tecnico integrado em mecanica 2005

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    CCuurrssooTTccnniiccooddeeNNvveellMMddiiooIInntteeggrraaddoo

    MMeeccnniiccaa

    PPllaannooddeeCCuurrssoo AAuuttoorriizzaaddooppeellaaRReessoolluuooNN0055//22000055--CCDD--CCEEFFEETT--RRNN

    GGeerrnncciiaaddeeIndstria

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    Sumrio

    1. JUSTIFICATIVA 3

    2. OBJETIVOS 4

    3. REQUISITOS DE ACESSO 44. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO 7

    5. ORGANIZAO CURRICULAR 5

    6. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS 6

    7. CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM 7

    8. INSTALAES E EQUIPAMENTOS 7

    9. PESSOAL DOCENTE E TCNICO ADMINISTRATIVO 7

    10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS 8

    ANEXO I - PROGRAMAS DE DISCIPLINAS DO NCLEO COMUM 9

    ANEXO II - PROGRAMAS DE DISCIPLINAS DA PARTE DIVERSIFICADA 43

    ANEXO III - PROGRAMAS DE DISCIPLINAS DA FORMAO PROFISSIONAL 51

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    1. Justificativa

    O presente documento trata do Plano do curso tcnico de nvel mdio integrado em Mecnica na rea de Indstria. Esteprojeto est fundamentado nas bases legais e nos princpios norteadores explicitados na LDB N 9.394/96 e no conjunto deleis, decretos, pareceres e referencias curriculares que normatizam a Educao Profissional e o Ensino Mdio no sistemaeducacional brasileiro, bem como nos documentos que versam sobre a integralizao destes dois nveis que tm comopressupostos a formao integral do profissional-cidado. Esto presentes tambm, como marco orientador desta proposta, asdecises institucionais traduzidas nos objetivos desta instituio e na compreenso da educao como uma prtica social, os

    quais se materializam na funo social do CEFET-RN de promover educao cientficotecnolgico humanstica visando formao integral do profissional-cidado crtico-reflexivo, competente tcnica e eticamente e comprometido efetivamente comas transformaes sociais, polticas e culturais e em condies de atuar no mundo do trabalho na perspectiva da edificao deuma sociedade mais justa e igualitria, atravs da formao inicial e continuada de trabalhadores; da educao profissionaltcnica de nvel mdio; da educao profissional tecnolgica de graduao e ps-graduao; e da formao de professoresfundamentadas na construo, reconstruo e transmisso do conhecimento.

    O grande desafio a ser enfrentado na busca de cumprir essa funo o de formar profissionais que sejam capazes delidar com a rapidez da produo dos conhecimentos cientficos e tecnolgicos e de sua transferncia e aplicao na sociedadeem geral e no mundo do trabalho, em particular.

    Diante dessa constatao, a possibilidade de formar pessoas capazes de lidar com o avano da cincia e da tecnologiae dele participar de forma proativa deve atender a trs premissas bsicas: formao cientficotecnolgicohumanstica slida,flexibilidade para as mudanas e educao continuada.

    Alm disso, a realidade atual, dado aos avanos cientficos e a implementao de novas tecnologias aplicadas aoprocesso produtivo, apresentam-se de forma dinmica e complexa. Nessa perspectiva, o CEFET-RN est redirecionando suaprtica educativa para se adequar ao novo contexto, visando ao desenvolvimento de conhecimentos e atitudes que auxiliem

    aos alunos a melhor se relacionarem com as exigncias presentes hoje na sociedade, condio bsica para favorecer asconvivncias sociais responsvel, crticas, humanizadora e ao mesmo tempo, poderem engajar-se no mundo do trabalho.

    Nesse cenrio, considerando-se a pesquisa do mercado de trabalho no setor industrial realizada pela FundaoSistema Estadual de Anlise de Dados, a pesquisa sobre as potencialidades de desenvolvimento do setor industrial do Estadodo RN realizada pelo CEFET-RN e SENAI-RN e o Plano de desenvolvimento sustentvel do Rio Grande do Norte peloIDEC/SEPLAN dentre outros, constata-se que o profissional da rea de Indstria, em especial os tcnicos em mecnica,encontraro espao de ocupao em todos os setores da economia do Estado.

    O Rio Grande do Norte vem se firmando nos setores ligados rea de indstria como podemos constatar atravs doschamados complexos industriais que comeam a ser instalados no Estado, dentre eles os mais significativos so o dafruticultura para consumo e exportao; o da indstria txtil; o de petrleo; o da cacinicultura; e o das termoeltricas, espaosem que os tcnicos em mecnica podero atuar nas atividades de operao de mquinas, na montagem e manuteno demquinas, equipamentos e sistemas mecnicos, e na manuteno de instalaes industriais.

    O Estado tem se destacado no setor industrial, em especial no setor de produo mineral. Neste setor, o petrleo omais significativo com uma produo superior a 100 mil barris/dia. O gs natural atinge 75 milhes m3/ano e supre as

    demandas de quatro Estados atravs do uso do Gasoduto Nordesto, constituindo um fator atrativo para a ampliao doparque industrial.O parque de produo txtil, j consolidado no Estado, tem demonstrado ser o que mais se renova em termos de

    aquisio de novas tecnologias de automao e melhoria da qualidade da produo, requisitando, a cada dia, profissionaismais qualificados para a execuo e manuteno da produo.

    O setor automotivo tem sido responsvel pelo surgimento de novas oportunidades de negcios e servios na rea deIndstria. No Estado, encontram-se registrados cerca de 300.000 veculos e existem empresas concessionrias de todas asmontadoras nacionais nos municpios de maior porte (Natal, Mossor, Caic, Currais Novos e Pau dos Ferros) e diversasconcessionrias de montadoras de outros pases em Natal e Mossor.

    O setor eltrico estadual distribui energia eltrica a todos os municpios, constituindo 1.100 km de linhas de transmissoem 69 KV, suprindo 34 subestaes, 13.100 km de linhas de distribuio de 13.8 KV e 7.500 km de baixa tenso (380/220v). Acapacidade instalada do sistema eltrico do Estado de 670 MVA para uma demanda mxima de 433 MVA. Acrescendo-se aisto a instalao de duas termoeltricas com o intuito de aumentar a capacidade instalada de fornecimento de energia eltrica.

    Formar o tcnico em mecnica, atravs de um processo de apropriao e de produo de conhecimentos cientficos e

    tecnolgicos, capaz de impulsionar o desenvolvimento econmico da regio tem sido um dos objetivos do CEFET-RN.O tcnico em Mecnica encontra espao privilegiado no mercado de trabalho, principalmente na indstria metal-mecnica e empresas de prestao de servios, por se tratar de um profissional importante para o funcionamento dessessetores da economia. Dados abaixo discriminados (Tabela 1), da Coordenao de Estgios e Egressos do CEFET-RN,mostram a crescente demanda desse profissional e comprovam a necessidade e a importncia da formao de tcnicos emMecnica:

    Tabela 1 Demanda por tcnicos em Mecnica e EletrotcnicaAno Quantidade de tcn icos em Eletrotcnica e Mecnica solici tados pelas

    empresas2000 782001 712002 1152003 1522004 147

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    2. Objetivos

    Objetivo geral

    Formar profissionais-cidados tcnicos de nvel mdio em Mecnica competentes tcnica, tica e politicamente, comelevado grau de responsabilidade social e que contemple um novo perfil para saber, saber fazer e gerenciar, no setor industriale de prestao de servios, atividades relacionadas operao e manuteno de mquinas, equipamentos e instalaesindustriais e na fabricao de componentes mecnicos.

    Objetivos especficos

    Formar tcnicos de nvel mdio em Mecnica aptos a: Desenhar leiautes, diagramas, componentes e sistemas mecnicos correlacionando-os com as normas tcnicas

    de desenho; Identificar, classificar e caracterizar os materiais aplicados na construo de componentes, mquinas e instalaes

    mecnicas atravs de tcnicas e mtodos de ensaios mecnicos; Aplicar conhecimentos da eletro-eletrnica na instalao de mquinas e equipamentos; Aplicar os princpios tcnicos da transmisso de calor no dimensionamento, na instalao e manuteno de

    condicionadores de ar e geradores de vapor; Fabricar peas e componentes mecnicos aplicando os fundamentos cientficos e tecnolgicos da fabricao

    convencional e automatizada; Dominar os princpios cientficos e tecnolgicos a serem aplicados na manuteno mecnica de mquinas,

    equipamentos e instalaes mecnicas; Realizar a manuteno automotiva de forma preventiva, corretiva e preditiva, aplicando os conhecimentoscientficos e tecnolgicos;

    Compreender os fundamentos da automao, especificando os componentes de uma planta industrial.

    3. Requisitos de acesso

    O acesso ao curso tcnico de nvel mdio em Mecnica poder ser feito atravs de processo seletivo aberto ao pblico(exame de seleo ou PROCEFET), para a primeira srie do curso, para estudantes que detenham o certificado de conclusodo Ensino Fundamental ou equivalente (Figura 1).

    Exame de Seleo

    Tcnico em Mecnica

    PROCEFET

    Figura 1 Requisitos de Acesso

    4. Perfil profiss ional de concluso

    O tcnico de nvel mdio em Mecnica dever apresentar um conjunto de conhecimentos, atitudes e habilidades quepermitam a sua atuao na indstria, tendo uma slida e avanada formao cientfica e tecnolgica e preparado paraabsorver novos conhecimentos. Dessa forma, ao final de sua formao dever ter um perfil que lhe possibilite:

    Conhecer as formas contemporneas de linguagem, com vistas ao exerccio da cidadania e preparao bsicapara o trabalho, incluindo a formao tica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crtico;

    Compreender a sociedade, sua gnese e transformao e os mltiplos fatores que nela intervm, como produtos daao humana e do seu papel como agente social;

    Ler, articular e interpretar smbolos e cdigos em diferentes linguagens e representaes, estabelecendo estratgiasde soluo e articulando os conhecimentos das vrias cincias e outros campos do saber;

    Compreender os fundamentos cientfico-tecnolgicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prticanas diversas reas do saber;

    Aplicar mtodos, processos e logstica na produo, execuo e manuteno de peas e componentes mecnicos; Executar a fabricao de componentes e conjuntos mecnicos; Desenhar, leiautes, diagramas e esquemas de sistemas e componentes mecnicos correlacionando-os com as

    normas tcnicas e com os princpios cientficos e tecnolgicos; Aplicar tcnicas de medio e ensaios mecnicos visando melhoria da qualidade de produtos e servios da planta

    industrial; Auxiliar na avaliao das caractersticas e propriedades dos materiais, insumos e elementos de mquinas, aplicando

    os fundamentos matemticos, fsicos e qumicos nos processos de controle de qualidade;

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    Planejar e executar a manuteno de instalaes e de sistemas mecnicos industriais, caracterizando edeterminando aplicaes de materiais, acessrios, dispositivos, instrumentos, equipamentos e mquinas;

    Operar mquinas, equipamentos, instrumentos de medio e ensaios mecnicos; Otimizar os sistemas convencionais de produo e manuteno, propondo incorporao de novas tecnologias; Coordenar equipes de trabalho que atuam na execuo, operao, montagem, manuteno mecnica, aplicando

    mtodos cientficos, tecnolgicos e de gesto; Realizar o controle da qualidade dos bens e servios tendo como critrios a padronizao e a mensurao; Aplicar normas tcnicas de sade e segurana do trabalho e meio ambiente;

    Aplicar normas tcnicas e especificaes em projetos, processos de fabricao, na instalao de mquinas eequipamentos e na manuteno industrial mecnica, auxiliado por catlogos, manuais e tabelas;

    Elaborar oramento de fabricao e de manuteno de mquinas e equipamentos, considerando a relaocusto/benefcio;

    Compreender os fundamentos cientfico-tecnolgicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prticanas diversas reas do saber;

    Ter iniciativa e responsabilidade, exercer liderana, saber trabalhar em equipe, ser criativo e ter atitude tica.

