inteligncia e CognioDAVID LOPARELLI RODRIGUES MATRICULA 6500xxxSRGIO PAULO VIANNA CINTRA MATRICULA 6500313

BARRA MANSA

2011

INTRODUO

Quando pensamos em desenvolvimento da vida adulta, nos deparamos com algumas questes que atingem nossa maneira de ser, nossos pensamentos e modos de vida e principalmente as construes mentais que se nos apresentam todos os dias. Assim sendo formulamos algumas questes que pretendemos responder, utilizando principalmente o que se diz na bibliografia sobre o assunto, os autores como PAPALLIA e WHITBOURNE, bem como as idias e insites colhidos na mdia e nas publicaes sobre o assunto.

A primeira questo que podemos formular, e a qual procuraremos responder : a tecnologia tem influenciado o conceito de vida e sade. Que tipo de construo psicolgica tem sido passada para o jovem/adulto de nossa gerao?

Uma nova questo seria tambm pertinente avaliar: o homem constri uma subjetivao de NO DEUS ou a no existncia de Deus, no no sentido de atesmo mas colocando o homem como centro de seu culto de divindade. O Novo homem o Deus de sua gerao. Como podemos lidar com o conceito de subjetivao da divinizao do homem?RESPOSTASA psicologia enquanto estudo do comportamento humano vislumbra o individuo como construo epistemolgica, resultado do processo de subjetivao. Sabendo disso procura no incorrer no equvoco de perceber indivduos e contextos como dados, essncias, mas produtos dos conflitos histricos de foras.

Funcionalmente estabelece-se como ferramenta para a autocrtica das subjetivaes atuais, proporcionando analises dos efeitos disciplinares nos comportamentos conscientes e inconscientes.

Percebe-se na atual configurao de indivduo as influncias da revoluo tecnolgica que estabeleceu de fato uma enorme rede inescapvel de subjetivao. Observa-se a construo de um novo modo de ser a partir do desenvolvimento tecnolgico nas diversas reas do saber humano, como por exemplo: Medicina e sade, Religio, inteligncia e cognio, e, comportamento. Percebe-se uma nova categoria de identidade capaz de desconfigurar as antigas e dogmticas expresses de vida humana, trata-se de identidades novas, mais contextualizadas.

Whitbourne define identidade como um esquema de organizao atravs do qual as experincias do indivduo so interpretadas (in PAPALLIA, p. 632). Seria formada de percepes acumuladas do self, podendo ser conscientes ou inconscientes: traos de personalidade percebidos, caractersticas fsicas e capacidades cognitivas. Tais percepes de si prprio seriam constantemente confirmadas ou alteradas em resposta s novas demandas ou informao.

Segundo Susan Kraus Whitbourne haveriam dois processos contnuos atravs dos quais as pessoas interpretam suas interaes com o ambiente, a saber: assimilao de identidade e acomodao de identidade. A primeira seria a tentativa de enquadrar novas experincias em um esquema prvio, j existente. Por sua vez, a seguinte acomodao de identidade , seria o ajustamento do esquema para que se coadune com a nova experincia. Na assimilao preserva-se a continuidade do self, seu dinamismo, j na acomodao ocorrem as mudanas necessrias.

no equilbrio entre estas interaes assimilao e acomodao que se determina o estilo de identidade. Pessoas que assimilam sempre tendem a enganar-se a si prprias e no aprendem com a experincia, s vem o que procuram e fazem todo o possvel para no terem que reconhecer suas insuficincias. Pessoas assimilativas procuram manter a auto-imagem de juventude a qualquer custo. Em contrapartida, aquelas que acomodam constantemente so fracas, facilmente dominadas e altamente vulnerveis a crticas, tendo sua identidade facilmente ameaada. Pessoas acomodativas podem identificar-se prematuramente como velhas. O ideal, isto , um estilo de identidade equilibrado aquele suficientemente flexvel para mudar quando necessrio, mas no estruturado ao ponto de que qualquer nova experincia faa com que a pessoa questione suposies fundamentais em relao a si mesma (WHITBOURNE in PAPALLIA, p.632).

Assim, indivduos com um estilo equilibrado so aqueles que reconhecem as mudanas de forma realista, procurando controlar o que possvel e aceitar aquilo que lhe foge.REFERENCIAS BIBLIOGRFICASTrabalho de Pesquisa apresentado ao Curso de Psicologia do UBM - Centro Universitrio Barra Mansa, como requisito parcial para cumprimento da Disciplina de Psicologia do Desnvolvimento III, sob a orientao da Professora Terezinha Sampaio