    5. Organizao curr icular

    O Curso Tcnico de Nvel Mdio Integrado em Mecnica est fundamentado nas determinaes legais presentes nosParmetros Curriculares do Ensino Mdio, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio e a EducaoProfissional de Nvel Tcnico, nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educao Profissional de Nvel Tcnico e no Decreto

    n 5154/2004, bem como nas Diretrizes do Projeto Poltico Pedaggico do CEFET-RN.A organizao do curso est estruturada na Matriz Curricular atravs de: Um ncleo comum que integra disciplinas das trs reas de conhecimentos do ensino mdio (Linguagens e Cdigos

    e suas Tecnologias; Cincias Humanas e suas Tecnologias e Cincias da Natureza, Matemtica e suasTecnologias);

    Uma parte diversificada, que integra disciplinas voltadas para uma maior compreenso das relaes existentes nomundo do trabalho e para uma articulao entre esse e os conhecimentos acadmicos; e

    Formao profissional, que integra disciplinas especficas da rea de Mecnica.

    Dessa forma, o Curso Tcnico de Nvel Mdio integrado em Mecnica est organizado atravs de uma slida base deconhecimento cientficotecnolgicohumansticos, possuindo uma carga horria total de 4000 horas, sendo 2190 destinadasao ncleo comum, 360 horas parte diversificada, 1050 horas Formao Profissional especfica em Mecnica, alm de 400horas destinadas prtica profissional, conforme apresenta-se no Grfico 1, a seguir:

    Grfico 1 : Representao da distribuio da carga horria total do curso tcnico de nvel mdio integrado em Mecnica.

    Alm disso, o Curso Tcnico de Nvel Mdio em Integrado Mecnica est organizado em sries anuais, com durao dequatro anos, estando o primeiro destinado s disciplinas do Ncleo Comum e da Parte Diversificada, o que propicia aintroduo de conhecimentos da Formao Profissional j na primeira srie. As trs sries seguintes esto organizadas comdisciplinas do Ncleo Comum, Parte Diversificada e Formao Profissional especfica, sendo que a prtica profissional estpermeada em todo o curso com a concepo de articular teoria e prtica na formao do profissional. Ademais, como forma deinserir o aluno no mundo do trabalho e propiciar uma vivncia mais consistente na rea, optou-se tambm pela exigncia doestgio supervisionado.

    A continuao, na Tabela 2, apresenta-se a matriz curricular do curso na qual consta o detalhamento da distribuio dacarga horria ao longo das quatro sries.

    FormaoProfissional1050 horas

    +400h prticaprofissional

    ParteDiversificada

    360 horas

    NcleoComum

    2190 horas

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    Tabela 2 Matriz curricular do curso tcnico de nvel mdio integrado em MecnicaCarga-Horria/Srie CH total/disciplinas

    Disciplina1 2 3 4 Hora-aula Hora

    Lngua Portuguesa 4 3 4 440 330Lngua Estrangeira - Ingls 2 2 2 240 180Arte* 1 2 120 90

    Educao Fsica** 2 2 160 120Geografia 2 2 2 240 180Histria 2 2 2 240 180Matemtica 4 3 3 400 300Fsica 3 3 2 320 240Qumica 3 3 2 320 240Biologia 3 2 2 280 210Filosofia 2 80 60Sociologia 2 80 60

    NcleoComum

    Subtotal CH 24 26 21 2 2920 2190Informtica 3 120 90

    2 Lngua Estrangeira - Espanhol/Francs*** 3 120 90Desenho 2 80 60Orientao Educacional* 1 40 30Gesto Organizacional e Segurana do Trabalho 3 120 90

    Diversificad

    a

    Subtotal CH 6 0 0 6 480 360Desenho Mecnico 2 80 60Materiais de Construo Mecnica 2 80 60Eletro-Eletrnica 3 120 90Sistemas Trmicos 3 120 90Sistemas Hidro-pneumticos 4 160 120Tecnologia Mecnica 3 120 90

    Elementos Orgnicos de Mquinas 2 80 60Instrumentao 2 80 60Produo Mecnica 6 240 180Manuteno Automotiva 6 240 180Manuteno Mecnica 2 80 60Prtica Profissional 533 400

    FormaoProfissional

    Subtotal CH 0 4 9 22 1933 1450

    BasedeConhecimentosCie

    ntficoseTecnolgicos

    Total CH 30 30 30 30 5333 4000

    CH Discip linas (horas) 3600CH Prtica Profissional(horas)

    400

    Total de CH (horas) 4000

    * Na 1 srie, as disciplinas de Orientao Educacional e Arte sero cursadas apenas em um semestre, com 2 horas-aulacada, respectivamente, no 1 e 2 semestres** Na 3 srie, a disciplina Educao Fsica ser ministrada atravs de modalidades desportivas***O aluno optar por Francs ou Espanhol como segunda lngua estrangeira

    6. Critrios para aproveitamento de conhecimentos

    Os conhecimentos adquiridos ao longo de experincias vivenciadas fora do CEFET-RN, inclusive no mbito no formal,podem ser aproveitados mediante a avaliao com vistas certificao desses conhecimentos que coincidam comcomponentes curriculares integrantes do curso tcnico de nvel mdio integrado em Mecnica.

    Podero ser aproveitados conhecimentos adquiridos: Em qualificaes profissionais ou componentes curriculares de nvel tcnico concludos em outros cursos; Em cursos de formao inicial e continuada de trabalhadores (antigos cursos bsicos); ou,

    Em atividades desenvolvidas no trabalho e/ou alguma modalidade de atividades no-formais.

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    7. Critrios de avaliao da aprendizagem

    A proposta pedaggica do curso tcnico de nvel mdio integrado em Mecnica prev uma avaliao contnua ecumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo ensino-aprendizagem, as funes diagnstica, formativa e somativa,com preponderncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, devendo ser utilizada como ferramenta para tomada deconscincia das dificuldades, conquistas e possibilidades e que funcione como instrumento colaborador na verificao daaprendizagem, contemplando os seguintes aspectos:

    Prevalncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;

    Incluso de tarefas contextualizadas; Manuteno de dilogo permanente com o aluno; Utilizao funcional do conhecimento; Divulgao das exigncias da tarefa antes da sua avaliao; Exigncia dos mesmos procedimentos de avaliao para todos os alunos; Apoio disponvel para aqueles que tm dificuldades; Estratgias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na correo; Incidncia da correo dos erros mais importantes sob a tica da construo de conhecimentos, atitudes e

    habilidades e, Importncia conferida s aptides dos alunos, aos seus conhecimentos prvios e ao domnio atual dos

    conhecimentos que contribuam para a construo do perfil do futuro egresso.

    A avaliao do desempenho escolar feita por disciplinas e bimestres, considerando aspectos de assiduidade eaproveitamento. A assiduidade diz respeito freqncia s aulas tericas, aos trabalhos escolares, aos exerccios de aplicao

    e atividades prticas. O aproveitamento escolar avaliado atravs de acompanhamento contnuo do estudante e dosresultados por ele obtidos nas atividades avaliativas.

    8. Instalaes e equipamentos

    CEFET-RN dispe das seguintes instalaes e equipamentos, necessrios para a realizao do curso tcnico emMecnica:

    Laboratrio de Usinagem com 12 tornos, 03 fresas, 01 retfica cilndrica, 01 retfica plaina, 01 afiatriz, 01 calandra, 01dobradeira de chapas e 04 esmeris;

    Laboratrio de solda eltrica com 09 mquinas de 400 A; Laboratrio de ajustagem; Laboratrio de solda acetilnica com 12 estaes de solda; Laboratrio de metrologia dimensional; Laboratrio de metrologia tridimensional;

    Laboratrio de ensaios mecnicos e Metalografia; Laboratrio de mecnica automotiva; Laboratrio de CNC com 01 torno e 01 fresa; Laboratrio de termodinmica e refrigerao; Laboratrio de Informtica Aplicada; Laboratrio de Eletrotcnica e Laboratrio de Eletrnica.

    9. Pessoal docente e tcnico administrativo

    Na estrutura organizacional do CEFET-RN, compem o corpo gerencial da rea profissional de Indstria: Gerente Educacional de Tecnologia Industrial; Pedagoga; Coordenador de Laboratrios; Assistentes Administrativos; Coordenadores de curso e, Tcnico em laboratrio.

    Tcnico-administrativos

    A Tabela 3 refere-se ao quadro do pessoal tcnico-administrativos vinculado rea de Indstria para suporte do cursoem Mecnica.

    Tabela 3 Pessoal tcnico-administrativo vinculado ao curso de MecnicaTcnico Administrativo Qualificao Regime

    Pedagoga

    Tnia Costa Graduao 30 horasAdminist rat ivo

    Francisco Jos de Lima Bezerra Graduao 40 horasCoordenador dos cursos tcnicos

    Caubi Ferreira de Souza Jnior Mestre DE

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    Coordenador de Laboratrio

    Francisco das Chagas Silva dos Santos Tcnico 40 horas

    Docentes

    A Tabela 4 refere-se parcela do quadro docente do CEFET-RN, incluindo professores da rea de Informtica eServios, que atua no Curso Tcnico de Mecnica.

    Tabela 4 - Quadro Docente do Curso tcnico de MecnicaProfessor Qualificao Regime de trabalho

    Adelmo Luis e Silva Especialista 20 horasAdjair Ferreira Barros Filho Mestre Dedicao ExclusivaAlessandro Pontes Cavalcanti Mestre Dedicao ExclusivaAlexandro Digenes Barreto Doutor Dedicao ExclusivaAugusto Csar F. Wanderley Especialista Dedicao ExclusivaBelchior de Oliveira Rocha Especialista Dedicao ExclusivaCaubi Ferreira de Souza Jnior Mestre Dedicao ExclusivaCelso Luiz E. de Oliveira Mestre Dedicao ExclusivaDante Henrique Moura Doutor Dedicao ExclusivaDomingos S. de Arajo Paulo Doutor Dedicao ExclusivaEraldo Cmara de Souza Especialista Dedicao Exclusiva

    Francisco Canind Camilo da Costa Mestre Dedicao ExclusivaGerson Antunes da Silva Especialista Dedicao ExclusivaGetlio Marques Ferreira Especialista Dedicao ExclusivaGilson Garcia da Silva Doutor Dedicao ExclusivaHugo Manso Jnior Especialista 20 horastalo Raimundo de Souza Especialista Dedicao ExclusivaJacimrio Rgo da Silva Mestre Dedicao ExclusivaJailson Mendona Freire Especialista 20 horasJairo Jos dos Santos Especialista Dedicao ExclusivaJorge Magner Loureno Doutor Dedicao ExclusivaJos Antnio Martins Neto Especialista Dedicao ExclusivaJos de Anchieta Lima Doutor Dedicao ExclusivaJos Gregrio do Nascimento Especialista Dedicao ExclusivaJos Henrique de Souza Mestre Dedicao ExclusivaJlio Alves Hermnio Doutor Dedicao ExclusivaLunardo Alves de Sena Especialista Dedicao ExclusivaManoel F. de Oliveira Filho Especialista Dedicao ExclusivaMrcio Eliel de O. Alexandre Mestre Dedicao ExclusivaMarco Aurilio R. de Azevedo Especialista Dedicao ExclusivaNeilton Fidlis da Silva Doutor Dedicao ExclusivaNestor D. de Lucena Jnior Especialista Dedicao ExclusivaNivaldo F. da Silva Jnior Mestre Dedicao ExclusivaRaimundo Nonato B. Felipe Mestre Dedicao ExclusivaRenata Carla T. dos S. Felipe Mestre Dedicao ExclusivaRogrio Campos de Oliveira Especialista 20 horas

    10. Certificados e dip lomas

    Ao trmino do curso com a devida integralizao da carga horria total prevista, incluindo a concluso da prticaprofissional, o aluno receber o Diploma de Tcnico de Nvel Mdio em Mecnica.

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    Anexo I Programas das Discipl inas do Ncleo Comum

    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 1 Srie

    Disciplina: Qumica I Carga-Horria: 90 h (120 h/a)

    Objetivos

    Compreender as transformaes qumicas numa viso macroscpica e microscpica; Relacionar os fenmenos naturais com o seu meio e vice-versa; Articular a relao terica e prtica permitindo a ampliao no cotidiano e na demonstrao dos conhecimentos bsicos

    da qumica; Aplicar o uso das linguagens: matemtica, informtica, artstica e cientfica na compreenso de conceitos qumicos; Ler, interpretar e analisar os tpicos especficos da qumica; Desenvolver diversos modelos de sistemas qumicos relacionados com o seu cotidiano; Selecionar e organizar idias sobre a composio do tomo; Formular diversos modos de combinaes entre os elementos qumicos a partir de dados experimentais; Reconhecer os limites ticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da qumica e da tecnologia

    quando no estudo das funes qumicas e suas aplicaes em benefcio do homem; Fazer uso dos grficos e tabelas com dados referentes s leis das combinaes qumicas e estequiomtricas.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Sistemas qumicos2. Estrutura atmica3. Ligaes qumicas4. Funes qumicas inorgnicas5. Reaes qumicas6. Leis das combinaes qumicas7. Clculos qumicos8. Estequiometria

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas expositivas; aulas prticas em laboratrio; aulas prticas em campo; visitas tcnicas; exerccio terico e prtico;seminrios; projeto

    Utilizao de vdeos

    Avaliao

    Avaliao diagnstica individual Construo de experimentos caseiros Seminrios Relatrio de visitas Avaliao em grupo

    BibliografiaCAMARGO, Geraldo. Qumica. So Paulo: Scipione, 1995. v.1.FELTRE, Ricardo. Qumica. So Paulo:Moderna.2000.v.1.LEMBO, Antonio. Qumica. So Paulo: tica, 1999.v1.PERUZZO, Tito Mimgaia, CANTO, Eduardo Leite do. Qumica. So Paulo: Moderna,1994.v.1.NOVAIS, Vera. Qumica. So Paulo: Atual, 1993. v1.REIS, Martha. Qumica. So Paulo: FTD, 2004SARDELLA, Antonio. Qumica. So Paulo: tica, 1998).v.1.

    Informaes Adicionais

    Observao:

    A interdisciplinaridade e a contextualizao so fundamentais para que os objetivos sejamatingidos, ou seja, a formao do cidado depende da evoluo das cincias e dodesenvolvimento tecnolgico, considerando seu impacto na vida social e nas atividadescotidianas

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 1 Srie

    Disciplina: Biologia I Carga-Horria: 90 h (120 h/a)

    Objetivos

    Analisar de forma crtica e sistemtica os diversos elementos do campo biolgico, dentro de uma perspectiva dacontextualizao e da realidade;

    Reconhecer os seres vivos como formados por diversos componentes bioqumicos, designando uma identidadeespecfica;

    Identificar a realidade microscpica existente e a partir desse conhecimento incorporar o pensamento cientficofundamentado no funcionamento celular;

    Compreender as relaes intercelulares, tendo como base as estruturas celulares e seus compartimentos; Conhecer os processos de diviso celular, compreendendo a importncia deste para a perpetuao da espcie; Identificar os tecidos biolgicos constituintes dos organismos, bem como, suas estruturas e respectivas funes.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Origem da vida: biognese e abiognese2. Bioqumica celular: compostos orgnicos e inorgnicos3. Estrutura celular: organelas citoplasmticas, ncleo, diviso celular (mitose e meiose)4. Noes de embriologia5. Histologia (tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso)

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas expositivas; anlise crtica de textos; trabalhos escritos; seminrios; debates; aulas externas; pesquisa bibliogrfica;pesquisa de campo

    Utilizao de quadro branco, computador, projetor multimdia, retroprojetor

    Avaliao

    Provas; trabalho em grupo e individual; participao nas discusses

    Bibliografia1. AMABIS & MARTHO. Biologia das clulas. 3 volumes, So Paulo: MODERNA, 2000.2. LINHARES, Srgio; GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia Hoje. 3 volumes. So Paulo: tica, 2002.

    3. LOPES, S. Bio. 3 volumes. So Paulo: Saraiva, 2003.4. PAULINO, W. R. Biologia Atual . 3 volumes So Paulo: tica, 2003.5. SOARES, J. L.Fundamentos de Biologia. 3 volumes So Paulo: Scipione, 1999.

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 1 Srie

    Disciplina: Fsica I Carga-Horria: 90 h (120 h/a)

    Objetivos

    Fazer uso de tabelas, grficos e relaes matemticas para interpretar fenmenos fsicos; Interpretar as informaes cientficas divulgadas na imprensa; Aplicar os conhecimentos da fsica nos eventos do cotidiano; Compreender e aplicar as leis de Newton em suas atividades; Conhecer os postulados de Einstein sobre a teoria da relatividade espacial.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Mecnica Clssica

    1.1. Conservao da quantidade de movimento1.2. Leis de Newton1.3. Conservao da energia1.4. Gravitao1.5. Mecnica dos fluidos

    2. Noes de Mecnica Relativista2.1. Postulado de Einstein2.2. Relatividade do tempo, do espao e da massa

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas expositivas; resoluo de listas de exerccios; atividades experimentais; seminrios; desenvolvimento de projetos Utilizao de vdeos e projetor multimdia

    Avaliao

    Avaliao individual e em grupo Seminrios Relatrios das atividades experimentais Projetos

    ALVARENGA, Beatriz. MXIMO, Antnio Curso de Fsica. So Paulo:Scipione, 2001.v.I.GASPAR, Alberto. Fsica: Mecnica So Paulo: tica, 2003.v.1GRUPO REELABORAO DE FSICA. So Paulo: Edusp,1993.

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 1 Srie

    Disciplina: Geografia I Carga-Horria: 60 h (80 h/a)

    Objetivos

    Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos bsicos da geografia: espao, territrio, regio, lugar, escala e

    paisagem, tomando por base a leitura do cotidiano socioespacial da sociedade e, por conseguinte do aluno; Promover a leitura, anlise e interpretao dos cdigos especficos da Geografia (mapas, grficos, tabelas etc.),

    considerando-os como elementos de representao de fatos espaciais e/ou espacializados; Identificar a dinmica do quadro natural nas dimenses globais, regionais e locais, e, sua relao com o crescimento

    socioeconmico; Conhecer a produo do espao mundial e global, numa perspectiva poltica, cultura, econmica e scia.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Conceitos fundantes da Geografia

    1.1. Lugar1.2. Paisagem1.3. Territrio1.4. Espao1.5. Regio

    2. Sistemas de localizao e representao cartogrfica2.1. Coordenadas geogrficas2.2. Fusos horrios2.3. Escala2.4. Projees cartogrficas

    3. Paisagem natural e problemas ambientais3.1. Relevo3.2. Vegetao3.3. Solo3.4. Hidrografia3.5. Clima3.6. Problemas ambientais globais

    4. Aspectos da dinmica populacional4.1. Teorias demogrficas

    4.2. Estruturas da populao: atividades econmicas, sexo, idade, IDH4.3. Conflitos tnicos-nacionalistas

    5. Aspectos da urbanizao mundial5.1. Indstria e urbanizao5.2. Rede urbana5.3. Problemas sociais urbanos

    6. Fontes de energia e revoluo tcnica-cientfica-informacional6.1. Fontes energticas: convencionais e alternativas6.2. Revoluo Industrial e espao geogrfico

    7. Geopoltica mundial7.1. Do ps-guerra nova ordem mundial

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas de campo; aulas dialogais;debates; pesquisas em Jornais, revistas e Internet; seminrios; trabalhos individuais e

    em grupo. Utilizao de fitas de vdeo, quadro branco ou de giz, retoprojetor e multimdia.

    Avaliao

    Seminrios Trabalhos individuais e em grupo Relatrios de aula de campo Participaes em debates e seminrios Avaliaes escritas e orais

    Bibliografia1. FELIPE, Jos Lacerda Alves; CARVALHO, Edlson Alves de. Atlas do Rio Grande do Norte. Joo Pessoa: Grafset, 2004.2. FELIPE, Jos Lacerda Alves; CARVALHO, Edlson Alves de. Geografia econmica do Rio Grande do Norte. Joo

    Pessoa: Grafset, 2004.3. LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONA, Cludio. Geografia geral e do Brasil: ensino mdio. 1 ed.So Paulo: Saraiva, 2003.

    4. MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temtica. So Paulo: Contexto, 2003.

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    5. MORAES, Antnio Carlos Robert. Meio ambiente e cincias humana. So Paulo: Hucitec, 1994.6. MOREIRA, Igor, O espao geogrfico: geografia geral e do Brasil. So Paulo: tica, 2000.7. NUNES, Elias. O meio ambiente da Grande Natal. Natal: Ed. UFRN, 2002.8. SENE, Eustquio de. Geografia: espao geogrfico e globalizado geografia geral e do Brasil. So Paulo: Scipione,

    2003.9. VESENTINI, Jos William. Brasil: sociedade e espao. So Paulo: tica, 2004.10. ____________________. Sociedade e espao: Brasil e Geral. So Paulo: tica, 2004.

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 1 Srie

    Disciplina: Lngua Estrangeira Ingls I Carga-Horria: 60 h (80 h/a)

    Objetivos

    Ampliar o seu universo, ao entrar em contato com a cultura e civilizao de outros povos, principalmente, os falantes de

    lngua inglesa; Tornar-se consciente da importncia do estudo de Ingls em suas futuras atividades profissionais; Ler e interpretar textos literrios e de carter tcnico e cientfico, bem como identificar a idia central de um texto em

    ingls; Construir frases, pargrafos e textos, em ingls, utilizando as estruturas gramaticais adequadas e traduzir textos do ingls

    para o portugus.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Simple present, simple past2. Present perfect, past perfect and present perfect continuous3. Conditional sentences4. Gerunds and infinitives5. Modal auxiliary verbs and related expressions

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas expositivas, exerccios orais e escritos, utilizao de canes como acrscimo vocabular, filmes com udio elegenda em ingls, acesso Internet como elemento de pesquisa

    Textos tcnicos relativos rea do curso

    Avaliao

    Provas, trabalhos escritos e orais, seminrios e pesquisas direcionadas na Internet

    Bibliografia1. TOUCH, Antnio Carlos, ARMAGANIJAN, Maria Cristina. Match Point. So Paulo: Longman, 2003.2. Dicionrio Ingls Portugus.

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 1 Srie

    Disciplina: Lngua Portuguesa I Carga-Horria: 120 h (160 h/a)

    Objetivos

    Aperfeioar os conhecimentos lingsticos e as habilidades de leitura e produo de textos orais e escritos.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Cena de produo do texto

    1.1. Produtor, situao (tempo e espao) e ouvinte/leitor2. Conceito de texto e gnero3. Resumo4. Variao lingstica5. Coeso e coerncia textuais6. Funes da linguagem

    6.1. Funo referencial6.2. Funo expressiva6.3. Funo conativa6.4. Funo ftica6.5. Funo metalingstica6.6. Funo potica

    7. Modos de citar o discurso alheio7.1. Modalizao em discurso segundo7.2. Discurso direto7.3. Discurso indireto7.4. Ilha textual7.5. Discurso indireto livre

    8. Seqncias textuais8.1. Dialogal: estudo do texto dramtico (comdia, auto, farsa, pardia...)8.2. Descritiva: estudo da crnica8.3. Narrativa: estudo do conto

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas expositivas, leituras dirigidas, atividades individuais e/ou em grupo, seminrios, debates, projetos Utilizao de: textos tericos impressos produzidos e/ou adaptados pela equipe; exerccios impressos produzidos pelaequipe; veculos de comunicao da mdia impressa, tais como jornais e revistas; obras representativas da literaturabrasileira e estrangeira; e textos produzidos pelos alunos

    Avaliao

    Produo de textos, individuais e/ou em grupo Seminrios Provas

    Bibliografia1. ADAM, J. Les textes: types e prototypes. Paris: Editions Nathan, 1992.2. BAGNO, M. Dramtica da lngua portuguesa. So Paulo: Loyola, 2000.3. _______. Pesquisa na escola: o que , como se faz. 5. ed. So Paulo: Loyola, 2000.

    4. _______. Preconceito lingstico: o que , como se faz. So Paulo: Loyola, 2000.5. BAKHTIN, M. Os gneros do discurso. In: Esttica da Criao Verbal. So Paulo: Martins Fontes, 1992. p. 277-287. (

    Coleo Ensino Superior)6. BECHARA, E. Moderna gramtica portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.7. DIONSIO, A. P. ; MACHADO, A. R. ; BEZERRA, M. A. (org.). Gneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.8. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrpolis, RJ: Vozes, 2003.9. FARIA, M. A. O jornal na sala de aula. 11. ed. So Paulo: Contexto, 2001. (Repensando a lngua portuguesa.)10. FIORIN, J. L. Teorias do texto e ensino: a coerncia. In: VALENTE, A. (org.). Lngua, lingstica e literatura. Rio de

    Janeiro: EDUERJ, 1998. p. 209-227.11. GARCEZ, L. H. do C. Tcnica de redao: o que preciso saber para bem escrever. So Paulo: Martins Fontes, 2002.12. KOCH, I. G. V. A coeso textual. So Paulo: Contexto, 1989.13. KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerncia textual. So Paulo: Contexto, 1990.14. KOCH, I. G. V. Introduo lingstica textual. So Paulo: Martins Fontes, 2004.15. MAGALHES, M.; RODRIGUES, B. B.; CIULLA, A. (orgs.). Referenciao. So Paulo: Contexto, 2003. (Coleo

    Clssicos da Lingstica)16. MAINGUENEAU, D. Anlise de textos de comunicao. So Paulo: Cortez, 2001.17. NEVES, M. H. de M. Gramtica de usos do portugus. So Paulo: Ed. da UNESP, 2000.18. POSSENTI, S. Por que (no) ensinar gramtica na escola. Campinas, SP: Mercado das letras, 1996. (Coleo leituras no

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    Brasil)19. RUIZ, E. Como se corrige redao na escola. Campinas-SP: Mercado das Letras, 2001.20. SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 1996.21. STAUCHUK, I. A produo dialgica do texto escrito: um dilogo entre escritor e leitor interno. So Paulo: Martins Fontes,

    2003. ( Texto e linguagem)22. VANOYE, F. Usos da linguagem. 3. ed. So Paulo: Martins Fontes, 1982. (Ensino Superior)

    Informaes Adicionais

    Observaes: Aspectos normativos e descritivos da lngua sero abordados medida que se fizeremnecessrios

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 1 Srie

    Disciplina: Matemtica I Carga-Horria: 120 h (160 h/a)

    Objetivos

    Formular e interpretar hipteses visando a resoluo de problemas, utilizando os conceitos matemticos; Construir grficos e tabelas atravs de modelos matemticos; Interpretar e solucionar as situaes problemas modeladas atravs de funes; Descrever atravs de funes o comportamento de fenmenos nas outras reas do conhecimento como a Fsica,

    Qumica, Biologia, Economia; Representar fenmenos atravs de sries; Transcrever mensagens matemticas da linguagem corrente para a linguagem simblica.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Conjuntos numricos2. Intervalo3. Funo4. Funo composta e inversa5. Funo do 1 grau6. Funo do 2 grau

    7. Inequaes do 2 grau8. Funo modular9. Funo exponencial10. Funo logartmica11. Progresso aritmtica12. Progresso geomtrica

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas expositivas; resoluo de listas de exerccios; seminrios; dinmica de grupo; estudo dirigido. Utilizao de multimdia

    Avaliao

    Avaliao diagnstica individual e/ou grupal; Utilizao de instrumentos avaliativos: fichas de acompanhamento; registro de observao; produo de texto oral ou

    escrita; testes escritos individuais ou em grupo.

    BibliografiaDANTE, Luiz Roberto. Matemtica: contexto e aplicaes. Ensino Mdio. So Paulo: tica, 2003.GELSON, Tezzi et al. APOIO Matemtica: Ciencia e aplicaes : Ensino Mdio. So Paulo. Atud, 2004.

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    Curso: Tcnico de Nvel Mdio em Turismo

    rea Profissional: Turismo e Hospitalidade Perodo Letivo: 1/2 Sries

    Disciplina: Educao Fsica I e II Carga-Horria: 120 h (160 h/a)

    Objetivos Valorizar o corpo e a atividade fsica, para ocupar o tempo livre e como meio de divertir-se, de sentir-se bem

    consigo e com os outros. Utilizar as capacidades fsicas bsicas e seu conhecimento da estrutura e do funcionamento do corpo na atividade

    fsica e no controle de movimentos adaptados s circunstncias e s condies de cada situao. Resolver problemas que requeiram o domnio de aptides psico-motora, aplicando mecanismos de adequao aos

    estmulos perceptivos, de seleo e formas e tipos de movimentos e de avaliao de suas possibilidades. Adquirir hbitos higinicos, posturais, de exerccio fsico, adotando uma postura responsvel em relao a seu

    prprio corpo e relacionando estes hbitos a seus efeitos sobre a sade. Utilizar os recursos expressivos do corpo/movimento para transmitir e compreender mensagens expressas atravs

    de sensaes, idias e estados de nimo. Canalizar a necessidade de atividade Fsica atravs de sua participao em diversos tipos de jogos,

    independentemente do nvel de destreza alcanado neste, aceitando as normas e o fato de ganhar e perder, comoelemento prprio deles, cooperando quando for necessrio, entendendo a oposio como uma dificuldade asuperar e evitando comportamentos agressivos e posturas de rivalidade.

    Bases cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

    Lutas - Jogos de combate, para serem inseridos como atividade na disciplina de educao fsica, com o propsito dedespertar o interesse dos alunos para este contedo, bem como aumentar as possibilidades do elemento ldico. Osjogos de combate podem ser de ataque ou de defesa; os de "ataque" podemos apresentar como de agarrar, reter,desequilibrar, imobilizar; os de "defesa" podemos apresentar os de esquivar-se, resistir e livrar-se. Ainda temos aslutas por territrio, por um objeto; onde os papis de ataque e defesa ora so alternados, ora so simultneos. Outroaspecto importante que as regras devem preservar a integridade fsica dos participantes e dinamizar o combate,adaptando-as ao grupo ou dupla em combate.

    Dana - A dana deve oportunizar ao discente, perceber o corpo como linguagem, veculo de manifestaes,expresso e comunicao. Reconhecer a importncia da dana como elemento facilitador da emancipao,liberdade, autonomia do ser em relao a sua vida pessoal e profissional, ampliando suas capacidades de perceber ocorpo com novas possibilidades de expresso, a partir de anlise, experincias e improvisaes, e ainda, comoelemento da cultura gerada pela sociedade. O contedo da dana a ser trabalhado: as danas folclricas, danaspopulares, danas nacionais e danas regionais, adaptadas e contextualizadas realidade e contemporaneidade a

    que os discentes esto inseridos. O esporte - Neste contedo sero mostradas as trs formas de manifestao do Esporte, que so: Esporte derendimento, Esporte Escolar e Esporte Comunitrio (participao). O esporte rendimento, visa a melhoria daperformance, o compromisso das participaes oficiais, exige sacrifcios corporais, embora se observe tambm oprazer e o orgulho de fazer parte de uma elite desportiva campe. No Desporto comunitrio, se observa a abnegaodos organizadores, o descompromisso com a performance, a valorizao da participao, a vivncia ldica suatnica, pois seus principais objetivos so: Integrar as pessoas, oportunizar uma atividade fsica regular para acomunidade, desenvolver social e pessoalmente os praticantes e valorizar a participao para estabelecer um estilode vida ativa. O desporto escolar alm de todos os objetivos anteriores sobre histria dos esportes, as regras, osfundamentos, as formas de participao, os valores ticos e morais e a organizao do treinamento desportivo,oferece conhecimento cientfico sobre: preparao fsica, tcnicas e tticas do jogo, reflexo sobre as influncias damdia, da economia, dos avanos tecnolgicos para a melhoria da performance.

    O jogo- Refletir sobre o conceito de jogo, sua importncia para a sociedade e para a vivncia ldica, seu papel nacultura de um povo, a sua fora na arregimentao de pessoas, a sua adequao s faixas etrias, classificao dosjogos recreativos com a construo de regras, elaborao de contextos, elaborao de gincanas, jogos cooperativose sua importncia no contexto social.

    As ginsticas - Oportunizar aos discentes subsdios para elaborao de uma seqncia de atividades de ginstica,onde eles possam vivenciar as ginsticas com os cuidados e as observaes que no prejudiquem a sua postura,no comprometa o funcionamento pleno de seu corpo, no ponha em risco suas articulaes, tendo conscinciaquanto a intensidade e o volume de exerccios fsicos, se baseando pela pulsao que este reflita sobre aimportncia da atividade fsica, para a melhoria da qualidade de vida, onde esta seja praticada de forma regular,moderada e com acompanhamento profissional individual ou coletivo.

    Procedimentos Metodolgicos A metodologia que ser utilizada na disciplina de Educao Fsica, ser atravs do desenvolvimento de projetos,

    elaborao de relatrios, exibio de filmes, palestras e vivncias prticas. Outro aspecto a ser considerado pela metodologia, que os contedos da Educao Fsica sero trabalhados com

    adequao e aprofundamento de acordo com o grau de maturidade do aluno, independente da srie escolar em queo aluno esteja matriculado.

    Avaliao Os alunos sero avaliados atravs de apresentao de trabalhos, na participao em eventos desportivos e sociais,

    bem como na freqncia s aulas. Os eventos sugeridos so: jogos internos, passeios ciclsticos, caminhadas,sesso de cinema, JERNs, EDCENNE, gincanas, onde os educandos atuaro no planejamento, execuo e

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    avaliao dos mesmos. A avaliao ser contnua, desenvolvendo em cada bimestre as funes diagnstica,formativa e somativa.

    Bibliografia

    FREIRE, P. Educao como prtica da liberdade. 14 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

    Grupo de Trabalho Pedaggico UFPE/UFSM, Viso didtica da Educao Fsica: anlise e exemplos prticos de aula. Rio deJaneiro: Livro Tcnico, 1991.

    GUERRA, Marlene. Recreao e Lazer. 5 ed. Porto Alegre: Sagra de Luzzato, 1996.

    KUNZ, E. Transformaes didtico-pedaggica do esporte. Iju: UNIJUI, 1994.

    MATURANA, H. & Varela, F. rvore do conhecimento As bases biolgicas do entendimento humano. Traduo de JonasPereira dos Santos. Campinas- SP: Editorial PSY II, 1995.

    PCN Parmetros Curriculares Nacionais.

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 1/2 Srie

    Disciplinas: Arte I e II Carga-Horria: 90 h (120 h/a)

    Objetivos

    Humanizarem-se melhor como cidados inteligentes, sensveis, estticos, reflexivos, criativos e responsveis, no coletivo,

    por melhores qualidades culturais na vida dos grupos e das cidades, com tica pela diversidade; Realizar produes artsticas individuais e/ou coletivas nas diversas linguagens da arte (msica, arte visual, dana, e arte

    cnica); Apreciar produtos de arte, em suas vrias linguagens, desenvolvendo tanto a fruio quanto anlise esttica; Analisar, refletir e compreender os diferentes processos da arte, com seus diferentes instrumentos de ordem material e

    ideal, como manifestaes socioculturais e histricas; Conhecer, analisar, refletir e compreender critrios culturalmente construdos embasados em conhecimentos afins

    filosfico, histrico, sociolgico, antropolgico, semitica, cientfico e tecnolgico; Analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestaes da Arte em suas funes mltiplas utilizadas por

    diferentes grupos sociais e tnicos, interagindo com o patrimnio nacional e internacional, que se deve conhecer ecompreender em sua dimenso scio-histrica.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)PROJETO DE ARTES VISUAIS (40 h/a)1. Anlise conceitual: arte e esttica.2. Arte e sociedade:

    2.1. As artes visuais como objeto de conhecimento2.2. As diversas formas comunicativas das artes visuais

    3. Elementos que compem a linguagem visual: cor, luz, forma, textura, composio, perspectiva, volume, dentre outros.4. Tendncias estticas: o naturalismo e sua ruptura.5. Apreciao, leitura e anlise de produes artsticas nacional e local.6. Realizao de produes artsticas no mbito das artes visuais

    PROJETO DE MSICA (40 h/a)1. A msica como objeto de conhecimento.2. Elementos para leitura musical: mtodos Barbatuque e Kodaly.3. Estilos e gneros musicais: erudito, popular e tradio oral.4. Apreciao e anlise de produes artsticas nacional e local.

    5. Produo artstica.

    PROJETO DE ARTES CNICAS (40 h/a)1. As artes cnicas como objeto de conhecimento.2. Elementos bsicos da composio teatral: texto, interpretao, cenrio, figurino, direo cnica, sonoplastia, trilha sonora,

    coreografia.3. Estilos, gneros e escolas de teatro no Brasil.4. Leitura, apreciao e anlise de produes cnicas nacionais e locais.5. Produo e encenao de peas teatrais.

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aula expositiva dialogada; trabalhos em grupo e individual: pesquisa; debates; dinmica de grupo; exibio e apreciaode produtos artsticos; atividade prtica individual e coletiva: pintura, escultura, instalaes, coreografias e peas.

    Avaliao

    Avaliao diagnstica e contnua

    BibliografiaPROJETO DE ARTES VISUAIS1. ARRUDA, M. L. Filosofando: introduo filosofia. So Paulo: Moderna, 1995.2. CALDAS, Dorian Gray. Artes Plsticas no Rio Grande do Norte. Natal. UFRN/Universitria / FUNPEC/SESC, 1989.3. CHAU, Marilena. Filosofia. So Paulo: tica, 2000.4. FARIAS, Agnaldo. Arte brasileira hoje. So Paulo: Publifolha, 2002.5. GARCEZ, Lucilia; OLIVEIRA, Jo. Explicando a arte: uma iniciao para entender as artes visuais. So Paulo: Ediouro,

    2001.6. GRAA, Proena. Histria da Arte. So Paulo: tica, 1988.7. Revista Bravo! - 2000, 2001, 2002, 2003, 2004.8. VANNUCCHI, Aldo. Cultura brasileira: o que , como se faz. So Paulo: Loyola, 1999.

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    9. VRIOS. Livro da arte, O (bolso). So Paulo: Martins Fontes, 1999.10. TREVISAN, Armindo. Como apreciar a arte. UNIPROM. 2000.

    PROJETO DE MSICA1. ANDRADE, M. Introduo esttica musical. So Paulo: HUCITEC, 1995.2. PRIOLLI, M. L. Teoria musical. Vol. 1. Rio de Janeiro: Vitale.3. SCHAFER, M. O ouvido pensante. So Paulo: UNESP, 1991.4. SOLTI, G. O mundo maravilhoso da msica. Melhoramentos.

    5. STEFANI, G. Para entender a msica. 2 ed. So Paulo: Globo, 1995.PROJETO DE ARTES CNICAS1. CACCIOCLA, M. Pequena histria do teatro no Brasil. So Paulo, 1996.2. CAMPEDELLI, S. Y. Teatro brasileiro do sculo XX. So Paulo: Scipione, 1998.3. NICOLETE, D.; GALLETI, R.; ROCCO, A. 3 Peas curtas: teatro na escola. So Paulo: do Autor, 1999.4. PALLOTINI, R. Dramaturgia, construo de personagens. So Paulo: tica, 1989.5. PEIXOTO, F. O que teatro. 14 ed. So Paulo: Brasiliense, 1995.6. PRADO, D. A. Histria concisa do teatro brasileiro. So Paulo: EDUSP, 1999.

    Informaes Adicionais

    Observaes:O contedo programtico da disciplina compreender trs semestres, sendo distribudo em trsprojetos de modo a abranger as linguagens artsticas (msica, artes cnicas e artes visuais),incluindo fundamentao terica referente ao campo da arte.

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 2 Srie

    Disciplina: Qumica II Carga-Horria: 90 h (120 h/a)

    Objetivos

    Descrever as transformaes qumicas em linguagem discursiva; Compreender dados quantitativos, estimativa e medida atravs das relaes proporcionais; Articular a relao terica e prtica permitindo a ampliao no cotidiano; Reconhecer o papel da qumica no sistema produtivo individual; Relacionar os fenmenos naturais com o meio e vice-versa; Traduzir atravs de investigao cientfica, a importncia dos gases para a sobrevivncia do homem; Relacionar os diversos tipos de disperses com suas aplicaes em diversas reas de conhecimento; Reconhecer atravs de experimentos quando um processo qumico ocorre, analisando um intervalo de tempo do

    fenmeno; Desenvolver modelos fsico-qumicos do cotidiano de sistemas reversveis e irreversveis; Relacionar o conhecimento das diversas reas com os processos eletroqumicos e suas aplicaes; Questionar o uso da radioatividade no mundo moderno.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

    1. Gases2. Estudo das disperses3. Termodinmica aplicada qumica4. Cintica qumica5. Sistemas em equilbrio6. Eletroqumica7. Radioatividade

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas expositivas; aulas prticas em laboratrio; aulas de campo; visitas indstrias; exerccio terico e prtico;seminrios; projeto

    Utilizao de vdeos

    Avaliao

    Avaliao diagnstica individual Construo de experimentos caseiros Relatrio de visitas Avaliao em grupo

    BibliografiaCAMARGO, Geraldo. Qumica. So Paulo: Scipione, 1995. v.2.FELTRE, Ricardo. Qumica. So Paulo:Moderna.2000.v.2.LEMBO, Antonio. Qumica. So Paulo: tica, 1999.v.2PERUZZO, Tito Mimgaia, CANTO, Eduardo Leite do. Qumica. So Paulo: Moderna,1994.v.2.NOVAIS, Vera. Qumica. So Paulo: Atual, 1993. v.2.REIS, Martha. Qumica. So Paulo: FTD, 2004SARDELLA, Antonio. Qumica. So Paulo: tica, 1998).v.2.

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 2 Srie

    Disciplina: Biologia II Carga-Horria: 60 h (80 h/a)

    Objetivos

    Analisar de forma crtica e sistemtica os diversos elementos do campo biolgico, dentro de uma perspectiva da

    contextualizao e da realidade; Compreender que a classificao biolgica, alm de organizar a diversidade dos seres vivos e de facilitar seu estudo,

    revela padres de semelhana que evidenciam as relaes de parentesco evolutivo entre diferentes grupos deorganismos. Reconhecer que a falta de consenso entre os cientistas quanto a classificao biolgica revela tanto asdificuldades quanto a variedade de pontos de vista sobre o assunto, e indica que a cincia um processo em contnuaconstruo;

    Valorizar os conhecimentos cientficos e tcnicos sobre vrus, bactrias, protozorios e fungos e reconhecer que essesseres, mesmo sendo causadores de doenas graves, podem contribuir para a melhoria da vida humana;

    Conhecer as semelhanas e diferenas entre os grandes grupos de plantas, de modo a possibilitar reflexes e anlisessobre as relaes de parentesco evolutivo entre os componentes do mundo vivo. Valorizar o conhecimento sistemticodas plantas, tanto para identificar padres no mundo natural quanto para compreender a importncia das plantas nogrande conjunto de seres vivos;

    Reconhecer nossas semelhanas e diferenas com outros seres vivos em particular com os do reino animal de modoa possibilitar reflexes e anlises no-preconceituosas sobre a posio que nossa espcie ocupa no mundo vivo.

    Valorizar o conhecimento sobre o organismo animal, reconhecendo sua importncia tanto para a melhoria da vidahumana como para o estabelecimento de relaes mais equilibradas entre a espcie humana e outras espcies de seresvivos;

    Reconhecer em si mesmo os princpios fisiolgicos que se aplicam a outro seres vivos, particularmente aos animaisvertebrados, o que contribui para a reflexo sobre nossas relaes de parentesco com os outros organismos. Valorizaros conhecimentos sobre a estrutura e o funcionamento dos sistemas de rgos do corpo humano, reconhecendo-os comnecessrios tanto para identificao de eventuais distrbios orgnicos como para os cuidados com a manuteno daprpria sade.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Sistemtica texonomia2. Vrus e viroses3. Reino Monera e bacterioses4. Reino Protista e protozooses

    5. Reino Fungi e micoses6. Reino Vegetal e Reino Animal7. Fisiologia animal

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas expositivas; anlise crtica de textos; trabalhos escritos; seminrios; debates; aulas externas; pesquisa bibliogrfica;pesquisa de campo

    Utilizao de quadro branco, computador, projetor multimdia, retroprojetor

    Avaliao

    Provas de aproveitamento; trabalho em grupo e individual; participao nas discusses

    Bibliografia

    1. AMABIS & MARTHO.Biologia das clulas. , 3 volumes. So Paulo: Moderna, 2000.2. LINHARES, Srgio; GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia Hoje. 3 volumes. So Paulo: tica, 2002.3. LOPES, S. Bio. 3 VOLUMES So Paulo: Saraiva, 20034. MARCZWSKI, M; VLEZ, E. Ciencias Biolgicas. 3 volumes So Paulo: FTD, 1999.5. PAULINO, W. R. Biologia Atual. 3 volumes. So Paulo: tica , 2003.6. SOARES, J. L. Fundamentos de Biologia. 3 volumes. So Paulo: Scipione, 1999.

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 2 Srie

    Disciplina: Filosofia Carga-Horria: 60 h (80 h/a)

    Objetivos

    Ler textos filosficos de modo significativo; Ler, de modo filosfico, textos de diferentes estruturas e registros; Elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo; Debater, tomando uma posio, defendendo-a argumentativamente e mudando de posio face a argumentos mais

    consistentes; Articular conhecimentos filosficos e diferentes contedos e modos discursivos nas Cincia Naturais e Humanas, nas

    artes e em outras produes culturais; Contextualizar conhecimentos filosficos tanto no plano de sua origem especfica, quanto em outros planos: o pessoal-

    biogrfico; o entorno scio-poltico, histrico e cultural; o horizonte da sociedade cientfico-tecnolgica; Aprimorar a autonomia intelectual e o pensamento crtico, bem como a capacidade efetiva de atuar de forma consciente e

    criativa na vida pessoal, na poltica, no trabalho e no lazer.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Introduo a Filosofia: o que Filosofia?

    1.1. Definio etimolgica da palavra filosofia1.2. Conceito geral, importncia e utilidade da filosofia1.3. O surgimento da filosofia na Grcia antiga1.4. A passagem do pensamento mtico para o filosfico1.5. Noes fundamentais do pensamento filosfico (a physis, a arqu, o cosmo, o logos, o carter crtico)1.6. Histria da Filosofia Grega (pr-socrticos, perodo socrtico e sistemtico)1.7. Principais perodos da Histria da Filosofia1.8. Leitura, anlise e interpretao de textos filosficos

    2. A cultura e a filosofia poltica: o que Poltica?2.1. A democracia2.2. A cidadania2.3. Os Conflitos sociais2.4. O poder2.5. A participao2.6. Formas de Governo (monarquia, aristocracia, tirania)

    3. A conscincia moral: o que Moral?3.1. Valores morais3.2. Heteronomia3.3. Autonomia3.4. Responsabilidade moral3.5. Liberdade e determinismo3.6. Moral e tica3.7. Moral e histria3.8. Moral e direito3.9. Moral e arte3.10. Moral e cincia

    4. O conhecimento filosfico e cientfico: o que o Conhecimento?4.1. Conhecimento do senso comum e filosfico4.2. Mito, cincia, cincias da natureza

    4.3. Cincias humanas4.4. Cientificismo4.5. Cincia e poltica4.6. Cincia e tecnologia4.7. Arte como conhecimento4.8. Os paradigmas emergentes da cincia4.9. Filosofia: interdisciplinaridade e transdiciplinaridade

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Processo metodolgico abrange uma variedade de mtodos e formas que possibilitam a efetivao da aprendizagem:mtodo expositivo (aula expositiva), mtodo interrogativo, mtodo dialtico, mtodo de leitura e anlise de texto, mtodode anlise lingstica, estudo dirigido.

    Recursos que podem ser utilizados: quadro e giz, vdeo, aulas de campo, multimdia, teatro, msica, poesia, oficinas de

    trabalho, dinmicas de grupo, fotografia, jornais, debates, palestras com especialistas convidados, laboratrio deinformtica

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    Avaliao

    Trabalhos em grupo, seminrios, debates, prova escrita, observando-se a capacidade argumentativa e clareza conceitual,que indispensvel na linguagem escrita e oral

    Bibliografia1. CHAUI, Marilena. Convite filosofia. So Paulo: tica, 1995.2. ______, Introduo histria da filosofia: dos pr-socrticos a Aristteles. 2. ed. rev. e amp. So Paulo: Companhia das

    Letras, 2002. 1 v.3. DESCARTES, R. Discurso do mtodo; Meditaes etc. So Paulo: Nova Cultural (Os Pensadores), 1996.4. MARCONDES, D. Iniciao histria da filosofia: dos pr-socrticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.5. SOUZA, Sonia Maria Ribeiro de. Um outro olhar: filosofia. So Paulo: FTD, 1995.6. PCN Ensino Mdio: Cincias Humanas e suas tecnologias. Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.7. ZILLES, Urbano. Teoria do conhecimento. 4. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 2 Srie

    Disciplina: Fsica II Carga-Horria: 90 h (120 h/a)

    Objetivos

    Relacionar e diferenciar os vrios campos e tipos de fora existentes na fsica; Compreender o funcionamento dos aparelhos eltricos e a produo de calor a partir da eletricidade; Relacionar o consumo da energia eltrica com o funcionamento de eletrodomsticos e os valores financeiros; Compreender o funcionamento dos motores eltricos; Compreender os princpios de gerao e distribuio da energia eltrica; Identificar e solucionar problemas que englobam corrente eltrica e produo de calor; Compreender o funcionamento dos circuitos eltricos residenciais; Diferenciar os diversos tipos de geradores de energia eltrica.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Eletrodinmica2. Aparelhos eltricos resistivos3. Corrente eltrica4. Potncia eltrica

    5. Resistncia eltrica6. Eletrosttica7. Campo eltrico8. Potencial eltrico9. Eletromagnetismo10. Campo magntico11. Fora magntica12. Induo eletromagntica gerao e distribuio de energia eltrica.13. Efeito fotoeltrico14. Noes de energia nuclear

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas expositivas; aulas prticas em laboratrio; aulas de campo; visitas a indstrias; exerccio terico e prtico;seminrios; projeto

    Utilizao de vdeos

    Avaliao

    Avaliao diagnstica individual Construo de experimentos caseiros Relatrio de visitas tcnicas Avaliao em grupo Elaborao do projeto

    BibliografiaALVARENGA, Beatriz. MXIMO, Antnio Curso de Fsica. So Paulo:Scipione, 2001.v.II;GASPAR, Alberto. Fsica Trmica. So Paulo: tica, 2003.v.2;GRUPO REELABORAO DE FSICA. So Paulo: Edusp,1993

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 2 Srie

    Disciplina: Geografia II Carga-Horria: 60 h (80 h/a)

    Objetivos

    Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos bsicos da geografia: espao, territrio, regio, lugar, escala e

    paisagem, tomando por base a leitura do cotidiano socioespacial da sociedade e, por conseguinte do aluno; Promover a leitura, anlise e interpretao dos cdigos especficos da Geografia (mapas, grficos, tabelas etc.),

    considerando-os como elementos de representao de fatos espaciais e/ou espacializados; Identificar a dinmica do quadro natural nas dimenses globais, regionais e locais, e, sua relao com o crescimento

    socioeconmico; Conhecer a produo do espao mundial e global, numa perspectiva poltica, cultura, econmica e scia.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Globalizao e regionalizao do espao geogrfico

    1.1. A OMC e a liberalizao do comrcio mundial1.2. Os principais blocos econmicos regionais1.3. A atual diviso internacional do trabalho

    2. A organizao do territrio brasileiro2.1. A formao histrico-territorial do Brasil2.2. As regionalizaes do Brasil2.3. Dinmica da sociedade brasileira: atividades econmicas, sexo, estrutura etria, IDH

    3. Paisagem natural do Brasil3.1. Relevo3.2. Vegetao3.3. Solo3.4. Hidrografia3.5. Clima3.6. Problemas ambientais

    4. A questo agrria e a estrutura fundiria do Brasil4.1. Relaes de trabalho e produo4.2. Conflitos sociais no campo4.3. A modernizao na agricultura

    5. A industrializao e urbanizao brasileira

    5.1. A estrutura industrial brasileira5.2. O Brasil urbano: a hierarquia urbana brasileira5.3. Os problemas sociais urbanos

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas de campo; aulas dialogais;debates; pesquisas em Jornais, revistas e Internet; seminrios; trabalhos individuais eem grupo.

    Utilizao de fitas de vdeo, quadro branco ou de giz, retoprojetor e multimdia.

    Avaliao

    Seminrios Trabalhos individuais e em grupo Relatrios de aula de campo

    Participaes em debates e seminrios Avaliaes escritas e orais

    Bibliografia1. FELIPE, Jos Lacerda Alves; CARVALHO, Edlson Alves de. Atlas do Rio Grande do Norte. Joo Pessoa: Grafset, 2004.2. FELIPE, Jos Lacerda Alves; CARVALHO, Edlson Alves de. Geografia econmica do Rio Grande do Norte. Joo

    Pessoa: Grafset, 2004.3. LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONA, Cludio. Geografia geral e do Brasil: ensino mdio. 1 ed.

    So Paulo: Saraiva, 2003.4. MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temtica. So Paulo: Contexto, 2003.5. MORAES, Antnio Carlos Robert. Meio ambiente e cincias humana. So Paulo: Hucitec, 1994.6. MOREIRA, Igor, O espao geogrfico: geografia geral e do Brasil. So Paulo: tica, 2000.7. NUNES, Elias. O meio ambiente da Grande Natal. Natal: Ed. UFRN, 2002.8. SENE, Eustquio de. Geografia: espao geogrfico e globalizado geografia geral e do Brasil. So Paulo: Scipione,

    2003.9. VESENTINI, Jos William. Brasil: sociedade e espao. So Paulo: tica, 2004.10. ____________________. Sociedade e espao: Brasil e Geral. So Paulo: tica, 2004.

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 2 Srie

    Disciplina: Histria I Carga-Horria: 60 h (80 h/a)

    Objetivos

    Compreender o processo de estruturao das sociedades humanas desde o momento de diferenciao do homem dos

    demais animais at o surgimento das sociedades de classes; Identificar os elementos constitutivos das sociedades de classes e as diversas formas de organizao da produo no

    mundo antigo e medieval; Compreender o processo de crise do feudalismo e ascenso das formas capitalistas a partir do renascimento comercial,

    cultural e cientfico.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Introduo ao estudo da Historia

    1.1. Para que serve a Histria?1.2. O Tempo como uma construo cultural as

    vrias noes de tempo1.3. A Pr-Histria: trabalho e linguagem: traos

    distintivos do homem1.4. Do surgimento do homem ao uso dos metais1.5. A antiguidade do homem do RN

    2. A Revoluo Agrcola e Revoluo Urbana2.1. As sociedades agro-pastoris2.2. Servido coletiva e escravismo

    3. As sociedades Comerciais: Escravismo Antigo3.1. Grcia3.2. Roma

    4. A transio do Escravismo ao Feudalismo e astransformaes nas relaes sociais4.1. A servido: trabalho e vida do servo medieval4.2. A sociedade feudal: a terra como instrumento de poder4.3. Mentalidade medieval: religio e poder descentralizado

    5. A crise do sistema Feudal5.1. O ressurgimento do comrcio e das cidades5.2. O aparecimento da Burguesia5.3. A crise do Sculo XIV5.4. O fim do feudalismo no Ocidente europeu

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas expositivas, dinmicas de grupo, pesquisas bibliogrficas, pesquisas na Internet, aulas de campo, seminrios,pesquisas de campo (entrevistas, enquetes), debates, visitas a museus, exposies, projetos, projees de filmes evdeos.

    Utilizao de quadro, giz, uso de mapas, fichas de registros, retroprojetor, recortes de revistas, jornais, fotografias,videocassete, DVD, computador e Internet.

    Avaliao

    Provas operatrias, avaliao do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produo textual, atitudes hbitosimportantes formao da cidadania tais como pontualidade, assiduidade, cumprimento dos prazos na entrega de tarefase realizao de trabalhos, participao em sala de aula em debates, dinmicas de grupos.

    Bibliografia1. ARRUDA, Jos Jobson de A; PILETTI, Nelson. Toda Histria: histria geral e histria do Brasil. So Paulo: tica, 1999.2. FIGUEIRA, Divalte Garcia. Histria: novo ensino mdio. So Paulo: tica, 2000.3. MONTEIRO, Denise Mattos. Introduo histria do Rio Grande do Norte. 2 ed. Natal: EDUFRN, 2002.4. MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrcia. Ramos. Histria: das cavernas ao terceiro milnio. So Paulo: Moderna, 2001.5. VICENTINO, Cludio; DORIGO, Gianpolo. Histria para o ensino mdio: Histria Geral e do Brasil. So Paulo: Scipione,

    2001.

    6. REZENDE, Antnio Paulo; DIDIER, Maria Tereza. Rumos da Histria. So Paulo: Atual, 2001.7. Revista Nossa Histria Fundao Biblioteca Nacional8. Revista Histria Viva Duetto Editorial9. Sites na Internet: www.historianet.com.br, www.seol.com.br/rnnaweb

    Informaes Adicionais

    Software(s) de Apoio: Power Point

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 2 Srie

    Disciplina: Lngua Estrangeira Ingls II Carga-Horria: 60 h (80 h/a)

    Objetivos

    Ampliar o seu universo, ao entrar em contato com a cultura e civilizao de outros povos, principalmente, os falantes de

    lngua inglesa; Tornar-se consciente da importncia do estudo de Ingls em suas futuras atividades profissionais; Ler e interpretar textos literrios e de carter tcnico e cientfico, bem como identificar a idia central de um texto em

    ingls; Construir frases, pargrafos e textos, em ingls, utilizando as estruturas gramaticais adequadas e traduzir textos do ingls

    para o portugus.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Modal auxiliary verbs and related expressions (II)2. The passive3. Causative verbs4. Direct and indirect (reported) speech5. Direct and indirect (reported) speech (II)

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas expositivas, exerccios orais e escritos, utilizao de canes como acrscimo vocabular, filmes com udio elegenda em ingls, acesso Internet como elemento de pesquisa

    Textos tcnicos relativos rea do curso

    Avaliao

    Provas, trabalhos escritos e orais, seminrios e pesquisas direcionadas na Internet

    Bibliografia1. TOUCH, Antnio Carlos, ARMAGANIJAN, Maria Cristina. Match Point. So Paulo: Longman, 2003.2. Dicionrio Ingls Portugus.

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 2 Srie

    Disciplina: Lngua Portuguesa II Carga-Horria: 90 h (120 h/a)

    Objetivos

    Ler e produzir diversos gneros textuais ( literrios e no-literrios); utilizando os recursos lingsticos necessrios para a

    produo desses gneros.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. LITERATURA

    1.1. Gneros literrios: romance, poema2. TEXTO

    2.1. Seqncia explicativa2.2. Seqncia argumentativa2.3. Gneros no-literrios: verbete, artigo informativo, carta argumentativa, artigo de opinio

    3. GRAMTICA3.1. Relaes sintticas nas oraes: termos subordinantes e termos subordinados

    3.1.1. Sujeito e predicado3.1.2. Objeto direto, objeto indireto, complemento nominal e agente da passiva3.1.3. Adjunto adverbial, aposto e vocativo

    3.2. Gramtica aplicada3.2.1. Concordncia verbal3.2.2. Regncia, colocao pronominal e pontuao

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas expositivas, leituras dirigidas, pesquisas, seminrios, debates Utilizao de: textos tericos impressos produzidos e/ou adaptados pela equipe; exerccios impressos produzidos pela

    equipe; veculos de comunicao da mdia impressa, tais como jornais e revistas; obras representativas da literaturabrasileira e estrangeira; e textos produzidos pelos alunos

    Avaliao

    Teste individual e/ou em grupo (atividades orais e ou escritas) Seminrio

    Bibliografia1. CAMPEDELLI, S.; JNIOR, Abdalla. Tempos da Literatura Brasileira. So Paulo: tica, 1998.2. CEREJA, William R.; MAGALHES, Tereza C. Texto e interao: uma proposta de produo textual a partir de gneros e

    projetos.So Paulo: Atual, 2000.3. HOUAISS, A.; VILLAR, M. de S. Minidicionrio Houaiss da Lngua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetivo, 2001.4. INFANTE, Ulisses. Textos: leituras e escritas. Literatura, Lngua e Redao. v. 1, 2 ,3. So Paulo: Scipione, 2000.5. PLATO; FIORIN. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 1998.6. PLATO; SAVIOLI, F. Gramtica em 44 lies. So Paulo: tica, 1999. (Srie compacta).

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 2 Srie

    Disciplina: Matemtica II Carga-Horria: 90 h (120 h/a)

    Objetivos

    Aplicar as relaes mtricas e trigonomtricas na resoluo de problemas reais; Conceituar algbrica e graficamente as funes trigonomtricas; Relacionar adequadamente as diversas funes trigonomtricas relativas a um mesmo arco; Aplicar os conhecimentos adquiridos na resoluo de equaes e inequaes trigonomtricas; Usar os conhecimentos adquiridos na resoluo de equaes que envolvem nmeros complexos nas formas algbrica e

    trigonomtrica; Obter a noo de matriz, a utilizao da sua representao, bem como a aplicao de suas operaes em outras reas

    de atividades; Desenvolver clculos de determinantes, adquirindo, no entanto uma estrutura imprescindvel ao aprofundamento da

    matemtica; Reconhecer, classificar, discutir e resolver sistemas de equaes lineares fazendo uso de novas tcnicas adquiridas

    anteriormente; Definir, operar polinmios e resolver equaes polinomiais fazendo uso de teoremas, mtodo e relaes.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Relaes mtricas do tringulo2. Trigonometria no tringulo retngulo3. Trigonometria no ciclo trigonomtrico4. Matrizes5. Determinantes6. Sistemas de equaes lineares7. Polinmios8. Equaes polinomiais

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas expositivas; resoluo de listas de exerccios; seminrios; dinmica de grupo; estudo dirigido. Utilizao de multimdia

    Avaliao Avaliao diagnstica individual e/ou grupal; Utilizao de instrumentos avaliativos: fichas de acompanhamento; registro de observao; produo de texto oral ou

    escrita; testes escritos individuais ou em grupo.

    BibliografiaDANTE, Luiz Roberto. Matemtica: contexto e aplicaes. Ensino Mdio. So Paulo: tica, 2003.GELSON, Tezzi et al. APOIO Matemtica: Ciencia e aplicaes : Ensino Mdio. So Paulo. Atud, 2004.

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 3 Srie

    Disciplina: Biologia III Carga-Horria: 60 h (80 h/a)

    Objetivos

    Analisar de forma crtica e sistemtica os diversos elementos do campo biolgico dentro de uma perspectiva da

    contextualizao e transformao da realidade; Compreender as relaes existentes entre os sistemas constituintes do corpo humano e a partir da, efetuarmos analogia; Conceituar os principais termos relacionados gentica; Caracterizar as leis de Mendel; Diferenciar os tipos de heranas genticas: polialelia, interao gnica, herana quantitativa, linkagem e gentica de

    populao; Caracterizar as principais tcnicas utilizadas pela biotecnologia, como tambm, as suas aplicaes nos diversos campos

    de conhecimento; Entender o processo de formao da Terra e do sistema solar; Analisar as diversas teorias que procuram explicar a evoluo dos seres vivos.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Fisiologia humana: sistema digestrio, respiratrio, circulatrio, excretor, nervoso e endcrino

    2. Gentica: as leis de Mendel, heranas genticas e as tcnicas usadas pela biotecnologia3. Evoluo: formao do sistema solar e a evoluo dos seres vivos

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas expositivas e prticas; anlise crtica de textos; trabalhos escritos; seminrios; debates; aulas externas; pesquisa decampo

    Utilizao de quadro branco, computador, projetor multimdia, retroprojetor

    Avaliao

    Avaliao escrita; trabalho em grupo e individual; participao nas discusses

    Bibliografia1. AMABIS & MARTHO Biologia das clulas, Ed. MODERNA, 3 volumes 2000;

    2. LINHARES, Srgio; GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia Hoje. 3 volumes. So Paulo: tica, 2002.3. LOPES, S. Bio. 3 volumes. So Paulo: SARAIVA, 2003.4. MARCZQSKI, M; VLEZ, E. Cincias Biolgicas. 3 volumes. So Paulo: FTD, 1999.5. PAULINO, W. R.Biologia Atual. 3 volumes. So Paulo: tica , 2003.6. SOARES, J. L. Fundamentos de Biologia. 3 volumes So Paulo: SCIPIONE,1999.

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 3 Srie

    Disciplina: Fsica III Carga-Horria: 60 h (80 h/a)

    Objetivos

    Fazer uso de tabelas, grficos e relaes matemticas para interpretar fenmenos fsicos; Interpretar as informaes cientficas divulgadas na imprensa; Reconhecer a Fsica como algo presente nos objetos e aparelhos presentes no dia a dia; Utilizar os conhecimentos da fsica nos eventos do cotidiano; Compreender e aplicar as equaes da fsica trmica no seu dia-a-dia; Compreender e aplicar as leis e equaes da fsica ptica no seu dia-a-dia; Reconhecer a utilidade da fsica quntica no desenvolvimento da tecnologia..

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Fsica Trmica

    1.1. Termmetros e escalas1.2. Dilatao1.3. Calorimetria1.4. Termodinmica

    2. Ondas e ptica fsica2.1. Ondas mecnicas2.2. Ondas eletromagnticas2.3. Dualidade onda partcula2.4. Estudo do som

    3. ptica geomtrica3.1. Espelhos planos3.2. Espelhos esfricos3.3. Lentes3.4. Instrumentos pticos

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas expositivas; resoluo de listas de exerccios; atividades experimentais; seminrios; desenvolvimento de projetos Utilizao de vdeos e projetor multimdia

    Avaliao

    Avaliao individual e em grupo Seminrios Relatrios das atividades experimentais Projetos

    BibliografiaALVARENGA, Beatriz. MXIMO, Antnio Curso de Fsica. So Paulo:Scipione, 2001.v.II;GASPAR, Alberto. Fsica Trmica. So Paulo: tica, 2003.v.2;GRUPO REELABORAO DE FSICA. So Paulo: Edusp,1993.

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 3 Srie

    Disciplina: Geografia III Carga-Horria: 60 h (80 h/a)

    Objetivos

    Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos bsicos da geografia: espao, territrio, regio, lugar, escala e

    paisagem, tomando por base a leitura do cotidiano socioespacial da sociedade e, por conseguinte do aluno; Promover a leitura, anlise e interpretao dos cdigos especficos da Geografia (mapas, grficos, tabelas etc.),

    considerando-os como elementos de representao de fatos espaciais e/ou espacializados; Identificar a dinmica do quadro natural nas dimenses globais, regionais e locais, e, sua relao com o crescimento

    socioeconmico; Conhecer a produo do espao mundial e global, numa perspectiva poltica, cultura, econmica e scia.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Dinmica scio-espacial do territrio Norte-Riograndense

    1.1. Formao e expanso do territrio potiguar1.2. Economias tradicionais e modernas do Rio Grande do Norte1.3. Os problemas sociais urbanos do RN

    2. O quadro natural do Rio Grande do Norte2.1. Relevo2.2. Vegetao2.3. Solo2.4. Hidrografia2.5. Clima2.6. Problemas ambientais

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas de campo; aulas dialogais;debates; pesquisas em Jornais, revistas e Internet; seminrios; trabalhos individuais eem grupo.

    Utilizao de fitas de vdeo, quadro branco ou de giz, retoprojetor e multimdia.

    Avaliao

    Seminrios, trabalhos individuais e em grupo, relatrios de aula de campo

    Participaes em debates e seminrios Avaliaes escritas e orais

    Bibliografia1. FELIPE, Jos Lacerda Alves; CARVALHO, Edlson Alves de. Atlas do Rio Grande do Norte. Joo Pessoa: Grafset, 2004.2. FELIPE, Jos Lacerda Alves; CARVALHO, Edlson Alves de. Geografia econmica do Rio Grande do Norte. Joo

    Pessoa: Grafset, 2004.3. LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONA, Cludio. Geografia geral e do Brasil: ensino mdio. 1 ed.

    So Paulo: Saraiva, 2003.4. MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temtica. So Paulo: Contexto, 2003.5. MORAES, Antnio Carlos Robert. Meio ambiente e cincias humana. So Paulo: Hucitec, 1994.6. MOREIRA, Igor, O espao geogrfico: geografia geral e do Brasil. So Paulo: tica, 2000.7. NUNES, Elias. O meio ambiente da Grande Natal. Natal: Ed. UFRN, 2002.8. SENE, Eustquio de. Geografia: espao geogrfico e globalizado geografia geral e do Brasil. So Paulo: Scipione,

    2003.9. VESENTINI, Jos William. Brasil: sociedade e espao. So Paulo: tica, 2004.10. ____________________. Sociedade e espao: Brasil e Geral. So Paulo: tica, 2004.

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 3 Srie

    Disciplina: Histria II Carga-Horria: 60 h (80 h/a)

    Objetivos

    Compreender o processo de transio da sociedade feudal para a sociedade capitalista; Identificar os elementos constituintes da modernidade e o processo de consolidao do Estado burgus, atravs do

    estudo das Revolues burguesas - Revoluo Industrial e Revoluo Francesa; Compreender como o Brasil se insere no contexto de tais transformaes bem como se d o processo de formao da

    sociedade brasileira a partir da colonizao.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. As transformaes nas relaes sociais na transio

    do Feudalismo para o Capitalismo1.1. O trabalho e cidadania1.2. O Antigo Regime: mercantilismo, absolutismo e

    colonialismo1.3. Sociedade agrria e excluso no Brasil colonial

    2. A Era das Revolues I2.1. A Revoluo Industrial2.2. Trabalho e cidadania

    3. A Era das Revolues II3.1. A era das luzes3.2. As duas revolues polticas: americana e francesa3.3. Trabalho e cidadania3.4. Ecos das revolues liberais no mundo colonial a

    independncia da Amrica portuguesa e da Amricaespanhola

    4. Sociedade agrria e excluso no Brasil do Sculo XIX4.1. O trabalho escravo e cidadania negada

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas expositivas, dinmicas de grupo, pesquisas bibliogrficas, pesquisas na Internet, aulas de campo, seminrios,pesquisas de campo (entrevistas, enquetes), debates, visitas a museus, exposies, projetos, projees de filmes evdeos.

    Utilizao de quadro, giz, uso de mapas, fichas de registros, retroprojetor, recortes de revistas, jornais, fotografias,videocassete, DVD, computador e Internet.

    Avaliao

    Provas operatrias, avaliao do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produo textual, atitudes hbitosimportantes formao da cidadania tais como pontualidade, assiduidade, cumprimento dos prazos na entrega de tarefas

    e realizao de trabalhos, participao em sala de aula em debates, dinmicas de grupos.

    Bibliografia1. ARRUDA, Jos Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda Histria: histria geral e histria do Brasil. So Paulo: tica, 1999.2. BURNS, Edward McNall. Histria da civilizao ocidental. v.I e II. Rio de Janeiro: Globo. 1985.3. CAMPOS, Flvio O. Oficina da Histria: histria geral. So Paulo: Moderna, 2000.4. _______________. Oficina da Histria: histria do Brasil. So Paulo: Moderna, 2000.5. CANHDO. Letcia Bicalho. A revoluo Industrial. So Paulo: Atual, 1994 (Coleo Discutindo a Histria.)6. DECCA, Edgar. O nascimento das fbricas. So Paulo. Brasiliense, 1982. (Coleo Tudo Histria).7. FIGUEIRA, Divalte Garcia. Histria: novo ensino mdio. So Paulo: tica, 2000.8. MONTEIRO, Denise Mattos. Introduo histria do Rio Grande do Norte. 2 ed. Natal: EDUFRN, 2002.9. MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrcia. Ramos. Histria: das cavernas ao terceiro milnio. So Paulo: Moderna, 2001.10. VICENTINO, Cludio; DORIGO, Gianpolo. Histria para o ensino mdio: histria geral e do Brasil. So Paulo: Scipione,

    2001.

    11. REZENDE, Antnio Paulo; DIDIER, Maria Tereza. Rumos da Histria. So Paulo: Atual, 2001.12. Revista Nossa Histria Fundao Biblioteca Nacional.13. Revista Histria Viva Duetto Editorial.14. Sites na Internet: www.historianet.com.br, www.seol.com.br/rnnaweb

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 3 Srie

    Disciplina: Lngua Estrangeira Ingls III Carga-Horria: 60 h (80 h/a)

    Objetivos

    Ampliar o seu universo, ao entrar em contato com a cultura e civilizao de outros povos, principalmente, os falantes de

    lngua inglesa; Tornar-se consciente da importncia do estudo de Ingls em suas futuras atividades profissionais; Ler e interpretar textos literrios e de carter tcnico e cientfico, bem como identificar a idia central de um texto em

    ingls; Construir frases, pargrafos e textos, em ingls, utilizando as estruturas gramaticais adequadas e traduzir textos do ingls

    para o portugus.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Relative adjective clauses2. Relative adjective clauses (II)3. Adverb clauses4. Noun clauses5. Prepositions6. Phrasal verbs

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas expositivas, exerccios orais e escritos, utilizao de canes como acrscimo vocabular, filmes com udio elegenda em ingls, acesso Internet como elemento de pesquisa

    Textos tcnicos relativos rea do curso

    Avaliao

    Provas, trabalhos escritos e orais, seminrios e pesquisas direcionadas na Internet

    Bibliografia1. TOUCH, Antnio Carlos, ARMAGANIJAN, Maria Cristina. Match Point. So Paulo: Longman, 2003.2. Dicionrio Ingls Portugus.

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 3 Srie

    Disciplina: Lngua Portuguesa III Carga-Horria: 120 h (160 h/a)

    Objetivos

    Processar adequadamente a leitura de diferentes gneros textuais; inclusive, os especificamente tcnicos; Produzir textos orais e escritos, obedecendo a critrios pragmticos, semnticos e formais condicionados pelas

    convenes do gnero, pela adequao ao pblico alvo e situao e pela inteno comunicativa do enunciador; Estabelecer as relaes semntico-estruturais entre os constituintes sintticos do perodo composto; Apropriar-se de convenes normativas peculiares ao registro culto oral e escrito, a fim de utiliz-las em situaes

    especficas de comunicao.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. LITERATURA

    1.1. Gneros literrios: novela, literatura de entretenimento2. TEXTO

    2.1. Seqncia explicativa2.2. Seqncia argumentativa2.3. Gneros no-literrios: resenha

    3. GRAMTICA3.1. Anlise sinttica do perodo composto

    3.1.1. Oraes subordinadas substantivas e adjetivas3.1.2. Oraes subordinadas adverbiais e oraes coordenadas

    3.2. Viso assistemtica de convenes do registro culto oral e escrito

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas dialogadas, leituras dirigidas, exerccios estruturais, pesquisas, seminrios, debates Utilizao de: textos tericos impressos produzidos e/ou adaptados pela equipe; exerccios impressos produzidos pela

    equipe; veculos de comunicao da mdia impressa, tais como jornais e revistas; obras representativas da literaturabrasileira e estrangeira; e textos produzidos pelos alunos

    Avaliao

    Observao do desempenho lingstico oral e escrito do aluno

    Participao efetiva durante as aulas Teste individual e outras atividades grupais e individuais orais e/ou escritas

    Bibliografia1. CERESA, Willian Roberto; COCHAR, Thereza Magalhes. Texto e interao: So Paulo: Atual, 1998.2. Dicionrio da Lngua Portuguesa.3. JNIOR, Abdala Benjamin; CAMPEDELLI, Samira Youssef. Tempos da Literatura Brasileira. So Paulo: tica. 1998.4. FIORIN, Jos Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Lies de Texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 1996.5. Gramtica da Lngua Portuguesa.

    Informaes Adicionais

    Observaes:Outros gneros sero definidos a partir das especificidades indicadas por cada curso.A indicao dos textos literrios a serem lidos ser feita ao longo do curso.

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    Curso: Mecnica

    rea Profissional: Indstria Perodo Letivo: 3 Srie

    Disciplina: Matemtica III Carga-Horria: 90 h (120 h/a)

    Objetivos

    Compreender enunciados, formular questes, selecionando e interpretando informaes de problemas de contagem; Recorrer ao Binmio de Newton para representar; Selecionar estratgias de resoluo de problemas e analisar resultados em situaes-problema envolvendo

    possibilidades; Ler, interpretar e utilizar tabelas e grficos no estudo de fenmenos estatsticos; Recorrer a modelos da matemtica financeira para clculo de juros, porcentagem e operaes de lucro e prejuzo; Utilizar modelos matemticos para clculo de reas, permetros e elementos das figuras planas; Fazer e validar hipteses recorrendo a modelos matemticos para clculo de reas e volume de slidos geomtricos; Associar lgebra geometria na resoluo de problemas, fazendo representaes no plano; Resolver problemas de distncia e tangncia entre retas e curvas.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Anlise combinatria2. Binmio de Newton

    3. Probabilidades4. Estatstica5. Geometria plana6. Matemtica financeira7. Geometria espacial8. Geometria analtica

    Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

    Aulas expositivas; aulas prticas em laboratrio; aulas de campo; visitas a indstrias; exerccio terico e prtico;seminrios; projeto

    Utilizao de vdeos

    Avaliao

    Avaliao diagnstica individual Construo de experimentos caseiros Relatrio de visitas tcnicas Avaliao em grupo Elaborao do projeto

    BibliografiaALVARENGA, Beatriz. MXIMO, Antnio Curso de Fsica. So Paulo:Scipione, 2001.v.II;GASPAR, Alberto. Fsica Trmica. So